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atic do estudo da termodindynizg, voce aprendeu que ener. A TESS SSA are oe arigos deus aia ca cone ot valor SeathS Conta « termodlnimica ida com os extados snicil final do processo durante o qua a interagio ocorre nio fomcendonenkums infortagao rativa A nareza da snr (hou a taxa ou velocidade na qual ela ocore.O objetivo deste ser a andlise termodindmica através dos meias \rapsferido e do desenvolvimento das relagbes sa transferéncia ocome ivro ¢ est ‘como 0 calor | caleular as tasas nas qua 11.0 QUE Una definigao simples, porém geral, formece uma resposta adequada & pergunta: O que wcansferéncia de calor? Transferencia de calor (ou calor) é a energia térmica em transito devide a uma diferenca de temperatura. Sempre que existir ung diferenca de exuperatura em un gio cu ene oeioseiferones,ocorre,recessaviament, tanseren- ela de calor Como mosta a Fig. 1, rfeimonos as diferentes ips de provessos de iransferneia de calor com modos. Quando existe 4 Neste capitulo, estabelecemos os fundamentos para uma, stande parte do material tratado ng livro, etravss do Tovanta- mento de varias questdes do tipo: Q que é transferéncia de calor? Como o calor é sransferide?” Qual @ importdncia desse estudo? Um dos objetives € desenvolver 0s conceitos funda- rmentais e Ov pemnetpios dos processoy Ue wansfeveucie Ue calor “Ursegundo objetivo € Mustrar a maneira pela qual o conbesi- ngnto de (ransferénria de calor pove ser utilizado com a pri- Tai Ter de termodinamica (conservagan de eneraia) para re E COMO? tum gradicnte de temperatura em un meio estacionstio, que pode ser um sélido ou um fluido, usamos 0 terme condo pra nos referimmos a trinsferéncia de cilor que int ocorrer através desse meio, Por outro lado, o termo convecedo refere-se i transferéncin Je car que id wconcs cite una superficie cum fuido em movi ‘mento quando eles ve encontram cnt temperatura diferentes. Um tereeio modo de transferéncia de calor € conhecido por radiagdo tenmica, Todas as superfcies a uma temperatura n20 aula emitem cnergia na forma de ondaseletromagndtias. Assim. na auséncia de um meio que se interponha entce duas superticies a difsrentes temperauras existe transferéneia de calor por radia, 1.2 ORIGENS FISICAS F EQUAGOES DAS TAXAS DE TRANSFERENCIA ome gngenheiros. ¢ importante entendermos os mecanismas sites modos de transferencia de calor es as taxas Jisicos presentes 10s di estaemns gptos a utilizar a es i hd A br eblagio ete das Sep fe Superice, 7 N \ cia de calor para quantificar a eneryia 4) tunidade de tempo. wansferida por Supa, Fe ig. Ll Movos do conch eee 0 tadiagan 2 Corio Use 1.2.1 Conpucio, a palavra com ‘Ao mencion: ddevemos nos lembrar ime- diatamente dos” conc iividade atdmica © molecular, tuna vee. que sau procense® fisivos que ocortem a esses nivers ‘os responsiveis por esse modo de transferéneia de ealor. A con- dugio poe ser vista como a transferéncia de energia das particulas mais enereéticas para as pariculas de menor en em um meio, devido as imteragies entre elas, mecanismo fisico da conduc pode ser mais Facilmente cexplicado utilizando-se de um was e das nogdes familiares da termodinamica, Considere um gés no qual exista um gradicnte de temperatura e supontia que no, exisa movimento de mistu- Fa Tope, 6 gis pode ocupar o espago entre ar du intdas a diferentes temperaturas, conforme mostrado na Fig, 1.2. Associamos a temperatura em qualquer ponto com a ener- sia das mokéculas do vas nas proximidades desse ponto, Essa a, por sua vez, esti relacionada a0 movimento aleat6rio de slag, assim como aos movimeatos internos de rotago © de vibragdo das moléculas. Temperaturas mais elevadias estio associadas a energias moleculares matores, e, quando as moléculas vizinhas coli- dom, conforme ocorre constantemente, ha, necessariamente, transferéneta de energia das moléculas de maior energin para as de menor energia. Na presenga de um gradient de tempera- tura, ocorre a transferéncia de enenia por condugio, portant ww seutido da diminuigao da temperatica. Essa transterencia & evidente na Fig. 1.2. Devide 20 movimento aleaidrio das rmoléculas,o plano hipotético em xy é eanstantemente atraves sado tanto por moléculas localizadas seima do plano quanto pelas localizadas abaixo dele, Contudo, motéculas toca zadas acima do plano esto associadas a temperaturas maiores do que as localizadas absixo, e, nesse caso. a transforincia liguida do energia ocorre no sentido positiva de x. Podemos nos referie a essa transferéneia liquida de energia pelo movi mento sleat6rio das moléculas como sendo uma difusdo de uperfici py o~ a ate Oo a Tol 74 Nos liguidos a situago € muito semelhante, embora as mo- Aéeulas se encontrem mais prdximas was das outa ¢ com isso a inlerages. moleculares se tomem mais fortes e mais fe. stents. Similarmente, em um sida, a vonulugo pode ser ti buida a atividade atémica na forma de vibragbes dos retcuos. Uina visio modema & a de associa a transferencia de enersia a fondas na estruura dos reticulos induzidas pelo movimento atdmico. Nos nio-condatores,transteréncia de energia se den. clusivamente através dessas ondas: em um condton tran #ncia também &devida ao movimento de translago dos elouons livres. As propiedad importantes relacionadas ao fendmeno da condugio serio tatadas no Cap, 2 no Apéndive A Existem varios exemplas ee transteréncin do calor por con dug. A pnta de uma colher de metal quando imersa et uma x cara de café quente,seré aquecida devido i condugio de enone ‘através da cother. Em um dia de inverno, hé uma perda significati- a de uma sla aquecida para o ambiente extemo. Fssa peda éde- vide, prineipalmente, &transferénia de calor por condugio tues clas paedes que separim 0 ar do interior da sala doar extern. E possivel quanifiewr os process de transfenoia de clos em termos das equagivs de taxa de transferincia de calor apropriadas, Essas equagdes podem ser uilizads para cafe. lar 4 quantidade de ener tansferida por unidade de tempo. Para a condugio de calor, a equagio da taxa de transferéneia & ea. nhecida como fet de Fourie. Para parede plana mostrada ns Fig. 1.3, que qpresenta uma distibuigao de temperatura 1/4 euagio da taxa de transferéncia de calor € dada por Gk ay O flexo de calor 4 (Wine) &a taxa de transferéncia de calorna diregio « por unidade de étea perpendiculur & dive de trans- fertncia, sendo proporcional ao gradiente de temperatura, dfldx, nessa divegao, A constante de proporcionalidade ‘uma propriedade de transporte conhecida como condisvidade térmica (Wim Kye & caracteristica do material da parece | ‘ ‘ i L [x . Ty Nap [a a | i \ toe die 8 maa rleculae Fig. 1.3 ‘Tlansfréncia ci Cnr unidinensisa por condugin (hao de eneigia. (0 < ~* negativo & consegtiéncia do fato de que © calor ferios ao sentido decrescente da temperatura, Sob as condigdes de regime estacionédrio mostradas na Fig, 1.3, onde a distribuigio (lye "A parede de um forno industrial 6 construa com ijolosrelrattios Ge espessura 0,15 m 2 condatividade térmica 1,7 Wim + K Me: tligbes realizadas durante @ operayiy cm regime estacio fapresentarain terperaturas de 1400 1150 K nas superticies intema ¢ externa, respectivamente. Qual é a taxa de perda de tcalor através de uma parede com 0.5 por 1.2 mem um lado? Soucao Dados: Comig6es de regime estaciondirio com espessura da parede, Stes, condutividads térmica @ tempers da super cie fornecidas. ‘Achar: Perda de calor at Eenuema: és da parede 1.2.2 Convicgao O mordo de transteréncia de ealor porconvecgia & composto de dots mecanismos. Als da transfeténeia de calor devido 30 vnmimenio aleanivin molecular (difaso). « energia também & wha yy , +h vmaoncso 3 da temperatura & finear,o gradiente de temperatura pode ser es presso como ar _T.- Th ds 0 fluxo de calor € portant, a ay observe que ess equago fomece 0 fluc de carom sea, a 18.4 de transferencia de calor por unidade de drea. A taxa de trensfe vrencia de calor por condugo, q,(W), através da parede plana de fica A 6 porno, o produto do fluxo de ealor pela dea, q,= 464 Hipsteses: 1. Condigées de regime estacionario. 2 Condugio unidimensional através da parede. 3, Condutividade térmica constante, “Andtive: Uma vez que a transferéncia de calor através da pare= dde se da por condugio, 0 fluxo de calor pode ser determinado pela lei de Fourier. Usilizando a Eq. 1.2. temos ar « 17 Wim - 2833 Wine? © fiuxo de calor representa a taxa de transferéneia de calor latravés de uma seco de dea unitiria ¢ € uniforme (invariével) através da superficie da parede. A perda de calor através de pa rede de sea = H WE entio (GS vn % 1.2 my 2833 When? = 1700 W as a Comentérios: Observe a diego do escoamento do alos & 5 Uistmeao entre o luxe de cor € a tase de transferéneia de calor ransforida através do movimento global. ow macrosedipicn, do fThido, Esse movimento de uid € associndo ao fate de iy Sit qualquer instante, um grande nmero de molgeulas ese movimentando coletivamente ow ai forma de agregados de 4 Castrutw Us moléculas. Tal movimento, na presenga de um gradiente de tem- peratura, contribui para a transferéncia de calor. Uma vez que as -moléculas nos ayreyados mantém seus mevienentos aleatsrios, a transforéneia tol de calor &, entio, camposta pela supcrpusigao do transporte de energia devido ao movimento aleatério das _moléculas ¢ pelo transporte devido ac movimento global do fi ido, E comum utilizar os tormos convecea, quando nos referi- To nos rele mos a esse transporte cumulativo, © edveegde « Ap movimento global do Hide. Fimas 90 transporte devids Estamos especialmente interessados na transferéncia de calor por convecgin, que oeorre entre um fluido em movimen- fo e umna superficie quando os dois se encontram a diferentes temperaturas. Considers » cxcoamento da fluide sobre a super ficie aquecida da Fig. 1.4. Uma conseqiiéneia da interagéo en- tre fluido-superficie & o desenvolvimento de uma tewiio no flu- ido através da qual « velucidade varia entre zera, na superficie, cum valor infinity x, associado a6 fluxo, Essa regio no fluide © shecida como camada limite hidodinamica ou de veloct- dade. Além disso, se as temperaturas da superticie © do fluid que escoa forem diferentes, existiri uma regi do. flnide através da qual « temperatura ird variee de T, em y = 0c Tas sociada a regio do escoamento afastada da superlicie. Essa regio, conhecida como camada limite térmica, pode ser menor, maiorou ter o mesmo tamanho daguela através da qual Em qualquer caso, se T,* T_, ocorrera trans lor por conveeedo entre a superficie ¢ 0 fluido. A transferéncia de calor por conveegao ocorre tanto em funcdo do movimento molecular alest6rio quanto pelo movi mento global do fluide no interior da camada limite. A con- tribuicin dada pelo movimento molecular (difwstio) & dom ante prdNimo a superficie, onde a velovidade do fuido & baixa, De fato, na interiuce entre a superficie e o Huido (y= 0), a velocidade do ffuisio ¢ nla € @ calor é wansferido somente através dese mecanismo. A contribuiggo dada pelo movimento global do fluido origina-se no ato de que a espessura da camada limite cresce media que » escoamerto progride na ditegao x 1° 2e sentido, o calor que & eonduridda pra o interior desea ca ‘nia € “amastado” na dirego do esceamento, sende mente transferido pars ude que Se encontta no exterior da ex Sj a. ins Fig. 1.4 Desenvolvimento da ca la Kmute-na wansferénotn do eal ‘mada limite. O estado © a observagio dos fendmenos relaciona ddos 4 camada limite so essenciais para 0 entendimento do processo de transferGncia de calor por convecciio, Por essa razio, 4 disciplina dle mecdnica dos fluidos assume um papel impor. {antissimo en nossa anilise posterior de convecgao. A teansferéneia de ealor por conveesio pode ser classifica de acordo com a natureza do escoamento, Referino-nos a comecpaia Soreada quasi 0 escoamento é eauslo por mieios externes, tas como um ventilador. uma bombs ou venos stmosféricos, Por cexemplo, considore o uso de um ventilidor pant restiar 0 2, por conveegio forgada, dos componentes cletrinicos aquecidas de uma série de placas de cicuito impress (Fig. 15a). Ei coniraste, para ramvecgda livre (ow natural) 0 excoumento & induzicy pon Forgas de empuxo, que so originadts por diferengas de densidad causadas por variagies de temperatura no tluido, Un exemple &a traifsferéneia de calor por convecgaa livre de waa sério de plnews de circuito dispostas venicalmente e expostes ao ar em repose (Fig 15h). O ar que entra em contato com os componentes experi ‘menta um aumento de temperatura e, portanto, uma redugio da densidade. Um vez que ele se enconim mais lave de que a weirs ccunvizinho, as foryas de empuxe induzetn un movin ascendente do ar aquecido, que & substudy pelo influxo de se com, hnenor temperatura, Embora tenhamios mostrado, m1 Fig, 1 Se, condigdes de co vveogio forgada pura ¢ na Fig. 1.Sb conveeciio natural pu, po Lett exist condigdes comrespondentes ii mistura (combinagtio) «das conveegbes forgada e natural. Porexemplo, xe as velocidades associadas a0 escoamento da Fig. 1.5a fore pequenas e/eu as Forgas de empuxo forem altas, um exeoamento secundiio, com- paxivel au escoamento forgado imposto, poderta sor induzida no sistema, O excoamento induzido pelo empuso seria pexpendicular ‘0 escoumento forcado e poder tor efeitos foréneia de calor por convecgio dos eamponentes. Na Fig. 1, {eriamos conveegio mista se_um venlikalor fosse usado sara forgar a subidt do ar através das placas do circuit, ausiliando dessa forma 0 esconmento causado pelo empuso ou entGo pe forgar a descidla do a, yponda-se io eseotmento do empuro, Deserevemos a trunsferéncia de calor pur conveegao eumno sendo a transfers Auido devido i combinagio dos imento global do Huido. Tipieamente. a ene alo teas vido, Contuclo, existem processos de eunvev que presen tam ainda a toca de calor daverte, Esa traca de calor la seralmente, essociads 3 mudanga de fase entte os estado fi guido ¢ vapor do Mido, Dois casos de interesse sin tratados neste liv: ehudtigder © condensagd, Por exemplo, 2 transte rincia de calor por convezgio resulta do movimiento do fluo induziso elas bothas de vapor yeradas no tun ce uma pane. 4a contendo sigue em ebuligio (Fig. 1.3¢) ou por eondensagain dlo vapor d°agua na superficie externa de wna tubule por tonde escoa dus tia (Fig. 15d) tos de condugiin e do mo. Jumma energia sensive/ oy aSriniew interoa di Fig. 18, Processo de tasleréncia de calor nor convaceio (a) Convecgio forged 0) Conv (eo Bbut 2 natural. © Independentemente das earacterisiicas particulares do pro- ceesso de transferéneia de calor, a equagdo apropriada para a taxa de transferéncia tem a forma a=, (138) conde g”. 0 fluco de calor convective (Wine) & proporcional i difa- renga de temperaturas da superficie © do fluid. Te F., res pectivamente. Ess expressio & conhecida come edo resraamen- todo Newton, a ovstante de proportionalidads f(Win’ - Kye aula de coeiconte de eransferdncia por cnnvecsia, easpoale czas condigbes na cama limite, as quai. por sta v2, sig soon ciadas pela geometna da superficie, pels natureza do movimento do fuido ¢ por uma série de propriedades pore do Nuida, Todo estudo de comvevgio, em ima anise, 56 rai a0 estudo dos procedientos pelos quis pode ser eterna, modinmicas © de tsanse Embora a considerigiio esses procedimentos soja adiaga para o Cap. 6, transteréncia de calor por convecedo surgira Hregin remente como uma condigao de contome na solugio de proble: imus, envolvendo a transferéncia de calor por conduyio (Caps. 2 45), Na solugiio de tais problemas. o valor de f & consilerdo ‘conhecidy, puxiendo-se utilizar valores fotnecidos ny Tabela [1 Quando a Eq. 1.30 é utilizada, o Muse de calor por con vexiio & considerado positive se 0 caler for transferide a partir da supetticie (7, 7.) e negative se 0 calor for transteride Componentes anuecidos sabre pacas de ereuto | impress St md | B Fp o “ttt \ rue \? . w ‘Tanes Lt Valores tipicos para o cveticiente de transfer calor por conveeciio h Processo ‘owin + Ky Convecsao livre Gases Liguidos Conveegao forcada Gases Liguidos Convecgia com msdanga de fase [Ebuliedo ou eondensagio 2.500-100,000 parw a superficie (7, > T.), Comuda, se 7, > 7. nfo existe nae du que nos impega de Fepreseatar 3) tet sly ressriamente ve Newton por g ME ty 3b) isu em que u Muse de inusterencia dle valor & positive se ‘ocorrer no sentide positive da superticie 1.2.3 Rapiacio, € a enengia emitida por toda matéria que se cencontra a uma femperatuta Finita. Embora o enfogue esteja tix 6 canna Uw recionadto para u radiag20 emitida por superticies sélidas, as emissdes também podem ocorrer a partir de liquidos e gases. Independentemente da forma da matéria, a emisso pode ser atribuida a mudangas nas configuagdes dos elétrons que cons- {uem 0s dtomos ou moléculas. A energia do campo de radia io & transportada por ondas cletromagnéticas (ou, alternativa- niente, por fotons). Enquanto @ transteréncia de calor por con- dugiio ou conveegio requer a presenga de um meio material, « radiagéo nio necessita dele, Na realidade, a transferéncia por ridiagdo ocorte de forma mais eficiente no véicuo. ‘Considere os processos de transierencia por radiagio da Fi Léa. A radiagdio que & emitida pela superf cnongia térmica da matéria limitada pela superficie, ¢ a tx a energia & liberada por unidade de drea (Wim?) é denomi- nada poder emissivo E da superfici. Existe um limite superior pant o poder emissivo, que € previsto pela le de Stefan-Bolterann E,= oT! “ay ie fem sua origerm na unde T, € a temperatura absolaid (i) da superficie ¢ 0 & a constante de Stefan-Boltzmann (o = 5,67 < 10-8 Wim? - K4), Tat superficie & chamada de radiador ideal ou corpo megro. O fuxo de ealoremiido por una superficie wal é menor do que emitide por um corpo neg mperatra e€ dado por as) onde ¢ & uma propriedade radiant superticie denominata cemissividade. Com valores na faixa 0 = € 1, essa propriedade fomece uma medic da eapacidade de emissio de encraia de «uma superficie em relagdo @ um corpo negro, Ela depende forte. mente da superficie do materiale de seu acabamento,e alsuns valores representativos estio apresentados no Apéndice A A radiago também pode ser incidene sobre uma supesti- ie & partir de sua vizinhanga. A radiagio pode ser oranda de ana fonte especial, como.0 Sol ode outra superficie 4 qual a superficie de interesse esteja expos. Independentemente da(s) fonte(s),designamos a taxa na qual too tipo de radia incide bre ua unidade de rea como izradiagia G (Fig. 16a) ana parte da rang, ou tela es pe ser absovvud pela [come Seperncie de emsindade tempore we “ ay A taxa na qual a energia radiant ¢ absorvida por unidade de dre pode ser valida a partir do conhecimento de uma propriedade diante du superficie denominada absor vidade e. Ou seja Gy, =a (1.6) onde 0 = @ = 1. Se a1 ea superficie for opaca, fragies ta imadiagio sito refletidas. Se a superficie for semitransparente, fragies da ieradiagao também podem ser transmitidas. Contudo, enquanto as radiagies absorvidhts © emitidas. anim ddiminuem, respectivamente, a encrua térmica da materi, as ra diagdes refletidas e transmits 1 nenhum efeito nes sa energia, Note que o valor de « depend da natureza da ivadli- acai, hem como da euperticie propriamente dita, Por exemplo, absorvidade cle uma superticie pura « radiagio solar pode diferir dda absorvidade da radiagdo exnitida pelas paredes de um forno. * Um caso especial, que ocorre com fegiiéncia, envalse a tras cea de radiagio entre uma superficie peguens a 7, e uma supett cie isotérmica, muito maior, que envoive completamente ¢ menor (Fig. 1.6). A visinhanca poderia, por exemple, ser as paredes de uma sala ou um foo cuja temperatura 7, difere da temp 0 da superficie contida no interior (T,, 2"7,), Mostraremos no Cap. 12 que, para tal condigdo, « irraclincio pode ser aproximads pela emissio de um corpo negro a 7,,.na qual G= eT, Se a su perficie considerada apresenta « —e (superficie inva), a taxa iguida de transferéncia de calor por radiagao a partir da super! ci daca por sxpressa por unidade de ew da pe fe Gus = = EAT) ~ eG = eo T3~ Ti.) 1.7) Essa expresso fornece a diferenga entre 6 liberada devido a emissiio de ragiagio devido & absoreso da rad Existem muitas aplicagdes nas quais ¢ conveniente expres sara troca de calor liquids por radiagio na forma Yaa =H AT. TD sy onde, da Eq. 1.7. 0 cvaficiente ie 1 de caler pae adie — Fig. 16 Thnsforéneta por casing) em um suet 0 ant ma superion vi grade vienna | Aqui, modelanios 0 modo de transferéneia de ealor por radi- aco de urna fornna similar & conveceao, Nesse sentido, finea- ricamos a oquagao da taxa de radiagio, fazendo com que a taxa de troca térinica fosse proporcional & diferenga de temperatu- ra, em vez de ay duas temperaturas ficarem elevadas & quarta poténcta. Observe, contudo, que A, depende fortemente da emperatura, enquanto sia convecezo u dependéncia de fem re= Jago & temperatura era, de Forma geral, frac, E: Una tubule do vapor sem olncnto nico pass awe leo «cnsivcue na, espeaTen, OUT € 8, as {30.0 poe omissve ot train da upaTRCST SES coc one ssocia i rasteencia de alr por eonveogio trl dda superficie para 0 ar é de 15 Wan? - K, qual a taxa de calor peal pea suerte do tubo pore de compriment? Sou Dados: 1 temperatura da superficie conhee peraturas fixas do ar e das paredes. Achar: 1. Poder emissivo irradiagdo da superficie. 