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O Poder dos Símbolos


A verdade sobre a natureza codificada nos símbolos
Símbolo

O Símbolo não é a energia!


O Símbolo representa a energia!
A energia está dentro de nós
É uma dádiva de Deus...
E cabe a cada um de nós
Usarmos dela com sabedoria.
O Símbolo demonstra
O acesso e utilização da energia
De forma velada e secreta.
Somente aos que tem a devida cautela
E vontade de conhecimento
Será-lhes revelado o mistério
Por trás dos Símbolos!

HCK

Conteúdo
• "A Estrela de Davi"
• “Pirâmide”
• "Taiji"
• I Ching
• Trigramasuperior →inferior ↓ qiánCéu zhènTrovão kǎnÁgua gènMontanha kūnTerra
xùnVento líFogo duìLago qiánCéu 1 34 5 26 11 09...
• Os Cinco Sentidos
• "O Homem Vitruviano"
• "Phi - Fibonacci - Elementos"
• ALQUIMIA
• 5 ELEMENTOS - 4 ESTAÇÕES

mais

"A Estrela de Davi"

“A Estrela de Davi”, é um símbolo de com seis pontas, formando em seu interior um


hexagrama (figura geométrica com seis lados iguais e seis ângulos iguais), no entanto ela tem uma
particularidade, pois é formada por dois triângulos invertidos entrelaçados. Esta figura pode ser
encontrada na bandeira de Israel, Mezuzot (Mezuzá (do hebraico ‫" מזוזה‬umbral") é o nome de um
mandamento da Torá que ordena que seja afixado no umbral das portas um pequeno

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rolo de pergaminho (klaf) que contém as duas


passagens da Torá que ordenam este mandamento – fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mezuzot),
Menorá (A Menorá (do hebraico ‫ מנורה‬- menorah - "lâmpada, candelabro"), um candelabro de
sete braços, é um dos principais e mais difundidos símbolos do Judaísmo. Originalmente era um
objeto constituído de ouro batido, maciço e puro, feito por Moisés para ser colocado dentro do
Santo Lugar – fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Menorá), Talit (O talit – ‫( ַטּלִית‬no hebraico
moderno), talet - ‫( ַטּלֵית‬em sefaradi) ou talis (em Iídiche) é um acessório religioso judaico em
forma de um xale feito de seda, lã (mais caro e elegante que o de seda) ou linho – fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Talit), Kipot (kipásm (hebr) Espécie de solidéu

, utilizado pelos judeus do sexo masculino, geralmente em ofícios religiosos – fonte:


http://dicionario.extremehost.psi.br/kipa.html).

Alguns estudiosos acreditam que as seis pontas simbolizam o controle de Deus sob o
universo em todas as seis direções: norte, sul, leste, oeste, em cima e em baixo. Outra explicação
seria a de que a estrela de seis pontas recebe forma e substância através de seu centro. A parte
interna representa a dimensão espiritual, cercada pelas seis direções universais (uma idéia
semelhante se aplica ao Shabat, o sétimo dia que dá equilíbrio e perspectiva ao seis dias de
semana).

Na Cabalá, os dois triângulos representam as dicotomias inerentes ao homem: bom versus


mal, espiritual versus físico, etc. Os dois triângulos também representam a relação recíproca entre
Deus e o povo judeu. O triângulo que aponta "para cima" simboliza nossas boas ações que sobem
para o céu, e então ativam um fluxo de bondade pelo mundo, simbolizado pelo triângulo que
aponta para baixo.

Uma terceira teoria, já mais prática, é que durante o período de rebelião de Bar Kochbá
no primeiro século, onde este comandou seus soldados em direção a Jerusalém, reconquistando a
cidade de onde, com o título de Nassi, príncipe, proclama o restabelecimento da independência do
Estado Judeu. Moedas cunhadas na época (132) trazem símbolos religiosos judaicos e inscrições
como: “Segundo ano da Liberdade de Israel”, Libertação de Jerusalém”. Uma nova tecnologia
estava sendo desenvolvida para os escudos utilizando a estabilidade inerente ao triângulo. Atrás do
escudo havia dois triângulos entrelaçados, formando um padrão hexagonal de ponto de suporte.

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Gêneses e a teoria do pentagrama da estrela (Cabala)

Em Gêneses capitulo 1, descreve-nos o primeiro dia da criação formaria um pentágono


como os seus cinco versículos, onde o primeiro começa com "No principio" e o ultimo termina
com "no dia primeiro". Esta figura apresenta o numero áureo como um padrão, e isso lhe da beleza
e perfeição. E acontece de os três primeiros dias da criação estarem em versículos que marcam

uma serie de "Fibonacci", que tem razão de


crescimento o numero áureo. Se essa seqüência estava lá, testemunhando a beleza e perfeição da
criação, como faz em flores e em muitas outras coisas da natureza, qualquer seqüência que ocorria
nos três últimos dias da criação. Descobri que a seqüência que começava no dia em que deus
colocou os astros no céu era a serie dos sólidos perfeitos, a menos de uma inversão por terem os
céus sido populados antes das águas, condição necessária para estar de acordo com o segundo dia
da criação. Ao colocar os dias 4, 5, 6 na seqüência 6, 4,8, e invertendo os dois primeiros dias
temos - 4, 6,8 - e encontro a serie dos sólidos perfeitos que foi inspiração para Kepler criar as suas
três leis da gravitação - e descobrir onde estavam os 5 planetas visíveis a olho nu, assim como são
5 os elementos da serie dos sólidos perfeitos. Deus disse, Deus fez, Deus viu, Deus chamou e para
completar ele mostrou onde estavam os planetas. Bem, depois Newton a partir das equações de
Kepler criou suas equações, e depois Maxwell deduziu suas equações, e Einstein entendeu ser
matéria e energia uma mesma coisa - era tudo que existe uma dualidade energia matéria, e isso
quer dizer, era tudo um fenômeno ondulatório como é o som, a palavra - o verbo.

Mas isso, João já sabia ao dizer que no Principio era o verbo, pois não?

Então acontece de em apenas um capitulo, logo no inicio estar resumido todo o


conhecimento que poderemos um dia alcançar.

Um exemplo disso é que os trechos "Deus disse", "Deus fez", "Deus viu", "Deus chamou",
"e assim foi" esclarecem sobre a árvore da vida da cabala, pondo suas sephiras e os links em
destaque. Mas ainda há de se considerar que ao colocar a fisicas atravez do solidos perfeitos, foi
colocado tambem ser tudo um modelo de segunda ordem (a serie de fibonacci é um modelo de
segunda ordem discreto) cuja a melhor representação seria a serie de taylor, um desenvolvimento
de uma função em suas derivadas, que pode ser visto como a metrica de rieman, uma soma de
tensores, cujos 5 primeiros termos são - um escalar, uma linha de continuidade, uma torção, uma
projeção, e uma tensão. Estas figuras estão associadas ao nome de deus assim: Y - impulso é a
tensão. H - continuidade e rotação/projeção. W - vein - cravo - a torção. E acontece destas figuras

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serem homomorfas as 4 forças da natureza - eletromagnetismo(Y), Gravidade(H), Força Forte


(W), Força Fraca(H).

O que esta posto nestas figuras associadas ao nome de Deus, é elas descreverem fielmente
uma estrutura algebrica, octonion, e que é percebido como um octaedro, que com a projeção, e
mais uma dimensão vem a ser a teoria M da cosmologia.

Se voce olhar um octaedro projetado no plano, voce vera a estrela de davi e percebera ali que
se trata de um composto ciclo benzeno - a moleculo da vida organica.

A estrela de Davi, é isso. Uma visão do Universo que nome de Deus (uma transliteração de
YHWH) abre para quem quiser compreender.

Infelizmente o fato de o texto hebraico ser sem consoantes deve ser respeitado, pois isso
tambem faz parte. A leitura será sempre de cada um, pois só assim todas as criaturas serão livres
para serem o que tiver que ser.

Contribuição: Agnaldo

Na série de Fibonacci. 1 1 2 3 5 8 13 etc. Leonardo Fibonacci foi um dos mais importantes


matemáticos da Idade Média. A série de Fibonacci é uma seqüência na qual um número qualquer
da série é a soma dos dois anteriores e onde a razão entre dois números consecutivos da série é
igual a uma constante universal. A razão de ouro é representada pela letra grega Phi de valor
1,61803399 e o seu inverso 0,61803399.

E aí? É que essa razão, bem como os primeiro números da série 2,3,5 e 8 formam a principal base
quantitativa das vibrações harmônicas encontradas na natureza e que permite determinar seus
ciclos.

Sua aplicação encontra-se presente desde a Antigüidade nos mais diversos campos, como a Física,
Astronomia e Química. Nas construções das pirâmides do Egito e México, na música, nas obras de
Leonardo da Vinci e, por incrível que pareça, no movimento dos Mercados que se comportam da
mesma forma que muitos fenômenos da natureza. A série numérica estabelecida por Fibonacci é
uma das teorias aplicadas na analise gráfica ou técnica, usada para determinar possíveis
movimentos de preços das ações. Uma das principais vantagens da analise gráfica ou técnica é sua
praticidade, pois depende apenas de séries históricas de preços e pode ser aplicada a qualquer
produto negociado em bolsa.

http://www.bolsademulher.com/mulherinvest/materia/serie_de_fibonacci/5138/1

No decorrer do texto, fugimos um pouco tema principal em questão, peço desculpa aos
leitores, mas tornou se impossível falar sobre a Estrela de Davi, sem esbarrarmos na Estrela de
Salomão, a primeira com seis pontas (hexagrama) e a segunda com cinco pontas (pentagrama).
Mesmo porque Salomão era filho do Rei Davi e o sucedeu no trono de Israel.

Como foram citados alguns trechos bíblicos, transcrevo aqui o Primeiro Capítulo do Livro
do Gêneses, para que possamos analisar e encontrar o entendimento do colaborador, Agnaldo:

1. No princípio, Deus criou os céus e a terra.


2. A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as
águas.
3. Deus disse: "Faça-se a luz!" E a luz foi feita.

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4. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.
5. Deus chamou à luz DIA, e às trevas NOITE. Sobreveio à tarde e depois a manhã: foi o primeiro
dia.
6. Deus disse: "Faça-se um firmamento entre as águas, e separe ele umas das outras".
7. Deus fez o firmamento e separou as águas que estavam debaixo do firmamento daquelas que
estavam por cima.
8. E assim se fez. Deus chamou ao firmamento CÉUS. Sobreveio à tarde e depois a manhã: foi o
segundo dia.
9. Deus disse: "Que as águas que estão debaixo dos céus se ajuntem num mesmo lugar, e apareça
o elemento árido." E assim se fez.
10. Deus chamou ao elemento árido TERRA, e ao ajuntamento das águas MAR. E Deus viu que
isso era bom.
11. Deus disse: "Produza a terra plantas, ervas que contenham semente e árvores frutíferas que
dêem fruto segundo a sua espécie e o fruto contenha a sua semente." E assim foi feito.
12. A terra produziu plantas, ervas que contêm semente segundo a sua espécie, e árvores que
produzem fruto segundo a sua espécie, contendo o fruto a sua semente. E Deus viu que isso era
bom.
13. Sobreveio à tarde e depois a manhã: foi o terceiro dia.
14. Deus disse: "Façam-se luzeiros no firmamento dos céus para separar o dia da noite; sirvam
eles de sinais e marquem o tempo, os dias e os anos,
15. e resplandeçam no firmamento dos céus para iluminar a terra". E assim se fez.
16. Deus fez os dois grandes luzeiros: o maior para presidir ao dia, e o menor para presidir à noite;
e fez também as estrelas.
17. Deus colocou-os no firmamento dos céus para que iluminassem a terra,
18. presidissem ao dia e à noite, e separassem a luz das trevas. E Deus viu que isso era bom.
19. Sobreveio à tarde e depois a manhã: foi o quarto dia.
20. Deus disse: "Pululem as águas de uma multidão de seres vivos, e voem aves sobre a terra,
debaixo do firmamento dos céus."
21. Deus criou os monstros marinhos e toda a multidão de seres vivos que enchem as águas,
segundo a sua espécie, e todas as aves segundo a sua espécie. E Deus viu que isso era bom.
22. E Deus os abençoou: "Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, e enchei as águas do mar, e que
as aves se multipliquem sobre a terra."
23. Sobreveio à tarde e depois a manhã: foi o quinto dia.
24. Deus disse: "Produza a terra seres vivos segundo a sua espécie: animais domésticos, répteis e
animais selvagens, segundo a sua espécie." E assim se fez.
25. Deus fez os animais selvagens segundo a sua espécie, os animais domésticos igualmente, e da
mesma forma todos os animais, que se arrastam sobre a terra. E Deus viu que isso era bom.
26. Então Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele reine sobre os
peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos e sobre toda a terra, e sobre
todos os répteis que se arrastem sobre a terra."
27. Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher.
28. Deus os abençoou: "Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a.
Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todos os animais que se arrastam
sobre a terra."
29. Deus disse: "Eis que eu vos dou toda a erva que dá semente sobre a terra, e todas as árvores
frutíferas que contêm em si mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento.
30. E a todos os animais da terra, a todas as aves dos céus, a tudo o que se arrasta sobre a terra, e
em que haja sopro de vida, eu dou toda erva verde por alimento." E assim se fez.
31. Deus contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom. Sobreveio à tarde e depois a
manhã: foi o sexto dia.

