Este documento fornece uma lista de distorções cognitivas comuns e sugere respostas alternativas para cada uma delas. A tabela compara distorções como catastrofização, advinhação do futuro e visão de túnel com respostas saudáveis como considerar todas as possibilidades, atentar-se aos fatos e expandir o foco. O objetivo é encontrar novas maneiras de pensar para substituir padrões mentais disfuncionais.
Descrição original:
Título original
ENCONTRANDO RESPOSTAS ALTERNATIVAS PARA AS DISTORÇÕES
Este documento fornece uma lista de distorções cognitivas comuns e sugere respostas alternativas para cada uma delas. A tabela compara distorções como catastrofização, advinhação do futuro e visão de túnel com respostas saudáveis como considerar todas as possibilidades, atentar-se aos fatos e expandir o foco. O objetivo é encontrar novas maneiras de pensar para substituir padrões mentais disfuncionais.
Este documento fornece uma lista de distorções cognitivas comuns e sugere respostas alternativas para cada uma delas. A tabela compara distorções como catastrofização, advinhação do futuro e visão de túnel com respostas saudáveis como considerar todas as possibilidades, atentar-se aos fatos e expandir o foco. O objetivo é encontrar novas maneiras de pensar para substituir padrões mentais disfuncionais.
Agora que identificou suas distorções no exercício anterior, vamos encontrar novas maneiras de pensar:
DISTORÇÕES COGNITIVAS RESPOSTAS ALTERNATIVAS
Essas são as armadilhas mentais que você usa, Essas são as novas respostas saudáveis que você que geram pensamentos automáticos pode tentar usar cada vez que se envolver em disfuncionais. estilos de pensamentos disfuncionais ou cair em armadilhas mentais.
Catastrofização: Superestimar ameaças e perigos. Considerar todas as possibilidades: pergunte a si
Pensar no pior que pode acontecer, sem levar em mesmo: O que mais pode acontecer? Que consideração outros desfechos. possibilidades não estou considerando? A minha situação pode melhorar de alguma maneira?”. Advinhação do futuro: Tirar conclusões Atente-se aos fatos: pergunte a si mesmo: “Que precipitadas sobre o que ainda não aconteceu. fatos comprovam que minha conclusão é verídica?” Antecipar o futuro, achando que um desfecho e “Que fatos comprovam que ela não é?” Então temido vai acontecer. compare os fatos para ver se sua suposição está correta. Visão de túnel ou Filtro mental: Focar somente Expanda seu foco: pergunte a si mesmo: “O que eu nas informações ligadas à possível ameaça, não estou considerando?”. Se você estiver focado ignorando as evidências de segurança. apenas o que está dando errado, pergunte a si mesmo: “O que está indo bem?” ou “Oque está acontecendo que eu estou de acordo?” Leitura mental: Acreditar saber o que as outras Peça esclarecimentos e pergunte a si mesmo: pessoas estão pensando sobre você ou acreditar “Tenho realmente o poder de saber o estão pensando saber que os outros sabem o que você está ou sentindo sem que me contem?” É óbvio que não, pensando. então, se você quiser esclarecimento, vá em frente e pergunte a pessoa, ou pare totalmente de adivinhar”. Rotulação: Atribuir traços negativos a si mesmo Permaneça livre de julgamento: pergunte a si e aos outros, colocando um rótulo. mesmo: “Estou sendo justo comigo mesmo, com os outros ou com a situação? De que possibilidades estou me deixando de fora?”. Desqualificação dos aspectos positivos: Afirmar Coloque o pensamento em perspectiva: pergunte a que suas realizações são triviais. Dizer a si mesmo si mesmo “A minha opinião está 100% acurada? Que que as suas experiências ou qualidades positivas não outros aspectos dessa situação eu não estou contam. olhando?” Supergenerelização: Ver vários aspectos negativos Seja específico: pergunte a si mesmo: “Quais são os com base em um único, ou alguns incidentes. fatos dessa situação? É mesmo tão ruim quanto estou pensando? Vai realmente afetar negativamente alguma área da minha vida?”. Também evite usar termos amplos e absolutos como: tudo, todos, sempre, nenhum, nunca, todo mundo e ninguém. Raciocínio emocional: Presumir que sentimentos Pense racionalmente: pergunte a si mesmo: “Quais são fatos, ou seja, achar que as coisas são conforme as evidências de que meus julgamentos são 100% o que eu sinto. verdadeiros? Existe alguma outra explicação para o Deixar os sentimentos guiarem as interpretações. que eu estou sentindo?”. Pensamento dicotômico ou de tudo-ou-nada: Ver Enxergue os pontos intermediários: pergunte a si as situações nos extremos. Em termos rígidos e mesmo: “Estou sendo justo? As coisas são realmente absolutos. A famosa máxima, ou serei um 8 ou 80. 100% boas ou ruins? Que possibilidades estou desconsiderando quando vejo as coisas em termos de tudo ou nada?”. Vitimização ou atribuição de culpa: Concentrar-se Assuma a responsabilidade: Independente de qual na ou fonte de sentimentos negativos e se recursar a seja o responsável, tente focar no que você pode assumir a responsabilidade da mudança. fazer sobre isso hoje. Afirmações do tipo “DEVERIA”: Interpretar Coloque seu bem-estar em primeiro lugar: Melhor oseventos em termos de como deveriam ser, em vez do que exigir de si mesma e dos outros, tente reter de simplesmente concentrar-se no que elas são. seus padrões, ideais, preferências e abandonar as suas exigências rígidas. Personalização: Atribuir a si mesmo uma culpa Equilibrando as responsabilidades: pergunte a si desproporcional por eventos negativos e não mesmo “Eu sou mesmo 100% responsável por isso? conseguir ver que certos eventos também são Se não, com quem eu devo dividia a causados por outros. Considerar que os outros estão responsabilidade? Quem mais é, pelo menos agindo negativamente por sua causa, sem considerar parcialmente responsável?”. outras explicações plausíveis. Comparações injustas: Interpretar os eventos em Avalie o seu próprio caminho trilhado: pergunte a termos de padrões irrealistas, comparando-se a si mesmo: “O que eu já conquistei?”. Valorize aquilo pessoas que se saem melhor do que você e, portanto, que você já fez sem se comparar. Cada um teve um concluindo ser inferior a elas. caminho e história diferente. Orientação para o remorso: Ficar preso à ideia de Foque no presente: O que aconteceu, aconteceu. que poderia ter feito melhor no passado, em vez de Todos fizemos o melhor que podemos com o que pensar no que poderia fazer melhor no agora. tínhamos. Mas e agora? O que você pode fazer para ser melhor?