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Sumário
Anestesiologia
Anestésicos .......................................................................... 06
Anestesiologia...................................................................... 07
Cálculo anestésico................................................................ 07
Vasoconstrictores ................................................................ 08
LEIA ANTES DE ACESSAR Anestesio especial ............................................................... 09
Critérios de escolha da solução ........................................... 10
- Esse caderno foi criado por Alice Póvoas (dradentinhos_) Técnicas anestésicas ............................................................ 11
baseado na bibliografia das apostilas disponíveis para compra. Dicas para uma boa anestesia ............................................. 13
- Esse caderno representa uma propriedade intelectual da Locais de inserção da agulha ............................................... 14
autora, sendo assim, respaldado em direito sob garantias de Aspiração da carpule............................................................ 15
PLÁGIO (Crime de Violação aos Direitos Autorias no Art. 184 –
Código Penal). Cirurgia oral menor
- Todo o conteúdo foi escrito retirado dos livros de referência, Campo cirúrgico ................................................................... 16
os desenhos foram feitos pela autora Classificação de Winter ........................................................ 16
- É PROIBIDA a venda ou distribuição gratuita deste conteúdo Classificação de Pell & Gregory............................................ 17
por outra pessoa que não seja a autora, também se Tipos de retalho ................................................................... 17
enquadrando em crime contra a propriedade intelectual. Retalho cirúrgico .................................................................. 18
Número das lâminas ............................................................ 18
Número dos fórceps ............................................................ 19
Exodontia - passo a passo .................................................... 19
Pericoronarite ...................................................................... 20
Manobra de Valsava ............................................................. 21
Pós operatório ..................................................................... 21
Dentistica
Propriedades da cor ............................................................. 42
Condicionamento ácido ....................................................... 42
Cárie dentária ....................................................................... 26 Clareamento......................................................................... 43
ICDAS ................................................................................... 27 Brocas e pontas.................................................................... 43
Lesões não cariosas ............................................................. 27 Defeitos de esmalte ............................................................. 43
Classes de Black ................................................................... 28 Lóbulos dos dentes .............................................................. 44
Diagnóstico fluorose............................................................ 29 Tipos de cúspides posteriores ............................................. 44
Tipos de mancha branca ...................................................... 29 Capeamento direto e indireto ............................................. 45
Cores das pontas ................................................................. 30 Cimento de hidróxido de cálcio ........................................... 45
Remoção de tecido cariado ................................................. 30 Cimento de OZE ................................................................... 46
Sistemas adesivos ................................................................ 31 Clareamento caseiro ............................................................ 46
Restauração com resina composta ..................................... 31 Polimento ............................................................................ 47
Clareamento de consultório ................................................ 32 Pinça palmer......................................................................... 47
Tratamento expectante....................................................... 33
Cimento de ionômero de vidro............................................ 33 Endodontia
Proteção do complexo ........................................................ 34 Testes de vitalidade ............................................................. 48
Isolamento absoluto ............................................................ 34 Diagnóstico pulpar ............................................................... 48
Profilaxia e aplicação de flúor ............................................. 35 Lesões endo-perio................................................................ 49
Paredes da cavidade ............................................................ 36 Abscesso endo x perio ......................................................... 49
Cúspides posteriores ........................................................... 36 Acesso endodôntico ............................................................ 50
Coroa anatômica X Clínica ................................................... 37 Canais radiculares ................................................................ 52
Dentes posteriores .............................................................. 37 Anatomia do canal ............................................................... 54
Anatomia oclusal ................................................................. 38 Passo a passo: endo ............................................................. 55
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CÓDIGO PENAL)
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Propedêutica
Herpes .................................................................................. 97
Descrição de lesões ............................................................. 97
Patologias não neoplásicas ................................................. 98 Sinais vitais ........................................................................... 119
Manifestações de doenças sistêmicas ................................ 99 Terços faciais ........................................................................ 120
Lesões cancerizáveis............................................................ 99 Glicemia em jejum ................................................................ 120
Indicações de biópsias ......................................................... 100 Sinais de fratura ................................................................... 121
Mucocele X Rânula .............................................................. 100 Cardiopatas .......................................................................... 121
Manifestações orais do HIV ................................................. 101 Classificação ASA ................................................................. 122
Tumores odontogênicos ..................................................... 101 Gestantes e lactantes........................................................... 122
Diascopia positiva ................................................................ 105 Urgências clínicas ................................................................. 123
Cistos de desenvolvimento.................................................. 106 Adequação de meio ............................................................. 123
Cistos odontogênicos .......................................................... 107 Orientação de higiene bucal ................................................ 124
Neoplasias malignas ............................................................ 108 Notação dentária ................................................................. 124
Granulos de fordyce............................................................. 109 Terços do dente ................................................................... 125
Doença de Crohn ................................................................. 109 Saturação de oxigênio ......................................................... 125
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Guia de instrumentais
Modificações de Kennedy ................................................... 131
Silicone de condensação ..................................................... 131
Cirurgia ................................................................................. 147
Kit acadêmico....................................................................... 151
Radiologia Kit clinico .............................................................................. 151
Cartela radiográfica ............................................................. 133 Periodontia........................................................................... 152
Filme radiográfico ................................................................ 134 Dentistica ............................................................................. 153
Qual o lado da radiografia? .................................................. 134
Revelação radiográfica ........................................................ 135
Angulação vertical ............................................................... 135
Posição da cabeça ................................................................ 136
Técnica de Clark ................................................................... 136
Manual de sutura
Sutura simples ..................................................................... 137
Sutura em X.......................................................................... 138
Sutura em 8 .......................................................................... 138
Sutura continua ................................................................... 139
Sutura festonada ................................................................. 139
Sutura em colchoeiro horizontal ......................................... 140
Suspensória.......................................................................... 140
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Anestésicos
dose dose dose
máxima máxima máxima
mg/kg absoluta absoluta
Articaína 4% 7mg/kg 500mg 6,9
Noradrenalina = noreprinefina
Contraindicações
- Aumenta risco de necrose em áreas pouco vascularizadas,
exemplo palato
Feliprissina
Contraindicações:
- Gestantes (risco de contração no útero)
Anestesio especial
norepinefrina), localizados principalmente na medula das
glândulas suprarrenais
- O tratamento odontológico não é indicado nesses casos
Doença renal
- Lidocaína 2% com epinefrina
- Usar no máximo 2 tubetes por sessão
- Lembrar que a maioria são hipertensos
Gestantes
- Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (máximo 2 tubetes)
Diabéticos
- Epinefrina 1:100.000 na mínima dose possível
- Descompensados: Prilocaína com felipressina
Hipotireoidismo
- Compensados: pode-se empregar epinefrina, no máximo 2
tubetes por sessão
- Descompensados: é contraindicado o próprio tratamento
odontológico
Feocromocitoma
- Doença rara caracterizada pela presença de tumores
benignos que produzem catecolaminas (epinefrina e
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Técnicas anestésicas
Alveolar superoanterior e superior médio, nervo
infraorbitário
- Polpas do incisivo central superior até canino
superior do lado da injeção, periodonto
Bloqueio do nervo alveolar superior posterior vestibular
e osso sobrejacente a esses dentes
Alveolar superior posterior e seus ramos:
- Polpas do terceiro, segundo e primeiro molares - Pálpebra inferior, aspecto lateral do nariz e lábio superior
superiores (menos raiz mésio-vestibular do 1º) + Altura da prega mucovestibular em direção ao forame
tecido periodontal vestibular e osso infraorbital, geralmente diretamente sobre o primeiro pré
sobrejacente a - Introduzir agulha e orientar a seringa ao forame,
esses dentes aproximadamente 16mm
Altura da prega mucovestibular acima do segundo molar
superior
Bloqueio do nervo palatino maior
Palatino maior
- Avançar a agulha para cima, dentro e trás num só movimento,
- Parte posterior do palato duro e os tecidos
com um ângulo de 45º
moles
Bloqueio do nervo alveolar superior médio sobrejacentes, posteriormente ao primeiro
pré
Alveolar superior médio e seus ramos:
- Polpas do primeiro e segundo pré-molares e medialmente até a linha média.
