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SUICÍDIO,

UM PROBLEMA
DE TODOS
Olá, inFINITER! 💛
Esta cartilha é o resultado de uma série de conteúdos produzidos em
parceira entre o inFINITO, o Finitude Podcast e o Quebrando o Tabu.

Leia, releia e compartilhe com o maior número de pessoas, pois ainda


temos pouco repertório teórico e emocional para lidar com este tema.
Vamos juntos?

Não somos educados, treinados ou


incentivados a falar sobre suicídio.
Se a morte é tabu, o suicídio é ainda mais.

Só que a realidade se impõe: uma pessoa morre


por suicídio no mundo a cada 40 segundos.
No Brasil, uma pessoa tira a própria vida a
cada 45 minutos. Na média, são 32 mortes
por essa causa a cada dia. Quase 12 mil vidas.

E, ainda por cima, há problemas de


subnotificação desse tipo de morte - o que
nos leva a crer que os números podem ser ainda
maiores. Portanto, não falar a respeito não
ajuda - e, na verdade, atrapalha.
O SUICÍDIO É UM PROBLEMA
DE SAÚDE PÚBLICA.

Por isso, é nosso papel, como


sociedade, falarmos sobre isso
e atuarmos na prevenção e na
posvenção do suicídio.

Separamos conteúdos retirados da série


“Amarelo inFINITO” para você se aprofundar,
refletir e colocar ações em prática ao orientar
pessoas amadas.
Estamos no chamado Setembro Amarelo, mas essa conversa precisa
atravessar os 365 dias do ano.
Não somos educados, treinados ou incentivados a falar sobre suicídio.
Se a morte é tabu, o suicídio é ainda mais.
Só que a realidade se impõe: uma pessoa morre por suicídio no mundo
a cada 40 segundos. No Brasil, uma pessoa tira a própria vida a cada 45
minutos. Na média, são 32 mortes por essa causa a cada dia. Quase 12
mil vidas. E, ainda por cima, há problemas de subnotificação desse tipo
de morte - o que nos leva a crer que os números podem ser ainda
maiores. Portanto, não falar a respeito não ajuda - e, na verdade,
atrapalha.
Todo ano, pintamos o mês de setembro de amarelo. Por trinta dias
somos impactados por informações na mídia e nas redes sociais.
Depois, é quase como se o tema fosse guardado no fundo de uma
gaveta e lá ficasse esquecido pelos 11 meses seguintes.
O suicídio é um problema de saúde pública. A cada pessoa que tira a
própria vida, a tendência é de que o entorno mais próximo passe a ser
mais vulnerável a um eventual suicídio. Por isso é necessário agir na
prevenção e também na posvenção.

Como falar sobre suicídio?


Sempre com responsabilidade. O senso comum tende a tumultuar essa
conversa, então precisamos fugir dele. Refletir sobre a forma e o
conteúdo do que falamos não é frescura: é dever de todos nós zelar
por uma comunicação bem feita; caso contrário, também seremos
todos nós afetados.
1. O suicídio é sempre uma questão multifatorial
Significa que não há uma única razão para que uma pessoa chegue a
esse ato extremo. É errado dizer “se matou porque perdeu o emprego”,
“tirou a própria vida porque estava em processo de separação” etc.
Todos os dias, milhares e milhares de pessoas se separam ou são
demitidas e não partem para o suicídio. Além disso, essa construção de
ideias faz parecer que a morte é uma boa saída em caso de
rompimentos de vínculos, por exemplo. Outro fator a ser observado é
que atribuir o suicídio a um único evento ou pessoa joga uma grande
responsabilidade nos ombros de quem promoveu essa quebra, não?
Cada morte por suicídio é única. Cada pessoa tem uma bagagem, cada
pessoa tem seus fatores de risco, como questões de saúde mental, por
exemplo. O suicídio não é culpa de ninguém e nem sempre é possível
notar os sinais.

