EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Não está claro de quando começou o controle de estoque, mas o que se sabe é que
nossos ancestrais controlavam seus estoques de alimentos e, por meio desse processo,
eles poderiam controlar a quantidade de grãos na plantação.
Alguns comerciantes faziam um inventário, anotando o que vendiam e o que precisam
comprar. Era um pouco demorado e ineficiente, pois geralmente colocavam a quantidade
errada de produto em estoque.
A evolução apareceu em 1960, quando ocorreram mudanças muito positivas. Lá eles
criaram códigos de barras modernos para identificar produtos armazenados.
Várias versões foram feitas ao redor do mundo, mas em 1974 foram padronizadas.
A primeira ferramenta de controle de estoque surgiu em 1990 e ainda está em
desenvolvimento hoje.
Ao ter controle de estoque, você pode abrir espaço para novos produtos e aproveitá-los
melhor.
Também evita o acúmulo de produtos vencidos ou que não são vendidos com sucesso há
muito tempo, podendo ser descartados ou substituídos.
Assim, uma das vantagens de fazer o controle de estoque é saber o momento certo de
fazer promoções e descontos em produtos e atender os clientes mais rapidamente.
Primeiro, você deve começar com a organização espacial de seus produtos e mercadorias.
Sempre coloque em um local com temperatura elevada, longe de umidade, luz solar forte,
etc.
Importante realizar relatórios, movimentação de produtos, processos de entrada e saída
são extremamente importantes para a otimização do estoque.
Definir quantidades máximas e mínimas de produtos em estoque, tendo sempre em conta
a procura do produto bem como a frequência de entrega do fornecedor, disponibilidade,
dentre outros.
Segundo Viana (2002, p. 44-45), o advento dos sistemas informatizados de gestão
empresarial obrigou o pessoal de compras e, mais recentemente, os profissionais de
logística a se interessarem em aprender técnicas de planejamento de estoques e
começarem a desenvolver políticas de compras.
Além disso, o aumento do número de novos produtos em diversos setores, a elevação do
comércio eletrônico e a necessidade de preferências cada vez mais competitivas dos
consumidores tornaram a gestão de estoques uma questão importante para a
sobrevivência das empresas.
Dos parágrafos anteriores podemos inferir que a gestão de estoques corresponde a um
conceito muito importante no ambiente empresarial que pode ajudar a reduzir custos e
melhorar o desempenho de uma organização produtiva, desde que faça parte de um plano
eficaz e bem pensado.
O principal objetivo ou justificativa para possuir uma empresa privada é obter lucro através
da comercialização de bens ou serviços, principalmente na indústria.
Quando esses bens são fabricados, o estoque de recursos financeiros é maior, chegando
a 35% em alguns casos porque, além dos itens de uso e consumo que precisa utilizar para
a produção, também deve ter um estoque de matérias-primas para produzir seus bens.
As matérias-primas são definidas de acordo com Dias (1993, p. 30) como:
É a base e é necessária para a produção de produtos acabados; o consumo é
proporcional à produção. Em outras palavras, também podemos dizer que as matérias-
primas são ferramentas que são adicionadas ao produto acabado.
Portanto, podemos entendê-lo como matérias-primas, ou seja, os itens básicos que
compõem o produto final, ou seja, materiais que, após algumas alterações, tornam-se mais
um produto adicional.
Os itens usados e consumidos são necessários para alterar matérias-primas e fabricar
produtos, mas não compõem o final.
No entanto, são totalmente importantes para a fabricação, pois sem eles não há como
fazer um produto.
Para algumas mercadorias, se utiliza pouco material, enquanto outros se baseiam, utilizam
e consomem mais material, dependendo do segmento de atividade da empresa e da
tecnologia utilizada durante a produção.
Assim, incorrem alguns custos para a empresa devido à necessidade de manter estoques,
portanto, este projeto precisa ser rigidamente controlado.
Em princípio, os custos de estoque são divididos em dois grupos: custo de aquisição e
custo de armazenamento.
Assim, mencionamos que o custo de aquisição é correlacionado a todos os gastos pagos
para oferecer a mercadoria na empresa, no momento da compra até a chegada ao
estoque.
