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Sismo e tsunami de Tohoku

Guião:
Atividade 2:
Fala 1 – Artur - Para a atividade dois, a escala escolhida pelo grupo foi o número de livros da
maior biblioteca do mundo contando com um total de 100 milhões.

Dividimos em 4 estantes os 100 milhões de livros:

 Estante do Pré-Câmbrico;
 Estante do Paleozoico;
 Estante do Mesozoico;
 Estante do Cenozoico;

Iniciaremos o nosso percurso a partir da estante do Pré-Câmbrico e com o primeiro livro, o livro
nº 1 que representa a origem da Terra à 4570 M.a.

Fala 2 – Leonor – Então, no livro nº1 temos a origem da Terra e foi onde tudo começou.

ARN – assume-se que o ácido ribonucleico foi a primeira forma de vida na Terra,
desenvolvendo posteriormente uma membrana celular em seu redor e convertendo-se assim
na primeira célula procariota.

1ªs formas de vida – Os primeiros seres eram unicelulares e as suas células não possuíam
núcleo nem mitocôndria, ou seja, estes seres eram formados por uma só célula procariota.

Acredita-se que estes seres foram provenientes do ARN.

Fala 3 – Andréa - 1ºs seres fotossintéticos – cianobactérias ou também chamadas de algas


azuis - é um grupo de bactérias que obtêm energia por fotossíntese e eram seres aquáticos.

Atmosfera oxidante – Início do aumento de oxigénio atmosférico devido aos seres


fotossintéticos.

1ºs organismos multicelulares – animais - Organismos multicelulares são aqueles formados por


mais de uma célula.

Estas células mais complexas são células eucarióticas provenientes das células procarióticas

Fala 4 – Artur – Agora passaremos para a estante do Paleozoico.

As trilobites possuíam um exoesqueleto impregnado de carbonato de cálcio, o que lhes


permitiu deixar abundantes fósseis.

Aparição das 1ªs plantas terrestres – Com a formação da camada de ozono, as plantas
expandiram-se para domínio terrestre.

Aparição das amonites - As amonites são excelentes fósseis de idade assim como as trilobites.

Fala 5 – Leonor - Extinção das trilobites e aparecimento dos primeiros répteis – Acredita-se que
os répteis foram resultantes das evoluções dos anfíbios.

Agora iremos para a estante do Mesozoico.

Aparição dos dinossauros – Foram o grupo animal dominante na Terra por cerca de 167 Ma.

Surgimento dos 1ºs mamíferos e aves -Durante o domínio dos dinossauros, os mamíferos
constituíam um restrito grupo de animais de pequeno porte e de hábitos noturnos.
Enquanto que as aves, acredita-se que evoluíram a partir de algumas espécies de dinossauros.

Fala 6 – Andréa - Começo das plantas com flor – Deram-se da evolução de plantas mais
antigas.

Extinção dos dinossauros - Na maciça extinção do Cretáceo-Terciário desaparecem os


dinossauros, restando as formas aviárias, e os mamíferos iniciam um processo de
diversificação.

A partir daqui, passamos para a estante do Cenozoico que ainda não completou um livro
inteiro, ou seja, ainda só foram feitas algumas páginas.

Surgimento dos 1ºs hominídeos (X)

Fala 7 – Artur - Aparecimento dos 1ºs humanos anatomicamente modernos – Homo sapiens
sapiens

Antiguidade clássica – (X)

Cristo – (X)

II Guerra Mundial – (X)

Aniversários (X)

Fala 8 – Leonor – Assim chegamos à atualidade e ao fim da nossa escala.

Podemos reconhecer que quanto mais antigo for o acontecimento, menos informação e
precisão temos a cerca dele.

Ou seja, os livros em que temos mais conhecimentos precisos são bastante poucos em relação
ao nº total de livros.

Fala 9 – Andréa - Podemos concluir com esta metáfora que o número de livros são os registos
que o nosso planeta deixou ao longo da sua história. Através da ciência conseguimos (decifrar
a sua escrita) e descobrir mais sobre o passado, e com este prever alguns acontecimentos que
podem ocorrer no futuro.

“Talvez um dia colecionaremos os 100 milhões de livros”

Atividade 3:
Introdução
Localização geográfica – slide 1
Fala 1 – Andréa - Para esta apresentação escolhemos o sismo de Tohoku (ou grande sismo de
Sendai), localizado no Japão que é uma zona no mundo em que ocorre muitos destes
fenómenos.
https://pt.maps-japan.com/localiza%C3%A7%C3%A3o-do-jap%C3%A3o-no-mapa

Desenvolvimento
(slide 2 a slide 8)

Localização geotectónica – slide 2

Fala 2 – Artur - Agora iremos explicar o porquê disso.

A localização do arquipélago japonês está situada entre 4 placas tectónicas e isto ajuda a
explicar a frequência com que o país sofre de abalos sísmicos e a magnitude com que isto
acontece. Não só tem bastante atividade sísmica como também vulcânica devidos ao mesmo
motivo – à grande atividade tectónica deste local.