2. Não atribuir juízo de valor


Não cabe a ninguém julgar. O suicídio não se trata de covardia ou de
heroísmo, de falta de fé, de fraqueza, de loucura ou de falta de amor por
quem ficou. Quando colocamos as coisas nesses termos, estamos
perdendo a oportunidade de ajudar de verdade. Uma das atitudes mais
importantes a serem tomadas é a de indicar serviços psicológicos ou
psiquiátricos sem que sejam vistos como tabus. É um dos muitos jeitos
de mostrar que se importa, sem partir para respostas prontas que só
querem se livrar do problema que está ali na frente. Saúde mental é
coisa séria e não deve ser alvo de piadas ou estigmatizada. Não há
soluções fáceis para questões complexas.
3. Não divulgar cartas de despedida
As cartas podem ser as últimas palavras de alguém prestes a morrer.
São um recorte de um momento agudo e, por vezes, confuso, que não
explica, por si só, as causas daquele ato extremo. Ao receber uma
notícia de um suicídio, ficamos consternados e queremos achar
respostas. Mas é um engano acreditar que ali está todo o enigma
desvendado. A carta é um documento íntimo, tanto de quem partiu
quanto dos mais próximos que ficaram.

4. Não é saída
O suicídio é uma ação permanente para problemas temporários. Dizer
que a pessoa “acabou com a dor”, “encontrou a paz” ou que foi “bem-
sucedida” no ato é um grande erro.

5. Quem avisa não faz de verdade?


Infelizmente, faz. Esse é mais um pensamento do senso comum que
pode atrapalhar profundamente na prevenção de um ato extremo.

Posso fazer um post sobre suicídio?


Quando acontece uma morte por suicídio, todos somos
profundamente impactados. Temos uma tendência de reagir
rapidamente, com emoções à flor da pele, sobretudo na velocidade das
redes sociais. Isso pode vir a ser ruim. Não é incomum que, sem refletir,
pessoas postem cartas de despedida, divulguem o método utilizado
para a morte, atribuam o suicídio a uma causa específica - ou até
mesmo postem fotos e vídeos da morte. Um conteúdo sobre suicídio
não pode ser feito de cabeça quente.
O comportamento de gerar e consumir conteúdo é poderoso.
Não à toa, estamos na era dos influenciadores digitais, né? Então o que
postamos pode ganhar amplitude em poucos minutos. Quanto maior o
alcance de uma comunicação responsável, melhor. Quanto maior o
alcance de uma comunicação irresponsável, muito pior.

Posso fazer uma reportagem sobre suicídio?


Não só pode como deve. Se você é jornalista e gostaria de abordar o
tema, saiba que toda hora é hora. Antigamente, nas redações, havia
uma série de vetos para falar sobre o tema. É claro que o
sensacionalismo tem um péssimo impacto nessa área, realmente não é
por aí que devemos ir.
Por outro lado, uma reportagem equilibrada, ponderada, que ouça
profissionais gabaritados, seja propositiva e indique serviços de
atendimento com clareza é muito bem-vinda.

Como abordar alguém próximo que possa estar


pensando em suicídio?
Taí uma tarefa que pode assustar muita gente, né? É natural ter algum
temor, mas isso também é sinal de cuidado, de uma busca por querer
fazer a coisa certa. Só que, muitas vezes, ao querer ajudar, acabamos
atrapalhando.
Para começar, não tenha medo de perguntar ou falar a palavra suicídio.
Se você viu uma postagem ou ouviu algum comentário de alguém que
dê a entender que a pessoa pode vir a se machucar, se aproxime e
pergunte.
Demonstrar que se importa e estar ali (de verdade) é fundamental.
É difícil, mas não se desespere: nessa conversa, você é um ponto de
segurança de que a pessoa certamente está precisando.
Prefira mais ouvir do que falar - e, quando falar, não parta para
respostas prontas ou julgamentos. Evite frases como "Deixa disso,
você tem uma vida ótima, tem gente que está pior do que você." /
"Você precisa ter Deus no coração!" / "Isso é falta de um emprego,
você vai ver como vai ficar bem!".
Apesar da sua proximidade com a pessoa, somente um profissional
tem condição de fazer o manejo correto daquela situação. Portanto,
um dos pontos essenciais é incentivar a busca por um(a) psicólogo(a)
ou psiquiatra que possa ajudar no desenrolar desse emaranhado em
que a pessoa está inserida.