Os custos de estocagem são todos os gastos utilizados para armazenar ou realizar a
armazenagem do material, movimentação interna, contenção, perda, deslocamento e
transferência.
Se for analisar os recursos gastos na compra de itens desnecessários ou que não eram
imediatamente necessários até serem utilizados, concluiremos que há muitos recursos que
poderiam ser direcionados de forma mais eficaz para outros ramos.
Essas formas são utilizadas para reformular e otimizar os processos de produção, podem
adquirir equipamentos ou adicionais, expandir e diversificar, aumentando assim a
eficiência e a competitividade.
UNIDAD 2
Orçamento e negociação
Para iniciar a compra de materiais, é necessário orçar e depois negociar os valores com o
fornecedor.
Assim, todas essas informações necessárias devem ser registradas à mão, pois
asseguram o cumprimento das condições fornecidas pelo abastecedor.
Parceria de fornecimento
Pois, claramente, a busca por parcerias de fornecimento é para trazer resoluções e não
maiores problemas. Para isso, as empresas sempre buscam fornecedores que possuam
objetivos em comum.
Com o mundo globalizado em todos os setores e o mercado cada vez mais internacional,
não é possível buscar somente fornecedores em listas comerciais, em catálogos de
indústrias ou na internet.
Esta agilidade e disposição em realizar novos acordos e a concorrência faz uma enorme
diversidade nas possibilidades de fornecimento dos materiais.
Desse modo, para que garanta sucesso na escolha de um fornecedor, será necessário
avaliar diversos tipos de condições empresariais, estruturais e econômicas.
A partir disso, poderá assegurar que houve confiança na escolha do melhor fornecedor de
materiais para a empresa, garantindo qualidade e eficiência para o cliente.
Funcionamento no Estoque
A maneira de como operar e gerir o estoque é essencial para a empresa, pois é uma das
situações mais importantes para manter a homeostasia dentro do setor econômico e
financeiro.
Conhecer os recursos de estruturas necessários para armazenar e transportar materiais
em um local de estocagem, além de conhecer as restrições de estoque que eles atendem,
são alguns dos itens que devem ser avaliados com frequência, pois ajudam a organizar
melhor os resultados.
Estrutura física para alocação dos produtos
Para empresas ou indústrias que possuem locais de armazenagem, como depósitos ou
almoxarifados, é fundamental um local com mínimo de estrutura e equipamentos, para que
se consiga armazenar e mobilizar os produtos de maneira que fiquem organizados.
Ademais, devem ser bem vistos, identificados com códigos ou nomes, de fácil acesso e
que ainda garantam qualidade dos instrumentos.
Desse modo, analisa-se alguns cuidados:
Arranjo físico
Primeiramente é necessário entender qual é a área ideal para obter os movimentos de
materiais de maneira rápida, eficaz e constante, tanto na saída quanto na entrada ao local.
O estudo deverá ser realizado através de arranjo físico (layout), no qual haverá verificação
de chances e problemas que podem acontecer no futuro que prejudicarão os movimentos
dos materiais, otimizando assim o local disponível.
Nesse sentido, existem quatro aspectos fundamentais para o relatório e criação de um
local para estocagem, sendo: instrumentos em estoque, corredoras, prateleiras e portas de
acesso ao local de depósito.
Instrumentos de estoque
Itens de estoque com volumes maiores, devem estar localizados próximos às portas de
saída, enquanto itens de tamanho menor com menos saídas devem estar localizados em
locais menos acessíveis.
Corredores
Os corredores devem ser estruturados visando a estocagem do material e passagem dos
equipamentos de manuseio e fluxo dos materiais.
Prateleiras
Os racks devem seguir as regras de segurança quanto à altura da empilhadeira e
empilhamento de materiais, pesos transportados e uso de materiais específicos para cada
rack.
Portas de acesso
As portas de acesso aos locais de armazenamento devem ser feitas de acordo com o
acesso e movimentação dos equipamentos de movimentação e fluxo de materiais (por
exemplo, carrinhos, empilhadeiras etc).
Equipamentos de manuseio e a Estocagem
Os dispositivos de movimentação, manuseio e estocagem podem ser selecionados a
depender do tipo de produto que será armazenado.
