Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
de
HISTÓRIA
8º ano EF
[Planos de aulas com sequências didáticas]
(4o Bimestre)
[E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem
daqueles que amam a Deus. Romanos 8:28]
Cláudia Rodrigues
Plano de Ensino 8º ano – Ensino Fundamental. (4o Bimestre)
EIXO TEMÁTICO II: Construção do Brasil: Território, Estado e Nação
_________________________________
Tema 1: O Estado Brasileiro e a Nação: Monarquia X República
___________________________________________________________________
Subtema 1 – A “virada do século”: transformações políticas no Brasil do século XVIII para o século XIX
1 - -
8
3 5 3 1
3
3
1
6
4
7 2
3
1 9 2
3 4
8 1
7
1 1
1 0
1 . . . .. .
5
1 - - - - -
6
12
1
4
2
3
2
2 2
8 7
3
0
2 - 2
9 5
1. Pinte de vermelho os imigrantes no Brasil na época da crise do império que trabalharam na lavoura de
café.
2. Pinte de azul o que representa a economia diversificada na época da crise do império.
3. Pinte de laranja a situação da população com a proclamação da república.
4. Pinte de roxo as características da proclamação da república
5. Pinte de marrom o sinônimo de trabalho obrigatório
Cláudia Rodrigues Proibido reprodução e postagem
41
6. Pinte de verde o conflito que foi um dos motivos da insatisfação do ovo contra o império.
7. Pinte de verde claro o significado de quem era contra a escravidão.
8. Pinte de azul escuro quem era contra a monarquia.
9. Pinte de rosa o sinônimo de Movimento sedicioso, provocado por militares; golpe.
1. Pessoal
2. em todos os governos houve alta dos preços
3.A lei aurea pouco auterou a situação social dos negros.
4. o presidente é eleito pelos representantes dos cidadãos ou pelos próprios cidadãos. O presidente
exerce a sua função durante um tempo limitado
5.vvvvvv
1. Produza um parágrafo como se a Proclamação da República estivesse acontecendo hoje. Depois leia para
a turma.
R:____________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
3. Qual conclusão sobre a abolição da escravatura no *A inflação é o aumento generalizado dos preços dos produtos. O dragão é o
Brasil, a imagem acima apresenta. símbolo da inflação.
R:________________________________________
__________________________________________
República é uma palavra que descreve uma forma de
governo em que o Chefe de Estado é eleito pelos
representantes dos cidadãos ou pelos próprios cidadãos,
e exerce a sua função durante um tempo limitado. Esta
palavra deriva do latim res publica, expressão que pode
ser traduzida como "assunto público".
4. Retire do texto acima, duas características da república.
R:_________________________________________
1. o uso da mão de obra escrava colocava o país em posição social, econômica e moral inferior em
relação às demais nações industrializadas que abandonaram esse tipo de relação de trabalho.
2. O Brasil estava atrasado em relação às nações industrializadas.
3. enquanto o governo imperial representava a origem e a manutenção de várias mazelas e atrasos, a
República se postava como a mais moderna e apropriada solução para que novos tempos fossem vividos.
4. Fortalecida em valores de natureza racional, o governo republicano estaria naturalmente mais apto em
relação às tradições e desmandos que permeiam a monarquia.
5. abraçavam a causa republicana e seus preceitos democráticos como forma de atendimento aos anseios
populares.
1Francisco Solano Lopes/ aumentar o território paraguaio/ obstáculos às embarcações brasileiras// batalha
naval de Riachuelo
2. vvvv
3. Argentina, Brasil e Uruguai
4. Porque Argentina, Brasil e Uruguai estavam decididos a não mais serem ameaçados e dominados pelo
ditador Solano Lopes
5. além do inimigo, os soldados brasileiros tinham que lutar contra o falta de alimentos, de comunicação e
doenças.
6.Duque de Caxias
7.Conde D`Eu (genro de D. Pedro II e marido da princesa Isabel).
8.Porque para a Inglaterra, este país era um exemplo que não deveria ser seguido pelos demais países
latino-americanos, que eram dependentes do império inglês. Foi por isso, que os ingleses ficaram ao lado
da Tríplice Aliança, emprestando dinheiro e apoio militar. Era interessante para a Inglaterra enfraquecer e
eliminar um país que podia fazer concorrência com sua indústria.
A Guerra do Paraguai teve seu início em 1864, a partir da ambição do ditador Francisco Solano Lopes, que tinha como
objetivo aumentar o território paraguaio e obter uma saída para o Oceano Atlântico, através dos rios da Bacia do Prata.
Ele iniciou o confronto com a criação de obstáculos às embarcações brasileiras que se dirigiam a Mato Grosso através da
capital paraguaia.