2, Perda de calor do tubo por unidade de comprimento, 4 Esquema: pie £2 lamento, com diametro, emissividade © Ys, em uma sala. com tem- 2. A troca de fadiacao entre 0 tubo 2a sala & semethante aquela ‘que existe entre uma superficie sequena que se encontra no interior de un espage fechade mito 3. A cmissividade oa absorvidaule da superficie so i Andlise: 1. O poster emissivo da superficie pode ser avaliado através da Inamooegio 7 AAs superffcies da Fig. 1.6 poder também, simultaneamen- tc, transfer calor por conveeciio para um y% aujacente, Para as condigoes da Fig, 1.6), a taxa total de calor transfer a en irala superficie € cay “0 me 49 = Goons Gag = WMT, ~P,) + EAGT 7 (1.10) Eig, 1.5. enquanto a iradincio coresponvden =a? Le E= 2 T= 0.81567 % 10 Wen? - K*) (473 K)* = 227) Wii + Ge o8h,= 5,67 % 10% Wine 298 Ky! = AT Wink 2. A perda de calor da tubulagao para o ar da sala se da por cconveegiio e, para as paredes. por radiagio. Logo, send Toone * Gea © 8 EQ. 1.10, com A= xDL, (ADL) IT, —T.) + 6 Dla Ps he “ANY Nc Apert de calor por unite comp SAIL Rao emo 15 Wim? - Kor 0,07 mj(200 — 25y'¢ + 0,867 % 0,07 m) 5,67 10° Wim? » K* (4734 2984) KS = 9TT Wim + 421 Wim = 998 Wren e Bd Comentarios: 1 1. Observe que a temperaturs poe ser express em “Cow K {quando avaliamos diferengas cle temperaturas ery ura provesso de wransferéncia de ealor por conveeciio (our conduyio) Contudo, a temperatura deve ser express em kelv ns (K) quando avaliamos a taxa de wansferéncia de calor por radia, 2. A taxa liguida de transferéncia de ealor por radiaci #7 tir da tubulaeao pose ser expressat como uy = AD(E~aG) pqs = FX O07 me 2270-08 » 47) Wan’ = EWI 3. News situa, as tanas de ttansterSncia de ether paw pia 9 ‘convecga0 sG0 compariveis porque @ valor de 8 quando comparado a T,, eo coelicieme assovinde i meet livre & pequeno. Para valores mais baixis de 6 ates 6 lores de fassoetados com a conve 1 Forganla 0 elite et 13 diagio pode ser. muitas veres, desprevado, O vel transfer clade ates Ja de calor por nidiagio pose sot da Bag, 1.90, nas condigdes desse protemna, jy = HE Wan? = K 4. Esse exemplo & dadio na sexo tutorial do software Interactive Heat Transfer HHT) que acompanh o seu tive. 8 Cumin Uw 1.2.4 REIAcAo Com A TERMODINAMICA Neste ponto, 6 apropriado observar as iferengas fundamentais centre ransfexGneia de calor e termedinamnica. Embora 9 termosti namica esteja voltada para as intersgées envolvendo 0 calor e 0 papel vital que ele representa na primeira e segunda leis, ca nie considera nem © mecanisme que fornece a traca de calor © nex fos métodos existentes para calcular a tase desse oes. A tenn: indica esta relacionada a estados de equilibrio da materia, ern ie apse ‘que, necesvariamente, 0 gradients de tempera Embora a termodindmica possa ser utifizada para determine quuntidade de energia necessiria, na forma de calor, para quae lum sistema passe de um estado de equilibrio para outra, ela nto leva em consideragdo que a ranyferéncia de calor € inerente mente um proceso em desequilibrio, Para que ocorra 3 transte ds calon, deve existr um pradiemte de temperatura et ‘um nio-equilibrio termodinamico, A diseiplina de transferéncia de calor procura fazer © que a termodindmica é incapi, ou sea, quamtiicar a raxa na qual a transferéncia de calor ocome em ter ‘mos do grau de desequilibrio térmico. Isso € feito através ds fequiagies das taxas de transforGncia dle calor para om ccondugao, conveceso e radiagho, expressas, por exempo, plas Eqs. 12, 13 e 17, 1.3 A EXIGENCIA DA CONSERVAGAO DE ENERGIA As disciplinas termodinamiva ¢ wanslexéncia de calor sia alt ‘mente complementares. Por exemplo, por tratar da. axa nt qual > calor & translerido, a transferénel de ealor pode s mo uma extensdo da termodinémica. Por sua vez, para muitos problemas de transferéncia de calor, a primeiva fer da terme dinamica (a fei da conservagao de energia) Kornece uma fer mente muito Gti problemas, alguinas formas usuais da primeira lei serio agora obtidas, + vista co lem muitos cases, esseneil, Antecipando tas 1.3.1 CONSERVAGAO DE ENERGIA EX Unt Vowume pt ConTRoue Para aplicarmos a primeira let, precisarnos idemtiticar 0 volume de controle. urna regido do espaga delimitada por uma super- Jivie de controle stravés da qual manéria © energia podem pas- ‘ar. Unta vez idemtificado 0 volume de controle, previsatnos es- pecificar wna fuse de sempo speopniaa, Existem das opcoes Como a primeira lei precisa ser sasfeita para todo e qualquer instante de tempo 1, uma opgao ewolve a Formutagio da tei ‘coin bave nists: ou Seja, em qualquer instante deve existir uum equilbrio entre todas as savas dle energia, medidas. em duies por segundo (W), Outra opyto & a de satsruzer a primeira toi para qualquer snrervads de tempo At, Para ta in- simunidades de to dds as rrocas de exterg, medidas em jules De acondlo conta base de Cempo, forages da primeira tei que se adequm ds aniises cy testers de ear podem fervalo deve esistir um equilibrio entre ser postulauas conforme se segue Em om Determinado Instante A tase ma qual as energias térmiv © meciinica entrant en ot volume de controle, suis a teva nu qual a energia tér- mica € gerade ne inerior do volwne de controle, menos a taxa na qual as energias térmica emeciinica deixam o volu- ine de controle deve ser iguat & tava do aumenta da energia armazenada na interior do voliane de controle ‘Ao Longo de um Intervalo de Tempo (40 A quantidade de energia térmica e meciinica que emra en sum volume de controle, muis a quantidade de energia tc invca gerada no interior do volume de controle, menos & quantidade de energia térmica e mecinica que deixa a vo. lume de controle deve ser igual ao aumento da quaniidade de energia armazenada no interior do volume de contale Se a energin que entra e a syne de crgiat gerada excederem a snergia <0 volume de controle, haverd im aumento na quan lidade de energia armazenada (acumulada) no volume de con: role; caso ocorra 0 contrario, haverd uma diminuigao da ener gis armazenada. Se a energia que entra e a energia geracka Forem igunis 2 energia que deixa o vaiuine de conteois, pre valecers a condigio de regime estaciondirio, na qual nig exis- lira variagio na quantidade de energia armazenada no volume de controle. Considere a aplicago da conservscao de energia no volume de controle mostrado na Fig. 1.7, O primeira passo ¢ ide witicar ‘a superficie de controle, representando-a por uma linha trace Ja, © priximo passo ¢ identificar os teemios envolvidos av ba lango da energia. Em un clcterminade instante, isso inclu a axa na gual ay energias térmica e mea nica entram ¢ ser sunravés da superficie de conteole, Ee também pade ser eriada no interior do volun 0 a comversiio de on A energie térnies de controle dew formas de energis, Relerimonos « Xs process como gerucdo de energie & 1 twa ia gual cle ‘ovorre & represeotala por &,. A taxa de variagio da enersia ar ‘mazenada no interior do volume de controle. dé, Ait, & repre: sentada por E,. Uma forma geral para a exi de energia pode ser expressa, en cia da eonse-vagio Wo, com base nas rats, por (tay AEq. | La pode ser utlizada em qualquer instante de ten po. forma alternativa a ser utilizada para um iatervelo de Fig 1.7 Apia can un deterred instante tempo Ar é obtida pela integragéo da Eq. 1-114 ao longo do rempe Guth) E,4 8,8, = Ak, Em palavras, essa elagao diz que as quantidades de energia que ‘enurun & que S20 geradas arm de forma a aumnentar @ ene uumtazenaida no interior do volume de controle, enquanto a ener > que sai atua de forma a diminuir a cnergia armazenada, Us termus relatives 2 entrada e saida de energia sho fen menus de superficie. Ou seja, eles estio associados, exclusiv. mente, « processos que veorrem na superficie de controle e proporcicnais & area da superficie. Lma situagio comum en: ‘olve entrada e saida de energia devido & transferéneia de calor por condugdo, convecgao e/ou radingio, Em situagdes envol: vendo escoamento de fluido através da superficit de controle, fermos também inclucm 4 energia transportada pela eutatla ce saida de matéria da superficie de controle, Essa energia pode ser composta pelas formas intema, cinética e poteneial. Os ter- ‘mos de entrada saida podem também incluir as interagoes roferentes 20 trabalho que oeorre na fronteira do sistema. O termo da geragdo de energia & associado & conversio de uma outra forma de energia (quimica, cléttica, eletroma nética ox nuclear) em energia termica, Esse & um fenimene volumérrico. Ou seja, ocorre no interior do volume de con- tole © € proporcional & magnitude desse valor. Por exemplo, imica exotérmiea pode estar ocorrendo, con- O efeita liquide & wi uma reagdo q endo cnergin quimiea em térm aumento da eaergia térmica da matéra no interior do volume de controle, Outra fonte de energia termica & a conversio de cenergia elétrien que ocorre devido av aguecimento da re- it quando passa corrente eléuiea alravés de um eon utor Ou scht. se unit cortente e luna resistencia @ no volume de controle, energia cletriea & dlissipada na tava P28, que conresponde A taxa na qual 4 ener temic © gerada (liberada) no interior do. volume. Embora esse proceso possa ser trataca, de Forma alternativa como «am processo no qual o trabalhe & realizado no sisterna (energia que entra), o efeito liquido continu sendo i eringao. sirica J passa através: de io de energia também & um fendmeno vos Jincirico, ¢ variagdes denteo do volume de controle podem ser dlovidas a variagdes le enengia interna, cinética e/ow potencial Ismoncan 9 so seu conto, Portano, para um intervalo de tempo, At 0 texmo reativo ao armazenamento na Eq, Lb, AE, poce sot gualado a soma AU'+ AKE ' APE. A vatiagi de ener in. tema, AU, consiste em un componente térmico ou sensve, aque Teva om consideragio os movimentos de translagte, ro tagio efou vibralérios dos dtomowmoleeulas que compesin imax: un componente lant yu est elactonad as fngas intermoleculares que inflencian as mangas de fase ene oF ado aids, vapors un commenting de coesto ene 0 nileos dos ditonwos i ois as apcages de teres est Into, se existe cists quimions ot nuclear, eles seraotratados corm Fontes de fo de enor dis Eqs Lae 8 io no referente mo arnasen onto. Alm disso, os fins deni ates devem oreo Siderados se aco muda ce ise. como, porescmplo, dossli co 0 liquid (ao) ou do iqido so vapor waparzayo, cmp. ri © ebulii). Cin tls casos, a tgs ante ume AD conti, socom manga defined vapor para iq (on. kes) oe iid par 0 slid (oidiicug, congelamen. ‘o) a eneqpaltete divin. Assim sendo, se 05 feito das ene as potencale inca paktem ser despezaos, como que wi amuzonada se dio exclasivamente devido & mudangs na aia intra na eo, 0 caso ce mtanga de ase, shor sii latene (AE, = AU= SU," AU, AAS Eqs. a © b povkem ser iilizaday para dosenvolver Formas mais especies que satisfigan a conservagdo de enor fia, inluindo aqucls previamente consideradas no estado da (Eig L840, no qual encrgn & rusia staves de sua fon, tera por meio de interagdes de calor trabalho. Se. itervalo de tempo Ar, o calor for tansterido pura 0 aquantidade (energia que entra o trabalho ¢ feito pelo sie toma na quansidade I (ener qu si) © nao existe qualeuey prezadas, reducindo a Eq, 1b a ow oat «Liter © terme relative ao traballis 1 pode ser devide a0 destocs mento de um fronteira, a rotugio de um cise e/ou a efcitos eletiomagnéticos. Alemativamente, em um determinado ins- tante, a exigéneit dt eonservagao de energia implica Wu “ aud - Ws q ‘A outa forma da exigéncia da conservagio de energia com a miliaizado se refiere & um sistema aberto (Fig qual vous 10 Cannwa Uns a wy 1. 