superiores, raiz mesio-vestibular do primeiro - Tecidos moles levemente anteriores ao forame
molar superior e tecidos periodontais palatino maior (fica entre segundo e terceiro molar)
vestibulares - Profundidade de penetração: aproximadamente 5mm
e osso sobrejacente a esses dentes
Altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-molar
superior
- Penetrar e avançar até que a extremidade da agulha chegue
ao ápice do segundo pré-molar Bloqueio do nervo nasopalatino
Bloqueio do nervo alveolar superior anterior
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Mandíbula
- Todas as técnicas PODEM ser feitas com agulha curta, mas em
alguns casos a técnica do alveolar inferior requer uma agulha
Bloqueio do nervo bucal longa
Bloqueio do nervo alveolar inferior - Tenha sempre um ponto de apoio firme
Bloqueio do nervo incisivo
B. N. A. SUPERIOR
B. N. A. SUPERIOR MEDIO
POSTERIOR
B. N. MENTUAL
B. N. A. SUPERIOR
B. N. PALATINO MAIOR
ANTERIOR
Aspiração da carpule
- Ao realizar a anestesia local, deve-se ter cuidado para não
injetar a solução anestésica diretamente no vaso sanguíneo
- Carpules com refluxo tem um sistema automático de
aspiração, porem as sem refluxo devem ser feitas
manualmente
Protocolo
- Assim que inserir a agulha no local desejado, puxar o embolo
da carpule durante 1 segundo
- Verificar dentro do tubete se há vestígios de sangue, que
aparecem como uma linha vermelha
- Se houver, retirar a carpule do local e descartar o anestésico,
pois o sangue pode influenciar em suas propriedades
- Se não houver, pode-se continuar a técnica anestésica
Pericoronarite
- Com a lima para osso ou alveolótomo, remover espículas
ósseas
- Suturar
Sinais e sintomas
- Processo inflamatório de caráter agudo ou crônico, purulenta,
que se desenvolve nos tecidos gengivais que recobrem as
coroas dentais
- Dor constante e aguda, trismo, celulite, febre
- Dor irradiada para ouvido e garganta
- Doloroso à palpação
Protocolo
-Anestesia local com bloqueio regional e infiltração
- Remover cálculos e placas + drenagem
- Irrigar com solução fisiológica estéril, e em seguida, com
digluconato de clorexidina 0,12%
- Desgaste oclusal do antagonista
- Prescrever bochechos com 15mL de uma solução de
digluconato de clorexidina 0,12%, não diluída, a cada 12h, por
uma semana
- Prescrever dipirona (500mg a 1g) com intervalos de 4h, pelo
período de 24h
Técnica
físicas mornos
Contraindicações
- Tem como objetivos reduzir as irregularidades alveolares,
arredondar bordos e septos e eliminar papila e mucosas
excedentes, Alvéolos que passarão por reabilitação com implante e
pacientes idosos (risco de fratura da tábua óssea e reabsorção)
Protocolo
- Incisão e descolamento Protocolo
- Regularização do rebordo com pinça goiva (alveolótomo) - Após exodontia, limagem e curetagem:
e/ou brocas maxicut/minicut, regularizando o rebordo - Comprimir tábuas vestibular e palatina/lingual com os dedos
removendo saliências ósseas alveolares e interdentais (o osso indicador e polegar
entre um dente e outro é removido) - Com cuidado, sem usar força
- Pode usar também uma lima para osso para dar um
acabamento final
- A papila também deve ser cortada para ficar com a
incisão linear, em seguida é fechada com suturas.
Parestesia
24h
- Prescrever lavagem (sem bochecho) de digluconato de
clorexidina 0,12%, a cada 12h por 2 dias Prevenção
- Se o paciente sentir um “choque elétrico” durante a
ORIENTAR PACIENTE A FAZER ALIMENTAÇÃO FRIA E anestesia, movimentar a agulha para fora do local onde o
PASTOSA, EVITAR BOCHECHOS E CANUDOS, EVITAR ESFORÇO anestésico estava sendo injetado
FISICO POR 3 DIAS - Não imergir os tubetes anestésicos em soluções desinfetantes
Retalhos 3 molares
- Evitar o uso da articaína 4% nas técnicas anestésicas de
bloqueio regional
Cuidados
- Informar ao paciente antes do procedimento que a parestesia
é uma complicação em geral temporária, embora, raramente,
possa ser definitiva
- Por meio de estímulos mecânicos, avaliar a extensão e a
profundidade da parestesia a cada 15-20 dias, anotando no
prontuário clínico, para acompanhar a evolução e resolução do
problema, que pode levar semanas ou meses
Abrasão
Desgaste da estrutura dental através de força mecânica, como
escovação com força excessiva ou uso de palitos de dente.
Provoca desgaste na superfície cervical com recessão gengival
abfração
Perda da estrutura dentaria associada ao estresse oclusal. A
força mastigatória leva a perda de tecido na cervical do dente - Regiões de má coalescência - Quando há envolvimento
de esmalte: cicatrículas e das faces proximais de pré-
erosão fissuras sem envolver faces molares e molares.
Desgaste químico causado por ácidos (refrigerante, limão, proximais
vinho...) - Face oclusal de pré-molares
e molares
- 2/3 oclusais da face
vestibular dos molares
- Face lingual de incisivos
superiores
- Face palatina de molares
superiores
leve
- Faces proximais dos incisivos - Terço cervical, não de - Opacas de cor branca
e caninos, com envolvimento cicatrículas, das faces - Envolve mais de 25% e menos de 50% da superfície
do angulo incisal vestibular e lingual de todos
os dentes moderado
- Desgaste evidente do esmalte, manchas acastanhadas
- Alteração da anatomia
Severo
- Superfície bastante afetada, hipoplasia evidente,
manchas acastanhadas generalizadas com corrosão
fluorose dentária
- Manchas brancas ou brancas-acastanhadas nas faces livres
dos dentes, geralmente localizadas no meio ou na
incisal/cúspides
- São bilaterais (dentes homólogos apresentam as mesmas
manchas)
Hipomineralização
- Opacidades demarcadas causadas por sensibilização dos
ameloblastos na amelogenese
- Uni ou bilaterais
- Esmalte com espessura normal, porém com defeito na
qualidade
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Protocolo
- Profilaxia
- Seleção do tipo e cores do material restaurador
- Anestesia (se necessário) Sistemas autocondicionantes
- Isolamento absoluto - Não é preciso condicionamento ácido,
- Colocação de matriz e cunha, caso necessário pois o primer é ácido
- Acesso à lesão (se necessário) - Pode ser de 2 ou 1 passo
- Remoção seletiva do tecido cariado e preparo minimamente
invasivo: nas paredes circundantes remover toda a dentina
necrótica e desmineralizada. Nas paredes de fundo
(pulpar/axial) com escavadores manuais, remover a dentina
necrótica e manter a dentina mineralizada
- Acabamento das margens em esmalte Sistema universal
- Tem na forma convencional e na
autocondicionante
- É feito um condicionamento ácido coletivo do
esmalte e adesivo no esmalte e dentina
Classificação
QNT. A COMPOSIÇÃO QNT. A INDICAÇÃO
CIV convencional Tipo I – cimentação (C)
CIV reforçado por metais Tipo II – restauração (R)
CIV resino modificado Tipo III – forramento (F)
Protocolo de restauração
- Condicionar com ácido poliacrílico a 10% por 10 a 20 segundos,
e depois lavar por 30 segundos para obter redução da smear
layer
- No caso de restauração ou selamento de fissuras, depois de
inserido no dente, proteger a superfície contra a perda/ganho
de água com verniz, resina fluida
ou esmalte de unha incolor
Perfurador de ainsworth
vai de pré-molar de um hemiarco ao pré-molar do lado oposto
Protocolo
- Com a borracha presa pelo arco, marca-se com caneta
esferográfica diretamente na boca a posição dos dentes a
serem isolados de acordo com a regra geral
- Perfurar no lençol de acordo com os dentes correspondentes
aos orifícios na perfuradora
- Vaselinar dentes para facilitar a entrada do lençol
- Colocação do dique + grampo
Molares superiores
Molares inferiores
Composta
correspondem
Complexa
Corresponde ao assoalho da cavidade, sendo chamada de axial
(A) quando paralela ao eixo e longitudinal do dente e pulpar
(P), quando perpendicular ao eixo A partir de três faces
Microabrasão Amalgama
Protocolo Protocolo clinico
- Isolamento absoluto envolvendo os dentes que passarão pelo - Anestesiar o paciente
procedimento - Realizar profilaxia da unidade a ser restaurada
- Profilaxia profissional com pedra polmes - Realizar isolamento absoluto
- Aplicar o produto com taça de borracha, um dente por vez - Realizar o preparo cavitário com brocas cilíndricas (ex:
- Friccionar o produto por cerca de 10 segundos, como se 56,556) ou pontas diamantadas tronco cônicas (ex: 1090,1092)
tivesse lixando ou brocas de baixa rotação para remoção do tecido cariado
- Lavar abundantemente com água e repetir os passos 3 e 4 - Acabamento do preparo com instrumentos cortantes
cerca de 12 vezes por sessão manuais
- Inserção do amalgama com porta amálgama
- Calcar o material contra as paredes do preparo, iniciando
com calcador de menor tamanho e finalizando com calcador
de maior tamanho
- Brunidura pré‐escultura
- Esculpir com esculpidor de Hollemback e de Fran
- Brunidura pós‐escultura
- Remoção do isolamento
- Checar a oclusão com papel carbono e pinça de Muller e
fazer os ajustes necessários com esculpidor
- Realizar o polimento após as primeiras 24hs.
