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EAD AS COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS E A CONSTRUÇÃO DE UM

PROJETO DE VIDA

Módulo 1

INTRODUÇÃO
Caro aluno, cara aluna!

Bem-vindos ao curso EAD AS COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS E A CONSTRUÇÃO DE UM


PROJETO DE VIDA

O primeiro módulo do curso EAD, ‘As Competências Socioemocionais e a Construção de um


Projeto de Vida’, tem como objetivo, a reflexão sobre a importância das competências
socioemocionais para a construção de um projeto de vida.

A BNCC (Base Nacional Comum Curricular), apresentou uma nova diretriz com a reorganização
das metas de aprendizagem, incluindo as competências socioemocionais.

O projeto de vida seria uma das estratégias, para trabalhar com o aluno as metas traçadas para
a educação. No final do módulo haverá uma atividade a ser realizada, com vistas a estimular a
reflexão e contextualização das temáticas com a vida cotidiana.

BOM CURSO!
TEXTO 1
No cenário educacional atual, os jovens estão desmotivados e em sua maioria sem perspectivas
para futuro. Alguns demostram interesse, em algumas áreas, mas nem sabem por onde
começar, ou melhor, não estão dispostos a se movimentar para atingi-las, esperam resultados
rápidos e sem esforços.

O papel do professor na construção do projeto de vida do seu aluno é auxiliar nesse percurso,
não interferindo nos “sonhos”, mas sim propondo reflexões e apresentando algumas opções
para que encontre caminhos para alcançar seus objetivos.
Na escola, a finalidade da construção do projeto de vida com os alunos, é de tornar a
aprendizagem significativa, estabelecendo conexões entre a escola e o futuro, ressignificando
a relação professor aluno.

TEXTO 1 - O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS E A


CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE VIDA PELOS ESTUDANTES
Na era da informação, em que temos acesso ao mundo pelos aparelhos eletrônicos, redes
sociais e uma infinidade de aplicativos, estamos cercados de companhias virtuais, mas pouco
presentes. Adultos, jovens e crianças, estão sempre conectados, senhas de WI FI são solicitadas
o tempo todo, as relações acontecem à distância, estão cercados de pessoas online.

Como diz Bauman (2004) estamos na era líquida, onde nada é feito para durar, o contato pela
rede social, trouxe a ausência do comprometimento, quando não quer mais, exclui, bloqueia e
desconecta-se. E com a liquidez presente nas relações, o professor precisa mostrar a
consistência nas relações, valorizando as facilidades e conquistas dos alunos e se mostrando
presente nas dificuldades, mostrando outros caminhos para contornar obstáculos e vencer
desafios.

Além de disputar um espaço com a inovação e a tecnologia, as aulas precisam ser atrativas,
significativas e interessantes. E pensando no aluno que queremos formar e considerando a
sociedade em constante progresso, a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), além dos eixos
cognitivos que devem ser trabalhados de acordo com a Matriz de referência do Enem.
(Ministério da Educação), incluiu uma nova diretriz, onde as competências socioemocionais
compõem as metas de aprendizagem.

Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso

Dominar linguagens (DL) das linguagens matemática, artística e científica e das


línguas espanhola e inglesa.

Construir e aplicar conceitos das várias áreas do


Compreender fenômenos (CF) conhecimento para a compreensão de fenômenos
naturais, de processos histórico geográficos, da
produção tecnológica e das manifestações artísticas.
Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e

Enfrentar situações-problema (SP): informações representados de diferentes formas, para


tomar decisões e enfrentar situações-problema.
Relacionar informações, representadas em diferentes
Construir argumentação (CA) formas, e conhecimentos disponíveis em situações
concretas, para construir argumentação consistente.

Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola


Elaborar propostas (EP) para elaboração de propostas de intervenção solidária
na realidade, respeitando os valores humanos e
considerando a diversidade sociocultural.