8b), onde o fuxo de massu & responsivel pete teunporte de enetgia interna, cinética e potencial pzza dentro e fora do sistema. Em tais casos, costuma-se dividir a troca de energia, na forma de trahalho, em duas contribuigGes, A primeira eontibuigio, de- ominada wrabalho de excoumenta, esti associada a0 trabalho lizado pelas forgas de pressioy que mover o fluido através da uwonteira do sistema. Pars uma unidae de massa, & quantidade de trabalho é eqivatente ao prosivto da press pelo volume c3- pecifico do fluido (pv). Qusluer out tipo de trabatho 6 consi- derado como sendo etfetwacio pelo sistema e€ incorporado no ter= mo W Assim sendo, se 0 calor est sendo transferido para 0 sis- tema, mio existe conservago de encrgia no interior do sistema, ¢ ‘ operagio ests sob condiyes de regime estacionirio (F, = 0), a By, 11a se reduz a seguinte fonna da equago de enertia para sistemas abertos em revime estacionsitio: (aro Bae) iurper Eg bg Wo (ttey Os termos dentro dos parénteses siio expressos por uni dade de massa do fluido na entrada (e) ou sida (s). Quando UXEMPLO Ey Uma barra longa, de material condutor, com dédmetra De re sisténcia elgtrica por unidude de eomprimento R’. encontease inicialmente em equilibria térmico com 9 ar ambiente © sua Vicinhanga, Esse equilituio ¢ peruebaelo quando uma corente elstrica / passa através da barr, Desenvulve uma equago que possa scr utilizada para eafculay a vasiagio da temperatura dt barra durante @ passagem da corrente, LUGO Dados: vemperaturs de uma bara, com didmetto ¢ tesistén- cia clétrica conhecidos. varia, ao longo do empa, devide & passayem de uma corrente elétriva Fig. 18 Consewavio de enecgia fe) aplicagso vm um sisterva Fechado ducanco um rato de tera o (apiicagao a ure multiplicados pela taxa de fuxo de massa ni eles resulta na faxa ma qual a forma de energia correspondente entra ou Sai da volume de contivle. A soma dao trabalho de escoumento pode, obviamente, ser substituida p= Ia entalpia, = w+ pv Em todas as uplicagies de in ‘energia latente entre as condigdes de entrada e sada da Fa. LI le podem ser desprezadas. Se o fluido for, por aproximagio,um gas ‘deal, com caior especifico constanie, a diferengs sas entalpias eh tte 0 fuxo que entra ¢ o que sai pode Ser express como (, - 1) G(T, T)o onde g, & 0 calor especifico a pressio constant & T, 7, sio as temperaturas de entrada e saida, respectivamente. So © fhuido for we liguicts incompressivel, os ealotes es pressilo ¢ volume eonstantes sio equivalentes, ¢, =, = ¢, ¢para Bq, 1-1e a variagao de energia interna térmica se edu a, 4) (7, T.). A menos que a queda de pressio soja extrema: mente grande. a diferenga nos tcemos du tabialliy de escoamien= 10, (bv), ~ (pv). € desprezivel, A tase de Haro de masse do fui do pode ser expressa como rit = pl sade © a volocidade do fluide, respectivamente, e ¢ a inca da Sogio transversal do canal através do qual o fluido escoa. nave de flaca volunctrico & simplesmente gia interna com 0 se deste Livro, variagbes ca onde pe U sia a dons VA, = hip. Achar: A equacdo que rewe a variayiio da tenupees tao longo do tempo, Esquema: Hipsteses: 1, Em qualquer tempo ¢ temperaturs da bat 2. Propriedades constuntes (p, ¢, €= a), 3. A troca de calor por radiagio entre a superficie externa da barra e sua vizinhanga & do mesmo tipo de uma pequena su- perficie envolta por uma grande, Andlise: A primeira lei da termodingmiea pode ser freqitente- ‘mente utilizada para determinar uma tensperatura desconhe dda. Nesse caso, termos relevantes ineluem a transfer calor por conveceio © radiag30 a pantir da superticie, geragiio de energin devid ae aquecimento elétrica tore a variagéo de energia térmica anmazenada, Umat vez que desejamos determinar taxa de vaviagio da temperatura, a primeira tei deve ser aplicada para um dado instante de tempo, Assim sendo, aplicando-se a Eq. 1.1 1a um volume de contro: Je de comprimento J. que envolve a barra, tenes BOE sistive de cond ‘onde a geragio de energia & devida ac aquecimento lérico re- sistivo, B= PRL (© aquecimento ocorte uniformemente 90 interior do volume de controle ¢ também poderis ser expresso em termos de uma taxa volumétrica de geragio de calor g (Wim). A taxa de geracgio em torla 0 volun de controle é entia E, = GV, onde 4 = PRIARD'/A), A energia que sai € devida A conveegao e 8 radiagio a partir da superficie, Eqs. 1.3ae 1.7. respectiv mente, £, — MuDINT~ 7.) + ev (DLT! TE) 4 variagio da energia armazenada ve deve a variagin di tem peratura, be dt di O termo fest associa 8 tana de sariaga da ene + ren da bar, onde 9 ¢ 80 = demi € 0 ior ev pesaeo, respectivament, do material da bara Ve 0 yn da barra, V = (xD2/1)L. Substituindo as equagdes pars a usa no balango de eneria, sesue que (20°), a1 PRL Madi Fo) ~ eatedtxT~ 14,3 ol?) Logo dt __ PR ~ abi.) ~ aDeo(T*~ Ths dr peurD'd) Comentirios: 1. A equagdo acima pode ser resolvida pa mico da barra através de integrago numérica Ay de regiane estacionstio seria, finalmente, al- eangadt na qual dTGe = OA temperatura da bara, ness Isemwugae condig, pode ser determinada pela equa algébrica ADT ~T,) + aDea (Th) = PR, 2. Para condiedes fixas do ambiente (h, J, Ty,). tal coma mi barra de geometria (D) propriedades (é R!) fixas, a temperatura do regime estacionasio depende da taxa de ge ragiio de energia térmica e, portanto, do valor da comrente clétzica, Considese um fio dle cobre sem isolamento (D = b mn; €= 0.8; R= 0,4 O/in) no interior de um ambiente su- hhctentemente grande (F,,,= 300 K) através do qual a ar res- Friado circula Uk-= 100 Wim? » K, T, = 300 K), Substiveindo lesses valurey na equagdo anterior, ¢ caleulanda a tempera: tura dt barra para Cortentes operando na faina 0 = 1 = 10. A, os seguintes resultados foram obtides: 3. Se uma temperatura maxima de operaciio T= 60°C for esta belevida por razdes de seguranga, a corrente mio deve ex- coder 5,2 A.A essa temperatura, a transferénela de calor por radiagdo (0,6 W/m) € muito menor do que a por comvecgiir (10.4 Wim). Assim sendo, se for desejével aperar com una corrente ele endlo-se a temperatura da ba ono do limite de seguranga, © eoeliviente de conveegio Geverd ver aumentado através do aumento da velocidade de roulao do ar. Para = 250 Wim?» K.o valor méximio, permitido para a corrente aunentaria pars 8.1 A, 4. 0 soleware dineractive Heat Transfer FEE), qe aeomps nbs este livto. éeypecialmente Gil na nesolugiio de equagses, co no « equagdo de alango de do Comentisio Le na sriagio de-zrifieas, como no Comentirin 2, Para utilizar @ FAT para esse propasito, T,). obtenha uma expresso para o tem- po necessirio para que 4 fusio do gelo seja completa, Sovncdo. Dadus: Massa ¢ wemperatura do gelo. Dimensdes, condutivi- dade térmica e temperatura da superficie externa da parede que contém 0 glo, Achar: expressan para © tempo necessirio para fundir 6 gelo completamente Esquena: Pee : Hipsiveses: 1. A superficie interna da parede se encontra & temperatura J, durante todo 0 process, . 2, Propriedades constantes 5. Conducio unidimensional, em regime estasionsrio, raves de cada parede 4. ea de conduc de calor de uma pared & aproxgada- mente WL W). * Anétise: Uima vex que desejamos determinar 0 tempo fy. & Primera fei deve ser aplicada durante um intervalo de tempo AY=,. Logo. aplicando a Eq, 1.11b a um volume de controle elo, segue que E,, = W, ve enalobe a mistura agua ‘onde © aumento na energia armazencda no interior do volume de controle & devido, exelusivamente, 3 variagdo da energia latente assaciads i conversio do estado s6lido para o Iiquido. Por eo dug, o calor & tauisteside wo gelo, arayes Us paredes di re 3.2 O Balanco De ENeRGix Em SupeReicies Freqientemente vamos encontrar situagdes de aplicagio de uma superficie de_uny meio. Neste caso espacial, a superficie de controle nao inelui a masse Oo volume, & aparece cenforme mostrad nn Fig. 9. Consegitentemente, os termos de gerago ¢ armazenamen. to da expressio da couservagio, Eg, 1112, no so mais rele wonservagio de enersia cipiente, e, uma vez que a diferenga de temperatura através da parede € considerada constante ¢ igual a (7,~T,) durante todo processo de fusio, a taxa de condugio de calor & uma constante do = HOW) HE. ri ea quantidade de energia que entra & _t £, =] owes A quantidade de energia neeessiria para efetuar tal mudanga de fase por unidade de massa do solide & denominada calor ka tente de fusi h,, Logo, o aumento be AB, = Mh, ‘Substituingo na expresso da primeira lei, temo ow, -T) Camentivios 1. Iriam surgir vérias complicay stivesse inicial mente sub-resiriado, O temo referente a energia aemazen da deveriaincluir a vutiagio na energia sensfvel (intema tr mica) necessaria para elevar a temperatura do gelo sub-res- friado & temperatura de fusio. Durante esse processo, grad eetes de temperatura se desenvolveriam no gelo 2. Considere uma cavidade de aresta W'= 200 mm. espessura da parede = 10 mm e condutivid 2.05 Wim K A massa de gelo na cavitade M = p(W—2L)' = 920 kyl de térmica & 0.200 = 0,020) m’ = 5.37 ky ‘So a temperatura da superticie externa for Ty~ 20°C, o tens po necessario para a fusto do zelo é 37 ke 334.0000 © 640,200 my? * 0.05 Win 4.730 5 = 208 2 K0- ane A densidade © o calor knente de fusio da gelo so p,= 920 Jy @ h, = 334 kirkg, respoctivamy 3. Observe que unidades de K oC ea cexpresstio para J, Esse eaneelamento acorre Hregiientemente celamn uma a outta na ra a de calor ¢ & devido a ambas as Uunidades apareccieny sa tora le ifr enc de remiperarurs antes, tormando-se necessériey apenas Lidar com © Fendmene de superticie. Nesse caso, a exigencia da conservagso se torna a2 Embora poss estar ocorrend serie no meio. & processo niio afetaria © balance de energia na superficie de controle. Além disso, a exigéncia da eonservagiio de energia ¢ ida unto para condigbes de regime estaciondrio quan para Na Fig. 1.9 so mosirados (8s temos de transferéncia de calor para a supeticie de controle, Com tase em wna Area de Superficieunitiria, eles sto: conduga a pair do meio para a Superfcic de controle (4 convecgo a partir da superficie para ui fuido(,,,) raliagdo « peri do supertcie para a Wizinhanga (gf) © bulaigo de enersia assume, entao, a se- Boos ws a= 03) fe podemos expressar cada uan dos termos utilizando ay equa- ‘oes de taxa apropriads, Dgs. 1.2, L346 1. Exemrio (Cases quentes da combustio de ume forma so sparados do at ambiente ¢ de sua vizinhanga, que esto a 29°C, por uma parede de tijolos de espessur 0,15 m. O tjolo em condiividade térmica dde 1.2 Wim - Ke emisividade superficial de 0.8, Em condlgbes de regime estacionirio, a temperatura da superficie externa. vale UO°C. A transferéncia de calor por conveegio live pars o a ad jacente & supecticie€ caracterizada pelo coeficiente de conveccio ‘n= 20 Win K. Qual temperatura da superficie intema do tio? SOLUGAO Dados: Temperaura da superficie exverma da parede da forna- ha, com espessura, condutividade téimica e emissividade co- nhecidas. Condigdes ambientes. Achar: Temperatura da superticie interaa da parede Esquema: "yok me S| oe ae seme Pe PTE Hipoteses: 1. Condligdes de regime estacionsitio, 2) Transterencta de ealor por conti dls pared Trac de calor por range da pare, co ipo entre ura pena superficie tama sane Andlise: A wemperatura da superficie interna pode ser obtida pelo balango de ener externa, Da By. 112, ago enue a superficie extoma & a visi wolla por dba super E.-E,=0 segue-se que, com base em uinat unidade de ses, owe” Wee = 9 Iuwoouese 13 Fig. 1.9. Balango de energla para consewaySo ve enexpia na superio de umn ne, ou, rearrumando e substituinds as Bys. 1.2, 13.6 17) nh EMT, Ty ee0(T$- 1,3 Substituindo os valores numéricos apropriados. encontranvos 37) K : 12. Wim KES = 20 Wi? (73 = 298) K + 0815.67 10" Win?» Ky 373! 2984) Kt = 1500 Win? +520 Win? + 2000 Wine Resolvendo para T;, (238 K+ 05m 12 Win Comentirios: 1. Quando utilizamos balango de energia envolvenda toca por madi ago ¢ outros modos de tansferéncis de cal, & bom 0 st mammos a expressar tox as tempera em Kein, Esa prea se ‘omacd nevessdria quando trabalhamos com twnperturas deseo ‘hecidas que aparecem no termo la radio ef crn rs termes 2. A contribuiciio relativa do Muxo de ealor por radio. 9,",.20 fuxo total de calor, 4, = 429, + 4yfy ha supericie externa depende fortemente da temperatura dt superficie, bem como de sua emissividade ¢ ¢ do coafiviente de convex. Ade pendéncia de 4”./a, em T, & ilustrada no grlieo a soxvir para &= 0,8 ts valores de fi variando de 101.240 Win? K. 1, (2020 Wim?) = 625 K = 3520 14 Cannio 0s fluxos de calor por radingio € conveceao aumentam com fo aumento di temperatura da superficie. Contudo, como a variagio do fluxo da radiagio vara com a temperatura el ‘vada A quart potGncia, enquanto ¢ luxo da conveeetio varia linearmente, concluimos que a contribuigdo retativa da ra- diagio ao fluxo total de calor aumentard com 0 aumento da temperatura © 0 da conveccio diminuird. Para temperaturas de superticie moderadas ( < 100°C) ¢ coeficientes de con verge razouvelmente altos (ht > 100 Win? + K), a radiagio pode ser desprezada. Embora, conforme mostrado na figura, para covficientes caracterfsticos de convecezo natural em tum gés, a radiagao pode ser significativa 3. Ao entrarmos na equagita de halancn e nos parimetras apm priados no Espace de Trabalho do IFT, am modelo de siv tema pode ser desenvolvido para o calculo de T', ou outro 3 APLICAGAD as Lets BE CONSERVAGAO: Meropaocia [Alm de estar familiarizado com as equagdes de porte descritas na Seedo 1.2, 0 analista de transferéncia de calor deve estar apto a trabalhar com as exigéncias da conser: vagdo de calor das Eqs. 1.11 € 1.12. A aplicagso desse balan- (co pode ser simplificada se seguirmos algumas regras basicas, de trans 1. O volume de controle precisa estar definido, cou a super ti cie de controle representada por uma linha tracejada. 2. A base de tempo apropriada deve estar identilicada. 3. Os processos relevantes de energia devem estar identifica dos e tnostadus ao volume de controle através de uma seta também apropriadamente identificada, parimetro do sistema. Com esse modelo, estudos da rensi= bilidade do parémetro podem ser realizados para explorar, por exemplo, 0 efeito da mudanga de h em 7, e outras de simulagio (What if). Por exemplo, como podem o k ow a cespessura L de uma parede ser alterados de forma que su temperatura T, permaneca 40°C, tal que o operador nto, sofia queimaduras ao tocar na parede do Forno, consides ranclo 7, fixado em 352°C? Com a espessura da parede fixa- da em 0,15 m, qual a condutividade térmica necesséria para satisfazer essa condigao? Com a condutividade térmica da parede fixada em 1,2 Wm + K. qual a espessura necessiria tly parede? Quais sko as caracteristicas do projeto envolvi Has na escolia de duas opgGes de simulagdo? Nos casos ‘que for possivel, é bom praticar para un problema coher do e comparilo com as suas alteragSes dos parimetros, 4. A equagdo de conservaglo deve ento ser eserita, & as ex- presses apropriadas para as taxas de transferéncia de calor ever ser usudas em substituigle aos termos originals da equagdo de conservagao, & importante observar que a exigéncia da conservagio de energi pode ser apicada a um volume de controle fini ou tum volume de controle diferencia (infinitesimal). No pririciro aso, a exprossio resultant rg ful 0 vomportamento do sis tema, No segundo caso, obtemos uma equacao diferencial que pode ser resolvidn para condigdes em cada ponto do sistema Volumes de controle diferenciais io introduzidos no Cap. 2. © amos os casos de volume de controle sfo extensamiente ati lizados a0 longo deste live. 14 ANALISE DE PROBLEMAS DE TRANSFERENCIA DE CALOR: METODOLOGIA ua dos principais objetivos deste livro & preparar 6 leitor para resolver problemas de engenharia que envolvam processos de transferéneia de calor, Para essa finalidade, um grande mimeo de problemas pode ser encontrado no final de cada capitulo. Ao trabalhar com esses problemas. voe® ai adguitir unit visio ‘mais prolunda dos fundamentos do assunto e ganbara contian: na sta habitidade de aplicar esses fundamentos a solugie de problemas de engenharia. Ao resolver os problemas, sugesimos 0 uso de um pro~ ‘cedimento sistemiitico, earacterizado por uun formato prede= erminado, Esse procedimento € freqiientemente empresado fem nassos exemplos, ¢ reeomendamos aos estudantes que 0 tlilizem na resolugdo dos problemas. Ele consiste nos se~ guintes pasos: 1. Dados: Apss 1 leitura cuidadosa do problema, esereva su- cinta objetivamente 0 q img, Nao repita © enuneiado do problems, se conttece a respeito do prable- 2 Achar: Escreva sucinta ¢ objetivamente @ que deve ser ceontitdo, Esquema: Desenhe um esquema do sistema lisico, Se tor Pprevisia 3 utilizagao das Ieis de vonservagao, represente a suupesti por unis linha trseejada Hdentifique os processos de transfer® por meio de setas apropriadamente identificadas, 4. Hipareses: Liste toulas. as consideragoes € hhipoteses pertt- ontes 5. Propricdarles: Retina os valores das propriedades nect rias aos esteulos subseqiientes e identifique a fonte da qua as mesmas foram obi: Andlise: Comece suis anilise aplicando as leis: da conser= a de calor relevantes vagiio introdura as equagdes de taxa de transferéncka con- Forme necessiriv, Deseavolva as equagdes da melhor ma neira possivel antes de substituir os valores numéricos. Bxe~ ceute 0s cileulox necessirios para obter os resultados deseja dos, 7. Comentarios: Diseuta os resultados, Tal discussio pode in: celuir um resume das principais conelusoes, uma eritiea das tconsideragoes iniciais e uma referencia aos resultados obti Exenrso 1.6 ‘© revestintenty tke una phica & eurado através de sua expo~ sigo a uma Kimpada de infravermelho de 2000 Wm, Ele absorve 80% da irradingio e tem emissividade de 0,50. A pla cca também ests exposta a uma corrente de ar e a uma grande ‘ye Fnhanga, cujas temperaturas so 70°C © 30°C, respectiv ‘o coetiviente de convecgo entre a plica e © ar ambiente E15 Wan? - K, qual a temperatura de cura da placa? 2, As caracteristicas finais de revestimento, incluindo seu des: gaste ¢ durubilidade, sf reconhecidamente dependentes da Temperatura na qual a cura ocorre, Um sistema de cireulagao, do ar € capaz de controlar a velocidade do mesmo e, assi ie owen, mas 0 tu cocficiente de convecgso sobre a supe! tengenheiro de processos precisa saber como a temperatura depende do coeliviente de convecgio. Fornega a informagio desejada calculando e plotando a temperatura da superficie em. Fangio de he para 2 = f= 200 Win? + K_ Qual o valor de ft que forneceré wma temperatura de cura de 50°C? Socio: Dados: & pintura cou propriedades radiantes conecidas é cu- rada pela imadiacio de uma lampada de infravermelho. A transferéncia de calor do revestimento & por canveegio a0 ar hiente e por radiaedo com a viziahanga axchar 1. A temperate 2. O eteitw du rshs rade cura & 50 Esquena: se cura para f= 15 Wim mito do at na temperatura de eura paca K. O valor de i para o qual a tempera- Ismwwugio 1S dos com 0 questionamento de siamlugao e eatculos de pardmetro de senvibilidade. ‘A importincia em seguir os passos de I a4 no deve ser subestimada, ses fornecem um guia Gti par peusar a respoita de um problema antes de resolvé-lo. No paso 7, esperamos {que voce busque novos caminhos na realizagio dos célealos {que podem ser realizados no computador. O software que acomipanha este livro fornece a ferramenta perfeita para ta. Hipsteses: 1. Condigaes de regime estacionsin 2. A perda de calor da parte posterior da placa & desprezivel 3.44 placu © um pequeno objeto em ans yrancle vizinhansa, © fo revestimento tem absorvidhude ue a,,, = €= 0.5 em relagio a irmadingdo para a vizinhnga Anais 1. Una vor que 0 proceso apres! estacionério ¢ ndo fit ransferenei rior da placa, a placa deve ser tsotérmica (7 senda, a temperatura proc posicionandlo-se um superficie Ue controle sobre a superti ‘ie exposta da placa e uplicando-se a Eq. 1.12 04 eolocando~ se a superticie de controle a0 Fedor de tout plea © aplcans do-sea Bg, J.11a. Adotando a segunda abordagem e recenhe- cendo que nio existe geragio de energia interna (E, duzimos a Eq. 1.1taa 1 condicdes de regime ide calor na parte poste 1D, Asim, ada pode ser determina, ow fe-t=o | cem que &, = U para conigaes ue cenergia que entra resullante da sbsorgio ce intadiago da im pada pelo rovestimento € a enengia que sai cesultante da eon: veogio ¢ da radiagSo transferida pars a virinhanga s (eM gap ~ Foes Fiat = Substituindo as Eqs, 13a.e 1.7 ohtemos (eG Iyggy MTB 0 T= U8. 