Polimento
- Realizar isolamento relativo
Polimento de resina
- Realizar o polimento das restaurações de acordo com a
composta
seguinte sequência:
• Brocas multilaminadas para polimento de amálgama em
baixa rotação no sentido anti‐horário.
• Borrachas para polimento de amálgama juntamente com gel - Realizar isolamento relativo.
lubrificante ou vaselina. Utilizar da maior para a menor - Realizar o acabamento e polimento das restaurações de
abrasividade (marrom, verde e azul). acordo com a seguinte sequência:
• Taça de borracha + pasta de pedra-pomes e água • Lâminas de bisturi para remoção de excessos mais grosseiros
• Utilizar as pontas diamantadas de granulação fina e ultrafina
ou as brocas multilaminadas em alta rotação.
• Utilizar os discos flexíveis de óxido de alumínio (Soft‐Lex ou
TDV) em ordem decrescente de abrasividade ou utilizar as
pontas siliconadas abrasivas
• Para o polimento final utilizar o disco de feltro com pasta de
polimento
Valor
- É a escala de cinza, ou luminosidade da cor
- É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de escura
- Está relacionado à quantidade de pigmento branco existente
Inferior direito inferior esquerdo - Quanto mais branco o objeto, maior o valor, e mais claro é
Croma
- Descreve a saturação ou intensidade de um determinado
matiz
- O qual “forte” ou “fraca” uma determinada cor é
- Por exemplo, o vermelho pode variar de “escarlate”, com alta
saturação, à um “rosa claro”, com baixa saturação
- É representado pelo número da escala VITA. Quanto maior o
número, maior a saturação
Brocas e pontas
a camada superficial
desmineralizada pelo ácido,
com fibras colágenas
expostas, formando uma
camada de dentina
infiltrada por resina com
Broca x ponta
- Brocas carbide são feitas para corte de tecido
alta resistência coesiva, chamada camada hibrida
- Pontas diamantadas são feitas para desgaste de tecido
Passo a passo Siglas
- Aplicar o ácido fosfórico 37% em todo o esmalte e esperar agir
- FG: Alta rotação (utiliza-se na caneta de alta rotação, porém
por 15 segundos
com um adaptador dá pra usar no contra ângulo também)
- Aplicar o ácido na dentina e esperar 15 segundos
- HL: haste longa (são pontas com haste aumentada)
- Lavar abundantemente até remover todo o ácido
- CA: contra ângulo (na ponta contrária à ponta ativa, há um
- Secar com bolinhas de algodão estéreis
encaixe que se adapta ao contra ângulo
- PM: pontas para peça de mão
NUNCA SECAR A DENTINA COM JATO DE AR; DEIXA-LA UM
POUCO ÚMIDA AO FINAL DO CONDICIONAMENTO
Cúspide conóide
Tem base circular, se encontra formando as
cúspides linguais ou palatinas de pré-molares
e molares
Capeamento indireto
- Quando a lesão de cárie está profunda e há chances de
exposição pulpar
- Remover cárie seletivamente e forrar com hidróxido de cálcio
pasta + CIV
Indicações Classificação
- Tipo I: cimento provisório (indicado para cimentações
- Capeamento pulpar direto e indireto temporárias);
- Pulpotomia - Tipo li: cimento definitivo (cimentações permanentes de
- Forramento cavitário de cavidade profundas restaurações indiretas);
- Cimentação provisória. - Tipo III: materiais restauradores temporários e bases;
Manipulação - Tipo IV: forradores cavitários (proteção do complexo dentina-
polpa).
- O cimento de hidróxido de cálcio é fornecido comercialmente
em um sistema de duas pastas de cores diferentes, a pasta-
base e a pasta catalisadora
Manipulação
- A dosagem de pó e líquido deve ser feita de acordo com a
- Ambas devem ser dispensadas em quantidades iguais sobre aplicação/indicação de cada cimento, obedecendo às
uma placa de vidro ou bloco de papel impermeável descartável recomendações do fabricante.
- Para a manipulação/mistura, utiliza-se uma espátula metálica - Geralmente, para fins obturadores em endodontia,
nº 72 ou similar recomenda-se a mistura de uma porção de pó para 0,25 de
líquido (1:0,25)
- Tempo de mistura - 3 minutos;
- Tempo de trabalho - cerca de 30 minutos;
- Tempo de presa na placa de vidro - cerca de 2 horas.
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CÓDIGO PENAL)
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Pinça palmer
Arcada superior
- Segurar a pinça de tal
forma que a
ponta da mesma
fique mais perto do dedo
mindinho
Arcada inferior
- Segurar a pinça de tal forma que a
ponta da mesma
fique mais perto
do polegar
Necrose pulpar
Testes de vitalidade negativos, ausência de dor e dente pode
estar escurecido.
Calcificação pulpar
Assintomático, nódulo pulpar radiopaco, coroa amarelada
Lesões endo-perio
- Perda de inserção, bolsas profundas em vários dentes,
presença de biofilme, necrose pulpar ou pulpite
Lesão endo-perio
Lesão endodôntica periodontal - Lesão periodontal e endodôntica com etiologia
independente, levando a uma lesão conjunta
- Endodôntica: primária; Periodontal: secundária
- Necrose pulpar, perda de inserção
- Também chamada de "Periodontite retrógrada
periodontal
Classe I" ou "Lesão endodôntica com
generalizada, presença de biofilme, cárie ou
envolvimento periodontal"
restaurações extensas
- A necrose pulpar procede mudanças
periodontais
- Uma lesão periapical aguda pode drenar para
cavidade bucal (pelo ligamento periodontal) e
causar destruição do osso e LP. Pode
Abscesso endo X perio
ocasionar bolsa periodontal profunda e CARACTERISTICA ENDO PERIO
localizada. Teste de vitalidade negativo, presença Pulsátil, constante Pouca dor. Difusa
de cárie, profundidade de sondagem Dor e localizada ou irradiada
aumentada e bem localizada Percussão
Percussão Percussão vertical
lesão periodontal endodôntica Espessamento
horizontal
Perda óssea
- Periodontal: primária; Endodôntica: secundária apical do espaço angular se
- Também chamada de "Pulpite retrograda do ligamento estendendo ao
classe II" ou "Lesão periodontal com
envolvimento endodôntico"
Radiografia periodontal e/ou longo da parede
área de radicular em
- Bactérias da bolsa periodontal penetram reabsorção óssea direção ao ápice
canais acessórios ou forame apical, resultando em necrose no periápice
pulpar
Teste de vitalidade Negativo Positivo
Caninos
Ponto de eleição: cíngulo
Direção de trepanação: perpendicular
Forma de contorno: losangular
Segundos pré-molares
Ponto de eleição: fossa central do sulco principal
Direção de trepanação: paralela
Forma de contorno: ovoide (v-p)
Escalonamento coroa-ápice
- Transferir o valor do CRI para o instrumento que fique justo
no canal, sem forçar
- Avançar com o instrumento com movimentos de limagem,
diminuindo o calibre até que o cursor encoste na incisal/oclusal
e radiografar
- Após processamento da radiografia, pode haver um espaço
entre a ponta da lima e o ápice, denominado X, que usaremos
para descobrir o Comprimento Real do Dente (CRD)
CRD = CRI + X
- Com o CRD, indica-se o Comprimento de Trabalho (CT),
diminuindo 1 a 2mm por conta do forâme
CT = CRD - 1
Batente apical
- Começa de uma lima fina calibrada no CT, aumentando o
Med. Intracanal
calibre
- Caso a polpa esteja viva, usa-se 4 limas e caso o dente seja
necro, 5 limas. A última utilizada é chamada de lima memória
Preparo químico-mecânico
Ex: polpa viva
1ª lima: 20 - CT: 20mm
completo Incompleto
2ª lima: 25 - CT: 20mm bio necro bio necro
3ª lima: 30 - CT: 20mm - Hidróxido - Hidróxido
4ª lima: 35 - CT: 20mm - Otosporin - PMCC
de cálcio de cálcio
LIMA MEMÓRIA
ESCALONAMENTO APICE-COROA
- Calibrar as limas no CT e fazer um aumento progressivo do
calibre da lima, diminuindo 1mm no comprimento anterior e
intercalando com a lima memória
LIMA MEMÓRIA
1ª lima: 40 - CT: 19mm
LIMA MEMÓRIA
2ª lima: 45 - CT: 18mm
LIMA MEMÓRIA
3ª lima: 50 - CT: 17mm
LIMA MEMÓRIA
Prosseguir até quando achar necessário.
