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São Luís
2021
JOSÉ RAFAEL LINS GUIMARÃES
São Luís
2021
RESENHA CRÍTICA: DIREITO, RAZÃO, DISCURSO: ESTUDOS PARA A
FILOSOFIA DO DIREITO POR ROBERT ALEXY
1) TIPO DE OBRA;
Filosofia do Direito.
2) ANO;
Publicação original (Reino Unido): 2007
Publicação brasileira: 2015
3) EDITORA;
Publicação original (Reino Unido): Hart Publishing
Publicação brasileira: Livraria do Advogado Editora
4) EDIÇÃO;
2ª Edição, 2015.
5) PÁGINAS;
592 páginas
6) TÍTULOS;
Título original (Inglês): Law, Rights and Discourse: The Legal Philosophy
Título brasileiro: Direito, Razão, Discurso: Estudos Para A Filosofia Do Direito
7) CAPÍTULOS;
Capítulo I: A análise da lógica de decisões jurídicas (p. 17-45)
Capítulo II: Fundamentação de normas e aplicação de normas (p. 46-60)
Capítulo III: Interpretação jurídica (p. 61-76)
Capítulo IV: A ideia de uma teoria procedimental da argumentação jurídica (p.77-86)
Capítulo V: Problemas da teoria do discurso (p.87-100)
Capítulo VI: Teoria do discurso e direitos do homem (p.101-127)
Capítulo VII: A teoria do discurso jurídico em Jürgen Habermas (p.128-135)
Capítulo VIII: Sobre o conceito do princípio do direito (p.137-161)
Capítulo IX: Sistema jurídico e razão prática (p.162-175)
Capítulo X: Direitos individuais e bens coletivos (p.176-198)
Capítulo XI: Direitos fundamentais como direitos subjetivos e como normas objetivas
(p.199-218)
8) AUTOR;
Ronald Dworkin (1931-2013)
9) LOCALIZAÇÃO;
Localização da publicação original (Reino Unido): CUMNOR, Oxford.
Localização da publicação brasileira: PORTO ALEGRE, Rio Grande do Sul.
10) TRADUÇÃO;
Luís Afonso Heck.
11) TEMA;
As relações que se estabelecem entre o direito, a razão e o discurso, de forma a propor
hipóteses e debates com base na filosofia jurídica.
12) PALAVRAS-CHAVES;
Direito. Filosofia do Direito. Lógica Jurídica. Interpretação Jurídica. Discurso.
“O objeto da interpretação não tem de ter sido criado de um sujeito particular. Também
é possível que vários sujeitos o tenham produzido. Assim, pode uma prática comum,
uma instituição social ou em um sistema jurídico como um todo tornar-se objeto da
interpretação.” (ALEXY, 2015, p. 61)
“No interior da hermenêutica deve ser distinguido entre uma metodologia e uma teoria
estrutural do entender. O objeto da metodologia são as regras da explicação e a arte da
interpretação (ars interpretandi). Objeto da teoria estrutural são as condições da
possibilidade do entender” (ALEXY, 2015, p. 64)
“O fato que existem bons argumentos tanto para como contra ambas as teorias fala em
favor disto, que também no futuro não se produzirá uma solução que se componha de
uma primazia rigorosa do objetivo de explicação subjetivo ou objetivo.” (ALEXY,
2015, p. 69)