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INTRODUÇÃO

Olá! Seja bem-vindo(a) ao curso de Gestão de Estoque!


Para continuar elevando a alta competitividade, as instituições estão se encaixando e se
adequando ao processo de globalização.
Nesse sentido, deve realizar grandes implementações de tecnologias avançadas e
diferentes processos organizacionais.
Tendo em vista a gestão de estoque, será importante e essencial um controle maior dos
recursos materiais da empresa.
Nisso, a armazenagem e organização serão fundamentais, pois saber onde guardar, o que
guardar, quanto de produto colocar na estocagem, qual o meio de transporte a se utilizar,
mantendo uma gestão dos processos, irá agregar grandes valores ao negócio.
Portanto, um dos principais objetivos de ter um bom gestor de estoques é o impacto
financeiro mobilizado pelo aumento da eficácia e eficiência das questões operacionais.
Nessa apostila você aprenderá analisar os estoques, os tipos de estocagem e as
ferramentas disponíveis com ênfase no planejamento e controle dos recursos materiais, de
maneira que abranja e atenda uma empresa independentemente do ramo de atuação.
Irá entender também como gerir sem desperdícios nos suprimentos e com alta agregação
de valor aos operacionais.
Todo o nosso material foi realizado com cautela e de forma didática, para que você tenha
melhor compreensão sobre o assunto.
Além disso, irá contribuir para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, pois possui
certificado de conclusão!
Para alcançá-lo, você será submetido a avaliação no final do módulo, e sendo aprovado(a)
poderá solicitar o seu certificado, garantindo um vasto conhecimento!
Portanto, vamos começar! Desejamos uma ótima experiência para você!
Boa leitura!     

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

  
Não está claro de quando começou o controle de estoque, mas o que se sabe é que
nossos ancestrais controlavam seus estoques de alimentos e, por meio desse processo,
eles poderiam controlar a quantidade de grãos na plantação.
Alguns comerciantes faziam um inventário, anotando o que vendiam e o que precisam
comprar. Era um pouco demorado e ineficiente, pois geralmente colocavam a quantidade
errada de produto em estoque.
A evolução apareceu em 1960, quando ocorreram mudanças muito positivas. Lá eles
criaram códigos de barras modernos para identificar produtos armazenados.
Várias versões foram feitas ao redor do mundo, mas em 1974 foram padronizadas.
A primeira ferramenta de controle de estoque surgiu em 1990 e ainda está em
desenvolvimento hoje.
Ao ter controle de estoque, você pode abrir espaço para novos produtos e aproveitá-los
melhor.
Também evita o acúmulo de produtos vencidos ou que não são vendidos com sucesso há
muito tempo, podendo ser descartados ou substituídos.
Assim, uma das vantagens de fazer o controle de estoque é saber o momento certo de
fazer promoções e descontos em produtos e atender os clientes mais rapidamente.
Primeiro, você deve começar com a organização espacial de seus produtos e mercadorias.
Sempre coloque em um local com temperatura elevada, longe de umidade, luz solar forte,
etc.
Importante realizar relatórios, movimentação de produtos, processos de entrada e saída
são extremamente importantes para a otimização do estoque.
Definir quantidades máximas e mínimas de produtos em estoque, tendo sempre em conta
a procura do produto bem como a frequência de entrega do fornecedor, disponibilidade,
dentre outros.
Segundo Viana (2002, p. 44-45), o advento dos sistemas informatizados de gestão
empresarial obrigou o pessoal de compras e, mais recentemente, os profissionais de
logística a se interessarem em aprender técnicas de planejamento de estoques e
começarem a desenvolver políticas de compras.
Além disso, o aumento do número de novos produtos em diversos setores, a elevação do
comércio eletrônico e a necessidade de preferências cada vez mais competitivas dos
consumidores tornaram a gestão de estoques uma questão importante para a
sobrevivência das empresas.
Dos parágrafos anteriores podemos inferir que a gestão de estoques corresponde a um
conceito muito importante no ambiente empresarial que pode ajudar a reduzir custos e
melhorar o desempenho de uma organização produtiva, desde que faça parte de um plano
eficaz e bem pensado.

Finanças da Empresa Depende do Estoque

O principal objetivo ou justificativa para possuir uma empresa privada é obter lucro através
da comercialização de bens ou serviços, principalmente na indústria.
Quando esses bens são fabricados, o estoque de recursos financeiros é maior, chegando
a 35% em alguns casos porque, além dos itens de uso e consumo que precisa utilizar para
a produção, também deve ter um estoque de matérias-primas para produzir seus bens.
As matérias-primas são definidas de acordo com Dias (1993, p. 30) como:
É a base e é necessária para a produção de produtos acabados; o consumo é
proporcional à produção. Em outras palavras, também podemos dizer que as matérias-
primas são ferramentas que são adicionadas ao produto acabado.
Portanto, podemos entendê-lo como matérias-primas, ou seja, os itens básicos que
compõem o produto final, ou seja, materiais que, após algumas alterações, tornam-se mais
um produto adicional.
Os itens usados e consumidos são necessários para alterar matérias-primas e fabricar
produtos, mas não compõem o final.
No entanto, são totalmente importantes para a fabricação, pois sem eles não há como
fazer um produto.
Para algumas mercadorias, se utiliza pouco material, enquanto outros se baseiam, utilizam
e consomem mais material, dependendo do segmento de atividade da empresa e da
tecnologia utilizada durante a produção.
Assim, incorrem alguns custos para a empresa devido à necessidade de manter estoques,
portanto, este projeto precisa ser rigidamente controlado.
Em princípio, os custos de estoque são divididos em dois grupos: custo de aquisição e
custo de armazenamento.
Assim, mencionamos que o custo de aquisição é correlacionado a todos os gastos pagos
para oferecer a mercadoria na empresa, no momento da compra até a chegada ao
estoque.
Os custos de estocagem são todos os gastos utilizados para armazenar ou realizar a
armazenagem do material, movimentação interna, contenção, perda, deslocamento e
transferência.
Se for analisar os recursos gastos na compra de itens desnecessários ou que não eram
imediatamente necessários até serem utilizados, concluiremos que há muitos recursos que
poderiam ser direcionados de forma mais eficaz para outros ramos.
Essas formas são utilizadas para reformular e otimizar os processos de produção, podem
adquirir equipamentos ou adicionais, expandir e diversificar, aumentando assim a
eficiência e a competitividade.
UNIDAD 2

REGISTROU CONTABILÍSTICOS PERIÓDICOS

Em empresas com grande volume de estocagem, como indústrias, os gestores financeiros


precisam conhecer os limiares, independente de ser sua responsabilidade, pois a
aplicação dos gastos interfere diretamente nos fundos da empresa.
Estes precisam ser rigorosamente e periodicamente avaliados na perspectiva de
custo/benefício, pois são recursos que podem ser grandes custos para o negócio.
Assim, é comum utilizar um balanço patrimonial como uma demonstração financeira que
descreve claramente a posição patrimonial de uma empresa durante um período de
tempo. Trata-se, portanto, de uma representação abrangente dos elementos que
compõem o acervo das empresas em um determinado período.
Conforme mencionado anteriormente, no balanço patrimonial, os estoques são
classificados no ativo circulante e representam 35% de seu ativo. Os ativos líquidos
incluem todas as contas representativas de bens e direitos, que estão em sua maioria em
circulação contínua para sua finalidade.
Os estoques estão demonstrados no balanço da seguinte forma:
Ativos líquidos (ou circulante): Estoque, Produtos acabados, Produtos em andamento e
Matéria-prima.
Estoque
Estoque é o produto ou commodity que a empresa vai transportar, e é basicamente
dividido em três categorias;
- Produtos acabados
Um produto que foi preparado e acabado, cujo processamento foi totalmente concluído.
Eles constituem a fase final do processo de produção e passaram por todas as etapas.
- Produtos em andamento
Produtos que sofreram mudança fracionária e parcial, mas ainda não foram totalmente
terminados.
- Matérias-primas
Os insumos e materiais básicos que compõem o processo de produção da empresa. São
as ferramentas iniciais que produzem o produto/serviço da empresa.
Índice de liquidez
Os estoques, como os recursos financeiros de uma empresa, não podem ser
interrompidos porque os recursos parados significam uma perda para a empresa, portanto,
devem estar sempre em movimento.
Para a gestão de uma empresa, a gestão de materiais possui uma abordagem analítica
que permite que materiais e desempenho sejam gerenciados como indicadores
financeiros.
Portanto, liquidez pode ser entendida basicamente como a facilidade com que os ativos de
uma empresa, como ações, podem ser convertidos em caixa ou recursos financeiros.
Por motivos claros, o índice de liquidez interessa especialmente aos credores de curto
prazo, pois garante que eles receberão a dívida, pois para novos investimentos é
necessário demonstrar que a empresa possui recursos para garantir o pagamento de sua
dívida.
De um modo geral, seu principal objetivo é avaliar a capacidade financeira de uma
empresa para cumprir seus compromissos de pagamento de dívidas com outras pessoas
ou empresas.
Portanto, os estoques considerados recursos financeiros são cruciais para a gestão
financista geral, pois devem estar sempre em um ciclo perpétuo.
Assim, a gestão de estoque envolve aspectos monetários e exige que as empresas sejam
responsáveis com o inventário.
Além disso, deve estabelecer uma relação próxima entre o estabelecimento (como
produção, armazenagem ou vendas) e a organização de gestão financeira.
Problemas da liquidez do estoque
Como uma das questões mais importantes na gestão financeira, a liquidez das ações afeta
diretamente o risco que a empresa está disposta a correr, pois se investir em ações
desordenadas, a empresa poderá ficar sem valores em caixa.
Além disso, precisará contar diretamente com o retorno do investimento, poderá utilizar
recursos para cumprir seus compromissos e retornar, manter o negócio em estoques,
financiamentos e até contas a receber.
De modo simplório, a questão do timing tem a ver com o aspecto do capital social, pois
quanto mais lento o caminho entre os estoques de matérias-primas e os estoques
financeiros, mais capital é necessário para financiar esses investimentos.
Por outro lado, se esses estoques tiverem um ciclo de retorno mais rápido, ele dependerá
menos da contribuição financeira para cobrir esses investimentos. Leite (1994, p. 70)
explica:
O gerenciamento de liquidez é algo que se deve considerar como a minimização do
investimento em ativos líquidos, ou seja, maximizar a aceleração da realização do ativo
líquido, ao mesmo tempo em que faz um planejamento prudente de caixa para evitar
saldos ociosos e até mesmo aplicações financeiras.
Desse modo, ao implementar uma estratégia de acelerar as ações de estoque e
transformá-las em caixa no menor tempo possível, diminuindo gradualmente os níveis de
estoque, reduz os financiamentos de curto e longo prazo, aumenta a competitividade no
mercado e limita os níveis de risco.

