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Desafios, oportunidades e perspectivas:

Um panorama do
mercado de streaming
no Brasil e no mundo
Desafios, oportunidades e perspectivas: Um panorama do mercado de streaming no Brasil e no mundo

01 / Introdução

02 / Ruptura e transformação: os caminhos do mercado de streaming

03 / Visões de especialistas

Índice 04 / O futuro: tendências do streaming

05 / Preparando-se para as novas oportunidades da indústria audiovisual

06 / Conclusão

07 / Sobre a AIC

Você pode navegar pelo conteúdo deste e-book


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Foto: Dani Botelho

Introdução: os números de um
mercado em franco crescimento

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Introdução: os números de um mercado em franco crescimento

O mercado de streaming representa um


dos movimentos mais transformadores na
indústria audiovisual contemporânea.
Veio para impulsionar um boom nas produções, criar canais alternativos de
distribuição e democratizar o consumo. Por outro lado, os players que saíram
na frente, pioneiros como Netflix, Amazon, HBO, Hulu, acabam concentrando
grandes fatias desse mercado, com poder de dar as cartas, e chegam a
balançar estruturas estoicas do cinema mundial, como grandes festivais,
icônicos estúdios de Hollywood, gigantes da TV a Cabo, distribuidores e
exibidores.

O streaming já se tornou, em poucos anos, uma nova cultura de consumo


audiovisual, e não há lobby estruturado no século passado que funcione
contra este que surge para dar nova cara ao século 21.

Nenhuma facção do mercado saiu ilesa diante da força incontestável da


cultura streaming. Pelo contrário. Novos mercados foram criados tanto de
produção como de consumo, com novos canais de difusão de conteúdo,
impactando numa mudança no nível de preços e na quantidade de filmes
e séries consumidos – e tudo isso gerando inúmeras novas posições de
trabalho no setor audiovisual.

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Introdução: os números de um mercado em franco crescimento

Ancorado no contexto de um ambiente de consumo que


se guia, de modo cada vez mais incisivo, por estruturas de
economia compartilhada e pela utilização de tecnologias no
modelo SaaS (software como serviço, em tradução livre),
as plataformas de assinatura de conteúdo em vídeo já fazem
parte da nova realidade social no Brasil e no mundo – ainda
71%
que, como veremos ao longo deste estudo, importantes dos brasileiros têm
obstáculos precisem ser superados para a sua plena acesso a canais de
democratização. streaming no país.

Para termos uma noção mais clara


desse cenário, é válido citar que,
segundo dados de uma pesquisa do Itaú
Cultural em parceria com o Datafolha:

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Introdução: os números de um mercado em franco crescimento

E, apesar de ampla dominância, em termos mercadológicos, de grandes


redes internacionais como Netflix (62% das assinaturas) e Amazon (27%),
companhias brasileiras como a GloboPlay (que já é terceira no ranking
nacional, com 24% dos assinantes) – e mesmo plataformas de distribuição
de conteúdo mais independente e autoral, como a Mubi (3%) – começam
a expandir terreno dentro de um segmento que tem no Brasil seu segundo
maior mercado, de acordo com levantamento da empresa Finder.

62% das 27% das 24% das 3% das


assinaturas assinaturas assinaturas assinaturas

Não por acaso, uma reportagem do Yahoo Finanças estimou que:

Só em 2022, o setor deve movimentar


mais de R$ 1 bilhão em território nacional.

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Introdução

Globalmente, é esperado que o uso de canais audiovisuais


sob demanda continue em sua rota de crescimento expressivo Um relatório da Fortune Business
também no período de pós-pandemia – mesmo com fenômenos
locais como, por exemplo, a chamada fadiga do streaming, que Insights indicou, nesse sentido,
aumentou a rotatividade de usuários nas múltiplas plataformas que até 2029:
nos Estados Unidos.

19,9% US$ 1,6 tri US$ 372 bi


O segmento deve quando projeta-se que em 2021, o setor
avançar com uma atinja mais de US$ 1,6 movimentou US$
média anual de 19,9% trilhões em valores de 372 bilhões em
de crescimento. mercado escala global.