2000 Winn? = 15 Wine? © KU 2981 0,5 & 5,67 © 10 * Wim! = KET? 3034) K! ce resolvendo por tentativa ¢ erro. obtermos T= 377 K = aC < Resolsendo o balango de encrsia anterior para valores sete condos de f na faixa estabelecida e plotando os resultados, oobtemos 16 Cuno reer aa hewn) Tao a corrente de ar Se a temperatura de cura desejais for 50% deve fornecer um coeficiente de conveeyao de A(T = 50°C) = 51,0 Wim? K 4 Comentirios: 1. A temperatura do revestimenty (placa) pode ser reduzida 1.5 RELEVANCIA DA TRANSFERENCIA D No verniculo atual, a transferéncia de calor & na realidade wm assunto relevante, para no dizer uma parte inerentemente fas~ cinante das cigncias da eagenharn., Dedicaremos boa parte de ‘nosso tempo & aquisiglo do entenimento dos efeitos da trans- feréncia de calor e ao desenvolvimento das capacidades neces sérias para prever as taxas de trunsferéncia de calor. Qual 0 valor dese conhecimento, ¢ ett yusis tipus de problemas ele pode ser aplicado? (Os fendmenos da transferéncia de calor desempenkam um papel importante em muitos problemas inustriais ¢ le meio ame biente. Como exemplo, considere area vital da conversio ¢ pro dugo de energia, Nao existe uma tinica aplicagio que nic en= volva, de algums forma, os efeitos da transferéncia de calor. Na fissio ov par isi nuclear, erage de energia clétrica, pela eombustio de combustivets fésseis, por processos magneto hidrodindmicos ou pelo uso de fones de eneruin yeotérmica, Sio induneros os problemas de transfersneia de calor a serem resolvi- dos. Esses problemas envolvem processus de condugio, con 1.6 UNIDADES As grandezas fisicas da transferércia de calor sio espeeificadas fem termos de cinensdes, que sie medias em termos das uni dades. Quatro dimensbes volvimento da transfer (L). massa (4). tempo (0 ¢ temperatura (7). Tods as outeas grandezas fisicas de interesse hésicas sho necessarias para o desen- ia dv valor; So elas: comprimento jo relacionadas a essas quatro dimensdes bvisicas pela diminuigio dos valores de Te Ty,» ou pelo aumento da velocidade do ar ¢, conseqiientemente, do eoeficiente de eonveorio 2. As voultibuigies selativas da eonvoegio © da nudagio & transferéncia de calor da placa variam bastante com. Pata K, T= 204°C e a radiagio & dominante 32 Win, 4", = 368 Wim’), Por out-o lado, 00 Wit? K, T= 28°C ea convecgii& dominante (ity = 1606 Wimn?, g,, = ~ 6 Wi’) De fato, para essa conuligi, a temperatura da placa & I que a da vizinhanga, ¢ conseqientemente a transferéneia de calor por radiagao & para a placa 5. Esse exemplo € uit entre uy 15 ja tesolvides no HiT, que pode ser acessado na barra de «= Conforme vost fariniciando ead c plos correspondentes. Cada modelo inciui Exereicios (Exer= cises) que testam seu entendimento dos conceitos ée trans- feréncia de calor. b= 2 Win? weiramente menor do amentas em Examples. lo, verifique es exem= E CALOR vyeogao ¢ radiago relacionados ao projeto de sistemas como caldeiras, condensadores © turbinas. Froqlentemente 0: profis- siuutais s¢ votuat frente a situngdes nas quais & neesssiro maxi rmizar as taxas de transferéncia ce calor © manter a integridade ‘dos materiais em ambientes com temperaturas elevadas. mm menor escala, exisiem muitos problemas de trans- feréneia de calor relacionados 20 desenvolvimenta de sistemas, de conversio de energia solar © produgio de energia eletrics sos de transferéneia de calor também aletan 0 desem- penho das sistemas de propulsio, tais como combustio inter na, turbinas a gas ¢ Fogueles. Problomas de transferéneia de calor aparece: durante o projeto de sistemas convencionais de aquecimento, nos projetos de incineradores e equipamentos para armazenamento criogGnico, em equipamentos eletronicos de resfriamento, nos projetos de reltigerugdo e sistemas de at condicionado e em muitos outros processos industiais. A trans feréncia de calor também € relevante para a poluigd0 do ar e dt nifuenciando fortemente os clinwas Incal © global E DIMENSOES Nos Estados Unidas, ¢ comum medir as dimensdes en ter= mos do sistema inglés de waridades. para o qual as buses Diwessio Usoane Comprimento(L) > pete) Massa (8) + iba (Ib) Tempo 0) + segundo = Gr Fabenheie °F) “Temperatars (TY entio ser deduzidas desse grupo. Por exemplo, & dimensio dda forga esti relacionada com a massa stravés da segunda lei de Newton para movimento, 1 F Ma a4) fem que a accleragio a tem unidades de pés por segundo a0 jquadado e g, & uma constante de proporcionalidade. Se essa Constante & arbitrariamente igualada é unidade © considerada tadinensional, «5 dimens6es de forga 0 (F) = (M) (Ly & sv unidade de Forgas € | poundal = 1 1b, tts® ‘Alternativamente, poderiamos trabalhsr com o sistema de di menses bisicas que incluisse massa ¢ forga. Contudo, nesse ‘aso a constante de proporeionalidade deve ter as dimenséices LMF) (0. Além disso, se defiriemos a libra tora (Ib) como uina unidade de forga que ird acelerar uma libra massa {lb,,) @ uma taxa de 22,17 1/2, a constante de proporcionali- dade axsume a forma 32,17 Ib, fulays? As unidades de trabalho podem ser deduzidas a partir de sua Uefinigo como o produto da forga pela distincia, cujas unidades so 11b,. As unidades de abalho © energia sto equivalentes, tembora seja usual a unidade térmica briténica (Btu ~ British thermal unit) como unidade de energia térmica. Uma unidade térmica britanica eleva a temperatura de 1 Ib, de dgua a 68°F IPP. Iyou € equivalente a 778,16 A-Ib,, valor esse denomi nado equivalente mecdnico ao ealor Nos diltimos anos. tem havido uma grande tendéneia mundial ao uso de um mesmo padrac de unidades, Em 1960, 0 SI (Systéme [nternational d’Unités}, o sistema de unidades, foi definido pela 118 Conferéacia Geral de Pesos e Medidas. © recomendado como padrio mund.al, Em resposta a essa « Gncia, a Sociedade Americana de Engenheitos Mec. ants 1.2 Unidades bisicas e sup Gravveza & SisnwoLo Unipane & SismsoLo. retro (0) ‘quilograma (kg) moléeula-grama (mol) Comprimento (2) Massa (Mf) Concentragao (©) Tempo (0 segundo (6) Conrente elétrica (I) ampere (A) “Temperatura termodinamnica (1) telvin (K) Angulo plano® (@) sadiano (rad) Angulo sélido? (a) estereorradiano (3) "sino rt é men na desgnacio eer eos Celio °C) pe evita confund-to com 9 C ullizady some unidde de Iwvomucke 17 nicos (ASME ~ American Society of Mechanical Engineers), fom exigido, desde 1° de julho de 1974, a utilizagao das tunidades SI em todas as suas publicagdes. Por essa razdo e por ser operacionalmente mais conveniente do yue o sister inglés, 0 SI 6 utilizado para os célculos neste livre. Contudo, ma vez que, ainda por algum tempo, os engenheiros terao {que operar com cileulos no sistema inglés, voc8 deve estar apto a fazer a conversio de um sistema para o outro. Para sua ‘convenigneia os Fatores de conversio so fomecidos no ini cio de AS unidades hdsicas do sistema SI necessarias para este liveo encontram-se resumidas na Tabela 1.2, Com referéncia a jddades abserve que T mmol {que possui tantos dtomos ou moléculas quanto 0 ndmere de ‘tomnos em 12 4 de carbono 12 (MC): essa grandeza é chama- da de molécula-grama (mol). Embora o mol tenha sido re comendado pelo St como a grandeza unitiria da matéria, tra- bathar com 0 quilograma-mol & mais cocrente (kmol, kg) ‘Um kmel & simplesmente a quantidade de substancia que pos- fou moldeulas quanto domos em 12 ky de n um problema, desde que haja coerencia, pode-se uti- tizar mol ou kmol © peso molecular de uma substincia & a massa associada a um mol ou quilogeama-mol dessa subsiin- cia, Para 0 oxigénio, por exemplo, © peso molecular tl € 16 ‘yimol ou 16 ke/kmol Embora o sistema de unidades SI de temperatura seja 0 kelvin, o uso da escala Celsius é amplamente utilizado, O 2270 na escala Celsius (O°C) equivale a 273,15 K na eseala termo- dinamica,'¢ assim sendo T(K) ‘8 quantidade de substi TOC) + 273,15 Conta, 98 dif duas escalas ¢ podem ser denotadas em *C ou em K. Além dis- 30, embora # unidade de tempo no SI seja o segundo. outras uunidades de tempo (minuto, hora e dia) sio tio comuns que po- ‘dem ser utilizadas com o sistema St ‘As unidades do sister rente do sistema métrico, Ou seja, tdlas as unidaxdes restates podem ser derivadis das unidedes bisicas utilizando-se forme rigas de temperatura sto equivalentes para Tames 1.3 Ldades devivndas da St ara algunas gramderan selecionadas Pence Nowe © Fonsuig —EXPRESSAO NA Siainovo Base ST Forga rewion(N) ome kes? m= kgis? ‘Fressio € tensdo pascal (Pay Nim? gins? Bergie joule Nem mek Povencia wate (Ww) Ws mk sre (sola 18 Curtin Ue las que nao envolvem quaisquer fatores nuiméricos. Unidades derivadas para slgunas prandezas selecionadas estio listadas ha Tabela 1.3. Observe que a forca & medida em newtons, em Gque IN iri acelerar I-ky de massa a Las! Daf IN = U kg W'S A unidade de pressio (Nin?) & algumas vezes denomi- hada pascal, No sistema SI existe uma unidade de energia (tér- mniea, mecinica ou ektriea), conheeida por joule (J), em que 1 I=IN m, A unidade paca a taxa de energia, ou poténeia, 6 portanto, Js, em que um joule por seyundo & equivatente wt watt (1 is = 1 W), Como froqientemente trabalhamos com valores extremamente grandes ou pequenos, uma série de pre- fixos padronizados {0) introduzida, 2 titulo de simplifcagio Cabela 14). Por exemplo, 1 megawatt (MW) =10W, © Tmt cexdmetro (ym) = 10°. 