Como Funciona o Sistema de Compras


O sistema de compras de uma empresa é fundamental tanto para o departamento de
produção quanto para o lado financeiro da empresa, pois faz parte do vínculo entre o
gerenciamento de materiais, o setor financeiro e a armazenagem de materiais.
Assim, o sistema de compras é responsável por abastecer todas as necessidades de
materiais e serviços do seu negócio.
De certa forma, essa é uma maneira mais fácil de definir o propósito de um sistema de
compras, mas não é tão simples. 
Nesse sentido, a função de compras envolve maior compromisso e obrigações.
Propondo planejamento e monitoramento, tomada de decisão, buscas e seleção de
fornecedores para distribuição de mercadorias.
Sendo assim, a função de compras envolve todo o complexo, incluindo planejamento de
compras, licitações, assessoria de julgamento no fornecimento de materiais e serviços, e
contratação de fornecedores. 
Todo o complexo de atividades conflitantes visando um único propósito: garantir que os
materiais e serviços necessários estejam disponíveis nas quantidades certas e com a
qualidade no momento necessário.
Para garantir que todos os objetivos do sistema de compras sejam atendidos, vários
requisitos devem ser selecionados, como:

  Compras com eficiência, maximizando os lucros do negócio, em linha com os


padrões éticos da empresa.
 Garantir que os materiais sejam fornecidos nas quantidades e prazos exigidos pelo
plano da empresa.
 Criar e desenvolver um cadastro de fornecedores de instrumentos, garantindo que
eles atendam todas as suas necessidades.

Orçamento e negociação

Para iniciar a compra de materiais, é necessário orçar e depois negociar os valores com o
fornecedor. 

Na cotação, os fornecedores de materiais são solicitados demonstrar o valor a pagar por


um determinado produto, incluindo a quantidade necessária, condições de pagamento,
prazo de entrega e prazos de frete pagos pelo comprador ou vendedor. 

Assim, todas essas informações necessárias devem ser registradas à mão, pois
asseguram o cumprimento das condições fornecidas pelo abastecedor.

Após receber a proposta de valores, o departamento de compras se compromete a


analisar criteriosamente todos os dados e considerar o orçamento mais benéfico para a
empresa, para então iniciar o processo de negociação.

A negociação é definida como a forma pela qual os envolvidos procuram especificamente


satisfazer seus interesses no ato de compra e venda, com o objetivo de chegar a um
acordo que seja benéfico para ambas as partes.

Porém, essa atividade não é fácil chegar em comum acordo.

Nesse sentido, para iniciar a negociação é necessário ter em mente as estratégias


preparadas com antecedência, pois na negociação o outro lado envolvido estará pronto
para defender seus interesses e objetivos, pois o resultado é essencial para o capital da
empresa.
Para ter sucesso na negociação, além de ter um traçado tático para iniciar o acordo, você
também precisa simular algumas premissas e condições que seu oponente pode impor,
para que você possa reverter a situação a seu favor e atingir seus objetivos.

Assim, atingindo o seu resultado desejado ao final do acordo.

Parceria de fornecimento

Para adquirir um produto com sucesso, além de entender as especificações do produto,


normas, códigos aplicáveis, critérios de inspeção e aceitação, é necessária uma ampla
busca por fornecedores parceiros para garantir que o abastecimento de materiais seja feito
de maneira correta e na quantidade solicitada.

Pois, claramente, a busca por parcerias de fornecimento é para trazer resoluções e não
maiores problemas. Para isso, as empresas sempre buscam fornecedores que possuam
objetivos em comum.

Com o mundo globalizado em todos os setores e o mercado cada vez mais internacional,
não é possível buscar somente fornecedores em listas comerciais, em catálogos de
indústrias ou na internet.

Esta agilidade e disposição em realizar novos acordos e a concorrência faz uma enorme
diversidade nas possibilidades de fornecimento dos materiais.

Nesse sentido, aprendendo a verificar os fornecedores da matéria-prima e instrumentos de


produção, com o objetivo de conhecer a competência, é essencial para o setor de
compras, pois somente assim poderão entender se aquele fornecedor é capaz de suprir as
demandas da empresa, independente da quantidade solicitada.

Desse modo, para que garanta sucesso na escolha de um fornecedor, será necessário
avaliar diversos tipos de condições empresariais, estruturais e econômicas.

É fundamental também analisar sobre a situação de negociação com os vendedores no


momento de compra de uma matéria-prima ou instrumentos de produção, se realmente há
diminuição de gastos em relação a um outro fornecedor concorrente.

Algumas variáveis também precisam ser analisadas, como:

  Condições de frete e prazo de entrega


 Condições de pagamento
 Qualidade de matéria-prima utilizada
 Dentre outros

A partir disso, poderá assegurar que houve confiança na escolha do melhor fornecedor de
materiais para a empresa, garantindo qualidade e eficiência para o cliente.

Funcionamento no Estoque
A maneira de como operar e gerir o estoque é essencial para a empresa, pois é uma das
situações mais importantes para manter a homeostasia dentro do setor econômico e
financeiro.
Conhecer os recursos de estruturas necessários para armazenar e transportar materiais
em um local de estocagem, além de conhecer as restrições de estoque que eles atendem,
são alguns dos itens que devem ser avaliados com frequência, pois ajudam a organizar
melhor os resultados.
Estrutura física para alocação dos produtos
Para empresas ou indústrias que possuem locais de armazenagem, como depósitos ou
almoxarifados, é fundamental um local com mínimo de estrutura e equipamentos, para que
se consiga armazenar e mobilizar os produtos de maneira que fiquem organizados.
Ademais, devem ser bem vistos, identificados com códigos ou nomes, de fácil acesso e
que ainda garantam qualidade dos instrumentos.
Desse modo, analisa-se alguns cuidados:

 Local de armazenagem, em ambiente aberto ou não;


 Arranjo físico da estrutura
 Ter normas que preservem o meio ambiente (embalagens recicláveis)
 Organização e limpeza constante
 Contratar um seguro contra incêndios, furtos e outros tipos de danos

Arranjo físico
Primeiramente é necessário entender qual é a área ideal para obter os movimentos de
materiais de maneira rápida, eficaz e constante, tanto na saída quanto na entrada ao local.
O estudo deverá ser realizado através de arranjo físico (layout), no qual haverá verificação
de chances e problemas que podem acontecer no futuro que prejudicarão os movimentos
dos materiais, otimizando assim o local disponível.
Nesse sentido, existem quatro aspectos fundamentais para o relatório e criação de um
local para estocagem, sendo: instrumentos em estoque, corredoras, prateleiras e portas de
acesso ao local de depósito.
Instrumentos de estoque
Itens de estoque com volumes maiores, devem estar localizados próximos às portas de
saída, enquanto itens de tamanho menor com menos saídas devem estar localizados em
locais menos acessíveis.
Corredores
Os corredores devem ser estruturados visando a estocagem do material e passagem dos
equipamentos de manuseio e fluxo dos materiais.
Prateleiras
Os racks devem seguir as regras de segurança quanto à altura da empilhadeira e
empilhamento de materiais, pesos transportados e uso de materiais específicos para cada
rack.
Portas de acesso
As portas de acesso aos locais de armazenamento devem ser feitas de acordo com o
acesso e movimentação dos equipamentos de movimentação e fluxo de materiais (por
exemplo, carrinhos, empilhadeiras etc).
Equipamentos de manuseio e a Estocagem
Os dispositivos de movimentação, manuseio e estocagem podem ser selecionados a
depender do tipo de produto que será armazenado.

A compra desses produtos deve seguir as etapas de um planejamento estratégico,


entendendo como melhor utilizar cada dispositivo, atender às necessidades do negócio e
obter o retorno do investimento.

Atualmente no mercado existem inúmeros equipamentos de diferenciadas marcas que são


capazes de dar agilidade na estocagem e na movimentação dos produtos armazenados.

Assim, são capazes de alavancar o aumento da produtividade bem como na organização


do estoque.

Os equipamentos de movimentação disponibilizados no mercado são empilhadeiras,


prateleiras manuais e elétricas, esteiras transportadoras, elevadores de carga, guindastes
etc.

Já os equipamentos de armazenagem são racks, gaiolas, paletes, container, bags,


cintamentos, dentre outros.

Nesse sentido, é passível de entendimento que se houver melhoramento na estocagem


dos produtos, terá a melhor utilização possível do espaço disponível.

Inclusive, esse é um dos fatores que mais atingem empresas, além de boa utilização dos
materiais disponíveis, como materiais, agilidade no acesso aos itens e ótima organização e
preservação dos utensílios estocados.

Reposição de materiais

O setor de compras, apesar de não necessitar de muitas ferramentas, é essencial para o


negócio, pois uma grande parte do caixa financeiro é voltado a pagar fornecedores, assim,
qualquer diminuição de custo nas compras já é um lucro considerável.
Como mencionado anteriormente, os departamentos de compras são essenciais para
qualquer negócio, independentemente do ramo, e para obter esse setor eficiente e
profissional, os contratados devem estar qualificados, prontos para usá-los e atingir as
metas estabelecidas.

Nesse sentido, sempre verifique e analise criticamente qual é o perfil do funcionário


comprador e quais os requisitos básicos para essa vaga.

O espaço reservado para o setor de reposição, a depender da quantidade de funcionários,


não exigirá muito espaço. 

Cada funcionário deve ter um pequeno espaço para encaixar um computador, ter acesso
ao telefone, impressoras e materiais de papelaria como canetas, cadernos, calculadoras
etc.

