Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ÁGUA VERDE
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3
2. LOCALIZAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................................. 4
3. ARQUIVO ...................................................................................................................................................... 6
4. CONSIDERAÇÕES CLIMÁTICAS, PLUVIOMÉTRICAS E TOPOGRÁFICAS ......................................................... 6
5. CÁLCULO DA INTENSIDADE DE CHUVAS .................................................................................................. 8
6. CÁLCULO DA VAZÃO PELO MÉTODO RACIONAL ..................................................................................... 9
6.1. Coeficiente de Escoamento Superficial ......................................................................................... 10
6.2. Velocidade Máxima Limite............................................................................................................. 11
7. DADOS HIDROLÓGICOS.......................................................................................................................... 11
8. ESPECIFICAÇÕES DO COMPORTAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE DRENAGEM ......................................... 15
9. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E NORMATIVAS.............................................................................................. 17
MEMÓRIAL DE CÁLCULO
HIDROLÓGICO
1. INTRODUÇÃO
2. LOCALIZAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
3. ARQUIVO
,
𝐿
𝑇𝑐 = 57 ∗
𝐻
Sendo:
Tc = tempo de concentração, em minutos;
1
BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT). Diretoria de Planejamento e
Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Manual de
Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem - 2 Ed. Rio de Janeiro. 133 p (IPR. Publ., 715).
𝐶∗𝑖∗𝐴
𝑄=
360
Onde:
Q = descarga máxima, em m³/s;
C = coeficiente de deflúvio;
I = intensidade da chuva definida, em mm/h; e
A = área da bacia hidrográfica, em ha
2
Idem 1.
7. DADOS HIDROLÓGICOS
ÁG. VERDE
CLASSE ESTRUTURAL: De acordo com NBR 8890/07 (referente aos ensaios com
tubos de concreto); é calculado a padronização para este projeto de acordo com a
Tabela 2, referente às profundidades admissíveis para a classe proposta; a classe
estrutural dos tubos circulares de concreto, foi padronizada para PA1 e PA2, sendo
descriminado no ANEXO 1 - Planilha de Calculo de galerias Circulares Pluviais; com
base, visando o atendimento ao detalhe e sendo conferida no software livre - Tubos
Classe 2.4 – da ABTC (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto).
NBR 9.793 - Tubo de concreto simples de seção circular para águas pluviais;
NBR 9.794 - Tubo de concreto armado de seção circular para águas pluviais;
NBR 8890/07 - Tubo de concreto de seção circular para água pluvial e esgoto
sanitário - Requisitos e métodos de ensaio
ABNT NBR 8890 NORMA BRASILEIRA. Tubo de concreto de seção circular para
águas pluviais e esgotos sanitários Requisitos e métodos de ensaios
DECRETOS E LEIS
LANÇAMENTO:
MATERIAIS:
GENERALIDADES:
EXECUÇÃO: