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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
CURSO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLÍNICA E ASSISTÊNCIA
SOCIAL

Tema:
TESTE DE APERCEPÇÃO TEMÁTICA (TAT) E TESTE DE APERCEÇÃO INFANTIL
(CAT)

Chimoio, Abril de 2022


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
CURSO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLÍNICA E ASSISTÊNCIA
SOCIAL
3a Ano – Pós-laboral, 2a grupo
Disciplina: Avaliação e Técnicas de exame

Tema:
TESTE DE APERCEPÇÃO TEMÁTICA (TAT) E TESTE DE APERCEÇÃO INFANTIL
(CAT)

Discentes:
Paulo João Mandinde

Artina Arnaldo Julai

Justina Julião Aramo

Shelmor Elias

Fenicia Manuel Colaço

Docente: Dr. Raul César Rodrigues de Vasconcelos

Chimoio, Abril de 2022

Índice
CAPITULO I: ASPECTOS INTRODUTORIOS.............................................................1
1. Introdução..................................................................................................................1

.1.1. Objectivos..............................................................................................................1

1.1.1. Objectivo Geral....................................................................................................2

1.1.2. Objectivos Específicos.........................................................................................2

CAPITULO II: revisão da literatura..................................................................................3

2. TESTE DE APERCEPÇÃO TEMÁTICA (TAT) E TESTE DE APERCEÇÃO


INFANTIL (CAT).............................................................................................................3

2.1. Breve apresentação histórica de TAT e CAT.........................................................3

2.2. O Teste de Apercepção Temática (TAT)................................................................4

2.2.1. Interpretação.....................................................................................................6

2.2.2. ADMINISTRAÇÃO........................................................................................6

2.3. CAT Teste de Aperceção Infantil...........................................................................7

Aplicação....................................................................................................................8

CAPITULO III: Considerações finais.............................................................................11

3. Conclusão....................................................................................................................11

Referências bibliográficas...............................................................................................12
CAPITULO I: ASPECTOS INTRODUTORIOS

1. Introdução

Neste presente trabalho de pesquisa vamos abordar a respeito do teste de


apercepção temática (TAT) e teste de aperceção infantil (CAT), TAT é um instrumento
psicológico do tipo projetivo, é um importante recurso para estudos da personalidade,
interpretação do comportamento, doenças psicossomáticas, neuroses e psicoses,
poremeste teste será estudado durante a apresentacao dos resultados deste trabalho de
pesquisa, ainda vamos estudar a respeito do CAT Teste de Apercepção Infantil que é
também um dos mais importantes instrumentos para diagnóstico psicológico e
psicoterapia, sendo imprescindível no exame psicológico de crianças, principalmente
aquelas com problemas emocionais ou vítimas de violência de qualquer natureza. É
composto por dez pranchas que apresentam cenas de animais em situações humanas,
que se justificaram inicialmente pelo importante papel que os animais desempenham
nas fobias e nas fantasias infantis. O estímulo animal oferece duas vantagens: a
personagem animal permite uma gratificação mais ambígua no que se refere ao sexo e à
faixa etária

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1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo Geral

 Estudar os testes psicológicos TAT e CAT.

1.1.2. Objectivos Específicos

 Apresentar o histórico de TAT e CAT;

 Descrever TAT e CAT como testes psicologicos;

 Detalhar as suas formas de aplicação.

1.1.3. Metodologia
Para a materialização deste trabalho, o método usado foi o Bibliográfico onde é
feito a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por
meios escritos e electrónicos, como livros, artigos científicos, páginas de websites.
Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao
pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto.

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CAPITULO II: revisão da literatura

2. TESTE DE APERCEPÇÃO TEMÁTICA (TAT) E TESTE DE APERCEÇÃO


INFANTIL (CAT)

2.1. Breve apresentação histórica de TAT e CAT

Segundo Antonio (2016), O Teste de Apercepção Temática (TAT) foi


desenvolvido pela equipe coordenada por Henry A. Murray na Universidade de Harvard
na década de 1930, tendo sido formalmente descrito pela primeira vez no meio dessa
década. Este instrumento foi proposto como um teste para o conhecimento aprofundado
da personalidade e/ou como auxiliar para o planejamento de intervenções terapêuticas
de curto prazo, quando “o paciente não necessita ou não tem condições de realizar uma
análise completa1 ” (p. 306, tradução nossa). Em síntese, o TAT se constitui em uma
série de cartões com figuras para os quais se solicita à pessoa examinada que elabore
uma história2 a partir de cada cartão (Antonio, 2016).