Concussão
- Lesão traumática sem perda de substância, mobilidade ou
rompimento do LP
- Controle e monitoramento
Subluxação
- Estiramento e rompimento de algumas fibras do ligamento
Trauma dentário
- Sensível à percussão, mobilidade aumentada e sem
deslocamento
- Mastigação liquida e pastosa por 7 dias e monitoramento
Escolha do espaçador
- O espaçador que deve ser utilizado é o de maior diâmetro, que
possa penetrar livremente ao canal de 2 a 3mm aquém do
- A parte ativa da lima sempre terá 16mm, o que muda é o comprimento de trabalho, sem transmitir força excessiva nas
intermediário paredes do canal
- A espessura da ponta da lima é o seu número dividido por 100
LIMA 30 = 0,30mm
- Cada milímetro perto do intermediário, a lima aumenta
Seleção do cone principal
0,02mm em espessura. Para saber a espessura da lima em um - De acordo com o calibre da lima memoria, para que ele
determinado ponto, é só usar a fórmula: encaixe no batente apical e evite a sobreobturação, calibrado
D(x) = 0,30 + 0,02 . X no comprimento de trabalho
Compactação
- O espaçador é introduzido no canal lateralmente ao cone
principal, utilizando-se movimentos simultâneos de
penetração e rotação alternada
Segunda serie Terceira serie
- Inicialmente o espaçador deve penetrar no canal ate 2 a 3mm
aquém do CT
- Repetir com cones acessórios até que o espaçador não
penetre mais do que a junção dos segmentos apical e cervical
Compactação vertical
- Os cones que protraem na câmera pulpar são cortados com
instrumento aquecido em sentido lateral
- Imediatamente depois do corte, realiza-se uma compactação
no sentido apical, usando-se um compactador sem
aquecimento por 3 minutos
- Procede-se com a limpeza da câmara pulpar com álcool etílico
para evitar escurecimento da coroa
ANTIBIOTICOS DIURETICOS
DROGA NOME COMERCIAL REPERCUSSÃO DROGA NOME COMERCIAL REPERCUSSÃO
Furosemida Lasix Erupções liquenóides
Furosemida Lasix Erupções liquenóides
Clincamicina Clindacne Eritema multiforme
Minociclina Minocin Eritema multiforme Antineoplásicos
Amoxicilina Amoxil Pigmentação da DROGA NOME COMERCIAL REPERCUSSÃO
mucosa Fenitoína Dilantina Hiperplasia
Ampicilina Binotal Eritema multiforme
gengival
Divalproato Depakene Hiperplasia
de Sódio gengival
imunodepressores
DROGA NOME COMERCIAL REPERCUSSÃO
Medicamentos com
Hiperplasia
Ciclosporinas Sandimmun/Adalat
antihipertensivo
DROGA NOME COMERCIAL REPERCUSSÃO
Metildopa Aldomet Erupções liquenóides
Propanolol Inderal Erupções liquenóides
Captopril Capoten Ulcerações
Analgésicos e antiinflamatorios
DROGA NOME COMERCIAL REPERCUSSÃO
Fenilbutazona Butazolidin Eritema multiforme
Indometacina Indocid Ulcerações
Naproxeno Flanax Ulcerações
Piroxicam Feldene Ulcerações
Prescrição Analgésicos
Indicações
- Procedimentos pouco invasivos, se houver dor
- Procedimentos complexos
Dipirona
Dipirona monoidratada 500mg -- 12 comprimidos, tomar por via
oral 1 comprimido de 6 em 6 horas (ou 4/4) durante 3 dias, se
houver dor
CONTRAINDICAÇÃO: IMUNODEPRIMIDOS, DEBILITADOS,
ALÉRGICOS, PACIENTES FAZENDO QUIMIO, 3 MESES INICIAIS
DA GESTAÇÃO E NAS ULTIMAS 6 SEMANAS, HISTÓRIA DE
ANEMIA OU LEUCOPENIA.
Paracetamol
Paracetamol 500mg (ou 750) -- 12 comprimidos, tomar por via
oral 1 comprimido de 6 em 6 horas, durante 3 dias, se houver
dor
CONTRAINDICAÇÃO: DISTURBIOS HEPATICOS, EVITAR
PARACETAMOL + ALCOOL, PACIENTE QUE FAZ USO DE
VARFARINA SÓDICA
Anti-inflamatórios Anti-inflamatórios
Aines – não seletivos Aines – seletivos cox dois
- Diclofenaco sódico 50mg -- 9 comprimidos, tomar por via oral - Celecoxibe 200mg -- 3 comprimidos por via oral, 1 comprimido
1 comprimido de 8 em 8 horas, durante 3 dias, se houver dor de 24 em 24 horas, durante 3 dias
- Ibuprofeno 600mg -- 9 comprimidos, tomar por via oral 1 - Etoricoxibe 60mg -- 3 comprimidos por via oral, 1 comprimido
comprimido de 8 em 8 horas, durante 3 dias, se houver dor de 24 em 24 horas, durante 3 dias
CONTRAINDICAÇÃO: ULCERA GÁSTRICA OU PEPTICA EXCLUSIVO PARA PACIENTES COM RISCO DE SANGRAMENTO
INTESTINAL, HIPERTENSÃO ARTERIAL, DOENÇA RENAL, GASTRO-INTESTINAL, MAS SEM RISCO SIMULTANEO DE
GRÁVIDAS DOENÇA CARDIOVASCULAR
Antibioticoterapia Antibioticoterapia
Primeira opção
POSOLOGIA (MG) INTERVALO (HRS)
Amoxicilina 500mg -- 21 capsulas, tomar por via oral, 1 capsula Penicilina V 500 6/6
de 8 em 8 horas, durante 7 dias Ampicilina 500 6/6
OBS: INICIAR COM DOSE DE ATAQUE (2 CAPSULAS),
PACIENTE DEVE RETORNAR 24H APOS ATENDIMENTO, Amoxicilina 500/875 8/8 ou
INTERROMPER A TERAPIA 48H APÓS CESSADO SINAIS E
SINTOMAS (NÃO PRECISA CONCLUIR OS 7 DIAS)
Metronidazol 250/400 12/12
Cefalexina 500 6/6
Segunda opção
Metronidazol 250mg -- 21 comprimidos, tomar por via oral, 1 Eritromicina 500 6/6
capsula de 8 em 8 horas, durante 7 dias Azitromicina 500 24/24
OBS: INICIAR COM DOSE DE ATAQUE (2 CAPSULAS),
PACIENTE DEVE RETORNAR 24H APOS ATENDIMENTO, Clindamicina 300 8/8
Casos graves
Clindamicina 300mg -- 21 comprimidos, tomar por via oral, 1
capsula de 8 em 8 horas, durante 7 dias
Ulcera aftosa recorrente
- Acetonida de triancinolona: aplicar pequena quantidade
OBS: INICIAR COM DOSE DE ATAQUE (2 CAPSULAS), sobre as lesões sem esfregar
PACIENTE DEVE RETORNAR 24H APOS ATENDIMENTO,
INTERROMPER A TERAPIA 48H APÓS CESSADO SINAIS E Candidoses
SINTOMAS (NÃO PRECISA CONCLUIR OS 7 DIAS) - Nistatina (suspensão 100.000 UI/ml), bochechos com 5-10ml,
4 vezes ao dia, por 7 a 14 dias
Contraindicações
- Gestantes do 2º trimestre ou 1º trimestre e ao final da gestação
- Durante a lactação
- Portadores de insuficiência cardíaca congestiva
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CÓDIGO PENAL)
70
Interação álcool
- Insuficiência respiratória leve ou grave
- Apneia do sono
- Dependentes de drogas do SNC (Ex: álcool)
- Portadores de glaucoma de ângulo estreito
- Portadores de miastenia grave
- Crianças com comprometimento mental severo
Anti-inflamatórios
Aumenta o risco de úlcera gástrica e sangramentos
- Glaucoma ou miastenia
- Portadores de doença hepática ou renal Antibióticos
- Pacientes tratados concomitantemente com outros fármacos Pode causar "antabuse" = vômitos, palpitação, cefaleia,
depressores do sistema nervoso central (anti-histamínicos, hipotensão e até morte. Medicamentos com maior risco são
antitussígenos, barbitúricos, anticonvulsivantes, etc.), pelo metronidazol, trimetoprim-sufametoxazol, tinidazole,
risco de potencialização do efeito depressor griseofulvin. Já o cetoconazol, nitrofurantoína, eritromicina,
Escolha do fármaco rifampicina e isoniazida potencializam a toxicidade hepática
0,2-
Antidepressivos/ansiolíticos
Diazepam 60m 5-10mg 5mg
0,5mg/kg
Aumenta as reações adversas e o efeito sedativo
Antifúngicos Antissépticos
Candidíase pseudomembranosa Iodopovidona 10% em solução aquosa com 1% de