17 RE ihora a maior parte do materiel deste capitulo va ser discu tida com maiores detalhes nos proximos capitulos, voc’ agora deve ter uma visio geral razoavel de transferéncia de calor, Voce deve estar a par das wirics modos de transferéneia de calor © sus origens fisicas, Além disso, dada uma situagio fisica, vocé deve ser capaz de identificar os fendmenos de ransputte iclevantes. A importineia de desenvolver cepedo nao deve ser subestimada. Vocé estar’ dedicando terande parte de seu tempo & aquisigiio das ferramentas ne~ cessirias aos céleulos dos fendmenos de transferéncia de calor, Contudo, antes de comegar 6 utilizar tais ferramentas na msn Iugao de problemas priticos, vooé deve intuir 0 que esti acon tecendo fisicamente. Em sumg, voce deve olhar para um pro- blema ¢ sor eapaz de identificar os lendmenos de transport pertinentes. Os exemplos e as problemas no final deste capi lo devem ajudi-lo a comegar a desenvolver essa intuigao. Voed também deve valorizar o significado das equagoe \sforincia de calor e se sentir A vontade para a per das taxas de tr Tyner s 1.5 Resnime dos processes de transleréncis de Vanes 1.4 Prefixes multiplicadores Presxo “Anmeviacko Mutrwuicanon pico P 1? nano n 10? rmiero » to ail m 10? ‘cont © 10? hcto » 10 ilo k we mega M iva G tera v SUMO utilizé-tas para cafeular as taxas de tansporte, Essis qu tes, resumidas na Tabela 1.5, devem ser yuardadus na me méria, Not também deve revonhecer @ importincis das h de conservago ea necessidade de identificar evidlosa: mente os volumes de controle, Com as equagdes das taxas de ansferéncia de calor, as leis de conservagao podem ser uti lizadas para resolver numeroses prob de calor, Finalmente, vocé deve ter comegado tami 1a terminologia e os conesites fisivos que formam a base da transferéneia de ealor. Teste sen ennhecimento dos termos & conceitos importantes introduzidos neste eapitulo respondiendo ais seguintes questies, ; unis sto stent de calor porcondupo, conse ranga? y Qual o efeito potencial da transferéncra de calor? Quatis y semelhangas entre esse potencial ¢ a transferéneiat de Calor mecanismos fsicns associuys At Prorrizvane ov Cornciente ve Movo Mecano EqUAGaO vA Axe NowERO OA Hauscio —‘Transronie Condugio —__—ifasbo de encwia devi 20 win? =e ay Wank movimento moteur atewiria MK Ge Conveeedo ius de enema devido a0 a" (Wim?) = ME, 1) (133) (Wink) movimento aleatério molecular ¢ ‘20 transporte de energia devido a0 Imovioonto plobsl eo fui (aaveegio) Raiagio Energia transfevida por ondas a" (Wie?) = eo 4-14) an e eletromagnsticas ong (W)" RAT, 7.) (18) 4, (Wwime-K para o transporte de carga elétrica’ «+ Quais as diferengas entre fuga de calor e taxa de transterén- cia de calor? Quais as suas unidades? +O que € gradienie de temperaura® Quais sa tunidades? Qual a relagdo entre fluxo de calor e gradiente de, temperatura? +O que € condutividade térmica? Quais S80 as_suas unica des? Qual o seu papel na (ransferéncia de calor? 0 que & a lei de Fourier? Voce consepue escrev fazer qualquer consults” + Sea transferéncia de calor por condugio através de wn meio ‘corre em condigdes estaciondries, a temperatura ery wnt determinade instinte iri variar em flneau da posigio nesse meio? E para uma posigiio determinada, a temperatura iri variar com 0 tempo? Qual a diferenga entre a conveegdu forcade e a natural Quais as condigses necessiias pare a formagao de uma ca- ada limite hidrodindmica? F. de wa camada lite rérmi- ca? O que Varia airaves de uma camada limite hidrodin: mica? E através da camada limite térmica? + Sea transferéncia de calor por corvecgdo para o eset to de um liguido ou vapor nao for caracterizada pel danga de fase liquido/vapor, qual 4 natureza da enengia que cesté sendo transferida? F se ocorrer mudanga de fase? Qual a lei de Newton do resfriamento?) Voc’ lembra dessa ‘oquagao? * Qual 0 papel do coeficiente de transferéncia de calor por convecgdo na lei de Newton do resfriamento? Quais so as suas unidades? a sem Exenpno £7 _ — Umrecipiente fecha, completamerte cheio com eafé quente esti'em uma sala cujo are as paredesencontram-se a uma tem peratura fix. Identfique todos os processos de tan {kealor que eontribuem para resfatmento do café, Comente Saravteristicas que contributriam para aprimorat © projto do recipient SOLUgAO Dudas: Caié quente separado da vizinhanca. mais tia Fraseo pistica, um espage contendo are um inva por um 0 plist Achar: Os processos relevantes de transferéncia de valor. “Quai as condigdes associat Irmoscan 19) + Qual o efeito que a tansferéneia de calor por eonveoyio, a partic ou para uma superficie, tem no sélido limitado pela superficie? + O que diz a tei de Stefan-Boltemann, ¢ qual « unidade de temperatura a ser utilzada? Voe€ consegue eserevé-ta sem consular 0 texto? O que & emissividade, e qual o seu papel na caracterizayio da transferéncia de calor por radiaga0? +O que € irradiagdo, € quais as suas unidades? + Quis os dois resultados que caracterizam a resposta de uma uperficie apace a radiagio incidente? Qual resultado altera a energia térmica do meio envolto pela superficie © como? uu propriedade caracteriza esse resultado? a0 cveficiente de transferén- cia de calor por radiagéo? + -Vove conseque escrever a equagdo utilizada para a teoca de calor por radiagdo entre uma pequena superficie isotérmica cenvolta por uma maior, também isotérm + Considere a superficie de um sélido com temperatura elevada ‘cexpasto a um ambiente refrigerado, Qual/quais o{5) modo(s) de transferénecia de calor a partir da superticie se (1) estiver em contato intimo (perfeio} com um outro sétido, (2) for exposta, ai escoamento de um liquido, (3) for exposta so escoamento de um gis © (4) estiver erm uma camara de vcu0 + Qual a diferenga inerente entre a aplicagao da conservagio de cenergia em um intervato ce tempo e em um instante de femipo?? + O que é energia térmica armazenada? Como ela difere da energia tormica gerada? Quais os seus papéis no balango de cenergia de uma superficie? Esquema: 7 | | | 20 carttin Uw para a transferéneia de enengia « partir do café As tra so as seguintes: ‘ay. conveccii livre do café para 0 fiasco ys conduc através do frasco gy conveceao livre do Frasco para o ar ge convecgaio livre do ar para ¢ invéluero plistico ide. troca por radiagio entre a superticie exiemna do fase © a superficie interna do invéluero plistico gg. condugio através do invdlucro plastica Propiemas Jugie. Uma tava de calor de 3 KW € conduzida através de uma Scgio de um material isolante de dtea de sogio transver~ sal 10 me? e espessura 2,5 om, Se a temperatura intema (guemte) da superficie € 415°C e a condutividade téemi- ca do material 0.2 Wea » K, qual a temperatura da su perficie externa? Uma parede de conereto, com area superficial de 20 mm espessura 0,3 m, separa uta sala com ar eondieionado dio ar ambient. temperatura interna da parede & mia tida 125°C. e a condutividale térmica do conereto é | Wim K. {a) Determine a perda de calor através da parede ext para temperaftras ambietesna faixa de 15°C 2 38°C, {qe comespondemn aos enromos inverno © vero, res" ‘mente. Exponta vs resultados grafieamente rico, plots tambo fangao da temperatura externa da supericie para pare- dove materiats com cordutividades temas de 0.75 1.25 Win: K. Explique a familia de eurvas que voce obteve oy a porda de calor em Im bloeo de conereta de uma esteutura mede 11m de Durante o inverno, as tempera 10°C nas superticies superio: ¢ inferior, respectivamente ‘© concreto tem condatividade térmica de 1.4 Wim - Ky raves do bloco? qual a tax de perda de calor trutura for aqueeida por um fomo a gés operando com efi- ieia de y= 0.90 © 0 prego do gis natural for C, S0,01/M, gual 6 custo difrio da perda de ealor? pW fhuxo de ealor atraves de um bloco de madeira de es 2 (150 m eujas temperaturas interna e externa sto pes de 40°C © 20°C, respectivamente, foi determinado com valor de 4 Wn? Qual a condutividade térmica da ma dcira? PCAs temperatns na ene de aa jal de vide g,: conveegao livre do invéluero plistico pant o ar ambiente ge troca por radiagio entre a superticie extema do :nvélu- ‘ro phistico e # vizinbanga Comentirios: Melhorias no projeto estio associadas (1)0 uso de superticies aluminizadas (baixa emissividade) para c frasco © 0 invéluero a fim de reduzir a radiagio e (2) retirar completar 0 espago com tim material que diminust 0s efeitos da convecgao livre, de espessura 5 mm, sio 15 © 5°C, Qual a perda ce calor através de uma janela de In por 3 pr A condutividade termica do video & 1,4 Wim > k ‘y@ Uma janela de video de 1 nt de argues © 2 m de altura / Sypresenta 5 mm de espessurs e condatividade 'érmiea k= 14 Wim + K. Se us temperaturas erm do vidro sin 15°C e 20°C, respectivamente, em um dia de inverno, qual a taxa de perda de calor atrevés do vidro? Para reduzir as perdas de calor através das janelas, costumam-se utilizar construgoes com painel duplo em que as duas plwas de vidro so separadas por ar. Se o espagamento entre elas for de 10 mim ¢ as sux perficies em contato com o ar tiverem temperaturas de TOC © 15% dle calor de ame janela | m x 2m? A condutividade térmica do ar € k= 0.074 Wim» K. . qual tase de per 1.7 0 compartimento de unt freezer consiste em nia eavi= dade eibiea com 2 mde lado. Considere 0 fundo como sendo perfeitamente isolado, Qual a espessura minima de ‘uma espuma isolante de potiestireno (f = 0,030 Wim » Ky ‘que deve ser aplicada na tampa e nas parcdes para gaan tir gue a eal que 500 W, quando as superticies interns © externa en= ccontram-se “10.6 39°C? de calor que entis wo tiee7er soja menor do, 1.8 Lina embalagein para alimentos « behsas de bisa qual dlade € fabricada com poliestien 1023 Wom: K)de 25 mm de espessura,e sas dint 0 08m % 0,6 m X 0.6 m, Em condigies cua temperatura inter- ra da superficie, de aproximadamente 2°C, é mastida por tums mistura de gua gelo, ¢ a temperatura exter d superficie de 20°C & mantide peto ambiente qual o Aux de calor através das paredes da embalagem? Conside- rando desprezivel o calor que ents através da base. de 0.8 1m X 06 m, do refrigerador, qual a carga total de ealor para as eondigbes presertas? para una parede de alvena- K sea taxa de rads de uma es- 1.9 Qual a espessura necessii ria com condutividade térmica 0,75 Wim calor deve ser de 80% da taxa de valor frutura composta cuja condutividade térmica € 0.25 Wine Ke a cspessura € 100 mm? As duas paredes estio sus jeitas & mesma diferenga de temperaturas em suas super 1.10 Uma tampa com $ mm de espessura de uma panel com 200 mm de diémetso pode ser feita de alunino (i= 240 Wim - K) ow cobre (k = 390 Wim + K). Quando atilizada para ferver gua, a superficie da tampa expost contra-se nominalmente a 110°C. Se o calor ¢ transterido a partir do fogiio para a panelaa ema taxa de 600 W. qual ‘temperatura da superficie em contato conn 0 foto para ccada um dos dois materiais? 