Fala 3 – Andréa - Como podemos ver nesta imagem, as placas envolvidas são:

- Placa Euroasiática; (CC)

- Placa Norte Americana; (CO)

- Placa das Filipinas; (CO)

- Placa do Pacífico; (CO)

As três placas Norte Americana, do Pacífico e das Filipinas, como são de crusta oceânica,
subductam sob a placa Euroasiática devido aos limites convergentes que ocorrem entre estas
quatro placas tectónicas.
Fala 4 – Leonor - A placa do Pacífico de crosta oceânica subducta não só na Euroasiática
como também nas placas Norte Americana e na das Filipinas pois é mais velha do que estas.

Caracterização das falhas locais – (slide 3)

Fala 4 – Leonor - Com a convergência das placas acontecem falhas inversas onde um dos
blocos de crusta sobe verticalmente em relação a outro(s). Foi devido a este tipo de falhas que
se deu o sismo de Tohoku que, com o limite de plasticidade ultrapassado, ocorreu uma grande
libertação de energia que se libertou sobre a forma de energia mecânica.

Fala 5 – Artur - A taxa de convergência neste limite de placa é de cerca de 8 cm por ano. Esta
é uma taxa de convergência bastante alta e esta zona de subducção é muito ativa
sismicamente.

Características do sismo – slide 4 a slide 6


Hipocentro e Epicentro - (slide 4)
Fala 6 – Andréa - Por causa disto, ocorreu transmissão de ondas sísmicas de um determinado
ponto – o hipocentro. Este situado a 24 km de profundidade da superfície, já o epicentro foi a
125km da região.

Coordenadas do Epicentro - 38º 19` 19.2” N // 142º 22`8.4” E

Estas ondas sísmicas foram avaliadas com magnitude de 8.9, uma magnitude bastante
elevada.

O sismo deu origem a terramotos e a


tsunamis com ondas com cerca de 10m,
e foi seguido de 70 tremores fortes de
magnitude superior a 5.
https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/furia-da-terra-da-agua-e-do-fogo-
e1cekm95wa04sb65peahgkw26/
Sismografia – (slide 5)
Fala 7 – Leonor - Este gráfico é uma sismografia tirada no sismómetro da universidade de
Portland. Portland fica a cerca de 7.427km e a cerca de 66,92º do local do terramoto.

Registou que após o terramoto levou 10 minutos e 50 segundos para as ondas P percorrerem
caminho curvo através do manto do Japão até Portland.

As ondas S levaram 19 minutos e 42 segundos.

E as ondas de superfície aproximadamente 28 minutos e 18 segundos.

Intensidade – (slide 6)
Fala 8 – Andréa - A duração deste sismo foi aproximadamente 6 minutos e começou às 14:56h
no horário local (Japão). A intensidade do mesmo, nos pontos mais próximos ao epicentro, foi
avaliada de valor X na escala de Mercalli (modificada) – destruidor. - A

Fala 9 – Artur - O sismo causou muitos danos ao Japão:

- Houve 15.894 mortes e mais de 2.500 desaparecidos.

- A destruição de rodovias e linhas ferroviárias;

- Incêndios em várias regiões;

- O rompimento de uma barragem;

- Aproximadamente 4,4 milhões de habitantes no nordeste do Japão ficaram sem energia e 1,4
milhões sem água;
- A central nuclear de Fukushima I sofreu uma explosão de aproximadamente 24 horas depois
do primeiro sismo;

- Com a ocorrência de um tsunami com ondas ultrapassaram em média os 10 metros de altura


em algumas zonas costeiras e que inundaram mais de 9 km para além da linha de costa.

Atividade 3 – Questão 3:
Fala 1 – Leonor – Agora iremos responder à questão 3 desta atividade. Escolhemos o grupo IV
para estudar.

Grupo IV – Arquipélago do Japão; Timor Leste e Islândia;

Não iremos apresentar o arquipélago do Japão pois já o fizemos nas questões anteriores.

Fala 2 – Artur – Começaremos pela Islândia localizada na Europa.

A Islândia está compreendida entre os limites das placas Norte-Americana (de crosta mista) e a
placa Euroasiática (de crosta continental)

O limite litosférico envolvido é divergente

Sobre o limite divergente podemos afirmar que ocorre uma falha do tipo normal em que um dos
blocos de crusta desce verticalmente em relação ao outro devido às forças distensivas,
Fala 3 - Andréa – Agora passaremos ao Timor Leste, localizado no sudeste asiático. As placas
envolvidas são a placa Euroasiática (de crusta continental) e a placa Australiana (de crosta
oceânica).

O limite é conservativo e entre os dois blocos de crusta acontece uma falha do tipo transversal,
onde os blocos de crusta movimentam-se paralelamente e horizontalmente entre eles em
sentidos contrários devido às forças de cisalhamento.

Conclusão
CABOU :
D

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