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Amanda Ferrari

Catarine Soares Cruz


Gustavo Zanzin Guerreiro Martins

Laboratório 2: Manipulação de
processos

Relatório técnico de atividade prática


solicitado pelo professor Rodrigo Campiolo
na disciplina de Sistemas Operacionais do
Bacharelado em Ciência da Computação da
Universidade Tecnológica Federal do
Paraná.

Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR

Departamento Acadêmico de Computação – DACOM

Bacharelado em Ciência da Computação – BCC

Campo Mourão

Setembro / 2022
1. São programas do sistema: init (PID 1), [ipv-addrcon] (PID 109) e [kworker/0:0-]
(PID 5).
São os programas do usuário: ps aux (PID 2474), bash (2466) e mintmenu
(2137).

Explicando os valores de cada uma das colunas para o processo init (daemon) e
para o ps aux (programa do usuário):

PID é um ID numérico único para um programa em execução. No init, possui valor 1


e no ps aux, possui valor 2478.

%CPU é a porcentagem que cada precesso recebeu de tempo na CPU que pode
ser contabilizada. O init recebeu 0.6% e o ps aux 0.0%.

%MEM é a porcentagem que cada precesso recebeu de memória RAM que pode
ser contabilizada. O init recebeu 0.1% e o ps aux 0.0%.

START é a hora que começou a ser executado, ou seja, a hora de início. O


processo init foi iniciado às 13:30 e o ps aux às 13:34.

TIME é o tempo de CPU acumulado na sua execução. No init, esse valor foi de
0:01, enquanto que no ps aux foi de 0:00

TTY identifica se um processo tem ou não um terminal associado. O processo init


não possui nenhum terminal associado à ele, representado pela ? e o ps aux está
associado ao terminal pts/0.

RSS - Resident Set Size, que indica a quantidade de bytes realmente utilizado pelo
processo, ou seja, a memória ocupada na RAM. No init, esse valor é de 11736,
enquanto que no ps aux é de 3824.

VSZ - Virtual Memory Size, é a quantidade de memória virtual consumida pelo


processo. No init, esse valor foi de 168248, enquanto que no ps aux foi de 20084.

STAT - são os códigos dos status dos processos. No init, o status é Ss, que
representa que esse processo está aguardando por um evento, enquanto que,
naquele dado momento o ps aux estava sendo executado - representado pelo R+.

COMMAND é a linha de comando que foi usada na execução. No init, o comando foi
/sbin/init sp, enquanto que no ps aux foi o próprio ps aux.

USER mostra que usuário criou o processo. O usuário root criou o processo init e o
processo ps aux foi executado pelo usuário a2349280.
Figura 1 - saída do comando ps aux.
Figura 2 - continuação da saída do comando ps aux.
Figura 3 - continuação da saída do comando ps aux.
Figura 4 - continuação da saída do comando ps aux.
Figura 5 - continuação da saída do comando ps aux.

2. Sim, como mostra na figura 6. Não, pois os processos zombie não podem ser
terminados com o comando kill, porque eles já não existem mais. Para isso é
necessário terminar o processo pai.

Figura 6 - destaque do processo zombie.

3. Os processos com maior utilização da CPU são: por PID, 1104 com 1.9%, 2373
com 1.8%, 2133 com 1.6% e 723 com 1.2%.
Maior utilização da memória: por PID, 723 com 4.8%, 2133 com 1.5%, 1104 e 2137
com 1%. Por fim, o processo de usuário com maior tempo de execução foi 1104
(PID) com 0:04.

4. Para suspender um processo Linux basta pressionar Control + Z. Já para retomar


apenas utilizar fg.

5. Não pararia de criar processos filhos, que por sua vez, encheriam a memória,
causando, consequentemente, o travamento da máquina utilizada.
Referências

TURNER, James. Using the ps aux Command in Linux. linode. Disponível em:
https://www.linode.com/docs/guides/use-the-ps-aux-command-in-linux/. Acesso em:
26 de ago.de 2022.

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