O documentário "O Renascimento do Parto" critica a alta taxa de cesarianas desnecessárias no Brasil e como isso prejudica a vinculação entre mãe e bebê. Ele argumenta que o parto deveria ser visto como um processo natural e não medicalizado, dando às mulheres o direito de escolha sobre como dar à luz. A medicalização excessiva do parto tira o poder das mulheres e prioriza a conveniência dos médicos em vez do bem-estar da mãe e do bebê.
O documentário "O Renascimento do Parto" critica a alta taxa de cesarianas desnecessárias no Brasil e como isso prejudica a vinculação entre mãe e bebê. Ele argumenta que o parto deveria ser visto como um processo natural e não medicalizado, dando às mulheres o direito de escolha sobre como dar à luz. A medicalização excessiva do parto tira o poder das mulheres e prioriza a conveniência dos médicos em vez do bem-estar da mãe e do bebê.
O documentário "O Renascimento do Parto" critica a alta taxa de cesarianas desnecessárias no Brasil e como isso prejudica a vinculação entre mãe e bebê. Ele argumenta que o parto deveria ser visto como um processo natural e não medicalizado, dando às mulheres o direito de escolha sobre como dar à luz. A medicalização excessiva do parto tira o poder das mulheres e prioriza a conveniência dos médicos em vez do bem-estar da mãe e do bebê.
Docente:Carolina Peixoto Magalhães Curso:Enfermagem-2 período
Atividade :Resenha crítica- O renascimento do parto -1
O renascimento do parto
O documentário ‘o renascimento do parto’,dirigido por Eduardo Chauvet e
Érica de Paula, retrata um olhar crítico sobre o nascimento e todo o contexto da saúde brasileira que ele engloba,principalmente relacionado com as cesarianas.Tudo embasado por depoimentos de profissionais da área e de pacientes,que presenciaram ou até mesmo vivenciaram situações de partos com intervenções traumáticas e desnecessárias ,não só com as mulheres,mas com seus bebês,ou até mesmo foram influenciadas a realizar a cesárea.Além disso,é válido ressaltar que esse tema diz respeito a toda a sociedade ,uma vez que independente de querer ou não ter filhos,já somos filhos. Em primeiro lugar,observa-se que o médico e pesquisador Michel Odent, referência internacional na área, ressalta que o amor é construído e organizado no período do nascimento ,questionando o futuro da humanidade sem a ocitocina,dito por ele como coquetel de 'hormônio do amor',que ajudam no fluxo natural e fisiológico do parto e só é liberado em situações específicas, ajudando na vinculação da mãe com o filho.Atualmente essa ocitocina é sintética e a cesariana é rápida e fácil,impedindo a liberação do hormônio que auxilia na construção do elo entre a mãe e o bebê,logo nos primeiros dias de nascido. O parto sempre foi feminno,ocorrendo sempre entre as mulheres,porém com o avanço das tecnologias,consequentemente com a modernização dos equipamentos hospitalares e a introdução do homem nesse ambiente,acarretou em diversas modificações no nascimento. Sendo assim,um acontecimento natural,hodiernamente sofre procedimentos invasivos,como a episiotomia,que muitas vezes não é comunicado à mulher,com ênfase em resultados imediatos,baseado em uma linha de produção, com passo a passo,hora e dia marcado. “As mulheres perderam o poder do nascimento e entregaram aos médicos. Elas acabaram se conformando a padrões rígidos estabelecidos pelo sistema médico de que têm que parir em determinado número de horas e se comportar de uma determinada forma padronizada”, relata o médico-obstetra Ricardo Jones, um dos especialistas entrevistados,evidenciando o enaltecimento do médico na hora do parto,como o agente principal , por falta de conhecimento da sociedade,retirando o papel principal que é somente da mulher . Segundo a médica Melaine Amorim, no documentário, a mulher é convencida pelo médico a fazer a cesariana, pela incompreensão de fatos científicos e por indicações falsas,como;circular de cordão, bacia estreita,idade avançada, entre outros.Criando entidades míticas ,que são utilizadas por conveniência dos médicos,visando somente o lucro e a facilidade na hora do parto, desconsiderando a autonomia da mulher,que a proporciona escolher de forma mais consciente.Nesse sentido, a gestação, parto e pós-parto, são vistos pela medicina como enfermidade , aonde é necessário o acompanhamento médico. Portanto ,acentua-se a necessidade da sociedade atual em ter a visão do parto como algo natural e deixando a mulher o direito de escolha, seja optar por um parto cesárea,que muitas vezes é necessário,mas que não seja para beneficiar o médico e nem banalizar o nascimento de uma vida ,ou optar por um parto natural em casa, na piscina, banheira, desde que assistido pelo médico obstetra e pela figura da Doula,evitando ao máximo o número de intervenções sem necessidade,reduzindo a violência obstétrica,diminuindo a mecanização do parto e proporcionando um momento único entre a mãe e seu bebe.Dessa forma é necessário entender a importância da humanização do parto ,na autonomia da mulher e que a intervenção médica deve ser eventual ,porém quando necessária.
Desempenho da ecografia mamária na identificação do tumor residual pós-quimioterapia primária e a concordância entre a aferição ultrassonográfica e histopatológica