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DA CRIANÇA
1
Constituição 1988
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Doenças imunopreviníveis (sarampo, pólio, tétano
acidental e neonatal, coqueluche, difteria), número
de casos. (Brasil)
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Óbitos por doenças imunopreviníveis (sarampo,
pólio, tétano acidental e neonatal, coqueluche,
difteria) Brasil.
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HISTÓRICO
!
Em 1984, foram estabelecidas as diretrizes para
elaboração, implantação e implementação do
Programa de Assistência Integral à Saúde da
Criança em parcerias com os estados e
municípios - Paisc.
! Foi a partir dessas diretrizes que as ações básicas
de assistência integral à saúde da criança foram
formuladas pelo Ministério da Saúde no contexto
da política de expansão e consolidação dos
serviços básicos de saúde.
! Participaram desse processo os ministérios da
área social que possuem interface com as
atividades de proteção, promoção, recuperação e
reabilitação da saúde infantil. 5
OBJETIVOS DO PAISC
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Contribuíram para os bons resultados
obtidos: a expansão dos Programas de
Agentes Comunitários de Saúde e de
Saúde da Família, a atuação da Pastoral
da Criança, Secretarias Estaduais e
Municipais de Saúde, e de organizações
não-governamentais.
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Atualmente, são parceiros do Ministério
da Saúde:
● Ministério das Comunicações, por intermédio dos
Correios - Projeto Carteiro Amigo;
● Ministério da Cultura, por intermédio da Fundação
DPaschoall - Projeto Biblioteca Viva em Hospitais da
Rede SUS;
● Banco BNDES e Fundação ORSA - Projeto Método
Mãe-Canguru;
● Citibank e Fundação Abrinq - Projeto Biblioteca Viva
em Hospitais da Rede SUS;
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● Casa Civil,
● Corregedorias Estaduais de Justiça dos
estados e DF, SES
● Maternidades do SUS - Projeto de
Registro Civil de Nascimento;
● e Corpo de Bombeiros Estaduais e
Municipais - Projeto Bombeiro da Vida
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As parcerias na área governamental
com maior grau de vinculação:
● Secretarias Estaduais de Saúde;
● Secretarias Municipais de Saúde;
● Secretaria de Assistência à Saúde - SAS;
● Secretaria de Assistência Social;
● Área Técnica de Políticas de Alimentação;
● Área Técnica da Saúde da Mulher;
● Área Técnica de Saúde do Adolescente;
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● Área de Trauma e Violência/Astec/SAS;
●
● Programa Saúde da Família - PCS/PSF;
● DST/AIDS;
● Comunidade Solidária;
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As parcerias na área não-governamental
● Pastoral da Criança;
● AssociaçãoBrasileira Interdisciplinar da
AIDS - ABIA.
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As parcerias com organismos internacionais
com maior grau de vinculação
● Unicef;
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As ações de promoção à saúde, prevenção
de agravos e de assistência à criança
pressupõem o compromisso de prover
qualidade de vida para a criança crescer e
desenvolver todo o seu potencial.
As linhas de cuidado prioritárias corroboram
os compromissos do Brasil com os Objetivos
de Desenvolvimento do Milênio, com o
Pacto de Redução da Mortalidade Materna e
Neonatal, com o Pacto pela Saúde.
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Interfaces da Saúde Integral da Criança
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! As ações de promoção à saúde, prevenção de
agravos e de assistência à criança pressupõem o
compromisso de prover qualidade de vida para que
a criança possa crescer e desenvolver todo o seu
potencial.
As linhas de cuidado prioritárias da Área Técnica de
Saúde da Criança e Aleitamento Materno vêm ao
encontro dos compromissos do Brasil com os
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, com o
Pacto de Redução da Mortalidade Materna e
Neonatal, com o Pacto pela Saúde e com o
Programa Mais Saúde.
! 18
Principais ações programáticas da
saúde da criança:
● Promoção do Aleitamento Materno
●Atenção Integrada as Doenças
Prevalentes da Infância - AIDPI
● Assistência ao Recém - nascido
● Acompanhamento do Crescimento e
Desenvolvimento
● Prevenção de Acidentes e Violência na
Infância
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PROMOÇÃO AO ALEITAMENTO
MATERNO
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PROMOÇÃO AO ALEITAMENTO
MATERNO
● Os esforços de diversos organismos
nacionais e internacionais favoreceram o
aumento desta prática ao longo dos
últimos vinte e cinco anos.
● Apesar disso, as taxas de aleitamento
materno no Brasil, em especial as de
amamentação exclusiva, estão aquém do
recomendado.