Assim, as solicitações encaminhadas necessitam de um lugar de arquivos, e esses


documentos podem ser essenciais em qualquer momento ao surgir problemas. 

Dependendo do funcionamento da empresa e de sua burocracia, as salas de reuniões são


essenciais para representantes e negociadores incumbentes, onde o presidente da
empresa pode participar.

Com isso, temos um lote de compra econômico: na gestão de compras, compra-se a


quantidade de um produto necessária para atender uma demanda por um determinado
tempo, chamado de lote de compra econômico. 

Essa abordagem tem como foco avaliar e validar a quantidade de material a ser adquirido,
reduzindo os custos de aquisição e armazenamento.

Nesse sentido, ele visa determinar a quantidade exata a ser comprada para serem
diminuídos os custos que afetam a gestão de estoque e de compras.

Assim, esse método é baseado em:

 O produto é realizado e comprado em grandes quantidades;


 Os gastos são dois: o gasto associado à manutenção do produto em estoque e o
gasto associado à preparação do pedido a ser encaminhado.
 Não serão permitidas faltas.
 Não pode acontecer incertezas no plano, na entrega ou na oferta.
Como calcular a compra de lotes econômicos?

Esse cálculo seguirá duas vias de gasto: o gasto de compra e o gasto do processo de
compra.

O gasto de compras está associado ao custo que terá com a estruturação administrativa e
o gasto de processo de compras, que envolve publicações de textos nos processos
internos com finalidades burocráticas.

Portanto, ao encontrar a avaliação e equilíbrio dos gastos, será possível formular o


tamanho do lote de compras econômico.

Vários autores demonstram a equação de lote econômico, assim, ele pode ser calculado
como:

No qual: 

 L: Lote Econômico de Compras


 Q: Quantidade
 A: Custo de cada pedido (incluso transporte), também denominado de CP (custo
de pedir)
 P: Preço unitário

Por causa de diversos erros, uns métodos para satisfação do cliente foram criados para
encaixar nesse modelo de Lote Econômico de Compras.

E um deles é o método de análises periódicas, ou seja, sempre avaliando o estoque e


realizando novos pedidos, considerando as demandas e os clientes.

Assim, a depender de como é a classificação do plano, a avaliação pode variar. Os itens


que possuem maior prioridade devem ser analisados com maior frequência porque, na
teoria, eles possuem menor nível de armazenagem.

Os itens de menor prioridade passam por avaliações menos constantes e dependerão das
estratégias adotadas pela equipe no estoque.

Esse método precisa ser criterioso em sua utilização, devido ao prazo de validade do
produto, e deve ser sempre avaliado para atender a possível demanda flutuante,
resultando em falta de itens nos locais de armazenamento.
UNIDADE 3

Como Ter um Estoque Tranquilo?


Para fazer uma solicitação durante as compras, é necessário saber em quanto tempo o
produto em estoque atenderá a demanda, pois a partir desses dados é possível saber a
quantidade que deve ser comprada e o tempo médio de entrega.
Será necessário também entender como será a cobertura do estoque, ou seja, em quanto
tempo o estoque atenderá as demandas da empresa sem maiores prejuízos.
Sabendo que a quantidade na armazenagem irá suprir a demanda por um determinado
tempo, entenderá melhor em quanto tempo será preciso realizar as reposições de
produtos.
Vale ressaltar que o tempo mencionado não pode ser maior que o tempo de cobertura
para que não haja faltas e prejuízos para a empresa.
Assim, o tempo de reposição é definido como o tempo entre a avaliação de que um
produto precisa ser reposto e quando ele realmente está disponível para vendas.
Embora pareça simples, o processo precisa de vários processos para que o estocador se
assegure do procedimento assertivo.
O processo de reposição se dará início no local de estocagem, analisando os produtos que
devem ser repostos, sendo o próximo passo identificar ao setor de compras o que deve
ser comprado.
A partir daí, o setor de compras irá realizar todos os processos de orçamento, cotação e
negociação. Com isso feito, escolha o fornecedor e o seu pedido será entregue.
Após a chegada dos produtos a serem repostos, é obrigatória a inspeção antes que o
produto vá para o estoque.
Todo esse processo é denominado de período de reabastecimento.
Caso o período de reabastecimento passe os limites do tempo pré-definido, será
necessário ter estoques de segurança, atendendo as demandas até o pedido ser entregue
na empresa.
Um fator essencial na manutenção do estoque tranquilo é analisar corretamente a
demanda.
Muitos quesitos podem influenciar no suprimento de produtos, como política, economia,
estratégias de marketing com página de vendas, dentre outros, mas esses quesitos não
poderão ser calculados para gerar um coeficiente.
Portanto, se compreendermos de forma correta que todos os quesitos impactam nas
demandas dos produtos, e se esses fatores pudessem ser simbolizados
matematicamente, mesmo sendo as mais complicadas, é possível reverter com precisão
de requisitos.
Entretanto, essa modalidade não existe na prática.
Portanto, é compreensível que a formação, organização e manutenção de estoques de
segurança sejam essenciais para que as empresas garantam a produção em caso de
desabastecimentos imprevistos.
No entanto, a quantidade deverá ser avaliada através do consumo médio, pois a
quantidade só poderá servir por um determinado período de tempo.
Assim, para calcular o estoque mínimo possível, utilize:
Estoque mínimo = C * K
No qual:
C = Consumo médio mensal
K = um fator de segurança que garanta contra o risco de ruptura
Portanto, como dito anteriormente, o fator K é dominador e proporcional ao limite de
serviço que é obrigatório no projeto.
Se sentir seguro para imprevistos é fundamental nesses momentos, principalmente em um
ambiente tão competitivo como o mercado de trabalho.
Assim, manter clientes satisfeitos e fidelizá-los é essencial para o pilar de sua presença
sólida no mercado.
Catálogo
Realizar inspeções e fiscalizações no estoque é extremamente essencial para que uma
empresa possa se assegurar com a harmonia entre o estoque físico e o sistema virtual.
A inspeção e auditoria, vão além do que apenas verificar a quantidade de produtos em
estoque. Elas também buscam analisar a entrada e saída de documentos, como notas
fiscais de devolução, de venda, identificar e corrigir erros nos processos e assegurar
tomadas de decisões assertivas.
Nesse sentido, se o estoque não estiver de acordo com o sistema, diversos problemas
ocorrerão, e até mesmo a produção será interrompida, causando enormes prejuízos à
empresa.
A contagem de estoque não é necessariamente apenas para matérias-primas e
consumíveis no armazém, mas também inclui produtos acabados, materiais em processo,
materiais diversos e papelaria, etc., ou seja, todos os departamentos que controlam a
quantidade de produtos.

Para obter resultados satisfatórios no inventário físico do produto, deve haver um plano de
reunião consistente e detalhado entre o líder do setor e seus subordinados para fazer um
brainstorm do que cada funcionário será responsável no inventário, optar por usar como
papel, prancheta, relatório de saldo, etiquetas, etc.

Sendo preciso organizar os grupos de produtos a serem contados e determinar o que


alcançar

Planejar seu estoque com bastante antecedência e informar todos os departamentos como
compras, produção e expedição é fundamental, pois qualquer material que esteja sendo
contado não deve sair ou entrar no local de contagem para garantir excelentes resultados.

Posteriormente, o estoque deve ser organizado de forma comum, como a identificação dos
itens, para que a localização de cada item seja fácil e o produto não fique em dois lugares
diferentes.

Depois de confirmar que nenhum item terá movimentos de estoque (como faturas
recebidas e emitidas ou baixas de retirada), inicie o processo de contagem física.
A contagem deve ser feita por pessoas qualificadas e confiáveis, pois um simples erro
pode colocar em dúvida todo o trabalho realizado. 

Após a contagem, a quantidade deve ser inserida no sistema e comparada com a última
quantidade e a quantidade contada. Se houver discrepâncias, elas devem ser verificadas
quanto a erros de processo, erros de gerenciamento ou erros de sistema de computador,
etc., e corrigidas.

Como garantia do bom funcionamento do estoque, é necessário realizar regularmente


contagens físicas dos itens do estoque para verificar discrepâncias entre o estoque físico e
os registros.

Quais são os tipos de inventário?

a) Geral: Executado no final do ano, abrangendo todos os itens do estoque de uma só


vez. 

Por ser uma operação de longo prazo e por conter um grande número de itens, não é
possível realizar reconciliações, analisar os motivos das divergências e ajustar
adequadamente.

b) Circular: As estatísticas são distribuídas ao longo do ano, com maior frequência, mas
concentradas em menos itens a cada mês, reduzindo o tempo de execução,
proporcionando melhores condições de análise dos motivos do reajuste, para melhor
controle. 

Ele cobrirá todos os itens de diferentes categorias de inventário com contagens


programadas. em três grupos:

Grupo 1 - Este grupo inclui materiais com maior valor de estoque e maior demanda.
Devem ser contados 3 vezes por ano.

Grupo 2 - Inclui itens de importância moderada em termos de valor de estoque, estratégia


e gestão. Estes serão contados duas vezes por ano.

Grupo 3 - Composto por outros itens. Caracterizado por itens de baixo valor no estoque.
Este grupo de materiais é contado uma vez por ano.

Preparação Para uma Boa Gestão de Estoque


Fazer um bom inventário depende muito do seu planejamento e preparo.
Deve munir:
a) Formulários e serviços de chamada, definindo o chamador, data, hora e local de
trabalho

b) Fornecer qualidade e quantidade adequadas de métodos de registro para contagens


corretas

c) Analisar o arranjo físico

d) Métodos de treinamento e implementação

e) Atualizar e analisar registros

f) Prazo para o registro e movimentação dos materiais a serem contabilizados convocar

Seu papel é identificar e motivar a equipe que estará envolvida no inventário, garantindo
que o trabalho corra bem. 

Assim, a lista telefônica deve ser distribuída a cada funcionário participante com
aproximadamente três semanas de antecedência. 

Esta lista também deve incluir: a primeira equipe de contagem organizada (aprovadores) e
a segunda equipe de contagem (revisores).

