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Sandro Mabel
Presidente
DIRETORIA SENAI
Paulo Vargas
Diretor Regional do SENAI
Paulo de Sá Filho
Coordenador do Núcleo Integrado de Educação a Distância
SÉRIE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
AUXILIAR DE
ELETRÔNICA
2021.SENAI - Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico,
mecânico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia
autorização, por escrito, do SENAI.
SENAI Sede
Serviço Nacional de Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Aprendizagem Industrial Departamento Nacional
Departamento Nacional
Sumário
1.1 INTRODUÇÃO A ELETRICIDADE............................................................................................................................................9
1.4 FREQUÊNCIA.................................................................................................................................................................................13
1.5 CAPACITÂNCIA.............................................................................................................................................................................13
1.9 MULTÍMETRO................................................................................................................................................................................16
2.5.1 HEXADECIMAL DECIMAL............................................................................................................................. 20
2.5.2 DECIMAL HEXADECIMAL............................................................................................................................. 20
2.5.3 DECIMAL BINÁRIO.......................................................................................................................................... 21
2.8 TRANSFORMADORES................................................................................................................................................................24
2.9 ESTABILIZADOR...........................................................................................................................................................................24
2.10 NOBREAK.....................................................................................................................................................................................25
2.11 GERADORES ...............................................................................................................................................................................25
3.2 ATERRAMENTO............................................................................................................................................................................28
Com os materiais isolantes, também chamados de materiais dielétricos, ocorre o processo inverso. Nes-
ses materiais, os elétrons estão fortemente ligados ao núcleo atômico, ou seja, eles não possuem elétrons
livres ou a quantidade é tão pequena que pode ser desprezada. Dessa maneira, não permitem passagem
de corrente elétrica.
Quanto mais elétrons livres o elemento contiver, melhor condutor de eletricidade ele é, por isso o ouro
é muito utilizado em computadores pois ele possui grande quantidade de elétrons livres, um ótimo con-
dutor.
Qualquer carga elétrica seja ela negativa ou positiva, cria no espaço ao seu redor uma “nuvem” que é
capaz de atrair ou repelir outras cargas.
Eletricidade estática é o acúmulo de cargas elétricas na superfície de um material, que geralmente é
isolante ou não-condutor de eletricidade.
Na maioria das vezes as cargas positivas e negativas são equilibradas em um objeto, o que torna esse
objeto neutro.
Quando há um desequilíbrio entre cargas positivas e negativas em um objeto, acontece o que chama-
mos de Eletricidade Estática. Essas cargas podem acumular-se na superfície de um objeto até que encon-
trem uma maneira de ser liberadas ou descarregadas.
A eletricidade estática acumulada em nosso corpo pode danificar dispositivos do computador, portan-
to, é bom tomar alguns cuidados antes de manusear as peças do computador:
• Evite andar somente de meias sobre o carpete e usar blusas de lã antes de mexer no computador,
pois essas duas atividades tendem a acumular energia eletrostática;
• Procure sempre usar plugar o PC em uma tomada com fio-terra;
• Antes de tocar em qualquer componente de hardware, encoste suas mãos na carcaça do gabinete
(lembrando que ele está conectado ao fio-terra) para que a energia seja descarregada;
• Prepare sua mesa de trabalho. Prefira usar mesas de madeira que não contenham componentes
metálicos;
• Mantenha acessórios plásticos e metálicos longe da área de trabalho;
• Não deixe seu celular ou outros telefones por perto;
• Não trabalhe sentado em uma cadeira com rodinhas. É melhor trabalhar em pé e garantir a seguran-
ça dos componentes de hardware;
• Se você trabalha com isso todo dia, vale adquirir uma pulseira antiestática.
• Ajuste-a firmemente a seu pulso e conecte-a na parte metálica do gabinete.
• Controlar a umidade do ambiente é importante, mas, se você não tem como fazer isso, procure tra-
balhar em dias em que ela não esteja muito baixa. Caso a umidade esteja muito alta, abra as janelas
na hora de trabalhar;
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A forma mais utilizada para se medir a Corrente Alternada é utilizando um alicate amperímetro, basta
envolver o condutor com o anel do alicate.
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A corrente contínua é aquela em que o movimento das cargas ocorre sempre no mesmo sentido. O
gráfico, assim como a forma de onda da corrente contínua é um segmento de reta constante.
A potência elétrica é definida como a quantidade de energia térmica que passa por um condutor du-
rante uma quantidade de tempo. É a capacidade do equipamento de converter energia elétrica em outra
forma qualquer de energia.
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1.4 FREQUÊNCIA
A frequência elétrica é uma grandeza dada em Hertz (Hz), em homenagem ao físico alemão Heinrich Ru-
dolf Hertz (1857-1894). Ela corresponde ao número de oscilações,ondas ou ciclos por segundo que ocorre
na corrente elétrica alternada.
1.5 CAPACITÂNCIA
A Lei de Ohm, assim designada em homenagem ao seu formulador, o físico alemão Georg Si-
mon Ohm (1789-1854), afirma que, para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre
a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa constante é denominada de resistência
elétrica.
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1.9 MULTÍMETRO
É um aparelho destinado a medir e avaliar grandezas elétricas. Existem modelos com mostrador analó-
gico (de ponteiro) e modelos com mostrador digital.
O multímetro é composto por diversas funções de medições, entre elas temos:
Voltímetro _ Esta função é utilizada para medir tensões
Amperímetro _ Esta função é utilizada para medir correntes
Ohmímetro _ Esta função é utilizada para medir resistividade
Capacímetro_ Medição de capacitância de capacitores
Como o próprio nome representa, ele é um equipamento destinado a efetuar medições de várias gran-
dezas elétricas. Tais como:
• Tensão (contínua e alternada)
• Corrente (contínua e alternada) – *Corrente alternada somente com alicate amperímetro.
