Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
7.º ano
Luís Sousa
Luiz Soares
Mavilde Albino
www.h7.asa.pt
Índice
Apresentação do projeto ..................................................................................... 3
Planificações
Planificações anuais .......................................................................................................... 7
• Planificação anual trimestral 2 tempos ..................................................... 7
• Planificação anual trimestral 3 tempos ..................................................... 10
• Planificação anual semestral 2 tempos ..................................................... 13
• Planificação anual semestral 3 tempos ..................................................... 16
Planificações de médio prazo ....................................................................................... 19
• Planificação de médio prazo 2 tempos ...................................................... 19
• Planificação de médio prazo 3 tempos ...................................................... 27
Planos de aula ...................................................................................................................... 35
• Planos de aula 2 tempos (amostra)................................................................. 35
• Planos de aula 3 tempos (amostra)................................................................. 42
Diferenciação Pedagógica
Fichas A ................................................................................................................................... 51
Fichas B .................................................................................................................................... 145
Fichas C .................................................................................................................................... 261
Soluções................................................................................................................................... 293
Avaliação
Questões de aula ................................................................................................................ 309
Testes de avaliação A ........................................................................................................ 359
Testes de avaliação B ........................................................................................................ 395
Grelhas de registo .............................................................................................................. 433
• Registo dos alunos da turma .......................................................................... 433
• Registo de comportamento dos alunos da turma ................................ 434
• Registo de trabalhos individuais ................................................................... 435
• Registo de faltas de material .......................................................................... 436
• Registo de organização dos materiais ....................................................... 437
• Registo de leitura ................................................................................................. 438
• Registo de participação ..................................................................................... 439
• Avaliação de trabalhos de grupo ................................................................... 440
• Correção dos testes de avaliação .................................................................. 442
Interdisciplinaridade
Projeto Interdisciplinar: Nós somos daqui (História local) ............................ 443
História & Cidadania .......................................................................................................... 447
Relatório de visita de estudo ........................................................................................ 451
Guião de utilização do Google Earth ......................................................................... 452
Ensino Digital
Ensino digital, por Carlos Pinheiro ............................................................................ 453
Roteiro Aula Digital ........................................................................................................... 465
Guião de recursos multimédia ..................................................................................... 481
Características transversais
• Rigor científico-pedagógico.
O projeto contou com a revisão científica do Professor João Gouveia Monteiro, Professor da
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde ensina História da Antiguidade e da Idade
Média, História Militar e História das Religiões, Diretor da Biblioteca Geral da Universidade de
Coimbra e Presidente da Associação Ibérica de História Militar (séculos IV-XVI). Foi certificado
pela equipa científico-pedagógica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
• Funcionalidade da estrutura (em sala de aula e no estudo autónomo).
• Linguagem acessível.
• Integração de ferramentas digitais diversas e de fácil utilização.
• Grande variedade de instrumentos de trabalho distribuídos pelas componentes do projeto.
1. O manual
• O manual encontra-se dividido em 4 domínios e em 8 subdomínios.
• Cada subdomínio começa com uma dupla página, com indicação dos assuntos que irão ser
explorados, a sua localização no espaço e no tempo e um conjunto de questões introdutórias.
• Distinção entre as aulas para cumprimento das Aprendizagens Essenciais (AE), base comum de
referência para a aprendizagem de todos os alunos, isto é, o denominador curricular comum,
nunca esgotando o que um aluno tem de aprender, e as aulas , por irem para além do
cumprimento das AE. Esta solução foi pensada para facilitar a gestão decorrente do facto de os
tempos atribuídos à disciplina de História não serem os mesmos em todos os estabelecimentos
de ensino.
• “O passado no presente”:
São duplas páginas organizadas em torno de uma
questão-chave que estabelece a ligação entre o passado
e o presente. Através do método comparativo, facilitam
a identificação dos contributos deixados por várias
civilizações ao longo da história e contribuem para uma
melhor compreensão da evolução histórica em assuntos
cruciais para a atualidade, nas áreas cultural, económica,
política e religiosa.
Apresentam um conjunto de questões para exploração
dos documentos e cruzamento da informação e ainda a
atividade .
• Consolidação e avaliação:
No final de cada subdomínio surgem duas duplas páginas de autoavaliação
das aprendizagens.
Na primeira, a página da esquerda apresenta sempre
um esquema-resumo, cuja exploração é concluída com
a elaboração de 3 perguntas feitas pelos alunos e com
a indicação dos conceitos fundamentais do subdomínio.
Na página da direita, o aluno encontra uma atividade que
lhe permite fazer uma verificação rápida sobre o domínio
desses mesmos conceitos (estas questões estão também
disponíveis em formato interativo na ).
A segunda dupla página de autoavaliação é uma ficha
destinada a avaliar as aprendizagens realizadas. No
final desta ficha existe um pequeno grupo autónomo de
questões que abrange apenas os conteúdos trabalhados
nas aulas . Assim, o professor poderá sempre
decidir se aplica ou não este conjunto de perguntas.
3. Dossiê do Professor
Constitui um elemento fundamental para combater as dificuldades identificadas anteriormente,
nomeadamente no que se refere:
• à existência de alunos com interesses diversos e com diferentes capacidades e ritmos de
aprendizagem;
• à reduzida carga horária atribuída à disciplina de História.
Assim, este Dossiê do Professor contém:
4. Aula Digital
Permite o acesso a um vasto e diversificado conjunto de recursos multimédia integrados no
Manual Digital H.7 e podem ser utilizados com diferentes objetivos.
Tipo de recurso Quantidade disponível Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 6 Mapas interativos 6
Animações 34 Kahoot® 8
Atividades 44 Quizzes 23
Áudios 12 Testes interativos 31
Galerias de imagens 8 Vídeos 32
Infográficos 10 Visitas virtuais (guias de
exploração e links) 65
Jogos (Quem quer ser
historiador; Palavras cruzadas;
Ordenação de frases) 110
Planificações
Planificações
WůĂŶŝĮĐĂĕĆŽŶƵĂůΎ
(2 tempos semanais)
Aulas
Período Domínios Subdomínios e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)
O aluno deve:
• Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do clero cristão
na regulação da sociedade, dada a fragilidade do poder régio;
• Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes entre senhores
e camponeses;
• Compreender como se processavam as relações de vassalidade;
• Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes formas de
relacionamento entre cristãos, muçulmanos e judeus;
• Descrever a formação do reino de Portugal, nomeadamente a luta de
D. Afonso Henriques pela independência;
• Relacionar a formação do reino de Portugal com as dinâmicas de
interação entre as unidades políticas cristãs e com a Reconquista;
• Referir os momentos-chave da autonomização e reconhecimento da
independência de Portugal;
• Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; clero; nobreza;
povo; servo; vassalo; condado; independência política; judeu.
(continua)
Aulas
Período Domínios Subdomínios e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)
O aluno deve:
• Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do clero cristão
na regulação da sociedade, dada a fragilidade do poder régio;
• Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes entre senhores
e camponeses;
• Compreender como se processavam as relações de vassalidade;
• Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes formas de
relacionamento entre cristãos, muçulmanos e judeus;
• Descrever a formação do reino de Portugal, nomeadamente a luta de
D. Afonso Henriques pela independência;
• Relacionar a formação do reino de Portugal com as dinâmicas de
interação entre as unidades políticas cristãs e com a Reconquista;
• Referir os momentos-chave da autonomização e reconhecimento da
independência de Portugal;
• Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; clero; nobreza;
povo; servo; vassalo; condado; independência política; judeu.
(continua)
Aulas
Período Domínios Subdomínios e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)
* A planificação encontra-se dividida em dois semestres e pressupõe que a disciplina de História (continua)
tem 2 tempos semanais.
O aluno deve:
• Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do clero cristão
na regulação da sociedade, dada a fragilidade do poder régio;
• Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes entre senhores
e camponeses;
• Compreender como se processavam as relações de vassalidade;
• Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes formas de
relacionamento entre cristãos, muçulmanos e judeus;
• Descrever a formação do reino de Portugal, nomeadamente a luta de
D. Afonso Henriques pela independência;
• Relacionar a formação do reino de Portugal com as dinâmicas de
interação entre as unidades políticas cristãs e com a Reconquista;
• Referir os momentos-chave da autonomização e reconhecimento da
independência de Portugal;
• Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; clero; nobreza;
povo; servo; vassalo; condado; independência política; judeu.
(continua)
Aulas
Período Domínios Subdomínios e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)
O aluno deve:
• Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do clero cristão
na regulação da sociedade, dada a fragilidade do poder régio;
• Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes entre senhores
e camponeses;
• Compreender como se processavam as relações de vassalidade;
• Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes formas de
relacionamento entre cristãos, muçulmanos e judeus;
• Descrever a formação do reino de Portugal, nomeadamente a luta de
D. Afonso Henriques pela independência;
• Relacionar a formação do reino de Portugal com as dinâmicas de
interação entre as unidades políticas cristãs e com a Reconquista;
• Referir os momentos-chave da autonomização e reconhecimento da
independência de Portugal;
• Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; clero; nobreza;
povo; servo; vassalo; condado; independência política; judeu.
(continua)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
• Compreender o Manual: 9
processo de passagem • Páginas 128 a 153
de uma economia de
subsistência para uma Caderno de Atividades:
economia monetária • Páginas 77 a 90 e 111
e urbana na Europa Dossiê do Professor:
medieval; • Fichas de trabalho:
• Relacionar A – 38 a 43
inovações técnicas B – 44 a 52
e desenvolvimento C – 13 e 14
demográfico com o • Questões de Aula 16 a 18
dinamismo económico
Multimédia:
do período histórico Animações: Progressos técnicos e crescimento demográfico;
estudado; O desenvolvimento do comércio e o crescimento das cidades; Portugal:
• Interpretar o senhorios e concelhos; O fortalecimento do poder régio; O desenvolvimento
aparecimento da do comércio português e de Lisboa nos séculos XIII e XIV; A cultura e o ensino
burguesia; na Idade Média; A herança medieval.
Apresentações: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder
• Explicar a divisão do
político nos séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
país em senhorios (exclusivo do professor); Visita virtual: A abadia de Claraval; Visita virtual:
laicos e eclesiásticos e Igreja românica de Sant Climent de Taüll (Catalunha) 360; Visita virtual:
em concelhos; Catedral de Chartres 360.