Espaço

As áreas e itens a serem armazenados devem estar dispostos de forma otimizada, os


produtos idênticos devem ser agrupados, todos os materiais são identificados, os
corredores são liberados para facilitar a movimentação e, se for o caso, os produtos que
não devem ser armazenados devem ser segregados.

Todos os equipamentos necessários para o inventário também devem ser fornecidos com
antecedência.

Registros de catálogo

Controlar e registrar o estoque é importante.

Uma das maneiras de fazer isso é criar um sistema de registro para garantir e garantir
contagens corretas.

Uma das melhores maneiras de fazer isso é através de um cartão com partes removíveis
que contam até três contagens.
Os cartões podem ser impressos em cores diferentes para identificar o tipo de inventário a
ser contado. Estes cartões devem ser preenchidos antes de chegar ao parque de
estacionamento.

Os cartões devem conter pelo menos as seguintes inscrições:

A. Código;

B. Descrição;

C. Localização;

D. Quantidade;

E. Unidade;

F. Visto;

G. Concessão.

Ticket e saída de inventário

Pode conter um mapa com todos os detalhes (faturas, compromissos, encomendas, etc.)
dos três últimos documentos publicados antes da contagem.

Se este procedimento não for bem feito, corre-se o risco de o inventário não corresponder
à realidade.

Não deve haver entrada e saída de material no dia da contagem. 

Os fornecedores devem ser orientados a não entregar o material nesta data.

Contabilizar os produtos 

Todas as entradas, saídas e saldos do projeto devem ser atualizados até a data de
contagem. 

O responsável pelo controle de estoque será responsável por garantir que todos os tipos
de documentos sejam considerados para movimentação de documentos.

Auditoria do inventário
Cada item no estoque, sujeito ao inventário, deve ser contado duas vezes. 

A primeira contagem será feita pela primeira equipe, que poderá fazer a contagem
imediatamente após anexar o cartão de inventário ao lote. 

Uma vez registrados os pontos na primeira parte do cartão, o executor de pontos os


entregará ao responsável pelo primeiro ponto, que os entregará ao responsável pelo
segundo ponto.

O segundo grupo também registrará seus resultados de contagem na segunda seção do


cartão, que será então entregue ao Gerente de Estoque.

Se a primeira contagem corresponder à segunda, o inventário do item está correto; caso


contrário, verifique se há uma terceira contagem diferente da anterior e deve ser feita por
outra equipe.

As tiras de identificação do lote continuarão a ser fixadas no material para mostrar o que
foi contado. Isso só pode ser retirado depois que o estoque acabar.

Introdução

Os departamentos envolvidos no controle de estoque devem justificar as diferenças que


ocorrem entre contabilidade e estoque.

O Controle de Estoque fornecerá avaliações de estoque em um mapa ou relatório


detalhado, e sua função é mostrar claramente as diferenças maiores e menores, bem
como as diferenças gerais entre dois estoques.

Portanto, diferenças percentuais podem ou não ser aceitáveis.

Como regra geral para itens da Categoria A, ajustes de estoque não devem ser aceitos,
procure sempre justificar o motivo da alteração.

Uma vez aprovados os ajustes de estoque, o Controle de Estoque emitirá uma lista
autorizando os devidos ajustes.

Gestão Estruturada na Ética Profissional


Para que uma empresa ganhe credibilidade no mercado, não basta fornecer produtos e
serviços de qualidade.
Isso exige algo mais, tanto a atitude do empregado no ambiente de trabalho quanto a
atitude da empresa em relação ao empregado, a relação entre a empresa e o empregado.
Há também o relacionamento entre a empresa e o cliente, que neste caso é um fator
fundamental na impressão que as pessoas têm da empresa, pois o grupo consumidor
moderno está cada vez mais exigente.
Por último, mas não menos importante, está o relacionamento da empresa com seus
fornecedores, ou seja, o acesso ao produto original.
Quando falamos de credibilidade, estamos falando de ética naqueles relacionamentos e
atitudes que transmitem confiança.
Nesse contexto, comportamento ético significa seguir algumas regras ou princípios.
Para entender melhor, vamos definir o que é moralidade?
A ética pode ser pensada como o estudo das formas de comportamento humano que a
sociedade considera valiosas. É também a teoria ou ciência do comportamento moral
masculino na sociedade.
A ética é a ciência da moralidade, a ciência do comportamento humano.
Etimologicamente, as duas palavras têm origens diferentes e o mesmo significado.
Moral vem do latim mores, que significa hábito, comportamento, modo de fazer, enquanto
Ética vem do grego ethos, que também significa hábito, modo de fazer.
Compreensivelmente, a ética são as atitudes ou princípios que as pessoas seguem,
muitas vezes derivadas da educação familiar e dos ideais herdados para a vida.
Nos ambientes organizacionais, há muitos conflitos para proteger os interesses pessoais e
corporativos, e a ética para organizar essas relações surge, estabelecendo limites a serem
seguidos.
Geralmente, cada departamento de uma organização está defendendo seus próprios
interesses ou estratégias de trabalho, o que pode gerar conflitos.
Ética, portanto, é saber até onde ou quais atitudes podem ser tomadas para defender
esses interesses e perceber que essas atitudes têm consequências e, portanto,
responsabilidades.
Alguns setores, como compras e armazéns, são mais éticos em suas atividades: compras
porque envolve a salvaguarda dos interesses de todas as partes, e armazenamento
porque está diretamente relacionado ao patrimônio de uma empresa. 
No que diz respeito ao departamento de compras, por estar diretamente relacionado aos
interesses dos fornecedores no momento do fechamento, é muito difícil agradar os
compradores da empresa, como brindes, brindes, descontos em compras particulares,
hospitalidade e outras manifestações. 
Para os compradores, deve-se assumir postura profissional e responsabilidades
significativas, como respeito à legislação, ou seja, conformidade com o ordenamento
jurídico (lei), sigilo de informações da empresa, como informações de novos produtos,
promoções, matriz de custos, patentes registradas, capacidade de produção, vendas
volume etc.
Além disso, as informações sobre fornecedores como: preço, capacidade, condições
comerciais, informações da empresa e cadastro, etc., e comportamento ético nas
negociações, tais como: 

 Deturpar a demanda para obter um preço menor é para o seu fornecedor


 Atos de desonestidade que não abordam o futuro conhecido do comprador em
termos de design que afetem os custos ou níveis de serviço do fornecedor é um
conflito ao atrasar o futuro do comprador. 

A atitude do profissional de almoxarifado deve ser ponderada e refletida, pois envolve o


controle da quantidade de produtos em estoque, todos os princípios e processos da
empresa devem ser seguidos.

Assim, a entrega de itens não autorizada ou sem consentimento da empresa, recebimento


de itens de fornecedores com produtos defeituosos ou presentes ou brindes de qualidade
inferior, danificam ou até prejudicam a empresa.

Afinal, seguindo os princípios consistentes com a correção e a justiça, mantendo uma


consciência clara das ações realizadas e responsabilizando-se por suas consequências,
conquistando assim credibilidade e confiança junto aos clientes e fornecedores.

Carregamento

O sistema logístico pelo qual uma empresa obtém um produto está se tornando cada vez
mais importante, pois o custo de transporte é um dos principais fatores que compõem o
preço do produto final.

Eles contabilizam todos os recursos gastos para mover o produto do fornecedor para a
empresa que o comprou.

A escolha das condições e a forma de pagamento do frete são um dos principais itens a
serem analisados na hora da compra.

Condições de envio

A escolha das condições de envio pode ser abreviada como CIF ou FOB, CIF significa que
o vendedor paga o frete e FOB significa que o comprador paga o frete.

Normalmente, os compradores utilizam o modelo CIF e preferem deixar a responsabilidade


do frete para o fornecedor, mas essa prática não existe mais devido à economia no frete.

Assim, o custo de envio do produto é eliminado e a responsabilidade pelo envio do produto


é deixada para o comprador.
Isso é feito para que os compradores possam reduzir os custos de envio por meio de
contratos e parcerias, e tenha total controle sobre os cronogramas de entrega e
rastreamento de produtos.

Assim, vários são os fatores que influenciam a decisão de compra pelo sistema CIF ou
FOB, e a tendência normal dos departamentos de compras é escolher o primeiro, ou seja,
em seus depósitos.

Os custos de envio vêm pressionando as políticas de vendas para repassar esses custos
para o comprador, ou seja, fornecedores que buscam negociações FOB para repassar o
custo desta parte do produto para venda.

Terceirização do frete

Ao analisar quem vai arcar com o frete, o comprador deve avaliar se pode utilizar os
recursos próprios da empresa para se transportar, e se pode utilizar os próprios custos de
trânsito do veículo, como taxas de motorista, taxas de combustível, pedágios, taxas de
depreciação e risco de falha. .

Se o frete próprio for viável, estudos de rotas devem ser realizados para orientar os
veículos pela malha rodoviária para minimizar os custos de transporte, rotas de viagem e
prazos de entrega.

Ao optar por terceirizar o frete, deve-se considerar um equilíbrio de três fatores, a saber:

 taxas de operadora para prestação de serviços;


 a qualidade dos serviços prestados, como manuseio cuidadoso do produto (caso a
embalagem seja adequada ao modelo selecionado);
 Prazo de entrega para alguns produtos, pois este prazo é importante devido à vida
útil do produto.

Quando uma transportadora aluga serviços de frete, há algumas questões que devem ser
consideradas.

Para serviços contratados, negociação de fretes, documentação, auditoria e integração de


fretes são muito importantes e devem ser priorizados.

Na negociação, nunca aceite o preço médio oferecido, para reduzir o valor do frete,
variáveis como volume de embarque, formalização de contratos de fidelidade e
competição entre transportadoras pelo melhor preço devem ser consideradas.

Adapte-se ao melhor modo


A escolha de um determinado caminho também deve ser considerada, pois o produto deve
chegar na empresa na data prevista, e cada caminho tem seu prazo de entrega e um
determinado custo.

Cada produto possui uma forma de envio adequada, devendo o responsável pela seleção,
neste caso o comprador, analisar se a forma de envio selecionada é adequada e se o tipo
de produto é relativamente compatível com a forma de envio a ser enviada.