Cetoconazol (200mg) - 28 comprimidos
V.O., 1 comprimido de 12/12h nas refeições por 4 semanas iodo ativo (PVPI)
OU - Utilizado na antissepsia e Antissépticos das mãos da equipe
Nistatina (suspenção oral - micostatin) 1 frasco cirúrgica
Bochechar 4x ao dia durante 5 minutos e cuspir, por 15 dias - Preparo pré cirúrgico dos pacientes (antissepsia extrabucal):
emprega-se uma gaze estéril embebida na solução, aplicando-
CANDIDIASE ERITEMATOSA a na pele dos pacientes, deixando-a em contato por um
Miconazol gel (daktarin) 1 bisnaga período de 10 min, para depois remover o excesso
Aplicar na base da prótese 4x ao dia durante 15 dias ALÉRGICOS À PÓLEN, PÓ DOMÉSTICO, PICADAS DE INSETOS
OBS: NAO USAR A PROTESE POR 15 DIAS À NOITE, DEIXANDO PODEM TAMBÉM TER ALERGIA AO PVPI
EM ÁGUA SANITARIA (1 COPO DE ÁGUA - 1 COLHER DE
HIPOCLORIDRICO) Clorexidina
- Assepsia extrabucal (2% ou 4%) para preparação cirúrgica
- Bochecho pré-operatório antes de cirurgias com digluconato
de clorexidina 0,12%
- Indicado também para bochechos durante 3 dias depois de
exodontias, nas concentrações de 0,12-0,2%
- Bochechos diários para controle químico de placas supra e
subgengival (0,12-0,2%)
Antivirais Corticosteroides
Herpes tipo i Indicações (apenas para adultos)
Aciclovir creme - 1 bisnaga - Pênfigo vulgar
Aplicar na lesão 3 a 4 vezes ao dia até formar crosta - Pênfigo benigno de mucosa
Formas farmacêuticas
- Em caso de pericoronarite, administrar 1g de amoxicilina, 1h
antes da intervenção
CLINDAMICINA 300MG PARA ALERGICOS À PENICILINA
- Antissepsia intrabucal: bochechar vigorosamente com 15mL
de uma solução aquosa de digluconato de clorexidina 0,12%,
por ~ 1min
Comprimidos
- Amoxicilina com clavulanato de potássio
- Analgesia perioperatória: prescrever 4-8mg de dexametasona - Azitromicina
(1-2 comprimidos de 4mg), a serem tomados 1h antes da - Cefalexina
intervenção - Benzidamina
- Analgesia preventiva: Administrar 1g de dipirona sódica - Betametasona/dexametasona
imediatamente após o final do procedimento - Diclofenaco sódico
- Prescrever 500mg a cada 4h, pelo período de 24h - Nimesulida
CASO A DOR PERSISTA APÓS ESSE PERÍODO, PRESCREVER - Piroxicam
NIMESULIDA 100MG POR VIA ORAL OU CETOROLACO 10MG - Codeína + paracetamol
SUBLINGUAL, A CADA 12H, PELO PERÍODO MÁXIMO DE 48H - Dipirona sódica
- Orientar o paciente a bochechar 15mL de uma solução aquosa - Paracetamol
de digluconato de clorexidina 0,12%, pela manhã e à noite, até - Cetoconazol
a remoção da sutura (5-7 dias) - Metronidazol
- Lorazepam/Diazepam
Capsulas
- Amoxicilina
- Cefalosporina
- Clindamicina
- Cetoprofeno
Drágeas
- Diclofenaco potássico
Isotretinoína oral
- A isotretinoína oral é um medicamento a
base de vitamina A que atua no controle
da acne media a severa
- Os efeitos adversos pertinentes à
odontologia são o ressecamento dos
lábios e cantos da boca, muitas vezes
impedindo o uso de isolamento absoluto
ou expandex por períodos prolongados,
xerostomia e queilite actinica
- Os pacientes também tem prejuízo na cicatrização no geral,
precisando-se de uma conversa com o dermatologista
responsável para a segurança de procedimentos cirúrgicos
eletivos
- Devido ao metabolismo hepático do medicamento, evitar
medicamentos que são metabolizados no fígado (exemplo:
paracetamol)
Oclusão
Oclusão dental ideal
Relação distal
RETO DEGRAU MESIAL DEGRAU DISTAL
Espaços primatas
Superior: entre incisivo lateral e
canino
Inferior: entre canino e molar
- Apenas a partir do estágio 7/8 é seguro fazer a exodontia do
decíduo sem prejudicar o permanente
Raio x Modelagem
- É apresentar à um paciente receoso ou com medo uma ou
- Tirar foto do dente mais crianças que tenham comportamento mais tranquilo
Carpule Reforço positivo
- O mais indicado é usar a capa jacaré, e dizer que vai receber o - Gratificar o paciente por comportamentos positivos e
beijinho do jacaré desejáveis, pode ser social quando o profissional demonstra
afeto através da linguagem e expressão facial, ou não social,
quando o pediatra entrega no final da consulta um prêmio
Pós operatório
- Manter dieta pastosa e, no primeiro dia, não escovar os
dentes nos pontos em que o material foi aplicado
Pós operatório
- Não há necessidade de orientar o paciente a não beber água
ou alimentar-se
Ibuprofeno
- Único AINE aprovado para uso em crianças
- 5-10mg/kg/dose, de 6/6 ou 8/8horas
- Período máximo: 48 a 72 horas
Primeiros molares decíduos
IBUPROFENO (GOTAS) 50 OU 100MG/ML
REGRA: 1GOTA/KG/DOSE
Dexametasona ou betametasona
- Dose única pré-operatória
- Solução gotas 0,5mg/ml
1 gota/kg de peso Segundos molares decíduos
Antibióticos
- Dose profilática: 15mg/kg/1 hora antes
1 dose a cada 24 horas durante 3 dias
Alérgicos à penicilina
Penicilina v ou ampicilina (suspensão) Estearato de eritromicina nas infecções iniciais e claritromicina
ou azitromicina em infecções mais graves
- Posologia: 250mg/5ml
- Dose terapêutica em crianças: 15mg/kg/dose
- Dose ataque: 30mg/kg/dose única
Amoxicilina bd (suspensão)
- Posologia: 200mg/5ml ou 400mg/5m
- Dose profilática: 250mg/1 hora antes - 25 a 45mg/kg/dia
1 dose a cada 6 horas durante 7 dias - 12 em 12 horas
Amoxicilina (suspensão) Amoxicilina + clavulanato de potássio
- Posologias: 250mg/5ml ou 125mg/5ml ou 500mg/5ml
- Dose terapêutica em crianças: 20 a 50mg/kg/dose (suspensão)
- Dose ataque: 40mg/kg/dose única - Posologia: 250mg de amox./5ml e 62,5mg de clav. /5ml ou
- Dose profilática: 50mg/kg/1 hora antes 125mg/5ml e 31,25mg/5ml
1 dose a cada 8 horas durante 7 dias - 25-50mg/kg/dia de 8 em 8 horas
Eritromicina (suspensão)
- Posologia: 250mg/5ml
- Dose terapêutica em crianças: 30 a 50mg/kg/dose
- Dose ataque: 20mg/kg/dose única
- Dose profilática: 30mg/kg/1 hora antes
1 dose a cada 6 horas durante 10 dias
Azitromicina (suspensão)
- Posologia: 200mg/5ml
- Dose terapêutica em crianças: 10 a 12mg/kg/dose
- Dose ataque: 20mg/kg/dose única
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90
Dente neonatal
Os dentes natais e neonatais podem apresentar tamanhos e
formas normais, porém na maioria das vezes, são pouco
desenvolvidos, pequenos, cônicos, amarelados e hipoplásicos
Lesão riga-fede
- Podem causar traumas no mamilo do seio materno e
ulcerações no ventre da língua do recém-
nascido (Doença de Riga-Fede), dificultando
e causando dor e desconforto durante a
amamentação
- Nesses casos, é necessário o desgaste da
borda do elemento dentário ou exodontia
Formula
Dose máxima X Peso da criança / mg do anestésico
Exemplo
Criança com 15kg, utilizando Lidocaína 2%
4,4 X 15kg / 36 = 1,8 tubetes
Hiperdontia
Excesso de dentes
Fusão
União de duas coroas de dois dentes, resultando em um
"elemento" com duas coroas, duas raízes e duas polpas.