A partir da análise do quadro acima e segundo a exigência da BNCC, os eixos cognitivos estão
atrelados às competências socioemocionais, pois a demanda atual requer um indivíduo ativo e
atuante em sociedade que consiga:

❖ Resolver problemas
❖ Trabalhar em equipe
❖ Lidar com a pressão do tempo e com alteração constante de prioridade
❖ Planejar e executar
❖ Analisar o contexto

Em um mundo em constante evolução, ao propor a construção de um projeto de vida, o


professor estará oportunizando ao aluno, a possibilidade de encontrar um significado para o
seu processo de aprendizagem.
TEXTO 2 – CURRÍCULO DA CIDADE DE SÃO PAULO: EXPLORANDO A
MATRIZ DE SABERES
O currículo da cidade de São Paulo inclui desde 2018 o tema “Desenvolvimento Sustentável”,
se pensarmos no currículo como o reflexo do indivíduo que queremos formar, tais temas são
indispensáveis para a formação.
O contexto atual requer um olhar preventivo para os problemas, uma das competências
contempladas na Matriz do Saberes é a antecipatória, ou seja, vários problemas seriam
evitados, se o homem tivesse realmente uma consciência e ação preventiva. Abaixo um quadro
das competências segundo a UNESCO (2017):

Capacidade de aplicar diferentes marcos de


resolução de problemas para problemas
complexos de sustentabilidade e
1. COMPETÊNCIA DE desenvolver opções de soluções viáveis,
PENSAMENTO SISTÊMICO inclusivas e equitativas que promovam o
desenvolvimento sustentável. Pensamento
Científico, Crítico e Criatividade Empatia e
Colaboração.
Capacidade de compreender e avaliar vários
futuros possíveis, prováveis e desejáveis;
2. COMPETÊNCIA ANTECIPATÓRIA criar as próprias visões para o futuro; aplicar
o princípio da precaução; avaliar as
consequências das ações; e lidar com riscos
e mudanças. Resolução de problemas.
Capacidade de entender e refletir sobre as
normas e os valores que fundamentam as
ações das pessoas; e negociar valores,
3. COMPETÊNCIA princípios, objetivos e metas de
NORMATIVA sustentabilidade, em um contexto de
conflitos de interesses e concessões,
Conhecimento incerto e contradições.
Responsabilidade e Participação;
Empatia e Colaboração
4. COMPETÊNCIA Capacidade de desenvolver e implementar
ESTRATÉGICA coletivamente ações inovadoras que
promovam a sustentabilidade em nível local
e em contextos mais amplos. Autonomia e
Determinação

Capacidade de aprender com outros;


compreender e respeitar as necessidades, as
perspectivas e as ações de outras pessoas
(empatia); entender, relacionar e ser
sensível aos outros (liderança empática);
5. COMPETÊNCIA DE lidar com conflitos em um grupo; e facilitar a
COLABORAÇÃO colaboração e a participação na resolução de
problemas. Comunicação; Abertura à
Diversidade; Empatia e Colaboração;
Repertório Cultural.
Capacidade de questionar normas, práticas
e opiniões; refletir sobre os próprios valores,
6. COMPETÊNCIA DE percepções e ações; e tomar uma posição no
PENSAMENTO CRÍTICO discurso da sustentabilidade. Pensamento
Científico, Crítico e Criatividade.

Capacidade de refletir sobre o próprio papel


7. COMPETÊNCIA DE na comunidade local e na sociedade (global);
AUTOCONHECIMENTO avaliar continuamente e motivar ainda mais
as próprias ações; e lidar com os próprios
sentimentos e desejos. Autoconhecimento e
Autocuidado
Capacidade de aplicar diferentes marcos de
8. COMPETÊNCIA DE resolução de problemas para problemas
RESOLUÇÃO INTEGRADA complexos de sustentabilidade e
DE PROBLEMAS desenvolver opções de soluções viáveis,
inclusivas e equitativas que promovam.
O desenvolvimento sustentável, integrando
as competências mencionadas
anteriormente. Autonomia e Determinação;
Resolução de Problemas

FONTE: UNESCO 2017, (p.10) - adaptada para in de correlação

A partir do quadro fica claro que objetivo do currículo da cidade está voltado para a formação
de um indivíduo pró-ativo, que se preocupe com o outro e que tenha um olhar além do contexto
que está inserido, com atitudes preventivas, que seja colaborador e apresente soluções para os
problemas, prevenindo as consequências das ações e lidando com riscos e mudanças.

EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21 E OS QUATRO PILARES


Vivemos em um mundo em constante transformação, a velocidade da era da informação, nos
faz repensar o currículo e as estratégias utilizadas com crianças e adolescentes, devido à
sociedade do conhecimento, precisamos repensar ao elaborar atividades e selecionar os
recursos utilizados em aulas, a geração de hoje é muito estimulada, são imediatistas, não foram
ensinados a esperar. Vale lembrar que estamos na “Era do Fast Food e Delivery”, e isto serve
para produtos e relações.

Desta forma, se faz necessário que a aprendizagem seja para a vida, ampliando a visão do aluno,
para que expresse a sua opinião e busque soluções para as questões apresentadas,
considerando o que é melhor para o coletivo. Segundo Delors (2003), a aprendizagem deve ser
pautada nos quatro pilares: aprender a conhecer (abertura para o conhecimento), aprender a
fazer (executar, encarando os erros como possibilidade de mudança), aprender a conviver
(convivência com respeito, empatia e colaboração) e o aprender a ser (cidadão ativo e atuante),
ou seja, se faz necessário estabelecer relações do processo de aprendizagem para outros
contextos.
A seguir, é apresentada uma síntese dos quatro pilares para a educação no século XXI.

Aprender a conhecer – É necessário tornar prazeroso o ato de compreender, descobrir, construir


e reconstruir o conhecimento para que não seja efêmero, para que se mantenha ao longo do
tempo e para que valorize a curiosidade, a autonomia e a atenção permanentemente. É preciso
também pensar o novo, reconstruir o velho e reinventar o pensar.
Aprender a fazer – Não basta preparar-se com cuidados para inserir-se no setor do trabalho. A
rápida evolução por que passam as profissões pede que o indivíduo esteja apto a enfrentar novas
situações de emprego e a trabalhar em equipe, desenvolvendo espírito cooperativo e de
humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores necessários ao trabalho coletivo. Ter
iniciativa e intuição, gostar de uma certa dose de risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e
ser flexível. Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas.

Aprender a conviver – No mundo atual, este é um importantíssimo aprendizado por ser


valorizado quem aprende a viver com os outros, a compreendê-los, a desenvolver a percepção
de interdependência, a administrar conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no
esforço comum.

Aprender a ser – É importante desenvolver sensibilidade, sentido ético e estético,


responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa e
crescimento integral da pessoa em relação à inteligência. A aprendizagem precisa ser integral,
não negligenciando nenhuma das potencialidades de cada indivíduo.

A partir do exposto, conclui-se que a formação do indivíduo deve ser integral, possibilitando o
desenvolvimento pleno de suas potencialidades e buscando novas estratégias para superar os
obstáculos.

A seguir, compartilho um texto da Ruth Rocha, “Quando a escola é de vidro”. A leitura nos
convida a excelentes reflexões sobre as mudanças na educação.
QUANDO A ESCOLA É DE VIDRO

Ruth Rocha

Naquele tempo eu até que achava natural que as coisas fossem daquele jeito.

Eu nem desconfiava que existissem lugares muito diferentes...

Eu ia para a escola todos os dias de manhã e quando chegava, logo, logo, eu tinha que me meter
no vidro.

É, no vidro!

Cada menino ou menina tinha um vidro e o vidro não dependia do tamanho de cada um, não!

O vidro dependia da classe em que agente estudava.

Se você estava no primeiro ano ganhava um vidro de um tamanho.