Quando utilizado, leve em consideração as dimensões físicas, as necessidades da


empresa para utilização do produto e as condições de envio. 

Algumas modalidades são:

 Rodoviário: Para pequenos lotes ou produtos mais complexos que exigem prazos
de entrega relativamente rápidos.
 Orbitar: Para maior volume e menor custo unitário.
 Aéreo: Utilizado para pequenos volumes e classificado como “Carga Valiosa”.
 Marítimo: Deve-se levar um produto com custo unitário muito baixo, cujo tempo de
execução e operação não seja o principal fator no aumento do preço da
mercadoria.

Na composição dos preços dos produtos, os custos de envio possuem certa correlação e,
para incluir de forma justa esse custo de envio dos produtos, existem algumas formas de
distribuir os custos de envio para que o preço do produto não ultrapasse o padrão de
mercado.

Distribuição dos valores

A primeira forma é alocar o custo do frete por unidade, que é o valor total do frete dividido
pelo total de unidades compradas e embarcadas. 

No entanto, esta técnica não é muito eficaz, pois alguns produtos com maior valor
agregado terão o mesmo valor de frete que os mais baratos. 

Outra técnica é fazê-lo por volume de envio, o que é mais viável quando se envia produtos
com grandes diferenças de tamanho. 

Nesse caso, o volume ou peso de cada produto precisa ser conhecido para que o frete
possa ser rateado com base no volume de cada item.

UNIDAD IV
Rendimento

Para ter certeza absoluta da eficiência e qualidade do produto em estoque, é necessário


cumprir metas, seguir alguns padrões de trabalho e ter a excelência do trabalho refletida
nas métricas de produtividade e saída.
Exigência
O estabelecimento de padrões é o mais importante, pois só assim é possível definir alguns
parâmetros e determinar se a gestão de estoques está funcionando bem em geral ou se
são necessários alguns ajustes.
Esses requisitos podem ser estabelecidos de várias maneiras, expectativas de custo e
nível de serviço, padrões de empresas concorrentes e estatísticas iniciais são alguns dos
elementos que podem ser considerados como parâmetros analíticos, pois esses métodos
foram estabelecidos anteriormente.
No que diz respeito às metas, é preciso ficar atento a esses resultados, pois, à medida que
as metas forem alcançadas, haverá tantas possibilidades de cumprimento do padrão
quanto de metas não cumpridas, assim será possível justificar algumas mudanças no
processo.
Nesse sentido, as melhorias contínuas são direcionadas e quaisquer dificuldades podem
ser identificadas para que possam ser corrigidas antes mesmo que a empresa comece a
perder dinheiro.
Avaliação
Para realmente acreditar que os padrões e metas estão realmente sendo seguidos e
alcançados, é preciso mensurar o que está sendo feito para ter informações específicas,
antes mesmo de tomar qualquer ação.
Para obter esta informação, existem algumas formas de visualizar estes dados de forma
eficiente, nomeadamente relatórios e auditorias.
Como os relatórios são a ferramenta mais comum para medir o desempenho, eles são
informações escritas e podem ser de diferentes tipos, dependendo das atividades
realizadas.
Com o avanço da tecnologia da informação, esses relatórios podem ser impressos a
qualquer momento a partir do software instalado pela empresa.
No caso de atividades de reabastecimento, os relatórios analíticos mais comuns são status
de estoque, consumo e média de compras, classificação de fornecedores, utilização de
armazenamento e atividade de processamento de pedidos.
Esses relatórios devem ser impressos e revisados regularmente para mostrar tendências e
comparar o desempenho ao longo do tempo.
Em alguns casos, um relatório pode fornecer informações totalmente satisfatórias no nível
exigido, mas essas informações podem estar incorretas.
Devido à possibilidade de erros nos parâmetros reportados e muitos outros erros como
erros de digitação, informações incorretas de retiradas, devoluções de estoque e até
mesmo furtos, uma auditoria se faz necessária, pois o relatório não possui um sistema de
análise preciso para todo o relatório.
Portanto, é necessário que todo o sistema seja revisto e as auditorias podem ser
realizadas em várias atividades.
Nesse viés, as auditorias de estoque são realizadas pelo menos anualmente em toda a
empresa para manter os estoques de matérias-primas, trabalho em andamento e produtos
acabados.
Portanto, uma contagem de estoque geralmente é necessária para calcular impostos, mas
os profissionais de logística usam auditorias para corrigir quaisquer discrepâncias nos
registros contábeis de estoque.
Há também a assinatura dos documentos de embarque, pois algumas empresas possuem
grande volume de transporte, o transportador pode detectar alguns erros de cálculo, o que
pode causar muitos prejuízos e aumentar o erro de escala.
Existem também diferentes formas de auditorias e estas são realizadas para garantir que
as informações fornecidas no relatório sejam verdadeiras.
Caso a auditoria descubra erros, torna-se necessário reestruturar o processo para que não
ocorra novamente.

Supervisão de Estoque

O objetivo de todas as empresas é ser capaz de prever exatamente o que os clientes


querem e quando precisam.
No entanto, como essa é uma tarefa impossível, entra em cena o gerenciamento de
estoque.
Dias (1993) menciona que o principal objetivo de uma empresa é maximizar o lucro sobre
o capital investido em fábricas, financiamento de vendas, reservas de caixa e estoques.
E para obter o maior retorno possível, você tem que usar os fundos para não ficar parado
porque quando você precisa de mais fundos para expandir, você tem que pedir
emprestado ou emprestar dinheiro dos quatro projetos mencionados acima.
O gerenciamento e controle de estoque ajuda a monitorar os níveis de produção e vendas,
avaliar o acúmulo de estoque e permitir ajustes nos planos de produção ou a necessidade
de aumentar as vendas.
Portanto, a demanda do cliente é usada para mover os produtos pelos canais de
distribuição.
Para um controle preciso e bem-sucedido, além de pessoal qualificado e confiável, é
necessário um sistema de informação eficiente e com dados confiáveis.
Nesse sentido, a organização dos estoques começa com uma descrição principal de suas
funções, que são:
a) Determinar “o que” deve permanecer no estoque, a quantidade da coisa;
b) Determinar o “tempo” e a frequência de reabastecimento;
c) Determinar "quanto" estoque é necessário por um período pré-determinado;
d) Acionar o departamento de compras para obtenção de estoque;
e) Receber, armazenar e atender materiais de estoque conforme necessário;
f) Controlar a quantidade e o valor dos estoques e fornecer informações sobre a situação
dos estoques;
g) Manter inventários periódicos para avaliar a quantidade e a situação dos materiais em
estoque;
h) Identificar e remover itens obsoletos e danificados do inventário. No entanto, várias
forças de diferentes partes da empresa reagem às decisões do gerente de estoque.
Podemos então concluir que cabe ao Gestor de Estoque atender todas as necessidades
dos clientes internos, avaliando as reais necessidades de abastecimento da empresa, sem
afetar o nível operacional da empresa.

Gasto Para Manter o Estoque

Também conhecido como custo de estocagem, trata-se basicamente da quantidade e do


tempo de estocagem do material acumulado até aquele período.
Por exemplo, uma grande quantidade de material requer um número relativamente grande
de pessoal para mover o material, aumentando assim os custos. Assim, os custos
associados ao armazenamento de materiais como:

 Gastos;
 Depreciação;
 Renda;
 Equipamentos de manuseio;
 Deterioração;
 Desatualizado;
 Seguro;
 Salário;
 Proteger;

Uma boa gestão de estoque só pode ser realizada através de um estudo detalhado de
todos os gastos associados.
Esses custos podem ser determinados usando fórmulas matemáticas e divididos em vários
componentes. Vários autores citam a definição matemática desse custo total como:
Gasto total = gasto total de armazenamento + gasto total do pedido
Existem várias fórmulas para cada componente desta equação que levam em conta
diferentes custos totais.
Há também o modelo matemático para calcular o custo total de armazenamento:
Custo de armazenamento = Q/2 x T x P x I
No qual:
Q = quantidade de material em estoque no momento da consideração
P = preço unitário do material
Pode-se então concluir que o gasto para manter o estoque é definido pela soma de vários
custos, sendo alguns variáveis e outros fixos, independentemente da quantidade de
armazenamento.
Programa de Gestão de Itens
O principal objetivo da gestão de materiais é agrupar produtos para agilizar o
reabastecimento.
O evento inclui departamentos típicos para a maioria das organizações, conforme
mostrado abaixo.
Inscrição
A inscrição do produto é uma parte essencial do controle do material, pois todas as
informações relevantes são registradas neste momento.
Essas informações são críticas para o mundo das compras.
Para Viana (2002), o cadastro de materiais é essencial para a manutenção e
desenvolvimento de uma organização e precisa ser completo, com todos os dados
necessários para identificar o produto, para que o administrador de materiais possa
trabalhar com facilidade.
Mercadoria
Hoje em dia a função do setor de compras é vista como parte do processo de logística, ou
seja, parte integrante da cadeia de suprimentos.
Esta área é projetada para atender as necessidades de materiais ou serviços da empresa.
Sabemos que qualquer atividade industrial requer matérias-primas, componentes,
equipamentos e serviços para funcionar.
E no ciclo do processo de fabricação, a disponibilidade de materiais e insumos deve estar
disponível antes do início, mantendo a disponibilidade contínua para atender as
necessidades de todo o ciclo.
Portanto, a quantidade de material obtido deve ser adaptada ao processo produtivo, para o
qual é necessária uma boa previsão de demanda.
As atividades típicas na área de compras incluem:

 Pesquisa de fornecedores: incluindo o desenvolvimento de fontes confiáveis de


fornecimento, análise de custo e qualidade.
 Aquisição: Processo de recebimento e análise de solicitações; pesquisa de ofertas;
contato com vendedores; negociações comerciais; realização de compras;
acompanhamento de pedidos.
 Gestão: trata do monitoramento e manutenção dos estoques mínimos,
padronização de materiais.