Causas - Visando a província de Mato Grosso, o ditador paraguaio aproveitou-se da fraca defesa brasileira para invadi-la
e conquistá-la. Fez isso sem grandes dificuldades e, após esta batalha, sentiu-se motivado a dar continuidade à expansão
do Paraguai através do território que pertencia ao Brasil. Seu próximo alvo foi o Rio Grande do Sul, mas, para atingi-lo,
necessitava passar pela Argentina. Então, invadiu e tomou Corrientes, província Argentina que, naquela época, era
governada por Mitre.
Reação da Tríplice Aliança - Decididos a não mais serem ameaçados e dominados pelo ditador Solano Lopes, Argentina,
Brasil e Uruguai uniram suas forças em 1° de maio de 1865 através de acordo - Tríplice Aliança. A partir daí, os três países
lutaram juntos para deterem o Paraguai, que foi vencido na batalha naval de Riachuelo e também na luta de Uruguaiana.
Batalhas e liderança de Duque de Caxias - A guerra durou 6 anos; mas, já no 3º ano, o Brasil via-se com dificuldades,
pois além do inimigo, os soldados brasileiros tinham que lutar contra o falta de alimentos, de comunicação e doenças.
Diante disso, Duque de Caxias passou a liderar o exército brasileiro, reorganizou a tropa e teve várias vitórias até chegar
em Assunção. Apesar de seu grande êxito, a última batalha foi liderada pelo Conde D`Eu (genro de D. Pedro II – Marido
da Princesa Isabel.). Em 1870, a guerra chega ao fim com a morte de Francisco Solano Lopes.
Motivos da participação da Inglaterra - Antes da guerra, o Paraguai era uma potência econômica na América do Sul.
Além disso, era um país independente das nações europeias. Para a Inglaterra, este país era um exemplo que não
deveria ser seguido pelos demais países latino-americanos, que eram dependentes do império inglês. Foi por isso, que os
ingleses ficaram ao lado da Tríplice Aliança, emprestando dinheiro e apoio militar. Era interessante para a Inglaterra
enfraquecer e eliminar um país que podia fazer concorrência com sua indústria.
Para compor as tropas do exército brasileiro na Guerra do Paraguai, D. Pedro II precisou criar um discurso nacionalista
para estimular a participação dos brasileiros na guerra, além de impor o alistamento obrigatório, as pessoas que não eram
militares, mas se alistaram foram chamadas de voluntários da Pátria.
Consequências - - A indústria paraguaia ficou arrasada. O Paraguai nunca mais voltou a ser um país com um bom
índice de desenvolvimento industrial e econômico e até hoje passa por dificuldades políticas e econômicas.
- Cerca de 70% da população paraguaia morreu durante o conflito;
- Embora tenha saído vitorioso, o Brasil teve grandes prejuízos financeiros. Os elevados gastos da guerra foram
custeados com empréstimos estrangeiros, fazendo com que aumentasse a dívida externa e a dependência de
países ricos como, a Inglaterra; - o exército brasileiro ficou fortalecido no aspecto bélico, pois ganhou experiência e
Cláudia Rodrigues Proibido reprodução e postagem
41
passou por um processo de modernização. Houve também um importante fortalecimento institucional. Do ponto de
vista político, o exército saiu fortalecido e passou a ser uma importante força no cenário político nacional.
“considerando quanto este comércio [o tráfico de escravos] é contrário à boa razão e justiça natural, imprópria de
um povo livre, tolerado até hoje no Brasil somente por princípios de conveniência peculiar [...]. Desejaria esta
Comissão que principiasse desde já esta proibição; mas considerando quanto a lavoura e os principais
estabelecimentos mananciais de riqueza do Brasil estão dependentes dos braços escravos [...] convém em que é
necessário tolerar-se Comissão de Legislação da Câmara do Império do Brasil, 1826.
8-Por que a escravidão durou tanto tempo no país, que interesses estavam em jogo?.
9. Sobre a Guerra do
Paraguai, a que se refere as
informações ao lado?
R:____________________
______________________
______________________
______________________
_____________________
Proclamação da República, 2 D. Pedro II, 3 regime monárquico, 4crise do Segundo Reinado 5Guerra do
Paraguai 6positivistas e republicanos, 7 regime monárquico 8Clube Militar, 9 igreja católica, 10 vetar,
11abolição 12escravocratas
1.fim do império
2. igreja, exército e escravidão
3. guerra do paraguai
A crise do regime monárquico no Brasil, finalizada com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889,
pode ser explicada por vários problemas enfrentados por D. Pedro II na década de 1880. O regime monárquico, que já
havia terminado em vários países, não teve capacidade de resolver questões sociais, políticas, econômicas e religiosas que
faziam parte das novas necessidades do Brasil. Principais questões que geraram a crise do 2º Reinado no Brasil:
Questão Militar - Com o fim da Guerra do Paraguai, o Exército brasileiro ganhou grande relevância no cenário
nacional. Os militares, movidos por ideais positivistas e republicanos, queriam participar mais da política brasileira.