Notemos que no primeiro versículo Deus criou dois Elementos (Ar e Terra), que serviriam
de base para os outros que viriam a seguir. Note também que se fizermos um paralelo com o que a
ciência diz, após a explosão do “Big Bang” foram criadas as infinidades de planetas, estrelas e

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corpos celestes e no caso do Planeta Terra (até onde sabemos) foi criada a camada gasosa que
daria origem a nossa atmosfera.

No segundo versículo já podemos perceber a existência de mais um Elemento


Fundamental, a Água! Em seguida deus criou o fogo, ou seja, a luz (o Quarto Elemento).
Observemos que todos os elementos básicos foram criados no primeiro dia da existência e o
suposto Quinto Elemento, A madeira (ou subentenda-se a natureza) foi criado somente nestes
alicerces no terceiro dia.

Nos demais dias criou Deus os seres viventes findando com o que acreditamos ser, sua
criação principal, o ser humano. E assim como nos descreve a Bíblia, somos de Deus, sua imagem
e semelhança, ou seja, podemos o que quisermos, desde que seja de direito e com muita força de
vontade.

Os sinais estão por toda parte, basta observá-los e aprender com eles. O sinais, ou símbolos
são parte viva de um todo, são parte de nós mesmos, e para nos completarmos devemos viver em
harmonia com este sistema de coisas.

Os primeiros cristãos relacionavam o pentagrama às cinco chagas de Cristo e, desde então,


até os tempos medievais, era um símbolo cristão. Antes da Inquisição não havia nenhuma
associação maligna ao pentagrama; pelo contrário, era a representação da verdade implícita, do
misticismo religioso e do trabalho do Criador.

O imperador Constantino I, depois de ganhar a ajuda da Igreja Cristã na posse militar e


religiosa do Império Romano em 312 d.C., usou o pentagrama junto com o símbolo de chi-rho
(uma forma simbólica da cruz), como seu selo e amuleto. Tanto na celebração anual da Epifânia,
que comemora a visita dos três Reis Magos ao menino Jesus, assim como também a missão da
Igreja de levar a verdade aos gentios, tiveram como símbolo o pentagrama, embora em tempos
mais recentes este símbolo tenha sido mudado, como reação ao uso neopagão do pentagrama.

Em tempos medievais, o "Laço Infinito" era o símbolo da verdade e da proteção contra


demônios. Era usado como um amuleto de proteção pessoal e guardião de portas e janelas. Os
Templários, uma ordem militar de monges formada durante as Cruzadas, ganharam grande riqueza
e proeminência através das doações de todos aqueles que se juntavam à ordem, e amealhou
também grandes tesouros trazidos da Terra Santa. Na localização do centro da "Ordem dos
Templários", ao redor de Rennes du Chatres, na França, é notável observar um pentagrama
natural, quase perfeito, formado pelas montanhas que medem vários quilômetros ao redor do
centro.

Há grande evidência da criação de outros alinhamentos geométricos exatos de


Pentagramas como também de um Hexagrama, centrados nesse pentagrama natural, na localização
de numerosas capelas e santuários nessa área. Está claro, no que sobrou das construções dos
Templários, que os arquitetos e pedreiros associados à poderosa ordem conheciam muito bem a
geometria do pentagrama e a "Proporção Dourada", incorporando aquele misticismo aos seus
projetos.

Entretanto, a "Ordem dos Templários" foi inteiramente dizimada, vítima da avareza da


Igreja e de Luiz IX, religioso fanático da França, em 1.303. Iniciaram-se os tempos negros da
Inquisição, das torturas e falsos-testemunhos, de purgar e queimar, esparramando-se como a
repetição em câmara-lenta da peste negra, por toda a Europa.

Durante o longo período da Inquisição, havia a promulgação de muitas mentiras e


acusações em decorrência dos "interesses" da ortodoxia e eliminação de heresias. A Igreja
mergulhou por um longo período no mesmo diabolismo ao qual buscou se opor. O pentagrama foi

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visto, então, como simbolizando a cabeça de um bode ou o diabo, na forma de Baphomet, e era
Baphomet quem a Inquisição acusou os Templários de adorar.

A Estrela: nome de Davi e nome de Deus!

“A estrela de Davi (chamada de Escudo de David), é um símbolo real, um selo de realeza


representativo do reinado de David sobre a Terra, e por extensão do futuro Reino Messiânico
sobre a Terra ocupado por Yehua, que nasceria de sua decendência.

O nome David em hebraico é composto de três letras na seguinte ordem: Dálet-Vav.


Dálet. No hebraico antigo, a letra Dálet tinha a forma semelhante a um triângulo com vértice para
cima.

A pergunta que fica é: que relação tem o fato de Yehua ser ao mesmo tempo homem e
Deus com a Sua representação na estrela de David? É porque a estrela de David é composta de
DOIS triângulos. Um representa Yeshua como homem (sendo que os três lados representam a
tríplice divisão do homem: ele é um espírito que possui uma alma (mente natural) e que habita
num corpo físico). E o outro triângulo representa Yeshua como Deus. Os três lados deste outro
triângulo fala na manifestação de Deus nas Pessoas de HaAv, HaBen e HaRuach Hakodesh. (Pai,
Filho e Espírito Santo). A união dos dois triângulos falam da tarefa de Messias Yeshua de ser i
Mediador e Reconciliador entre Deus e o homem.”

http://www.descobrindo.com.br/ensestrela.htm

A cada momento que vamos nos aprofundando no conhecimento da “Estrela de Davi”,


vamos descobrindo inúmeras ligações que vão tornando lógico o nosso entendimento.

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Na verdade Davi e todos os que o antecederam já preparavam significados fortes e


duradouros para que pudessem romper séculos e chegarem aos dias de hoje e porque não dizerem
perpetuarem por anos e anos.

A lógica existente nas formas geométricas (pentagrama e hexagrama), nos revelam de


forma sutil o poder existente no universo, de inda e vinda, de ato e conseqüência. Reforçam
também que a matemática são mais que números e sim uma linguagem, um idioma desconhecido,
que guardam no seu serne infinitos segredos. Vamos agora dar continuidade ao que nosso
colaborador Agnaldo nos deixo a respeito das letras que designam o nome de “Deus”

Tetragrama YHVH

O Tetragrama YHVH (‫)יהוה‬, refere-se ao nome do Deus de Israel em forma escrita já


transliterada e, pois, latinizada, como de uso corrente na maioria das culturas atuais.

Originariamente, em aramaico e hebraico, era escrito e lido horizontalmente, da direita


para esquerda ‫ ;יהוה‬ou seja, HVHY. Formado por quatro consoantes hebraicas - Yud ‫ י‬Hêi ‫ ה‬Vav
‫ ו‬Hêi ‫ ה‬ou ‫יהוה‬, o Tetragrama YHVH tem sido latinizado para JHVH já por muitos séculos.

As letras da direita para esquerda segundo o alfabeto hebraico são:

Hebraico Pronúncia Letra

‫י‬ Yodh ou Yud "Y"

‫ה‬ He ou Hêi "H"

‫ו‬ Waw ou Vav "V"

‫ה‬ He ou Hêi "H"

O Tetragrama aparece mais de 6.800 vezes - sozinho ou em conjunção com outro "nome"
- no texto hebraico do Antigo Testamento, a indicar, pois, tratar-se de nome muito conhecido e
que dispensava a presença de sinais vocálicos auxiliares (as vogais intercalares).

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YHWH grafado em páleo-hebraico, em fragmento da Septuaginta Grega ainda usada no 1.º Século d.C.

Os nomes YaHVeH (vertido em português para Javé), ou YeHoVaH (vertido em português


para Jeová), são transliterações possíveis nas línguas portuguesas e espanholas, mas alguns
eruditos preferem o uso mais primitivo do nome das quatro consoantes YHVH, já outros eruditos
favorecem o nome Javé (Yahvéh ou JaHWeH). Ainda alguns destes estudiosos concordam que a
pronúncia Jeová (YeHoVaH ou JeHoVáH), seja correcta, sendo esta última, a pronúncia mais
popular do Nome de Deus em vários idiomas.

Outros conceitos sobre Deus YHWH

Outros estudiosos encaram YHWH como um deus da natureza adorado no Sul de Canaã e
pelos nómades dos desertos circundantes, intimamente ligado ao Monte Horebe, na Península do
Sinai. Segundo o livro bíblico de Génesis, foi o Deus YHWH que se revelou ao semita Abrão
(depois chamado de Abraão) em Ur, na Baixa Mesopotâmia. Historicamente, surge aqui o
princípio do monoteísmo hebraico no interior de uma sociedade fortemente politeísta.

O Deus YHWH é deste modo identificado como a Divindade que causou o Dilúvio
Bíblico. É o Deus de Adão, de Abel, de Enoque e de Noé. É o Criador do Universo e de todas as
formas de vida na Terra. É também chamado por Adonaí (Soberano Senhor), Elohím (Deus, e não
deuses, visto que trata-se de plural majestático), Ha Adhóhn (o [Verdadeiro] Senhor), Elyóln
(Deus Altíssimo) e El-Shadai (Deus Todo-poderoso).

Assim, o Deus YHWH se assume como um deus familiar, o "Deus de Abraão, de Isaque e
Jacó", protector da linhagem do "descendente" (ou "semente") de Abraão. De seguida, torna-se no
Deus das 12 tribos de Israel. É o Deus Libertador do povo de Israel da escravidão no Egito e quem
o faz conquistar a terra de Canaã. Para tal, revela-se a Moisés, a quem entrega seus Dez

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Mandamentos no monte Sinai. Para sua adoração e cumprimento de sua Lei, são constituídos
sacerdotes os da tribo de Levi, ou Levitas, sob a liderança do Sumo Sacerdote, da linhagem de
Aarão.

Com o estabelecimento da Monarquia do Antigo Israel, e mesmo após a divisão do Reino,


emerge o papel dos profetas do Antigo Testamento como porta-vozes especiais do Deus YHWH.
Tornam-se desse modo figuras-chave na vida religiosa, com uma autoridade única. Também
consolidam a ideia da vinda do Messias como o "Ungido" de YHWH, descendente da Tribo de
Judá e da Casa Real de David.

“Pirâmide”

A pirâmide é uma figura geométrica formada por um polígono contido em um plano (por
exemplo, o plano horizontal) e um ponto V localizado fora desse plano. Uma Pirâmide é a reunião
de todos os segmentos que têm uma extremidade em P e a outra num ponto qualquer do polígono.
O ponto V recebe o nome de vértice da pirâmide.

Coincidência ou não?

Se pegarmos a Estrela de Davi, fixarmos uma das bases de um triângulo e a outra


posterior, elevarmos as pontas destes triângulos até que eles se juntem teremos construído sem
muito esforço um triângulo.

Então fica-nos a pergunta. Os hebreus (de onde descendem as tribos de Israel) tinham o
conhecimento da arquitetura da pirâmide ou este conhecimento foi adquirido no Egito, durante o
tempo em que viveram por lá?

A pirâmide é mais que um símbolo, é monumento. Foi feita com o intuito de ser vista! E
porque não a Estrela de Davi ser uma codificação da pirâmide?

A pirâmide (no caso, a Egípcia, ou mesmo as da civilização Maia) em questão, tem cinco
lados: a base e quatro laterais. E também cinco pontas

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Coincidência mantermos nosso bom e velho número cinco? Talvez não. Vejamos mais
algumas curiosidades a respeito das pirâmides

Pirâmides de Gizé

As Pirâmides de Gizé (ou Guiza, nome mais próximo do original - Gizé é um galicismo)
ocupam a primeira posição na lista das sete maravilhas do mundo antigo.

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A grande diferença das Pirâmides de Gizé em relação às outras maravilhas do mundo é que
elas ainda persistem, resistindo ao tempo e às intempéries da natureza, encontrando-se em relativo
bom estado e, por este motivo, não necessitam de historiadores ou poetas para serem conhecidas,
já que podem ser vistas.

Existe um provérbio árabe que faz referência às Pirâmides: “O Homem teme o Tempo, e
ainda o tempo teme as Pirâmides”

A palavra pirâmide não provém da língua egípcia. Formou-se a partir do grego "pyra" (que
quer dizer fogo, luz, símbolo} e "midos" (que significa medidas).

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pir%C3%A2mides_de_Giz%C3%A9

Alinhamento com as estrelas

Mais um ponto que não podemos deixar passar despercebido, a pirâmide foi nomeada
como “Elemento Fogo”, sendo uma representabilidade da luz do sol e ainda assim faz alusão aos
outro quatro elementos.

Os astrônomos do Egito Antigo alinharam as pirâmides ao pólo norte usando duas estrelas
como referência. A descoberta foi feita por egiptólogos britânicos, que decidiram usá-la para
confirmar com precisão quando as pirâmides foram construídas.

Eles concluíram que as pirâmides do Vale de Gizé foram construídas em dez anos, por
volta de 2.480 AC.

Há quase 4.500 anos, as duas estrelas mantinham uma determinada posição no céu,
apontando diretamente o norte.

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Mas o alinhamento só se manteve por alguns anos, atingindo precisão absoluta por volta de
2.500 AC _ antes e depois disso o movimento da Terra fez com que o a posição das estrelas no
céu mudasse.

Estrelas
Kate Spence, da Universidade de Cambridge, desenvolveu essa teoria quando tentava
explicar os desvios no alinhamento da base de várias pirâmides em relação ao pólo norte.

Ela acredita que na Antiguidade podem ter sido usadas duas estrelas muito brilhantes, que
em 2.467 AC estavam perfeitamente alinhadas entre si e o pólo norte.

Astronomia na Antiguidade

As estrelas escolhidas eram Kochab, na constelação da Ursa Menor e Mizar, na Ursa


Maior.