Inclusive, esse é um dos fatores que mais atingem empresas, além de boa utilização dos
materiais disponíveis, como materiais, agilidade no acesso aos itens e ótima organização e
preservação dos utensílios estocados.
Reposição de materiais
Cada funcionário deve ter um pequeno espaço para encaixar um computador, ter acesso
ao telefone, impressoras e materiais de papelaria como canetas, cadernos, calculadoras
etc.
Essa abordagem tem como foco avaliar e validar a quantidade de material a ser adquirido,
reduzindo os custos de aquisição e armazenamento.
Nesse sentido, ele visa determinar a quantidade exata a ser comprada para serem
diminuídos os custos que afetam a gestão de estoque e de compras.
Esse cálculo seguirá duas vias de gasto: o gasto de compra e o gasto do processo de
compra.
O gasto de compras está associado ao custo que terá com a estruturação administrativa e
o gasto de processo de compras, que envolve publicações de textos nos processos
internos com finalidades burocráticas.
Vários autores demonstram a equação de lote econômico, assim, ele pode ser calculado
como:
No qual:
Por causa de diversos erros, uns métodos para satisfação do cliente foram criados para
encaixar nesse modelo de Lote Econômico de Compras.
Os itens de menor prioridade passam por avaliações menos constantes e dependerão das
estratégias adotadas pela equipe no estoque.
Esse método precisa ser criterioso em sua utilização, devido ao prazo de validade do
produto, e deve ser sempre avaliado para atender a possível demanda flutuante,
resultando em falta de itens nos locais de armazenamento.
UNIDADE 3
Para obter resultados satisfatórios no inventário físico do produto, deve haver um plano de
reunião consistente e detalhado entre o líder do setor e seus subordinados para fazer um
brainstorm do que cada funcionário será responsável no inventário, optar por usar como
papel, prancheta, relatório de saldo, etiquetas, etc.
Planejar seu estoque com bastante antecedência e informar todos os departamentos como
compras, produção e expedição é fundamental, pois qualquer material que esteja sendo
contado não deve sair ou entrar no local de contagem para garantir excelentes resultados.
Posteriormente, o estoque deve ser organizado de forma comum, como a identificação dos
itens, para que a localização de cada item seja fácil e o produto não fique em dois lugares
diferentes.
Depois de confirmar que nenhum item terá movimentos de estoque (como faturas
recebidas e emitidas ou baixas de retirada), inicie o processo de contagem física.
A contagem deve ser feita por pessoas qualificadas e confiáveis, pois um simples erro
pode colocar em dúvida todo o trabalho realizado.
Após a contagem, a quantidade deve ser inserida no sistema e comparada com a última
quantidade e a quantidade contada. Se houver discrepâncias, elas devem ser verificadas
quanto a erros de processo, erros de gerenciamento ou erros de sistema de computador,
etc., e corrigidas.
Por ser uma operação de longo prazo e por conter um grande número de itens, não é
possível realizar reconciliações, analisar os motivos das divergências e ajustar
adequadamente.
b) Circular: As estatísticas são distribuídas ao longo do ano, com maior frequência, mas
concentradas em menos itens a cada mês, reduzindo o tempo de execução,
proporcionando melhores condições de análise dos motivos do reajuste, para melhor
controle.
Grupo 1 - Este grupo inclui materiais com maior valor de estoque e maior demanda.
Devem ser contados 3 vezes por ano.
Grupo 3 - Composto por outros itens. Caracterizado por itens de baixo valor no estoque.
Este grupo de materiais é contado uma vez por ano.
Seu papel é identificar e motivar a equipe que estará envolvida no inventário, garantindo
que o trabalho corra bem.
Assim, a lista telefônica deve ser distribuída a cada funcionário participante com
aproximadamente três semanas de antecedência.
Esta lista também deve incluir: a primeira equipe de contagem organizada (aprovadores) e
a segunda equipe de contagem (revisores).
Espaço
Todos os equipamentos necessários para o inventário também devem ser fornecidos com
antecedência.
Registros de catálogo
Uma das maneiras de fazer isso é criar um sistema de registro para garantir e garantir
contagens corretas.