Porém, o regime monárquico não abria espaço para esta participação. Alguns conflitos entre estes dois poderes
ocorreram na década de 1880, causando prejuízos políticos para D.Pedro II.
Com a criação do Clube Militar, presidido pelo Marechal Deodoro da Fonseca, em 1887, as pressões sobre o regime
monárquico aumentaram, acelerando seu enfraquecimento político.
Questão Religiosa - A interferência do imperador em assuntos da Igreja Católica não agradavam os religiosos. O
imperador possuía poderes de indicar membros de cargos eclesiásticos e até vetar decisões do Vaticano. A
insatisfação do clero católico brasileiro fez este apoiar a instauração da República no Brasil.
Questão Abolicionista - Com a Abolição da Escravatura em 1888, muitos fazendeiros, possuidores de grandes
investimentos em mão-de-obra escrava, ficaram insatisfeitos e passaram a fazer oposição ao regime monárquico. Sem
o apoio político dos latifundiários escravocratas, o imperador perdeu força, facilitando o crescimento do movimento
republicano no país.
1. Põe fim à crise do regime monárquico no Brasil __________ Complete as lacunas e preencha a cruzadinha
2. Governante do Brasil antes da República_______________. 9 C
3. Regime de governo anterior à República________________
4. O rei não teve capacidade de resolver questões sociais, 1 R
políticas, econômicas e religiosas que faziam parte das novas 0
necessidades do Brasil. Essas questões geraram a _________
5. O Exército brasileiro ganhou grande relevância no cenário
1 I
nacional depois da _______________________________ 1
6. Ideais que motivavam os militares a quererem participar mais 6 S
da política brasileira. __________________e ______________
7. Regime de governo centralista que não abria espaço para E
esta participação da sociedade nas questões 4
políticas_____________ 1 D
8. Marechal Deodoro da Fonseca criou o _____________órgão
que pressionou o sobre o regime monárquico, acelerando seu 7 O
enfraquecimento político. 5
9. A _________________deixou de apoiar o imperador porque I
não aceitava sua interferência em assuntos da Igreja.
Cláudia Rodrigues Proibido reprodução e postagem
41
10. O imperador possuía poderes de indicar membros de M
cargos eclesiásticos e até ____________decisões do Vaticano,
isso fez a igreja apoiar a instauração da República no Brasil. 2 P
11. Muitos fazendeiros, possuidores de grandes investimentos E
em mão-de-obra escrava deixaram de apoiar o império depois 1 R
da ___________ da Escravatura.
12. Sem o apoio político dos latifundiários____________, o 2
imperador perdeu força, facilitando o crescimento do 8 I
movimento republicano no país.
3 O
1 2 2
Texto 1: - (...) Todos os fisiologistas estão de acordo que as raças inferiores imprimem seus caracteres de um modo indelével
nas raças superiores (...) e por isso quando as raças asiática, arábica ou africana se misturam, ainda que em pequena
proporção, com as outras, elas permanecem com os seus traços por longo tempo (...). Por toda parte onde se introduziram os
chineses, os seus crimes, a indolência para os trabalhos rudes, a propensão para o roubo, os têm de tal modo fotografado que
o molde existe por onde quer que eles passem. (...) no Brasil se definiu a preferência pelo imigrante branco e europeu e a
rejeição da imigração das raças não-brancas. (...) desde a lei de terras de 1850 definiu-se o imigrante ideal como “branco,
camponês, resignado”, ao passo que eram tidas como indesejáveis “as raças atrasadas, não civilizadas e inferiores”.
JAGUARIBE FILHO, Domingos José Nogueira. Reflexões sobre a colonização no Brasil. Paris, 1878. Apud. PETRONE, Maria Thereza Schorer. O imigrante e a pequena
propriedade. São Paulo: Brasiliense, 1984. p. 42-43
Texto 2: - (...) Nós, senhor presidente (presidente da Assembleia Legislativa), não queremos o chinês para conviver conosco,
para aliar-se às nossas famílias, para envolver-se em nossa vida pública (...). o chinês é refratário à civilização do ocidente; o
chinês, ciosos de suas tradições, é egoísta, não se envolve nem na nossa vida política, nem na nossa vida privada. Queremos
o chinês unicamente como instrumento transitório de trabalho; e, como instrumento de trabalho, será o chinês conveniente ao
Brasil? Eis a questão. Os imigrantistas expuseram suas preferências raciais e direcionaram o debate decisivamente no sentido
da substituição do negro pelo imigrante branco. Houve repulsa a qualquer outra imigração que não a de membros de
nacionalidades brancas aparece ainda mais fortemente durante as discussões em torno de um projeto de colonização asiática,
principalmente chinesa... que foi chamada de “Perigo Amarelo” – um medo que houvesse uma migração em massa de
asiáticos para o Brasil(...) Deputado da Assembleia Provincial de São Paulo. 1880. In: AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda negra, medo branco: o negro no
imaginário das elites – século XIX. São Paulo: Paz e Terra, 1987. p. 150
Texto 3: - Embora o ideal seja a arianização (branqueamento) de nossa raça, o japonês é o tipo do trabalhador ideal, pelo
espírito de ordem, de iniciativa, de capacidade e de disciplina. Não acredito no chamado ‘perigo amarelo’ dadas as qualidades
de ordem e respeito do japonês, que acatam as leis e as autoridades locais, jamais as incomodando, de modo que as
estatísticas policiais só raramente registram um japonês envolvido, mesmo em simples casos correcionais. Ele é assimilável
se não o deixamos isolado. Concordo em que do ponto de vista estético, seja elemento que não satisfaça: mas suas grandes
qualidades sobrelevam esse defeito e ele nos dá aquilo de que mais necessitamos: o esforço produtivo admirável.
Prefeito da cidade de Antonina, Paraná. In: RAMOS: Jair de Souza. Dos males que vêm pelo sangue: as representações raciais e a categoria do imigrante indesejável nas concepções sobre imigração da década
de 20. IN: SANTOS, Ricardo Ventura (org.). Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998, p. 76
Texto 4: - Imigrante caro, devido à distância de seu país natal, o japonês não agradou o fazendeiro paulista. A sua língua nos é
incompreensível, os costumes são muito diferentes dos nossos, com um aspecto físico pouco atraente, dotado de uma moral que a
nosso ver, é estranhável e se caracteriza pela falta de cumprimento de seus contratos, o colono japonês, em regra, quando recebe o
pagamento, deserta em massa da fazenda durante a noite. O fazendeiro desconfiou logo desse colono, porque ele não se arranjava
convenientemente sua casa, dormia no chão, com agasalhos de ínfima ordem (...) e o banho era tomado em comum, entre homens e
mulheres, atirando água uns sobre os outros, de modo que a casa já sem higiene ficava em petição de miséria. Deputado federal por São
Paulo, João de Faria. In: RAMOS: Jair de Souza. Dos males que vêm pelo sangue: as representações raciais e a categoria do imigrante indesejável nas concepções sobre
imigração da década de 20. IN: SANTOS, Ricardo Ventura (org.). Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998, p. 76-77
Texto 5 - Em todo o período da imigração de massa, de 1880 a 1930, creditou-se ao imigrante branco europeu, com base na teoria
do branqueamento (teoria da superioridade da raça branca, que incentivava a imigração de brancos para clarear a população do
Brasil, de maioria negra - ), o papel de ingrediente fundamental na construção de um povo e de uma raça brasileira, ao mesmo
tempo em que se supunha prejudicial a entrada de determinados imigrantes no País. A política do branqueamento reforçou as ações
1. Não era qualquer imigrante que interessava ao governo imperial. Por qual tipo de imigrante o império se interessava?
2. Os textos acima são opiniões de contemporâneos da grande imigração para o Brasil se referindo à entrada de migrantes
orientais. O que os textos têm em comum?
3. Que etnias são consideradas inferiores, no texto 1?
4. Por que, no texto 1, o autor diz que o povo chinês não são bons imigrantes?
5. Copie do texto2, os motivos pelos quais a elite brasileira não quer o chinês para conviver na sociedade?
6. No texto 2, para que a elite brasileira quer a entrada de imigrantes chineses no país?
7. O que é arianização?
8. Por que o texto 3, considera o japonês o tipo do trabalhador ideal?
9. O que seria o Perigo Amarelo?
10 Quem eram (são) os amarelos?
11. Copie do texto 3 a crítica feita ao japonês.
12. De acordo com o texto 3, o que a elite quer do imigrante japonês?
13. Quais as causas de o imigrante japonês não ter agradado o fazendeiro paulista?
14. O que foi a teoria do Branqueamento?
15. Quais ações do Estado brasileiro, relacionadas á imigração, foram reforçadas pela política do branqueamento?
16. Copie do texto 5, a teoria racista proposta pelo branqueamento.
17. O chargista Ângelo Agostini, foi um crítico da escravidão no Brasil, uma de suas charges trazia os seguintes dizeres: Preto
e amarello. É possível que haja quem entenda que a nossa lavoura só pode ser sustentada por essas duas raças tão feias!
Mau gosto! Que contradição há nessas informações?