• Analisar o processo Atividades: Progressos técnicos e crescimento demográfico na Europa
de fortalecimento do dos séculos XII e XIII; O desenvolvimento do comércio e o crescimento das
poder régio; cidades; Portugal: senhorios e concelhos; O fortalecimento do poder régio em
Portugal e a dinamização do comércio; A cultura e o ensino na Idade Média;
• Relacionar o
O estilo românico; O estilo gótico.
crescimento de Lisboa
Áudios: Música da corte do rei D. Dinis (recriação); «Cantigas de Santa Maria»
com o dinamismo
do rei Afonso X (recriação); Canto gregoriano 1 (recriação); Canto gregoriano
comercial marítimo e 2 (recriação).
urbano da Europa nos
Infográficos: Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV; A arte
séculos XIII e XIV;
românica e a arte gótica.
• Compreender o Jogos: Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos séculos
papel exercido pelas XII a XIV); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
instituições monásticas
Links: Visita virtual: 5 castelos medievais; Visita virtual: O castelo de Óbidos 360;
e pelas cortes régias e Visita virtual: O castelo de Almourol; Visita virtual: O castelo de Marvão; Visita
senhoriais na produção virtual: O castelo de Santa Maria da Feira; Visita virtual: O castelo de Penedono;
e disseminação de Visita virtual: A abadia de Leiston; Visita virtual: Românico (rota do Minho);
cultura; Visita virtual: Românico (distrito do Porto); Visita virtual: Sé de Braga 360; Visita
• Caracterizar os virtual: Sé Velha de Coimbra; Visita virtual: Catedral de Lisboa (interior) 360;
estilos românico e Visita virtual: Catedral do Porto (interior) 360; Visita virtual: Catedral do Porto
(claustro) 360; Visita virtual: Santarém (capital do gótico); Visita virtual: Catedral
gótico, destacando
de Notre-Dame 360; Visita virtual: Mosteiro de Alcobaça 360; Visita virtual:
especificidades Catedral de Sevilha 360; Kahoot: Desenvolvimento económico, relações sociais
regionais; e poder político nos séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos
• Identificar/aplicar os europeus (exclusivo do professor).
conceitos: senhorio; Quizzes: A economia e o crescimento das cidades; Portugal: território e
concelho; foral; poder régio; A cultura e o ensino na Idade Média; O românico e o gótico;
mercado; feira; Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a
burguês; Cortes; XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus (exclusivo do professor).
universidade; cultura Testes interativos: A economia e o crescimento das cidades; Portugal:
popular; românico; território e poder régio; A cultura e o ensino medieval; O românico e o gótico.
gótico. Vídeos: As universidades medievais; Filme «O Nome da Rosa” (excerto);
O românico e a igreja de São Pedro de Rates; O gótico e o Mosteiro da
Batalha.
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
• Compreender o Manual: 10
processo de passagem • Páginas 128 a 153
de uma economia de
subsistência para uma Caderno de Atividades:
economia monetária • Páginas 77 a 90 e 111
e urbana na Europa Dossiê do Professor:
medieval; • Fichas de trabalho:
• Relacionar A – 38 a 43
inovações técnicas B – 44 a 52
e desenvolvimento C – 13 e 14
demográfico com o • Questões de Aula 16 a 18
dinamismo económico
Multimédia:
do período histórico Animações: Progressos técnicos e crescimento demográfico;
estudado; O desenvolvimento do comércio e o crescimento das cidades; Portugal:
• Interpretar o senhorios e concelhos; O fortalecimento do poder régio; O desenvolvimento
aparecimento da do comércio português e de Lisboa nos séculos XIII e XIV; A cultura e o ensino
burguesia; na Idade Média; A herança medieval.
Apresentações: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder
• Explicar a divisão do
político nos séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
país em senhorios (exclusivo do professor); Visita virtual: A abadia de Claraval; Visita virtual:
laicos e eclesiásticos e Igreja românica de Sant Climent de Taüll (Catalunha) 360; Visita virtual:
em concelhos; Catedral de Chartres 360.
• Analisar o processo Atividades: Progressos técnicos e crescimento demográfico na Europa
de fortalecimento do dos séculos XII e XIII; O desenvolvimento do comércio e o crescimento das
poder régio; cidades; Portugal: senhorios e concelhos; O fortalecimento do poder régio em
Portugal e a dinamização do comércio; A cultura e o ensino na Idade Média;
• Relacionar o
O estilo românico; O estilo gótico.
crescimento de Lisboa
Áudios: Música da corte do rei D. Dinis (recriação); «Cantigas de Santa Maria»
com o dinamismo
do rei Afonso X (recriação); Canto gregoriano 1 (recriação); Canto gregoriano
comercial marítimo e 2 (recriação).
urbano da Europa nos
Infográficos: Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV; A arte
séculos XIII e XIV; românica e a arte gótica.
• Compreender o Jogos: Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos séculos
papel exercido pelas XII a XIV); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
instituições monásticas Links: Visita virtual: 5 castelos medievais; Visita virtual: O castelo de Óbidos 360;
e pelas cortes régias e Visita virtual: O castelo de Almourol; Visita virtual: O castelo de Marvão; Visita
senhoriais na produção virtual: O castelo de Santa Maria da Feira; Visita virtual: O castelo de Penedono;
e disseminação de Visita virtual: A abadia de Leiston; Visita virtual: Românico (rota do Minho);
cultura; Visita virtual: Românico (distrito do Porto); Visita virtual: Sé de Braga 360; Visita
• Caracterizar os virtual: Sé Velha de Coimbra; Visita virtual: Catedral de Lisboa (interior) 360;
Visita virtual: Catedral do Porto (interior) 360; Visita virtual: Catedral do Porto
estilos românico e
(claustro) 360; Visita virtual: Santarém (capital do gótico); Visita virtual: Catedral
gótico, destacando de Notre-Dame 360; Visita virtual: Mosteiro de Alcobaça 360; Visita virtual:
especificidades Catedral de Sevilha 360; Kahoot: Desenvolvimento económico, relações sociais
regionais; e poder político nos séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos
• Identificar/aplicar os europeus (exclusivo do professor).
conceitos: senhorio; Quizzes: A economia e o crescimento das cidades; Portugal: território e
concelho; foral; poder régio; A cultura e o ensino na Idade Média; O românico e o gótico;
mercado; feira; Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a
burguês; Cortes; XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus (exclusivo do professor).
universidade; cultura Testes interativos: A economia e o crescimento das cidades; Portugal:
popular; românico; território e poder régio; A cultura e o ensino medieval; O românico e o gótico.
gótico. Vídeos: As universidades medievais; Filme «O Nome da Rosa” (excerto);
O românico e a igreja de São Pedro de Rates; O gótico e o Mosteiro da
Batalha.
Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)
Escola Turma:
Docente Data: / /
2. Identificar/aplicar os conceitos:
Animação: História e arqueologia.
fonte histórica; método comparativo;
arqueologia; milénio; periodização; Atividades: Fontes históricas e arqueologia; A contagem do tempo.
continuidade; mudança. Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Quiz: História, arqueologia e contagem do tempo.
Teste interativo: História, arqueologia e contagem do tempo.
Momentos
1. Introdução
1.1 Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre a História e sobre as fontes históricas.
2. Desenvolvimento
2.1 Motivação para a aprendizagem dos conteúdos, através da exploração do texto de autor «O que é a História?».
2.2 Exploração do texto de autor «O que são fontes ou documentos históricos?».
2.3 Exploração do texto de autor «E a arqueologia, o que é?».
2.4 Exploração do texto de autor “Quais são os grandes períodos da História?».
2.5 Exploração do texto de autor «Como contamos o tempo?».
3. Conclusão
3.1 Exploração do texto de autor «Porque é tão importante a História?».
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
2. Compreender a existência de
diferentes ritmos e sentidos de Animações: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico; O domínio
evolução nas sociedades recoletoras/ e a produção do fogo.
caçadoras. Apresentação: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
produtoras (exclusivo para o professor).
3. Identificar/aplicar os conceitos: Atividades: A evolução do ser humano; As sociedades de caçadores-
Paleolítico; Neolítico; arqueologia; -recoletores do Paleolítico.
modo de vida recoletor; nomadismo. Infográficos: A evolução do ser humano; Das sociedades recoletoras às
primeiras civilizações.
Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Quiz: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
Teste interativo: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
Vídeo: Filme «A Guerra do Fogo» (excerto).
Momentos
1. Introdução
1.1 Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre a hominização.
2. Desenvolvimento
2.1 Motivação para a aprendizagem dos conteúdos, através da exploração dos documentos 1 a 4 e da barra
cronológica das páginas 10 e 11.
2.2 Resposta às perguntas 1 a 3 da página 10 e respetiva correção.
2.3 Exploração do documento 3 e do texto de autor «Como era o modo de vida do ser humano no Paleolítico?», nas
páginas 14 e 15.
2.4 Exploração dos documentos 1 e 2 e do texto de autor «Por que motivos/razões foi a caça uma atividade tão
importante?», nas páginas 14 e 15.
2.5 Resposta às perguntas 1 a 5 da página 15 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Preenchimento do esquema «No Paleolítico, o ser humano…».
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
2. Compreender a existência de
diferentes ritmos e sentidos Animação: As sociedades agropastoris no Neolítico.
de evolução nas sociedades Apresentação: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
agropastoris. produtoras (exclusivo para o professor).
Atividade: As sociedades agropastoris no Neolítico.
3. Identificar/aplicar os conceitos: Infográficos: As sociedades de caçadores-recoletores e as sociedades
modo de vida produtor; Neolítico; agropastoris; Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações.
sedentarização.
Links: Visita virtual: Aldeamento neolítico de Chatal Hüyük, Turquia (exterior);
Visita virtual: O interior de uma casa neolítica em Chatal Hüyük, Turquia.
Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Quiz: As sociedades agropastoris no Neolítico.
Teste interativo: As sociedades agropastoris no Neolítico.
Vídeo: Filme «10 000 a. C.» (excerto).
Momentos
1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 e 2 e do texto de autor «O que mudou no modo de vida do ser humano?»
2.2 Exploração do documento 3 e do texto de autor «Que progressos se realizaram no Neolítico?»
2.3 Resposta às perguntas 1 a 4 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Preenchimento do esquema «Revolução Neolítica».
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
Momentos
1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 6 e do texto de autor.
3. Conclusão
3.1 Resposta às perguntas 1 a 5 e respetiva correção.
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
Momentos
1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 6 e do texto de autor.
