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Temos a grata satisfagdo de fazer passar-Ihes as méos nossa Colegio de Normas Técnicas “ASTM” (American Society for Testing and Materials), de parafusos, porcas ¢ aruelas que reputamos de grande interesse para utilizagdo de vosso Departamento Tee nico. : Essa normas séo rigidamente aplicadas na elaboragéo de nossos produtos para 8 qual contamos com moderno parque de méquinas e complexo Laborat6rio Técnico que . possibilitam o maior esmero em nossa produgao de alta qualidade > + Somos fornecedores tradicionaimente identificados no mercado, de’ mais de. 20 _vanguarda’ do mais avangado progress ‘técnico industrial! 3. a Esperamos que esta divulgacdo propicie maior difuséo de conhecimentos especiar : fizados entre os senbores técnicos que se dedicam & elaborardo de projetos para Estru- “quras Metdlicas, Indistrias Quimicas, Petrogulmicas, Petrol{feras, Ferrovidrias e de Ele- “trficago. Atingido esse objetivo, estaremos satisfeitos por termos, sido iteis, contri- buindo para divulgacdo de conhecimentos técnicos e provocando, se nos permitirem o amigos, maior entrosamento e aproximagdo entre nés e os responsaveis pela mais rtante atividade do nosso desenvolvimento econdmico. ». Boge |, Mantendo-nos a disposicZo para_qualqu r sol ‘hej’ para apresentar os protestos de nosso. mai “anos; com. produtos de alta precisdo, motivo de just \dé''6 estimulante orgulho, > seeniendo-pos sempre, desde 0 infcio da era da industrializagio em nosso pals, rx 3 - INFORMACAO oS : ~ ‘Além da linha de fabricagio mencionada nesta Colegio de Normas Técnicas ASTM de parafusos, prisioneisos (stud bolts), porcas © arruelas para Estruturas Metélicas, Indistrias —/ Quimicas, Petroqufmicas, Petrolfferas, Ferroviarias e de Eletrificagio, fabricamos os seguin- ‘tes parafusos: ‘Sextavados (Hex Cap Screws) — ANSI B18.2.1 - 1965. Cilfndricos com sextavado interno (Socket Head Cap Screws) - ANSI B18.3 — 1969. ‘Auto-atarrachantes (Tapping Screws) fenda normal ou Phillips ~ ANSI B18.6.4 — 1966. Rosca maquina (Machine Screws) fenda normal ou Phillips — ANSI B18.6.3 — 1962. Sextavados — DIN 931, DIN 933, DIN 960 ¢ DIN 961. Cilindricos com sextavado interno — DIN 912, ‘Auto-atarrachantes fenda Phillips - DIN 7981, DIN 7982 e DIN 7983. ‘Auto-atarrachantes fenda normal — DIN 7971, DIN 7972 ¢ DIN 7973. Rosca mdquina fenda Phillips - DIN 7985, DIN 7987 € DIN 7988. Rosca mquina fenda normal -- DIN 63, DIN 84, DIN 85, DIN 87, DIN 88 ¢ DIN 91. Pasafusos, Pores ¢ Arruelas para Estruturns Metilicas tipo HV DIN 6914, DIN 6915 e DIN 6916. : também: Parafusos ¢ Porcas.para laminas ¢ esteiras de tratores. Parafusos para cabecotes de motores. Parafusos para mancais de motores. : Parafusos para cubos de rodas. = Parafusos para ajustagem de freios. C3 Parafusos para para-choques. Parafusos com arruclas montadas, ea Parafusos chumbadores, ¢ outros. Propriedades fisicas conforme: SAE 3.429 — Graus: 1, 25,78 ISO (DIN 267) ~ Classes: 4.6, 5.6, 5.8, 6.6, 6.8, 6.9, 8.8, 10.9, 12.9 ¢ 14.9. ‘ Acabamentos superficiais: zincagem e fosfatizacio. Estudamos a fabricagio de qualquer tipo de elemento de fixagio. Caracteristicas Os parafusos RE-COR e suas respectivas porcas & ‘ruelas $40 usados em onexées de pegas ecutadas com agos sistentes as intemperies, especificados nas normas ASTM A242 e ASTM A588, com as mesmas caracteristicas de resisténcia a corrosdo (de 4 a 6 vezes maior que a do ago estrutural ‘comum), além de poderem ser utilizados com qualquer tipo de ago, permanecendo inalteradas suas caracteristicas de resistencia a corrosao, possuindo todas as propriédades mec&nicas e quimicas do ASTM A325 tipo 3. No processo de exposigao as intempéries forma-se um éxido superficial denso, forte e aderente. Essa camada protetora age como uma barreira & mistura do oxigénio e contaminantes atmosféricos, evitando {uturas corrosdes do ago. Assim sendo, quanto maior for sua exposigao as intempéries, mais densa se tornaré a camada de dxido, de coloragao marrom escura € interessante notar que os fixadores e 0 ago da estrutura formam suas camadas protetoras de 6xido, da mesma maneira e com a mesma aparéncia Portanto, os paratusos RE-COR, de alta resisténcia mecanica, nao precisam necessariamente de pintura ou galvanizagao. Porém, se © cliente o desejar, encontraré nos parafusos RE-COR, uma excelente Gapacidade de adesdo a qualquer protecdo usual Aplicagées ¢ Dimensdes Os parafusos RE-COR de alta resistencia mecanica $A0 ulilizados na construgao de edificios, pontes, vagdes ferrovidrios, torres, defensas e estruturas metalicas em geral Os parafusos RE-COR, de fabricagao exclusiva da FIBAM, sao encontrados nos mesmos comprimentos e diémetros dos parafusos A325 tipo 1. Nosso Departamento de Vendas esté a disposi¢ao para consultas e quaisquer informagées sobre aplicagdes dos paratusos RE-COR e demais produtos. Elevada | Resistencia »> tedugao Mecanica Ge Reso RE-COR Resisténcla : a Corroséo Redugao de : Atmostérica Manutengdo COMPANHIA ECONOMIA enor INDUSTRIAL ‘Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 39-CEP 09700- Piraporinha- Sao Bernardo do Car CEP 01000- Cx. Postal, 6165 - Séo Paulo - End. Telegréfi 388, oot Cont 'FIBAMPAR" - Te ARRUELAS (PBX) 443-4388. eas ’ Re “ASTM A307 mente e internamente, de aco carbono Normer pera parafusos de alta resisténcia pare juntas ASTM A325 — de estruturas de aco, Incluindo porces adequades © arruelas temperades Normas para perafusos de aco liga temperado © reve- nido para juntes de astruturas de ago ASTM A490 Normas para fixadores padrées roscados externa- porcas de aco galvanizados Normas para parafuso S ASTM A394 para torres de transmissio Secoio —s| Normas para materiais de fixadores de aco liga para = Seopio E ASTM A193 © servico de alta temperatura Normas para materiais de fixadores de aco liga para ASTM A320 servic de baixa temperatura Seccio F Normas para parafusos, prisioneiros e outros fixa- ASTM A354 dores roscados externamente de aco liga temperado Seccio G e revenido Northas de parafusos para trilho, de ago carbono tem- ASTM A183 perado e porcas de a¢o carbono Normas de porcas de ago carbono @ aco liga para ASTM A194 __ parafusos para alta pressio e servigo de alta tempe- ratura TABELA Dimensdes de Porcas e Arruelas Dimensdes de Porcas de Seguranga TABELA Normas para revestimento de zinco (Mergulho ¢ ASTM A153 quente) sobre produtos de ferro @ aco para ferragens TABELA Rosca Americana Unificade UN g 2 & : ne 41 iyuyuras_metalicas FLETES FORMADO A FRO — Notase 0 recat ue continuo das tres doe fetes obtidos. pele luminagéo aio daroeca. CABEGA RECALCADA — Observe-se 0 direcio. rnemenio das fas na cabeca som cizahamento, PARAFUSOS DE ALTA RESISTENCIA PARA ESTRUTURAS - ASTM A325 e A490 © paratuto oe aia resisdncia para estruturas mals ume conguitia de técnica ‘madeina nas construpdes meldicas ‘Sho omprogados nas mais dversiicedas apicachos das extrutures, pera Tores 0 Tranamisato, Micioonda, Pontes par © Galpoes, onde 0 conunlo de paratvecr, pacas # eivoias do a sho elementos Winns « indispensaveis pare # nde: @ solder das metilicns Antigameate era diancido 0 uso de rebite, que além das di8culsadee das monie- ‘Dens, ocasionavs muta demora na mio de obra, nacessienda da equipernentos Maiores » nio permiiado a desnontagam de ioe os eonjunios, nlo conse Ure 0 uttzacdo das estruturas para arriacoee ou wanslerdncias de Obra, PARAFUSOS (8 paratusce sc fabricados com principio 18cnico mais avancado pars garant 1m pack de ata qustdade nos varios usos e apicacbes. Fomecemos ceniiceds de qualidade de ‘engaios quimcos 6 fsicos 280 elotuadoe em laboratcrio proprio. OmmensGes pe ‘a Paratusos Sextavacos Pesados pare Esitutuas, contorme ANS B18 2.1 (As roscas so da Série Unifcada Grossa (UNC), com classe 2A conlorme ANSI Bi * ise | vo | oe | aa 3a woos [a7 | ne | mo 7a zn | 95 | ae | as © za [ oa] tes | we ua ms | «o | vs | soe ve are | 8 | 0 | sos 138 ua | ss [aa | an a wo | wa] me | oe PORCAS ‘AS Poreas so fornecidas junto aos paratusos ou separadamnerte ‘Sto fabrieadas com principio tecnico mats avangado para garantir um padréo de ‘ata qualkiage contorme Normas ASTM A225. A#90 ' Dimensées para Porcas Soxlavadas Pesadas conforme ANSI B18.2.2. ‘As roscas $80 da Stvie Uniicada Grossa (UNC), com classe 26 conforme ANSI Bra ee ee @ 22 [ wa | as aa | as | 7 a 20 | ws | sa Fa a7 | ver [a 7 ass [aa | aaa 7 3 [0 | wz t ve wo | 22 | me [tm [oe | ae | me 138 ws | [we a =a | m, f 2 Ss 4 NOTA: 0 conto ¢ tomacdo com arucas conlome Noma ASTM A325 ASO FIBAM -—coupannia moustriat cake pout] ania, de, Vondan aes Fones: Sto Paulo RR. Marconi, 71 LAS PARA PALAEURUS DE ALTA BUSES Likely wali ] PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO, INCLUINDO PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. FIWAM TE-012 ASTM A325-74. ASTM A325-74 Esta norma € publicada sob a designaglo fixa A325, 0 nimero imediatamente apés a designagio indica o ano de adogio original ou, em caso de revisio, o ano da ditima revisio. ‘Um nimero em paréntese indica 0 ano da iiltima reaprovagac ~ 1. FINALIDADE 1.1 Esta especificagio abrange exigéncias qu{micas ¢ meGanicas de virios tipos de parafusos de ago temperado e revenido, normalmente conhecide como “Parafuso de Alta Resisténcia para Estruturas”, destinado para uso em juntas de estruturas que sfo exigidas nas . Especificacdes de Juntas de Estruturas Usando Parafusos A325 ou A490 (publicado pelo Instituto Americano de Construgio de Ago, "AISC NEW YORK” publicado pelo Conselho de Pesquisas de Juntas de Estruturas Rebitadas ¢ Parafusadas da Fundacio de Engenharia. (Os viios tipos de parafusos abrangidos nesta especificagio sio: 1.1.1, Tipo 1 — Parafusos fabricados de ago médio carbono, fornecidos nos didime- tros de 1/2 até 1.1/2 inclusive. 1.1.2. Tipo 2 — Parafusos fabricados do que é, geralmente, descrito como ago mar- tensitico de baixo carbono, fornecidos nos diimetros de 1/2 até 1.1/2 inclusive. 