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A Política Nacional de Promoção, Proteção e
Apoio ao Aleitamento Materno contempla as
seguintes estratégias:
● Rede Amamenta Brasil
● Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano
● Iniciativa Hospital Amigo da Criança
● Proteção legal ao aleitamento materno e
mobilização social
● Monitoramento dos indicadores de aleitamento
materno
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PNIAM - Programa Nacional de Incentivo ao
Aleitamento Materno
● Objetivos:incentivar o aleitamento
exclusivo até seis meses e misto até 2
anos de idade. Amamentação exclusiva
refere-se ao uso de leite materno,
habitualmente até aos 6 meses de vida,
como único alimento da criança, não
sendo admitidos chás ou água.
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ESTRATÉGIAS:
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! Criação do Hospital “Amigo da Criança” -
Maternidades e hospitais que cumprem os “Dez
passos para o sucesso do aleitamento materno”,
preconizados pela OMS/UNICEF.
Buscam:
- Mobilizar os funcionários dos estabelecimentos de
saúde para que mudem condutas e rotinas
responsáveis por elevados índices de desmame
precoce; informar o público em geral;
- Trabalhar pela adoção de leis que protejam o
trabalho da mulher que está amamentando e
combater a livre propaganda de leites artificiais
para bebês, bem como bicos, chupetas e
mamadeiras. 25
Dez passos para Promoção do
Aleitamento Materno
1. Ter uma norma escrita sobre aleitamento
materno, que deve ser rotineiramente
transmitida a toda a equipe de cuidados de
saúde;
2. Treinar toda a equipe de saúde, capacitando-a
para implementar esta norma;
3. Informar todas as gestantes sobre as vantagens
e o manejo do aleitamento;
4. Ajudar às mães a iniciar a amamentação na
primeira meia hora após o parto;
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5. Mostrar às mães como amamentar e
como manter a lactação, mesmo quando
vierem a ser separada de seus filhos;
6. Não dar a recém-nascidos nenhum outro
alimento ou bebida além do leite materno,
a não ser que seja indicado pelo médico;
7. Praticar o alojamento conjunto – permitir
que mães e bebês permaneçam juntos 24
horas por dia;
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8. Encorajar o aleitamento sob livre
demanda;
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! A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano é
a maior e a mais complexa do mundo, composta
por 194 unidades em operação e outras dez em
fase de implantação.
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● Os dez passos são recomendações que
favorecem a amamentação a partir de
práticas e orientações no período pré-
natal, no atendimento à mãe e ao recém-
nascido ao longo do trabalho de parto e
parto, durante a internação após o parto e
nascimento e no retorno ao domicílio, com
apoio da comunidade.
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Para a concretização da Iniciativa Hospital Amigo da Criança são
necessárias sensibilização e capacitação dos profissionais envolvidos
na assistência às mulheres, seus bebês e suas famílias, o que se dá por
intermédio de três cursos com objetivos específicos:
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1.Curso de sensibilização para gestores -
curso de doze horas que tem por objetivo
sensibilizar os gestores e formuladores de
políticas quanto às diretrizes da IHAC e seus
impactos positivos.
Os gestores estaduais, municipais e
hospitalares são capacitados a preparar um
plano de ação a ser implementado em seus
locais de trabalho
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2.Curso de manejo em aleitamento
materno: curso de vinte horas que tem
por objetivo fortalecer o conhecimento e
capacitar profissionais para a
implementação dos “Dez Passos para o
Sucesso do Aleitamento Materno”, bem
como formar multiplicadores do curso.
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3.Curso de formação de avaliadores: curso
de quarenta horas que tem por objetivo
formar avaliadores, credenciando-os a
fazer avaliação externa e reavaliação dos
hospitais com relação aos “Critérios
Globais”.
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Atenção integral à saúde e às doenças
prevalentes na infância (AIDPI)
● Implantado ainda no início da década de
80, a proposta do AIDPI foi de desenvolver
ações básicas de saúde e controle de
doenças prevalentes na infância.
● A população alvo são as crianças de 0 a 5
anos incompletos.
● Objetivos: promover a saúde e reduzir a
morbi-mortalidade em crianças menores
de cinco anos.
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Metodologia de atendimento
Essa estratégia é apresentada em uma série de
quadros que mostram a seqüência e a forma dos
procedimentos a serem adotados pelos profissionais
de saúde. Esses quadros descrevem os seguintes
passos:
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● Escolaridade dos responsáveis;
● Desmame precoce;
● Baixo peso ao nascer;
● Desnutrição;
● Idade menor que 1 ano;
● Baixa imunidade; e
● Presença de agente etiológico.
Anemia Ferropriva:
● População alvo: crianças de 6 a 23 meses
com ou sem anemia ferropriva.
● Distribuição de xarope de sulfato ferroso
como medida preventiva (Programa Saúde
de Ferro) e utilização de sulfato ferroso
gotas (mais concentrado) nos casos
diagnosticados.
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Deficiência de Iodo
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O Método Canguru foi inicialmente idealizado na
Colômbia no ano de 1979, no Instituto Materno
Infantil de Bogotá, pelos Dr. Reys Sanabria e Dr.