Geminação
Falha na divisão do germe, gerando um dente com duas coroas,
uma raiz e uma polpa.
Concrescência
União de dois dentes na porção radicular através do cemento,
resultando em um "elemento" com duas coroas, duas raízes e
duas polpas.
Cúspide em garra
Cúspide de dentes anteriores em forma de garra ao invés de
Herpes
arredondada
Herpes zoster
- Reativação do vírus da catapora que provoca bolhas
vermelhas no tórax e barriga, dolorosas e ulceradas
Mucocele
Traumatismo com obstrução de ductos das glândulas salivares,
Manifestações de
causando bolha com conteúdo salivar
Rânula
Variante da mucocele em assoalho bucal, maior e arroxeada
doenças sistêmicas
Sialolitíase Sífilis
Cálculo salivar (sialolíto) preso em um ducto, com Primária: cancro - ulceração indolor e endurecida que cicatriza
sintomatologia dolorosa e secreção mucóide de 3 a 8 semanas
Candidíase pseudomembranosa Secundária: erupções cutâneas e orais maculopapulares
Terciaria: goma - perfuração de palato
Placa branca e cremosa, destacável à raspagem com gaze. Congênita: molares em amora e incisivos em fenda (tríade de
Queixa de queimação e mau hálito. Hutchinson)
Queilite angular AIDS - Síndrome de imunodeficiência adquirida
Inflamação e pequenas fissuras em um ou ambos cantos da - Candidíase pseudomembranosa
boca, causada pelo acúmulo de saliva e microrganismos. - Candidíase eritematosa
Granuloma piogênico - Queilite angular
- Leucoplasia pilosa
Causado por irritante local ou trauma, nódulo semelhante a
- Sarcoma de Kaposi
tecido de granulação, geralmente pediculado com superfície
- Periodontite ulcerativa necrosante
ulcerada ou hemorrágica
Hpv
- Papiloma escamoso
Eritroplasia
"Mancha ou placa vermelha que não pode ser caracterizada Excisional
como nenhuma outra doença" Lesões pequenas e médias; sem características de malignidade;
- Bem delimitado, macio ou aveludada a biópsia já é o tratamento
- Homogênea (vermelha, plana), associada ou granular
(vermelha, elevada, bordas irregulares e ardência)
Queilite actinica
- Alteração pré-maligna que resulta em exposição progressiva
de UV nos lábios
- Atrofia
- Desenvolvimento lento
Leucoplasia pilosa
- Saliva em seu interior
- Geralmente, ocorre no lábio inferior
- Assintomático - Lesão pré-cancerizavel que geralmente aparece na lateral da
língua
Ranula - Lesão branca não removível com raspagem
Doença periodontal
- Lesão cística benigna
- Trauma e obstrução de glândula sublingual
- Saliva em seu interior - As manifestações periodontais (gengivite, periodontite,
- Variante da mucocele em soalho de boca GUNA e PUNA) têm se mostrado como sinais de
- Tumefação extraoral comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, e seu
reconhecimento precoce pode causar impacto nos pacientes
infectados (aids)
Sarcoma de kaposi
- O sarcoma de Kaposi associado à AIDS é um câncer agressivo
que ocorre em pessoas com infecção por HIV
Herpes simples
- Em pacientes hospedeiros do vírus, em momentos de
imunossupressão
Odontoameloblastoma
- Ameloblastoma que teve como origem um Odontoma
- Tumor raro
- Componentes dos dois tumores
- Mandíbula
Mixoma odontogênico
- As lesões maiores podem causar mobilidade dentária
- Em maxila, aparecem mais em região anterior ao 1º molar e em
- Lesões menores: assintomático mandíbula em região posterior ao mesmo
- Lesões maiores: expansão óssea, Forma periférica ou extra óssea
parestesia e descolamento dentário - Região anterior de mandíbula
- Crescimento - Aumento de volume gengival firme
rápido: acumulo - Séssil
de substancia - Recoberto por mucosa normal
fundamental mixóide - Radiograficamente: imagem radiolucida
- Aspecto gelatinoso e frouxo (menores: uniloculares/maiores:
- Radiograficamente: lesão radiolúcida, uni multiloculares), expansão cortical, podem
ou multilocular, margens irregulares ou estar associados a dentes inclusos, podem
frestonadas, desloca ou reabsorve dentes na região, presença apresentar pontos radiopacos
de trabéculas delgadas de osso residual (lembra raquete de
tênis ou favos de mel)
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105
Lipoma - Raros
- Língua e mucosa jugal
- Tumor de tecido adiposo - Lesão indolor e amolecida
- Aumento de volume nodular
- Superfície lisa Hemangioma
- Consistência macia - Tecido Vascular
- Base séssil ou pediculada - Mais comum em crianças
- Coloração amarelada - Lesão congênita ou adquirida
(superficial) ou com cor da mucosa - Plana ou elevada
adjacente (profunda) - Coloração: vermelha, azulada ou
Neurilemoma enegrecida
- Schwannoma Linfagioma
- Tecido nervoso - Vasos linfáticos
- Tumor benigno derivado das células de - Predileção por cabeça e pescoço
Schwann - Nódulos/vesículas
- Aumento de volume assintomático - Língua: macroglossia
- Frequentemente na língua - Translúcidos ou acastanhados
Leiomioma
- Séssil
- Consistência fibrosa
- Mantém a função do nervo - Tecido muscular
- A forma intraóssea está relacionada a parestesia e dor - Tecido liso
- Nodulo mucoso firme
Neurofibroma - Coloração da mucosa adjacente
- Tecido nervoso
- Podem ser solitários ou
componentes da
Neurofibromatose (doença de Von
Recklinghausen da pele)
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106
Cisto nasolabial
houve esvaziamento vascular, confirmando a suspeita.
Cistos odontogênicos
- Linha média
- Radiograficamente: lesão radiolúcida bem
circunscrita, próxima a linha media, região
anterior de maxila, entre ápice dos incisivos
Resultantes da proliferação de remanescentes epiteliais
centrais, formato de pêra invertida ou de
associados à formação dos dentes.
coração
Cisto dentígero
- Mais comum
Cisto dermoide - Associado a junção cemento-esmalte
- Associado a dente impactado
- Forma cística do teratoma (tumor de
- Comum no 3º molar, canino e pré molares
desenvolvimento composto por
- Assintomatico
tecidos dos 3 folhetos germinativos.
- Radiograficamente: Imagem radiolúcida que começa
- Mais comum em útero e é conhecido
exatamente na linha amelo-cementária do dente impactado,
como “tumor monstro” por conter
podem deslocar o dente, bem circunscrito
tecidos atípicos, como dentários,
capilares, sudoríparos entre outros)
- Anexos cutâneos (folículo piloso, glândulas sebáceas,
Cisto de erupção
- Hematoma de erupção
sudoríparas) - Tumefação mole na mucosa gengival cobrindo a coroa de um
- Elementos de tecido conjuntivo (musculo, vasos e ossos) dente decíduo ou permanente em erupção
- Na cavidade oral os cistos não apresentam características - Geralmente involuem com erupção
“monstruosas” quanto no resto do corpo.
Quadro clinico
- Não existe quadro clínico característico, mas alguns fatores
em comum
- Inicialmente pouco dolorosa ou indolor
- A lesão mais frequente é uma ulcera endurecida
Sintomas mais comuns:
- Disfagia
- Trismo
- Odinofagia
- Hemorragia
- Perdas inexplicáveis de dentes
- Desconforto oral
- Otalgia
Adenoma pleomórfico
Carcinoma espinocelular - Neoplasia de glândula salivar mais comum
- Mais comum em homens em idade média de 50 a 70 anos - Aumento de volume indolor de crescimento lento
- Pode ou não estar relacionado à: vegetações, manchas - Bem circunscrito
avermelhadas ou esbranquiçadas - Consistência firme
- Localizações mais comuns: língua e lábio - Coberto por mucosa de coloração normal
- Bastante associado à associação
de tabagismo + etilismo e
exposição solar
- Curso bastante agressivo,
apresentando alto risco de
metastatização.