1.1.3, Tipo 3 - Parafusos de didmetros de 1/2 até 1.1/2 inclusive tendo resisténcia 2 corrosio atmosférica e caracterfsticas de intempéries comparavel aos agos abrangidos no ASTM AS88, pasa Aco Estrutural de Baixa Liga de Alta Resisténcia com Limite de Escoa- mento Minimo de 50.000 psi, para 4” de Espessura, e ASTM A242, para Aco Estratural de Baixa Liga de Alta Resisténcia (estes agos tem a resisténcia a corrosio atmosférica aproxima- damente, duas vezes maior que 0s agos carbono com cobre para estruturas). Porcas ¢ arruclas : usadas em conjunto com estes parafusos deverdo ter resisténcia & corrosio atmosférica € cc caracterfsticas de intempéries. Nota 1 — Parafusos para aplicagSes gerais inchuindo parafusos chumbadores, sfo abrangidos pelo ASTM A449, para Parafusos de Ago Temperado ¢ Revenido. 1.2. Quando 0 tipo dos parafusos nfo for especificado, parafusos do Tipo 1 deverfo ser fornecidos. Parafusos dos Tipos 2 € 3 podero ser fornecidos pelo fabricante se concor- dado pelo comprador, 1.3 Quando a resisténcia a corrosio atmosférica & exigida, parafusos do Tipo 3 deverdo ser especificados pelo comprador no pedido ou ordem de compra. 1.4 Porcas adequadas e arruelas planas temperadas também esto abrangidas por esta especificasio, * (cont.) FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL legixa Postal| Sho “Fauls CoE a 35-5054 ers = Av. Humberto de Alencar’ Castelo Branco, 39 - Piraperiana | sso paulo f oeaee? Sto Bernerdo do Campo - Fone 443-4386 (PBX) Marconi, 71 28 Edigo ‘ “Pt aa nee lh FIBAM TE-012 ANUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO, INCLUINDO ASTM A325-74, FICAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. | “ ASTM A325-74 a“ 1.5 Quando nao houver outras exigéncias dimensionais sstipuladas no pedido ou ‘ordem de compra, esta especificagio determina que parafusos sextavados pesados pars estru- tura € porcas sextavadas pesadas deverdo ser fornecidas, Dimensoes das arruelas so limitadas pela Especificagao para Juntas de Estruturas Usando Parafusos ASTM A325 ou A490 citado ‘no item 1.1, ” 16 Quando for especificado, parafue6“galvanizado de alta resisténcia para estrutura ele deverd ser do Tipo 1, a nio sey.que outra medida for aprovada pelo comprador, as orcas, deverio ser do Grau DH ge’ASTM A563, para Porcas de Aco Carbono ou Grau 2H do ASTM A194, para Porcas de go Carbono e Ago Liga para Parafusos para Alta Pressio © Servicos de Alta Temperatura, ¢ as arruelas deverdo ser temperadas e revenidas, Parafusos orcas galvanizedas deverdo sex enviadas no mesmo recipiente. Nota 2 — Os valores relatados de acordo com a Unidade Americana, sio conside- rados como padrao, 2. MATERIAL E FABRICAGAO. 2.4 0 ago para os parafusos, porcas ¢ armuelas deverd ser feito em forno de processo soleira aberta, oxigénio bésico ou elétrico. 2.2 Os parafusos deverdo sex tratados térmicamente por resfriamento em meio liqui- do, partindo de uma temperatura acima da temperatura de austenitizagao e depois revenido Por reaquecimento para uma temperatura de no m{nimo 800° F (427° C). 2.3 As roscas dos parafusos poderio ser cortadas ou roladas, 2.4 As arruclas deverio ser, de preferéncia, totalmente temperadas ¢ revenidas. Tam- bém poderao ser fornecidas cementadas, temperadas e revenidas para uso com parafusos do Tipo 1 e do Tipo 2. acimi da medida normal (over size) ap6s a galvanizagfo, com a importincia diametral minima especificada no.ASTM A563. As porcas deverio estar providas com um lubrificente adicional que deveré ser limpo e seco para manuseio, 2.6 Se 0 tratamento térmico for feito por terceiros, o material deverd retornar 20 fabricante para testes. {cont.) Plantio de Vendas A FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL | cate postal seems 35-5054 = 35-5087 +. Humberto de Alencar Castelo Branco,-39 - Plraporinha sicrnie | tome | Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) R. Marconi, 71- ec Ch. 81 A2 29 Edigfo NORMAS PABA LABAEUSUS DL ALIA BLISTLIAGCIA FIBAM Tk.012 PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE AGO, INCLUINDO| 744 ‘isos ya PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. : ASTM A325-74 3. EXIGENCIAS QUIMICAS. 3.1 Parafusos, porcas e arruelas dos Tipos 1 ¢ 2 deverdo estar dentro das exigéncias da composigio quimica conforme mostrado na Tabela 1. 3.2 Parafusos, porcas ¢ arruclas do Tipo 3 deverdo estar de dentro das exigéncias da, composigao qu/mica conforme mostrado na Tabela 2. A selegdo da composi¢ao quimica, A, B,C, D, E ow F deverd ser por opgao do fabricante dos parafusos. 3.3 A andlise do produto poderd ser feita pelo comprador de material acabado repre- sentando cada lote de parafusos, porcas ou arruelas. A composi¢io qu/mica assim determi- nada deverd estar dentro das exigéncias mostradas nos itens 2.1 ou 2.2, exceto que material resulfurizado no é objeto de rejeigao, baseado na anilise do produto para enxofre. 4. EXIGENCIAS MECANICAS. 4.1 Os parafusos no deverdo exceder a dureza méxima especificada na Tabela 3, Parafusos que so muito curtos para testes de tragdo deverdo ter ou exceder a dureza mfnima especificada na Tabela 3. 4.2 Os parafusos, exceto os muito curtos deverfo ser submetidos ao teste de tragio especificado nos itens 4.3 € 4.4 e na Seccao 6. 4.3 Parafusos de 1.1/8 ¢ menores em diimetro, deverfo ser testados em tamanho natural ¢ deverdo ter as exigéncias de resisténcia a tragio e carga de prova alternada especif- cado na Tabela 4. 4.4 Parafusos de 1.1/4, 1.3/8 © 1.1/2 em didmetro deverdo ser testados, preferivel mente, no tamanho natural ¢ quando assim testados deverdo ter as exigéncias para resistén- cia a uagdo e carga de prova alternada especificada na Tabela 4, mas quando 0 equipamento de capacidade suficiente para tais testes no for dispontvel, eles deverio ter as exigéncias de _/ acordo com a Tabela 5 para corpo de prova usinado, i 4,5 Porcas de bitola 1.1/8 e menores deverdo ter a exigéncia de carga de prova e dureza especificada na Tabela 6, 46 Porcas de bitolas 1.1/4, 1.3/8 e 1.1/2 deverdo ter as exigéncias de carga de prova ‘e dureza méxima especificada na Tabela 6. 4.7 As armuclas temperadas ¢ revenidas deverto ter a dureza de 38 a 45 Re, arruelas cementadas, temperadas ¢ revenidas deverdo ter a dureza de 69 x 73 Ra ol o equtvalente em (cont.) FIBAM col NHIA INDUSTRIAL, ‘Ay. Humberto de Alencar Castelo Branco, 39 - Pitaporinhs Sho Bernarde do Campo - Fone 443-4388 (PBX) Ss | RORMAS PARA PARAFUSOS DE ALTA RESISTENCIA | | PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO, INCLUINDO PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. FIBAM TE-012 ASTM A325-74. ASTM A325-74 RISN de 1SN 79 a 1SN 83 € deverio ter uma profundidade de cementagio mfnima de 0,015 de polegada (0.38 mm). Arruelas, se galvanizadas a quente deverdo ter uma dureza de 26 3.45 Re. 4.8 Em adigio, parafusos © porcas galvanizadas deverio ser testados em tamanho natural em uma junta montada como especificado no item 6.5. Depois do aperto inicial a porca deverd ser capaz de ser girada 360° em relagio a0 parafuso sem produzir falha, 5. DIMENSOES. 5.1 Parafusos com cabesas sextavadas deverdo ser de corpo completo, de acordo com as dimensées para parafusos sextavados pesados para estrutura especificados na Norma Americana para Parafusos Quadrades ¢ Sextavados (ANSI B18. 2.1). 5.2 Quando nfo especificado, as porcas deverdio ser sextavadas pesadas de acordo com as dimensdes de porcas sextavadas pesadas especificadas na Norma Americana para Porcas Quadradas ¢ Sextavadas (ANSI B18.2.2). 5.3 As roscas deverfo ser da Série Unificada Grossa (UNC) como especificado na Norma Americana para Rosca Unificada (ANSI B1.1) ¢ deverdo ter a tolerdncia da Classe 2A para parafusos ¢ Classe 2B para porcas, Quando especificado a Série de Rosca 8 fios por polegada, ela poderd ser usada nos parafusos acima de 1” de didmetro, SA As dimensdes das arruelas deverio ser conforme a filtima publicagdo da Espec ficagdo de Juntas de Estruturas Usando Parafusos ASTM A325, publicado pelo Conselho de Pesquisas de Juntas de Estraturas Rebitadas ¢ Parafusadas da Fundagdo de Engenharia. Quando rio especificadas, arruelas circulares deverdo se: fornecidas. 6. METODO DE TESTE. 6.1 Os testes deverdo ser conduzidos de acordo com o Suplemento III dos Métodos & Definigdes ASTM A370 para testes Mecinicos de Produtos de Ago. 6.2 Para teste de tragfo uma determinagSo de carga de prova, é preferida, feita de acordo com 0 Método 1, Medigo de Comprimento do Suplemento Ill dos Métodos A370. 6.3 Parafusos testados no tamanho natural, deverio ser testados de acordo com 0 Método Teste de Cunha, descrito em $11.1.5 Suplemento HII dos Métodos A370. A fratura deverd ser no corpo ou na rosca do parafuiso, sem qualquer fratura na jungdo da cabeca com © compo. (cont.) Plantko de Vendas f FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL | osi.8 posta eee 618s | | eee ‘Av. Humberto de Alencar C ‘Sie Bernardo do Campo - Fone 443-43 35-5057 10 Piraporinhe Pei Sto Paulo Aa i . ee { FIGARL TE OL2 PARA JUNTAS DE ESTHUTURAS DE AGO, INCLUINDO ASTM A325-74, PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. ASTM A325-74 64 A yelocidade do teste como determinado, usando um caberote de curso livre, deverd ser no m&ximo de 1/8” (3,18 mm) por minuto para a determinagdo de carga de prova do parafuso e no maximo de 1” (25,4 mm) por minuto para a determinagao de resistencia a tragio do parafuso ¢ determinagao de carga de prova da porca. 6.5 Parafusos galvanizados deverdo ser colocados em uma junta de ago e montado fisas de aco para estrutura tendo um total de espessura, incluindo a aruela, de modo que 3 2 § fios de rosea completos dos parafusos estejam entre a superficie de contacto da cabega do parafuso e da porca, O furo da junta deverd ter o mesmo diémetro nominal do furo da Frruela, O aperto inicial da porca deverd produzir uma carga no parafuso de no m{nimo 107% dda carga de prova especificada. (O uso do valor de torque obtido no calibrador SKIDMORE- “WILHELM ou equivalente poderd ser usado para obter esta exigéncia). Depois deste teste inicial, a posigio da porca deverd ser marcada, ¢ esta marcacdo deverd servi como base de que a rotagdo exigida no item 4.8 seja medida, Durante a rotagdo da porea, a cabega do parafuso, no dever$ sofrer rotagio. 7. QUALIDADE ASSEGURADA DAS EXIGENCIAS MECANICAS. 