Seminário de textos
Texto 1: Pesquisas históricas recentes indicam que, ao longo da segunda metade do século XIX, as ações escravas
foram ‘minando’ a escravidão. Essas ações se traduziram em todo tipo de luta pela liberdade: fugas, rebeliões,
sabotagens, compra da própria alforria e ações judiciais, por exemplo. O objetivo político era evidente: tornar-se
livre. O abolicionismo foi um aliado nessa luta e tomou vulto a partir da década de 1860. Assim, além da lógica do
capital [inglês que desejava o fim da escravidão – porque queria que os negros fossem assalariados para
consumirem seus produtos], seria interessante atentar também para as pressões políticas e sociais. Ao assinar a Lei
Áurea penso que a princesa Isabel estava reconhecendo um direito que os escravos vinham conquistando,
cotidianamente, ao longo de décadas..RODRIGUES, Jaime. In: Nossa História: Rio de Janeiro, Ed. Vera Cruz, ano 2, nº 19, maio 2005. p. 96. (Respondendo à
questão: Se a escravidão era tão lucrativa, por que foi abolida em 1888? Pressões da Inglaterra?
Texto 2: Fui ver pretos na cidade/ que quisessem se alugar./ Falei com esta humildade/ - Negros, querem
trabalhar?/ Olharam-me de soslaio,/ e um deles, feio, cambaio,/ respondeu-me arfando o peito:/ - Negro, não há
mais não./ Nós tudo hoje é cidadão./ O branco que vá pro eito trabalhar.
O Monitor Campista, 28 de março de 1888. (verso publicado no jornal de Campos, cidade do Rio de Janeiro). Apud: MATTOS, Hebe Maria. A face
negra da Abolição. In: Nossa História.. Rio de Janeiro: Vera Cruz, ano 2, nº 19, maio 2005, p. 16.
Um deputado da Assembleia Geral do Brasil se referindo à Lei Áurea assim se expressava: - A lei era um ato que
as circunstâncias impunham, ditado ao governo pelos ... próprios lavradores, que não podendo conter a indisciplina
nas fazendas nem os escravos que se insubordinavam, iam adiante da propaganda abolicionista, concedendo
ampla e plena liberdade aos seus escravos. No mesmo sentido assim se expressava, na época, o Barão de
Cotegipe: - Para que uma Lei da Abolição? De fato está feita – e revolucionariamente, a maioria dos escravos já
tinha conseguido sua liberdade assim.
GRAHAM, Richard. Sem raízes e sem medo. In: Nossa História. Rio de Janeiro: Vera Cruz, ano 2, nº 24, outubro 2005, p. 56
Texto 3: (...) A decisão política de pôr um fim ao comércio ilegal [porque a primeira lei de extinção do tráfico é de
1831, mas foi sistematicamente desobedecida] foi finalmente tomada em 1850. Contra o voto das províncias do Vale
do Rio Paraíba [Rio de Janeiro, São Paulo] (...). Essas restrições provocaram, nas décadas de 1850 e 1860 do
século XIX, o aumento do preço dos escravos e uma concentração social da propriedade de cativos: os pequenos
senhores vendiam para os grandes, as cidades para o campo, e o Nordeste para o Sudeste. Restaram poucos e
ricos senhores concentrados nas áreas de exportação, especialmente no Sudeste. Os escravos nascidos no Brasil,
comercializados nesse novo tráfico interno estabeleciam com rapidez alianças e reivindicações antes inacessíveis
aos africanos e quando permaneciam nas regiões em que haviam nascido, tendiam a ampliar a pressão pela
alforria. As aspirações da última geração de cativos se fizeram assim presentes no dia-a-dia das cidades, das
fazendas, e dos tribunais – com reclamações sobre o direito de pecúlio e ações jurídicas questionando as
escravizações ilegais. MATTOS, Hebe Maria. A face negra da Abolição. In: Nossa História.. Rio de Janeiro: Vera Cruz, ano 2, nº 19, maio 2005, p. 16
Texto 4: Quem aboliu a escravidão? Não foi a princesa Isabel, ela apenas sancionou (aprovou) a lei aprovada pelo
Cláudia Rodrigues Proibido reprodução e postagem
41
Congresso. Mas por que o Congresso aprovou tal lei? Porque, por mais estranho que possa parecer, os próprios
donos de escravos assim o reivindicaram quando se sentiram esmagados pela resistência dos cativos nas
províncias de São Paulo e Rio de Janeiro. Em 1887 e primórdios de 1888, uma fuga maciça de escravos tomou as
autoridades de surpresa, pois foram incapazes de conter o grande fluxo de fugitivos. Inicialmente, os escravos
fugiam às escondidas, mas logo começaram a fazê-lo às claras e chegaram algumas vezes a enfrentar as
autoridades com armas de fogo. E até a incendiar canaviais nas redondezas de Campos, no Rio de Janeiro.
Quando o exército foi chamado para ajudar a manter a ordem, seus líderes com desprezo declararam que não
desejavam se encarregar ‘da captura de pobres negros que fogem da escravidão’. Diante de um fato consumado, o
Congresso, precipitado, votou a lei que aboliu a escravidão em maio de 1888.