3. Conclusão
3.1 Resposta às perguntas 1 a 4 e respetiva correção.
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
Momentos
1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados nas aulas anteriores.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 5.
2.2 Resposta às perguntas 1 a 5 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Resolução das atividades propostas na rubrica «Faço Mais».
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
Momentos
1. Introdução
1.1 Exploração e interpretação do esquema da página 24.
2. Desenvolvimento
2.1 Verificação rápida dos conceitos da página 25.
2.2 Resolução da ficha de avaliação das páginas 26 e 27 e correção das perguntas.
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
2. Identificar/aplicar os conceitos:
Animação: História e arqueologia.
fonte histórica; método comparativo;
arqueologia; milénio; periodização; Atividades: Fontes históricas e arqueologia; A contagem do tempo.
continuidade; mudança. Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Quiz: História, arqueologia e contagem do tempo.
Teste interativo: História, arqueologia e contagem do tempo.
Momentos
1. Introdução
1.1 Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre a História e sobre as fontes históricas.
2. Desenvolvimento
2.1 Motivação para a aprendizagem dos conteúdos, através da exploração do texto de autor «O que é a História?».
2.2 Exploração do texto de autor «O que são fontes ou documentos históricos?».
2.3 Exploração do texto de autor «E a arqueologia, o que é?».
2.4 Exploração do texto de autor «Quais são os grandes períodos da História?».
2.5 Exploração do texto de autor «Como contamos o tempo?».
3. Conclusão
3.1 Exploração do texto de autor «Porque é tão importante a História?».
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
Momentos
1. Introdução
1.1 Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre a hominização.
2. Desenvolvimento
2.1 Motivação para a aprendizagem dos conteúdos, através da exploração dos documentos 1 a 4 e da barra
cronológica das páginas 10 e 11.
2.2 Resposta às perguntas 1 a 3 das páginas 10 e 11 e respetiva correção.
2.3 Exploração dos documentos 1 a 6 e do texto de autor «Como evoluiu o ser humano?», nas páginas 12 e 13.
3. Conclusão
3.1 Resposta às perguntas 1 a 6 das páginas 12 e 13 e respetiva correção.
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
2. Compreender a existência de
diferentes ritmos e sentidos de Animação: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
evolução nas sociedades recoletoras/ Apresentação: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
caçadoras. produtoras (exclusivo para o professor).
Atividade: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
3. Identificar/aplicar os conceitos: Infográfico: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações.
Paleolítico; modo de vida recoletor;
nomadismo. Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Quiz: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
Teste interativo: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
Vídeo: Filme «A Guerra do Fogo» (excerto).
Momentos
1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração do documento 3 e do texto de autor «Como era o modo de vida do ser humano no Paleolítico?».
2.2 Exploração dos documentos 1 e 2 e do texto de autor «Por que motivos/razões foi a caça uma atividade tão
importante?».
2.3 Resposta às perguntas 1 a 5 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Preenchimento do esquema «No Paleolítico, o ser humano…».
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
2. Compreender a existência de
diferentes ritmos e sentidos Animação: As sociedades agropastoris no Neolítico.
de evolução nas sociedades Apresentação: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
agropastoris. produtoras (exclusivo para o professor).
Atividade: As sociedades agropastoris no Neolítico.
3. Identificar/aplicar os conceitos: Infográficos: As sociedades de caçadores-recoletores e as sociedades
modo de vida produtor; Neolítico; agropastoris; Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações.
sedentarização.
Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Links: Visita virtual: Aldeamento neolítico de Chatal Hüyük, Turquia (exterior);
Visita virtual: O interior de uma casa neolítica em Chatal Hüyük, Turquia.
Quiz: As sociedades agropastoris no Neolítico.
Teste interativo: As sociedades agropastoris no Neolítico.
Vídeo: Filme «10 000 a. C.» (excerto).
Momentos
1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 e 2 e do texto de autor «O que mudou no modo de vida do ser humano?»
2.2 Exploração do documento 3 e do texto de autor «Que progressos se realizaram no Neolítico?»
2.3 Resposta às perguntas 1 a 4 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Preenchimento do esquema «Revolução Neolítica».
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
Momentos
1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 6 e do texto de autor.
3. Conclusão
3.1 Resposta às perguntas 1 a 5 e respetiva correção.
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Momentos
1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 6 e do texto de autor.
3. Conclusão
3.1 Resposta às perguntas 1 a 4 e respetiva correção.
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
Momentos
1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados nas aulas anteriores.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 5.
2.2 Resposta às perguntas 1 a 5 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Resolução das atividades propostas na rubrica «Faço Mais”.
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Escola Turma:
Docente Data: / /
Momentos
1. Introdução
1.1 Exploração e interpretação do esquema da página 24.
2. Desenvolvimento
2.1 Verificação rápida dos conceitos da página 25.
2.2 Resolução da ficha de avaliação das páginas 26 e 27 e correção das perguntas.
Diversificação de estratégias
Notas do professor:
Diferenciação Pedagógica
FICHA
01 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:
A EVOLUÇÃO DA HUMANIDADE
Consulta as páginas 10 a 13 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
O ser humano é o resultado de uma longa evolução marcada por uma permanente
luta pela sobrevivência. O documento que se segue representa essa evolução.
a) b) c) d) e)
3. Ao processo de evolução do ser humano dá-se o nome de “hominização”. Para definires este conceito,
preenche os espaços em branco com a ajuda da chave apresentada.
K^KZ^ͳZK>dKZ^KW>K>1d/K
As primeiras comunidades não sabiam produzir os seus alimentos e, por isso, depen-
diam totalmente do que recolhiam da Natureza. Aperfeiçoaram a técnica da lascagem
da pedra e dominaram o fogo. Fizeram muitas conquistas!
3. Diz o nome de cinco animais de grande porte caçados por estas comunidades.
4. Quando o alimento começava a faltar nos locais em que viviam, o que faziam?
6. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco no texto que se
segue.
Utiliza a chave apresentada.
Imagina que fazes parte de um grupo que participou na caçada ao mamute. Que armas utilizaste? Qual foi
a tática do grupo?
Escreve um pequeno texto e ilustra-o a teu gosto.
^^K/^'ZKW^dKZ/^EKEK>1d/K
Doc. 1 Uma comunidade agropastoril 1. Faz tu mesmo! Desenha um machado e uma foice como os
(reconstituição). que eram utilizados por esta comunidade.
2. Que atividades estão a praticar os membros desta comunidade para obterem os alimentos?
3. Relê com muita atenção o texto B da página 16 do manual e regista os progressos alcançados pelas
comunidades ilustradas pelo doc. 1.
a) Para triturar os cereais utilizaram .
b) Para guardar e transportar produtos fizeram .
c) Para fazerem peças de vestuário em lã, em linho e em algodão inventaram .
d) Cultivaram .
e) Fizeram criação de animais, como por exemplo, .
f) Domesticaram o , que os ajudou .
Foi no período do Neolítico que o ser humano inventou a roda! Na escola ou em casa, pesquisa na Internet
por aparelhos que utilizem a roda.
Regista no teu caderno diário o nome de três desses aparelhos.
Z/dK^D'/K^͕ZdZhW^dZZdDMs>EKW>K>1d/K
Doc. 4 Gravura numa rocha no Vale do Côa. Doc. 5 Pintura na parede de uma gruta.
1. Relê com atenção as páginas do manual indicadas. Atribui a cada documento o conceito ou os conceitos
adequados com a ajuda da chave apresentada.
• Ritos funerários • Arte rupestre ou parietal • Ritos mágicos • Arte móvel
a) Doc. 1 .
b) Doc. 2 .
c) Doc. 3 .
d) Doc. 4 .
e) Doc. 5 .
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 57
2. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco no texto que se
segue.
Utiliza a chave apresentada.
Imagina que pertences a uma comunidade do Paleolítico que vive no Vale do Côa. Vais participar numa caçada
em grupo que é muito importante para a sobrevivência de todos. É preciso atrair a sorte e o sucesso!
Desenha um animal à tua escolha e pinta-o com uma gama de cores, variando entre o laranja, o vermelho e
o castanho.
K^h>dK^ZdEKEK>1d/K
Os agricultores e pastores do Neolítico prestavam culto à Natureza, uma vez que era
da terra que provinha a sua subsistência: as boas colheitas e o pasto para o gado.
As comunidades neolíticas construíram grandes monumentos em pedra, revelando
grande aptidão para a arquitetura!
Doc. 1 Doc. 2
Doc. 3 Doc. 4
a) Doc. 1 .
b) Doc. 2 .
c) Doc. 3 .
d) Doc. 4 .
a) Doc. 1 .
b) Doc. 2 .
c) Doc. 4 .
3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco no texto que se
segue.
Utiliza a chave apresentada.
1. Elabora um texto, no teu caderno diário, em que descrevas o que observas nestes documentos.
Doc. 1 Doc. 2
Doc. 3 Doc. 4
Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre mais povos que vivem no presente como os nossos
antepassados da Pré-História. Pede ajuda ao teu professor(a), que te indicará sites para consultares. Tópicos
para a tua pesquisa:
a) as suas características físicas;
b) o seu modo de vida.
Sugestão
Seleciona um conjunto de imagens e legenda-as.
Partilha com os teus colegas e professor(a) o teu trabalho.
KEd/'K'/dK͵hDKDKE/>K
O Nilo é o maior rio do continente africano e é rodeado por vastos desertos. Graças
às suas cheias anuais, desenvolveu-se nesta região uma das mais duradouras e fas-
cinantes civilizações da história: a civilização egípcia. Para os antigos Egípcios, o rio
Nilo era como um deus.
1. Observa com atenção o doc. 3 da página 31 e assinala no doc. 1, com cores à tua escolha:
Doc. 1 KŶƟŐŽŐŝƚŽ͘
b) o deserto da Líbia;
c) o deserto da Arábia;
d) o Baixo Egito;
e) o Alto Egito.
250 km
• Cheias
• Colheita
c) Inverno d) Primavera
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 63
3. Relê com atenção o texto B da página 30.
a) Para além da agricultura, refere mais três atividades a que se dedicavam os Egípcios.
KEd/'K'/dK͵hD^K/KD/EW>K&ZM
No Antigo Egito, a figura do faraó era muito respeitada e o seu poder era enorme: era
um deus vivo e senhor de todo o Egito. À sua volta, organizava-se toda a sociedade
por grupos sociais, de acordo com o nascimento e a função de cada um.