7.1 Porcase arruelas: TAL As exigéncias desta especificagao para porcas ¢ arruclas devergo ser observadas continuamente durante a produgdo em massa, ¢ 0 fabricante deveré fazer inspegdo de amostragem para assegurar que 0 produto esteja conforme as especificagdes exigidas. Testes adicionais de remessas individuais de material nto sio normalmente necessérios. Corridas individuais do ago nao sfo identificadas nos produtos acebados, 7.1.2 Se 0 comprador exigir que testes adicionais sejam feitos pelo fabricante, para determinar que as propriedades das porcas ¢ arruelas em uma remessa individual esto de acordo com as exigéncias desta especificago, 0 comprador deverd especificar o teste exi compra, 7.2. Parafusos, 7.2.4 © fabricante deveré fazer inspegdo de amostragem de todos os lotes de pare fusos para assegurar que as propriedades dos parafusos estejam de acordo com as exigéncias desta especificagio. Todos os parafusos devetdo ser inspecionados antes do embarque de acordo com um dos dois procedimentos de qualidade essegurada descrito nos itens 7.3 ¢ 7.4, respectivamente, O fabricante deverd ter a opgio de que procedimento seri seguido quando fornecer parafusos para uma simples ordem de compra. ‘com uma arruela e uma porca, ambas galvanizadas. A junta deverd ser uma ou mais chapas | gido, incluindo plano de amostragem ¢ a base de aceitagio, no pedido original ¢ ordem de yy a 1BAM COMPANHIA INDUSTRIAL | caine postal 105 Ay, Humberto de Alenct Sho Bernardo do Campo - bo Paulo 20 Edigso NOFiMAS PARA PARAFUSOS DE ALTA RESISTENCIA PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE AGO, INCLUINDO PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. FIBAM TE-012 ASTM A325-74, ASTM A325-74 7.2.2 O propésito do lote do programa de inspegio € para assegurar que cada lote estea conforme as exigéncias desta especificagdo ¢, que 08 parafusos entregues estejam livres de defeitos conhecidos. Para que um plano seja completamente efetivo ¢ essencial que todas as remessas seguintes, o comprador continue mantendo a identificagao ¢ integridade de cada lote até que o produto esteja instalado no seu lugar de uso, 7.3 Método de lote de produgio: 7.3.1 Todos os parafusos deverio ser processados de acordo com um controle de identificagio do lote ¢ plano de qualidade assegurada, O fabricante deverd identificar ¢ manter a integridade de cada lote de produgdo de parafusos, desde a selegio do material de partida, através de todas as operagdes de proceso ¢ tratamento até o final da embalagem € embarque. Cada lote deverd ser marcado com sev proprio nimero do lote de identificagdo, cada lote deverd ser testado, ¢ 0 teste de inspegdo relatado para cada lote deverd ser mantido, 7.3.2 Um lote de produgdo, para propésito de marcagio de um mimero de identi- ficagdo ¢ qual dos testes serf submetido a amostragem, deverd consistir de todos os para- fusos processados, essencialmente, juntos em todas as operagdes até a embalagem que sio do mesmo didmetro nominal, o mesmo comprimento nominal, e produzido da mesma corrida de aco, 7.3.3 O fabricante devers fazer teste de carga de prova, resiténcia a tragfo (teste da cunha) e dureza de cada lote de parafusos, Alternativamente de acordo com 0 item 4.4, os testes poderio ser de resisténcia a tragdo, limite de escoamento, redugio de drea, alonga- mento e dureza, 7.3.4 De cada lote de produglo, o mfnimo ntimero de testes de cada propriedade exigida deverd ser 0 seguinte: [em em Ts re as | | ese) 25.00% we 150000 6 FIBAM. COMPANHIA INDUSTRIAL Josire posta : 165, Humberto de Alencar Castelo Branco, 39 - Piraporinha ‘2 Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) 35-5054 renee | Seubt Sho Paulo \ NORMAS PARA PARAFUSOS DE ALTA RESISTENCIA PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO, INCLUINDO PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. FIBAM TE-012 ASTM A325-74. ASTM 'A325-74 7.3.5 Se qualquer amostra do teste, apresentar defeitos de fabricago, a mesma deve- xd ser separada ¢ substituida por outra. 7.3.6 © parafuso devers ser embalado em secipiente de embarque o mais répido possivel apés a operagio final de processamento, O recipiente de embarque deverd ser marcado com 0 niimeso do lote de identificagao. 7.3.7 Uma cépia do relatorio de teste de cada lote de produgdo mostrando que os parafusos estio sendo fornecidos para satisfazer as exigéncias de uma amostragem, deverd ser fornecido para 0 comprador quando especificado na ordem de compra. Tratamentos indivi duais necessérios do ago nio serio identificados no relat6rio de teste. 74 Método do lote de embarque: 74.1 O processo de inspego durante todas as operagdes de fabricagdo, tratamentos € estocagem dos parafusos acabados deverdo ser de acordo com a prética individual do fabricante. 7.4.2 Antes de embalar 0s parafusos para embarque, o fabricante deverd fazer testes de amostragem de parafusos pegos ao acaso de cada lote de embarque. Um lote dé embar- que, para propésito de selegdo de teste de amostragem, ¢ definido como: quantidade de Parafusos do mesmo diimetro nominal ¢ do mesmo comprimento nominal necessarios para Preencher os requisitos de uma simples ordem de compra. 74.3 O fabricante deverk fazer testes de carga de prova, resisténcia a tragdo (teste da cunha) ¢ dureza de cada lote de parafusos, Alternativamente de acordo com 0 item 4.4 os testes poderio ser, de resisténcia a tragio, limite de escoamento, reduc de drea, alonga- mento, ¢ dureza, 1.4.4 De cada lote de embarque, o m{nimo nimero de testes de cada propriedade exigida deverd ser o seguinte Namero de pecas do bts de embarque : 2 “es aw Sale (cont) Bate Plantbo de Vendas f FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL f Serine ae” | 35-084" Jo Branco, 39 - Plaporinna 355087 Fone 443-4388 (PBX) R. Marconi, 71-8: Cl 1g, 28 EdigSo NORMAS PARA PARAFUSOS DE ALTA RESISTENCIA, FIBAM TE-012 PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE AGO, INCLUINDO ASTM A325-74, PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS, ASTM A325-74 74.5 Se qualquer amostra do teste, apresentar defeitos de fabricacdo, a mesma deve- 14 ser separada e substituida por outra, 74.6 Uma cépia do relatério de teste de cada lote de embarque deverd ser fornecida a0 comprador quando especificado na ordem de compra. Tratamentos individuais do ago io serio identificados no produto acabado. 8. MARCACAO. 8.1 Todos os parafusos do tipos 1, 2 ¢ 3 deverdo ser marcados com a marca A325 € deverio também ser marcados com o s{mbolo de identificago do fabricante, 8.2 Em adigdo os parafusos do Tipo 1 poderdo, por opgdo do fabricante, ser mar- cados com trés linhas radiais separadas a 1209, 8.3 Em adigdo os parafusos do Tipo 2 devero ser marcados com trés linhas radiais separadas 2 60°. 8.4 Em adicdo os parafusos do Tipo 3 deverio ter uma linha abaixo da marcagio A325, € © fabricante poderd adicionar outras marcas para distinguir que os parafusos so resistentes & corrosio atmosférica e do tipo intempéries, 8.5 Todas as marcagdes deverio ser localizadas no tépo da cabega do parafuso poderio ser, por opgio do fabricante, em baixo ou em alto relevo. 8.6 Porcas sextavadas pesadas para parafusos do Tipo 1, 2 3 deverio ser marcadas fem uma das faces com tés linhas circunferenciais igualmente espagadasx. Em adig@o porcas sextavadas pesadas para os parafusos do Tipo 3 deverio ser marcadas em uma das faces com © niimero 3, ¢ o fabricante poderd adicionar outras marcas para distinguir que as porcas so resistentes & cozrosio atmosférica e do tipo intempéries, 8.7 Arruelas para uso com os parafusos do Tipo 3 deverfio ser marcadas em uma das faces, perto da circunferéncia externa com o niimero 3. Em adicfo, por opgdo do fabricante, outras marcas poderio ser adicionadas para distinguir que as arruelas sfo resistentes A. corro: so atmosférica e do tipo intempéries, Marcaco no topo deverd ser desprezada, Nota 3 ~ Porcas sextavadas conforme as exigéncias do Grau 2 ou 2H das Expecift cagbes ASTM A194, para Porcas de Ago Carbono © Ago Liga para Parafusos para Alta Pressiio ¢ Servigos de Alta Temperatura, poderfio ser fornecidas como uma alternativa Para uso com parafusos do Tipo 1 ¢ 2. Graus C, D ou DH das Especificagtes ASTM A563, para Porcas de Aco Carbono, séo também de alternativa aceitével, Tais porcas so marcadas com. C, D ou DH no caso de porcas da Especificagio AS63 e sio marcadas com 2 ou 2H 6 0 stmbolo do fabricante quando for porcas da Especificacao A194. {cont FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL Plamttio de vendes Sarria —_— _ e165 ™ Coot} ‘Av. Humberto de Alencar C nco, 39 - Plraporinna Fones: 35-5057 Sko Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) Bee | iuee eee Ag NORMAS PARA PARAFUSOS DE ALTA RESISTENCIA FIBAM TE-012 PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO, INCLUINDO Reid AeA PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. . g ASTM A325-74 9, INSPEGAO. 9.1 Se a inspego descrita no item 9.2 ¢ exigida pelo comprador, a mesma deverd ser especificada no pedido, no contrato ou ordem de compra. 9.2 © inspetor do comprador deverd ter livre acesso, a qualquer dependéncia da fabsica que envolva 0 processo de produgio do material, de acordo com especificagées feitas em contrato. O fabricante deverd fornecer todos os meios necessarios para satisfazé1o que o material esteja sendo fornecido de acordo com esta especificacio. Quando nio especificado, todos os testes (exceto anilise do produto) e inspegdo deverdo ser feitos no local de fabri- cagio, antes do embarque ¢ deverdo ser feitos de mancira que nio interfiram desnecessaria- mente nas operagdes da fabrica. 10. REJEICAO. 10.1 Quando nao especificado, qualquer rejeigdo baseando-se nos testes especifi- cados, deverd ser relatada ao fabricante dentro de um prazo de 30 dias Gteis da recepgao das amostras pelo comprador, 11, CERTIFICACAO. 11.1 Porcas e Arruelas: 11.1.1 Quando especificado na ordem de compra, o fabricante deveré fornecer um cestificado de teste de todos os testes mecinicos para cada bitola ¢ cada remessa. 