- História de ulcera persistente Outros
que não cicatriza e forma Sarcoma de Kaposi
crostas com sangramento e com endurecimento.
Melanoma
- Raro na cavidade oral
- Causado por danos Carcinoma verrucoso
causados por radiações UV
ou fator genético para
melanoma cutâneo
- Mais comum no lábio ou
palato duro
- Surge como um nódulo indolor e raso, de superfície lisa e
vários graus de pigmentação
- Metástases precoces
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CÓDIGO PENAL)
110
Grânulos de fordyce
São pequenos pontos amarelados ou
esbranquiçados que surgem de forma
natural e podem aparecer nos lábios, no
interior das bochechas ou nos genitais, e
não apresentam consequências para a
saúde.
Doença de Crohn
- A pioestomatite vegetante é uma condição rara da mucosa
oral, considerada marcadora da doença inflamatória intestinal.
- O comprometimento das mucosas é
caracterizado por múltiplas pústulas e
vesículas sob a base eritematosa, que,
geralmente, se rompem, resultando em
exulceração
- O prognostico poderá ser fortificado se
a paciente apresentar lesões
semelhantes em outras partes do corpo
- Após confirmação diagnóstica, o tratamento das lesões é
feito com o uso de prednisona 40mg até remissão das lesões
GENGIVITE INCIPIENTE
- Gengivite leve e localizada
- Poucos sítios afetados por inflamação leve
- Leve vermelhidão e sangramento à sondagem tardio
PERIODONTITE
- O NIC interdental é detectável em ≥2 dentes não adjacentes,
ou
- NIC ≥ 3 mm com bolsa > 3mm é detectável em ≥ 2 dentes
PERIODONTITE NECROSANTE
- Necrose/ulceração da papila interdental
- Sangramento gengival
- Halitose
- Dor e perda óssea rápida
- Formação de pseudomembrana
- Linfadenopatia
- Febre
Raspagem periodontal
Curetas - numeração e indicação
GRACEY
5-6: todas as faces dos dentes anteriores
7-8: vestibular e lingual de posteriores
11-12: mesial de posteriores
13-14: distal de posteriores
0-00: interproximais
Classif. de Placek
Tipos de frênulos labiais
Inserção mucosa
Situa-se na linha mucogengival
Inserção gengival
Situa-se na gengiva inserida
Inserção interpapilar
Use-se ao septo gengival
Asa ii
(paciente controlado)
- Dose máxima de adrenalina: 0,04mg
Noradrenalina deve ser evitada Paciente portador de doença sistêmica moderada ou fatores
- 9x riscos de risco (obesidade, tabagismo, etilismo, idosos)
Caso a epinefrina estiver contraindicada:
- Prilocaína 3% com felipressina (máximo 3 tubetes) Asa iii
Fios de retração NÃO devem ser utilizados em pacientes Paciente portador de doença sistêmica severa, que limita as
com risco cardiovascular atividades, mas não incapacita
Insu. cardíaca congestiva, angina, infarto:
- Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (max 2 tubetes)
Asa iv
Paciente moribundo, de que não se espera a sobrevivência por
- Lidocaina 2% com epinefrina 1:200.000 (máx 4 tubetes)
um período de 24h, com intervenção cirúrgica
- Articaina 4% com epinefrina 1:100.000 (máx 2 tubetes)
- Articaina 4% co epinefrina 1:200.000 (máx 4 tubetes)
- Prilocaina 3% com felipressina 0,03UI/ml (máx 3 tubetes)
Asa v
Paciente com morte cerebral
Arritmia cardíaca
- Prilocaina 3% com felipressina 0,003UI/ml (max 2t)
- Mepivacaina 3% sem vaso (max 2t)
Sedação mínima
PUN
Analgésicos
alveolar, lesões aos tecidos alveolares e periodontais
Antibióticos
Consertos de próteses
Técnica oclusal
- Trenzinho
- Se fizer na gengiva, cria-se desgaste e retração
Técnica de fones
- Movimentos circulares amplos
Saturação de oxigênio
Normal
95-99% SpO2
Hipoxia leve
91-94% SpO2
Hipoxia moderada
86-90% SpO2
Hipoxia severa
<86% SpO2
Edentado posterior
Edentado posterior bilateral
unilateral
- Apoios interproximais
São utilizados para prevenir a formação de cunhas
interproximais pela infraestrutura da prótese
- Apoios linguais
São os apoios de eleição para
dentes anteriores, devido ao fato
de estes dentes apresentarem
maior espessura de esmalte na
região de cíngulo
- Apoios incisais
São posicionados nos ângulos proximoincisais dos dentes
anteriores
PPR planejamento
REGRA DA LOCALIZAÇÃO
- Em casos dentossuportados (espaços edêntulos
intercalados), os apoios devem se localizar na superfície
dentaria adjacente ao espaço protético
- Já nos casos dentomucossuportados (extremidade livre), o
apoio em dentes adjacentes a extremidade livre deve estar
Conector maior
BARRA LINGUAL: conector de escolha para a mandíbula, tendo
localiza à distância do espaço protético (na mesial) indicação universal
Grampos de retenção PLACA LINGUAL: sua maior indicação ocorre nas situações
onde não existe espaço suficiente para que uma barra lingual
- Circunferenciais
seja indicada
É indicado para dentes pilares posteriores, em espaços
BARRA PALATINA SIMPLES: casos Classe III
protéticos intercalados (dentossuportados)
BARRA PALATINA ANTEROPOSTERIOR OU DUPLA:
SIMPLES: dentes posteriores adjacentes a espaços
contraindicada em caso de tórus palatino inoperável que
intercalados
atinge a linha de divisão palato duro/mole
EM FORQUILHA: quando a área retentiva está próxima ao
BARRA EM U: casos de espaços intercalados anteriores (Classe
espaço edêntulo
IV) e posteriores pequenos (Classe III)
GÊMEO: molares e pré-molares de Classe II (longe da
PLACA PALATINA
extremidade livre), III e IV
EM ANEL: molares inferiores que estão fora da sua inclinação
ou alinhamento normal.
HALF AND HALF: molares e pré-molares isolados entre dois
espaços protéticos dentes suportados
À BARRA: dentes pilares anteriores e posteriores adjacentes à
espaços protéticos de extremidade livre
Alginato Alginato
Moldagem
Proporção pó/água 1:1
Pó na água, e não água no pó
Espatulação severa por 45 segundos - O alginato é um material fraco, portanto é necessário dispor
Tempo de presa: média de 3 minutos de um volume suficiente de material
Verter em gesso até 12 minutos - A espessura do molde entre a moldeira e os tecidos deve ser
pelo menos 3mm
Manipulação - O molde não deve ser retirado por pelo menos 3 minutos após
- Materiais necessários: grau de borracha, dosador (geralmente ter ocorrido a geleificação
comprado juntamente ao material) e espátula de manipulação - O molde deve ser removido ao longo eixo vertical, em um
- A proporção de água e pó é de 1 pra 1, ou seja, uma colher movimento único e rápido, assim aumenta-se sua resistência
cheia para 1/3 do copo ao rasgamento
- O pó é adicionado lentamente à água, misturando-se - O cabo da moldeira deve ser minimamente utilizado durante
cuidadosamente com a espátula flexível o selamento de ar
Desinfecção
- Uma espatulação vigorosa deve ser feita para a incorporação
total do pó à água, em forma de número 8
- O tempo de mistura é de 45s a 1 minuto - Como o material deve ser vazado imediatamente depois de
- No final da espatulação a massa deve estar lisa e cremosa, removido da boca, o procedimento de desinfecção deve ser
soltando da espátula quando da remoção do gral rápido, para prevenir alterações dimensionais
- A desinfecção pode ser feita com hipoclorito de sódio a 7%, o
qual é borrifado sobre a moldagem por alguns segundos
Silicone de condens.