Ninguém podia desobedecer ao faraó!
1. Observa com atenção o doc. 1 da página 32. Completa a Doc. 1 Pirâmide social.
pirâmide social do Antigo Egito de acordo com a legenda.
Legenda:
Nobres e altos funcionários
Sacerdotes
Artesãos e camponeses
Escribas
Escravos
3. Continua a ler o texto B da página 32 e escreve uma frase para os seguintes estratos sociais:
a) Nobres
b) Sacerdotes
c) Artesãos e camponeses
Doc. 2 Doc. 3
KEd/'K'/dK͵ZdK^ZK^Zs/KZ>/'/K
1. Relê o texto A da página 34 e diz o que simbolizava cada deus para os antigos Egípcios.
• politeísmo •ഩmonoteísmo
Doc. 2
Doc. 3 A mumificação.
Conhecimentos dos antigos Egípcios
Literatura a)
b)
Construção de
c) monumentos e
engenhos grandiosos
d)
Astronomia e)
Para os antigos Egípcios, a morte seria
passageira e a vida retornaria ao corpo, por f)
isso, era muito importante conservar os Prática da mumificação
corpos. Para isso, desenvolveram elabora- g)
das técnicas de mumificação.
1. Relê com atenção as páginas do manual indicadas, observa/lê os documentos 1, 2 e 3 e depois completa
a tabela.
Escrita cuneiforme a) b)
Escrita hieroglífica c) d)
O papiro é o nome de uma planta muito comum nas margens do rio Nilo. Pela sua abundância, depois de
devidamente tratado, os Egípcios utilizavam-no como suporte de escrita.
1 2 3 1
4 5 6
4
2. Agora imagina que és um escriba e dominas o complexo sistema de escrita hieroglífica. Escreve o teu
nome com a ajuda dos hieróglifos.
/ͳ^dKdE^EK^h>Ks͘͘
Mar de Creta
Mar Mediterrâneo 1.2 Com a ajuda da página 43, assinala no
150 km Creta mapa com um X a localização da cidade
de Atenas.
2. Relê o texto B da página 44 do manual e observa o doc. 2. Doc. 2 Esquema da pólis de Atenas no
ƐĠĐƵůŽsĂ͘͘;ƌĞĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽͿ͘
2.1 Faz a legenda do doc. 2.
A
Chave:
•ഩaldeia • ágora
• porto • acrópole
B
A C
B
D
3.1 Transcreve do texto C da página 44 uma frase que possa servir de legenda ao doc. 3.
3.2 Atenta no doc. 5 da página 45. Que produtos transportariam as ânforas (recipientes em barro des-
tacadas no doc. 5) para serem comercializados com outros territórios?
3.3 Diz que características da economia ateniense estão representadas nos docs. 3, 4 e 5.
Docs. 3 e 5 Doc. 4
Na escola ou em casa, navega na Internet e faz uma pesquisa sobre a Grécia na atualidade: bandeira; população;
moeda utilizada; língua; regime político; pontos de interesse em Atenas.
Sugestão
Faz um folheto com as informações que recolheste e apresenta-o aos teus colegas e professor(a).
^K/dE/E^EK^h>Ks͘͘
Em Atenas, no século V a. C., nem todos os habitantes gozavam dos mesmos direitos
políticos e civis.
De facto, a sociedade ateniense estava dividida em grupos sociais e quem tinha mais
regalias era uma minoria da população.
a) Levo uma vida dura e desempenho b) Não nasci em Atenas. Sou c) Participo na administração da
todo o tipo de tarefas. um homem livre, mas não cidade e tenho muitas terras.
tenho direitos políticos. Sou um .
Sou um . Sou um .
a) Os cidadãos/metecos eram filhos de pai e mãe atenienses e tinham o serviço militar cumprido.
c) Os metecos/escravos trabalhavam na agricultura, nas minas e nas casas dos seus donos.
A mulher ateniense…
a) tinha os mesmos direitos que os homens.
b) podia participar na administração da cidade.
c) passava grande parte do tempo no gineceu,
área da casa reservada para ela e para as
crianças.
d) era livre e independente.
e) se fosse pobre, tinha de trabalhar.
Sugestão
Elabora um texto ou então podes fazer uma banda desenhada.
DKZ/dE/E^EK^h>Ks͘͘
Coluna A Coluna B
• Comandavam o exército.
Poder executivo • Dirigiam a política da cidade e a
aplicação das leis.
3.1 Utiliza a chave seguinte e coloca a expressão correta à frente de cada afirmação.
a) Os cidadãos são uma minoria: têm de ser do sexo masculino, filhos de pais atenienses e com o
serviço militar cumprido.
d) Todos os cidadãos, homens ou mulheres, podem votar livremente a partir dos 18 anos e eleger
os seus representantes para o desempenho de cargos de governação.
Acrópole (reconstituição).
A palavra era um instrumento político valioso na Grécia Antiga.
Todos os cidadãos deviam fazer uso dela, da melhor forma pos-
sível, para apresentarem os seus argumentos e conseguirem
chegar a decisões aceites pela maioria.
Péricles mandou erguer o Pártenon, na acrópole de Atenas. Supõe
que tinha feito uma votação para a construção deste templo,
tendo o “sim” alcançado uma esmagadora maioria.
Regista três argumentos que Péricles poderá ter apresentado
para conseguir esse resultado.
Zd'Z'͵ZYh/ddhZ
A arquitetura da Grécia Antiga tem uma forte ligação à religião. Com recurso às mais
modernas técnicas da época, os Gregos construíram templos magníficos, na parte
alta da cidade de Atenas. O valor da Razão esteve sempre presente e por isso os Gregos
foram muito rigorosos nos cálculos matemáticos e geométricos. Foi assim que conse-
guiram alcançar o máximo de perfeição e de harmonia.
A acrópole de Atenas é um dos sítios arqueológicos mais famosos e impressionantes
do mundo!
1. Observa o doc. 1.
a) b) c)
1.1 Os Gregos desenvolveram três estilos ou ordens arquitetónicas. Distinguem-se facilmente pelo capi-
tel das colunas. Com a ajuda da chave seguinte, identifica os três estilos ou ordens arquitetónicas.
2. Situados na acrópole de Atenas, o Pártenon, de ordem dórica, e o Templo de Atena Niké, de ordem
jónica, são dois exemplos da perfeição alcançada na arquitetura da Grécia Antiga. Observa a sua recons-
tituição nos docs. 2 e 3.
b) Mais simples?
c) Mais robusto?
d) Mais elegante?
Dica
Começa por fazer a ficha de identidade
do templo! Na escola ou em casa, navega
na Internet e descobre mais sobre ele.
Materiais necessários:
Cartão
Cartolina
Esferovite
Tinta branca
Zd'Z'͵^h>dhZ͕W/EdhZZd^KZd/s^
a) Glorificação de um deus
b) Glorificação de um atleta
c) Ideia de rigidez
d) Ideia de movimento
e) Rigor na representação do corpo humano
f) Ideal de perfeição
g) Imperfeição
h) Naturalismo
a) Rosto sereno
b) Rosto inquieto
c) Naturalismo do vestuário
d) Artificialismo no vestuário
e) Ideia de movimento
f) Ausência da ideia de movimento
^/E/^h>dhZE'Z/Ed/'
A educação dos cidadãos era muito importante para que participassem ativamente
nas decisões que conduziam o destino da pólis.
Em Atenas o espírito crítico era aguçado e a procura do conhecimento não tinha fim!
1.1 Sabendo que os historiadores estudam as ações do ser humano no tempo e que os filósofos se
questionam a si próprios, a que áreas do saber se dedicaram Heródoto e Sócrates?
a) Heródoto — b) Sócrates —
2. Com a ajuda dos textos A e B da página 56, regista na tabela o nome de outras personalidades que foram
muito importantes para o desenvolvimento do saber naquela época. Segue o exemplo.
Filosofia
História
Matemática
Medicina
Física
Astronomia
Salsicheiro: Mas diga-me uma coisa: como é Doc. 2 Uma representação teatral
que eu, um salsicheiro, me vou tornar num (reconstituição).
político, num líder?
(…)
General Demóstenes: Homem ditoso! Que
sorte a tua! Tens todas as qualidades para a
vida pública!
Salsicheiro: Mas, meu caro amigo, instrução
não tenho nenhuma. Conheço as primeiras
letras e, mesmo estas, mal e porcamente!
General Demóstenes: Isso não é problema
que as conheças mal e porcamente! A políti-
ca não é assunto para gente culta e de bons
princípios: é para ignorantes e velhacos!
Excerto da obra Os Cavaleiros, de Aristófanes (adaptado).
A peça representada:
a) é uma tragédia/comédia.
b) ridiculariza/elogia uma pessoa.
c) provoca o riso/a piedade dos espetadores.
4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco. Utiliza a chave
apresentada.
• humanista •ഩlíngua •ഩnatureza •ഩcultura •ഩAtenas
Sugestão
Faz uma apresentação digital e apresenta-a à turma.
KEdZ/hdK^/s/>/K,>E/
A cultura desenvolvida na Grécia Antiga foi imensamente rica. Ela exerceu e continua
a exercer grande influência no mundo ocidental até hoje: a democracia, as artes em
geral, o desporto e tantos outros conhecimentos de diversas áreas do saber recebe-
ram contribuições significativas desta civilização.
• ser humano •ഩtemplos •ഩGrécia •ഩhumanista •ഩleis •ഩcidadãos •ഩcolunas •ഩJogos Olímpicos
A maratona é uma das provas mais famosas das Olimpíadas e tem a honra de encerrar o programa dos Jogos
Olímpicos. Envolve muito esforço e resistência!
Na escola ou em casa navega na Internet e descobre mais sobre esta prova:
– qual a sua extensão?
– qual a sua relação com a História da Grécia Antiga?
– que atletas portugueses já venceram esta prova? Quando e onde?
Sugestão
Faz uma apresentação digital e apresenta-a à turma.
K^WK/DWZ/>ZKDEKEK^h>K//
máxima extensão N
no
Mar Negro
PANÓNIA DÁCIA ARMÉNIA
GÁLIA ASSÍRIA
Oceano CAPADÓCIA
Atlântico TRÁCIA MESOPOTÂNIA
ITÁLIA SÍRIA
MACEDÓNIA
Roma
HISPÂNIA
Mar Mediterrâneo
EGITO N
NORTE DE ÁFRICA ilo
500 km
500 km
1.1 Agora é a tua vez de dares cor ao Império Romano. Pinta o mapa de acordo com as indicações.
• Azul – Mar Mediterrâneo.