Os estímulos do TAT consistem em 31 cartões ou figuras, sendo um destes um


cartão em branco, enquanto os restantes apresentam pessoas em interação (na maior
parte dos cartões) ou cenas por vezes abstratas. Tais cartões foram desenvolvidos a
partir de figuras de livros e revistas, pinturas e fotos diversas, selecionados e
aprimorados ao longo de quatro séries, sendo a última proposta em 1943 e usada desde
então (Murray, 1943/2005). Antonio (2016), descreve em detalhes a origem de cada
cartão da última série, relatando que apenas a esta foi composta por cartões impressos,
sendo que, nas séries anteriores, os desenhos ou fotos eram colados em folhas de
papelão (Antonio, 2016). A seleção dos cartões e a elaboração das séries foram
realizadas a partir dos resultados de um programa de pesquisa no qual jovens adultos
foram extensivamente avaliados por meio dediferentes técnicas de exame da
personalidade (incluindo o TAT), selecionando-se os cartões que apresentaram maior
valor informativo para a compreensão de cada caso estudado.

Para Schelini e Benczik (2010), O Teste de Apercepção Infantil CAT, foi criado
por Leopold e Sonya Bellack em 1949, ao longo da historia tem originado estudos no
mundo todo. Tais estudos envolvem as três formas do CAT: CAT-A, a primeira a ser
criada e composta por figuras de animais; CAT-H, formado por figuras humanas
(Schelini e Benczik, 2010). que também inclui figuras de animais, mas em situações

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diferentes das apresentadasno CAT-A, por destinar-se a explorar situações conflitivas
mais específicas, como as relacionadas àescola e ao grupo de pares.

2.2. O Teste de Apercepção Temática (TAT)

Segundo Parada e Barbieri (2010), TAT é um instrumento psicológico do tipo


projetivo, É utilizado para revelar impulsos, emoções, sentimentos, complexos e
conflitos da personalidade, expondo tendências que o paciente não pode admitir por não
ter consciência delas. Assim, é um importante recurso para estudos da personalidade,
interpretação do comportamento, doenças psicossomáticas, neuroses e psicoses (Parada
& Barbieri (2010).

Essa avaliação tem a vantagem de ser mascarada, o que implica que o sujeito
não sabe o que está sendo avaliado ou que resposta pode ser esperada dele e é mais
difícil falsificar suas respostas (diminuindo a probabilidade de emitir respostas com
base na conveniência social) (Parada & Barbieri, 2010).No entanto, não permite uma
análise quantitativa, mas apenas qualitativa , com diferentes profissionais sendo capazes
de obter conclusões diferentes de sua aplicação e sem um único estímulo isolado, mas
sua interpretação requer uma análise do todo.

O procedimento consiste na apresentação de cartões ao indivíduo e de uma


solicitação do examinador para que conte histórias sobre eles, inventadas sem
premeditação. Em seguida, realiza-se um inquérito a fim de identificar a fonte de
inspiração das estórias e possibilitar o surgimento de novas associações (Parada &
Barbieri 2010). mantiveram essa técnica de aplicação, mas suprimiram o inquérito. A
análise e interpretação das estórias incidem sobre o texto das narrações do examinando,
anotadas na ordem de apresentação dos cartões. A capacidade de as histórias revelarem
componentes significativos da personalidade depende do predomínio de duas tendências
psicológicas: a inclinação para interpretar uma situação humana ambígua em
conformidade com as experiências passadas, e a tendência daqueles que contam estórias
para proceder de modo semelhante (Parada & Barbieri (2010).

Esse teste projetivo consiste em um total de 31 folhas em preto e branco, das


quais todas, exceto uma, representam diferentes cenas estruturadas, porém ambíguas,
ligadas a diferentes temas. Entre eles, onze são universais, enquanto o restante é
dividido de acordo com o tipo de população em estudo (de acordo com sexo e idade), de

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modo que cada sujeito possa visualizar no máximo uma pontuação. No entanto, não é
necessário passar em tudo, mas o clínico avaliará se é valioso passar apenas o mais
relevante, dependendo do paciente em questão (Universidade Paulista - UNIP. S,d).