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Introdução: os números de um mercado em franco crescimento

?
Mas qual a tradução desses números no âmbito de novas
oportunidades para os profissionais da indústria de audiovisual?

Como o streaming influencia e muda perspectivas em relação


ao consumo de obras cinematográficas e produções seriais?

Quais os desafios e tendências desse setor?

Para analisar esses e outros pontos, a AIC preparou um e-book com


visões diversificadas sobre os principais elos da cadeia de streaming
(da produção à distribuição).

Boa leitura!

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Foto: Yuri Pinheiro

Ruptura e transformação:
os caminhos do mercado de streaming

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Ruptura e transformação: os caminhos do mercado de streaming

Mudanças em fluxos de trabalho – da pré-produção as


janelas mais curtas de exibição em cinemas (que passarão
a conviver, cada vez mais, com distribuições conjuntas em
plataformas de vídeo sob demanda).

O mercado prevê uma redução no número de salas de


Um bom ponto de partida para analisarmos o cinema, que, no entanto, seguirão com um papel importante
desenvolvimento atual do mercado de streaming é o no setor audiovisual. Algumas das expectativas incluem o
relatório Nostradamus, produzido pela pesquisadora crescimento de salas especializadas em diferentes nichos
sueca Johanna Koljonen em 2021 e distribuído pela do cinema e modelos experimentais de exibição.
companhia cinematográfica Film i Väst.

Uma das principais conclusões do estudo diz respeito Posicionamento do on demand no centro do mercado
ao fato de que, dentro do contexto de pandemia, o audiovisual, no sentido tanto de impulsionar inovações,
modelo do streaming se consolidou de modo definitivo quanto do crescimento dos gastos com a assinatura desse
entre os hábitos da população global e deve continuar serviço – sobre esse ponto, um levantamento da consultoria
remodelando a indústria audiovisual a partir de NZN Intelligence indicou 84% dos usuários de streaming no
paradigmas que incluem, dentre outros pontos: Brasil já assinam duas ou mais plataformas.

O avanço do mercado global de streaming pode abrir espaço


para o fortalecimento de indústrias e produções locais,
bem como, do aprofundamento no debate entre o papel
dos ecossistemas público e privado e do avanço de leis que
favoreçam o segmento audiovisual em diferentes países.

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Ruptura e transformação: os caminhos do mercado de streaming

Como se vê, o segmento de vídeos sob demanda ainda vive uma


curva de transformações cujo impacto de ruptura começou a se
perceber, de modo mais evidente, já no início dos anos 2000, com
a derrocada gradativa das videolocadoras e a expansão de uma
economia centrada na assinatura de serviços digitais.

Mas, onde há ruptura, há também o surgimento de oportunidades.


O relatório Nostradamus ressalta, nesse sentido, que o streaming tem
aberto espaço para produções globais e para uma mentalidade mais
colaborativa no desenvolvimento de filmes e séries, bem como, para
convergências criativas de diferentes mídias que devem crescer ao
longo do futuro de um mercado que ainda enxerga espaço para novos
modelos de plataforma.

Em contrapartida, uma discussão importante no novo ambiente da


indústria audiovisual diz respeito a como posicionar os mercados
locais diante da competição com grandes redes que dominam o setor.

Como Nosso Pais. Dirigido por Laís Bodanzky.


Roteiro de Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi. 2017.
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Ruptura e transformação: os caminhos do mercado de streaming

Para Filippo Pitanga, crítico de cinema e professor da “Estamos em um momento de tentar reaquecer as
AIC, esse debate é premente e deve incluir o fomento de salas de cinema e também tentar equilibrar as forças do
produções mais diversas, que abarquem questões sociais segmento de streaming, bastantes desproporcionais
próprias do Brasil e a inclusão de grupos minoritários nas em relação a quanto os investimentos em produções
produções cinematográficas. nacionais ajudaram nossa economia. Atualmente, a
produção ainda é muito centralizada nas principais
regiões do país que já eram privilegiadas por
editais. Então, um desafio claro é esse processo de
descentralização, que deve combinar um movimento de
inclusão sobre temas sociais, de inclusão, LGBTQIA+
e de produções independentes. O lado positivo desse
contexto envolve o alcance que festivais ganharam a
partir de plataformas brasileiras como a do Sesc, do
Petra Belas Artes A La Carte e muitas outras que vão
surgindo. Há ainda novas plataformas de distribuidoras,
nas quais há muito intercâmbio, troca cultural, além de
modelos gratuitos que favorecem a democratização do
cinema no país”, explica Filippo.
Foto: Acervo pessoal Filippo Pitanga

