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De acordo com Bugenthal, (1967 citado por Davidoff 1998) os psicólogos humanistas estão
centrados em torno de um objectivo comum, tratando-se naquilo que significa estar vivo
como ser humano. A maioria dos psicólogos humanistas vê o mundo da sua própria única
perfectiva para obter o conhecimento valido sobre qualquer qualidade ou experiencia humana,
é preciso focaliza-las tendo como base diferentes quadros de referencias.
Ainda nas perspectivas do autor acima, os humanistas partilhas também os seguintes pontos
de vistaː
Sua maior preocupação está nos fornecimento dos seu serviços, de sua prática, os
humanista desejam expandir e enriquecer a vida humana ajudando as pessoas a
entender a si próprio e a se desenvolver ao máximo.,
Os psicólogos devem estudar o ser humano vivo como um todo compartimentar
pessoas por funções como percepção, aprendizagem e motivação.
Portanto, foi sobretudo graças ao trabalho de dois homens, Abraham Maslow e Carl Rogers,
que o Movimento Humanista pode ser articulado, organizado e institucionalmente fundado
como a Terceira Força da Psicologia de aprendizagem.
Rogers em teoria humanista era completamente diferente, porque o ser humano era visto
como um indivíduo activo e dono de sua própria realização. Para Rogers, uma pessoa que
presta atenção ao processo de valorização orgânica é uma pessoa plenamente funcional ou
auto-realizada. Rogers enfatiza a liberdade dos indivíduos na hora de decidir o rumo de suas
vidas. Souza (2017).
Em sua prática como terapeuta, Rogers (2001) enfatizou a importância do cultivo de atitudes
de empatia, autenticidade e aceitação incondicional como elementos essenciais na relação
com o cliente.
Ainda no intitulo do aturo acima, Rogers traz uma concepção de ser humano como dotado de
uma capacidade de crescimento constante, de actualização permanente de suas
potencialidades. O sujeito é passível de constantes mudanças em seus processos subjectivos.
Em cada fase da vida pode conseguir certo nível de realização pessoal, estruturando-se de
maneira mais plena, mais integrada. Assim, afirma que em todos os seres humanos e em todos
os organismos há uma tendência em direcção à realização construtiva, a um desenvolvimento
cada vez mais complexo Souza (2017). Esta característica está presente em todo ser vivo,
independente de um favorecimento do ambiente, podendo ser desviada.
Segundo Nunes & Silveira, (2015, p 24), “Rogers afirma que a actividade docente só pode ter
consequências eficazes, promovendo a aprendizagem, se esta tiver influência sobre o
comportamento do aluno, o que chama de aprendizado auto descoberto1, auto-apropriado”
Em suma, Rogers propõe uma educação humanista de modo que a condição prévia a
existência de professores (facilitadores, líderes) seguros de si e de seus relacionamentos, e
confiantes na auto-aprendizagem e na capacidade dos alunos no que tange ao pensar e ao
sentir Souza (2017). Para ele, qualquer resposta dada a perguntas dessa natureza pressupõe
que aquilo é ensinado é o que é aprendido na sala de aula.
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Teoria Humanista na perspectiva de Maslow
Portanto, ainda no intuito de Davidoff (1998) Maslow criou uma escala de necessidades a
serem satisfeitas e, a cada conquista, nova necessidade se apresentava. Isso faria com que o
indivíduo fosse buscando sua auto-realização, pelas sucessivas necessidades satisfeitas.
Conforme o seu conceito de premência relativa, uma necessidade é substituída pela seguinte
mais forte na hierarquia, na medida em que começa a ser satisfeita. Assim, por ordem
decrescente de premência, as necessidades estão classificadas em: Fisiológicas, segurança,
afiliação, auto-estima e auto-realização.
Fisiológico: Com forme Moslow, ter necessidades fisiológicas atendidas, este é o primeiro
nível essencial para auto-realização do ser humano. Por isso, a base da pirâmide contempla
factores como capacidade de respiração, acesso a alimentação, agua e sono de qualidade.
Neste nível, as necessidades são, canal para a satisfação de outras necessidades.
Nível de afiliação ou amor: esta parte das reclamações como a falta de amigos no trabalho,
pela falta de namorada (o) ou esposa (o), pela falta de relações afectivas com outras pessoas,
de modo geral, por não pertencer a um grupo, dentro ou fora da organização, por não ter
oportunidade de prestar ajuda aos colegas, por não receber ajuda dos companheiros de
trabalho.
Nível de auto-estima: com forme Costa & Hesketh, (1980) neste nível, as queixas se referem,
em sua maioria, à perda de dignidade. Para Maslow, o desenvolvimento da confiança no
próprio indivíduo e nas pessoas que o cercam já é um dos estágios mais elevados do auto
realização.
Realização pessoal de acordo com o autor acima compreende o estado mais elevado de auto
realização, no qual o indivíduo desenvolve plenamente o seu senso de moralidade,
criatividade e espontaneidade. Nesse estágio a vida se torna mais leve pôs a pessoa E capaz de
aceitar os factos, eliminar preconceitos e crenças imitantes.
De uma forma sintética, Moslow percebeu através de estudos que o ser humano tem
necessidades básicas e que cada meta ele buscara uma nova, mais quando ele não alcançar,
isso lhe causara uma frustração do individuo que poderá assumir varias atitudes. Mais isso
não significa que indivíduo permanecera eternamente frustrado. Como motivação E um
estado cíclico e constante na vidade pessoal de cada ser, de alguma maneira a necessdade será
transferida ou compesada.
Costa, Maria & Hesketh, Luiz José. (1980). Construção de um instrumento para medida de
satisfação no trabalho. Brasília.
Davidoff L. Linda. (1998). Introducao a psicologia. (3ª ed). São Paulo, USP.
Souza, Taiz. (2017). A teoria humanista da personalidade de Abraham Maslow e Carl Rogers.
Psiconlinews….. internet
Nunes, Ignez Ana & Silveira, Rosemary. (2015). Psicologia da Aprendizagem. (3ª ed).
Fortaleza – Ceará, Brasil.