Uma das melhores maneiras de fazer isso é através de um cartão com partes removíveis
que contam até três contagens.
Os cartões podem ser impressos em cores diferentes para identificar o tipo de inventário a
ser contado. Estes cartões devem ser preenchidos antes de chegar ao parque de
estacionamento.
A. Código;
B. Descrição;
C. Localização;
D. Quantidade;
E. Unidade;
F. Visto;
G. Concessão.
Pode conter um mapa com todos os detalhes (faturas, compromissos, encomendas, etc.)
dos três últimos documentos publicados antes da contagem.
Se este procedimento não for bem feito, corre-se o risco de o inventário não corresponder
à realidade.
Contabilizar os produtos
Todas as entradas, saídas e saldos do projeto devem ser atualizados até a data de
contagem.
O responsável pelo controle de estoque será responsável por garantir que todos os tipos
de documentos sejam considerados para movimentação de documentos.
Auditoria do inventário
Cada item no estoque, sujeito ao inventário, deve ser contado duas vezes.
A primeira contagem será feita pela primeira equipe, que poderá fazer a contagem
imediatamente após anexar o cartão de inventário ao lote.
As tiras de identificação do lote continuarão a ser fixadas no material para mostrar o que
foi contado. Isso só pode ser retirado depois que o estoque acabar.
Introdução
Como regra geral para itens da Categoria A, ajustes de estoque não devem ser aceitos,
procure sempre justificar o motivo da alteração.
Uma vez aprovados os ajustes de estoque, o Controle de Estoque emitirá uma lista
autorizando os devidos ajustes.
Carregamento
O sistema logístico pelo qual uma empresa obtém um produto está se tornando cada vez
mais importante, pois o custo de transporte é um dos principais fatores que compõem o
preço do produto final.
Eles contabilizam todos os recursos gastos para mover o produto do fornecedor para a
empresa que o comprou.
A escolha das condições e a forma de pagamento do frete são um dos principais itens a
serem analisados na hora da compra.
Condições de envio
A escolha das condições de envio pode ser abreviada como CIF ou FOB, CIF significa que
o vendedor paga o frete e FOB significa que o comprador paga o frete.
Assim, vários são os fatores que influenciam a decisão de compra pelo sistema CIF ou
FOB, e a tendência normal dos departamentos de compras é escolher o primeiro, ou seja,
em seus depósitos.
Os custos de envio vêm pressionando as políticas de vendas para repassar esses custos
para o comprador, ou seja, fornecedores que buscam negociações FOB para repassar o
custo desta parte do produto para venda.
Terceirização do frete
Ao analisar quem vai arcar com o frete, o comprador deve avaliar se pode utilizar os
recursos próprios da empresa para se transportar, e se pode utilizar os próprios custos de
trânsito do veículo, como taxas de motorista, taxas de combustível, pedágios, taxas de
depreciação e risco de falha. .
Se o frete próprio for viável, estudos de rotas devem ser realizados para orientar os
veículos pela malha rodoviária para minimizar os custos de transporte, rotas de viagem e
prazos de entrega.
Ao optar por terceirizar o frete, deve-se considerar um equilíbrio de três fatores, a saber:
Quando uma transportadora aluga serviços de frete, há algumas questões que devem ser
consideradas.
Na negociação, nunca aceite o preço médio oferecido, para reduzir o valor do frete,
variáveis como volume de embarque, formalização de contratos de fidelidade e
competição entre transportadoras pelo melhor preço devem ser consideradas.
Cada produto possui uma forma de envio adequada, devendo o responsável pela seleção,
neste caso o comprador, analisar se a forma de envio selecionada é adequada e se o tipo
de produto é relativamente compatível com a forma de envio a ser enviada.
Rodoviário: Para pequenos lotes ou produtos mais complexos que exigem prazos
de entrega relativamente rápidos.
Orbitar: Para maior volume e menor custo unitário.
Aéreo: Utilizado para pequenos volumes e classificado como “Carga Valiosa”.
Marítimo: Deve-se levar um produto com custo unitário muito baixo, cujo tempo de
execução e operação não seja o principal fator no aumento do preço da
mercadoria.