1.11 Um chip de silieio ( = 150 Wim + K) possui L = 5 mm de lado e espessura ¢ = 1 mm, O chip ¢ montage sobre um substrafo de tal format que suas saperlicies lateral e infe- rior eneontram-se isotadas, enguato sua frente & exposta um fluido reftigerante. Filo > retrigerante —> - ‘Se 4 W esto sendo dissipados pelos cireuitos fisados superficie inferior do chip, qual a diferenga de tenipora- tura entre as superficies inferior e superior pare condigies de regime estacionicio? 1.12 Um sensor part medir 0 fluxo de-cator pars cie ow através de um material laninado empre, pares constituidos por umna liga de eromo & aluminio (pe KK), fixados nas superficies super or e inferior de uns fo> Tha com condutividade térmica La Wem, 0.25 mm, (a) Determine @ fluxo de calor g” através do sensor quan do a tensio de saida nos terminais de cobre & 350 x. 0 coeficiente de Seebeck para ¢ermupares do tipo K © aproximadamente 40 VS ugiio vor’ deve tomar na utiizagae de wn sensor dest natureza para medir 0 fluxe de calor através de uma estrutura laminada mostrada a se i? Ke espessura Invoke 2 potent ———— terrnica, ore : ee spoodo cance ene a sminas Conveegio C4 Voeé experimenta o resfriamento por conveeyiia toda vez im veiculo em ™ que eoloca a mio para fora ds janela de ‘movimento ou em um escoamento de agua eorrente. Com a superficie de sua mio a um temperatura de 30°C, de termine 0 fluxo de calor por convecgio veiculo com velocidade 35 kn no ar a —5°C com cv ciemte de conveegio de 40 Wim? -K e (b) uma velocidade da agua de 0,2 mvs # 10°C com coefciente de convecsio. _ de 900 Wim? » K. Em qual condigio voee sentiria mai fiio? Compare esses resultados com uma perda de cclor dde aproximadamente 30 Win? em condigdes ambiente E4) Ar a 40°C escou em um cilindro do 25 mum de didmetro “Sque contéin um aquecedor elétrico em seu interior. 3m tumma série de testes, foram feitas medigies da poténcia por unidade de comprimento, P", necessiri icie do cilinco «& 300°C smanter pata diferentes velocie dlades F da eorrente do at, Os resultados so os seguintes Velocidade doar. (m8) 1 toe oR Porsacie, 2” (Way 150 SK OME 1507 LG jente de convecgio para cada ve locidade ¢ reprevente seus resultados graficamente (b) Considerando 0 cooficiente de eonveeyio dependente dda velocidade na relagio fh = CF", determine os panmtetros Ce » a parte dos resultados obtidos ena ia). Um aquecedor elétrico encontra-se no interior dem cilindro fongo de didmetro 30 mm. Quando iguana ter 22 Carun use peratura de 25°C e velocidade de | m/s escoa diagonal- ‘mente no eilindo, a poténeia por unidade de comprimen- to necessiiria para manter a temperatura uniforme em 90°C nit superficie € 28 kWim, Quando o ar, também a 25°C mas com velocidade de 10 mis esta escoando, a poténeia por unidade de comprimento necessiria para manter a tesinia temperatura da superficie & 400 Wim, Calcule ¢ compare os coeficientes de convecgdo para 0 cescoumentos do ae da gua 16 Um aquevedor elétrica de castucho apresenta a mesma forma de tum longo cilindro de comprimento £. = 200 mm edliametty exter D ~ 20 mun, Ear wondligdes noemais de operagio, 0 aquecedor dissipa 2 KW, quando submerso em uma corrente de gua a 20°C em que 0 coeficiente de transferéncia de calor & de ft = 5.000 Wim? K. Des- prezando a transferéneia de calor a parti dos terminais do aquecedor, determine sua temperatura de superficie 7, Se a corrente de dua for inadvertidamente interrompida ‘enquanto © aquecedor contimia operando, a superticie do aguecedor fica exposta ao ar que também se encontra a 20°C, mas para o qual h = 50 Wim? - K, Qual a tempera- tura da superficie correspondente? Quais as conseqién- cias de tal ocorréncia? 1.17 Um procedimento comum ara medir a velocidade de uma corrente de ar envolvea insereao de um aquecedor elétrico em forma de fio (denominado anemémetro de fio incandescente) em uma corrente de ar, com 0 eixo do fio orientado perpendicularmente em diregdo do e: coamento, A energia elétriea dissipada no fio é consi derada como sendo transtenda para 0 ar por convecgao forgada. Assim sendo, para uma poténcia elétrica pres crila, a temperatura do fio depende do coeficiente de conveecio, que, por sua vez, depende da velocidade do ar, Considlere 0 fio com eomprimento £ = 20 mm e diimetso D = 0,5 mm, cuja calibragio da forma, = 6.25 x 10-* #2, foi determinada. A velocidade Ve © coeticiente de convecgio i tém unidades de mis © Wom? K, respectivamente, Em uma aplic: ‘ar a uma temperatura T, = 25°C, a temp perficie do anemdmetro & mantida a T,= 75°C com uma ‘queda de fensio de $V e tma corrente eléirica de 0.1 ‘A. Qual a velocidad do ar” yt Um chip quadrado isotérmico de lado w = 5 mm est ~ mont sobre um substrato de tal forma que suas supe ss Ia superior rante a 7, = 15 tura do chip no dew € infetios estiv Deus isulidas oa supetivie {i exposta ao escoamento de um Muido reftige 2. Por medida de seguranga, a tempera w exceder T= 85°C 1.19 Um tninsistor, de comprimento L = 10 mm & 1.21 Um controlador de temperatura para um 1 Mluido vefFigerante € © ar com eveficionte de con: veegio f= 200 Wim?» K. qual 0 valor miximo cdmitide para a poténcia do chip? Se © fuido relrigerane & um liquide dietétrico de coefieiente ft 3000 Win? « K, qual 6 valor maximo sddmitide para a poteacia do chip? iametro D> 12mm, érestiiado por uma corrente de ar de tempera 25%) Tronvte (FP) Em condigdes nas quais o ar mantém um coeficionte de vanvee High 100 Wha dissipago avixima de poténcia permitida se a teraperatu ra da superficie niio deve ultrapassar 85°C? K na superficie, qual a 1.20 A utilizagdo de choques de jatos de ar & proposia como tum meio efieaz de resfriamento dos chips logicos de alte potinela de um computador. Contudo, antes de a téenica e poder ser imple 1 coeliviene de cons eoyu sovindo ao jato incidente na superticie Uo chip deve ser conhecido. Projete um experimento yue poderia ser uti Tizado para determinar 0 coeficiente de conve, ado ao jato de ar incidente num chip cujos tados medem aproximadamente 10 mn por {0 mn, seeadora de roupas consiste em uma chave bimetiiea odor eldirieo que se a isofunte apoiads sontta fisada a wm material sadarat aque aserieo a pared at Porode oa secadsee ‘camada isolarve Aquecedr atvica A chave se abre a 70°C, que é a muixima temperatura do ar no seeaxdor, Para operar a secadora em temperatuts ar ixas, uma potGncia suficierte € formeeida a0 aque- ccedor de tal fort que a chave aleanga 70°C (T,,) quando ‘atemperatura do ar 7, é menor do que Ty, Seo Coeficiente dle transfertncia de calor por conveccao entre 0 ar € a sue perficie exposta da chave de dea 50 mam? & 25 Wim? - K, qual a poténeia necessaria do aquecedor P, quando a tem- peratura descjada do ar da seeadors for 7,"= 50°C? 1.22 O eveficiemte de transfer em urna placa fina, vertical e aquecida, suspensa no ar em repouso, pode sor determinado a partir de observagies da vvariagio di temperatura da placa om 0 tempo conforme cla sofie resfriamento, Considerando a placa isotéemica e a toca por radiagio com a vizinhuanga desprezivel, avalie © coeficionte «le conveegio no instante em que a temperate rad placa é 225°C ea variagio da empezutura com o tem po (didi) & 0.022 Kis. A temperatura do ar ambiente & 15°C ¢ as medidas da placa sio 0.3 < 03 m com massa de -3,75 kg ¢ calor espocifico 2770 Why - K de calor por conver 1.23 Uma caixa de teansmissfio mace W = 0,30 m de aresta € recebe uma potdncia de P,~ 150 hp do motor. Se a eficiéneis de transmissio € 9 = 0,93. a temperatura Uda correate de ar ao redor da caixa & T, = 30°C @ k= 200 Winn? K. qual a temperatura da supertivie da eaixa de transmissio? 1.24 Em condigdes nas quais « mesma temperatura ambiente & imantida por um sistema de aquecimento ou restziamento, comurn para uma pessoa sentirse mcomodada com wn pouco de filo no inverno amis contortavel no verde. DE uum explica 1 (com caleu- los que apaiem sua coloeagao), considerando que a ter= peratura do ar ambiente seja maniida a 20°C durante todo ano e as paredes da sala a 27°C ¢ 14°C no vero e no in ‘vero, respectivamente, A superficie exposta de wma pes plausivel para essa situa 1.25 1.26] Uma caixa de instrumentos de medida possui a “ponentes 17 1.28 B soa na sala pode ser considerada 1 uma temperatura de 32°C no decorrer do ano com uma emissividade de 0,90, 0 cocticiente associado a transferéncia de calor por con- vecedo natural entre a pessoa © o ar ambiente & aproxi- madamente 2 Wim?» K, ‘Uma sonda interplanetitia estériea com 0,5 m de dii- ‘metro contém dispositives eletrOnicos que dissipam 150 W. Se a superficie da sonda tem emissividade 0,8 e a sonda no recebe radiago de outras superficies, como, por exemplo, do Sol, qual a temperatura da superticie? pert riea conn difimeten 2) ~ 100 mm ¢ emissividede 5, A caixa é colocada em uma cimara de simulagaio ‘eujas paredes sio mantidas a 77 K. Se s opera’ ctronicgs ¢ reslrita a uma faiva de temperaturas 40°C = T= 85°C, qual a fina de dissipacdo de pot aceitavel para a caixa? Apresente seus resultados gratica- mente, mostrando também o efeito da variagdo da ers idade considerando os valores de 0.20 ¢ 0,30. Uma supeticie de frea 0,5 m*.emisividade 0.8 ¢ tempera- tura 150°C é colocada em uma ciara urande e vazia eujas paredes sdo mantidas a 25°C. Qual ara na qual a raiaedo emitida pela superficie? Qual a taxa fiquida de trove por radiago entre @ supertcie © as paredes dt eimara? Uma tubulagiio de vapor industrial, com isolamento, de 25 rm de comprimento © 100 mm de diametro passa por una cconstrugio cujas paredes 0 ar esto a 25°C. Vapor pres- suurizado mantém a suport uma tompem tura de 150°C, ¢ 0 coeficiente associado & conveegia & 10 Win? - K. A emissividde da superficie & e = 0.8 (a) Qual a taxa de perda de calor pela linha de vapor (b) Seo vapor € gerade em uma caldeira a xis operardo, com eficitncia de 7,= 0.90 € C, = $001 por MJ, qual © custo anna da perdi de valor pela linha? je da tabula natural ao prego de Se T,~ Ty, na Eq, 1.9, 0 coetieiente de iransicreneis de cealor por fadiagdo pode ser aprosimadanten Aye eo em que P= (1, © 1, 92. Deseranies ava magiio pela comparagio dos valoses #¢ 4, seguintes condigdes. Para eada caso. represent seus ta prow part as sultados graficameme ¢ comente & validade «kt aprox magio (a) Considere ou uma superfic (0,05) ou uma pintada de prev (e ratura pode exceder a da vizinhanga (7 te 10¢ 100°C, Compare também seus 1 0s valores do coeficiente associa & conveegie livre de aluminio polide «2 09), ena tempe- 25°C) en tultados com

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