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Ruptura e transformação: os caminhos do mercado de streaming

Sobre o surgimento de novos canais Um dos insights do relatório Nostradamus que pode apontar um
farol para um maior equilíbrio do setor de streaming envolve a
no mercado de streaming brasileiro, união de canais e serviços de cunho mais autoral/independente,
três tendências merecem destaque: visando uma maior representatividade e força no mercado.

Em entrevista recente, Daniel Queiroz, da Embaúba Play,


A consolidação de grandes plataformas: destacou que a oferta de conteúdo gratuito, combinada com o
é o caso do Canal Brasil, que, segundo modelo de assinatura mensal – em contraposição a locação de
reportagem da Folha teve sua maior audiência filmes online – deve permanecer como uma tendência importante
histórica em fevereiro de 2020 e tem crescido nesse movimento de abertura.
com o modelo de streaming on demand.
Outro ponto importante destacado pelo Nostradamus e outros
especialistas envolve o fomento público das produções culturais
locais que, conforme ressaltado por Filippo Pitanga, é uma
Streamings com distribuição de conteúdo questão já prevista na Constituição Brasileira.
gratuito: como o Itaú Cultural Play.

Um desafio nesse sentido é reverter um quadro

Canais de distribuidoras independentes: -30% de queda nos investimentos públicos em cultura


no Brasil – que, só no âmbito federal, tiveram
corte de 30% entre 2015 e 2019.
como o streaming da Embaúba Play da
Embaúba Filmes.

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Ruptura e transformação: os caminhos do mercado de streaming

Para reverter o cenário de centralização do mercado de


streaming e incentivar as indústrias locais, regiões como a
Europa estão adotando, inclusive, medidas legislativas como
o Audiovisual Media Services Directive (AVMSD) – que prevê
que pelo 30% do conteúdo dos canais sob demanda seja
composto de produções europeias – e que podem ser uma
importante inspiração para economias em desenvolvimento
como a brasileira.

Todo esse contexto, por fim, traz efeitos para o mercado


de trabalho. De um lado, uma matéria de 2020 da Você S/A
ressaltou o surgimento de novas oportunidades que incluem
desde especialistas de áudio e vídeo até analistas de tráfego.
Em outra vertente, há o desafio já destacado da abertura de
espaço para produções descentralizadas e locais que, aos
poucos, começam a ganhar espaço mesmo nos principais
canais do setor.

Tal ambiente exige profissionais preparados e com habilidades


multidisciplinares dentro de um ambiente socioeconômico em
pleno processo de construção.

Foto: Bia Takata

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Foto: Ale Borges

Visões de especialistas

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Visão de especialistas

Com o intuito de complementar nosso panorama do mercado atual


de streaming, reunimos no presente capítulo, análises de diferentes
especialistas da indústria audiovisual, cinema e do mercado de vídeos
sob demanda, visando compor um quadro plural de perspectivas
acerca do streaming. Confiram!

A necessidade
/ de regulação em prol do equilíbrio
“Sem regulação, o mercado de streaming seguirá em desequilíbrio. Mesmo
quando se fala em “descentralizar” produções, o que se vê são grandes
produtoras e dos principais centros econômicos levando produções alternativas
e colocando braços mais independentes quando há uma obrigatoriedade
vinculada. Ainda existe muita apropriação cultural sem regulação do mercado.
Além disso, a contabilização da representatividade e a difusão da cultura de
várias regiões são outros fatores decisivos. Aí sim poderemos falar de um setor
mais paritário”, Filippo Pitanga, crítico de cinema e professor da AIC.