• Vermelho – Península Itálica.
• Amarelo – os territórios dominados em África.
• Laranja – os territórios dominados na Ásia.
• Verde – os territórios dominados na Europa. Doc. 2 Legionário romano.
Sugestão
Desenha o episódio inicial desta lenda ou
outro à tua escolha.
A ROMANIZAÇÃO
1. Observa com atenção o doc. 1 e lê com atenção o texto A Doc. 1 Soldados romanos (reconstituição).
da página 70.
Doc. 2 Áureo romano. Doc. 3 Vias de comunicação terrestres. Doc. 4 A língua dos Romanos.
N Londres Colónia
Tréveris
Paris
Oceano Mar
Atlântico Bordéus
Lyon Cáspio
Ravena
Narbona Mar Negro
Lisboa Marselha Bizâncio
HISPÂNIA
Mérida
Cádis Cartagena Pérgamo
Pompeia
Tânger Antioquia
Atenas Éfeso
Cartago
Damasco
Mar Mediterrâneo
Cirene
Alexandria Jerusalém
500 km
EGITO
2.1 Diz quais são os elementos unificadores do Império presentes em cada documento.
Chave:
• o Direito Romano •ഩo latim •ഩo urbanismo •ഩa administração local
•ഩo uso da moeda •ഩa rede de estradas
Para a romanização da Península Ibérica foi muito importante o latim, que deu origem à língua portuguesa.
Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre exemplos da influência do latim na nossa língua.
Sugestão
Constrói uma tabela com esses exemplos e com as palavras a que deram origem.
A ECONOMIA ROMANA
A paz romana e a ordem que se faziam sentir nos territórios sob o domínio dos Roma-
nos facilitou o desenvolvimento do comércio, que passou a ser intenso. Pelas vias ter-
restres, fluviais e, sobretudo, pelo Mar Mediterrâneo circulavam grandes quantidades
de produtos das mais diversas regiões do Império. Tudo se encontrava em abundância
em Roma, que passou a ser considerada como o mercado de toda a Terra!
PANÓNIA
GÁLIA
Lyon Ravena
Narbona Mar
Mar Negro
HISPÂNIA Marselha Bizâncio Cáspio
Rota das
Cirene especiarias
da Índia
Rotas marítimas Alexandria
Rotas terrestres EGITO 500 km
2.1 Para além do comércio, indica mais quatro atividades económicas a que se dedicavam os Romanos.
KWKZ/DWZ/>^/E^d/dh/O^WK>1d/^
Otávio César Augusto foi o primeiro imperador de Roma e com ele deu-se a afirmação
do Império. Otávio estabeleceu um governo forte e centralizado. Ele era considerado
majestoso e venerado como um deus. Em todas as questões importantes para a toma-
da de decisão, era o imperador quem tinha a última palavra.
1.1 Completa os espaços em branco, aplicando corretamente o nome das instituições políticas do Im-
pério: magistrados, comícios e senado.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 91
2. Observa com atenção o doc. 2 e lê com atenção o texto C da página 74.
Chave:
• exército •ഩexterna •ഩleis •ഩjustiça •ഩmoeda
• impostos •ഩadministração •ഩsacerdote
O imperador:
a) dirigia a política ea .
b) comandava o .
c) aprovava as .
d) controlava a pública.
e) lançava .
f) mandava cunhar a .
g) era o supremo .
Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre o nome de 8 imperadores que governaram o Império
Romano após Otávio César Augusto.
Sugestão
Podes fazer uma lista, indicando os anos de início e fim das respetivas governações.
A CULTURA E O URBANISMO
1.1 Liga, através de setas, cada um dos elementos da coluna A ao elemento correspondente na coluna B.
Imagina que vives em Roma, no século II. O teu dia começou cedo, mesmo antes do sol nascer. Onde vives?
Foste às termas?
Elabora um texto em que descrevas um dos teus dias e ilustra-o a teu gosto.
A ARTE ROMANA
A arte romana era grandiosa, à medida do Império. Os Romanos foram originais, divul-
garam novos elementos arquitetónicos e souberam combinar a beleza com a utilidade.
As suas esculturas procuravam o realismo e através da pintura deixaram-nos importan-
tes testemunhos do seu modo de vida. Também se destacaram na criação de pisos em
mosaicos, tanto nos edifícios públicos como nas habitações.
Chave:
• cobertura em forma de abóbada de berço •ഩcúpula •ഩarco de volta perfeita
a) b) c)
K^ZKDEK^EWE1E^h>/Z/
Os Romanos chegaram à Península Ibérica no século III a. C., através do Mar Medi-
terrâneo. Trouxeram importantes conhecimentos que foram transmitidos, principal-
mente, pelos soldados, pelos colonos e pelos comerciantes que contactaram com os
povos peninsulares.
1. Com a leitura atenta das páginas 82 e 83 do teu manual escolar e com a ajuda da chave apresentada,
completa os espaços em branco. Segue o exemplo.
Chave:
• aqueduto •ഩestrada romana •ഩtégula (telha) •ഩnumeração romana •ഩDireito •ഩmarco miliário
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre que nome tinham as seguintes localidades na época
dos Romanos: Santarém, Évora, Beja, Santiago do Cacém, Coimbra, Braga, Mértola, Lisboa e Alcácer do Sal.
Sugestão
Elabora uma lista à qual podes acrescentar os nomes de outras cidades.
Jesus Cristo nasceu na época do Imperador Otávio César Augusto, em território sob
domínio romano. Jesus deu origem a uma nova religião: o cristianismo. A sua mensa-
gem foi tão revolucionária e inspiradora para a época, que acabou por ser incómoda
para muitos romanos. Jesus Cristo acabou por ser morto, mas os seus apóstolos con-
tinuaram a divulgar a sua palavra e os seus ensinamentos.
a) Aprendizes
b) Amigos de Jesus
3.1 Transcreve as palavras que faltam para completares as frases que se seguem.
Jesus Cristo deu origem a uma religião a) , o cristianismo, pois defendia a crença
num deus único. A sua mensagem foi revolucionária, apelando ao amor b) . Os
dirigentes políticos romanos sentiram que a sua c) estava ameaçada e, por
isso, Jesus acabou por ser julgado e morto por d) . Depois da sua morte, os
e) continuaram a divulgar a sua mensagem. Graças a condições favoráveis, como,
por exemplo, a unidade política do Império e a boa rede de f) que ligava todas as
regiões, o g) difundiu-se rapidamente por todo o Império Romano.
Imagina que tinhas nascido na época de Jesus, no seio de uma família pobre
e humilde. Gostarias de o ter conhecido pessoalmente? Porquê?
Sugestão
Apresenta, por escrito, três argumentos.
A AFIRMAÇÃO DO CRISTIANISMO
Doc. 1 Doc. 2
Séc. V
Séc. IV
Séc. III
Séc. II
Séc. I
Séc. I
Séc. II
Séc. III
Séc. IV
só é permitido praticar o cristia-
nismo no Império Romano.
Início Fim
Século II
Século IV
Sugestão
Regista as características da sua personalidade que mais mereceram a tua atenção e diz porquê.
YhK/DWZ/KZKDEKKK/Ed
KEKsKDWWK>1d/KhZKW
Pouco a pouco, foram-se infiltrando nos territórios do Império Romano povos com
costumes muito diferentes, a quem os Romanos chamaram de “bárbaros”. Estes po-
vos encontraram o Império enfraquecido e dividido e acabaram por conquistar toda
a região do Ocidente, formando vários reinos.
No ano 476, o imperador Rómulo Augusto foi deposto, o que marcou o fim do Im-
pério Romano do Ocidente e o início de um novo período histórico – a Idade Média.
2. Observa com atenção o doc. 1 da página 94 e o doc. 1. Doc. 1 A divisão do Império Romano em 395.
2.1 Pinta com a cor laranja o Império Romano do
Ocidente. N
Mar Negro
500 km
500 km
As fronteiras do Império Romano foram atacadas pelos povos germânicos, a quem os Romanos
chamavam a) . Internamente, os Romanos já passavam por muitas dificuldades.
O seu vasto Império tornou-se difícil de governar e defender. A sua enorme extensão dificultava a
sua b) , o que levou o imperador Teodósio a dividi-lo em duas partes: o Império
Romano do c) , com capital em Roma, e o Império Romano do d) ,
com capital em Constantinopla.
A deposição do imperador Rómulo Augusto, no ano 476, assinala o fim do Império Romano do
Ocidente e o início da e) . Os territórios antes controlados pelos Romanos deram
lugar a importantes f) bárbaros.
Sugestão
Elabora a sua biografia e ilustra o teu trabalho.
^/Es^O^K^^h>K^s///y
Depois das invasões dos povos bárbaros, uma nova vaga de povos invasores voltou
a espalhar o terror e o pânico entre as populações da Europa. A insegurança reinava
e a vida nas cidades tornou-se insuportável. Muitas pessoas procuraram melhor sor-
te e proteção nos campos, onde se localizavam as propriedades dos senhores mais
poderosos. Vencer a fome era a prioridade e a agricultura tornou-se a atividade eco-
nómica mais importante.
A B C
Entre os séculos VIII e X, a Europa sofreu uma nova vaga de invasões, levadas a cabo por Muçulma-
nos, por a) ou Viquingues e por b) ou Magiares, que provocaram
muita destruição, sobretudo nas c) , por serem mais ricas. As populações fugiram
para o d) , onde procuraram a proteção dos e) mais poderosos.
As trocas comerciais f) . As populações passaram a estar muito dependentes
da g) e passaram a produzir apenas para consumo próprio. Não havia
h) para se fazer comércio, por isso se diz que era uma economia de i) .
Sugestão
Regista as suas características e desenha/pinta o teu dracar.
Durante as invasões, coube à Igreja Católica um papel decisivo na defesa das popula-
ções e na tentativa da construção da ordem e da paz. Por outro lado, a Igreja Católica
tentou converter os reis bárbaros ao cristianismo com resultados bastante positivos,
pois muitos povos seguiram o exemplo dos seus reis.
O Papa era o líder da Igreja Católica e esta ganhou muito prestígio.
Arcebispo
Monge
Imagina que o rei Clóvis te pediu para fazeres os convites do seu batizado, para enviar a todos os bispos dos
territórios vizinhos.