Como o eixo da Terra é instável e se move como um peão num período de 26 mil anos, os
astrônomos de hoje conseguem calcular quando as estrelas de Kochab e Mizar estavam em
alinhamento exato _ em 2.467 AC.

A Pirâmide de Gizé é feita de 2 milhões de blocos de pedra

Em artigo na revista científica Nature, Kate Spence mostra que os erros de orientação em
pirâmides construídas antes e depois dessa data mostram com precisão o desvio gradativo do
alinhamento Kochab-Mizar do pólo norte, e também podem ter seu ano de construção
determinado.

Owen Gingerich, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, de Cambridge,


Massachusets, disse que "Kate Spence conseguiu uma solução engenhosa para algo que há muito
tempo é um mistério".

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2000/001116_piramide.shtml

As pirâmides e suas câmeras secretas

Começando por seu interior ela foi construída com blocos de pedra calcária, sendo que a
camada externa das pirâmides foi revestida com uma camada protetora de pedras polidas e com
um brilho distinto.

Era composta de 2,3 milhões de enormes blocos de calcário - estima-se que cada um pesa
três toneladas.

Observa-se que os ângulos de inclinação de seus lados fizeram com que cada lado fosse
orientado cuidadosamente pelos pontos cardeais.

Em todos os níveis da pirâmide a seção transversal horizontal é quadrada.

As teorias inventadas nos últimos séculos para explicar a construção das pirâmides sofrem
todas de um problema comum. O desconhecimento da ciência egípcia do Alto Império.
Conhecimento este que foi recuperado apenas no final do século XX.

A teoria que melhor explica as construções das pirâmides sem encontrar contradições
logísticas e sem invocar coisas extra-terrenas é a química, mas exatamente um ramo dela, a

http://knol.google.com/k/o-poder-dos-s%C3%ADmbolos 20/9/2010
O Poder dos Símbolos - um knol por Hacker Anjo Page 14 of 52

geopolimerização. Os blocos foram produzidos a partir de calcário dolomítico, facilmente


agregados no local usando-se compostos muito comuns na época, como cal, salitre e areia. Toda a
massa dos blocos foi transportada por homens carregando cestos da massa, posta a secar em
moldes de madeira. O esforço humano neste caso seria muito menor e o assentamento dos blocos
perfeito.

A arqueologia contra a imaginação


A primeira destas teorias afirma que a Grande Pirâmide de Quéops não foi uma tumba,
mas um templo, no qual seletos candidatos eram iniciados nos mistérios de uma ciência secreta.

A outra, do norte-americano Edgar Gayce, assegura que no interior e debaixo da base da


Grande Pirâmide se encontram bibliotecas secretas, nas quais é conservado o patrimônio científico
da Atlântida, o continente perdido.

Naturalmente as duas teorias mereceram os mais seletos comentários humorísticos dos


arqueólogos em geral, e as mais homéricas gargalhadas dos especialistas em egiptologia, mas...
Visto que os arqueólogos têm o hábito demasiadamente manifesto de querer monopolizar para si
qualquer pedra tosca antiga e de não tolerar "intrusões" de ninguém que não esteja registrado em
suas cátedras universitárias, seu prestígio de "objetivos homens de Ciência", ultimamente, decaiu
bastante; o que os outros cientistas não conseguem entender é por que os arqueólogos de profissão
se prendem tenazmente a sustentar a capa e espada suas próprias opiniões, ponderações,
cavilações, elucubrações, deduções, etc., cuidadosamente redigidas em artigos monográficos que
publicam em revistas superespecializadas e de circulação limitadíssima, contra qualquer
contradição, venha de onde vier.

Os fatos não são investigados a fundo

O que os outros homens de ciência não conseguem compreender, ou compreendem


demasiadamente bem, é por que os arqueólogos se empenham tanto em representar o papel do
cachorro da horta que nem come nem deixa comer na propriedade que zelosamente guarda, por
que a maioria dos arqueólogos desconfia e suspeita do radia-carbono, da fluorina (mineral
composto de flúor e cálcio), dos medidores de radiações, dos radares, etc., em uma palavra de
qualquer detector exato, objetivo, não manuseado por aficcionados em física e eletrônica. Claro
que os arqueólogos e os egiptólogos de profissão não têm a obrigação de terem feito uma carreira
de Ciências, pois procedem das faculdades de Letras e História, mas... O que tem que ver seu
curriculum escolar com a investigação dos fatos e dos fenômenos? Conta-se que o aristotélico
Cremonini, contemporâneo de Galileu, não queria olhar pelo telescópio porque não lhe fazia falta
olhar através de um artefato duvidoso o que ele já sabia perfeitamente por autoridade do mais
célebre cientista da Humanidade.

Existem câmaras secretas sob a pirâmide?

Bom, o fato é que um grupo de cientistas não dedicados à arqueologia decidiu averiguar se
havia ou não câmaras secretas ocultas no interior e debaixo das pirâmides, e para trabalhar
tranqüilos, decidiram levar a cabo suas investigações com a pirâmide de khefren, que
aparentemente continha somente um curto corredor e uma só câmara mortuária. E assim em 1966
Luis Alvarez, catedrático de Física da Universidade da Califórnia, em seguida galardoado com o
Prêmio Nobel de Física, idealizou um sistema para acabar de uma vez para sempre a questão da
existência ou não de ambientes ocultos no interior da pirâmide em exame.

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O Poder dos Símbolos - um knol por Hacker Anjo Page 15 of 52

Prospecção com radiações

Ele e seus colaboradores instrumentaram um sistema medidor de raios cósmicos e o


instalaram na câmara mortuária. Para quê? Para registrar a quantidade de radiações que chegavam
ao lugar através do edifício pétreo. Qualquer desvio da quantidade uniformemente recebida
serviria para provar a existência de desconhecidos espaços ocos na construção.

Ao projeto se dedicaram uma equipe norte-americana e outra da EM Shams University do


Cairo. Durante o tempo de dois anos os detectores mediram e registraram radiações cósmicas
desde o interior da pirâmide, com o qual foram obtidos nada menos que dois milhões de dados.

Aumenta a dimensão do enigma

Agora então, longe de comprovar se a pirâmide continha ou não câmaras secretas, a


experiência não fez mais que aumentar o enigma da natureza e finalidades do monumento. Porque
resultava que os registros efetuados próximos do mesmo ponto em diferentes tempos, lançavam
quantidades que não eram parecidas em nada umas às outras. Do mesmo modo que os dados
recolhidos eram "uma indecifrável mistura de símbolos sem sentido, que não conduziam a
nenhuma plausível ordenação resolutiva"

http://www.esoterikha.com/grandes-misterios/poder-piramides/misterio-poder-piramide.php

Pi de Pirâmides

por Frank Doernenburg, original em 'Mysteries of the Past'

No século XIX algumas descobertas pareceram fortalecer a idéia de que a edificação dos
monumentos foi influenciada por algum ser superior. Isto levou diretamente à assim chamada
"Matemática ou Numerologia Piramidal". Muitos acreditam que as conexões misteriosas
encontradas são um sinal certo de um plano maior nestes monumentos. O sinal mais famoso é
indubitavelmente o misterioso Pi, embutido na própria construção do maior monumento da
humanidade, a pirâmide de Quéops.

O que é o Pi, e como ele pode ser encontrado na Pirâmide?

O Pi em si não é uma construção misteriosa ou mesmo mágica. O Pi é simplesmente o


valor ao qual você tem que multiplicar o diâmetro de um círculo para obter sua circunferência. O
valor aproximado de Pi pode ser obtido através de experiências simples. Você pode pegar uma
roda de 1 metro de diâmetro, rolá-la na terra uma volta completa e medir então a distância que ela
percorreu. Sem segredo, será algo ao redor de 3,14 metros. Ou você pode enrolar uma corda em
torno de uma roda e medir seu comprimento. Os antigos egípcios usavam simplesmente 3 como
um multiplicador, e isto é preciso o suficiente para as aplicações cotidianas. Muito mais tarde,
centenas de anos após a construção das pirâmides, eles usariam 3 + 1/7.

O verdadeiro segredo: O Pi é um número irracional com decimais indefinidos, e só pode


ser calculado a mais de dois decimais se você tiver bastante conhecimento teórico sobre geometria
- e isto os antigos egípcios nunca tiveram! É impossível conseguir com qualquer roda um
resultado mais preciso para o Pi do que "3,14 +/- 0,05", assim um valor mais preciso encontrado
nas dimensões de um monumento deve ser a prova irrefutável de alguma participação mais
elevada.

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A pirâmide de Quéops tem uma base com 230,38m de comprimento, e uma altura de
146,6m. Se você pegar duas vezes o comprimento da base e dividir pela altura, você chega a um
valor de "3.14297...". Não muito bom, mas melhor do que os antigos egípcios jamais poderiam ter
estimado.

Como você poderia supor, os cientistas respondem "Não". Mas por que, será que eles têm
uma explicação melhor? Alguns cientistas argumentam que o valor do Pi é coincidência pura. Que
coincidência construir o Pi até a quarta casa decimal, não? Aliás, há diversas outras pirâmides com
o Pi, inclusive com uma precisão maior! Mais coincidências?

Não, outros cientistas inventaram uma outra teoria para explicar o Pi. Infelizmente sem
dedicar muita inteligência ao esforço. Eles alegam que as pirâmides contêm o Pi por causa dos
métodos da medida usados nos tempos antigos. Os egípcios mediam distâncias em cúbitos reais
com 52,36 centímetros por cúbito. A base da pirâmide de Quéops tem exatamente 440 cúbitos de
comprimento e altura de 280 cúbitos. Mas como medir tais grandes distâncias? O engenheiro
T.E.Conolly afirma que cordas desse comprimento tenderiam a arrebentar ou mudar de
comprimento devido à força necessária para mantê-las retilíneas. Assim esta maneira de medir
distâncias seria imprevisível para distâncias grandes, e ao invés os egípcios usaram rodas ou
cilindros com um cúbito de diâmetro. Para medir unidades do comprimento, eles simplesmente
rolaram os cilindros sobre o chão e contaram as voltas. Para medir a altura, empilharam os
cilindros, sem nenhum segredo para causar preocupação.

Muitos "racionalistas" rapidamente aceitaram esta teoria, contentes de ter uma explicação
simples para este mistério indesejado. A teoria foi publicada em muitos livros, e no popular show
de ciência alemão "Querschnitte" o apresentador de TV Hoimar von Dithfurt explicou a seus
milhões dos espectadores que esta era a solução final ao mistério.

Muito bom. Mas errado. Tudo bem, este método pode explicar a pirâmide de Quéops. E a
pirâmide em Medum. Mas não muito mais pirâmides. Se você calcular o valor de Pi para a
pirâmide vizinha de Quéfren, você chegará a um simples "3" como resultado. Nenhum Pi à vista.
Ou seu vizinho, a pirâmide de Miquerinos. Seu valor de Pi é 3,26..., nenhum Pi à vista por lá
também. Se eles realmente usaram tal método, o Pi deveria estar construído em cada uma das 90
pirâmides do Egito, e não apenas em duas ou em três delas.

Ah, e não vamos esquecer-nos de um outro problema. A pirâmide de Quéops tem 440
cúbitos de largura, como pode ser visto das linhas desenhadas no platô da base. Mas como você
pode medir 440 cúbitos contando as voltas de um cilindro? Você deve girar o cilindro exatamente
140,564 vezes. Você encontrará situações similares com outras pirâmides também. 130,825 voltas
é o necessário para medir o comprimento da pirâmide de Quéfren. Para construir os comprimentos
de base de todas as pirâmides, os egípcios teriam que saber o valor exato de Pi para saber quantas
voltas e frações de voltas eram necessárias. E isto eles não sabiam e assim não poderiam medir as
dimensões das pirâmides encontradas como estão. Esta teoria é baboseira.

A despeito disso tudo, há de fato uma explicação realmente simples para o mistério do Pi.
Tem algo a ver com a maneira com que os egípcios mediam ângulos. Nosso conceito de medir a
inclinação entre linhas e chamá-la de "ângulo" não é e não foi de conhecimento de todas as
culturas. Os egípcios usavam outra maneira: Eles mediam a distância horizontal de uma inclinação
necessária para cobrir a altura de um cúbito. Esta distância era medida em palmas ou dedos, 28
deles cabiam em um cúbito.

O sistema egípcio de números também era diferente. Eles usavam um sistema decimal
simples, mas de outra maneira como nós conhecemos. Nós temos 10 algarismos diferentes de 0 a
9, e a posição de tais algarismos em um número define seu valor, por exemplo. "12" têm um valor
definitivamente diferente de "21", embora ambos os números usem os mesmos algarismos. Os
egípcios usavam símbolos diferentes para múltiplos de 10: Um traço para um único número, uma

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ferradura para 10, uma medida de fita para 100 e assim por diante. A Figura "12" era expressa por
dois traços e por uma ferradura, "21" como duas ferraduras e um traço. A posição das ferraduras e
dos traços na escrita era absolutamente irrelevante! Tais representações de números onde a
posição não importa não têm nenhum conceito para zero, e normalmente nenhum conceito para
frações também. Um egípcio não poderia ter usado valores como "2,537 dedos". Os únicos tipos
de fração que o Egito posterior conheceria seria "um dividido por algo", marcado com uma elipse
no alto do número.