11.1.2 Quando especificado na ordem de compra, o fabricante deveré fornecer um certificado de teste descrito no item 7.3.7. ou 7.4.6, dependendo se os parafusos estdo sendo fornecidos pelo método de lote de produgio ou lote de embarque, Sho Bernardo do Campo - (cont.) {2 FIBAM eg Plantbo de Vendes’ TITS Caixa Postal. a5; . Slo Paulo. a2. ies | seaney Av. Hamberto de s. Fonee:, | 35-sos7 Sto Paulo 36-2087 A. Marconi, 71-8.%a,,C]. 81 2WEdigso a °TNORMAS PARA PARAFUSOS DE ALTA RESISTENCIA PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO, INCLUINDO PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. ASTM A325-74 ARRUELAS DOS TIPOS 1 E 2 FIBAM TE-012 ASTM A325-74, TABELA 1 — EXIGENCIAS QUIMICAS PARA PARAFUSOS, PORCAS E _. COMPOSIGAO - % a — i T ne ee oi. ee el ela oes ace oe i on | ee fee Plantho de Vendas Slo Paulo R. Marconi, 71- (cont.) | ‘35-5084 “+ 35-5057 36-2087 80, C).61 NORMAS PARA PANAFUSOS DE ALTA RESISTENCIA =P PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE AGO, INCLUINDO PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. FIBAM TE-012 ASTM A325-74. TABELA 2 ~ EXIGENCIAS QUIMICAS PARA PARAFUSOS, PORCAS E ARRUELAS DO TIPO 3 (COMPOSIGAD % a Paratune Tipo 3 a @ cc ° E F ' carvan URaslse ds Corrie 0.33.0.40 | 0,280.48 | 0,160.25] 0,160.25 | 0200.25] 0200.25 ‘Andie go Produto | 0.31-0,42 | 0,360.50 | 0,140,26| 0,140.26 0.18027] 0,190.26 Manganés Redive a Gorrie 0.90:1,20 | 0,700,90 | 0.80-1.35 0,60.1,00} 0,90:1,20 osine de Produto | 0.86-1.24 | 067-099 } 0,701.20 0'56-1,06} 0,36-1;24 Fortra Thewtite cu Corrite ——|0,040.max 0,060.12 [0.035 max] 0,040 max] 0,040 max 0,040 max}. fosiae go Pout __|0,045 max 0.060,1230,040 man] 0,045 max 0,045 max40,045 max, Ema! “andtse da Corriéa [0,050 maxo.050 max. [0,040 max} 0,050 mx} 0.040 man] 0.040 max} 0,050 max} ‘Rnalce do Proto {0,088 mex }0.055 max.|0,045 max] 0,055 max} 0,045 man] 0.045 max] 0,065 maa] Silico: ‘nslise da Coreida 0150.20 0.30050 | 0,150.30] 0,254,50] 0.160.20| 0,150.30] 0,200.90) fnive de Produto | 0130.22 | 0.25055 | 0,130.32] 0,200.55] 0,13-0.22| 0,130.32] 0,150.95] ‘Cobee ‘Anslae da Cortide 0259.45| 0200.40] 0,200.50] 0,300.50] 0,200.60] 0,200.40] 0.25055] 0,250.45 Aniline do Produto | 0220.48] 0.170,43| 0,170.83] 0.27-053| 0.27-0,63| 0,17-0.43] 0.224,58] 0.22048 gu ‘Ardlise da Coeria 0.250.48| 0.50080] 0,260.50] 0.600,80] 0.30.60] 0.20-0.40| 1,00 max} 0,250.45 Andiitedo Prods | 022.048 0.47083) 0.72.083| 0470.83] 0.27-0,63] 0.17.43] 1,03 mex] 0,22.0.48 Come: ‘Antlve da Corrie 0450.85 0200.60] 0.50:1,00] 0,200,90] 0,48-0.65] 0.20-,25] 0,45-0.05 ‘Ankita do Proaito | 0420.08 0.27.0.53] 046-105] 0,56-0,98| 0.42-0,08| 0.26-1.20] 042.0.08 ands: ‘adise da Corrie ‘Antlsa do Preduto ‘olibddnio: ‘Andie do Cortisa ‘Ankita do Prodita Tho ‘Andisa da Corin : ‘Assia 60 Produtos (a) — A, B, C, D, E e F, so classes de materiais usados para parafusos Tipo A selegto dh classe deverd ser por opgdo do fabricante de parafusos, 60°" 22°" * (b) — Porcas e arruelas também poderio ser feitas de uma das classes de ‘materiais de parafusos descritos acima. A selegio da-classe deverk também ser por opgao dé! fabricante, (cont) Plantho dé Vandi’ See catga’ Postal] cenrgy, 880 Paul gr e165 oon Fon 35-5087... Sho Paulo 36-2087 Sto Bernardo do Campo - Fone 443. R. Marconi, 71-8, Ch N PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO, INCLUINDO PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. ORMAS PARA PARAFUSOS DE ALTA RESISTENCIA PEAM Teo ASTM A325-74, ASTM A325-74 TABELA 3 — DUREZA EXIGIDA PARA PARAFUSOS Dlimeve DUREZA Nominal om Rockwal © Poloede wan, | max | min, | Max vat) el zi | on | a | 35 tie aw 11am | a | 2 | we [on | TABELA 4 — TRAGAO EXIGIDA PARA PARAFUSOS DE TAMANHO NATURAL ie : Cagedeuacto | Provadecas. | provade cree Ditmar dopants, | wld Presa \Camecnens |) amen. eer aa Hot uN decomprimento | timite ce eaticidade, ne | o to] EON po Lenin tot ted) Oo) oturs 1 Cotuna 2 Clune 3 Cotuns 4 Cone § _| 172-19 UNC 0.142 0.92) 17.050 (76) 12.080 (54) 13.050 (8) 576-11 UNE 0.226 11,46) 27.100 021) 19.200 85), 70.800 (931 3/410 UNG 0.334 (2.18) 40,100,178), 78.400 (126) 30.700 377 718-9 UNC (0.462 (2.98) 35.480 (247) 39.280 (175) 32-500 185) Bune (0.606 13.911 72.700 (923) 31-500 (229) 35.760 (28) ie 7 UNC (0.763 (492) 30,100 (986) 36.450 (261) 61800 1275) 18 6 UN 0.290 5,101 82.950 360), 38.450 (260) 64.000 (288) 1a. TUNE 0.969 16.25) 101.700 (482) 71.700 (319) 78.500 (349) hia. BUN 1,000 6.45), 105.000 1467), 74.000 1329) 35.000 (360) 118-8 UNC 1.155 7.48) 121-300 1540) 35.450 1380) wes aie} 13 8UN 1.233 (7.96) 120,500 1676) 91,260 1408) 90.870 (444) 11a. 8UNC 1.405 (9,06) 147.500 1666) | 104.000 1463) 173,800 1608) BUN 1.402 19,51 1587001007) | 110.400 (491) 170-880 (598) ae = FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL ‘So Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) (@) ~ A fren de sollcitagHo foi calculada como segue: As = 0,7854 [D — (0,9743/n)f* onde: As = Area de solicitacfo “ D_ = Diiimetro nominal do parafuso n= Némeros de fios por polegadas (b) — As cargas tabeladas sio baseadas como segue: Humberto de Alencar Castelo Branco, 39 - Plraporinha S PABA PARAL USOs DE ALTA BESISTENCIA Nott PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO, INCLUINDO PORCAS ADEQUADAS E ARRUELAS TEMPERADAS. FIBAM TL-O12 ASTM A325-74, > Diémetro Nominal 112 até 1" incl. 11/8 até 1 1/2ind TABELA 5 — RESISTENCIA EXIGIDA PARA CORPO DE PROVA USINADO DE PARAFUSOS Dismewo | osistancie & leila Alongamento | Reduggo de Nominal em | tracéo minima | (desvio 0,2%) Jam 2" (50 mm), ‘Area polegadss | psi (MPa) psi (MPa) % min. % min, 11/4, 1.3/8, 11/2} 105.000 (725) | 81.000 (560) 4 35 TABELA 6 — CARGA DE PROVA E DUREZA EXIGIDA PARA PORCAS. | Diémetro da porca, tiot Carga de prova Dureza Brinel! por polegada e desginacso da | mninima, tht (kN) '@) série MIN. MAX. 12 _— 13 UNC 20.450 (91) = 352, 5/8 — 11 UNG, 32.550 (145) = 352) 3/4_— 10 UNC ‘48,100 (214), = 352 718-—— 3 UNG. 66.550 (296) = 362, = 8 UNC. ‘87.250 (388) = ‘352 TI/s_— TUNE 709.900 (489) — 352 11/8 = BUN 113.800 (506) = 352 (7a = te 739.600 (621) 43 352 74 =~ SUN "144,000 (641 143 352, 3 "168.300 (740) 143 352 177.600 (790). 143 352 202: 143 352 4 214.800 (955) 143 352, (@) — Baseado em 144.000 psi (990 MPa) na area de solicitagio do teste de mandril ow teste de parafuso, FIBAM - cOMPANMA INDUSTRIAL Icatza posta Puanldo, de, Vandas res. ‘Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 39 - Pirsporinha | sto Paulo Sho Bemarde do Campo - Fone 443-4388 (PBX) 98 Edickn ASTM A325 OU A490 ANSI B18.2.1 | PAKALUSOS DL ALLA KESISTENCIA PARA ESTRUTURAS 2 Edigio AIS @ NOMINAL a4 [78 Tt iT eT 1.1/4 Tv3/e [1172 t Fios/Polegade 70 [9 é 7 7.6 6 i nt 18,62 | 21,64] _24,79[ 27.89 | 31,06 | 34,16 | 37.34; Ch max 19.51] 22,73] 25.90 29,18] 9243] 35,66] 3809] | min 306 | 35.4 [ 400} 46 | 493 | 538 | 584 | 2 317 | 365) 413] 460 | 60.8 | 556 | 60.3 min. 11.6 [135] 160] 167 | 19.1 | 206 | 22.9 4 imx 123 [ias] 159] 182 | 206 | 22.3 | 247 mia. 35,1 | 40,4] 45,6| 509 | 561 | 61.4 | 666 imax 366 [422] 476] 532 | 586 | 642 | 696 \ in: WS ss] aril ata} 458] 500 | 642 ¢ max 301 [347] 39.2 | 43.7 | 283 | 528 | 57.3 ‘min o6 | oe] 16] 16] 16 | 16 | 16 Rmx 16 | 16] 23] 23, 23 | 23 | 23 b_bésieo 35,0 | 38,1 | 445] S08 | 60,8 | 672 | 57.2 € max. 63 | 7] 79} 86] 96 | 112] 112 Tolerancia|menor 6” +07 — 4,7 +07 - 63 | para L_|msior 67 i i a Paso em kg./ 100 pes. __(Aproximado) 11a | 318 | 8.10 | Lia] 38t 5,72 [9,60 1} 134 [445 | 6.31] 10,60] 163 | 237 z 508 {6,95 | 11,55] 17,7 1956 21/4 [572 | 758 { 1265] 19.1 | 274] 370] 488 | 640 212 [635 | 8.20[ 1350] 206 | 29.4] 39.7[ 620 | 68.0 2.914 | 69.9 | 8.85 { 1450] 220 | 31,4] 42,0] 550 | 72.0 | 9001120 a rez [9.45 | v.80[ 934 [333 | “447 | 58.3 | 760 | 940 [180 | gy siya |62,.6 [10.05 [16,45] 24,7 | 35,1 | 47,0 [ 615 | 80,0 | 99,0 [193.0 ' 33/2 88.9 __|10,70 | 17,45] 26.1 [37,0 | 49,2 | 648 | 840 | 104,01129,0 | | 3.3/4 | 95.3 18,40[ 27.5 | 39.2] 520] 67,9 | 88.0 | 109,0 [1350 a” 101.6 19.40] 28,9 | 41,7 | 640[ 71.0 | 920 | 1336 1140.5 4174 [107.9 04 [42.8 | 56,8 | 740 | 96,0 | 1180 11460 442 [1143 318 [446 [692] 77.5 | 995 | 1230 [1510 |. 434 |120.6 333 | 469 | 62,0 | 605 | 1030 11280 [157.0 o 27.0 347 [48,6 | 64,0 | 04,0 [107.0 | 1330 [1630 S14 [1333 66,9 | 67.0 [111.0 | 137.5 [168.0 6.1/2 |139,7 68.5 { 90.5 114.5 | 1425 [174.0 5.314 [146.0 72,0 | 832 [1190 | 147,0 1180, 6" 152,41 74,7 | 965 [1230 | 152.0 1860 FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL loses postal a eee EINE Con 1 S5-s0se 6 Aner cao sacs 28 laporma | S85, | fom | Seat So Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) R. Marconi, 71 CALA AD OLS bie beheku EM PARAFUSOS SKIDMORE-WILHELM PORTATIL LEITURA DIRETA EMBALAGEM INDIVIDUAL, “PREGISO DEIXE DE FORA O CALCULO DE APERTO DOS PARAFUSOS DE ALTA RESISTENCIA EM ESTRUTURAS DE ACO Use 0s Calibragores SKIDMORE-WILHELM para calibrar ‘com as normas AIS.C. cchaves de impacto de acor nos locals de trabalho, Apres economia de trabalho na construgao ap FACIL DE USAR Sem treino especial ou pericia, sem slterapbes de equ pamenfos requerides. Qualguer um pode usar essa sim ies: rapids e porall Undade. 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Humberto de Alen Castelo Branco, 39 - CEP O97: SEU FUNCIONAMEN TO fenigtauigo que mede tes aluane no pa uso eninda pelo aperto di pores O aprita da poico Uanceute ume prestia atravee di fut hadi ave ane num mosadar eabivado. wdcando aratamout 9 Testo no paraiyas ent irae = ke! Algumas tensbev mirumas tocomendadas pare os vats Diolss 620 indicacas no moswador PROCEDIMENTO DE CALIBRAGEM DA CHAVE Bil xe 0 catorador na viga ov coluna stole a placa (M6) apropiaga & biola do para Hl state a bucha (6-6) apropriada. ologue 9 paratuso do lado da buch: aruola © por 2 do lado da place Wi Avene 0 porce com a chave de impacto Hi 2v2nco usaca a chove ge contole de torque. auste @ mecorismo de conve de forque acima ov aban oma inca # tetra Go mostrador da caltoradar iB ovando usadaa chave ceimpacto convenciona jus (a pressdo do ar acima ouabain, Como Indica & lesura do mosttador 30 caiador. Hi semote ute paratutos e porcas sem uso, para 0 te Monte ciaiamente a 0S CALIBRADORES S.W SAO EMBALADOS EM PRATICAS CAIXAS. Greats ARRUEIAS, 10 Bernardo do Ci Piraporinha CEP 01000- Cx. Postal, 6165 - S80 Paulo - End. Tolegralica: "FIBAMPAR™ - Yel: (PBX) a4ason, NORMAS PARA PARAFUSOS DE ACO LIGA TEMPERADO E REVENIDO PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO FIBAM TE-020 ASTM A490-74, “ASTM A490-74 Esta norma é publicada sob a designacdo fixa A490, o nimero imediatamente apés a designagio indica 0 ano de adogdo original ou, em caso de revisio, o ano da diltima revisio. ‘Um niimero em paréntese indica o ano da tiltima reaprovagio, Nota - A numeragdo da Seogio 7 foi editorialmente trocada em dezembro de 1972. FINALIDADE. 