Sugestão
Elabora um convite em que utilizes os seguintes elementos: rei dos Francos / ano 496 / Catedral de Reims.
Podes introduzir outros elementos que consideres importantes.
Consulta as páginas 100 e 101 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
1. Observa com atenção os docs. 1 e 2, lê o texto A da página 100 e consulta o doc. 4 da página 101.
Doc. 1 Maomé a pregar aos seus seguidores. Doc. 2 O Império Muçulmano no século VIII.
EUROPA
N
Ma
Mar Negro
r Cá
AL-ANDALUS
spio
Córdova
Oceano
Atlântico M ar M ed ite
rrâ ne o ÁSIA
Jerusalém
Alexandria
Medina
ÁFRICA Meca
Oceano
Índico
Territórios conquistados até 750
500 km
1.1 Faz a apresentação de Maomé, utilizando as seguintes palavras: comerciante, Meca, islão, profeta,
Alá, Hégira, chefe religioso.
Maomé൯
1.4 Que nome deram os Muçulmanos a toda a região da Península Ibérica conquistada?
2.1 De seguida, estão enunciados os princípios fundamentais do islão. Indica os que faltam.
a) Alá, o único b) d) e)
Deus e seguir os
ensinamentos de c)ഩDar esmola
Maomé.
• Península Ibérica •ഩMeca •ഩislão •ഩCorão •ഩmonoteísta •ഩAlá •ഩRamadão •ഩmesquitas •ഩterritórios
Consulta as páginas 102 e 103 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Doc. 1 Jovens muçulmanos a rezar numa Doc. 2 Texto sagrado do Corão, escrito
mesquita. em árabe.
1.1 Quais os fatores de unidade do mundo muçulmano que podes observar nos documentos?
Doc. 1 Doc. 2
2.1 Preenche a tabela com dois exemplos da herança muçulmana em cada uma das áreas indicadas.
Técnicas de regadio
Culturas
Doc. 3 Um mercado muçulmano 3.1 Transcreve uma frase do texto B da página 102, que sirva
(reconstituição). para completar a legenda do doc. 3.
A a) árabe acabou por ser adotada por muitos povos conquistados pelos Muçul-
manos, sendo um veículo de transmissão da sua b) . A maioria das populações dos
territórios conquistados converteu-se ao c) .
Os Muçulmanos desenvolveram uma d) muito produtiva e exploraram e divulga-
ram novas culturas. A sua influência chegou até aos nossos dias. Souberam conviver com povos de
culturas diferentes e também aprenderam com eles.
Os Muçulmanos foram grandes e) . Com o desenvolvimento do comércio, as
f) cresceram e tornaram-se importantes centros económicos e culturais.
Podemos dizer que o mundo islâmico medieval era cosmopolita, comercial e g) .
Sugestão
Faz uma tabela com duas colunas e elabora a tua lista.
^K/D/s>͵KZ'E/K͕
PODER SENHORIAL E RELAÇÕES DE VASSALIDADE
Consulta as páginas 108 a 111 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Comparada aos dias de hoje, a sociedade medieval era muito diferente. Para além do
rei ser a pessoa mais importante, a sociedade estava repartida por diferentes ordens
sociais: uns rezavam (o clero), outros combatiam (a nobreza) e outros trabalhavam (o
povo). As pessoas não tinham os mesmos direitos. Os grandes senhores da nobreza
e do clero tinham propriedades e poder. Em troca de proteção, os camponeses, que
representavam a maioria da população, trabalhavam nas suas terras numa rotina
diária muito dura!
Nesta época as relações entre as pessoas eram muito fortes, até mesmo entre os
senhores da nobreza e do clero.
A
C
B
4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco. Utiliza a chave
apresentada.
• Impostos •ഩfeudo •ഩclero •ഩnobreza •ഩpovo •ഩaristocracia
• vassalo •ഩsuserano •ഩjustiça •ഩcontratos •ഩinvestidura
s/YhKd//EEKZ͕K>ZKKWKsK
Consulta as páginas 112 e 113 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Na Idade Média, o clero tinha muito poder e influência, pois as pessoas eram muito re-
ligiosas. Era a ordem social mais culta. Os nobres vestiam-se de forma cuidada, tinham
habitações confortáveis e a sua alimentação era rica e variada. Já o povo levava uma
vida muito difícil nas terras dos senhores do clero e da nobreza e as suas obrigações
ŶĆŽƟŶŚĂŵĮŵ͘ƐƵĂĂůŝŵĞŶƚĂĕĆŽĞƌĂƉŽďƌĞĂƐƐŝŵĐŽŵŽŽǀĞƐƚƵĄƌŝŽĞĂŚĂďŝƚĂĕĆŽ͘Ɛ
poucas distrações que tinham ajudavam-nos a esquecer as aflições por que passavam!
Doc. 1 Doc. 2
Doc. 3 Doc. 4
1.3 Associa cada afirmação ao grupo social a que se refere, utilizando a legenda. Segue o exemplo.
>ĞŐĞŶĚĂ͗പ•പE(nobreza)പ•പ(clero)പ•പEͬ(nobreza e clero)
a) Administravam grandes propriedades. N/C
b) Protegiam as pessoas nos mosteiros e nas igrejas durante as crises e guerras.
c) Não pagavam impostos.
d) Acolhiam os peregrinos quando estes se deslocavam para os santuários.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 115
2. Lê com atenção o texto C da página 112.
2.1 Preenche a tabela com a informação que recolheste sobre a vida do povo. Segue o exemplo.
Viviam da Festas
agricultura religiosas;;
nos senhorios
n procissões;
s;
d
do clero ou da romarias.
nobreza, na
condição de
servos.
Sugestão
Depois, imagina que és o senhor do castelo. Conta-nos um dos teus dias
num texto criativo!
^'ZE^WZKWZ/'Z1K>^
E/D/Edh>/
Consulta as páginas 114 e 115 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Os senhorios (as propriedades dos senhores poderosos) eram constituídos por duas
partes: a reserva e os mansos. Na reserva, sobressaía o castelo ou a casa acastelada.
Era também onde se encontrava o forno, o lagar, o moinho, o bosque e as terras tra-
balhadas pelos servos. Nos mansos, viviam famílias de camponeses que trabalhavam
a terra. Estavam sujeitas a enormes obrigações, tais como trabalhar gratuitamente na
reserva e pagar taxas pela utilização do forno e do moinho.
ഩ
ഩ
B
ഩ
E C
ഩ
D
ഩ
(…) Em agosto chegavam os intermináveis dias de ceifar o trigo, pô-lo em molhos, levá-lo para a
eira (…). Quando o trigo do lavrador é, enfim, ceifado e empilhado no carro, aparece o cobrador
que retira a parte do senhor. Pobre do que tente tirar-lhe alguns molhos!
Em setembro, vem a verificação dos porcos; um em
cada oito tem de ser levado ao senhor. Pelo São Miguel,
é a renda a pagar pela terra cedida pelo senhor. Pelo
Natal, vão as galinhas para o castelo.
Trabalha e paga. Paga ao moleiro, porque é obrigado a
moer no moinho do senhor e também ali tem de pagar.
Ah! Triste existência! (…)
Lectures Historiques (adaptado).
ZKEYh/^dZ/^d&KZDKKZ/EKWKZdh'>
Consulta as páginas 116 e 117 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Foi a partir do Norte da Península Ibérica que os Cristãos iniciaram a Reconquista Cristã.
Esta foi feita de norte para sul e teve muitos avanços e recuos, pois as terras recon-
ƋƵŝƐƚĂĚĂƐĨŽƌĂŵŵƵŝƚĂƐǀĞnjĞƐƉĞƌĚŝĚĂƐƉĂƌĂŽƐDƵĕƵůŵĂŶŽƐ͘EŽƐĠĐƵůŽy/ũĄĞdžŝƐƟĂŵ
alguns reinos cristãos no Norte da Península, mas a Reconquista estava longe de ter-
minar e marcava a ordem do dia!
Na luta contra os Muçulmanos, destacou-se D. Henrique, a quem foi doado o Con-
dado Portucalense. Mais tarde, o seu filho viria a governar este condado. Depois de
várias lutas travadas, ele concretizou o objetivo do seu pai ao conseguir a indepen-
dência política do Condado Portucalense e continuou a alargar o seu território. Este
filho valente foi D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal!
1. Lê com atenção o texto A da página 116 e observa com atenção o doc. 1. Doc. 1 A Península Ibérica no início
do século XI.
1.1 Qual foi a região da Península Ibérica que os Muçulmanos não con-
seguiram conquistar? ASTÚRIAS
REINO REINO DE
N REINO REINO DE ARAGÃO CONDADO
DA
DE LEÃO DE NAVARRA CATALUNHA
CASTELA
MOUROS
Mar
1.3 O que significam as setas? Mediterrâneo
Oceano 100 km
Atlântico
5. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco. Utiliza a chave
apresentada.
•ഩCondado •ഩindependência •ഩpolítica •ഩreino •ഩReconquista •ഩcruzados •ഩ1492
A a) Cristã não foi um processo fácil, tendo sido feita de avanços e recuos. Os
b) ajudaram os reis cristãos a combater os Muçulmanos. Como recompensa
pelos seus serviços, D. Henrique recebeu do rei de Leão e Castela a mão de D. Teresa em casa-
mento e o c) Portucalense. Anos mais tarde, o filho do conde D. Henrique deu
continuidade à luta do seu pai para obter a d) política do Condado. Em 1143,
D. Afonso Henriques foi reconhecido como rei, passando a governar um e)
independente. Em 1179, o Papa Alexandre III reconheceu a independência f)
de Portugal. Os sucessores de D. Afonso Henriques continuaram a luta contra os Muçulmanos que
em g) foram definitivamente derrotados na Península Ibérica.
Sugestão
Elabora um texto e ilustra-o.
Z/^dK^͕Dhh>DEK^:hh^hZEdKWZ1KKZKEYh/^d
Consulta as páginas 118 e 119 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
1.1 Distribui corretamente pelas colunas da tabela a informação que se segue. Segue o exemplo.
Agricultura de subsistência
1.3 Qual o nome dos bairros onde viviam os Judeus na Península Ibérica?
Doc. 2 Batalha entre muçulmanos e cristãos. Doc. 3ഩUm muçulmano e um cristão a tocar.