Você pode ver alguns dos ângulos possíveis para as pirâmides na ilustração a baixo. A
relação 1:22 como encontrada na pirâmide de Quéops é a mais agradável ao olho humano.
Relações menores que 1:20 eram impossíveis em edifícios monumentais, como os edifícios não-
terminados em Meidum, em Dahschur (pirâmide curvada) e Abu Roasch sugerem relações
maiores que 1:24 parecem um pouco mundanas. Somente duas pirâmides não estão erigidas dentro
da escala "um cúbito a no máximo 28 dedos": O topo da pirâmide curvada e a pirâmide vermelha.
Mas ambas também são construídas em uma relação inteira de dedos/cúbitos: 1:31. Alguns outros
exemplos: Pirâmide de Quéfren: 1:21, pirâmide de Miquerinos: 1:23, pirâmide de Djedefre: 1:23,
Degrau da pirâmide de Djoser: 1:25.

Mas e quanto ao Pi? Como você pode recordar, o valor do Pi foi calculado de "duas vezes
o comprimento da base, dividido pela altura". A razão de 1:22 descreve a altura na metade do
comprimento da base, assim 88:28 (quatro vezes a metade da base, dividido pela altura em dedos)
descreve o valor codificado em uma inclinação verdadeira de 1:22. O resultado é 3,14285714...

O valor medido diretamente da pirâmide de Kufu é 3,142974, ambos os valores batem com
um erro menor que 0,00015! O Pi, por outro lado, tem um valor de 3,141592..., o erro entre a
pirâmide de Kufu e o Pi é dez vezes maior do que o erro entre a relação das pirâmides e a relação
"verdadeira" de 1:22. Um sinal certo de que o Pi não desempenhou nenhum papel na construção
da pirâmide - mas ainda não uma prova.

A prova seria se a maioria ou todas as pirâmides se ajustassem na razão 1:2x melhor do


que a pirâmide de Kufu se ajusta ao Pi. Então estaria claro que os arquitetos e os trabalhadores
tinham métodos de construção tão precisos que o erro em relação ao Pi na Grande Pirâmide é
maior do que jamais deveria ter sido se o Pi realmente fosse planeado. E a pirâmide de Quéfren é
mesmo mais precisa: A razão 1:21 está construída e leva a um valor exato de pi igual a 3,0. Esta
pirâmide tem 215,25 metros de largura e 143,50 metros de altura - o valor resultante é exatamente
3,0000000! De fato, todas as pirâmides reconstruíveis do Egito estão dentro da margem de 1/1000
do ângulo teórico de inclinação, a maioria delas muito melhor. Em vez de uma pirâmide
construída pelos deuses e de 89 pirâmides cujo ângulo não pode ser explicado, nós temos agora 90
ângulos de pirâmides bem definidos.

Há também diversas outras pirâmides construídas na relação do Pi, como por exemplo, a
pirâmide de Huni/Snofrus em Medum. Conseqüentemente, o monumento de Kufu não é uma
construção especial e isolada. De fato, das aproximadamente 14 pirâmides que podem ser
suficientemente bem reconstruídas, 6 são construídas na relação "Pi" de 1:22.

http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/pyramidpi.htm

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O Poder dos Símbolos - um knol por Hacker Anjo Page 18 of 52

Aqui o escritor deixa claro que os egípcios “nunca tiveram conhecimento teórico de
geometria”. Seria isso realmente verdade? E se este conhecimento tivesse sido trazido de fora, de
outros povos? Como os Hebreus por exemplo.

Ele também cita que a fórmula não funciona para todas as pirâmides, mas somente para
algumas específicas. Mas talvez, não haja ai um ato proposital, em tornar determinadas pirâmides
como as principais, para que se tornem foco de uma pesquisa mais avançada ou para aqueles que
detêm com herança os caminhos para desvendar segredos?

"Taiji"

Yin Yang

é na Filosofia Chinesa uma representação do


príncipio da dualidade de Yin e Yang, o conceito
tem sua origem no Tao (ou Dao), base da filosofia
e metafísica da cultura daquele país. Em chinês
este conhecido símbolo que representa a
integração de Yin e Yang é denominado como
"Diagrama do Tai Chi" (Taiji Tu). Mum

Segundo este princípio, duas forças complementares compõem tudo que existe, e do
equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação. Essas forças são:

• Yin: o princípio passivo, feminino, noturno, escuro, frio


• Yang: o princípio activo, masculino, diurno, luminoso, quente.

Também é identificado como o tigre e o dragão representando os opostos.

Essas qualidades acima atribuídas a cada uma das dualidade são, não definições, mas
analogias que exemplificam a expressão de cada um deles no mundo fenoménico.

Os princípios em si mesmos estão implícitos em toda e qualquer manifestação.

Os exemplos acima não incluem qualquer juízo de valor, e não há qualquer hierarquia
entre os dois princípios. Assim, referir-se a Yin como negativo apenas indica que ele é negativo
quando comparado com Yang, que será positivo. Esta analogia é como a carga elétrica atribuída a
protons e eletrons: os opostos complementam-se, positivo não é bom ou mau, é apenas o oposto
complementar de negativo.

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O diagrama do Taiji simboliza o equilíbrio das forças da natureza, da mente e do físico.


(Preto) e (branco) integrados num movimento contínuo de geração mútua representam a
interação destas forças.

A realidade observada é fluida e em constante mutação, na perspectiva da filosofia chinesa


tradicional. Portanto, tudo que existe contém tanto o princípio Yin quanto o Yang. O símbolo Taiji
expressa esse conceito: o Yin dá origem ao Yang e o Yang dá origem ao Yin.

Desde os primeiros tempos, os dois pólos arquetípicos da natureza foram representados


não apenas pelo claro e pelo escuro, mas, igualmente pelo masculino e pelo feminino, pelo
inflexível e pelo dócil, pelo acima e pelo abaixo.

Yang, o forte, o masculino, o poder criador era associado ao céu, enquanto o Yin, o escuro,
o receptivo, o feminino, o material, era representado pela terra. O céu está acima e esta cheio de
movimento. A terra - na antiga concepção geocêntrica - está em baixo e em repouso. Dessa forma,
yang passou a simbolizar o movimento e yin o repouso. No reino do pensamento, yin é a mente
intuitiva, feminina e complexa, ao passo que yang é o intelecto masculino, racional e claro. Yin é
a tranqüilidade contemplativa do sábio, yang a vigorosa ação criativa do rei.

Esse diagrama apresenta uma disposição simétrica do yin sombrio e do yang claro. A
simetria, contudo não é estática. É uma simetria rotacional que sugere,de forma eloqüente, um
continuo movimento cíclico. Os dois pontos do diagrama simbolizam a idéia de que toda vez que
cada uma das forças atinge seu ponto extremo, manifesta dentro de si a semente de seu oposto

http://www.symbolom.com.br/wiki/index.php?title=Yin_yang

Através de minuciosas observações, os mestres Taoístas da antiguidade, chegaram a


conclusão de que a estrutura básica do ser humano era a mesma do Universo e de que todos os
fenômenos da natureza podiam ser classificados de acordo com duas forças opostas,
complementares e dinâmicas. Desse pressuposto, surgiu a teoria do Yin e do Yang, sendo Yang
tudo que se caracteriza como movimento, calor, dia, homem, pai, grande, expansão, etc e Yin,
como sendo quietude, frio, noite, mulher, mãe, pequeno, recolhimento, etc. Nenhum deles pode
existir isoladamente. Existe uma interdependência entre eles. Se existe o dia, esse certamente se
transformará em noite e vice-versa. Yin e Yang estão, portanto, em constante mutação. E é através
do estudo dessa mutação, que surgiu a Teoria dos Cinco Movimentos, que nada mais é então, do
que o “momento da mutação” de Yin para Yang e vice-versa.

Como a estrutura básica do ser humano é a mesma do universo, os mestres taoístas criaram
cinco símbolos da natureza que são considerados a essência desses “momentos de mutação” entre
o Yin e o Yang.

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Esses cinco símbolos podem seguir duas seqüências distintas: sequência da Criação, onde
um elemento gera o próximo ou sequência do controle onde um elemento controla o seguinte:

Sequência da Criação: Madeira > Fogo > Terra > Metal > Água > Madeira > e assim
sucessivamente.

Portanto a madeira é lenha para o fogo. O fogo enriquece a terra (num processo natural de
queimada), da terra se retira o mineral, e do utensílio de metal podemos extrair a água. A água
hidrata as plantas.

Sequência do Controle: Madeira >Terra >Água > Fogo > Metal > Madeira > e assim
sucessivamente.

Portanto, a madeira com suas raízes sustenta a terra. A terra represa a água. A água
controla a intensidade do fogo ou mesmo se descontrolada pode até apagar o fogo. É através do
fogo que se cria, que dá forma aos utensílios de metal como o machado que corta a árvore.

As teorias do Yin e do Yang e dos Cinco Movimentos se tornaram então a base da


Medicina Tradicional Chinesa.

No Taoísmo, existe uma coerência entre todas as suas formas de expressão, sejam elas
religiosas, espirituais, ou artísticas. Tudo funciona de maneira holística.

Assim sendo, qualquer teoria se aplica a qualquer arte taoísta como, por exemplo: serve
para o Tai Chi Chuan, I Ching, Acupuntura, Feng Shui, Alquimia, etc.

Portanto, é através de um momento de introspecção e quietude interior (Água), onde


estamos solidamente enraizados (Madeira), que podemos chegar aos primeiros movimentos
(Fogo). Integrados ao nosso meio (Terra), podemos respirar com harmonia e suavidade (Metal), e
a partir daí, dar inicio a nossa pratica do Tai Ji Quan (Tai Chi Chuan).

Devemos ter em mente que cada um de nós terá uma predominância de um dos cinco
movimentos num dado momento, e que todo o processo se refere a um momento de evolução em
que, Madeira se tornará Fogo e assim por diante. Isso é inerente ao processo.

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Essas correspondências não são como fórmulas matemáticas. Elas são variáveis. Tudo é,
em relação a alguma coisa. Tudo vai depender do ponto de referência. A questão é saber definir
em que parte do processo o objeto em questão está.

O nosso objetivo final com o estudo e aplicação dessas variáveis, seja no Tai Ji Quan (Tai
Chi Chuan), no nosso cotidiano ou no nosso caminho espiritual, é alcançar o equilíbrio de cada
uma delas com as demais, e, portanto, chegar a unidade.

“Devemos trabalhar para harmonizar a Água com o Fogo e a Madeira com o Metal, para
podermos realizar a verdadeira Terra. Isso é Alquimia”.

http://www.taoismo.org.br/stb/modules/dokuwiki/doku.php?
id=tai_chi_chuan_a_teoria_dos_5_movimentos

Notamos aqui no texto sobre Tai Ji ou Taiji uma continuidade de nossa teoria dos cinco
elementos, com uma pequena alteração do elemento ar para metal. A diferenciação aqui é que
vemos os elementos interagindo entre eles, alguns como forças continuas e consecutivas, outros
como forças opostas, mas todas se harmonizado e se equilibrando.

As primeiras referências feitas ao termo TAIJI foram feitas no I-CHING (Livro das
Mutações) durante a Dinastia Zhou. TAI JI significa “Supremacia”, “Raridade”, “Extremidade” e
é a união dos opostos YIN-YANG, princípios cósmicos de expansão e contração de energia
originados do WU CHI (Vazio ou poder desconhecido). Segundo a filosofia Taoísta, suas
escrituras explicam a criação do Universo que é a mesma narrada por Cristãos, Hindus, Físicos
Teóricos e outras religiões a partir de diferentes perspectivas teóricas e científicas.

Vejamos então a co-relação dos elementos com animais, partes do corpo humano, etc:

• Elemento Metal (Ar): Outono, Oeste, Planeta Vênus, Pulmões, Nariz, Intestino Grosso e ao
Tigre, além de ser a cor da pureza transcedente e do vazio.
• Elemento Madeira: Primavera, Leste, Planeta Júpiter, Olhos, Vesícula Biliar e ao Dragão
Celestial, além de ser a cor da Esperança, Expansão, Fertilidade, Persistência e
Objetividade.
• Elemento Água, Inverno, Norte, Planeta Mercúrio, Rins, Ouvido, Bexiga e a Tartaruga,
além de ser a cor da Intuição, Serenidade, Sinceridade e Realização Espiritual.
• Elemento Fogo, Verão , Sul, Planeta Marte, Língua, Coração, Intestino Delgado e a Fênix,
além de ser a cor da felicidade para os chineses, nobreza, sexualidade, movimento, energia,
vitalidade, bandeira chinesa e do sangue.
• Elemento Terra, Meia Estação (Verão Prolongado), Centro, Planeta Saturno, Boca,
Pâncreas , Estômago e Serpente, além de ser a cor da Estabilidade, Equilíbrio, Sinceridade,
Fidelidade e uso da razão.
• Elemento água, Inverno, Norte, Planeta Mercúrio, Rins, Ouvido, Bexiga e a Tartaruga, além
de ser a cor da busca da luz, Concentração, Criatividade, Relaxamento e Flexibilidade.

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Do Tai Ji (Tai Chi) ao Yi Jing (I Ching) - Do Tai Ji à Formação dos 8


Trigramas Básicos
Basicamente, o princípio yang é representado por uma linha cheia, e o princípio yin, por
uma linha partida. As linhas yang podem se transformar em yin e as linhas yin podem se
transformar em yang.

O termo Yi denomina o estudo destas linhas: quando são aplicáveis e como, e porque ou
sob quais circunstâncias se alteram.

Os números ímpares ou yang são normalmente representados por um ponto claro, os


números pares ou yin são representados por um ponto escuro . Os pontos claros representam
“partes” do poder do Sol. Os escuros representam “partes” de frio ou ausência de Sol.