1.1 Esta especificagdo abrange exigéncias qu{micas e mecdnicas para parafusos de ago liga temperado e revenido, nos diametros de 1/2 até 1.1/2, inclusive. Esses parafusos sao destinados para uso em juntas de estrutras que sZo feitas sob a Especificagio para Juntas de Estruturas Usando Parafusos ASTM A325 ou A490 (publicado pelo Instituto Americano de Construgdo de Ago ~ “AISC - NEW YORK") publicado pelo Conselho de Pesquisas de Juntas de Estruturas Rebitadas e Parafusadas da Fundacao de Engenharia. 1.2 As porcas adequadas sio as do Grau 2H como descrito na Especificagdo ASTM A194 para Porcas de Aso Carbono ¢ Ago Liga para Parafusos para Servigos de Alta Pressio Alte Temperatura e Grau DH descrito na Especificagdo ASTM A563, para Porcas de Aco Carbono, 1.3 As armuelas planas adequadas, sio temperadas ¢ revenidas (nfo carbonetadas) como descrito na Especificagdo ASTM A325, para Parafusos de Alta Resisténcia para Juntes de Estruturas de Aco, Incluindo Adequadas Porcas e Arruelas Planas Temperadas, 1.4 Esta especificagfo determina que parafusos sextavados pesados para estruturas ¢ orcas sextavadas pesadas deverso ser fornecidos quando nfo houver outras exigéncias dimensionais estipuladas no pedido ou ordem de compra. Dimensdes das arruelas so lim tadas pela Especiicasdo para Juntas de Estruturas Usando Parafusos A325 ou A490 citado po item 1.1. 2. DEFINIGOES. 2.1 As descontinuidades das superficies cobertas por esta especificaco slo definidas como segue: 2.1.1 Trincas ~ Uma fratura limpa e cristalina passando através do contomo do grio sem incluso de elementos estranhos, : 2.1.2 Costura ou dobra — Uma fratura néo cristalina através do metal que é inerente no material em brato. : bo (cont) FIBAM -_companna inousTRAat leaieg poxin| imo, 9, Venda : tea0se Fone: fy, Wambero de Alencar Casal Branco, 30 - Phapornne | aye a, 355087 Sho Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) RR. Marconl, 71 0.81 Of Edick, NORHIAS PARA PARAFUSOS DE AGO LIGA TEMPERADO E REVENIDO PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE AGO FIBAM TE-020 ASTM A490-74. ASTM A490-74 2.1.3 Falha — Um arrancamento de material localizado na periferia da cabeca do parafuso. 3, MATERIAIS E MANUFATURA. 3.1 O aco deverd ser feito em fornos de processos soleira aberta, oxigénio bisico ou elétrico. 3.2 Os parafusos deverdo ser tratados térmicamente por resfriamento em éleo, pal- tindo de uma temperatura acima da temperatura de transformagao ¢ depois revenido a uma temperatura mfnima de 900° F (480° C). Se 0 Tratamento térmico for feito por terceiros, © material tratado termicamente deverd retornar ao fabricante para testes, 3.3. As roscas dos parafusos podero ser cortadas ou roladas (laminadas), 4. EXIGENCIAS QUIMICAS. 4.1 Os parafusos devergo ser fabricados em ago liga conforme as composicdes qu{- micas dadas na Tabela 1. © ago deverd conter elementos de liga suficiente para qualificélo como aco liga. Nota 1 — Ago liga & classificado pelo Instituto Americano de Ferro e Ago (AISI) quando o maximo do limite especificado para o conteddo de elementos de liga excede um ‘ou mais dos seguintes limites: Manganés 1,65%; Sil{cio 0,60%; Cobre 0,60% ou em que um limite definido ou uma quanti- dade minima definida de qualquer dos elementos seguintes especificado ou requerido dentro dos limites do campo comercial reconhecido de ago liga: alum{nio, boro, cromo até 3,99%, cobalto, colimbio, molibdénio, nfquel, titinio, tungsténio, vanddio, zircdnio ou qualquer outro elemento de liga adicionado para obter um efeito desejado. 4.2. A andlise do produto ‘poderi ser feita pelo comprador do material acabado, representando cada lote de parafusos. A composicio qu{mica assim determinada devera ser conforme as exigéncias dadas na Tabela 1. A escolha da Composigdo do ago liga necessério para assegurar os requisitos mecinicos devers ser feito pelo fabricante do parafuso e devers ser relatado ao comprador somente com 0 propésito de informagio, 5. EXIGENCIAS MECANICAS, 5.1 Os parafusos que sf0 muito curtos para teste de trago, nfo deverdo ter a dureza menor que o m{nimo e nem maior que o méximo, especificado na Tabela 2, quando testado de acordo com o item 8.1. (cont.) . Plantbo de Vendas FIBAM. COMPANHIA INDUSTRIAL | cies postal ‘Slo Paulo 35-5054 reporinne Fones: 35-5057 36-2087 ‘Ay, Humberto de Alencar Casielo Branco, 3 Sho Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) Bz SOL | NORMAS PARA PAHAFUSOS DE AGO FISAM TE-020 LIGA TEMPERADO E REVENIDO PARA ASTM A490-74, JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO. ASTM A490-74 5.2 Os parafusos, exceto os muito curtos, Para teste de uacdo, deverao ser subme- tidos aos testes de tragao como especificado nos itens 5.3, 5.4 € 5.5. 5.3 Parafusos de 1 1/4 de didmetro ¢ menores, deverio ser testados em tamanho natural e deverdo ter as exigéncias de resisténcia a tragdo e carga de prova ou carga de prova alternativa da Tabela 3, quando testados de acordo com os itens 8.2 € 8.3. 5.4 Quando especificade no pedido ov ordem de compra, os parafusos maiores que 1.3/8 de didmetro deverdo ser testados em tamanho natural, e deverio tet carges baseadas na area de tensio e valores para resisténcia a tracdo, ou carga de prova alternativa, conforme a Tabela 3, quando testados de acordo com os itens 8.2 ¢ 8.3, 5.5 Parafusos de 1.3/8 de didmetro ¢ maiores, onde nio sio exigidos testes em famanho natural de acordo com o item 5.4, poderdo ser testados em tamanho natural por opsio do fabricante, quando assim testados, deverio ter cargas baseadas na area de tensio, ¢ Yalores para resisténcia a tragao ou carga de prova alternativa, conforme a Tabela 3, quando testados de acordo com os itens 8.2 ¢ 7.3. Quando o equipamento de capacidade suficiente, Para o$ testes de tamanho natural ndo for disponivel, os parafusos deverio ter as exigéncias especificadas na Tabela 4, para corpo de prova usinado, quando testados de acordo com o item 8.4, 5.6 A dureza das superficies dos parafusos, quando medidas no maximo de 0.003 de polegadas da superficie, ndo deverd ultrapassar mais do que 3 pontos Rockwell C acima da dureza medida a 1/8 de polegada da superficie. As leituras de ambas as durezas deverio ser fomadas no mesmo sentido longitudinal axial do comprimento roscado do parafuso, serz0 ‘medidas ao mesmo tempo e a mesma escala de dureza deverd ser usada. 6, DIMENSOES, S 6.1 Quando nio especificado, os parafusos deverio ter as dimensbes para parafusos Sixtavades pesados para estruturas, especificados na Norma Americana para Parafusos Qua- drados e Sextavados (ANSI B 18.2.1). 6.2 Quando nio especificedo, as poreas deverio ter as dimensBes para porcas sexta- Tades pesadas, especificadas na Norma Americana para Porcas Quadradas ¢ Sextavedas (ANSI B 18.2.2), 6.3 As roscas deverio ser da Série Unificada Grossa (UNC) como especificado na Norma Americana para Roscas Unificadas de Parafusos (ANSI B. 1-1), ¢ evetie tet vs folerdncias da classe 2A para parafusos e classe 2B para porcas. Quando especificado a sézis Ge roscas 8 fios por polegada, ela poderd ser usada em parafusos acima de 1” de diametro, (cont.) ‘Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 39 - Plreporinha Sho Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) oe caule Plantéo de Vendas FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL Jesse postal Sto Paulo cs PSS 35-5056 Fones: 35.5057 2Edicso a NORMAS PARA PARAFUSOS DE ACO FIBAM TE-020 LIGA TEMPERADO E REVENIDO PARA ASTM A490-74, JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO : ASTM A490-74 64 As dimensdes das arruelas deverio ser conforme a sitima publicagfo da Especi ficagéo para Juntas de Estruturas Usando Parafusos ASTM A325 ou ASTM A490, citado no item 1,1, 7. QUALIDADE ASSEGURADA DAS EXIGENCIAS MECANICAS. 7.1 Porcas ¢ arruelas, TAA As exigéncias desta especificagio para porcas e armuelas deverdo ser observadas, continuamente durante a produgdo em massa, ¢ 0 fabricante deverd fazer inspegio de amostragem para assegurar que 0 produto esteja conforme as especificagbes exigidas, Testes adicionais de remessas individuais de material ndo sio normalmente necessérios. Corridas individuais do ago ndo sio identificadas nos produtos acabados. 7.1.2 Se 0 comprador exigir que testes adicionais sejam feitos pelo fabricante para determinar que as propriedades das porcas ¢ arruelas em uma remessa individual estio de acordo com as exigéncias desta especificagao, o comprador deverd espeificar 0 teste exigido, incluindo plano de amostragem ¢ a base de aceitagao, no pedido original e ordem de compra. 7.2 Parafusos. 7.2.1 O fabricante deverd fazer inspegdo de amostragem de todos os lotes de pare fusos para assegurar que as propriedades dos parafusos estejam de acordo com as exigéncias desta especificayfo. Todos os parafusos deverdo ser inspecionados antes do embarque de acordo com u.n dos procedimentos de qualidade assegurada, descrito nos itens 7.3 ¢ 7.4 Tespectivamente, O fabricante deverd ter a opgio de que procedimento sera seguido quando fornecer parafusos para uma simples ordem de compra. 7.2.2 © propésito do lote do programa de inspecdo é para assegurar que cada lote esteja conforme as exigéncias desta especificagio ¢ que os parafusos entregues estejam livres de defeitos conhecidos. Para que um plano seja completamente efetivo & essencial que todas as remessas seguintes, 0 comprador continue mantendo a identificagao ¢ integridade de cada ote até que 0 produto esteja instalado no seu lugar de uso. 7.3 Método de lote de produgio. 