Na composição dos preços dos produtos, os custos de envio possuem certa correlação e,
para incluir de forma justa esse custo de envio dos produtos, existem algumas formas de
distribuir os custos de envio para que o preço do produto não ultrapasse o padrão de
mercado.
A primeira forma é alocar o custo do frete por unidade, que é o valor total do frete dividido
pelo total de unidades compradas e embarcadas.
No entanto, esta técnica não é muito eficaz, pois alguns produtos com maior valor
agregado terão o mesmo valor de frete que os mais baratos.
Outra técnica é fazê-lo por volume de envio, o que é mais viável quando se envia produtos
com grandes diferenças de tamanho.
Nesse caso, o volume ou peso de cada produto precisa ser conhecido para que o frete
possa ser rateado com base no volume de cada item.
UNIDAD IV
Rendimento
Supervisão de Estoque
Gastos;
Depreciação;
Renda;
Equipamentos de manuseio;
Deterioração;
Desatualizado;
Seguro;
Salário;
Proteger;
Uma boa gestão de estoque só pode ser realizada através de um estudo detalhado de
todos os gastos associados.
Esses custos podem ser determinados usando fórmulas matemáticas e divididos em vários
componentes. Vários autores citam a definição matemática desse custo total como:
Gasto total = gasto total de armazenamento + gasto total do pedido
Existem várias fórmulas para cada componente desta equação que levam em conta
diferentes custos totais.
Há também o modelo matemático para calcular o custo total de armazenamento:
Custo de armazenamento = Q/2 x T x P x I
No qual:
Q = quantidade de material em estoque no momento da consideração
P = preço unitário do material
Pode-se então concluir que o gasto para manter o estoque é definido pela soma de vários
custos, sendo alguns variáveis e outros fixos, independentemente da quantidade de
armazenamento.
Programa de Gestão de Itens
O principal objetivo da gestão de materiais é agrupar produtos para agilizar o
reabastecimento.
O evento inclui departamentos típicos para a maioria das organizações, conforme
mostrado abaixo.
Inscrição
A inscrição do produto é uma parte essencial do controle do material, pois todas as
informações relevantes são registradas neste momento.
Essas informações são críticas para o mundo das compras.
Para Viana (2002), o cadastro de materiais é essencial para a manutenção e
desenvolvimento de uma organização e precisa ser completo, com todos os dados
necessários para identificar o produto, para que o administrador de materiais possa
trabalhar com facilidade.
Mercadoria
Hoje em dia a função do setor de compras é vista como parte do processo de logística, ou
seja, parte integrante da cadeia de suprimentos.
Esta área é projetada para atender as necessidades de materiais ou serviços da empresa.
Sabemos que qualquer atividade industrial requer matérias-primas, componentes,
equipamentos e serviços para funcionar.
E no ciclo do processo de fabricação, a disponibilidade de materiais e insumos deve estar
disponível antes do início, mantendo a disponibilidade contínua para atender as
necessidades de todo o ciclo.
Portanto, a quantidade de material obtido deve ser adaptada ao processo produtivo, para o
qual é necessária uma boa previsão de demanda.
As atividades típicas na área de compras incluem:
Admissão
A atividade na área de recebimento de materiais, tem a função de garantir que o produto
expedido esteja de acordo com o pedido de compra.
Após a verificação de todas as informações com o pedido de compra da empresa, o
momento em que a empresa se torna responsável pelo material adquirido é chamado de
recebimento do material. Após esse período, a empresa não tem mais o direito de
reclamar por possíveis danos ou mau funcionamento do produto adquirido.
Portanto, o inspetor do material deve ser uma pessoa responsável e confiável, pois seus
olhos e procedimentos funcionarão como um filtro para a entrada do material.
Estocagem
O armazenamento dos materiais é essencial para a empresa, pois neste momento serão
designados locais específicos para armazenar os produtos vendidos pela empresa e estes
devem ser mantidos em local seguro e suficiente para manter a qualidade geral até o
momento da venda.
Para Viana (2002), o armazenamento de produtos pode ser simples ou complexo,
dependendo da variação de armazenamento em função do tipo, peso, volume, fragilidade,
etc. O produto.