O Qi Yang do Céu XE “Qi Yang do Céu” \i move-se em espirais de sentido anti-horário


XE “anti-horário” \i , caracterizando-se como uma energia descendente, contrátil, que atua do
externo para o interno. A sua força é considerada centrípeta XE “centrípeta” \i .

O Qi Yin da Terra XE “Qi Yin da Terra” \i move-se em espirais de sentido horário XE


“horário” \i , caracterizando-se como uma energia ascendente, expansiva, que atua do interno para
o externo. A sua força é considerada centrífuga.

Entretanto, lembre-se: existe apenas a Energia Una. Se aceitarmos a noção de um Universo


unificado, somente poderá existir um único Qi. A energia não pode ser produzida, não pode ser
destruída, e nem pode ser separada de si mesma.

É atribuído a Fu Xi o descobrimento dos primeiros princípios entre Yin e Yang, bem como
a formação das bases do que futuramente foi denominado de Yi Jing (I Ching). Nasce, a partir
desse momento, os estudos dos 8 Trigramas e 64 Hexagramas.

Fu Xi utilizou um código para caracterizar o padrão das forças opostas. Foram elas:

Yao (Linha) Inteira = 阳Yang: representa o Qi do Céu, o princípio Yang, o Sol,


o calor, a força centrípeta, o tempo, o masculino, a atividade, o movimento anti-
horário, a noção de que a energia Una que se torna contrátil, e se materializa.

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Yao (Linha) Partida = 阳Yin: representa o Qi da Terra, o princípio Yin, a Lua, o


frio, a força centrífuga, o espaço, o feminino, a passividade, o movimento
horário, a noção de que a energia Una se torna expansiva, e se espiritualiza.

Num primeiro momento, ele identificou 2 níveis de manifestação – as chamadas linhas da


Terra (Di) e do Céu (Tian). É exatamente dessa interação energética que surgiu a designação dos 8
principais meridianos da Acupuntura.

Tao Teh Ching: “Um produz dois, dois produz três, três produz dez mil coisas”.

Cada Digrama foi associado a Cinco Qualidades do Qi (Wu Xing).

No domínio das Cinco Transformações – Fogo, Madeira, Metal e Água formam a Terra e
as estações.

A partir do casamento do Céu com a Terra, uma terceira força se manifesta (linha do
Homem – Ren), formando os 8 Códigos Primários (Trigramas).

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No domínio dos 8 Trigramas, produção de todos os fenômenos visíveis.

www.fengshui.etc.br/artigo5.html

I Ching

O I Ching ao meu ver é um


desdobramento detalhado do Taiji, lembre-se que partimos de uma força única, que podemos,
porque não, chama-la divina, que cria outras duas forças, ou quem sabe, outros dois seres, e apartir
de então todos os outros. Não seria errado também confundirmos os seres com as forças, pois
como vimos antes, cada ser vivo esta relacionado diretamente com uma força da natureza e o que
veremos no texto I Ching, nada mais é do que um maior número de características co-relacionadas
com a natureza influenciando no pensamento e na personalidade de cada ser.

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O I Ching ou Livro das Mutações, é um texto clássico chinês composto de várias camadas,
sobrepostas ao longo do tempo. É um dos mais antigos e um dos únicos textos chineses que
chegaram até nossos dias. Ching, significando clássico, foi o nome dado por Confúcio à sua
edição dos antigos livros. Antes era chamado apenas I: o ideograma I é traduzido de muitas
formas, e no século XX ficou conhecido no ocidente como "mudança" ou "mutação".

O "I Ching" pode ser compreendido e estudado tanto como um oráculo quanto como um
livro de sabedoria. Na própria China, é alvo do estudo diferenciado realizado por religiosos,
eruditos e praticantes da filosofia de vida taoísta.

As oito figuras que formam o I Ching estão na base da cultura que se desenvolveu na
China durante milênios. Para os chineses a ordem do mundo depende de se dar o nome correto às
coisas, portanto o significado de "I" sempre foi objeto de discussão.

Alguns vêem o ideograma I como semelhante ao desenho de um camaleão, representando


o movimento (como o lagarto) e a mutação (como o mimetismo do camaleão). Outros afirmam
que o ideograma é formado pelo do Sol em cima e o da Lua embaixo, a mutação sendo
simbolizada pelo movimento incessante destes astros no céu.

Para o pensamento chinês, não há o que mude, há apenas o mudar. A mutação seria o
caráter mesmo do mundo. Mas a mutação é, em si mesma, invariável, ela sempre existe. Portanto,
"I" significa mutação e não-mutação. Subjaz, à complexidade do universo, uma 'simplicidade' que
consiste nos princípios que estão por trás de todos os ciclos. Ao fluir com as circunstâncias se
evita o atrito e portanto a resistência: esse é o caminho do homem sábio.

A origem dos 64 hexagramas é atribuída a Fu Hsi, o criador mítico chinês, e até a dinastia
Chou eles formavam o I. Os oito trigramas têm nomes não encontrados em chinês, sua origem é
pré-literária.

O I Ching escapou da grande queima de livros feita pelo tirano Ch'in Shih Huang Ti, no
tempo em era considerado um livro de magia e adivinhação, o que levou a escola de magos das
dinastias Ch'in e Han a interpretá-lo segundo outras visões A doutrina do yin-yang foi sobreposta
ao texto. O sábio Wang Pi veio a resgatá-lo como livro de sabedoria.

Trigrama
A representação dos oito trigramas desenhados em torno de um mesmo centro é chamado
em chinês de Bagua.

Os trigramas são sequências formadas por três linhas, compostas pela combinação de
linhas contínuas ( ____ ) e linhas quebradas ( __ __ ).

As linhas contínuas representam o Yang (o convexo, a força, o movimento) enquanto as


linhas quebradas representam o Yin (o concavo, a fraqueza, a quietude).

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O Poder dos Símbolos - um knol por Hacker Anjo Page 26 of 52

Estas linhas agrupadas em pares originam os quatro bigramas.

Através da adição de uma linha aos bigramas são constituídos os trigramas, representações
básicas dos fenômenos da natureza.

Os oito Trigramas
Esta tabela foi construída com os trigramas desenhados na vertical, o mais usual é
representá-los na horizontal, considerar a linha mais à esquerda como linha inferior

Os 8 Trigramas

| | | 阳 qián Céu

: : : 阳 kūn Terra

| : : 阳 zhèn Trovão

: | : 阳 kǎn Água

: : | 阳 gèn Montanha

: | | 阳 xùn Vento

| : | 阳 lí Fogo

| | : 阳 duì Lago

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A representação vertical dos trigramas torna mais aparente o motivo pelo qual podem ser
lidos também como representações numéricas pertencentes a um Sistema binário. Assim, se
tomarmos o "1" como representação do Yang e o "0" como representação do Yin, o trigrama da
Terra poderia ser escrito como "000" e o do Céu como "111".

Descrição de cada trigrama

Imagem
Trigrama Ideograma Pinyin Qualidades Outras imagens
natural
O Criativo, o cavalo (bom, velho, magro,
o Céu Criatividade, força, selvagem), o pai, a cabeça, o redondo, o
阳 qián
阳 iniciativa príncipe, o jade, o metal, o frio glacial, o
vermelho escuro, um fruto...
O receptivo, o búfalo, a mãe, o ventre, um
Disponibilidade,
étoffe, um caldeirão, a economia, a
A Terra adaptabilidade,
阳 kūn
阳 referência, senhor
igualdade, o velho com o búfalo, um grande
char, a multidão, o tronco, o sol noir parmi
de si
les autres...
O Incitar, o dragão, o 1º filho, o pé, o
O Trovão Impulsão, mudança
阳 zhèn
阳 de rota,
amarelo escuro, uma grande rue, un roseau
ou un jonc...
O Insondável, o porco, o 2º filho, a orelha,
A Água Profundidade, les fosses, les pièges, o arco e a flecha, o
阳 kǎn
阳 resiliência, sangue, o vermelho, a lua, a madeira firme
com muitas marcas...
A A Imobilidade, o cão, o filho mais jovem
Rigor, coesão, (3º), o caminho tortuoso, as pedras, as
阳 gèn Montanha calma, solidez portas, os frutos, as sementes, a madeira
阳 firme e nova...
O Vento, Penetração, A Suavidade, o galo, a 1ª filha, les cuisses,
阳 xùn A Madeira submissão,
interiorização
le corbeau, o trabalho, o branco, o longo, o
alto, o indeciso...

O Aderir, a fênix, a 2ª filha, o olho, o
brilhante, o escudo e a armadura, a lança e
O Fogo Clareza, lucidez,
阳 lí
阳 vivacidade
os braços, la sècheresse, la tortue, le crabe,
o escargot (caracol), a árvore ressecada no
alto...

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A Alegria, le mouton, a filha mais jovem


Expressividade e
O Lago (3ª), a boca (e a língua), a feiticeira, ecraser
阳 duì

comunicativo,
alegria, vivacidade
briser en morceau, la voisine, o sol duro e
sallé...

Tabela dos 64 hexagramas

Trigrama
superior gèn lí
qián zhèn kǎn kūn xùn
→ Montanha Fogo
Céu Trovão Água Terra Vento
inferior ↓
qián
Céu 1 34 5 26 11 09 14
zhèn
Trovão 25 51 3 27 24 42 21
kǎn
Água 6 40 29 4 7 59 64
gèn
Montanha 33 62 39 52 15 53 56
kūn
Terra 12 16 8 23 2 20 35
xùn
Vento 44 32 48 18 46 57 50

Fogo 13 55 63 22 36 37 30
duì
Lago 10 54 60 41 19 61 38
Lista dos nomes dos 64 hexagramas

Esta é a tradução para o português dos nomes atribuídos aos 64 hexagramas do I Ching:
01.qián _____O Criativo
02.kūn _____O Receptivo
03.zhūn _____A Dificuldade Inicial
04.mēng _____A Insensatez Juvenil
05.xû _____A Espera
06.sòng _____O Conflito
07.shī _____O Exército
08.bì _____A Solidariedade (A União)

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09.xiǎo chù _____O Poder de Domar do Pequeno


10.lǚ _____A Trilha (A Conduta)
11.tài _____A Paz
12.pǐ _____A Estagnação
13.tóng rén _____A Comunidade com os Homens
14.dà yǒu _____Grandes Posses
15.qiān _____A Humildade (Modéstia)
16.yù _____O Entusiasmo
17.suí _____O Seguir
18.gǔ _____O Trabalho sobre o Deteriorado (O Trabalho sobre o Corrompido)
19.lín _____A Aproximação
20.guān _____A Contemplação
21.shì kè _____O Morder
22.bì _____A Graciosidade (Beleza)
23.bō _____A Desintegração
24.fù _____O Retorno (O Ponto de Mutação)
25.wú wàng _____A Inocência
26.dà chù _____O Poder de Domar do Grande
27.yí _____O Prover Alimento (As Bordas da Boca)
28. dàguò _____A Preponderância do Grande
29.kǎn _____O Abismal (A Água; O Insondável)
30.lí _____O Aderir (O Fogo)
31.xián _____A Influência (O Cortejar)
32.héng _____A Duração
33.dùn _____A Retirada
34.dà zhuàng_____O Poder do Grande
35.jìn _____O Progresso
36.míng yí _____O Obscurecimento da Luz
37.jiā rén _____A Família
38.kuí _____A Oposição
39.jiǎn _____O Obstáculo (A Obstrução)
40.jiě _____A Liberação
41.sǔn _____A Diminuição
42.yì _____O Aumento
43.guài _____A Determinação (O Irromper)
44.gòu _____Vir ao Encontro
45.cuì _____A Reunião
46.shēng _____A Ascensão
47.kùn _____A Opressão (A Exaustão)
48.jǐng _____O Poço
49.gé _____A Revolução
50.dǐng _____O Caldeirão
51.zhèn _____O Incitar (A Comoção; O Trovão)
52.gèn _____A Quietude (A Montanha)
53.jiàn _____O Desenvolvimento (O Progresso Gradual)
54.guī mèi _____A Jovem que se Casa
55.fēng _____A Abundância (A Plenitude)
56.lǚ _____O Viajante
57. xùn _____A Suavidade (O Penetrante; O Vento)
58.duì _____A Alegria (O Lago)
59.huàn _____A Dispersão (A Dissolução)
60. jié _____A Limitação
61.zhōng fú _____A Verdade Interior
62.xiǎo guò_____A Preponderância do Pequeno
63.jì jì _____Após a Conclusão

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64.wèi jì _____Antes da Conclusão


http://pt.wikipedia.org/wiki/I_Ching

Os Cinco Sentidos

Do ponto de vista da biologia e ciências cognitivas,


os seres vivos são dotado de cinco sentidos (capacidades)
que lhe possibilita interagir com o mundo exterior (pessoas,
objetos, luzes, fenômenos climáticos, cheiros, sabores, etc.),
perceber e reconhecer outros organismos e as características
do meio ambiente em que se encontram. Através de
determinados órgãos do corpo humano, são enviadas ao
cérebro as sensações, utilizando uma rede de neurônios que
fazem parte do sistema nervoso. O adjetivo correspondente
aos sentidos é sensorial.
Os animais normalmente têm órgãos especializados para
essas funções. No Humano, são geralmente considerados
cinco sentidos e os órgãos onde residem:

• A visão reside na retina, é a capacidade de visualizar objetos


e pessoas. O olho capta a imagem e envia para o cérebro, para que este faça o
reconhecimento e interpretação;
• A audição reside na cóclea, no ouvido interno, é a capacidade de ouvir os sons (vozes,
ruídos, barulhos, músicas) provenientes do mundo exterior. O ouvido capta as ondas
sonoras e as envia para que o cérebro faça a interpretação daquele som;
• O paladar reside nas papilas gustativas da língua, Este sentido (capacidade) permite ao ser
humano sentir o gosto (sabor) dos alimentos e bebidas. Na superfície de nossas línguas
existem milhares de papilas gustativas. São elas que captam o sabor dos alimentos e enviam
as informações ao cérebro, através de milhões de neurônios;
• O tato reside nos terminais nervosos da pele, É o sentido que permite ao ser humano sentir o
mundo exterior através do contato com a pele. Abaixo da pele humana existem neurônios
sensoriais. Quando a informação chega ao cérebro, uma reação pode ser tomada de acordo
com a necessidade ou vontade;

· O olfato reside na pituitária, dentro do nariz, Sentido relacionado à capacidade de sentir o


cheiro das coisas. O nariz humano possui a capacidade de captar os odores do meio externo. Estes
cheiros são enviados ao cérebro que efetua a interpretação.