Prevenção e posvenção
É comum ouvir falar em “sinais” dados por pessoas que acabam
morrendo por suicídio. Mas a conversa sobre a prevenção envolve
fatores ainda mais complexos do que esse.
É preciso atuar em diversos âmbitos, incluindo os macro, considerando
o suicídio uma questão de saúde pública. E o meio influencia muito:
questões econômicas, sociais e culturais, por exemplo. Por outro lado,
também há fatores individuais, como os biológicos, psicológicos, físicos
e de contexto de vida.
Infelizmente, ainda há muito preconceito contra questões de saúde
mental e pela procura de atendimentos psicológico e psiquiátrico.
Chefias que não criam ambientes saudáveis, famílias que
desincentivam a busca por ajuda tendem a ser bastante nocivas.
É preciso conversar sobre saúde mental em todos os espaços
possíveis, incluindo o suicídio. A mídia tem papel importante nessa
frente, bem como grupos que atuam na internet, especialmente em
redes sociais.

Já quando falamos em posvenção ao suicídio, estamos falando sobre


olhar para quem perdeu alguém querido por suicídio. A vida de um
enlutado por suicídio muda para sempre. Desse evento em diante,
essa pessoa tende a ficar mais vulnerável do que a média.
Nesse contexto, um familiar ou amigo próximo de quem morreu é
considerado um sobrevivente. Essa pessoa precisa ser vista, cuidada
e ter a sua dor validada. Frequentar um grupo de apoio para
sobreviventes de suicídio pode ser uma das boas iniciativas.

Como lidar com quem perdeu alguém próximo por


suicídio?
Todo e qualquer luto é um processo humano, natural e saudável.
No entanto, podem existir alguns complicadores nesse
desenvolvimento e o modo da morte tende a importar.
O luto por suicídio tem algumas peculiaridades. Mas, claro, nunca
há um luto igual ao outro. Podemos falar em algumas tendências de
sensações, como culpa, questionamentos sobre sinais, impotência
por não ter podido ajudar a pessoa amada, desamparo etc.
A morte impõe muitos silêncios. O suicídio, ainda mais. É a hora em
que a maioria do círculo social do enlutado se afasta. Seja a pessoa a
se aproximar. Respeite o espaço de quem está em luto, mas
permaneça visível e disponível. Não tenha medo de mencionar o nome
de quem morreu - essa pessoa era e continuará sendo querida. Morre-
se por câncer, por doenças do coração, por atropelamento. Morre-se
por suicídio também.
Acolha, ouça, não julgue. Não parta da estereótipos do luto para lidar
com quem perdeu alguém por suicídio. Cada pessoa é uma, cada morte
é uma, cada vínculo é um.

“As pessoas sabem tão pouco sobre suicídio que não falam por mal.
Falam por não saberem o que fazer, falam por se sentirem ameaçadas e
fragilizadas. Procuram respostas simplistas para terem a falsa e desejável
sensação de segurança, de que 'isso nunca vai acontecer comigo ou com a
minha família'. Buscam um culpado, um motivo, uma negligência por parte
de quem estava mais por perto como uma forma de se protegerem do
mal-estar que a situação inspira. Mas nada disso justifica o fato de tudo
isso ser muito cruel com os familiares que estão vivenciando essa perda.”

Luciana Carvalho é psicóloga e escritora.


Perdeu o marido, Marden, por suicídio.
VÍDEOS NO YOUTUBE DO inFINITO

EPISÓDIOS DO PODCAST
Quando a gente tem a percepção de que
alguma pessoa querida está demonstrando
algum sinal de que pensa em suicídio, é preciso
agir. Devemos nos tornar um agente da escuta
(empática e compassiva) para que essa pessoa
coloque para fora suas angústias e, você, por
sua vez, possa ACOLHER de forma genuína. 💛

Na maioria das vezes, a indicação de


profissionais psicólogos e psiquiatras se faz
necessária: por isso, tenha cautela, cuidado
e amor nas suas palavras.
POSTS NO INSTAGRAM DO inFINITO

ARTIGOS NO BLOG DO inFINITO


Todo e qualquer luto é um processo humano, natural e saudável.
No entanto, podem existir alguns complicadores nesse desenvolvimento e
o modo da morte costuma importar.
O luto por suicídio tem algumas peculiaridades. Mas, claro, nunca há um
luto igual ao outro. Podemos falar em algumas tendências de sensações,
como culpa, questionamentos sobre sinais, impotência por não ter podido
ajudar a pessoa amada, desamparo etc.
A morte impõe muitos silêncios. O suicídio, ainda mais. É a hora em que a
maioria do círculo social do enlutado se afasta. Seja a pessoa a se
aproximar. Respeite o espaço de quem está em luto, mas permaneça visível
e disponível. Não tenha medo de mencionar o nome de quem morreu - essa
pessoa era e continuará sendo querida. Morre-se por câncer, por doenças
do coração, por atropelamento. Morre-se por suicídio também. Esse não
pode ser um luto clandestino.
Acolha, ouça, não julgue. Não parta da estereótipos do luto para lidar com
quem perdeu alguém por suicídio. Cada pessoa é uma, cada morte é uma,
cada vínculo é um.
A psicóloga e escritora Luciana Rocha perdeu o marido dela, o Marden, por
suicídio. Ela acaba de lançar o livro “Nem covarde, nem herói - Amor e
recomeço diante de uma perda por suicídio” (Gulliver Editora), que conta
essa história. O título já nos lembra que, quando o assunto é suicídio, não há
juízo de valor que seja bem-vindo. Diz a Luciana:
“As pessoas sabem tão pouco sobre suicídio que não falam por mal. Falam
por não saberem o que fazer, falam por se sentirem ameaçadas e
fragilizadas. Procuram respostas simplistas para terem a falsa e
desejável sensação de segurança, de que “isso nunca vai acontecer comigo
ou com a minha família”. Buscam um culpado, um motivo, uma negligência
por parte de quem estava mais por perto como uma forma
de se protegerem do mal-estar que a situação inspira. Mas nada disso
justifica o fato de tudo isso ser muito cruel com os familiares que estão
vivenciando essa perda.”
O Tom Almeida, criador do movimento inFINITO, perdeu um amigo por
suicídio recentemente. Em um post em homenagem a ele, Tom chama
atenção sobretudo para as densas camadas de silêncio que se formam em
volta de uma morte assim.

Juliana Dantas

Hoje eu fui ao enterro de um amigo vítima de suicídio.


Sim, vítima.
Vítima de uma doença chamada depressão, que ele teve por muitos e
muitos anos. Ele disse a amigas bem próximas que sua alma estava em
estado terminal, que ele precisa partir.
Ele se autodenominou um doente terminal e nesta semana sua vida chegou
ao fim.
Já vivi outras mortes e tenho me dedicado a este assunto nos últimos
tempos. Mas estes dias eu senti na pele que a morte por suicídio é
diferente, ela parece mais pesada.
A forma como lidamos faz com que fique muito mais pesada.
O tabu da morte por suicídio é infinitamente maior do que qualquer
outra morte. Tem o choque da surpresa, mas é um choque diferente da
morte por um acidente, por exemplo.
A morte desse meu amigo não foi anunciada pelos familiares nas redes
sociais, o que é bastante comum nos dias atuais. Não vi nenhum post de
homenagem, com alguma foto dele, alguma lembrança ou uma
declaração de amizade e amor. Toda a comunicação aconteceu em um
universo paralelo, quase que escondido.
Havia uma garoa fina e fazia frio esta manhã. O ar que se respirava naquele
cemitério foi um dos mais pesados que já respirei. Um ar diferente de
qualquer outro velório que eu tenha participado. Havia silêncio, raiva,
julgamento, tristeza e embaraço.
Assim que o corpo chegou, todos emudeceram. Alguns bons minutos
passaram e todos pareciam pisar em ovos, num silêncio ensurdecedor e
desconcertante, que foi rompido por um padre, em uma fala mecânica.
Propositalmente não estou citando o nome do meu amigo aqui, pois existe
uma hierarquia no sofrimento e no luto. Uma etiqueta que deve ser
respeitada. A dor e o luto da família e dos amigos mais próximos deve ser
respeitada.
Que você tenha encontrado a paz que buscava faz muitos anos, meu amigo.
Você foi amado.
Perdoe pelo silêncio, pela raiva e pelo julgamento que estavam presentes
nesta manhã. Quero te dizer que havia também muito amor e gratidão por
você ter passado por nossas vidas.
Siga em paz.