Portanto, os objetivos de um bom armazenamento são:
utilizar o sistema PEPS (first in, first out) ou o conhecido FIFO; Para manter a
qualidade do material, deve-se tomar cuidado para não alterar suas propriedades
originais durante o armazenamento e manuseio;
identificar claramente o material; - controle de inventário;
Proporciona um equilíbrio entre compras e demanda, identificando materiais com
baixo nível de demanda, estoques altos, mesmo material mas denominações
diferentes;
Reduzir o espaço alocado para armazenamento;
Reduzir os custos associados ao inventário;
Manter um sistema de informação rápido e eficiente.
Relatos físicos
Um relato físico é uma contagem de todo o estoque de uma empresa para comparar as
informações dos sistemas com unidades físicas de cálculo.
Segundo Viana (2002), o relatório físico destina-se a auditar os estoques nos armazéns, e
tem como objetivo garantir a confiabilidade e a precisão dos registros contábeis e físicos,
que são fundamentais para o bom funcionamento do sistema.
Entende-se que existem vários tipos de ações de acordo com as necessidades de cada
empresa:
Estoque Geral: Caracterizado por um estoque físico de todos os itens da empresa,
encerrado em data programada ou no final do ano;
Inventário Permanente: inclui o inventário de produtos pelo menos uma vez por ano;
Estoque Rotativo: Neste modelo de estoque, os produtos são determinados pelo gestor
semanalmente ou diariamente com base na frequência do estoque.
Com base nos resultados dessa avaliação, os registros de transações discrepantes são
verificados para identificar e resolver os motivos da discrepância.
UNIDAD V
Coordenação de Materiais
1. vulnerabilidade;
2. inflamabilidade;
3. volatilização;
4. oxidação;
5. força explosiva;
6. envenenamento;
7. radiação;
8. corrosão;
9. volume;
10. peso;
11. forma.
preservação especial;
equipamento especial de combate a incêndio;
equipamentos especiais de manuseio;
circunstâncias especiais;
estrutura especial de armazenamento;
Utilizar EPI (Equipamento de Proteção Individual) apropriado para manuseio
especial.
Além de considerar esses itens, a seleção de opções de armazenamento de uma empresa
é em grande parte determinada pela localização geográfica de suas instalações, bem
como pela natureza, tamanho e respectivo valor do estoque.
Não existem regras exaustivas sobre como os materiais devem ser dispostos em um
armazém, então você pode decidir sobre o tipo de disposição física que mais lhe convém,
escolhendo a alternativa que melhor se adapta à sua logística:
Estocagem em conjunto
Esse critério é útil para agendamento e busca de tarefas, mas nem sempre aproveita bem
o espaço;
Armazenamento permanente
Este critério significa que os materiais que se movimentam com mais frequência são
armazenados o mais próximo possível da saída;
Estocagem excepcional
Através desta norma, destacam-se:
Arranjo de Armazenamento
- Estrutura de rack de fluxo: adequada para sistemas com pequeno volume, alta taxa de
rotatividade e necessidade de coleta de mercadorias, o que é conveniente para separação
de materiais e, naturalmente, permite o princípio de primeiro a entrar, primeiro a sair.
Neste sistema, o produto é colocado em um plano inclinado sobre uma pista com rodízios,
de modo que desliza por gravidade até a outra extremidade, onde existe um “stop” para
acomodá-lo.
Por exigirem uma altura baixa e por serem usados manualmente, é comum montá-los na
parte inferior de um porta-paletes tradicional para usar a parte superior para armazenar o
mesmo produto, no palete, simulando assim o atacado no superior e varejo na parte
inferior.
- Prateleiras: Sistemas estáticos para guardar pequenos itens que podem ter acessórios,
como divisórias, suportes, gavetas e painéis laterais e traseiros.
São adequados para armazenar objetos leves que podem ser manuseados sem o auxílio
de nenhum equipamento e têm capacidade máxima de 0,5 m³.
Junção de Mercadoria
1. Quanto ao número de itens: bandeja com dois itens bandeja com quatro itens
2. Quanto ao número de lados: Bandeja de um lado Bandeja de dois lados
3. Quando for necessário apenas um palete mais resistente, utilize uma estrutura
com travessas na parte inferior, resultando em um conjunto mais "estruturado".