O sujeito deve observar brevemente cada folha para elaborar a partir dela e dos
elementos que fazem parte da cena uma história, considerando primeiro que ele vê na
imagem ou cena para posteriormente elaborar uma breve narração sobre o que está
acontecendo. nela, o que aconteceu antes e o que acontecerá a seguir. Será a
interpretação dessas histórias que nos permitirá ter uma idéia dos processos psíquicos do
sujeito analisado (Universidade Paulista - UNIP. S,d).

Nas últimas décadas surgiram diferentes abordagens da interpretação do TAT,


baseadas em três grandes movimentos. O primeiro é propriamente projetivista,
possibilitando a investigação dos desejos e mecanismos de defesa do indivíduo (Parada
& Barbieri 2010). O segundo diz respeito à compreensão metapsicológica do lugar do
ego nas produções do TAT. Assim, destaca-se a atividade adaptativa do ego e da
elaboração psíquica da pulsão, além da eficácia dos mecanismos de defesa. O terceiro
movimento visa à compreensão de modalidades de funcionamento da personalidade por
meio das condutas discursivas dos sujeitos.

Integrando esses movimentos, Shentoub propôs uma nova forma de análise dos
cartões em relação a seu conteúdo manifesto e latente. Ela afirma que as imagens
reproduzidas sobre os cartões do TAT solicitam não somente mecanismos perceptivos
de tomada de consciência ou de leitura de estímulos, mas, além disso, a reativação de
conflitos essenciais com os quais se confronta a condição humana. Parada e Barbieri
(2010), afirmam que Dentre eles, destaca-se o complexo de Édipo, pois em todos os
cartões em que são apresentados personagens, há diferença de gerações e/ou sexos. O
reconhecimento dessas diferenças possibilita o acesso à elaboração de uma problemática
edipiana estruturante. No entanto, há também cenários relacionais suscetíveis de colocar
em prova as representações do sujeito por ele mesmo.

Parada e Barbieri (2010), colocam que, Shentoub propõe dois eixos de


problemáticas solicitados no TAT: o narcísico, para investigar a qualidade e o
investimento da representação de si quanto à identidade e identificação; e o objetal, que
avalia qualidade e investimento das representações de relações. O surgimento de
diferentes formas de interpretação indica a ampla utilização e contribuição do TAT ao
longo do tempo.
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Técnicas de avaliação psicológica baseadas na apresentação de cenas, como o
TAT, averiguam o modo como as situações concretas são vividas pelas pessoas e o seu
significado. Assim, os cartões referem-se às situações cotidianas comuns às pessoas
para as quais foram desenvolvidos, ou seja, cenas de um contexto relacional com
objetos internos ou externos. Contudo, as formas de relacionamento social são
dinâmicas, mudam com o decorrer do tempo e, com isso, também mudam as relações
dos indivíduos com os seus objetos internos, que dependem dos objetos externos.
(Parada & Barbieri (2010),

2.2.1. Interpretação

Para a Universidade Paulista - UNIP. (S,d). Os resultados do TAT não têm uma
única interpretação possível, pois não é um teste padronizado que reflecte pontuações
específicas. Sua avaliação requer altas doses de intuição e julgamento clínico, sendo as
informações extraídas de tipo qualitativo. Não permite estabelecer um diagnóstico, mas
observa a maneira como o paciente vê as coisas e como elas as estruturam.

Embora existam diferentes sistemas de classificação e interpretação dos


resultados, estes dependem amplamente dos objectivos da análise da personalidade do
paciente (Universidade Paulista - UNIP. S,d). Por exemplo, o Manual de Mecanismos
de Defesa propõe avaliar a existência de negação, projeção e identificação como
mecanismos de defesa contra conflitos psíquicos, que seriam projetados nas histórias.
Independentemente do método de interpretação, em quase todos os casos, dois fatores
principais são levados em consideração de uma maneira principal: por um lado, o
conteúdo da narrativa e, por outro, a maneira como a história é estruturada ou formada
(Universidade Paulista - UNIP. S,d).