- Depois disso, o material leve é manipulado
- Para o preparo do material leve são dispensadas as pastas
base e catalisadora em comprimentos iguais, as quais são
manipuladas com espátula (n 72) até obter-se uma m mistura
Apresentação comercial homogênea e com adequada fluidez para a execução da
moldagem
- O silicone de condensação é encontrado na forma de massa
(base) e também na forma de pasta (base e catalisadora)
Manipulação
- Primeiro, a massa é manipulada com a pasta catalizadora
espremendo-a com os dedos até obter-se uma mistura
homogênea, sem estrias - É colocado sobre os dentes e sobre a massa densa, a qual é
- A medida depende do fabricante, mas geralmente é uma assentada na boca para realização da moldagem final
colher da massa para uma tira de
pasta
- Para saber o comprimento da
tira de pasta, basta pressionar a
colher sob a massa e preencher
o diâmetro
- A seguir, a massa é colocada na moldeira de estoque, e uma
moldagem preliminar é realizada, constituindo uma moldeira
individual formada pela massa
Cartela radiográfica
Filme radiográfico
Composto de base e emulsão, é nele em que a imagem latente
é reproduzida
Lavagem intermediaria
Pré-molares +30 a +40 -10 a -15
Molares +20 a +30 -5 a 0
- 30 segundos
- Retira o revelador
Fixador
- 1 minuto a 5 minutos
- Remove os aletos de prata, fixa a imagem do filme
Lavagem final
- 20 segundos em água corrente
Maxila
- Plano de camper
- É representado externamente por uma linha que vai do trágus
a asa do nariz, paralelo ao solo
- A cabeça do paciente deverá estar posicionada reta
Sutura simples
1- Passar a agulha através do retalho A, de fora pra dentro do
alvéolo
3- Passar a agulha através do retalho B, de dentro pra fora do
alvéolo na mesma altura do lado A
4- Terminar com um laço, conectando as duas pontas
Sutura em X Sutura em 8
1- Passar a agulha através do retalho A, de fora pra dentro do 1- Passar a agulha através do retalho A, de fora para dentro
alvéolo 2- Passar a agulha através do retalho B, na mesma altura do
2- Passar a agulha através do retalho B, de dentro pra fora, na passo 1, de fora pra dentro
altura mais baixa que do retalho A 3- Passar a agulha através do retalho A, de dentro para fora 4-
4- Voltar a agulha pro retalho A, passando de fora pra dentro, Terminar com um laço, conectando as duas pontas
na mesma altura do passo 2/3
6- Voltar para o retalho B, passando a agulha de dentro pra
fora, na mesma altura do passo 1
7- Terminar com um laço, conectando as duas pontas
Diabéticos
Saúde bucal
- Pacientes com DM apresentam uma maior suscetibilidade ao
desenvolvimento da doença periodontal e xerostomia
- As infecções por Cândida albicans são frequentes em
pacientes diabéticos, devido à xerostomia
- A presença de infecções leva à estimulação da resposta
inflamatória resultando em situação de estresse, que aumenta
a resistência dos tecidos à insulina, piorando o controle do
diabetes
Pré-atendimento
- Instruir para alimentar-se e ingerir a medicação antes da
consulta odontológica
- Recomenda-se avaliar a taxa de glicose no sangue através de
aparelhos denominados glicosímeros
- Realizar o atendimento desses pacientes no período
matutino, momento em que os níveis de glicose se encontram,
geralmente, mais elevados
- Adiar o tratamento odontológico eletivo de pacientes com
níveis de glicose inferiores a 70 mg/dl e superiores a 200 mg/dl
por conferirem risco ao sucesso do procedimento
Diabéticos Cardiopatas
Cardiopatas Gravidas
Medicamentos Saúde bucal
- Evitar a prescrição de anti-inflamatórios não-esteroides em - O granuloma piogênico (GP) é uma lesão bucal benigna de
pacientes que fazem uso de betabloqueadores (propranolol), natureza não neoplásica. Em gravidas, é denominado
hidroclorotiazida e inibidores de enzima conversora de granuloma gravídico, o qual hormônios como progesterona e
angiotensina (captopril), pois pode elevar a pressão arterial estrógeno podem influenciar no crescimento rápido da lesão
sistêmica - A gengivite gravídica é causada pelo aumento do hormônio
progesterona, que pode contribuir com o aumento do fluxo
sanguíneo nos tecidos da gengiva, tornando-os sensíveis,
inchados e com maior predisposição ao inchaço durante a
escovação e o uso do fio dental
Trimestres
- Primeiro trimestre: evitar procedimentos devido a
organogênese (período sensível para o feto) e enjoos da
grávida. Porém SEMPRE atender urgências
- Segundo trimestre: o mais seguro pra realizar procedimentos
- Terceiro semestre: evitar procedimentos devido à
proximidade do parto. Porém SEMPRE atender urgências
Anestesia local
- Lidocaina 2% com epinefrina 1:100.000 ou 1:200.000
Medicamentos
de 2-4 mg
- As penicilinas (penicilina V ou amoxicilina) são os antibióticos
de primeira escolha, nas dosagens e posologias habituais. FINGOLIMODE
- Nas grávidas que apresentam história de alergia às penicilinas, - Retarda a progressão da
deve-se optar pela eritromicina, preferencialmente sob a doença.
forma de estearato, ao invés de estolato - Reações adversas: herpes
zoster, carcinoma basocelular,
parestesia e hipertensão (comum).
- Altera função HEPÁTICA.
IMUNOSSUPRESSORES
- Metotrexato, Azatioprina, Micofenolato, Ciclofosfamida
- Hepatotoxicidade
- Aumento do risco de insuficiência renal aguda
- Gengivite
- Mucosite, estomatite ulcerativa
- Candidiase
CORTICÓIDES
- Prednisolona, Metilprednisolona
- Hipertensão arterial
- Cicatrização retardada
RELAXANTES MUSCULARES
- Baclofeno (lioresal), Tizanidina (zanaflex)
- Xerostomia
ANTIDEPRESSIVOS
- Amitriptilina
ANTICONVULSIVANTES
- Gabapentina (Neurontin), Carbamazepina (Tegretol)
- Insuficiencia hepatica
- Hiperplasia gengival
- Xerostomia;
Cirurgia
cabo de bisturi n° tres
Utiliza lâminas menores (1, 10, 12, 15) destinado a incisões mais
delicadas
tesoura METZENBAUM
- Diérese delicada de tecidos
tesoura mayo
- Para tecidos mais grosseiros e
corte de fios
tesoura íris
- Corte de fios de sutura
Tesoura kelly
- Utilizada para Hemostasia, apresenta ranhuras transversais na
face interna de suas pontas.
Pinça backhaus
- Tem como função de fixar os campo,
Descolador molt
fenestrado ou não, à derme do
paciente, impedindo que a sua
posição seja alterada durante o ato - Utilizado para sindemostomia, descolamento ou diérese
cirúrgico
Afastador minnessota
- Afastamento de
tecidos para melhor
visualização do campo
A DISTRIBUIÇÃO GRATUITA OU REVENDA DESTE MATERIAL É
CRIME DE VIOLAÇÃO AOS DIREITOS AUTORAIS (ART. 184 DO
CÓDIGO PENAL)
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Elevadores ou alavancas
- Utilizadas para luxação de dentes. Cureta de lucas
Seldin, heidbrink ou apexo: auxilia no deslocamento de dentes - Utilizada para curetagem de alvéolos
e ossos
Cuba metálica
- Para guardar liquidos (ex:
soro fisiológico)
Sonda exploradora
- Sonda com ponta fina, com diversas finalidades
Contra-ângulo
Pinça clinica
- Utilizada para levar materiais, algodão, etc para a boca e/ou
segurar pequenos fragmentos de materiais odontológicos,
cálculo dentário, etc.
Micro-motor
Escavador de dentina
- Utilizado para remover dentina infectada em lesôes de cárie
Curetas gracey
1/2 - incisivos e caninos
3/4 - incisivos e caninos Limas hirschifield
5/6 - dentes anteriores e pré-molares - Indicado para esmagar e
7/8 - superficies vestibulares e remover os depósitos de cálculo
linguais de posteriores pesados
9/10 - superficies vestibulares e
linguais de molares
11/12 - mesial de posteriores Pedra goiva de
13/14 - distal de posteriores
15/16 - mesial de posteriores
carburundum
17/18 - distal de posteriores - Utilizada para afiar a parte ativa das curetas periodontais
Cinzel de rhodes
- Utilizado para raspagem
Dentística
óssea, excelente para
raspar ao redor do implante espátula de inserção de fio retrator
Porta agulha castro viejo - Utilizada para introduzir o fio retrator dentro do sulco
gengival
Espátula flexível n 24
- Para manipulação de materiais dentários que precisam ser
aglutinados
Espátula de inserção n 1
- Para inserção de materiais dentários, como por exemplo,
resina composta em restaurações
Arco de Young
- Utilizado para segurar o lençol
no isolamento absoluto
Esculpidor hollenback
- Retira os excessos e começa a escultura da anatomia na
restauração de amálgama
tem adaptador