7.3.1 Todos 0s parafusos deverio ser processados de acordo com um controle de identificagfo do lote ¢ plano de qualidade assegurada. O fabricante deverd identificar manter a integridade de cada lote de produgio de parafusos desde a selegdo do material de Partida, através de todas as operagdes de processo e tratamento, até o final da embalagem e embarque. Cada lote deverd ser marcado com seu proprio némero do lote de identificago, cada lote deverd ser testado, ¢ 0 teste de inspegio relatado para cada lote dever ser mantido. : (cont. Plantho de Verdes FIBAM _-_compannia InusTAAL |osise postal easeass =O oases re . 35-5054 6185 Fones: { 35-s0s7 36-2087 ‘Ay. Humberto de Alencar Castelo Branco, 29 - Plraporinna | 540 piso ‘Sho Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) R. Marconi, 71: B4 NORMAS PARA PARAFUSOS DE ACO Pipawre cco LIGA TEMPERADO E REVENIDO PARA ee JUNTAS DE ESTRUTURAS DE AGO. ASTM A490-74 7.3.2 Um lote de produgio, para propésito de marcagio de um nimero de identi- ficagio © qual dos testes seri submetido a amostragem, deverd consistir de todos os para- fusos processados essencialmente juntos em todas as operagées até a embalagem que so do didmetro nominal, © mesmo comprimento nominal, ¢ produzido da mesma corrida de ago. 7.3.3 O fabricante deverd fazer teste de carga de prova, resisténcia a tragio (teste de cunha), ¢ dureza de cada lote de parafusos. Alternativamente de acordo com 0 item 5.5, os testes poderdo ser de resisténcia a tragdo, limite de escoamento, redugéo de érea, alonga- mento e dureza, 7.3.4 De cada lote de produgio, 0 m{nimo mimero de testes de cada propriedade exigida deverd ser o seguinte: 38.001 até 150,000 7.3.5 Se qualquer amostra do teste, apresentar defeitos de fabricagio, a mesma deve- ri ser separada ¢ substitufda por outra. 7.3.6 O parafuso deverd ser embalado em recipiente de embarque o mais répido possivel apés a operacio de processamento. O recipiente de embarque deverd ser marcado com 0 nimero do lote de identificagio. 7.3.7 Uma cépia do relatério de teste de cada lote de produgdo mostrando que os. arafusos estdo sendo fornecidos para satisfazer as exigéncias de uma amostragem, deverd ter fornecido para 0 comprador quando especificado na ordem de compra. Tratamentos indivi- Guais necesshrios do ago nifo serdo identificados no relat6rio de teste. 7.4 Método do lote de embarque, 7.4.1 O processamento de inspegdo durante todas as operagSes de fabricacfo, trata- mentos ¢ estocagem dos parafusos acabados deverio set de acordo com a pritica individual do fabricante. ” (cont. FIBAM - COMPANHIA INDUSTRIAL | cara posal] Sue ‘Saule' Oh recess wae | Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 39 - Piraporinha ‘Sto Bernardo do Campo - Fone 443-4288 (PBX) lee ‘2 Edigso BE 36 NORMAS FARA PARAFUSOS DE aa FIBAM TE-020 LIGA TEMPERADO E REVENIDO PARA ASTM A490-74, JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO ASTM A490-74 7.4.2 Antes de ambalar os parafusos para embarque, o fabricante deveré fazer testes de amostragem de parafusos pegos a0 acaso de cada lote de embarque, Um lote de embarque para propésito de selegao de teste de amostragem, é definido como, quantidade de parafusos do mesmo didmetro nominal ¢ do mesmo comprimento nominal para preencher os requisi- tos de uma simples ordem de compra. 7.4.3 O fabricante deverd fazer testes de prova de carga, resisténcia a trago (teste de cunha) e dureza de cada lote de parafusos. Alternativamente de acordo com o item 5.5 os testes poderio ser, de resisténcia a tracdo, limite de escoamento, redugdo de area, alonga- mento ¢ dureza, 7.4.4 De cada lote de embarque, o mfnimo nimero de testes de cada propriedade exigida deverd ser 0 seguinte: ‘Narare de paras do tote de embaraue 7.4.5 Se qualquer amostra do teste, apresentar defeitos de fabricagdo, a mesma deve- 14 ser separada e substituida por outra, 7.4.6 Uma copia do relatério de teste de cada lote de embarque deverd ser fornecida a0 comprador quando especificado na ordem de compra, Tratamentos individuais do ago nao serao identificados no produto acabado, 8, METODOS DE TESTES. . at = 8.1 Os testes deverdo ser conduzidos de acordo com o Suplemento III, dos Métodos ¢ Definigdes ASTM A370, pata Testes Mecinicos de Produtos de Ago. : 8.2 O teste de carga de prova para parafusos testados em tamanho natural deverd ser de preferéncia de acordo com 0 Método 1, Medida de Comprimento, descrito no Suple- mento III do ASTM A370. (cont.) ay ‘Sho Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) R. Marconi, 71-82 JAM = compannia nousTniat leas poua| ama “eateneat “ 35-5054 a 6165 Fon (35-5057 neo, 29 - Phaporiahe | 540 peso 262007 chet Humberto de Alencar a6 28 Edicfo \ 3K NORMAS PARA PARAFUSOS DE ACO FIBAM TE-020 LIGA, TEMPERADO E REVENIDO PARA ASTM A40-74. JUNTAS DE ESTRUTURAS DE AGO ASTM A490-74 8.3 Os parafusos testados em tamanho natura, deverfo ser testados de acordo com 0 ‘Teste de Cunha descrito no Suplemento THT dq "370. A fratura deverd ser no corpo ou nS Teste go parafuso sem qualquer fratura na jungfo da ‘cabega com 0 Corpo. 844 0 compo de prova vsinado deverd ser testado de acordo com o Método descrito na $11.1.7, Suplemento III do A370. 8.5 A velocidade do teste como determinado, usando Ce cabecote de curso livre deve ser no miximo de 0,125” por minuto pate determinagio da carga de prova do parafuso, ¢ no m&ximo 1” por minuto Para determinagdo da tragio. 9, INSPEGAO VISUAL EDE MAGNAFLUX DAS DESCONTINUIDADES DAS SUPERFICIES. 4.1 On parafusos deverso ser examinados pela inspego de magna FAC desconti- nuidades longitudinais trincas transversais deverdo estar ‘de acordo com um AQL de 0,25 quando inspecionado de acordo com 0 plano de amostragem escrito no item 9.4. 9.2 Os parafusos deverdo ser examinados visualmente PS? of fathas da cabega &, deverdo estar de acordo com um AQL de 2,5 quando ‘inspecionado de acordo com o plano de amostragem descrito no item 9.5. 9.3 Um lote, para propésito de selecionar uma amostra pos inspegdo de magnaflux ‘ou visual, consistiré de todos os parafusos de um tipo, tendo ¢ Mette didmetro nominal © Comprimentos oferecidos para inspego ae mesmo {emPo- ‘Nenhum lote deverd conter mais que 10.000 pegas. 9.4 Descontinuidades Longitudinais ¢ Trincas Transversals. 9.4.1 De cada lote de parafusos uma amostra representativa deverd ser pega a0 acaso ¢ inspecionada por magnaflux para as descontinuidades longitudinais ¢ trincas transversais de acordo com 0 Método ASTM E 109, por Inspegdo de ‘Magnaflux com Pé Seco (vide nota 2). ‘A quantidade de amostras deverd sex como especificado para um AQL de 0,25, Tabela 5. Se qualquer defeito for encontrado durante @ inspegdo pelo fabricante, todos 0s parafusos do Jote deve sex inspecionados por magnaflux ¢ todos os defeituosos deverdo sex retirados © destrufdos, Se qualquer defeito for encontrado durante a inspegio pelo comprador 0 lote estard sujeito a rejeigao. Saber 8 eae Nota 2 — A inspegdo de magnaflux poderd ser conduzida de ‘Zeordo com 0 Método ASTM E 138 para inspegdo de magnaflux por via ‘imida. Para propésito de arbitragem © Método E 109 deveré ser usado. (cont.) ‘av. Homberto de Alencar Castelo Branco, 39 - Plraporinhs + $ho Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) eee A, Marconi, 71- Plantéo de Vondas co, Sto Paulo earn Fones: FIBAM « -_COMPANHIA INDUSTRIAL I \38 NORMA PARA PARAFUSOS DE AGO | FIBAM TE-020 LIGA TEMPERADO E REVENIDO PARA — JUNTAS DE ESTRUTURAS DE AGO iipieeon aves ASTM A490-74 9.4.2 Qualquer parafuso com descontinuidade longitudinal (localizada paralels 20 «ix do parafuso, na rosea, corpo, fala 1300 a cabega ou face de encosto da cabega), com uma profundidade normal & superficie maior do que 0,03D., onde “D” & 0 diimetro nominal do [parafuso, em polegada, deverd ser considerado defeituoso. Em adiydo qualquer parafuso com trinca transversal (localizada perpendicular ao eixo do parafuso na rosca, corpo, raio sob & cabega ou superficie de encosto da cabega), deverd ser considerado defeituoso, Nota3 — A simples indicago do magnaflux nio deverd ser causa de rejeigdo se na opiniéo do inspetor as indicagbes slo pass{veis de rejeigdo, uma amostra representative deverd ser pega destes parafusos apresentando indicagdes e deverd ser posteriormente exami nada por micro-exame para determinar se as descontinuidades indicadas esto de acordo com os limites especificados, 9.5 Falhas na cabeca, 9.5.1 De cada lote de parafusos uma amostra representativa deverd sor pega 20 acaso ¢ inspecionada visualmente para as falhas da cabega. A quantidade de amostras deverd ser como especificado para um AQL de 2,5 da Tabela 5. Se 0 niimero de defeitos encontrados durante a inspegao pelo fabricante for maior do que o miimero de aceitagZo dado na Tabela 5, para a quantidade de amostras, todos os parafusos do lote deverio ser inspecionados visualmente ¢ todos os defeituosos deverio ser retirados ¢ destrufdos. Se o mimero de defeitos encontrados durante a inspegio pelo comprador for maior do que o nimero de accitagio dado na Tabela 5 para a quantidade de amostras, o lote serd sujeito a rejeigfo. 9.5.2 Qualquer parafuso com falha na cabega tendo uma largura maior do que 0,010 de polegada + 0,025D, onde “D” é 0 didmetro nominal do parafuso em polegada, devers ser considerado defeituoso. 5 10. INSPEGAO. 10.1 Se a inspege descrita no item 10.2 for exigida pelo comprador a mesma deverd set especificada no pedido, contrato ou ordem de compra. ~ 7 10.2 0 inspetor do comprador deveré ter livre acesso, a qualquer tempo em qualquer dependéncia da fibrica que envolva o processo de produggo do material, de acordo com especificagbes feitas em contrato. 0 fabricante deverd fomecer todos os meios necessérios, sem pagamento, para assegurar que o material est sendo fornecido de acordo com as especificagBes exigidas. Todos os testes (exceto anslise de verificaco) 0 inspegio deverio sez feitas no local de fabricagio antes do embarque, quando nfo especificado. A inspecio ser feita de maneira que nao interfira nas operagdes de fabricagfo, Av, Humberto de Alencar Castelo Branco, 39 - Pireporinha Sto Bernardo do Campo - Fone 443-4388 FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL |caica postal Sho Paulo 16s Fones: ‘Sto Paulo A. Marconl, 71-6.