GRAHAM, Richard. Sem raízes e sem medo. In: Nossa História. Rio de Janeiro: Vera Cruz, ano 2, nº 24, outubro 2005, p. 56
Texto 5: O tráfico de escravos entre as províncias é um tema crucial se quisermos entender o processo que levou
à Abolição. Nas décadas de 1850 e 1860, depois do término do tráfico com a África, o número de cativos que vieram
do Nordeste para as plantações do Sul atingiu 5 a 6 mil por ano. Este número dobrou na década seguinte, quando
os preços do algodão e do açúcar caíram precipitadamente e o do café disparou. (...) quase 200 mil cativos foram
transferidos (...). (...) boa parte dos cativos que vivia no Sul [Sudeste] tinha sido trazida do Nordeste após 1850 e
especialmente na década de 1870. O alto nível de resistência desses cativos arrancados de suas famílias
enfraqueceu a autoridade dos proprietários e encorajou os escravos a procurar sua própria liberdade através da
ação direta. GRAHAM, Richard. Sem raízes e sem medo. In: Nossa História. Rio de Janeiro: Vera Cruz, ano 2, nº 24, outubro 2005, p. 56
Texto 6: Com a intensificação do tráfico interno a partir de meados do século XIX, os escravos foram, subitamente,
arrancados de seus locais de origem, afastados de seus parentes e das tarefas a que estavam acostumados. Muitos
resistiram a essas transações agredindo seus novos senhores, atacando os negociantes ou provocando brigas que
impediam a sua remessa para as fazendas de café. Presos e interrogados, estes “negros maus vindos do Norte” -
como ficaram conhecidos – justificavam suas motivações e atitudes, e ainda ajudavam a minar a escravidão. 1888.
GRAHAM, Richard. Sem raízes e sem medo. In: Nossa História. Rio de Janeiro: Vera Cruz, ano 2, nº 24, outubro 2005, p. 56
- Seminário de textos
Responda no caderno
1. Segundo o texto 1, o que foi minando a escravidão? Explique.
2. Que objetivo político era evidente nas ações dos escravos?
3. Que aliado os escravos tiveram na luta contra a escravidão?
4. Por que a Inglaterra era favorável à libertação dos escravos?
5. No texto 1, segundo o autor qual seria o pensamento da Princesa Isabel ao assinar a Lei Áurea?
6. Sobre os versos do texto 2, pode-se concluir que são de qual fase da história dos negros africanos, no Brasil?
7. Um deputado da Assembleia Geral do Brasil se referindo à Lei Áurea assim se expressava: - Para que uma Lei
da Abolição? De fato está feita – e revolucionariamente. Qual a intenção de suas palavras?
8. Qual foi a principal consequência do fim ao comércio ilegal de escravos para o Brasil
9. Que situação, antes inacessíveis aos africanos, se torno possível com o para os escravos comercializados no
novo tráfico interno?
10. No texto 4, qual é a resposta do autor para a pergunta: Quem aboliu a escravidão?
11. Segundo o texto, por que o Congresso aprovou a lei que libertava os escravos?
12. Que ações dos escravos fizeram com que os autoridades e fazendeiros decidissem pela abolição da
escravatura?
13. Qual foi a reação do exército quando foi chamado para ajudar a manter a ordem dos negros rebelados?
14. O tráfico de escravos entre as províncias é um tema crucial se quisermos entender o processo que levou à
Abolição. Por quê?
15. Por que surgiu a expressão “negros maus vindos do Norte”?
Observe as charges
Uma das características mais marcantes de nosso país é a diversidade étnica, cultural, regional e social. Embora hoje cada
vez mais se procure valorizar essa diversidade, no século XIX, estendendo-se pelo XX, ela foi tida como verdadeiro obstáculo
ao projeto de estado-nação concebido pelas elites governantes e/ou econômicas de então. Essas elites adotavam o modelo
de civilização europeu como ideal de sociedade a ser alcançado e, para elas, um país verdadeiramente civilizado era aquele
no qual prevalecia a cultura dos brancos europeus. A diversidade deveria ser ultrapassada. Temos, portanto, um projeto
ideológico de construção do Estado Nacional brasileiro que desconsidera, desde sua origem, a grande maioria de sua
população em sua diversidade étnica e cultural e que a ela nega direitos políticos e sociais; um projeto de criação de uma
nacionalidade sem cidadania – “pertencer sem exercer”. Para isso, essas elites se empenharam, dentre outras coisas, na
sistematização de uma memória oficial nos institutos históricos, por elas criados. Como exemplo pode-se citar o papel
desempenhado pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) de “construir uma história da nação, recriar um passado,
solidificar mitos de fundação, ordenar fatos buscando homogeneidades em personagens e eventos até então dispersos”. Este
discurso de dominação, elaborado por essas elites, ganhou o espaço público e a própria sociedade brasileira se apropriou
dele. Sua eficácia é atestada, mesmo nos dias atuais, nas mais diversas manifestações do cotidiano, especialmente quando
nos defrontamos com as mazelas de nossa pretensa “democracia racial”. Resgatar as origens deste discurso de dominação
tão presente em nossa sociedade possibilita o seu questionamento e, por conseguinte, sua superação.