4. Quando você quiser um palete de "vida mais longa", use um palete verdadeiro de
dupla face, ou seja, ambos os lados superior e inferior podem transportar a carga.
Este tipo é útil quando se trata de materiais que podem atacar a madeira por atrito,
desgaste, corrosão, etc.
UNIDAD VI
Recebimento de Itens
Esses procedimentos são projetados para garantir o recebimento adequado dos itens,
levando em consideração o seguinte:
Documentos necessários;
Número dos animais;
A qualidade do item.
O recebimento parcial refere-se à aceitação do item parcial correto. Quando isso acontece,
é necessário descrever o item recebido na fatura ou fatura e reagendar o item perdido para
um novo horário de entrega.
É importante observar que a fatura só poderá ser entregue se as partes faltantes da
mercadoria também forem entregues corretamente.
Para esta nova entrega, um novo cronograma e novos procedimentos de recebimento
devem ser implementados.
Talvez você possa comparar o estoque com um grande lago, quando o nível da água está
alto você não consegue ver o que está no fundo do lago e tudo fica lindo.
É importante ressaltar que não basta localizar os problemas, eles devem ser solucionados
imediatamente, pois qualquer falta de material é fundamental para o processo de
fabricação.
Estoque descontrolado
Conclusão
Que bom que você chegou até aqui!
Agora, você é uma pessoa devidamente orientada e aplicada sobre o curso de Gestão de
Estoque.
Como você pode ver neste conteúdo, atuar como gestor de estoque requer diversos
cuidados com os materiais, controle de entrada e saída de produtos da armazenagem,
dentre outros.
Assim, para poder cumprir essa obrigação, o gestor de estoque deve se basear em regras
já definidas de controle. Porque, a partir deles, os parâmetros podem ser padronizados
para que os funcionários possam desempenhar suas funções com sucesso.
Assim, a contagem de estoque errada ficará para trás e seu emprego será um canal
poderoso para equilibrar e reduzir os custos da empresa.
Agora que chegamos ao final do curso, será importante praticar todo o conhecimento
adquirido.
O consumo do item não muda e permanece o mesmo; o item é produzido e adquirido em lotes; existem dois custos
incidentais: o custo associado à manutenção do item em estoque e o custo de preparação do pedido; não deve have
diferença na demanda, prazo de entrega ou garantia de fornecimento; não são permitidas ausências.
O consumo do item muda e não permanece o mesmo; o item é produzido e adquirido em lotes; há apenas um custo
incidental: o custo de preparação do pedido; não deve haver incerteza no fornecimento; não são permitidas ausências.
Questão #2
Como realizar a contagem de giro de estoque?
As estatísticas costumam ser distribuídas ao longo do ano com maior frequência, mas concentram-
se em menos itens a cada mês, reduzindo o tempo de operação e proporcionando melhores
condições de análise e ajuste e controle. Ele cobrirá todos os itens de diferentes categorias de
inventário com uma contagem predeterminada.
As contagens geralmente são distribuídas mensalmente, com menor frequência, mas
concentram-se em mais itens a cada dia, reduzindo o tempo de operação e proporcionando
condições para análise dos motivos de ajuste e melhor controle. Ele cobrirá todos os itens de
diferentes categorias de inventário com contagens programadas.
Questão #3
Qual é a diferença entre o envio CIF e o envio FOB?
O envio CIF é pago pelo comprador, o envio FOB é pago pelo vendedor.
O frete CIF é pago pelo vendedor, o frete FOB é pago pelo comprador.
Questão #4
Quando o frete aéreo é normalmente utilizado para o transporte de cargas?
A liquidez representa a capacidade de uma empresa cumprir suas obrigações de longo prazo
vencimento. A liquidez constitui falência financeira, ou seja, um recurso não fixo por dívida.
A liquidez representa a capacidade de uma empresa cumprir suas obrigações de curto prazo no ven
constitui a solvência financeira, um recurso não fixo por dívida.
Questão #8
O que estão fazendo os ativos circulantes no balanço?