Se você fosse do segundo ano seu vidro era um pouquinho maior.

E assim, os vidros iam crescendo à medida que você ia passando de ano.

Se não passasse de ano, era um horror.

Você tinha que usar o mesmo vidro do ano passado?

Coubesse ou não coubesse.

Aliás nunca ninguém se preocupou em saber se a gente cabia nos vidros.

E pra falar a verdade, ninguém cabia direito.

Uns eram muito gordos, outros eram muito grandes, uns eram pequenos e ficavam afundados
no vidro, nem assim era confortável.
Os muitos altos de repente se esticavam e as tampas dos vidros saltavam longe, às vezes até
batiam no professor.

Ele ficava louco da vida e atarraxava a tampa com forço, que era pra não sair mais.

A gente não escutava direito o que os professores diziam, os professores não entendiam o que a
gente falava...

As meninas ganhavam uns vidros menores que os meninos.

Ninguém queria saber se elas estavam crescendo depressa, se não cabiam nos vidros, se
respiravam direito...

A gente só podia respirar direito na hora do recreio ou na aula de educação física.

Mas aí a gente já estava desesperado, de tanto ficar preso e começava a correr, a gritar, a bater
uns nos outros.

As meninas, coitadas, nem tiravam os vidros no recreio. E na aula de Educação Física elas ficavam
atrapalhadas, não estavam acostumadas a ficarem livres, não tinham jeito nenhum para
Educação Física.

Dizem, nem sei se é verdade, que muitas meninas usavam vidros até em casa.

E alguns meninos também.

Estes eram os mais tristes de todos.

Nunca sabiam inventar brincadeiras, não davam risada á toa, uma tristeza!

Se a gente reclamava?

Alguns reclamavam.

Então os grandes diziam que sempre tinha sido assim; ia ser assim o resto da vida.
A minha professora dizia que ela sempre tinha usado vidro, até para dormir, por isso é que ela
tinha boa postura.

Uma vez um colega meu disse pra professora que existem lugares onde as escolas não usam vidro
nenhum, e as crianças podem crescer à vontade.

Então a professora respondeu que era mentira. Que isso era conversa de comunistas. Ou até
coisa pior...

Tinha menino que tinha até que sair da escola porque não havia jeito de se acomodar nos vidros.
E tinha uns que mesmo quando saiam dos vidros ficavam do mesmo jeitinho, meio encolhidos,
como se estivessem tão acostumados que estranhavam sair dos vidros.

Mas uma vez veio para a minha escola um menino, que parece que era favelado, carente, essas
coisas que as pessoas dizem pra não dizer que era pobre.

Ai não tinha vidro pra botar esse menino.

Então os professores acharam que não fazia mal não, já que ele não pagava a escola mesmo...

Então o Firuli, ele se chamava Firuli, começou a assistir as aulas sem estar dentro do vidro.

Engraçado é que o Firuli desenhava melhor que qualquer um, o Firuli respondia perguntas mais
depressa que os outros, o Firuli era muito mais engraçado...

Os professores não gostavam nada disso...

Afinal, o Firuli podia ser um mau exemplo pra nós...

Nós morríamos de inveja dele, que ficava no bem-bom, de perna esticada, quando queria ele
espreguiçava, e até meio que gozava a cara da gente que vivia preso.

Então um dia um menino da minha classe falou que também não ia entrar no vidro.

Dona Demência ficou furiosa, deu um coque nele e ele acabou tendo que se meter no vidro,
como qualquer um.

Mas no dia seguinte duas meninas resolveram que não iam entrar no vidro também:
Se Firuli pode por que é que nós não podemos?

Mas dona Demência não era sopa.

Deu um croque em cada uma, e lá se foram elas, cada uma pro seu vidro...

Já no outro dia a coisa tinha engrossado.

Já tinha oito meninos que não queriam saber de entrar nos vidros.

Dona Demência perdeu a paciência e mandou chamar seu Hermenegildo que era o diretor lá da
escola.