Foto: Dani Botelho

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Visão de especialistas

Janela
/ de oportunidades
“Há uma janela de oportunidade para moldar as normas do setor, seus fluxos
de trabalho, modelos de negócios e formatos de narrativa. Os pequenos
stakeholders – empresas menores, emissoras de serviço público, canais
independentes, festivais e serviços de streaming de nicho – podem se unir
para compartilhar recursos, habilidades e alcance. Autores individuais e
grupos de artistas podem negociar termos melhores. Nada está escrito
na pedra e nós temos voz sobre essas questões”, Johanna Koljonen,
pesquisadora sueca, em trecho do relatório Nostradamus, de sua autoria
(tradução livre).

A difusão
/ do cinema e da arte
“Os serviços de streaming oferecem mais oportunidades no momento e,
um lado positivo, é que ele nos ajuda a levar arte para lugares em que há
oferta e os espaços para divulgação são mais escassos. Espero que o
mercado encontre um equilíbrio entre essa democratização e a continuação
e diversificação das salas de cinema”, Hirokazu Kore-eda, diretor japonês
premiado em Cannes com o filme Pais e Filhos, em entrevista para a Screen
Daily (tradução livre).
Foto: Ale Borges

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Visão de especialistas

Foto: Bia Takata

Mudanças que Uma indústria forte,


/ vieram para ficar / apesar dos desafios
“O streaming veio para ficar e o cinema continuará forte. O importante é que
A gente está em um momento complexo de entender o audiovisual hoje em
os distribuidores trabalhem para a criação de novos públicos e entendam
dia. Não existem muitos recursos públicos, a Ancine está lá estagnada. Ao
que as janelas de lançamento foram alteradas para sempre. Além disso, o
mesmo tempo, a gente percebe que muitos longas estão sendo lançados
melhor de contar histórias agora é que estamos falando de um ambiente
pelas plataformas. A questão é que as plataformas, tirando uma exceção
muito democrático. Se você fará um filme na televisão, no streaming ou no
ou outra, ditam exatamente o que elas querem. [Mas] diversas séries estão
cinema, não importa. E se você é um novo cineasta, como Barry Jenkins,
rolando, as pessoas que trabalham no mercado estão trabalhando. Nossa
tem espaço para criar obras primas em diferentes formatos como Moonlight
indústria continua operacional. A indústria continua”, Pedro Coutinho,
e The Underground Railroad [série de streaming de 10 episódios]”, Stacey
roteirista e diretor brasileiro, em entrevista para a Writers Room.
Sher, produtora executiva de Pulp Fiction, em entrevista para a McKinsey.

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O futuro:
tendências do streaming

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O futuro: tendências do streaming

Foto: Dani Botelho

Mas o que o futuro reserva para


o mercado de streaming?

Como vimos no início deste e-book,

20% estamos falando de um mercado que deve


continuar crescendo a uma média de quase
20% em todo o mundo nos próximos anos.

E, por consequência, gerando oportunidades, impondo reflexões


e mudando a face da indústria audiovisual.

Para entendermos melhor esse cenário que está se construindo,


nós reunimos abaixo três tendências do mercado de streaming:

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O futuro: tendências do streaming

Narrativas multiplataformas Novos paradigmas nas janelas O avanço do mercado OTT


de distribuição
O relatório Nostradamus atesta As smart TV e as soluções Over
que, com o avanço do streaming, Outro ponto que frisamos aqui envolve The Top (OTT) que distribuem
diferentes formatos e mídias devem a ruptura dos modelos clássicos de conteúdo de streaming direto para
se aproximar e abrir espaço para distribuição: cinema - tv por assinatura o hardware de um usuário é outra
narrativas que transitam em modelos - tv aberta. tendência tecnológica que abre
de multiplataforma. novas possibilidades. De acordo
Atualmente, os lançamentos conjuntos com dados da Fortune Business
Tal tendência já pode ser vista, por via streaming e cinema são cada vez Insights, esse nicho de mercado
exemplo, em pequenos vídeos que mais comuns e devem-se observar deve crescer:
rodam para canais como o Spotify janelas mais curtas nas exibições nas
e pode se expandir diante da
consolidação de serviços que unam
salas tradicionais.
17%
diferentes recursos em uma única a um ritmo anual de mais de 17%
solução. até 2028, atingindo 139 bilhões
em valores de mercado.