Tom Almeida.
5 LIVROS IMPORTANTES
PARA ABRIRMOS CONVERSAS SOBRE SUICÍDIO
4 FILMES
PARA ABRIRMOS CONVERSAS SOBRE SUICÍDIO

1. NASCE UMA ESTRELA (2018) 2. ELENA (2012)


Veja no HBO Max Veja no YouTube

3. PADDLETON (2019) 4. POR LUGARES INCRÍVEIS (2018)


Veja no Netflix Veja no Netflix
Cinemateca inFINITO
edição especial Amarelo inFINITO

Seleção de vídeos e documentários sobre o tema


Juliana Dantas Maria Teresa Cruz
@finitudepodcast + @quebrandootabu + Tom Almeida
@infinito.etc

entrevistaram Karen Scavacini,


uma das maiores especialistas no assunto e fundadora do
Instituto Vita Alere de Prevenção e Posvenção do Suicídio
@vitaalere
O suicídio é um fenômeno complexo e que surge a partir de
múltiplos fatores.
O que isso quer dizer?
Nunca acontece por uma causa só.

Tende a ser a soma de três fatores:

▪1 - O contexto do indivíduo: o meio em que está inserido, os


recursos materiais, psicológicos, sociais e culturais. O acesso ao
tratamento de saúde de qualidade, vínculos pessoais e afetivos
etc;
▪2 - Questões estruturais: dizem respeito à história de cada
pessoa, o próprio modo de lidar com adversidades. Os fatores de
risco e de proteção que são particulares de cada um;
▪3 - Um fato do momento: um acontecimento ou um contexto
do presente que desencadeie o ato. Erroneamente, tendemos a
resumir o suicídio só a este recorte. Mas podemos dizer que esta
é só a ponta do iceberg.

Sem informação correta, corremos o risco de ser levianos na


nossa comunicação, sobretudo nas redes sociais.
Onde procurar ajuda?

Se você precisar conversar, saiba que o CVV é um


canal gratuito, sigiloso e 24h em todo o país.
Atende pelo telefone 188 ou pelo site cvv.org.br

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O inFINITO E ALÉM é uma rede de pessoas dispostas
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sinceras e mais pessoas serão impactadas.

Vamos juntos?

inFINITO

FINITUDE PODCAST

QUEBRANDO O TABU
OBRIGADO!

JULIANA DANTAS
@julianakuncdantas

Jornalista e apresentadora do Finitude Podcast, sócia fundadora da


Rádio Guarda-Chuva e roteirista do documentário "Esquina do Mundo".

MARIA TERESA CRUZ


@mariateresacruz_

Jornalista, educadora popular, locutora e atriz. Atualmente é


editora-chefe do Quebrando o Tabu e também foi voluntária do CVV.

TOM ALMEIDA
@tomalmeida

Fundador do Movimento inFINITO, especialista em Luto e


coautor dos livros Luto por perdas não legitimadas na atualidade
e Quando a Morte chega em casa.

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