Visão

“Visão constitui um dos cinco sentidos, nos permite enxergar as belezas e as diversidades do
mundo. É uma percepção muito importante para os seres vivos em especial para o homem, pois é
através dela que podemos distinguir as coisas através de imagens, podemos guardar as feições de
uma pessoa na memória, entre outras.

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Há diferenças no tipo de visão entre os animais, cada um com suas peculiaridades. A visão
humana é super complexa, pois há partes específicas para detectar a luz e partes para detectar as
imagens e interpretá-las. A visão humana é composta pelos olhos, os quais possuem em seu
interior a retina, essa por sua vez é composta por cones e bastonetes, locais onde são realizados os
primeiros passos para o processo perceptivo. Os dados visuais são transmitidos pela retina, por
meio do nervo óptico e do núcleo geniculado lateral, para o córtex cerebral. É no cérebro que
ocorre o processo de análise e interpretação que nos permitirá reconstruir as distâncias,
movimentos, cores e formas de objetos, animais, pessoas, entre outros.”

Eliene Percília

A visão ativa ocorre progressivamente. No momento da visão, partículas luminosas,


denominadas fótons viajam do objeto até o olho e passam pelo cristalino onde são refratados e
focados na retina, no fundo do olho. Aqui, os raios luminosos são transformados em sinais
elétricos e transmitidos por neurônios até o centro da visão na parte posterior do cérebro.

A radiação eletromagnética, gerada por uma fonte natural ou artificial de luz e refletidas
pelo ambiente estão percorrendo o espaço até o seu olho, entrando em sua retina e sendo
transformadas em impulsos elétricos que percorrem seus neurônios até o ponto o seu cérebro onde
as diferentes freqüências de luz que se transformaram em diferentes freqüências de impulsos
elétricos em seu cérebro, que os interpreta como cores.

Podemos notar aqui uma relação entre a visão e o Elemento Fogo (luz), é ele que através
dos olhos fazem a conexão com o mundo externo, enviando as informações para o cérebro onde
tudo é processado

Audição

“A audição é um dos cinco sentidos básicos cuja função é captar os sons existentes no meio em
que vivemos e enviá-los ao córtex cerebral. Os sons ou barulhos são originados pelas ondas
sonoras liberadas no ar sofrendo compressão e descompressão. Devido às diferenças na freqüência
de cada onda sonora ouvimos diferentes sons.

A orelha é um órgão sensível que capta as ondas sonoras para que nosso organismo inicie o
processo de percepção e interpretação do som. Ao entrar pelo canal auditivo as ondas sonoras
fazem com que ocorram vibrações nos tímpanos (membrana timpânica) que é uma pele fina e
rígida que divide o canal auditivo e o ouvido médio. Os tímpanos também são os únicos elementos
sensitivos do ouvido já que os outros elementos apenas repassam as informações interpretadas por
ele.

O ouvido médio, juntamente com a garganta, controla a pressão do ar que chega aos tímpanos
fazendo com que esse consiga se movimentar para frente e para traz. O ouvido médio e a garganta
são ligados pela tuba auditiva ou trompa de Eustáquio e ao receberem o ar esses o liberam para os
tímpanos fazendo com que a pressão do ar seja igual. Após esse procedimento as ondas sonoras
passam a ser levadas ao córtex cerebral pela cóclea, tubo ósseo cheio de líquido que são
empurrados pelos ossículos.

Os ossículos do ouvido interno são três pequenos ossos alinhados que fazem ligação do ouvido
interno com os tímpanos, os ossos martelo, bigorna e estribo. Esses ligados entre si se

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movimentam de acordo com a pressão do ar recebida no tímpano agindo como ampliadores de


força.

Na cóclea, se localiza o órgão de Corti, local cheio de células ciliares que se movem a partir da
força enérgica enviando um impulso elétrico ao nervo da cóclea. O nervo da cóclea envia os
impulsos ao córtex cerebral para ser interpretado determinando o tom de cada som.”

Por Gabriela Cabral

As vibrações das moléculas de ar viajam até os seus ouvidos, que por sua vez, utilizando
mecanismos internos do aparelho auditivo, transforma estas vibrações em impulsos elétricos que
novamente percorrem os neurônios em seu cérebro até a parte do cérebro que interpreta estes
impulsos como sons.

E assim é o mesmo para os outros sentidos, que no final das contas serão sinais elétricos
interpretados em seu cérebro.

O Sentido da audição já é algo mais ligado ao Elemento Ar, pois é através dele que nos é
trazido até os ouvidos as ondas sonoras

Paladar

“O paladar é um sentido dos organismos animais, induzindo à percepção do sabor, o gosto das
substâncias que compõem normalmente o hábito alimentar de um determinado animal.

Essa capacidade ocorre devido à existência de diferentes tipos de células sensoriais, denominadas
papilas gustativas, situadas ao longo da língua (órgão muscular posicionado na parte ventral da
boca), em regiões específicas.

As papilas captam quimicamente as características do alimento, transmitindo a informação através


de impulsos nervosos até o cérebro, que codifica a informação, permitindo identificar os quatro
sabores básicos: azedo, amargo, doce e salgado.

Esse sentido está intrinsecamente associado ao olfato (cheiro) e à visão, em conseqüência da


mediação realizada por epitélios portadores de células quimiorreceptoras especializadas que estão
localizadas entre a cavidade nasal e o palato, bem como os fotorreceptores visuais que estimulam
a degustação.”

Krukemberghe Fonseca

O sentido do paladar já tem uma conexão direta com o Elemento Terra, pois está ligado a
nossa alimentação e a sensação de sabores. Através deste sentido é que temos o prazer de degustar
um alimento de forma prazerosa, assim ingerimos o que vem da terra, seja ele animal ou vegetal.

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Tato

O sentido do tato não se encontra em uma região específica, pois todas as regiões do organismo
possuem mecanorreceptores responsáveis pela percepção do toque, termoceptores responsáveis
pela percepção do frio e do calor e terminações nervosas livres responsáveis pela percepção da dor
que muda apenas de intensidade.

Os mecanorreceptores são divididos em Corpúsculos de Pacini, responsáveis pela percepção da


pressão; Corpúsculos de Meissner e Discos de Merkel, responsáveis pelas movimentações leves; e
Corpúsculos de Ruffini, responsável pela percepção de distensões na pele.

Os termoceptores reagem de acordo com a temperatura externa, ou seja, os receptores para o frio
são estimulados quando a temperatura externa é fria e os receptores para o calor são estimulados
quando a temperatura externa é quente. As terminações nervosas livres reagem a estímulos
mecânicos, térmicos e químicos.

Há também corpúsculos em regiões mais profundas que são responsáveis pela percepção de
pressões fortes e vibrações. São eles os lábios, papilas mamárias, clitóris e o pênis.

Por Gabriela Cabral

Você agora está sentado em uma cadeira, e as partes de seu corpo que estão em "contato"
com a cadeira, estão interagindo as a energia dos átomos da cadeira, que estão repelindo os átomos
do seu corpo. Esta interação é transportada, pelos seus nervos em forma de impulsos elétricos até
o seu cérebro que interpreta a sensação de toque ou tato e "sente" as partes do seu corpo que estão
em contato com a cadeira.

O sentido do tato é o único que se relaciona com todos os elementos. Através do tato
podemos interagir com a terra, água, ar, fogo e madeira.

Olfato

O olfato é um dos cinco sentidos básicos originado por estímulos do epitélio olfativo que se
encontra nas cavidades nasais. Esse é o único sentido diretamente ligado às emoções e ao depósito
de memórias. O epitélio olfativo abriga aproximadamente 20 milhões de células sensoriais onde
cada célula possui seis pêlos sensoriais também conhecidos como cílios. É bastante sensível, basta
pequenas quantidades de moléculas para estimulá-lo, mas só consegue perceber um cheiro a cada
vez.

O órgão olfativo é a mucosa amarela que reveste a camada superior das fossas nasais. É rica em
limitações nervosas que ao entrar em contato com as moléculas dissolve-as pelo muco e penetra
pelo órgão olfativo alcançando os prolongamentos sensoriais. Tal reação promove impulsos
nervosos nas células olfativas atingindo os axônios. Formam-se a partir de um espessamento
epidérmico no crânio. A mucosa vermelha rica em vasos sanguíneos abriga as glândulas
responsáveis por isolar o muco, deixando o nariz úmido.

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Cada receptor olfativo, ou seja, os nervos receptores que captam as moléculas de odor são
codificados por um gene específico e o mau funcionamento desses ou algum dano provocado por
uma lesão pode impedir que um indivíduo sinta o cheiro de algo específico. Dentre as disfunções
provocadas nos órgãos olfativos podemos destacar a anosmia que é a perda total ou parcial do
olfato, cacosmia que é a percepção de odores desagradáveis de forma alucinógena, fantosmia que
é a percepção de odores desagradáveis ou não sem que haja estímulos, hiperosmia que é a
percepção exagerada e anormal do olfato e ainda parosmia que é a perversão do olfato.

Por Gabriela Cabral

O olfato é um sentido ligado diretamente ao elemento ar, que conduz e transmite as


sensações olfativas.

Processando Informações

O Cérebro é um órgão que talvez tenha relação direta com nosso espírito, alma ou chakara,
seja lá qual nome você tenha crença, é ele quem interpreta uma informação, mas de fato, ele nunca
terá o contato direto com a coisa "real", já que ele (o cérebro) está condenado a viver em uma
caixa escura durante toda a vida. Ele não pode ter acesso a realidade que está a sua frente. Tudo o
que ele pode fazer é interpretar uma informação que chegou até ele e deduzir que a coisa é isso
mesmo, como ele as interpreta.
Na verdade nunca teremos acesso ao mundo real, sempre teremos o que teremos sempre
serão meras interpretações enviadas pelos cinco sentidos, ou seja, informações que chegam ao seu
cérebro. Tudo o que você vê, está sendo formado dentro do seu cérebro e você não está vendo a
realidade com talvez ela seja, o que você está vendo agora, é uma imagem formada dentro do seu
cérebro. Nós só conhecemos o mundo exterior apenas da forma que nos é apresentado pelos
nossos cinco sentidos.

A luz que você "vê" agora, de fato não está chegando até o seu cérebro, pois
este está protegido em uma caixa escura (O seu crânio) e assim será até o último de seus dias.

http://www.suapesquisa.com/pesquisa/cinco_sentidos.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sentido

http://www.webartigos.com/articles/8614/1/reflexao-os-cinco-sentidos/pagina1.html

http://www.brasilescola.com/oscincosentidos/

"O Homem Vitruviano"


Vitrúvio, o homem e a arquitetura

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No Renascimento, os ensinamentos de Vitrúvio passam


novamente a ganhar grande importância. É nessa época que os
seus livros são traduzidos para a língua italiana. Os dados
antropométricos apresentados por ele, são desenhados por
Leonardo Da Vinci (± em 1490) no seu célebre trabalho
“L’Uomo di Vitruvio” (O Homem de Vitrúvio).

Nessa referida ilustração são apresentadas as teorias de


Vitrúvio. Um dos exemplos é colocar um homem com os braços e
mãos bem estendidos. A medida obtida entre uma mão até a outra
é equivalente à medida da sua altura. Coisa simples! Mas é com
isto que Vitrúvio demonstra a proporcionalidade entre as partes
do corpo do homem e chama a atenção para o entendimento de
projetar as edificações a partir do mesmo princípio. As diferentes
1490 partes do corpo do homem formam um interessante conjunto de
lápis e tinta sobre papel proporções que cabem em um círculo, bem como em um
34 × 24 cm quadrado. Para Vitrúvio a arquitetura deveria seguir o mesmo
Gallerie dell'Accademia entendimento de ter a proporcionalidade das partes para
completar o todo harmoniosamente, pois as partes formam o todo. Para ele a composição dos
“recintos dos deuses imortais”, ou seja: os templos, depende da proporção. Para ele “nenhum
templo pode ser bem composto sem que se considere alguma proporção ou semelhança, a não ser
que tenha exatas proporções, como as dos membros segundo uma figura humana bem
constituída”.

Homem Vitruviano (desenho de Leonardo da Vinci)

O Homem Vitruviano é um desenho famoso que acompanhava as notas que Leonardo da


Vinci fez ao redor do ano 1490 num dos seus diários. Descreve uma figura masculina desnuda
separadamente e simultaneamente em duas posições sobrepostas com os braços inscritos num
círculo e num quadrado. A cabeça é calculada como sendo um oitavo da altura total. Às vezes, o
desenho e o texto são chamados de Cânone das Proporções.