Hermenegildo chegou muito desconfiado:

Aposto que essa rebelião foi fomentada pelo Firuli. É um perigo esse tipo de gente aqui na escola.
Um perigo!

A gente não sabia o que queria dizer fomentada, mas entendeu muito bem que ele estava falando
mal do Firuli.

Seu Hermenegildo não conversou mais. Começou a pegar os meninos um por um e enfiar à força
dentro dos vidros.

Mas nós estávamos loucos para sair também, e para cada um que ele conseguia enfiar dentro do
vidro, já tinha dois fora.

E todo mundo começou a correr do seu Hermenegildo, que era para ele não pegar a gente, e na
correria começamos a derrubar os vidros.

E quebramos um vidro, depois quebramos outro e outro mais e dona Demência já estava na
janela gritando:

SOCORRO! VÂNDALOS! BÁRBAROS! (Pra ela bárbaro era xingação).

Chamem os Bombeiros, o Exército da Salvação, a Polícia Feminina...

Os professores das outras classes mandaram cada um, um aluno para ver o que estava
acontecendo.
E quando os alunos voltaram e contaram a farra que estava na 6ª série todo mundo ficou
assanhado e começou a sair dos vidros.

Na pressa de sair começaram a esbarrar uns nos outros e os vidros começaram a cair e a quebrar.

Foi um custo botar ordem na escola e o diretor achou melhor mandar todo mundo pra casa, que
era pra pensar num castigo bem grande, para o dia seguinte.

Então eles descobriram que a maior parte dos vidros estava quebrada e que ia ficar muito caro
comprar aquela vidraria toda de novo.

Então diante disso seu Hermenegildo pensou um bocadinho, e começou a contar pra todo mundo
que em outros lugares tinha umas escolas que não usavam vidro nem nada, e que dava bem
certo, as crianças gostavam muito mais.

E que de agora em diante ia ser assim: nada de vidro, cada um podia se esticar um bocadinho,
não precisava ficar duro nem nada, e que a escola agora ia se chamar Escola Experimental.

Dona Demência, que apesar do nome não era louca nem nada, ainda disse timidamente:

Mas seu Hermenegildo, Escola Experimental não é bem isso...

Seu Hermenegildo não se perturbou:

Não tem importância. A gente começa experimentando isso. Depois a gente experimenta outras
coisas...

E foi assim que na minha terra começaram a aparecer as Escolas Experimentais

Depois aconteceram muitas coisas, que um dia eu ainda vou contar...

TEXTO 3 – COMPETÊNCIAS PARA O SÉCULO XXI


Clique Aqui:
http://porvir.org/especiais/socioemocionais/
VÍDEO

FILME: CLUBE DO IMPERADOR


https://www.youtube.com/watch?v=oyc_FaF5aR4

O filme nos convida a refletir sobre:

• A importância de conhecer a história da família


• O vínculo professor e aluno
• A influência do contexto na formação dos alunos

Em resumo, neste primeiro módulo I foi possível:

• A reflexão sobre o cenário atual da educação


• Compreender a importância de trabalhar com o desenvolvimento das competências
socioemocionais
• Analisar o currículo da cidade e sua relação com os quatro pilares
• Refletir sobre a Educação do Século XXI
• Repensar sobre o papel do professor e o projeto de vida do aluno
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

• BAUMAN, Zigmunt. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro:
Zorge Zahar Editor, 2004.
• DELORS, Jacques (Coord.). Os quatro pilares da educação. In: Educação: um tesouro a
descobrir. São Paulo: Cortez, 2003
• EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21 E OS QUATRO PILARES – Disponível em:
https://www.educacional.com.br/articulistas/outrosEducacao_artigo.asp?artigo=artig
o0056 – acesso em 04/05/2019
• FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antônio. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de janeiro: Paz e
Terra, 1985.
• ROCHA, Ruth. Este admirável mundo louco. São Paulo: Salamandra, 1986.

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