Cristãos e muçulmanos foram inimigos, enfrentando-se muitas vezes em sangrentas batalhas. Nos
períodos de a) , os dois povos costumavam respeitar-se. Os b)
continuavam a viver nas suas terras, podendo manter a sua língua, a sua c) e os
seus costumes, embora fossem obrigados a pagar d) aos e) . Os
f) seguiam a religião do povo hebreu e também tinham liberdade para praticar a
sua religião, mediante o pagamento de impostos.
Podemos dizer que, durante o período da g) Cristã, se praticou a h)
entre i) , muçulmanos e Judeus.
Da longa permanência dos Muçulmanos na Península Ibérica resultou uma herança cultural muito rica.
Com a ajuda do teu manual, nas páginas 122 e 123, regista numa tabela os exemplos da herança muçulmana
que mais conheces e/ou que estão presentes na tua vida.
Ilustra o teu trabalho.
K/^>K͕KZ/^d/E/^DKK:h1^DK
Relembra o que aprendeste sobre o cristianismo e o islão e lê as páginas 120 e 121 do teu
manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa com atenção todos os documentos
que te são apresentados.
1. Completa a tabela.
ISLÃO CRISTIANISMO
Fundador c) Maomé d)
Livro sagrado e) f)
Templo religioso i) j)
Sugestão
Diz qual foi a data da sua fundação e descreve as suas
características.
WZK'Z^^K^dE/K^Z^/DEdKDK'Z&/K
EhZKWK^^h>K^y//y///
Consulta as páginas 128 a 131 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Doc. 1 Pintura alusiva aos trabalhos 1.1 Que atividade económica está representada no doc. 1?
agrícolas anuais (século XIV).
Aumento produtividade + a)
b)
b)
Hoje em dia, muitas pessoas cultivam a terra com recursos semelhantes aos
utilizados na Idade Média. Na escola ou em casa, navega na Internet e des-
cobre alguns exemplos.
Sugestão
Se tiveres um familiar ou amigo que pratica a agricultura tradicional, tira
fotografias. Elabora um cartaz com os exemplos (imagens) que recolheste.
126 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
FICHA
39 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:
ZE/DKKKDZ/KKZ^/DEdK^/^
Consulta as páginas 132 e 133 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Espalhados pelo terreiro, muitos animais para venda (…), couves, odres* de vinho, ervilhas, tigelas
de barro, potes de azeite que vieram dos lados de Coimbra (…), utensílios de lavoura, calçado,
panos de lã e de linho (…).
Nisto, apareceram os jograis**, um deles traz à trela um urso que dançava
ao som do pandeiro. De seguida, uma rapariga que exibe alguns números de
ginástica (…). Então, depois de prenderem o urso a uma estaca, a pequena
canta acompanhada à viola (…).
Sanchéz Albornoz, Uma Cidade Hispano-cristã há um Milénio (adaptado).
*odre – recipiente feito de pele de animal para guardar vinho. **jograis – artistas populares.
1.2 Transcreve uma expressão do doc. 1 que demonstre que nas feiras havia momentos de diversão.
Nas cidades, existiam locais privilegiados para a realização das trocas comerciais: as
a) , que atraíam muitos mercadores de regiões distantes e até mesmo do
estrangeiro. Realizavam-se, em geral, uma vez por ano e podiam durar vários dias. E também os
b) , de âmbito local ou regional, que se realizavam com maior frequência.
Uma rede de rotas c) punha em contacto diversas regiões europeias.
Nos burgos, isto é, nas partes novas das cidades que ficavam fora das muralhas, os comerciantes
e os artesãos especializados organizaram-se por d) de ofícios e passaram a ser
chamados de e) .
Sugestão
Na região onde vives, decerto que se realiza algum mercado com estas
características. Regista no teu caderno os produtos que aí são vendidos e
duas semelhanças com um mercado do século XIII.
WKZdh'>EK^^h>K^y//y/s͵&/E/K^&ZKEd/Z^
KWKsKDEdKKdZZ/dMZ/K
Consulta as páginas 134 e 135 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
2.3.1 Que símbolos de autonomia e de autoridade dos concelhos se veem nos docs. 2 e 3?
Viana do
Castelo
Angra do Vila
Heroísmo Braga Real Bragança
Horta Viseu
Ponta Aveiro
Guarda
Sabes quantos concelhos existem em Portugal? Delgada
Coimbra
Castelo
Leiria
Em casa ou na escola, navega na Internet e descobre quantos são. Branco
Santarém
Funchal Portalegre
Lisboa
Sugestão Évora
Setúbal
Elabora uma tabela e distribui os concelhos por distritos. Beja
Faro
130 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
FICHA
41 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:
Consulta as páginas 136 e 137 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Ao longo dos séculos XIII e XIV, os reis portugueses tomaram uma série de medidas
para limitar o poder do clero e da nobreza. Afinal, os reis eram as pessoas mais impor-
tantes. Sempre que sentiam a necessidade de serem aconselhados, convocavam uma
assembleia constituída por membros do clero e da nobreza. Mais tarde, representantes
dos concelhos começaram também a participar nessas assembleias.
Como o risco estava sempre à espreita, os reis também tomaram medidas para pro-
teger o comércio marítimo e os mercadores.
A cidade de Lisboa cresceu e o seu porto tornou-se um destacado ponto de escala,
onde chegavam e partiam muitas embarcações carregadas de mercadorias.
a) Os reis mandaram fazer para fiscalizar os abusos dos senhores que se tinham
apropriado de propriedades e direitos reais.
b) Os reis aprovaram as para impedir que as ordens religiosas
aumentassem mais as suas propriedades.
2. Observa o doc. 1.
Doc. 1 Rei D. Afonso III.
Preciso ouvir os meus leais 2.1 Quem auxiliava o rei nas suas decisões?
conselheiros! Há decisões
importantes a tomar! Vou
convocar uma assembleia!
armas azeite
• Fundou a
Companhia das
Naus, que facilitou
a compra de navios
e protegeu o
comércio marítimo.
• Confirmou a Bolsa
de Mercadores
para proteger os
comerciantes em
caso de acidente.
h>dhZKE^/EKE/D/
Consulta as páginas 140 a 143 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Doc. 1 Os futuros monges Doc. 2 Monge copista. Doc. 3 Festa no castelo do rei.
na escola.
3. Lê/observa com atenção as páginas 142 e 143, que te mostram exemplos de manifestações da cultura
popular nos nossos dias.
Na Idade Média, a Igreja desempenhou um papel importante no ensino. As principais escolas fun-
cionavam nos mosteiros, nos a) e nas escolas junto das catedrais das cidades. Era
também nos mosteiros que existiam as principais b) .
As cantigas de amor e de amigo e as cantigas de escárnio e c) eram muito aprecia-
das nas festas que ocorriam nos palácios e nos castelos dos nobres e dos reis.
A cultura d) manifestava-se nas lendas, nos e) e nas cantigas tra-
dicionais. As populações dos campos e das cidades assistiam às festas religiosas, iam às feiras e
f) , onde dançavam e cantavam.
Com o desenvolvimento urbano e cultural, surgiram as g) , que foram apoiadas
pelos reis e pela Igreja. Em Portugal, a primeira universidade foi fundada em 1290, em Lisboa, pelo
rei h) .
Sugestão
Constrói a narrativa que mais gostaste e ilustra-a. “Reza a lenda…”
Consulta as páginas 144 a 151 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Doc. 1 Doc. 2
Doc. 3 Doc. 4
a) b)
a)
b)
O Mosteiro da Batalha é um dos monumentos mais belos de Portugal e, por isso, é uma das sete maravilhas
do nosso país. A sua construção teve início em 1386 e prolongou-se por cerca de 150 anos.
Em casa ou na escola, navega na Internet e descobre
mais sobre este monumento.
Sugestão
Num texto, regista a tua pesquisa:
• quem o mandou construir?
• que razões explicam sua construção?
Consulta as páginas 156 a 159 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
O século XIV foi um século de crise devido a maus anos agrícolas e à destruição cau-
sada pelas guerras, que provocaram longos períodos de fomes. Como se isto não
bastasse, a terrível Peste Negra depressa se espalhou. Naquela época, a morte estava
sempre presente e o medo e a insegurança reinavam!
No reino de Portugal, o rei D. Fernando considerava-se com direito a ser também rei
de Castela, tendo-se envolvido em guerras com o reino vizinho. Isso deu origem a
uma grande devastação por todo o reino, já que Portugal foi várias vezes atacado e
invadido.
Fomes
C Batalhas sangrentas
a) O clima mais frio e seco provocou uma série de bons anos agrícolas.
c) O conflito mais grave do século XIV foi a Guerra dos Sete Anos, que opôs a Inglaterra a Portugal.
2.1 Que rei português se envolveu numa disputa pelo trono de Castela
no século XIV?
2.2 Em que ano teve início o conflito com Castela que ficou conhecido
como “Guerras Fernandinas”?
O século XIV foi um século de crise marcado por longos períodos de a) , pela
peste bubónica que ficou conhecida como b) e pelas guerras frequentes,
como a Guerra dos Cem Anos, que opôs a França à c) .
Em Portugal, a miséria também se fez sentir, levando as populações a procurarem melhores con-
dições de vida nas cidades. A Peste Negra espalhou-se rapidamente a todo o reino, a partir de
d) .
Enquanto decorria o conflito entre a França e a Inglaterra, Portugal esteve em guerra com Castela,
no reinado de D. Fernando.
Sugestão
Elabora a sua biografia. Destaca um aspeto da sua vida e justifica a tua
escolha.
^KE^YhE/^Z/^K^h>Ky/s
Consulta as páginas 160 e 161 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa
com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Problemas
3.1 Atribui cada uma das medidas indicadas ao rei que a tomou.
3.2 Assinala com um X a opção correta.
A aplicação da Lei das Sesmarias levava:
a) ao aumento da produção agrícola. b) à diminuição da produção agrícola.
A consequência mais grave da crise do século XIV foi a quebra a) , isto é, a redução
acentuada da população devido à elevada b) . Uma outra consequência foi a grave
crise c) : a desvalorização da moeda trouxe muitas dificuldades aos camponeses e
d) , que viviam dos seus salários, e aos e) , que viviam das rendas. O
descontentamento social conduziu a revoltas f) e a revoltas urbanas.