°8,C).81 BB NORMAS PARA PARAFUSOS DE AGO FIBAM TE-020 v9) LIGA TEMPERADO E REVENIDO PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE AGO ASTM. AA00-74, ASTM A490-74 11. REJEIGAO. 11.1 Quando nfo especificado, qualquer rejeigfo baseando-se nos testes especifi- cados, deverd ser relatada ao fabricante dentro de um prazo de 30 dias dteis da recepao das amostras pelo comprador, 12. CERTIFICAGAO, 12.1 Porcas ¢ arruelas — Quando especificado na ordem de compra o fabricante forneceré um certificado de teste de todos os testes mecdnicos para cada bitola e cada remessa, 12.2 Parafitsos ~ Quando especificado na ordem de compra, 0 fabricante, fornecera um cettificado de teste descrito no item 7.3.7 ou 7.4.6, dependendo se os parafusos esto sendo fornecidos pelo método de lote de produgio ou lote de embarque. 13. MARCAGAO. 13.1 As cabecas dos parafusos deverdo ter a marcagZo A490 juntamente com a marca do fabricante. A marcago poderd ser em baixo ou alto relevo, por opsio do fabricante. TABELA 1 — EXIGENCIAS QUIMICAS Anétise do. Produto % Carbono: pibitola até 13/8 incl, 0:30 até 0,48 0,28 até 0,50 pibitola de 11/2 0,35 até 0.63. 0,33 até 0.56, Féstoro miximo 0,045 Enxbfre miximo 0) NORMAS PARA PARAFUSOS DE AGO LIGA TEMPERADO E REVENIDO PARA JUNTAS DE ESTRUTURAS DE ACO ASTM A490-74 Didmetro Nominal em Polegada mara [os [ofa [=| TABELA 3 ~ TRAGAO EXIGIDA PARA PARAFUSOS DE TAMANHO. FIBAM TE-020 ASTM A490-74. TABELA 2 — DUREZA EXIGIDA PARA PARAFUSOS NATURAL cee | a crysis | omaran | rnc ‘eran | [iccocta atmet esl ese eee tc eee Se Se ae ee eS es ee Tia- 7 UNC 0,969 (6.251 145.350 (647)_| 1647500733) | 1163001617) | 126.000 (560) ae ee eee eee ee ee Tere sae} ease ae [tae eae Tat sun | “Testepn | sperma] sae oma] —TaeiS0 BO TeeROS UT ‘Sto Bernardo do Campo - Fone 443-4381 COMPANHIA INDUSTRIAL [catxa Postal 6165 BX) - ne | sto. Paulo 8-10 _ NORMAS PARA PARAFUSOS DE ACO FIBAM TE-020 LIGA TEMPERADO E REVENIDO PARA ASTM A490-74. JUNTAS DE ESTRUTURAS DE AGO ASTM A490-74 (a) ~ A dzea de solicitagio foi calculada como segue: As = 0,7854 (D~(0,9743/n)]” onde: As = Area dé solicitagao D_ = Diimetro nominal do parafuso n= Nimero de fios por polegada () ~ "As cargas tabeladas a serem usadas para testes de parafusos de tamanho natural’ maiores que 1 1/2 de difmetro, sio baseadas como segue: rs Sr emag | emp | mame | tomo ee (0.035 MPa) 1.170 MPa) (825 MPa) (895 MPs} TABELA 4 — RESISTENCIA EXIGIDA PARA CORPO DE PROVA USINA- DO DE PARAFUSO Excoumemo nin, (Gerve 0.781 ‘puna Pesinsncieb ==] TABELA 5 — QUANTIDADE DE AMOSTRAS E NUMERO DE ACEITAGAO, PARA INSPEGAO DE DESCONTINUIDADES LONGITUDINAIS, TRINCAS TRANSVERSAIS E FALHAS NA CABECA 0,25 AgL Quentidede do Lot Quantidade ‘Namero de Quantidade Namero de = de Amosteas Acsivagio de Amostras Acsitagio fa) = to w (w) ~ tb) al aoa 1 a 150 50 151 até 500 50 (2) ~ Quantidade de amostras e mimero de aceitago sio extrafdos do “Plano Simples de, Amostragem para Inspegio Normal” Tabela 11A, MIL-STD-105D. (b) — Inspecionar todos os parafusos do lote se a quantidade do lote for menor que a quantidade de amostras. Plantio de Vondas 5 FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL |caica postal are 616s | Ss Fones: Av. Humberto de Alene: 2 Sho Bernardo do Campo - Sho Paulo R Marconi, 71- 29 Edigso ENORMAS PARA FIXADORES PADROES ROSCADOS FIBAM TE-013 4 Heseow E INTERNAMENTE DE ACO ASTM A307-74. ASTM A490-74 Esta norma € publicada sob a designagio fixa A307, 0 mimero imediatemente apés & designagio indica 0 ano de adogio original ou, em caso de revisio, o ano da ditima revisfo, ‘Um nimero em paréntese indica 0 ano da dltima reaprovagio. 1, FINALIDADE. 1.1 Esta especificago abrange exigéncias quimicas ¢ mecdnicas de dois graus de fixadores padrées roscados internamente e externamente de ago cazbono, nas medidas de 1/4 (6.35) at6 4” (1016). Esta especificagdo nfo sbrange exigencias para fixadores roscados ‘externamente tendo cabegas com fenda normal ou fenda cruzada (PHS). Os fixadores abran- gidos por esta especificaglo so frequentemente usados para as seguintes aplicagbes: 1.1.1 Parafusos Grau A, para aplicagSes gerais, 1.1.2 Parafusos Grau B, para unides de flanges em sistemas de tubulagbes, onde uma ‘ou ambas as flanges sio de ferro fundido, 1.2 Se nenhum grau & especificado no pedido, contrato ou ordem de compra, os parafusos deverdo ser fornecidos conforme o Grau A. 1.3 Parafusos chumbadores sem cabega, retos ou curvos, para serem usados em arico- ragem de estruturas, deverio ser conforme 0$ requisitos da Especificagio ASTM A36, pare ‘Agos de Estruturas com teste de tensfo feito no corpo do parafuso ou nas barras para parafu- sos chumbadores, Nota — Os valores relatados de acordo com a Unidade Americana, si considerados como padrao. 2. MATERIAL E MANUFATURA. 2.1 © ago para parafusos devers ser feito em fornos de adlcira aberta, elétrico ou oxiginio bésico. i ; “ 2.2 © aco para poreas deverd ser feito em Forno, fos ert, eétrico, processo bessemer ou oxigénio bisico. ant Siege 2.3. Os parafusos poderdo ser produzidos pela estampagem, dos de barras. , = t fric eprint £ 3d 2.4 As roscas dos parafusos poderdo ser laminadas ou cortadas. fae AM COMPANHIA INDUSTRIAL Guiza Postal sp 6165, aa Av. Humberto de Alencar Gattelo Branco, 39 - Piraporinhe | sso Paulo’ ‘an ‘Slo Bemardo do Campqi* Fone 443-4388 (PBX) R. Marconi, 71-89 ee uy NORMAS PARA FIXADORES PADROES ROSCADOS FIBAM TE-013 EXTERNAMENTE E INTERNAMENTE DE ACO ASTM A307-74, CARBONO, : ASTM A307-74 2.5. As porcas poderio ser produzidas pela estampagem a quente, a frio, ou usinadas de barras, 3. EXIGENCIAS QUIMICAS. 3.1. Os agos para parafusos e porcas, deverdo estar de acordo com as soguintes exigén- cias quimicas: ELEMENTOS [owe [we | [enone sme [oe [os fos one | 3.2 Material ressulfurizado nio € objeto de rejeicio, baseando-se na andlise de verift cago para enxofre, 3.3 Os parafusos ¢ porcas sio normalmente fornecidos de estoque, e neste caso as corridas do ago no poderdo ser identificadas. 4, EXIGENCIAS MECANICAS, 4.4. A dureza dos parafusos deverd estar de acordo com as exigéncias especificadas na Tabela 1. Essas exigéncias da tabela valem apenas para parafusos muito curtos, ou para aqueles que nio tem rosca suficiente para testes de tragdo, ou aqueles que tém cabecas furadas subdimensionadas que sfo mais fracas que a seocdo roscada do parafuso. A dureza dos parafusos Grau A, exceto aqueles testados & tragiio com cunha, nio deverd exceder a 241 Brinell (100 Rockwell B). 4.2 Todos os parafusos, exceto aqueles do item 4.1, deverio ser submetidos a testes de tragio conforme especificado na Seogio 6. Quando executados os dois testes: dureza ¢ tragio, sendo que & aprovapio deverd ser feita bascando-se nos resultados do testo de trago, deverd ser tomado como precedéncia 0 mfnimo requerido quando for objeto de contro: 4.3 Os parafusos de 1.1/8 © menores de dimetro, quando tertados no tamanho fatural deverdo estar do acordo com as exigincias para testes de truco erpociicados ma Tabela BAM COMPANHIA INDUSTRIAL ‘Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 39 - Plraporiah ‘Sho Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) eae bang BHR NORMAS PARA FIXADORES PADROES ROSCADOS £013 EXTERNAMENTE E INTERNAMENTE DE ACO Rea CARBONO. : ASTM A307-74 44 Parafusos de 1.1/4 até 3 inclusive, deverio ser testados preferivelmente no tamanho natural, devendo estar de acordo com as exigéncias do teste de tragdo especificado na Tabela 2. Porém se 0 equipamento dispon{vel ndo for de capacidade suficiente, os parafusos deverdo estar de acordo com as exigéncias de teste de tragdo de um corpo de prova usinado conforme tabela abaixo. Resistancia s tragto ‘Alongamento em ksi (MPa) 2" 4 50mm. % Gav Ae® [ee ae 4.5. As porcas deverio estar de acordo com as exigéncias de dureza especificada na ‘Tabela 3. As exigéncias de dureza, deverio ser s6 para contra-porcas, porcas com fendas om tipo castelo, e para porcas maiores que 1.1/2, 60(414) min. 18min. 4.6 Porcas de 1.1/8 © menores, deverfio estar de acordo com as cargas de prova especificadas na Tabela 3. 4.7 Porcas de 1.1/4 até 1.1/2 inclusive, deverdo estar de acordo ¢ de preferéncia com as exigéncias para as cargas de prova especificadas na Tabela 3, mas se 0 equipamento nio tiver capacidade suficiente para um teste assim, as porcas deverdo estar de acordo com as exigéncias de dureza especificada na Tabela 3, 4 5, DIMENSOES. 5.1 Quando no especificado, as roscas deverio ser da Série Unificada Grossa (UNC), como especificado na Ultima emissi0 da Norma Americana para Réscas Unificadas (ANSI B 1.1), tendo a Classe de tolerincia 2A para parafusos, e Classe 2B para porcas. 5.2 Quando nfo especificado, os parafusos de Grau A deverdo ser parafusos sexts- vados normais (hex bolts), com as dimensdes de acordo com a ditima emissio da Noma Americana para Parafusos Quadrados e Sextavados (ANSI'B 18.2.1). Quando nifo especifi- cado, os parafusos do Grau B deverio ser parafusos sextavados pesados (heavy hex bolts) com as dimensdes de acordo com a iltima emissio da Norma Americana para Parsfusos Quadrados e Sextavados (ANSI B 18.2.1). $ Spenco se righ antenna gel oe Te raw ti ee 5 eet : . ee Plantbo de Vendas f FIBAM - COMPANHIA INDUSTRUAL |caiza poutal Sho Pauls . Humberto de Alencar Pireporinha Sho Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) BEdicso 46 NORMAS PARA FIXADORES PADROCS ROSCADOS i] z EXTERNAMENTE E INTERNAMENTE DE ACO Cees CARBONO, 74, + ASTM A307-74 5.3 Quando nio especificado, as porcas para parafusos de Grau A, deverio ser sexta- vadas normais (hex nuts) e as porcas para parafusos de Grau B deverio ser sextavadas Pesadas (heavy hex nuts) com as dimensdes de acordo com a iiltima publicaggo da Norma Americana para Porcas Quadradas e Sextavadas (ANSI B 18,2.2). 6. METODOS DE TESTE. 