Admissão
A atividade na área de recebimento de materiais, tem a função de garantir que o produto
expedido esteja de acordo com o pedido de compra.
Após a verificação de todas as informações com o pedido de compra da empresa, o
momento em que a empresa se torna responsável pelo material adquirido é chamado de
recebimento do material. Após esse período, a empresa não tem mais o direito de
reclamar por possíveis danos ou mau funcionamento do produto adquirido.
Portanto, o inspetor do material deve ser uma pessoa responsável e confiável, pois seus
olhos e procedimentos funcionarão como um filtro para a entrada do material.
Estocagem
O armazenamento dos materiais é essencial para a empresa, pois neste momento serão
designados locais específicos para armazenar os produtos vendidos pela empresa e estes
devem ser mantidos em local seguro e suficiente para manter a qualidade geral até o
momento da venda.
Para Viana (2002), o armazenamento de produtos pode ser simples ou complexo,
dependendo da variação de armazenamento em função do tipo, peso, volume, fragilidade,
etc. O produto.
Portanto, os objetivos de um bom armazenamento são:

 utilizar o sistema PEPS (first in, first out) ou o conhecido FIFO; Para manter a
qualidade do material, deve-se tomar cuidado para não alterar suas propriedades
originais durante o armazenamento e manuseio;
 identificar claramente o material; - controle de inventário;
 Proporciona um equilíbrio entre compras e demanda, identificando materiais com
baixo nível de demanda, estoques altos, mesmo material mas denominações
diferentes;
 Reduzir o espaço alocado para armazenamento;
 Reduzir os custos associados ao inventário;
 Manter um sistema de informação rápido e eficiente.

Relatos físicos
Um relato físico é uma contagem de todo o estoque de uma empresa para comparar as
informações dos sistemas com unidades físicas de cálculo.
Segundo Viana (2002), o relatório físico destina-se a auditar os estoques nos armazéns, e
tem como objetivo garantir a confiabilidade e a precisão dos registros contábeis e físicos,
que são fundamentais para o bom funcionamento do sistema.
Entende-se que existem vários tipos de ações de acordo com as necessidades de cada
empresa:
Estoque Geral: Caracterizado por um estoque físico de todos os itens da empresa,
encerrado em data programada ou no final do ano;
Inventário Permanente: inclui o inventário de produtos pelo menos uma vez por ano;
Estoque Rotativo: Neste modelo de estoque, os produtos são determinados pelo gestor
semanalmente ou diariamente com base na frequência do estoque.
Com base nos resultados dessa avaliação, os registros de transações discrepantes são
verificados para identificar e resolver os motivos da discrepância.

UNIDAD V

 Coordenação de Materiais

O processo de armazenagem de materiais é que quando uma empresa constrói um


produto em um armazém, todos os materiais armazenados nele devem ser devidamente
colocados nas prateleiras, classificados por categorias como: alimentos, eletrodomésticos,
material de limpeza, higiene pessoal, etc.
Movimento de material é quando uma empresa move um produto inteiro de um lugar para
outro. Por favor, manuseie de acordo com seus respectivos métodos de envio e embale-os
adequadamente para evitar perda ou dano do produto.
O armazenamento inclui a custódia, localização, segurança e preservação dos materiais
adquiridos para atender adequadamente às necessidades operacionais da unidade que
faz parte do corpo ou estrutura sólida.
Movimento de itens
É a arte e a ciência do fluxo de materiais envolvendo embalagem, movimentação e
armazenamento.
O manuseio terrestre ou transporte de produtos e materiais refere-se ao transporte de
pequenas quantidades de mercadorias em distâncias relativamente curtas em comparação
com as distâncias realizadas pela empresa de transporte.
É uma atividade que ocorre em armazéns, fábricas e lojas, além de transbordo entre
diversos modais de transporte.
Seus interesses focam no transporte de cargas rápido e de baixo custo (o transporte não
agrega valor e é um item importante para reduzir custos).
Métodos e equipamentos de processamento interno ineficientes podem ser caros para as
empresas, pois as atividades de processamento devem ser repetidas várias vezes e
envolvem segurança e integridade do produto.
Além disso, o uso racional de recursos pode ajudar a aumentar a capacidade e
proporcionar melhores condições de trabalho aos colaboradores da empresa.
Portanto, o principal objetivo do armazenamento é usar o espaço da maneira mais
eficiente nas três dimensões.
As instalações do armazém devem fornecer transporte rápido e conveniente desde o
recebimento até a expedição.
Portanto, alguns cuidados básicos devem ser observados:

 determinar a localização, se for em espaço aberto;


 definição adequada de layout e disposição física;
 Definir a política de preservação, a embalagem está totalmente adaptada ao
material;
 triagem, triagem e limpeza contínuas;
 Segurança patrimonial, anti-roubo, prevenção de incêndios, etc. Ao otimizar o
espaço de armazenamento, você obtém:
 maximizar o uso do espaço;
 uso eficiente dos recursos disponíveis (mão de obra e equipamentos);
 Acesse todos os itens a qualquer momento (opcional);
 Máxima proteção dos itens de estoque;
 boa organização;
 Atender os pedidos dos clientes.

O objetivo do armazenamento é permitir que as pessoas armazenem bem suas


mercadorias, mantê-las seguras e permitir que elas se movam com rapidez e facilidade
sem roubo ou danos.
Portanto, cada produto nesses armazéns economiza dinheiro da organização em
investimento.
armazenamento completo
O armazenamento pode ser simples ou complexo.
Algumas propriedades inerentes dos materiais podem complicar o armazenamento pelos
seguintes motivos:

1. vulnerabilidade;
2. inflamabilidade;
3. volatilização;
4. oxidação;
5. força explosiva;
6. envenenamento;
7. radiação;
8. corrosão;
9. volume;
10. peso;
11. forma.

Itens com requisitos de armazenamento completos, incluindo os seguintes requisitos


básicos:

 preservação especial;
 equipamento especial de combate a incêndio;
 equipamentos especiais de manuseio;
 circunstâncias especiais;
 estrutura especial de armazenamento;
 Utilizar EPI (Equipamento de Proteção Individual) apropriado para manuseio
especial.
Além de considerar esses itens, a seleção de opções de armazenamento de uma empresa
é em grande parte determinada pela localização geográfica de suas instalações, bem
como pela natureza, tamanho e respectivo valor do estoque.
Não existem regras exaustivas sobre como os materiais devem ser dispostos em um
armazém, então você pode decidir sobre o tipo de disposição física que mais lhe convém,
escolhendo a alternativa que melhor se adapta à sua logística:
Estocagem em conjunto
Esse critério é útil para agendamento e busca de tarefas, mas nem sempre aproveita bem
o espaço;

Armazenar por tamanho


O padrão permite a plena utilização do espaço;

Armazenamento permanente
Este critério significa que os materiais que se movimentam com mais frequência são
armazenados o mais próximo possível da saída;

Estocagem excepcional
Através desta norma, destacam-se: 

 Adaptável ao meio ambiente: adequado para materiais cujas propriedades físicas


exijam manuseio especial.
 Inflamáveis: Os produtos inflamáveis devem ser armazenados em ambiente de
isolamento adequado, projetado de acordo com rígidos padrões de segurança.
 Perecíveis: Os produtos perecíveis devem ser armazenados primeiro a entrar,
primeiro a sair (FIFO), ou seja, primeiro a entrar, primeiro a sair.

Arranjo de Armazenamento

As estruturas de armazenamento podem organizar melhor os armazéns, otimizar o espaço