2.2.2. ADMINISTRAÇÃO

 Preparação do Sujeito

Segundo a Universidade Paulista - UNIP. (S,d), maioria dos sujeitos não precisa
de nenhum preparo, além de algum motivo razoável para se submeter ao teste. Mas,
para os que forem muito limitados, pouco responsivos, resistentes ou desconfiados, bem
como aqueles que nunca passaram por provas escolares ou testes psicológicos, é melhor

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que se comece com uma tarefa menos exigente antes de ser submetido ao TAT. As
crianças, geralmente, produzem melhor depois de algumas sessões dedicadas à
expressão de suas fantasias, verbalizadas por meios de brinquedos e brincadeiras
(Universidade Paulista - UNIP. S,d).

 Ambiente de teste

O ambiente de cordialidade, o aspecto do consultório e de seu mobiliário, assim


como o sexo, a idade, as atitudes e a personalidade do psicólogo, são capazes de afetar a
liberdade, vivacidade e a direção da atividade imaginativa do sujeito. A meta do
psicólogo é conseguir maior quantidade de material, com a melhor qualidade possível,
conforme as condições circunstanciais (Universidade Paulista - UNIP. S,d).

Dado que a execução depende totalmente da boa vontade e criatividade


momentâneas do sujeito, e também que a criatividade é um processo delicado,
fundamentalmente involuntário, que não pode ser forçado, nem irá desabrochar num
clima áspero, frio, intelectualmente arrogante ou de algum modo não empático, é
importante que o sujeito tenha bons motivos para sentir que o ambiente é acolhedor e
que capte que estão presentes a receptividade, a boa vontade e o apreço por parte do
psicólogo (Universidade Paulista - UNIP. S,d).

2.3. CAT Teste de Aperceção Infantil

A Porto Editora (2003), O CAT ou Teste de Aperceção Infantil foi criado em


1968 por Leopold Bellak, um psiquiatra americano. É utilizado em crianças de ambos
os sexos, dos 3 aos 10 anos. O CAT é um procedente direto do TAT (Teste de
Aperceção Temática). É composto por dez pranchas que apresentam cenas de animais
em situações humanas, que se justificaram inicialmente pelo importante papel que os
animais desempenham nas fobias e nas fantasias infantis. O estímulo animal oferece
duas vantagens: a personagem animal permite uma gratificação mais ambígua no que se
refere ao sexo e à faixa etária e também porque a criança exterioriza mais os seus
sentimentos e impulsos vivenciados como negativos, se as personagens não estiverem
muito próximas do seu mundo real (Porto Editora, 2003).

O CAT-A – Teste de Apercepção Infantil é um dos mais importantes


instrumentos para diagnóstico psicológico e psicoterapia, sendo imprescindível no

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exame psicológico de crianças, principalmente aquelas com problemas emocionais ou
vítimas de violência de qualquer natureza.  Visa revelar a estrutura de personalidade da
criança, as defesas e o modo dinâmico de reagir e enfrentar os problemas do
crescimento, captando o mundo vivencial da criança a partir da interpretação das
histórias narradas aos estímulos apresentados.

O CAT deve ser apresentado à criança como um jogo e não como um teste. No
caso de crianças mais velhas, já cientes de que se trata de um teste, deve-se esclarecer
que não se trata de um teste competitivo, com resultados de aprovação, ou de
desaprovação. Deve ser aplicado individualmente e em regra a duração pode variar, mas
não deve ultrapassar a uma hora. Solicita-se à criança que conte uma história sobre cada
uma das dez gravuras que lhe são apresentadas (Porto Editora, 2003).

Na interpretação do CAT, deve-se ter atenção às verbalizações e associações


entre as gravuras. A interpretação é em muito semelhante à aplicada no TAT, e tem de
se ter em conta tanto o seu conteúdo manifesto como o conteúdo latente. Para Bellak o
CAT é um método projetivo e um método apercetivo, ou seja, um método de investigar
a personalidade, estudando a dinâmica significativa das diferenças individuais na
perceção de estímulos padronizados (Porto Editora, 2003).

Tem como indicações a investigação diagnóstica; a identificação do estágio de


evolução infantil, onde a criança se encontra; a formulação de indicações terapêuticas e
o acompanhamento da evolução do caso, durante o processo terapêutico (Porto Editora,
2003).

Aplicação

Psicodiagnóstico infantil

Composição Kit

01   Manual original

01   Manual adaptação à população local

01   Conjunto com 10 cartões de aplicação (reutilizável)

25   Protocolos de avaliação

Objectivo

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O Teste de Apercepção Infantil – CAT-A, tem por objetivo investigar a dinâmica da
personalidade da criança em sua singularidade, de modo a compreender o seu mundo
vivencial, sua estrutura afetiva, a dinâmica de suas reações diante dos problemas e a
maneira como os enfrenta.