O século XIX foi o momento de consolidação de uma nova mentalidade científica que recorria a racionalizações baseadas em
experimentos para atestar a eficácia de suas explicações. É nesse contexto que se tem a disseminação de teorias raciais no
Brasil que postulavam, dentro dos padrões de cientificidade criados, a existência de raças distintas entre os homens e de uma
hierarquização entre elas (a raça branca ser superior às demais). Não por acaso é preciso compreender a relevância da
prática e do discurso médico e higienista. Isso por que as duas escolas de medicinas existentes então no Brasil – a Faculdade
de Medicina do Rio de Janeiro e a Faculdade de Medicina da Bahia –participaram decisivamente na construção desse
discurso excludente. Elas se empenharam na disseminação de teorias raciais europeias acerca da hierarquização do que se
estabelecia como raças humanas. Esse era um meio usado pelas elites para consolidar seu lugar privilegiado nas relações
sociais.
1.
10. (UEL) Com base na imagem e nos conhecimentos sobre o a) Agostini satiriza a disputa entre fazendeiros e
processo abolicionista no Brasil, é correto afirmar: industriais brasileiros pela contratação da mão-de-
obra negra como assalariada após a Abolição. Para
as elites, os ex-escravos seriam os mais capazes
para o trabalho na agricultura e na indústria.
b) A imagem representa a disputa entre fazendeiros
e parlamentares para ficar com as glórias pela
aprovação da primeira lei de abolição da escravidão
na América Latina.
c) Agostini critica as estratégias das elites dirigentes,
proprietários de terras e escravos, utilizadas para
adiar o fim do trabalho escravo, no contexto da
atuação dos movimentos abolicionistas.
d) Agostini apresenta uma crítica à campanha
Cláudia Rodrigues Proibido reprodução e postagem
41
inglesa contra a abolição da escravidão, retratando
a guerra entre abolicionistas brasileiros e
comerciantes ingleses radicados no Brasil.
11. (ENEM) Considerando a linha do tempo acima e o processo de abolição da escravatura no Brasil, assinale a opção
correta.
a) O processo abolicionista foi rápido porque recebeu a adesão de todas as correntes políticas do país.
b) O primeiro passo para a abolição da escravatura foi a proibição do uso dos serviços das crianças nascidas em cativeiro.
c) Antes que a compra de escravos no exterior fosse proibida, decidiu-se pela libertação dos cativos mais velhos.
d) Assinada pela princesa Isabel, a Lei Áurea concluiu o processo abolicionista, tornando ilegal a escravidão no Brasil.
Diretora
Especialista
Tópico Habilidade
1 1. 3,1,2, 18. Mudanças 18.2. Analisar e discutir: o abolicionismo, o
socioeconômicas, crise republicanismo e a guerra do Paraguai.
política e fim da monarquia.
2 2. a( ) (x) 18. Mudanças 18.2. Analisar e discutir: o abolicionismo, o
2b(x ) ( ) ( ) socioeconômicas, crise republicanismo e a guerra do Paraguai.
política e fim da monarquia.
3 3.Deodoro/d.Pedro II 18. Mudanças 18.1. Analisar e compreender as mudanças na
socioeconômicas, crise organização do trabalho e a diversificação econômica no
política e fim da monarquia. Império.
1ª aula – Trabalho de EI
Conceituar:
1. 15 DE NOVEMBRO.
2. ABERTURA DOS PORTOS
3. BLOQUEIO CONTINENTAL
4. BURGUESIA
5. CAPITALISMO
6. CAPITALISMO INDUSTRIAL
7. CIDADANIA
8. COLONIALISMO
9. CONJURAÇÃO BAIANA
10. EMIGRAÇÃO
11. ESCRAVISMO
12. ESTADO LAICO
13. ESTADO MONÁRQUICO
14. GOLPE DA MAIORIDADE.
15. GUERRA DO PARAGUAI
16. HAITIANISMO
17. II REINADO.
18. ILUMINISMO
19. IMIGRAÇÃO
20. INCONFIDÊNCIA MINEIRA
21. LATIFÚNDIOS
22. MIGRAÇÃO
23. MOVIMENTOS OPERÁRIOS
24. PERÍODO JOANINO
25. PERÍODO REGENCIAL
26. PODER MODERADOR
27. PRIMEIRO REINADO.
28. QUEDA DA MONARQUIA
29. REVOLTAS REGENCIAIS.
30. REVOLUÇÃO AMERICANA
31. REVOLUÇÃO DO PORTO
32. REVOLUÇÃO FRANCESA
33. TRABALHO ESCRAVO
34. TRABALHO-LIVRE
35. URBANIZAÇÃO
36. VINDA DA CORTE PARA O BRASIL
37. VOTO CENSITÁRIO.
1.