e os processos de armazenamento.
Use diferentes níveis de armazenamento para aproveitar ao máximo seu espaço.
Diferentes tipos de estruturas de armazenamento podem reduzir os custos de
armazenamento, pois ajudam a reduzir danos e proporcionam melhor organização do
processo de armazenamento, além de melhorar a segurança do armazém.
Os principais tipos de arranjos de armazenamento são:
- Transpalete convencional: é a estrutura mais utilizada.
Utilizado quando as operações de carregamento exigem seletividade, ou seja, quando as
cargas dos paletes variam muito, permitindo que as cargas sejam selecionadas em
qualquer lugar da estrutura sem qualquer impedimento - movimentação dentro do
armazém.
Embora ocupe muito espaço para os corredores, sua seletividade e velocidade de corrida
compensam isso. A porcentagem de perda do corredor diminui ao usar altitudes mais
altas.
Possui versatilidade para armazenar diversos produtos (vários tipos e tamanhos). Uma
grande variedade de acessórios também está disponível para armazenamento de diversos
itens (não paletizadores) como barris, sacadas, caixas, barris, contêineres, chapas planas,
bobinas, etc.
É de fácil montagem e permite o aproveitamento total da altura do teto, com 100% de
seletividade.
- Porta-paletes para corredores estreitos: O espaço útil de armazenamento pode ser
otimizado devido à redução dos corredores para movimentação.
No entanto, o custo do investimento torna-se maior devido aos trilhos ou linhas de indução
necessários para a movimentação da empilhadeira trilateral.
Em caso de avaria do empilhador, outra máquina convencional não pode utilizar a palete.
- Transpaleteira: também otimiza o espaço útil, pois seu corredor é menor que o de uma
empilhadeira trilateral.
Permite altas densidades de carga para movimentos rápidos devido à sua maior altura que
as estruturas convencionais.
Permite o aproveitamento do espaço vertical e proporciona segurança no manuseio de
paletes, automação e controle do método FIFO.
- Porta-paletes autoportante: não há necessidade de construir prédios com
antecedência. O espaço vertical é permitido (aproximadamente 30 m são usados em
média).
O tempo de construção é menor, e o valor do investimento também pode ser reduzido,
pois a estrutura de armazenamento servirá de suporte para tampas laterais e painéis de
cobertura, permitindo maior distribuição de carga pelo piso, traduzindo-se em uma base
econômica.
- Transpalete deslizante: sua principal característica é uma pequena área de circulação.
A bandeja fica mais protegida porque a estrutura fica em blocos quando não está em
movimento. Amplamente utilizado em espaço extremamente limitado para armazenar
produtos de baixo giro e alto valor agregado.
Como vantagem, possui alta densidade.
- Estrutura drive-through: Possui alta densidade de armazenamento de carga igual, o
que proporciona um grande volume para o armazém. Este sistema é melhor utilizado
quando o sistema de estoque precisa ser do tipo FIFO (First In First Out).
Semelhante à construção Drive-in, também é acessível pela parte traseira, permitindo
canais de armazenamento mais longos.
Em ambos os sistemas Drive, quando o corredor de armazenamento é longo, a velocidade
de movimento é significativamente reduzida porque, além de aumentar o espaço a ser
coberto pela empilhadeira, obriga o operador a recuar (um inconveniente final pode ser
obtido colocando os trilhos próximos ao local no solo).
- Estrutura drive-in: A principal característica do sistema drive-in é o aproveitamento do
espaço, pois há apenas um corredor frontal e nenhum corredor.
Assim como o drive-through, trata-se basicamente de um porta-paletes que pode ser
utilizado com carga constante e pode ser paletizado, além de não exigir alta seletividade
ou velocidade.
Esta é uma estrutura muito instável, portanto, muito cuidado deve ser tomado no projeto.
Como sua operação deve ser lenta e cuidadosa, o risco de acidentes é maior.
Por esses motivos, sua construção mudou. Hoje, são aplicados perfis laminados, que
possuem maior resistência à absorção de choques e, portanto, uma estrutura mais segura.
A alta densidade de armazenamento proporcionada pelo sistema pode ser considerada
como o volume ótimo de uso do armazém.
Assim, obteve-se uma estrutura com o menor custo por metro quadrado, tendo em conta a
necessidade de eliminar a necessidade de ampliação do armazém existente.
Deve ser usado quando são necessárias altas densidades de estocagem. Consiste em um
pórtico e braços que suportam trilhos projetados para suportar o palete, exigindo um palete
uniforme e mais durável.
Inclusive, porque a distância entre os trilhos é fixa, e porque eles só serão suportados
pelas bordas, há resistência. Este tipo de estrutura não deve exceder 12 m.
- Estrutura dinâmica: A principal característica é a rotação automática do estoque,
permitindo a utilização de um sistema first-in-first-out, pois devido à sua configuração, os
paletes são colocados em uma extremidade do túnel e deslizam para a outra terminam em
alta velocidade através de trilhos de roletes, mantendo os paletes em velocidade
constante.
Permite cargas altamente concentradas, pois requer apenas dois canais, um para
abastecimento e outro para retirada de paletes. Usado principalmente para armazenar
alimentos, com controle de eficácia, carregamento de paletes.
Nesse sistema, uma empilhadeira coloca um palete em um trilho inclinado com roletes e o
desliza até a outra extremidade, onde há um batente para acomodá-lo. Sem dúvida, é um
dos mais caros, mas amplamente utilizado na indústria alimentícia.
- Estrutura cantilever: com boa seletividade e velocidade de armazenamento. O sistema
perfeito para armazenar peças longas.
É indicado para cargas armazenadas lateralmente, preferencialmente empilhadeiras, tais
como: madeira, barras, tubos, cabos, tábuas, etc. Caro, é composto por uma coluna
central e balanços para suportar a carga, formando uma espécie de árvore metálica. 
Em alguns casos, pode ser substituído por uma estrutura de canto perfurada, instalada na
vertical e na horizontal, formando uma moldura de casulo e permitindo o armazenamento
dos mais diferentes tipos de perfis pela parte frontal. 
Esse outro tipo de estrutura é muito barato, mas requer carga e descarga manual,
tornando o movimento mais demorado do que as estruturas em balanço, que movimentam
vários perfis de uma só vez.

- Estrutura de rack de fluxo: adequada para sistemas com pequeno volume, alta taxa de
rotatividade e necessidade de coleta de mercadorias, o que é conveniente para separação
de materiais e, naturalmente, permite o princípio de primeiro a entrar, primeiro a sair.

Neste sistema, o produto é colocado em um plano inclinado sobre uma pista com rodízios,
de modo que desliza por gravidade até a outra extremidade, onde existe um “stop” para
acomodá-lo. 

Funciona manualmente e mantém sempre uma caixa à disposição do utilizador, o que


facilita o picking, ou seja, a montagem dos pedidos, tal como um supermercado. 

Por exigirem uma altura baixa e por serem usados manualmente, é comum montá-los na
parte inferior de um porta-paletes tradicional para usar a parte superior para armazenar o
mesmo produto, no palete, simulando assim o atacado no superior e varejo na parte
inferior.
- Prateleiras: Sistemas estáticos para guardar pequenos itens que podem ter acessórios,
como divisórias, suportes, gavetas e painéis laterais e traseiros. 

É permitida a montagem de mais de um pavimento, com pavimentos intermediários. 

São adequados para armazenar objetos leves que podem ser manuseados sem o auxílio
de nenhum equipamento e têm capacidade máxima de 0,5 m³. 

Prateleiras de grande comprimento são usadas basicamente para cargas leves de


tamanho relativamente grande colocadas em prateleiras convencionais. 

É um produto intermediário entre a prateleira e o porta-paletes.

Junção de Mercadoria

A união ou junção de mercadorias é a união de produtos do mesmo tamanho ou produtos


similares para fazer uma única embalagem para o transporte simultâneo de vários
produtos.
Uma unitização é uma carga constituída por embalagens de expedição dispostas ou
acondicionadas de forma a permitir que sejam manuseadas, transportadas e armazenadas
tanto mecanicamente quanto de forma unitária.
Existem diversos tipos de equipamentos que podem formar cargas unitárias, sendo o mais
famoso o pallet, que consiste em plataformas de madeira de diversos tamanhos, de acordo
com a necessidade de cada empresa ou país.
Existem vários tipos de paletes, mas eles podem ser divididos em várias categorias:

1. Quanto ao número de itens: bandeja com dois itens bandeja com quatro itens
2. Quanto ao número de lados: Bandeja de um lado Bandeja de dois lados
3. Quando for necessário apenas um palete mais resistente, utilize uma estrutura
com travessas na parte inferior, resultando em um conjunto mais "estruturado".
4. Quando você quiser um palete de "vida mais longa", use um palete verdadeiro de
dupla face, ou seja, ambos os lados superior e inferior podem transportar a carga.
Este tipo é útil quando se trata de materiais que podem atacar a madeira por atrito,
desgaste, corrosão, etc.

O desenvolvimento de modernos sistemas de movimentação pode ser entendido por meio


da unitização das cargas, incluindo o acondicionamento de volumes uniformes nas
unidades de carga, visando reduzir os custos de deslocamento e o tempo de permanência
permanente dos veículos de transporte nos portos de embarque e offshore, além de
proporcionar maior carga segurança, eliminando o manuseio direto.
Os principais tipos de cargas unitizadas são:

 Paletizado: carregado em paletes;


 Conteinerização: disposição de mercadorias em contêineres;
 Cintagem ou Protensão: carga unitária de cintas ou lingas;
 Roll Up/Roll Down: Cargas dispostas na plataforma rolante. Tipos mais comuns de
pacotes
 Pallets: São plataformas com aberturas que permitem a inserção dos garfos de
uma empilhadeira ou porta
 paletes, onde pode ser disposto o material a ser movimentado.
 Prateleiras: São paletes especiais com colunas e vigas metálicas para estabilizar a
carga, permitindo o empilhamento.
 Gaiola: É um rack com tela metálica na lateral para estabilizar a carga com mais
segurança.
 Estantes para paletes: Para tornar os paletes mais acessíveis e permitir que
alcancem maiores alturas de armazenamento sem comprometer as cargas mais
baixas, são utilizados racks especialmente projetados para distribuição de paletes.
 Containers: Geralmente são estruturas metálicas e de grande porte para conter,
estabilizar e proteger certa quantidade de material em seu interior.
 Bundling: Utilizado principalmente para cargas tubulares, permitindo montar um
grande número de produtos para içamento.
 Sacos: Opção para armazenar grandes quantidades de produtos em pó ou
granulados.
 Pré-sling: Uma funda é uma cinta que envolve todo o volume de uma carga não
tubular, permitindo que ela se mova de forma estável por levantamento.
 Ro/Ro: Estas plataformas possuem elementos rolantes próprios e podem
acomodar grandes volumes de material.

UNIDAD VI

Recebimento de Itens

Esse é um dos processos mais comuns no estoque, pois é quando os funcionários do


armazém recebem os materiais que uma empresa compra dos fornecedores.
No processo de armazenamento do material, é necessário contar e contar novamente, e
fazer uma breve reunião sobre os itens adquiridos. Esses materiais geralmente são
entregues por fornecedores que são responsáveis por sua integridade até chegar ao
estoque.
O local de entrega já deve constar no contrato ou na fatura do produto.
Responsabilidade pelas transferências de custódia para a empresa receptora somente
quando o material for entregue.
Os recibos podem ser classificados de duas maneiras diferentes:

  Temporário: significa que o material adquirido pode ou não ser aceito no


recebimento. De um modo geral, a aceitação ou não dos materiais estará sujeita a
procedimentos de reunião;
  Inequívoco: é um recibo consistente com a descrição contida no documento
fiscal. Ou seja, o material é verificado e recebido por meio de documentação
conforme especificações do contrato.

Nesse sentido, uma pergunta recorrente é sobre a importância da implementação de


procedimentos para recebimento de material.
Seu principal objetivo é garantir que o item adquirido esteja em boas condições e cumpra
os regulamentos no documento fiscal do produto.
Esse processo, além de fortalecer a relação profissional entre fornecedor e comprador,
evita desperdícios e trabalho duplo.
Em geral, evita ineficiências de estoque e despesas operacionais.
Verificação de itens
O processo de recebimento de material vai além do descarregamento e armazenamento
do produto. As atividades de recebimento não param por aí, pois envolvem desde o
recebimento do material até o armazenamento.
É muito importante que o artigo seja minuciosamente revisado antes do recebimento do
material. Isso evitará erros e enganos no recebimento de materiais, reduzindo assim os
custos operacionais da troca.
Nesse sentido, a validação dos itens adquiridos deve seguir os seguintes procedimentos:

1. Análise das condições do material ou produto ao ser recebido


2. Identificação do produto
3. Armazenagem em locais específicos
4. Informações de local físico da estocagem para o sistema
5. Avaliação periódica das condições
6. Distribuição dos produtos

Durante a reunião, use os seguintes métodos:

 Inspeção visual: inspeção de superfície, cujo objetivo é identificar danos e observar


a integridade física do item adquirido;
 Verificação quantitativa: inclui a verificação da quantidade identificada em fatura ou
documento similar.