População

Crianças entre 5 e 10 anos de idade.

Aplicação

Individual.

Tempo

Com tempo de aplicação livre, levando em média 45 minutos. 

Correção

Manual.

Descrição

Composto por dez gravuras (cartões) representando animais em diferentes situações, as


quais permitem investigar aspectos como o relacionamento da criança com figuras
importantes em sua vida, a dinâmica das relações interpessoais, a natureza e a força dos
impulsos, as defesas mobilizadas, o estudo do desenvolvimento infantil e a
compreensão da dinâmica familiar. A denominação temática decorre de se solicitar ao
examinando que desenvolva uma história ou tema (Universidade Paulista - UNIP. S,d).
É um instrumento ideográfico, ou seja, voltado para a compreensão do indivíduo em sua
singularidade, destinado ao uso no contexto clínico. Para a interpretação do CAT-A é
proposto um conjunto de nove dimensões, identificadas como aspectos do sujeito, a
respeito dos quais podem ser levantadas hipóteses, com base nos elementos concretos
da narrativa:

- Auto imagem,

- Relações objetais,

- Concepção de ambiente,

- Necessidades e conflitos,

- Ansiedades,

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- Mecanismos de defesa,

- Superego

Integração do ego,

Total.

CAPITULO III: Considerações finais

3. Conclusão
Com o presente trabalho concluímos que Os estímulos do TAT consistem em 31
cartões ou figuras, sendo um destes um cartão em branco, enquanto os restantes
apresentam pessoas em interação (na maior parte dos cartões) ou cenas por vezes
abstratas. No entanto, não permite uma análise quantitativa, mas apenas qualitativa ,
com diferentes profissionais sendo capazes de obter conclusões diferentes de sua
aplicação e sem um único estímulo isolado, mas sua interpretação requer uma análise do
todo, Quando o TAT foi elaborado, os autores aplicavam-no em sujeitos a partir de 4
anos de idade, no entanto isso não é realizado atualmente, sobretudo pelo surgimento de

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teste aperceptivo temático infantil que é o CAT (Teste de Apercepção para Crianças)
nas formas Animal (CAT -A), Humano (CAT -H) e animal escala especial (CAT-S),
bem como o teste Symonds apropriado para adolescentes. Em geral, TAT atualmente é
amplamente aplicado em adultos e, às vezes em pré-adolescentes ou adolescentes,
Porem o CAT é um procedente direto do TAT (Teste de Aperceção Temática). É
composto por dez pranchas que apresentam cenas de animais em situações humanas,
que se justificaram inicialmente pelo importante papel que os animais desempenham
nas fobias e nas fantasias infantis. O estímulo animal oferece duas vantagens: a
personagem animal permite uma gratificação mais ambígua no que se refere ao sexo e à
faixa etária.

Referências bibliográficas
1. Antonio S, A. (2016). O teste de apercepção temática (tat) em adultos: dados
normativos Para o sistema morvaliano. Ribeirão preto. Recuperado aos 22 de
Março de 2022 Em https://teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-
11052016-104942/publico/doutoradoAlessandro.pdf
2. Schelini, P. W. & Benczik, E. P. (2010). Teste de apercepção infantil: o que foi
e o que precisa ser feito. Ribeirão preto. Recuperado aos 18 de Março de 2022
Em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-
59432010000100008

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3. Parada, P. A. & Barbieri, V. (2010). Reflexões sobre o uso clínico do TAT na
contemporaneidade. São Paulo. Recuperado aos 19 de Março de 2022 Em
https://www.scielo.br/j/pusf/a/wvwR9fHbK4J3vNJh8g7PTpn/?lang=pt
4. Porto Editora. (2003). CAT Teste de Aperceção Infantil. Porto: Porto Editora
Recuperado aos 16 de Março de 2022 Em https://www.infopedia.pt/$cat
5. Universidade Paulista - UNIP. (S,d). Teste de apercepção temática. São Paulo.
Recuperado aos 16 de Março de 2022 Em
https://www.passeidireto.com/arquivo/35504511/tat-apostila-resumida-pdf

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