2.
“A Guerra chegara ao fim, Caxias teve participação 15. O texto refere-se ao conflito externo em que se
fundamental. As cidades, as vilas, as aldeias estavam envolveu o Império Brasileiro, conhecido como a
despovoadas. Sobrevivera um quarto da população – Guerra:
cerca de duzentas mil pessoas – noventa por cento do a) da Cisplatina.v b) do Chaco.
sexo feminino. Dos vinte mil homens ainda com vida, c) de Canudos. d) do Paraguai.
setenta e cinco por cento eram velhos acima de sessenta
anos ou garotos menores de dez anos. Os próprios 16. O militar que comandou as forças dos três países
aliados ficaram abismados com a enormidade da contra o Paraguai recebeu, décadas depois, o título de
catástrofe, a maior sucedida num país americano” – “patrono do Exército brasileiro”. Quem foi ele?
Mânlio Gancogni e Ivan Boris.
a) General Osório b) Almirante Barroso
c) Duque de Caxias d) Bartolomeu Mitre
Nove anos após a Independência do Brasil, a governo de D.Pedro I estava desgastado. O descontentamento
popular com a situação social do país era grande. O autoritarismo do imperador deixava parte da elite política
descontente. A derrota na Guerra da Cisplatina gerou prejuízos e as revoltas de oposição desgastaram a imagem
do governo imperial. Ainda teve o assassinato do jornalista Libero Badaró que era forte crítico do governo, a polícia
não encontrou o assassino, mas a desconfiança recaiu sobre o governo imperial. Após retornar de uma viagem a
MG, D.Pedro I foi recebido com protestos. Alguns jogaram garrafas no imperador, conflito que ficou conhecido
como “A Noite das Garrafadas”. D. Pedro não tinha mais autoridade e forças políticas para se manter no poder,
abdicou em favor de seu filho de apenas 5 anos e viajou para a Europa.
17. O tema central do texto acima é
a Noite das Garrafadas (c) a insatisfação com o governo de D. Pedro I
a Guerra da Cisplatina (b) o autoritarismo de D. Pedro I
Os políticos e grande parte da população acreditavam que a crise da regência era fruto da falta de um imperador
forte e com poderes para enfrentar a situação. Em 1840, foi antecipada a maioridade de D. Pedro II (antes de
completar 14 anos) e declarado o fim das regências. Esse episódio ficou conhecido como o Golpe da Maioridade.
Foi uma forma de dar poder e autoridade ao jovem imperador para que as revoltas pudessem ser debeladas e a
ordem restaurada no Brasil.
18. O tema central e secundário do texto é
a) Golpe da Maioridade e fim do Período Regencial (c) Crise regencial e fim da Regência
b) Golpe da Maioridade e fim do império (d) Revoltas regenciais e restauração do governo de D. Pedro II
20. A Primeira Constituição do Brasil definiu leis para o processo eleitoral no país. De acordo com ela, só poderiam
votar os grandes proprietários de terras, do sexo masculino e com mais de 25 anos. Para ser candidato também era
necessário comprovar alta renda).
Sobre o texto acima, marque a alternativa verdadeira.
a. O voto era censitário e para poucos (c) O voto era universal e para maiores de 25 anos
b. Negro votava desde que tivesse dinheiro (d) Mulheres de baixa renda não votavam apenas as ricas.
22. Leia os fatos abaixo. Todos fizeram parte da época do Brasil Império, que fato ocorreu primeiro.
(a) D.Pedro I proclama a Independência do Brasil
(b) D.Pedro I é aclamado imperador do Brasil.
(c) D.Pedro I outorga a Primeira Constituição Brasileira
(d) O nome oficial do país muda de Brasil para Império do Brasil.
23. Este foi outro fato que contribuiu para aumentar o descontentamento e a oposição ao governo de D.Pedro I, o
Brasil se envolveu em um conflito no qual uma província brasileira (atual Uruguai) reivindicava a independência. A
guerra gerou muitas mortes e gastos financeiros para o império. Derrotado, o Brasil teve que reconhecer a
independência dessa província que passou a se chamar República Oriental do Uruguai.
O texto acima refere-se a
(a)Guerra da Cisplatina
(b) Confederação do Equador
(c) Guerra dos farrapos
(d) Independência do Brasil
2. a( ) (x)
2b(x ) ( ) ( )
3. b
4. a
5. a
6. b
7. A
8. C
9. b
10. a
11. b
12. c
13. b
14. a
15.d
16.c
17.c
18. b
19.c
20.a
21.b
22. a
23. a
24. d
25. a