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Regência verbal é a parte da língua que se ocupa da relação entre os verbos e os termos que
se seguem a eles e completam o seu sentido.
1. Assistir
2. Chegar
3. Ir
O verbo ir é regido pela preposição “a”:
Vou à biblioteca.
4. Morar
O verbo morar é regido pela preposição “em”:
5. Preferir
O verbo preferir é transitivo direto e indireto. Assim:
Prefiro carne a peixe.
O verbo preferir não admite termo intensivo, nem a palavra antes. Assim não se diz:
Prefiro mais estudar que trabalhar. Prefiro antes cinema do que teatro.
Regência de alguns nomes
Substantivos
ADMIRAÇÃO – a, por
ATENTADO – a, contra
BACHAREL – em
DEVOÇÃO - a
OBEDIÊNCIA - a
OJERIZA – a, por
Adjetivos
ACOSTUMADO – a, com
ALHEIO - a, de
APTO – a, para
COMPATÍVEL – com, a
DESCONTENTE – com
EQUIVALENTE – a
FAVORÁVEL – a
GENEROSO - com
IMBUÍDO - de
INCOMPATÍVEL - com
PREJUDICIAL - a
PROPÍCIO - a
PRÓXIMO - a, de
SENSÍVEL - a
SUSPEITO - de
Advérbios
LONGE - de
PERTO – de
CRASE
Quando usar crase
Por outro lado, quando acompanhadas de preposições (para, desde, após, perante, com),
não se utiliza a crase, por exemplo:
Antes de verbos
Estava disposto a salvar a menina.
Passava o dia a cantar.
Os pronomes do caso reto são: eu, tu, ele, nós, vós, eles.
Os pronomes do caso oblíquo são: me, mim, comigo, te, ti, contigo, se, si, o, lhe.
Antes dos pronomes demonstrativos isso, esse, este, esta, essa
Era a isso que nos referíamos.
Quando aderir a esse plano, a internet ficará mais barata.
Crase facultativa