• Resistência;
• Capacitância;
• Impedância;
Eletrônica
2.1 ELETRÔNICA
A Eletrônica trabalha com sinais que podem ter qualquer valor entre dois limites. Os compu-
tadores e outros equipamentos que usam circuitos digitais funcionam obedecendo a um tipo
de comportamento baseado no que se denomina Lógica.
• Sistema de numeração Decimal
• Sistema de numeração Binário
• Sistema de numeração Hexadecimal
O sistema binário é o sistema mais utilizado por máquinas, uma vez que os sistemas digitais trabalham
internamente com dois estados (ligado/desligado, verdadeiro/falso, aberto/fechado). O sistema binário
utiliza os símbolos: 0, 1, sendo cada símbolo designado por bit.
Para converter para hexadecimal, multiplique o valor de cada posição pela potência de 16 correspon-
dente. Inicie este processo escrevendo as potências de 16 ao lado dos dígitos do número em hexadecimal.
C92116 = ?10
Trate a divisão como uma divisão de inteiro, isto é, pare assim que obter um quociente inteiro e não
calcule os números depois da vírgula. Depois que você tiver dividido o número por 16, o resto será a parte
que não cabe na casa do 16 ou maior. Portanto, o resto deverá estar na casa do 1, o último dígito do número
hexadecimal.
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O processo de divisão de um número decimal para um número binário é semelhante ao que vimos no
exemplo anterior.
O que esta função faz é inverter uma afirmação. O circuito que realiza esta operação é denominado
inversor. Quando apresenta nível 0 na sua entrada, a saída é 1 e vice-versa.
A função OR é definida como aquela em que a saída estará em nível alto se uma ou mais entradas estiver
em nível alto. Para uma porta OR de duas entradas podemos elaborar a seguinte tabela verdade:
Uma função importante derivada é a obtida pela associação da função AND com a função NOT, que é
denominada NOT-AND ou conhecida como, NAND.
Observe a existência de um pequeno círculo na saída da porta NAND ele indica a inversão. Dizemos que
para a função NAND a saída estará em nível 0 se todas as entradas estiverem com nível 1.
Esta é a inversão da função OR, obtida da associação da função OR com a função NOT ou inversor. Sua
ação é definida da seguinte forma: a saída será 1 se todas as entradas forem 0.
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Esta função tem a propriedade de realizar a soma de valores binários ou ainda encontrar o que se de-
nomina paridade.
Definimos sua ação da seguinte forma: a saída será 1 se as entradas A e B forem diferentes. Isso significa
que, para uma porta XOR de duas entradas teremos a saída 1 se as entradas forem 0 e 1 ou 1 e 0, mas a saída
será 0 se as entradas forem ambas 1 ou ambas 0
Álgebras boolianas (ou álgebras de Boole) são estruturas algébricas que "captam as propriedades es-
senciais" dos operadores lógicos e de conjuntos, ou ainda oferecem uma estrutura para se lidar com "afir-
mações", são assim denominadas em homenagem ao matemático George Boole.
Existem apenas duas constantes booleanas:
• 0 (zero)
• 1 (um)
Uma variável booleana é representada por letra e pode assumir apenas dois valores (0 ou 1)
Exemplos: A, B, C
Na álgebra booleana há postulados (axiomas) a partir dos quais são estabelecidas várias propriedades
Existem várias propriedades da negação (complemento, inversor), adição (porta E) e soma (porta OU).
Estas propriedades podem ser verificadas como equivalências lógicas.
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2.8 TRANSFORMADORES
2.9 ESTABILIZADOR
As redes elétricas estão suscetíveis a inúmeros problemas que podem danificar os aparelhos, entre va-
riações, quedas de energia etc. O estabilizador é um equipamento que tem a função de proteger aparelhos
eletrônicos das variações de tensão que recebe da rede elétrica. Portanto, suas tomadas devem trazer ener-
gia estabilizada, diferente da energia que vem da rua, exposta a variações.
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2.10 NOBREAK
Um nobreak ou UPS (Fonte de Energia Ininterrupta, na sigla em inglês) é um condicionador que regula
a voltagem e a pureza da energia que chega até os eletrônicos conectados a ele. Além disso, nobreak tam-
bém é responsável por alimentar os dispositivos, em caso de queda de luz, através de uma bateria.
2.11 GERADORES
2.12 DIODOS
Diodo semicondutor é um elemento ou componente eletrônico composto de cristal semicondu-
tor de silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são dopadas por diferentes materiais
durante sua formação, que causa a polarização de cada uma das extremidades.
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2.13 TRANSISTORES
2.14 CHAVEAMENTO
Circuitos digitais e de controle utilizam bastante o chaveamento. Computadores trabalham com infor-
mações e comandos que são binários, ou seja, assumem somente dois estados, “0” ou “1”, que correspon-
dem a presença ou ausencia de uma tensão, esse efeito pode ser conseguido com uma chave. Os transisto-
res podem fazer o papel dessa chave.
2.15 AMPLIFICADORES
Amplificadores são circuitos capazes de aumentar, em amplitude uma determinada grandeza, seja ela
tensão ou corrente .
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Riscos Elétricos
3.2 ATERRAMENTO
3.2.2 FUSÍVEIS
3.2.3 DISJUNTORES
Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor automático, destina-
do a proteger uma determinada instalação elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuitos e
sobrecargas elétricas.
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SENAI– DEPARTAMENTO REGIONAL DE GOIÁS
Sandro Mabel
Presidente da FIEG
Paulo Vargas
Diretor Regional do SENAI de Goiás
Paulo de Sá Filho
Coordenador do NIEaD
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