Esta reunião pode ser realizada:


a) Calculado pela quantidade total de materiais adquiridos: Aqui, todos os itens são
contabilizados, esse processo pode ser feito de duas formas:

 O funcionário realiza um inventário conforme especificado na fatura. O objetivo é


investigar possíveis equívocos sobre a quantidade de itens no momento da
entrega;
 O funcionário primeiro conta os itens comprados e depois compara com as
informações contidas na fatura. Esta técnica também é conhecida como
numeração cega.

b) Amostragem por item: Neste método, o valor declarado na nota é validado pelo


percentual de cada item, que por sua vez será objeto de análise para erros e vieses de
validação.

 Reunião qualitativa: refere-se à análise da qualidade do produto adquirido. Isso é


obtido comparando informações de faturas e contratos com fornecedores.

Esses procedimentos são projetados para garantir o recebimento adequado dos itens,
levando em consideração o seguinte:

 características dimensionais do item;


 as características específicas do item;
 Restrições sobre o item.

Depois de verificar os itens recebidos, o dono da loja pode rejeitar a mercadoria


completamente, desde que verifique que o acordo no contrato não corresponde.
Os recebimentos podem ser parciais. Obviamente, isso dependerá das condições em que
o item adquirido se encontra, ou seja, se a integridade física do material está protegida.
As razões para uma recusa completa de montagem são descritas abaixo.
Confira: 

 A fatura não corresponde à quantidade do produto recebido;


 Falta de documentos fiscais;
 As especificações do produto são diferentes das especificações do recibo.

Se o número de itens se desviar em mais de 3% em relação à amostra analisada, a


remessa deve ser rejeitada imediatamente.
Quando isso acontece, é possível reagendar a entrega dos materiais.
O recebimento total do item corresponde à entrega correta do item especificado na fatura
ou documento similar.
Devemos estar atentos aos seguintes aspectos:

 Documentos necessários;
 Número dos animais;
 A qualidade do item.

O recebimento parcial refere-se à aceitação do item parcial correto. Quando isso acontece,
é necessário descrever o item recebido na fatura ou fatura e reagendar o item perdido para
um novo horário de entrega.
É importante observar que a fatura só poderá ser entregue se as partes faltantes da
mercadoria também forem entregues corretamente.
Para esta nova entrega, um novo cronograma e novos procedimentos de recebimento
devem ser implementados.

Método Just In Time

Em um ambiente de produção, há alguma confusão entre sistemas Kanban e sistemas


just-in-time (JIT).  Muitos afirmam que esses sistemas são os mesmos. 
Na prática, um sistema JIT é uma filosofia desenhada para identificar e eliminar todos os
desperdícios na produção. O desperdício ocorre quando mais recursos, espaço, tempo e
equipamentos são usados do que o estritamente necessário para produzir uma unidade de
produto.
O JIT é como um grande quebra-cabeça composto por várias ferramentas projetadas para
eliminar desperdícios e aumentar a produtividade. 
Um sistema de abastecimento kanban é apenas uma das ferramentas que compõem a
filosofia just-in-time.
Se estivéssemos apenas aplicando Kanban, isso apenas ajudaria a limitar os níveis de
estoque e ajudaria a apontar possíveis problemas. 
A resolução destes problemas só pode ser alcançada aplicando toda a ferramenta
instantânea.
Desenvolvimento do JIT
A base transmitida pela trilha Just in Time é reduzir gradualmente o estoque que você usa.
O problema da redução da exposição do estoque é resolvido, e a redução do estoque
continua até que apenas o estoque mínimo (necessário para a fabricação do produto)
possa ser utilizado.

Qualquer empresa, independentemente do sistema de abastecimento que utiliza, enfrenta


uma variedade de problemas. Nos sistemas normais, ao lidar com excesso de estoque,
esses problemas ficam ocultos e difíceis de detectar, dando a ilusão de que tudo está indo
bem.

Talvez você possa comparar o estoque com um grande lago, quando o nível da água está
alto você não consegue ver o que está no fundo do lago e tudo fica lindo.

Em um sistema kanban, os problemas podem ser visualizados mais facilmente à medida


que o estoque diminui (o que é uma grande vantagem que o sistema oferece). É como
baixar o nível da água em um lago e poder ver o que realmente está lá.

É importante ressaltar que não basta localizar os problemas, eles devem ser solucionados
imediatamente, pois qualquer falta de material é fundamental para o processo de
fabricação.

Os sistemas Kanban são mais propensos do que os sistemas de fornecimento tradicionais


a interromper as linhas de produção devido à escassez de material.

Estoque descontrolado

O excesso de estoque dá uma falsa sensação de segurança aos envolvidos no processo


produtivo, pois não faltam peças na linha e os problemas demoram para serem
descobertos. No entanto, eles podem existir e não devem ser ignorados.

Os principais problemas muitas vezes mascarados pelo excesso de estoque são:

 Atrasos das transportadoras: as transportadoras contratadas geralmente não


conseguem cumprir os prazos de entrega previstos. Estoque alto "sofreu" atrasos. A
transportadora pode continuar a ignorar este período até que o responsável
apresente uma reclamação.
 Problemas de qualidade: peças de fornecedores externos e peças fabricadas
internamente podem não atender aos requisitos e exigir retrabalho. Enquanto nada
acontecer devido à necessidade de retrabalho, a falta de qualidade continuará. O
estoque baixo não pode tolerar problemas de qualidade de produção.
 Trocas de ferramentas demoradas: A produção de alto volume minimiza a
necessidade de várias trocas de ferramentas. As trocas geralmente demoram mais
do que o necessário, o que não significa que os resultados sejam alcançados com
estoque alto. A redução no estoque significará lotes de produção menores e mais
trocas de ferramentas, o que exigirá tempos de resposta mais rápidos.
 Manutenção corretiva de longo prazo: Quando os estoques são altos, o tempo gasto
na manutenção preventiva geralmente não é controlado adequadamente e os atrasos
esperados são considerados normais.
 Manutenção corretiva necessária: Devido à falta de um programa abrangente de
manutenção produtiva, muitas manutenções corretivas ocorrem, mas podem ser
evitadas.

Conclusão
Que bom que você chegou até aqui!
Agora, você é uma pessoa devidamente orientada e aplicada sobre o curso de Gestão de
Estoque.
Como você pode ver neste conteúdo, atuar como gestor de estoque requer diversos
cuidados com os materiais, controle de entrada e saída de produtos da armazenagem,
dentre outros.
Assim, para poder cumprir essa obrigação, o gestor de estoque deve se basear em regras
já definidas de controle. Porque, a partir deles, os parâmetros podem ser padronizados
para que os funcionários possam desempenhar suas funções com sucesso.
Assim, a contagem de estoque errada ficará para trás e seu emprego será um canal
poderoso para equilibrar e reduzir os custos da empresa.
Agora que chegamos ao final do curso, será importante praticar todo o conhecimento
adquirido.

Quais são os princípios básicos do método de uso do lote de compras econômicas?

O consumo do item não muda e permanece o mesmo; o item é produzido e adquirido em lotes; existem dois custos
incidentais: o custo associado à manutenção do item em estoque e o custo de preparação do pedido; não deve have
diferença na demanda, prazo de entrega ou garantia de fornecimento; não são permitidas ausências.
O consumo do item muda e não permanece o mesmo; o item é produzido e adquirido em lotes; há apenas um custo
incidental: o custo de preparação do pedido; não deve haver incerteza no fornecimento; não são permitidas ausências.
Questão #2
Como realizar a contagem de giro de estoque?

As estatísticas costumam ser distribuídas ao longo do ano com maior frequência, mas concentram-
se em menos itens a cada mês, reduzindo o tempo de operação e proporcionando melhores
condições de análise e ajuste e controle. Ele cobrirá todos os itens de diferentes categorias de
inventário com uma contagem predeterminada.
As contagens geralmente são distribuídas mensalmente, com menor frequência, mas
concentram-se em mais itens a cada dia, reduzindo o tempo de operação e proporcionando
condições para análise dos motivos de ajuste e melhor controle. Ele cobrirá todos os itens de
diferentes categorias de inventário com contagens programadas.
Questão #3
Qual é a diferença entre o envio CIF e o envio FOB?

O envio CIF é pago pelo comprador, o envio FOB é pago pelo vendedor.
O frete CIF é pago pelo vendedor, o frete FOB é pago pelo comprador.
Questão #4
Quando o frete aéreo é normalmente utilizado para o transporte de cargas?

Utilizado em grande capacidade e classificado como "Bens de Valor".


Utilizado em pequenos volumes e classificado como "Bens de Valor".
Questão #5
Quais são os requisitos básicos para materiais de armazenamento complexos?

preservação especial; equipamentos especiais de proteção contra incêndio; equipamentos especiais


de manuseio; ambiente especial; estrutura especial de armazenamento.
preservação especial; equipamentos de proteção contra incêndio; equipamentos de manuseio; estruturas de
armazenamento; entre outros.
Questão #6
É uma combinação de diferentes produtos, fazendo assim um único pacote, tornando o envio
melhor.
É a junção de produtos do mesmo tamanho ou do mesmo produto para fazer uma única embalagem
para que vários produtos sejam transportados ao mesmo tempo.
Qual é a principal função da unitização de carga?
Questão #7
Qual melhor opção define o índice de liquidez da empresa?

A liquidez representa a capacidade de uma empresa cumprir suas obrigações de longo prazo
vencimento. A liquidez constitui falência financeira, ou seja, um recurso não fixo por dívida.
A liquidez representa a capacidade de uma empresa cumprir suas obrigações de curto prazo no ven
constitui a solvência financeira, um recurso não fixo por dívida.
Questão #8
O que estão fazendo os ativos circulantes no balanço?

Estes são produtos acabados e finais.


Esses produtos passaram por um processo de transformação parcial, mas ainda não estão totalment

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