O desenho atualmente faz parte da colecção/coleção da Gallerie dell'Accademia (Galeria


da Academia) em Veneza, Itália.

Examinando o desenho, pode ser notado que a combinação das posições dos braços e
pernas formam quatro posturas diferentes. As posições com os braços em cruz e os pés são
inscritas juntas no quadrado. Por outro lado, a posição superior dos braços e das pernas é inscrita
no círculo. Isto ilustra o princípio que na mudança entre as duas posições, o centro aparente da
figura parece se mover, mas de fato o umbigo da figura, que é o verdadeiro centro de gravidade,
permanece imóvel.

O Homem Vitruviano é baseado numa famosa passagem do arquiteto/arquiteto romano


Marcus Vitruvius Pollio na sua série de dez livros intitulados de De Architectura, um tratado de
arquitetura em que, no terceiro livro, ele descreve as proporções do corpo humano:

• Um palmo é a largura de quatro dedos;


• Um pé é a largura de quatro palmos;
• Um antebraço ou cúbito é a largura de seis palmos;
• A altura de um homem é quatro antebraços (24 palmos);
• Um passo é quatro antebraços;
• A longitude dos braços estendidos de um homem é igual à altura dele;
• A distância entre o nascimento do cabelo e o queixo é um décimo da altura de um homem;
• A distância do topo da cabeça para o fundo do queixo é um oitavo da altura de um homem;

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• A distância do nascimento do cabelo para o topo do peito é um sétimo da altura de um


homem;
• A distância do topo da cabeça para os mamilos é um quarto da altura de um homem;
• A largura máxima dos ombros é um quarto da altura de um homem;
• A distância do cotovelo para o fim da mão é um quinto da altura de um homem;
• A distância do cotovelo para a axila é um oitavo da altura de um homem;
• O comprimento da mão é um décimo da altura de um homem;
• A distância do fundo do queixo para o nariz é um terço da longitude da face;
• A distância do nascimento do cabelo para as sobrancelhas é um terço da longitude da face;
• A altura da orelha é um terço da longitude da face.

Vitrúvio já havia tentado encaixar as proporções do corpo humano dentro da figura de um


quadrado e um círculo, mas suas tentativas ficaram imperfeitas. Foi apenas com Leonardo que o
encaixe saiu corretamente perfeito dentro dos padrões matemáticos esperados.

O redescobrimento das proporções matemáticas do corpo humano no século XV por


Leonardo e os outros é considerado uma das grandes realizações que conduzem ao Renascimento
italiano.

O desenho também é considerado frequentemente como um símbolo da simetria básica do


corpo humano e, para extensão, para o universo como um todo. É interessante observar que a área
total do círculo é idêntica 'a área total do quadrado e este desenho pode ser considerado um
algoritmo matemático para calcular o valor do número irracional phi (=1,618).

Proporção áurea

A Proporção áurea ou Número de Ouro ou Número Áureo é uma constante transcendente


assim chamada por ser um número da categoria transcendente. Número tal, que há muito tempo é
empregada na arte. Também é chamada de: razão áurea, razão de ouro, divina proporção,
proporção em extrema razão, divisão de extrema razão.

Muito freqüente é a sua utilização em pinturas renascentistas. Este número está envolvido
com a natureza do crescimento. Phi, como é chamado o número de ouro, pode ser encontrado na

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O Poder dos Símbolos - um knol por Hacker Anjo Page 37 of 52

proporção em conchas (o nautilus, em exemplo), seres humanos (o tamanho das falanges, ossos
dos dedos, por exemplo),ate na relação dos machos e fêmeas de qualquer colméia do mundo , e
em inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento.

Justamente por estar envolvida no crescimento, este número se torna tão freqüente. E
justamente por haver esta freqüência, o número de ouro ganhou um status de "quase mágico",
sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores. Apesar deste status, o número de ouro é apenas
o que é devido a natureza em que está: está envolvido em crescimentos biológicos, por exemplo.
Como é um número extraído da seqüência de Fibonacci, representa diretamente uma constante de
crescimento.

O número áureo é retirado da proporção desta sucessão numérica e, como outras


constantes, pode ser aplicada. E o foi em obras como O Nascimento de Vênus, quadro de
Botticelli, em que Afrodite está na proporção áurea. Esta proporção estaria ali aplicada pelo
motivo do autor representar a perfeição da beleza.

Na história da arte renascentista a perfeição da beleza em quadros foi bastante explorada


em base desta constante.

Proporção áurea em retângulos

Phi, tem este nome em homenagem ao arquiteto grego Phidias, construtor do Partenon e
que utilizou o número de ouro em muitas de suas obras. Algumas correntes místicas acreditam que
objetos cujas dimensões sejam relacionadas a Phi, harmonizam-se com a glândula pineal, o que
provocaria ou estimularia uma sensação de beleza e harmonia no ser humano. O homem sempre
tentou alcançar a perfeição seja nas pinturas, nos projetos arquitetônicos ou até nas músicas. A
partir daí os gregos criaram o retângulo dourado. Trata-se do retângulo no qual a proporção entre
o comprimento e a largura é aproximadamente o número Phi, ou seja, 1,618. Assim eles fizeram o
Pathernon e muitos outros edifícios.

O Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci. As idéias de proporção e simetria

aplicadas à concepção da beleza humana. Os Egípcios fizeram o mesmo com as pirâmides. Por
exemplo, cada bloco da pirâmide era 1,618 vezes maior que o bloco do nivel a cima. As câmaras
no interior das pirâmides também seguiam essa proporção, de forma que os comprimentos das
salas são 1,618 vezes maior que as larguras.

Atualmente essa proporção ainda é muito usada. Ao padronizar internacionalmente


algumas medidas usadas em nosso dia a dia, os projetistas procuraram "respeitar" a proporção
divina. Por exemplo, meça o comprimento de seu cartão de crédito e divida pela sua largura. Você
irá encontrar um número próximo de 1,618. É claro que existirão erros devido às milimétricas
variações entre os diferentes fabricantes e a imprecisão da medida de um régua convencional.

Proporções áureas em uma mão

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O Poder dos Símbolos - um knol por Hacker Anjo Page 38 of 52

Mas por que esse número é tão apreciado por


artistas, arquitetos, projetistas e músicos? Porque a
proporção aurea, como o nome sugere, está presente na
natureza, no corpo humano e no universo. A proporção
entre abelhas fêmeas e machos em qualquer colmeia é
1,618. A proporção com que o raio do interior da concha
de um caramujo cresce é de 1,618. A proporção entre a
medida do seu ombro à ponta do seu dedo e a medida do
seu cotovelo à ponta do seu dedo também é de 1,618.
Bem como a medida do seu quadril ao chão em relação à
medida do seu joelho ao chão. Essas proporções
anatômicas foram bem representadas pelo "Homem
Vitruviano", obra de Leonardo Da Vinci.

Expansão decimal

O valor da proporção áurea pode ser descoberto facilmente numa calculadora pelas
expressão:

Agora você pode dizer: ta e daí qual a relação disso tudo?

Então vamos por partes juntar os itens de nosso quebra cabeças. Bom segundo os textos
anteriores

“(...)É interessante observar que a área total do círculo é idêntica 'a área total do
quadrado e este desenho pode ser considerado um algoritmo matemático para calcular o valor do
número irracional phi (=1,618).”

“(...)Apesar deste status, o número de ouro é apenas o que é devido a natureza em que
está: está envolvido em crescimentos biológicos, por exemplo.

Como é um número extraído da seqüência de Fibonacci, representa diretamente uma


constante de crescimento.”

“(...)Esta figura apresenta o numero áureo como um padrão, e isso lhe da beleza e
perfeição. E acontece de os três primeiros dias da criação estarem em versículos que marcam
uma serie de "Fibonacci", que tem razão de crescimento o numero áureo.(...)”

A série de Fibonacci é uma seqüência na qual um número qualquer da série é a soma dos
dois anteriores e onde a razão entre dois números consecutivos da série é igual a uma constante
universal.

Aqui algumas das ligação lógica já encontradas nos textos anteriores: Homem Vitruviano
> Número Phi > Série Fibonacci > Os Cinco Elementos. Posteriormente estaremos fazendo mais
detalhamentos sobre estas relações demonstrando que nada existe e acontece por acaso.

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"Phi - Fibonacci - Elementos"


Phi, “O Número de Ouro

A escola grega de Pitágoras estudou e observou muitas relações e modelos numéricos que
apareciam na natureza, beleza, estética, harmonia musical e outros, mas provavelmente a mais
importante é a razão áurea, razão divina ou proporção divina também chamado de Phi (F), o
número de ouro, razão esta que foi muito usada por Phidias, um escultor grego que deu as
primeiras letras de seu nome, Phi, para representar este valor numérico.

O número áureo pode ser obtido por meio de um segmento, seguindo a seguinte definição:
se um ponto divide um segmento de reta em média e extrema razão, se o mais

longo dos segmentos é uma média geométrica entre o menor e o segmento todo, então a

razão do segmento menor com o segmento maior é a razão áurea. Isto pode ser exemplificado a
partir da figura abaixo:

Pelo estudo das proporções podemos estabelecer que:

Que pode ser escrito como

Substituindo

Temos

Essa equação apresenta duas raízes reais, que são

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E portanto a relação u/v representa o segmento áureo.

A construção do segmento áureo por meio de régua e compasso, pode ser feita da seguinte
maneira: Seja dado um segmento AB qualquer, Obtendo o ponto médio de AB, colocando a ponta
seca do compasso em um extremo, abra-o até o outro extremo e trace um arco para cima e para
baixo do segmento da reta AB. Repita este procedimento com o outro extremo da reta, sem alterar
a abertura do compasso. Os pontos onde os arcos se cruzam devem ser unidos por um segmento de
reta (visto em vermelho) e posto onde este segmento cruza o primeiro segmento AB, é o ponto
médio de AB;

O Número de Ouro é um número irracional, misterioso e enigmático que nos surge numa
infinidade de elementos da natureza na forma de uma razão.

Este número é representado pela letra grega Phi. Outra forma de representar phi é:

A razão entre a altura de uma face e metade da largura da base da pirâmide de Gizé é Phi.
A razão entre a largura e a altura da Acrópole é Phi.
A razão entre a largura e a altura de um vulgar cartão de débito/crédito a é Phi;

No número de pétalas das flores, nas proporções dos corpos de muitos outros animais, etc.
podemos encontrar Phi.

Não confundir Pi com Phi, onde:

· Pi = 3,14159265... (é uma constante que relaciona área e o perímetro de um círculo com o


seu diâmetro) e

· Phi = 1,61803399... (é uma constante que se repete inúmeras vezes na Natureza)

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O Poder dos Símbolos - um knol por Hacker Anjo Page 41 of 52

O Pi tem apenas aplicações matemáticas, o Phi tem aplicações na arquitetura, estética,


design, arte, natureza e matemática.

A Razão Áurea tem sido motivo de estudo desde os mais remotos tempos. Ela representa,
segundo os estudiosos, a mais agradável proporção entre dois segmentos ou duas medidas. Há
muito identificou-se essa proporção como sendo equivalente a 1,618:1, e convencionou-se
identificá-la por Phi. Mais precisamente:
Phi = 1.618033988749895 (fi)

Desenvolvimento

É sabido que na Grécia antiga se acreditava que todo o mundo e todo o cosmo era
composto de apenas quatro elementos: ar, água, terra e fogo. Os Pitagóricos (uma sociedade
secreta cujos membros se dedicavam ao estudo da Matemática e da Filosofia) conheciam a
existência de quatro sólidos geométricos perfeitos: tetraedro, hexaedro, octaedro e icosaedro. Aos
quais associavam, segundo eles, cada um dos elementos componentes da natureza.

Sabemos também que o homem sempre teve necessidade de estar ligado a crenças divinas
e de buscar as origens do Universo, tentando encontrar aí suas próprias raízes. Para tanto ele
sempre procurou ordenar tudo que lhe rodeia. O homem sempre busca encontrar um ser supremo,
que possa representar a perfeição na desordem em que vive.

Quando os Pitagóricos descobriram o quinto e último sólido geométrico perfeito deviam


associá-lo a algum outro elemento do universo. Seguindo suas crenças, nada melhor do que
associá-lo com os deuses, já que não havia mais elementos tangíveis com os quais pudessem
estabelecer as suas relações.

Este último sólido descoberto foi o Dodecaedro, a quem Platão chamou de "o mais nobre
corpo entre todos os outros".

Entre os cinco sólidos geométricos conhecidos o dodecaedro e o icosaedro são aqueles que
apresentam mais relações com o número Phi. A escolha do dodecaedro para representar a ligação
com os deuses parece ter se dado por razões filosóficas e por uma razão matemática simples:

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O Poder dos Símbolos - um knol por Hacker Anjo Page 42 of 52

enquanto este é constituído de pentágonos perfeitos, que se relacionam fortemente com Phi,
aquele é composto de triângulos equiláteros, que não possuem relação direta com o número Phi.

O número Phi

Chamamos Phi ao número 1,618...., encontrado matematicamente através de deduções


algébricas ou geométricas.

O número Phi aparece com uma constância notável na Natureza. Podemos encontrá-lo na
forma de crescimento das plantas e dos demais seres vivos, nos chifres dos cordeiros selvagens,
nas presas dos elefantes, na distribuição das sementes das plantas, nos caracóis, nas coníferas, nas
escamas de peixes e em tantos outros locais, os quais estejamos dispostos a enumerar ou mesmo a
encontrar.