Hector Martinez, como proposta de melhorar os
cuidados prestados ao recém-nascido pré-termo
naquele país, visando a baratear os custos da
assistência perinatal e promover, através do
contato pele-a-pele precoce entre a mãe e o seu
bebê, maior vínculo afetivo, maior estabilidade
térmica e melhor desenvolvimento.
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● Deacordo com o preconizado na época,
haveria alta hospitalar precoce e o
acompanhamento ambulatorial se tornava
um dos pilares fundamentais no
seguimento dessas crianças, que no
domicílio deveriam continuar sendo
mantidas em contato pele-a-pele com a
mãe na “posição canguru”.
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No dia 2 de março de 2000, o Ministério da
Saúde publica a portaria número 72:
“Norma de Orientação para Implantação
do Projeto Canguru”, regulamentando a
remuneração para essa modalidade de
atendimento no Sistema de Internações
Hospitalares do Sistema Único de Saúde
(SIH/SUS). No dia 5 de julho de 2000, sob
o número 693, o projeto é publicado na
íntegra no Diário Oficial da União.
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● A visão brasileira sobre o Método Canguru, na
realidade, é uma mudança do paradigma da atenção
perinatal, onde as questões pertinentes à atenção
humanizada não se dissociam, mas se complementam
com os avanços tecnológicos clássicos.
● A atuação começa numa fase prévia ao nascimento de
um bebê pré-termo e ou de baixo-peso, com a
identificação das gestantes com risco desse
acontecimento.
● Nessa situação, a futura mãe e a sua família recebem
orientações e cuidados específicos a serem prestados
a eles e ao bebê.
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ACD - Acompanhamento do
Crescimento e Desenvolvimento
É o eixo de apoio a todas as atividades de
assistência à saúde da criança. O
crescimento refere-se ao aumento de
medidas corporais, como peso e altura. O
desenvolvimento aplica-se ao
aparecimento e aperfeiçoamento de
funções, como a linguagem, a habilidade
motora, as funções cognitivas, a
maturidade psíquica e outras.
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! O acompanhamento e a avaliação contínua do
crescimento e desenvolvimento da criança põe
em evidência, precocemente, os transtornos que
afetam sua saúde, nutrição, capacidade mental e
social. Permite visão global do processo de
crescimento e desenvolvimento da criança na
sua situação pregressa e evolutiva no contexto
em que vive.
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Toda criança menor de 5 anos ao chegar na
unidade de saúde para atendimento deve:
! Ter o peso aferido, comprimento e estatura;
estes valores devem ser registrados em
prontuário acompanhado de idade calculada
segundo data de nascimento;
! Ter o estado nutricional avaliado segundo
indicador de peso para idade (P/I) tendo como
referência a escala em percentis do NCHS;
anotando a situação encontrada no prontuário;
! Ter marcado o Cartão da criança e explicado ao
responsável sobre a situação encontrada;
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Em caso de baixo peso, ser selecionada
para vigilância nutricional:
● Observar cumprimento da vacinação
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Caderneta da criança
●A Caderneta de Saúde da Criança é o
passaporte de cidadania a todas as
crianças nascidas no território nacional é
um importante instrumento de registro e
orientações. Seu uso adequado é
importante para estreitar e manter o
vínculo da criança e da família com os
serviços de saúde.
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● Tem por objetivos o acompanhamento do
processo de crescimento e
desenvolvimento e a vacinação da criança,
tanto por profissionais de saúde quanto
por seus responsáveis, sendo também
utilizado para a vigilância nutricional dos
grupos de risco.
● O Cartão da Criança pertence aos
responsáveis, que devem ser informados
sobre sua importância.
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! Este Cartão é constituído de 4 partes:
!
1.Identificação,
2.Gráfico de crescimento,
3.Acompanhamento do desenvolvimento
4. Vacinação.
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A violência na criança
● A violência, o desafio do século, está difundida em
todo o tecido social, causando grande impacto na
saúde da população. Ela ainda resulta em altos
custos econômicos e sociais para o Estado e para
as famílias.
● As causas externas (acidentes e violências) foram
responsáveis por 124.935 óbitos em 2006,
representando 13,7% do total de óbitos por causas
defi nidas. É a terceira maior causa de mortalidade
na população geral. Apresenta-se como a primeira
causa de morte entre os adolescentes e crianças a
partir de 1 ano de idade. os de vida perdidos.
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Crianças de 0 a 9anos
● Os dados coletados no período de 2006 e
2007 pelo VIVA mostraram que a violência
sexual foi a principal causa de atendimentos
nos serviços de
● referência de violências. Dos 1.939 registros
de violência contra crianças, 845 (44%) foram
por violências sexuais. O gráfico 1 mostra os
principaistipos de violências sofridas pelas
crianças nessa faixa etária.
● As meninas são as principais vítimas, com
60% do total dos casos registrados.
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Passos para enfrentar esse problema
64
Obrigado