6.1 O material deverd ser testado de acordo com o Suplemento III, dos Métodos € Definigdes ASTM A370 para Testes Mecanicos de Produtos de Ago. 6.2 Parafusos quadrados € sextavados normais somente deverao ser testados pelo método de tragdo com cunha. A fratura deverd ser no corpo ou na rosca do parafuso, sem qualquer fratura-na juncao da cabega com o corpo. Outros parafusos com cabeca deverio ser testados pelo método de traci axial. 6.3 As porcas deverio ser testadas pelo método de carga de prova axial. 64 A velocidade do teste é determinada com cabecote de curso livre, devendo ser no maximo de 1” (25.4 mm) por minuto, Para 0 teste de resisténcia a tragdo de parafusos € determinagao de carga de prova de porcas. 7, NUMERO DE TESTES E RETESTES. 7.1 As exigéncias destas especificagdes deverio estar de acordo com as amostras tiradas da producao em massa, produzidas para estoque, ¢ o fabricante deverd fazer inspecio Ge amostragem para assegurar que os produtos estejam de acordo com as exigéncias especif- cadas, Testes adicionais de embarques individuais do material, nfo sZo exigidos normal- mente. As corridas individuais dos agos nao so identificadas no produto acabado, 7.2 Quando especificado na ordem de compra, o fabricante deveré fornecer um elat6rio de testes, certificando que o mesmo & o Giltimo ciclo dos testes mecdnicos para cada Jote da mesma bitola em cada remessa. 7.3 Quando 05 testes adicionais sio especificados no pedido do comprador, um lote Para propdsito de selecdo de testes de amostragem consistiré de todo o material oferecido Para a inspegdo que tenham as seguintes caracter{sticas comuns: 7.3.1 Um tipo do item, isto é, parafusos oy porcas. 7.3.2 Uma bitola nominal igual, e TABELA 1 — EXIGENCIAS DE DUREZA PARA PARAFUSOS (cont.) BAM COMPANHIA INDUSTRIAL Icatze’ posta] ™*MURG, Se, Verda os Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 39 - Plreporiaha ‘Sto Bernardo do Campo - Fone (443-4388 (PBX) feeds) R cs , NORMAS PARA FIXADORES PADROES ROSCADOS FIBAM TE013 2, EXTERNAMENTE E INTERNAMENTE DE AGO TM 307-74, *CARBONO. as oa ASTM A307-74 7.3.3 Um comprimento nominal dos parafusos. 7.4 De cada lote, o niimero de testes de cada exigéncia devers ser o seguinte: =e fd =o fs ‘Numero de pera no lote 001 22.000 mais de 22.000 7.5. Se qualquer amostra do teste, apresentar defeitos de fabricaglo, a mesma devers ser separada e substitufda por outra. 7,6 Se qualquer amostra falhar no teste exigido, 0 nlimero duplo de amostras 40 mesmo lote deverd ser novamente testado € todas as amostras adicionais deverdo estar dentro das exigéncias da especificagao. 8. MARCACAO, B.1 As cabegas dos parafusos deverdo levar a marca do fabricante em baixo ou alto relevo para identificé-lo. O fabricante poderé usar marcas adicionais para uso préprio. 9. INSPECAO. 9.1 © inspetor representando 0 comprador deverd ter livre acesso a qualquet tempo, enquanto o material sobre o contrato do comprador estiver sendo produzido em todos os departamentos da fibrica que envolva a fabricagao do material pedido. O fabricante deverd fornecer ao inspetot, sem cobrar, todas as facilidades razodveis para satisfazer-lhe que 0 material esté sendo fornecido de acordo com esta especificagao. Quando no especificado, todos os testes (exceto andlise de verificacio) ¢ inspegio deverio ser feitos no local de fabricagdo antes do embarque e deverdo ser conduzidos de maneira que néo interfiram desnecessariamente nas operagdes da fabrica. :, ~ ay a 10. REJEICAO. ; seine oe 10.1 Se ndo hé outras especificagSes, qualquer rejeigdo baseada nos testes espock ficados, deverd ser comunicada ao fabricante dentro de 30 dias diteis, desde o recebimento de amostras pelo comprador. (cont) Plantho de Vendas FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL |caixa Postal ‘bas ‘Pouss ei er ee ponte ‘35-5054 ress2- Fone: { 35-5087" dv Warsi de Alencar Crsito Branco, 39 - Plapornhe 1G) || SielaCnsao oo Campo «Fone 44-4988 (03) Sto Paulo = R. Marconi, 71 20 EdicSo ' cs a . onaas PARA FIXADORES PADROES ROSCADOS EXTERNAMENTE E INTERNAMENTE DE AGO CARBONO, FIBAM TE-013 ASTM A307.; TABELA 2 — EXIGENCIAS DE TRA NATURAL Didmetro Nominal Polegadas GAO PARA PARAFUSOS DE TAMANHO ReistincinbTracdo tb! te Guus Ae 8 FIBAM os onravenn wovstrit leana roan] "eget, fee Av. Humber Ale ao Sie ne ao Compe fem ere —— yo 6 — 28 Edi¢go NORMAS PARA FIXADORES PADROES ROSCADOS FIBAM TE-013 EXTERNAMENTE E INTERNAMENTE DE ACO ASTM A307-74, CARBONO. (a) — A frea de solicitagdo fol calculada como segue: As © 0,7854 [D ~(0,9743/m)]” onde: As = rea de solicitagio D. = diimetro nominal do parafuso n= némero de fios por polegada (b) - 1ibf = 4,448N (©) — Baseadoem 60 ksi (414 MPa) (d) ~ Baseado em 100 ksi (689 MPa) TABELA 3 — EXIGENCIAS DE DUREZA E CARGA DE PROVA PARA PORCAS 73" wed Arc (a) — Baseado em 90 ksi (621 MPs), mandril de solicitagfo para porcas do 1/4 até 23/4¢ inclusive; 77 ksi (531 MPa) para 3"; ¢ 67 ksi (462 MPa) para 3 1/4 até 4" 0 inclusive, (b) — 1 Ibf= 4,448. N Plantbo de Vendae IHIA INDUSTRIAL caine Postal ‘Bo Paulo 35-5054 Fones: 35-5057 36-2087 RR Marconi, 71-8. AM ‘Av. Humberto de Alencs Sho Bernardo do Campo - Sto Paulo y 2,C).81 28 Edicko c71/ x ae SOP, Parafuso sextavado normal gl FIBAM 110-03 ANS! B 18.2.1 Rosca UNC — Clase 2A d min, edeptedo 30° fa Norms FIBAM a 2 3. 44 NOMINAL ws [one | a l7ne | w2_| 6 | 3/6 | 78 | 1” Fios por pol ea 11 fi0 9 8 10,53 | 1252 | 16,67] 18,62 | 22,00 125,15 od T.11-[-12,70-[ 15.87 | 19,05 | 22:22 125,40 11,48 [13,08 | 16,37, 22,73 15.32 | 18,42 [23.01 | 27,64 | 32,23 136,83 15,87 | 19,05 | 23,82 | 2857 | 33:32 [38,10 art 787] 9:60] 1156] 13,49 | 15,01 a B03 [925-1 11,28 | 1331 | 15.341 17,78 77,40 [31,00 [26,20 | 31,50 [ 36,70 [42,00 18'30_[ 22,00 | 27.50 | 33,00_| 38;50_144,00 ¥3,50_| 16,20} 20,20 | 24,30 | 28,30 [32,40 ce 15.80 | 19.00 | 23,80 | 28,50 | 33,30 | 38,10 A 025 | 025 | 051] 051 | O51 | O76 0761076152] 152 | 152 | 287] 7 38/80 131.80 |B. 10" [4450 | 50.80 187.20, 33,30 | 36,50_| 42°90 | 4920 [55,60 [61,90 2 5.1014 150,80-}'57.20 [63,50 | 42,90_| 49,20 | 55,60 | 61,90 168,30 caer O50 405-08. 7 a. [Sor +1,0-=1,8 415-20 | 420-25 if p peme aaa a 15. 415 =2,0 +20 -2,5 425-35 aE Treime Seam 05.0] en Plo em kg./100 pes, (Aproximado) 7 FiOS TT 20 ia 317 tor [1.601.233 | 320] 476 | 8a 12 36.1 116 [185-[ 2.68 | 3,60] 5.30 | 920 [14d 13/4 aaa] 131} 2.08 [3.02 [4,08 [$02 | 10.0 15 x 2 508 1.47 |2.32 | 3:38 | 455 | 655 | 110 [168 133 | 27a 57.2 {1.62 |286 [3721 5.09 | 720,119 | 18,1 [36.0 2172 35 ]_17e | 2.80 | 4.06] 5.52] 7.80 | 129 1195 23/4 69.9 [ 1.93 [3.03 [-440[ 6.01] 8401 13.9] 20.8 3__[40.6 rv 76.2 [2,07 | 3.28 | 4.75 | 649} 9,10] 148 | 22.2 21430 3174 82.6 ger} $04] 7,00| 970 | 15,7 123.6 133,11 453_| 312 889 375_[5.45 [7.45 [1035 [167] 25,0 | 35,1 148.0 3.3/4 95,3 576 | 7,90 [11,00 | 17,6 | 26,3 [36,9 160, a 101.6 6.11] -840-{ 11,60] 18,6 [278 1388 163.0, aie [1079 6,49_| 885 1 1220 [196 129.1 [406 [552 aia] i143 6.80 | 9,30[ 1280 | 205 | 305 as 1206 7,20_[ 9,90 [13,40 [21,4 [31,8 | 44, 60,2 127.0 751 | 1035 | 14,10 | 224 [33.2] 46.2 [625 wat 4 643 | 5.1/2 | 199.7 Os comprimentos cima da finhe | 24,3 | 36,0 | 502 5.3/4 146.0 = sio com r0sca total 6" 152.4 T- Para comprimento L até 6” inclusive 2 Para comprimento L acima de 6” a FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL Calza Postal Plantho de Vendas ‘Sio Paulo 35-8054 Fones: 35-5057 36-2087 #0.,C].81 A, Marconi, T1- ca Parafuso sextavado normal ¢ d min, sdeptedo na Norma FIBAM NOMINAL, 1.18 FIBAM 110-03 ANSI B 18.2.1- Exceto 1.5/8 ¢ 1.7/8 Rosca UNC ~ Classe 24 For por poy, GREY : min. 29 31,47 34,62 37,79 40,5: 44, od ron] 2857-3475 [34.92 | 38.10} —at.27 | 4aas | 47.62 | fase 42.13 | 45,34 | 48,62 [69,08 | [64.48] Ss max. 61.91] 66,67_| 71,44 4.43 | 26,77 2829 27,84 | 30,38 [32,00 68,20_| 73,50 | 78,80 | 64,00 71,50 |_77,00_| ~82,50_| 88,00 52,60 | 56,60 | 60,70 | 64,70 £ FIBAM - COMPANHIA INDUSTRIAL a to de Alencar Cat do do Campo - Fone 44: ee 61,90 | 66,60 | 71,40_| 76,20. tz [1,02 [1,02 3,05 | 3,05 | 3,05 i 38,90_[ 95,30] 101,50 bv 93,70 | 100,00 | 106,40. 2 101,60 108,00 106,40_| 112,80. [ae Tet iq, [cima 0 2.172 z Hee fieina 22 a +40 33° [acime 4 245. tee y fecims 6 $55 +60 [tener ee x bso em kg./100 pes. (Aproximado) ae 56,1 [730 | 88,0 ‘or comprimentos acima 05 1770-930] 160] ‘da linha — 350 com 62,1} 80,8_[ 3 122.0] 1460, rosca total 65,7 5,0 | 103,0 [| 127,0 | 151,0 [182.0 82] 68.5 | 107.5 | 1335 _{ 1570 [ 190,0_| "7260, Tre 920 [112.0 139,0 | 163.0 J 198,0 234.0 7S0-t- 96,0 117.0} 145,0__| 170.0 [205.0 242.0. 7s _| 1000 [1229] 1500 F 75.0 12130 | 208 5 20,6--|104,0_}127,0| 156.0 | 181,0 | 221,0 [258.0 B.17e 84,0 1-220,0 [266.0 8.172 87.0 237,0_|_274.0 [5.374 80,0 243.0, é 3,0 252.0 6.174 95,5 64 9,0 [8.3/4 702.0 = 05,0 [7974 9 Fones: 35-5087 10 Branco, 30 - Plraporinhs | S40 Paulo pend R. Marconi, 71 ss Os flos por polegeds terfio conforms as normas pare apticagso ¢ d min, adaptado na Norms FIBAM NOMINAL, FIBAM 110-06 Parafuso sextavado pesado ANSI B 18.2.1 30° Rosca classe 2A UNG Fios por poles gn od om max se 4 ae i max] 2 imax a min ep Lm 2 inex Trams 2.072 i: pom aie efasad fecima 4" e 6920-25 inci Es * > 2-Para comprimento L_acima de 6” A FIBAM = - COMPANHIA INDUSTRIAL Av, Humberto de Alencar Castelo Branco, 39 - Piraporinha Sho Bernardo do Campo - Fone 443-4388 (PBX) a carver Peso em kg/100 pes. (Aproximedo) 1/4 318 5.3 9.0 VE 8,7 & Bg yi5s I 1.3/4 445 64 {10,6 |165 1240 ‘Os comprimentos acima z 50,8 7.0 1116 {17,6 | 25,6 [35,6 — 50 com rbsca 21/4 $7.2. 7,6 [12,5 |19,0 27,2 ]37,7 172 [63.5] 8.3 1135 [2031290 39, 3/4 69,9 B88 [14.4 (21,7 [31,0 [4 z 76,2 95 [154 (23,1 [32,6 144.6 ae, 826 —]i00 116.3 [2451346 147.0. 3.12. 88,9 10,6 | 17,2 25,8 136.2 |49,7 ERIC 95,3 14,3 [18,2 [27,2 137.8 152,0 * 101.6. 4,8 [19,1 1285 [30,4 [54,3 4.1/4 407,9° 12,5 [20,1 130.0 a2 57,0 4.172 144,3 13,1 [21,0 [37,3 3 159,3, [74.374 120.6 [13.7[22,0_|32,6_|46,2162,0 " 127,0 14,3 [22,8 [34,0 [48,0 164.2 5.1/4 133,3 23,7 [35,5 |49,8 [66,5 S.V/2 439,7 24,7 1388 |51,7_|69,2 5.3/4 | 146.0 [38,2 [635_|71,8 i e 152.4 39,5 [55,2 |73,7 net 6.174 ‘158,7 57,0 {76,0 {07 124 (163 —([tas [262 a comprimento L até 6” inclusive

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