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Foto: Dani Botelho

Preparando-se para as novas


oportunidades da indústria audiovisual

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Preparando-se para as novas oportunidades da indústria audiovisual

Foto: Ale Haro

O novo contexto da indústria audiovisual, ao mesmo tempo em que


abre oportunidades profissionais, exige preparo (prático e teórico)
para quem sonha em construir uma carreira no audiovisual e nas
diferentes plataformas que se fortalecem no mercado.

O papel de formação, das escolas


de cinema e audiovisual, é um
dos pilares essenciais para o
desenvolvimento dessa indústria.
E a Academia Internacional de Cinema, como uma escola
pioneira no Brasil na formação profissional voltada para o
mercado, cumpre justamente esse papel.

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Nesse sentido, a AIC oferece cursos completos para quem busca uma
formação profissional e a oportunidade de um maior aprofundamento
artístico e técnico, em cada fase da produção de trabalho audiovisual.

Ideal para quem quer botar a mão na massa e produzir desde o início,
os cursos de formação da AIC contam com professores reconhecidos
no mercado, 4 semestres com aulas diárias e todos os recursos que
nossos alunos precisam para que possam desenvolver seu potencial
criativo e suas habilidades técnicas.

Visite nosso site, conheça os cursos técnicos e dê um passo decisivo


para se inserir no universo da sétima arte!

Foto: Ale Haro


Conheça os cursos →

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Foto: Ale Haro

Conclusão

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Conclusão

Foto: Dani Botelho

Ao longo deste e-book, buscamos oferecer uma análise ampla sobre o


contexto atual e o futuro do mercado de streaming, considerando seu
modelo que, como se pode observar, impõe novos paradigmas para a
indústria audiovisual.

Esperamos que tenham apreciado


a leitura e até a próxima!

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Sobre a AIC

A Academia Internacional
de Cinema (AIC)
A Academia Internacional de Cinema (AIC) é uma escola de
cinema, com sede em São Paulo. É reconhecida pela excelência,
demonstrada pelos mais de 3800 filmes produzidos por seus alunos
ao longo de mais de 18 anos de existência. A escola oferece cursos
livres, de férias, online, semestrais e de formação profissional em
várias áreas do audiovisual, cobrindo toda a cadeia produtiva:
do roteiro à distribuição, da criação aos negócios. São eles:

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Sobre a AIC

Cursos / de Férias Cursos / Técnicos


Intensivos ministrados no período das férias de julho e de Entre os cursos mais extensos e completos da AIC estão
janeiro, nas áreas de cinema, direção, fotografia, edição, o Filmworks - Técnico em Direção Cinematográfica e o
direção de arte, roteiro, etc. TAC- Técnico em Atuação para Cinema e TV, ambos com
duração de 2 anos, e regulamentados pela Secretaria de
Conheça os cursos → Educação do Estado de São Paulo.

Conheça os cursos →

Cursos / Formação Livre


São cursos com duração anual em áreas específicas do Cursos / Online
audiovisual: Roteiro, Direção de Fotografia, Direção de
Arte e Edição. Mais de 25 cursos nas mais diversas áreas do audiovisual,
incluindo especialidades como trilha sonora, softwares
Conheça os cursos → específicos de edição (Adobe After Effects, Premiere etc),
Animação e muitos outros. Com aulas ao vivo e gravadas,
com flexibilidade de horário.

Cursos / Semestrais Conheça os cursos →

Catálogo com mais de 12 cursos nas áreas de roteiro,


direção, produção, fotografia, edição, produção executiva,
som, assistência de direção, documentário, direção de
arte, interpretação para cinema e TV etc.

Conheça os cursos →

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Sobre a AIC

A metodologia combina teoria e prática, desenvolvendo


nos alunos habilidades para atuar no mercado profissional
de audiovisual, com técnica e criatividade.

A escola também abriga e realiza


Todos os cursos livres e Os Cursos Técnicos recebem
O corpo docente é formado uma série de eventos e palestras
online recebem certificação diploma reconhecido pela
por professores e cineastas gratuitas e abertas ao público,
da Academia Internacional Secretaria de Educação do
reconhecidos. proporcionando uma série de
de Cinema. Estado de São Paulo.
discussões sobre o audiovisual.

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completa
18 anos!
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