O homem também se apropriou de Phi para realizar inúmeras obras e monumentos. Desde
as mais remotas épocas, até os dias atuais, temos construído com a ajuda de Phi, por ser ele o
número que expressa, segundo nossos conceitos de beleza, a mais perfeita relação de harmonia já
conseguida pelas mãos humanas.

As pirâmides do Egito também foram construídas com o auxílio de Phi. A razão aparece,
por exemplo, na proporção entre altura e lados e nas câmaras internas.

O pentagrama é uma das construções geométricas que mais fascinou os estudiosos em


todos os tempos. Há uma inumerável quantidade de relações douradas dentro do pentagrama.

No corpo humano se você pegar a medida do seu braço e dividir pela medida de seu
antebraço o número é Phi, se medir sua altura da cabeça aos pés e dividir pela medida da cintura
ao pés, o número é Phi.

Também é possível encontrar esse número em todas as colméias de abelhas do mundo. É


sabido que existem muito mais abelhas fêmeas do que machos em cada colméia, mas se fizer
relação equacional entre machos e fêmeas verá que o número é Phi também.

Phi também pode ser obtido com a razão:

phi = (1 + 5 ^1/2)/2

Outra aplicação:

O Phi pode ser utilizado para o cálculo do elemento N da série de Fibonacci:


0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144...

Fn ~= Phi ^ n / 5 ^ ½

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Ou, literal, Fn ~= phi elevado a n, dividido pela raiz de 5. Se o cálculo for arredondado, o
valor é exato.

Através dos tempos, este número tem influenciado muito a arte. Um retângulo considerado
perfeito é o Retângulo de Ouro - retângulo em que a razão entre o lado maior e o lado menor é o
número de ouro. A razão entre a largura e o comprimento do retângulo de ouro foi considerada a
mais agradável à visão Para construirmos um retângulo que apresente entre seus lados a razão de
ouro procedemos da seguinte forma:

1) Constrói-se um quadrado ABCD

2) Divide-se esse quadrado ao meio, obtendo os retângulos ABEF e CDEF

3) Constrói-se uma diagonal CF no retângulo CDEF

4) Prolonga-se a base do quadrado e, com a ponta seca do compasso no ponto F e a outra ponta em
C constrói-se um arco até a reta suporte da base do quadrado, criando assim o ponto G

5) Pelo ponto G levanta-se uma reta perpendicular à base, que será o lado do retângulo de ouro.

O retângulo construído - retângulo dourado - possui os seus lados na razão áurea, ou seja.
O homem sempre se apropriou de Phi para realizar inúmeras obras e monumentos. Desde as mais
remotas épocas, até os dias atuais, temos construído com a ajuda de Phi, por ser ele o número que
expressa, segundo nossos conceitos de beleza, a mais perfeita relação de harmonia já conseguida
pelas mãos humanas.

A seguir temos uma imagem do Parthenom, construção grega que resistiu parcialmente ao
tempo e onde são notadas inúmeras presenças da razão áurea.

Na sua planta baixa podemos notar a presença da razão áurea também nas distâncias entre
colunas e nos seus ambientes internos.

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Os amantes da música podem ficar, a saber, que mesmo Stradivarius utilizava o número de
Ouro na construção dos seus famosos violinos. Uma contribuição que não pode ser deixada de
referir foi a contribuição de Leonardo Da Vinci (1452-1519) . A excelência dos seus desenhos
revela os seus conhecimentos matemáticos bem como a utilização da razão áurea como garante de
uma perfeição, beleza e harmonia únicas. É lembrado como matemático apesar da sua mente
irrequieta não se concentrar na aritmética, álgebra ou geometria o tempo suficiente para fazer uma
contribuição significativa. Representa bem o homem tipo da renascença que fazia de tudo um
pouco sem se fixar em nada.

Leonardo era um gênio de pensamento original que usou exaustivamente os seus


conhecimentos de matemática, nomeadamente o número de ouro, nas suas obras de arte.

Um exemplo é a tradicional representação do homem em forma de estrela de cinco pontas de


Leonardo, que foi baseada nos pentágonos, estrelado e regular, inscritos na circunferência. E
também usou Phi para pintar a Mona Lisa, uma de suas mais notáveis obras. Em vários pontos da
obra, tais como nas relações entre seu tronco e cabeça, ou entre os elementos do rosto aparece a
razão áurea.

Le Corbusier foi um arquiteto que constituiu um marco muito importante no


desenvolvimento da arquitetura moderna. Viajou pela Europa e na sua passagem pela Alemanha
trocou com Peter Behrens alguns conhecimentos sobre a razão de ouro. Depois disso, Le
Corbusier foi para Atenas estudar o Partenon e outros edifícios da Grécia Antiga. A forma como
os gregos usaram a razão de ouro nos seus trabalhos foi fonte de inspiração para este arquiteto,
chegando mesmo a afirmar que foi a forma como os gregos usaram uma escala, a medida grega do
homem, que o impressionou. O livro «Vers une Architecture» mostra uma nova forma da
arquitetura baseada em muitos edifícios antigos que incorporam a razão de ouro. Entre 1942 e
1948, Le Corbusier desenvolveu um sistema de medição que ficou conhecido por «Modulor».
Baseado na razão de ouro e nos números de Fibonacci e usando também as dimensões médias
humanas (dentro das quais considerou 183 cm como altura standard), o Modulor é uma sequência

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de medidas que Le Corbusier usou para encontrar harmonia nas suas composições arquiteturais. O
Modulor foi publicado em 1950 e depois do grande sucesso, Le Corbusier veio a publicar, em
1955, o «Modulor 2».

O sistema Modulor pode ser observado em muitos dos mais notáveis edifícios de Le
Corbusier, especialmente na Chapel de Notre Dame du Haut.

Na geometria temos como exemplos o pentagrama, onde observamos que o triângulo azul
tem seus lados em relação dourada com a base, e o triângulo vermelho tem sua base em relação
dourada com os lados.

O pentagrama é uma das construções geométricas que mais fascinou os estudiosos em


todos os tempos. Há uma inumerável quantidade de relações douradas dentro do pentagrama.

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E o decágono regular, inscrito numa circunferência, tem os lados em relação dourada com
o raio da circunferência

Já na natureza notamos a presença do número de ouro das seguintes formas:

Se desenharmos um retângulo cujos lados tenham uma razão entre si igual ao Número de
Ouro este pode ser dividido num quadrado e noutro retângulo cuja razão entre os dois lados seja
também igual ao Número de Ouro. Este processo pode ser repetido indefinidamente…

Se unirmos os quartos de circunferência de todos os quadrados vamos obter uma espiral,


chamada Espiral de Fibonacci:

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Esta figura formada através dos retângulos áureos vamos encontrar, como por exemplo,
nos moluscos náuticos ou numa simples couve-flor.

Nas flores, como as margaridas descritas acima e na disposição das sementes do girassol.

E tantos outros exemplos do número sagrado por entre as plantas, animais e vegetais que
nos circundam.

A razão áurea, ou o número de ouro e o retângulo de ouro estão intimamente relacionados


com o desenvolvimento da humanidade, na busca pelo belo e perfeito.

Na série de Fibonacci, a razão entre um número e o seu antecessor é Phi (com o evoluir da
série de Fibonacci a razão assemelha-se cada vez mais).

Vejamos um pouco mais sobre a série Fibonacci

A Seqüência Fibonacci

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Um dos grandes nomes da matemática, que surge inevitavelmente, quando se fala da


ligação da Matemática com a Natureza é o de Fibonacci.

Matemático Italiano que se pensa ter nascido em Pisa, Itália. Embora tivesse o nome de
Leonardo de Pisa, no século XIX, o seu editor deu-lhe o nome de Fibonacci por ser filho de
Bonacci. Escreveu em 1202 um livro denominado Liber Abacci, que chegou a nós, graças à sua
segunda edição de 1228. Este livro contém uma grande quantidade de assuntos relacionados com a
Aritmética e Álgebra da época e realizou um papel importante no desenvolvimento matemático na
Europa nos séculos seguintes pois por este livro que os europeus vieram a conhecer os algarismos
hindus, também denominados arábicos. A teoria contida no livro Liber Abacci é ilustrada com
muitos problemas que representam uma grande parte do livro.

Há relativamente pouco tempo começou-se a dar importância aos números de Fibonacci e


descobriu-se que são muito freqüentes na natureza, sendo o seu aparecimento não um acaso, mas o
resultado de um processo físico de crescimento das plantas e dos frutos.

Podemos notar que na nossa mão possuímos 5 dedos e cada um destes divididos por três
parte, que o abacaxi contem 8 diagonais em um sentido e 13 em outro e ainda que as margaridas
contem 34, 55 ou 89 pétalas.

Coincidência ou não, todos estes números fazem parte da sucessão de Fibonacci (1, 1, 2, 3,
5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, ...), seqüência onde cada termo (a partir do segundo) é soma dos dois
precedentes. Esta seqüência de números tem uma característica especial denominada
recursividade:

1o.termo somado com o 2o.termo gera o 3o.termo

2o.termo somado com o 3o.termo gera o 4o.termo

3o.termo somado com o 4o.termo gera o 5o.termo

continua ...

Denotando a seqüência por u=u(n) como poderemos escrever:

u(1) + u(2) = u(3)

u(2) + u(3) = u(4)

u(3) + u(4) = u(5)

u(4) + u(5) = u(6)

... ... ...

Que é uma propriedade recursiva, isto é, que cada termo pode ser obtido em função dos termos
anteriores. Em geral, temos:

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u(n+1) = u(n-1) + u(n)

A sequência de Fibonacci (lê-se:fibonati), é uma função

f:N N, que será denotada aqui pelo seu conjunto imagem:

f(N)={1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,144,233,377,...}

Um dos problemas mais famosos que Fibonacci investigou inicialmente (no ano 1202), no seu
livro Líber Abaci foi sobre a rapidez que os coelhos poderiam reproduzir-se em circunstâncias
ideais. O número de coelhos que vão existindo ao longo dos meses (supondo que nenhum morre)
reproduz a sucessão de Fibonacci.

Relação Seqüência Fibonacci x Número de Ouro:

A seqüência Fibonacci não é limitada superiormente, mas existe um fato interessante: Tomando as
razões (divisões) de cada termo pelo seu antecessor, obtemos uma outra seqüência numérica cujo
termo geral é dado por:

Que é uma seqüência limitada. Se considerarmos a seqüência de Fibonacci como um


conjunto da forma {1,1,2,3,5,8,13,...) e a divisão de cada número pelo seu antecessor, obteremos
outra seqüência: 1/1=1, 2/1=2, 3/2=1.5, 5/3=1.666..., 8/5=1.6, ...

É fácil perceber o que ocorre quando colocamos estas razões sucessivas (alturas) em um
gráfico em que o eixo horizontal indica os elementos da seqüência de Fibonacci:

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As razões vão se aproximando de um valor particular, conhecido como Número de Ouro


(Número Áureo), que é freqüentemente representado pela letra grega Phi (F)

Quando n tende a infinito, o limite é exatamente Phi, o número de ouro.

Torna-se difícil, no entanto, separar a eterna procura por relações com as divindades,
iniciada pelos gregos, com relações matemáticas concretas. Em muitas situações ficamos sem uma
resposta clara para perguntas sobre o surgimento da relação áurea em alguns elementos. Ela
aparece por ser realmente importante ou é apenas uma coincidência forçada pelo homem?

É certo que precisamos analisar e estudar Phi com muita profundidade, pois um valor que
nos acompanha com tanta constância, desde nossos primórdios, tem sua importância e relevância.
Também é certo que precisamos tomar um cuidado redobrado para que não encontremos relações
onde elas não existam, ou mesmo onde haja outras relações, inclusive matemáticas, de maior
importância e que estejamos, eventualmente, posicionando num segundo plano.

No entanto através destes cálculos intrincados podemos comprovar as ligações existentes


entre: Phi, Pi, Fibonacci e os Quatro Elementos. Talvez o ser humano esteja somente na ponta de
um vasto conhecimento. Terá o homem tempo suficiente para desvendar o segredo em sua
totalidade? Ou por obra de Deus ele se auto-desvendará.

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Que é uma seqüência limitada. Se considerarmos a seqüência de Fibonacci como um


conjunto da forma {1,1,2,3,5,8,13,...) e a divisão de cada número pelo seu antecessor, obteremos
outra seqüência: 1/1=1, 2/1=2, 3/2=1.5, 5/3=1.666..., 8/5=1.6, ...

É fácil perceber o que ocorre quando colocamos estas razões sucessivas (alturas) em um
gráfico em que o eixo horizontal indica os elementos da seqüência de Fibonacci:

http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=49054.0

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ALQUIMIA
5 ELEMENTOS - 4 ESTAÇÕES
SOLSTÍSICO E EQUINÓCIO
OS NÚMEROS
OUROBOROS
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Secret Warrior

Sem título

"Em Gêneses capitulo 1, descreve-nos o primeiro dia da criação formaria um pentágono como os
seus cinco versículos, onde o primeiro começa com "No principio" e o ultimo termina com "no dia
primeiro". Esta figura apresenta o numero áureo como um padrão, e isso lhe da beleza e
perfeição." <- Discordo completamente disso, pois a Bíblia, a base da Cristandade não têm nada
haver com o Pentagrama, símbolo no qual você associou, pelo Contrário até... suas duas linhas
opostas. Eu acho muito interessante a quantidade de Textos produzidos hoje que de alguma fazem
referência ou se baseiam na Bíblia, porém tais textos não são Cristão, só a cita ou trechos, como se
quisesse com isso dar maior confiança / segurança ao que se escreve ou coisa parecida.

Última edição em 12/05/2009 03:52


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