Para fazer frente à crise económica, os reis portugueses tomaram medidas. D. Afonso IV tabe-
lou os salários, estimulou a produção de cereais e fez publicar as Leis do g) para
incentivar os camponeses a ficarem nos campos. Mais tarde, D. Fernando decretou a Lei das
h) , que obrigava os proprietários a cultivar a terra, sob pena de estas lhes serem
retiradas.
No século XIV, os médicos usavam um equipamento de proteção individual muito particular. ar.
Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre mais sobre estes médicos da Peste Negra.
ra.
Sugestão
Regista as tuas conclusões. Tópicos de pesquisa:
• Por que razão usavam uma máscara em forma de bico de pássaro?
• Os médicos saberiam a origem da doença e como combatê-la?
^'hZZ^&ZEE/E^Z/^ϭϯϴϯͳϭϯϴϱ
Consulta as páginas 162 e 163 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa
com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Doc. 1 A árvore genealógica de D. Fernando. 1.1 Qual é o grau de parentesco entre D. Pedro I e
D. Fernando?
D. Constança D. Pedro I
Consulta as páginas 164 a 167 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.
Era preciso eleger um rei para Portugal. A sociedade continuava dividida entre os dois
principais pretendentes: D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis.
As Cortes reuniram em 1385 e as pretensões do Mestre de Avis foram habilmente
defendidas. Foi aclamado rei de Portugal com o título de D. João I. Tinha início a
dinastia de Avis.
O rei de Castela não aceitou a decisão das Cortes e voltou a invadir Portugal, mas foi
derrotado. O exército português, auxiliado por muitos combatentes ingleses, venceu
ŽƐĂƐƚĞůŚĂŶŽƐ͕ƋƵĞĞƌĂŵĞŵŵƵŝƚŽŵĂŝŽƌŶƷŵĞƌŽ͕ĞŐĂƌĂŶƟƵĂŝŶĚĞƉĞŶĚġŶĐŝĂĚĞ
Portugal.
D. Inês de Castro
1.2 De quem era filho?
D. Leonor Teles D. Fernando
Infante D. João Infante D. Dinis 1.3 O que tinha em comum esse preten-
dente com D. João, Mestre de Avis?
D. João I D. João
D. Beatriz
de Castela Mestre de Avis
2.1 Onde e quando teve lugar a intervenção do legista João das Regras?
Reza a lenda que uma mulher de armas, sem medo ou hesitação, ão, levantou
a voz e a pá contra os castelhanos. Foi a Padeira de Aljubarrota!!
Na escola ou em casa navega na Internet e descobre mais sobree
esta mulher.
Sugestão
Elabora a sua biografia e faz o seu retrato físico.
Diz o que mais te fascinou nesta personalidade e justifica.
144 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
FICHA
01 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:
Os nossos antepassados deixaram vestígios que permitem aos historiadores reconstituir a forma
como viviam. Esses vestígios são as fontes históricas, que podem ser escritas ou não escritas. Na pes-
quisa histórica, todos os vestígios devem ser estudados, desde um simples osso até ao castelo mais
imponente. Muito importante também para o conhecimento dos nossos antepassados é a arqueolo-
gia, que estuda os vestígios materiais deixados pelas comunidades humanas.
a) Testemunhos de pessoas;
e)
b) Inscrições;
f)
g)
c) Pinturas;
h)
i)
d) Construções;
j)
k)
2. Risca as palavras/expressões do quadro que não estão relacionadas com os conteúdos desta ficha.
/EdZKhK͵KdDWK,/^dMZ/
O tempo tem uma grande importância para a história. Permite a sua periodização, isto é, a sua di-
visão em cinco grandes períodos, que têm como balizas temporais grandes acontecimentos. É tam-
bém o tempo que põe em evidência os períodos de continuidade ou de mudança na sociedade, na
economia, na arte e na forma de pensar. Por vezes, as mudanças foram tão bruscas que provocaram
autênticas ruturas.
O nascimento de Jesus Cristo marca a forma como contamos o tempo: o ano 1 é aquele em que se
considera que Cristo nasceu. A partir daqui, identificamos com a abreviatura a. C. (antes de Cristo)
os anos, os séculos e os milénios que datam os acontecimentos ocorridos antes do nascimento de
Cristo, e identificamos com a abreviatura d. C. (depois de Cristo), ou sem ela, aqueles que datam
acontecimentos ocorridos depois do seu nascimento. Os historiadores costumam dividir o tempo
em década (dez anos), século (100 anos) e milénio (1000 anos), sendo a mais comum o século, que
deve ser escrito em numeração romana. Para sabermos a que século pertence um determinado
ano, faz-se da seguinte forma:
• Se o ano termina em dois zeros, basta cortar dois zeros. Por exemplo:
ano 1000 ՜ 1000 ՜ século X.
• Se o ano não termina em dois zeros, cortamos os dois últimos algarismos e somamos uma uni-
dade. Por exemplo:
ano 1050 ՜ 1050 ՜ 10 + 1 ՜ século XI; ano 476 a. C. ՜ 476 ՜ 4 + 1 ՜ século V a. C.
1.4 Ordena cronologicamente, do mais antigo para o mais recente, os anos referidos na pergunta
anterior.
ϭ͵K>KE'KWZK^^K,KD/E/K
O ser humano atual resulta de um processo de evolução que teve início há muito tempo e a que se
dá o nome de hominização. O que somos hoje devemo-lo em parte a conquistas feitas pelos nossos
antepassados, como andar sobre os dois pés (bipedia) e numa posição vertical (verticalidade). Outras
conquistas importantes para o desenvolvimento do ser humano foram o fabrico de instrumentos,
feitos em madeira e de pedra, e o domínio do fogo, com os quais conseguiu dominar a Natureza e
assegurar a sua sobrevivência.
1. Observa/lê
/ com atenção
ç o documento 1.
Australopiteco Homo habilis Homo erectus Homo sapiens Homo sapiens sapiens
1.1.3 São aspetos comuns a todos os 1.1.4 O ser humano responsável pelo
seres humanos representados no domínio do fogo foi:
documento A:
j) o Homo sapiens sapiens.
g) a roupa e o corte de cabelo.
k) o Homo erectus.
h) o tipo de instrumentos que usam.
l) o Homo habilis.
i) a bipedia e a verticalidade.
4500
N EUROPA 25 000
15 000
Estreito
40 000 de Bearing AMÉRICA
ÁSIA DO NORTE
70 000
100 000 Oceano 12.000
Oceano
Pacífico
Atlântico
ÁFRICA
30 000
200 000 Oceano
Índico
50 000 AMÉRICA
DO SUL
OCEÂNIA
11500
00
Há cerca de 200 000 anos, os seres humanos começaram a deslocar-se da região em que habi-
tavam para outras regiões e continentes, tendo chegado à a) há cerca
de 100 000 anos e à b) há cerca de 40 000 anos. Depois de terem
chegado à Oceânia, os seres humanos atravessaram o estreito de c) e
chegaram à d) , há cerca de 15 000 anos.
3. Sublinha na chave seguinte, as frases que se aplicam aos conteúdos desta ficha.
a) O processo de hominização.
b) O ser humano e a pintura.
c) O alargamento das áreas habitadas.
d) As primeiras grandes conquistas do ser humano.
e) A descoberta da agricultura e a criação de gado.
ϭ͵K^KZ^ͳZK>dKZ^KW>K>1d/K
Os primeiros grupos de seres humanos tinham uma vida muito difícil e dependiam completamente
do que a Natureza lhes colocava à disposição para sobreviverem. Abrigavam-se à entrada de grutas,
caçavam, pescavam e também se alimentavam de raízes, folhas e frutos que recolhiam da Natureza
e, por isso, dizemos que eram caçadores-recoletores. Os primeiros seres humanos não viviam sem-
pre no mesmo lugar, eram nómadas, pois descolocavam-se para outras regiões quando os alimentos
escasseavam.
1. Lê/observa os documentos 1 a 3.
Doc. 3 Biface em
pedra lascada.
1.3 Se vivesses numa destas comunidades, qual das atividades que observas gostarias de praticar?
Porquê?
2. Risca na chave seguinte, as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.
ϭ͵^^K/^'ZKW^dKZ/^EKEK>1d/K
Há cerca de 12 000 anos, o clima mudou e muitas regiões deixaram de ser geladas. As melhores con-
dições climáticas permitiram o aparecimento de novas plantas, como os cereais, que atraíram ani-
mais herbívoros e passaram a fazer parte da alimentação do ser humano. Ao aperceber-se que podia
semear muitas dessas plantas, o ser humano descobriu a agricultura. Por esta altura, o ser humano
também começou a aprisionar alguns animais, domesticando-os e passando a criá-los em cativeiro.
Com a agricultura e com a criação de gado, o ser humano passou de recoletor a produtor, deixando
de ter necessidade de se deslocar e passando a fixar-se num local, ou seja, deixou de ser nómada e
tornou-se sedentário.
Tecelagem
Cerâmica
5 – Cesto
DŽĂŐĞŵ 2 – Enxó
a) na plantação
c) na moagem
d) na ceifa
ϭ͵Z/dK^D'/K^͕ZdZhW^dZZdDMs>EKW>K>1d/K
Há muitos milhares de anos, os seres humanos começaram a praticar ritos – gestos, cânticos e danças
que apelam à intervenção de forças sobrenaturais para a resolução de problemas que ultrapassam o
entendimento humano. Se não havia caça, se uma calamidade atingisse a comunidade, recorria-se a
ritos para ultrapassar a situação. Foi neste contexto que surgiram, ainda durante o Paleolítico, os ritos
funerários. Também durante o Paleolítico o ser humano tornou-se artista, gravando e pintando dese-
nhos nas rochas, nas grutas ou ao ar livre – a arte rupestre –, e esculpindo em madeira, osso, marfim
ou pedra pequenas figuras que se podem transportar facilmente – a arte móvel.
1.3 No doc. 2, por que razão colocariam o corpo do morto em posição fetal, juntamente com alimentos
e objetos pessoais?
1.4 Porque se chama arte móvel ao tipo de arte ilustrado pela Vénus de Willendorf?
2. Risca na chave seguinte, as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.
ϭ͵K^h>dK^ZdEKEK>1d/K
Os agricultores e os pastores do Neolítico acreditavam que deviam prestar culto à Natureza para
obterem boas colheitas e pasto suficiente para o gado. Eram os cultos agrários. Assim, começaram a
adorar a Natureza como se ela fosse uma deusa: a deusa-mãe, fonte da vida. Pelos mesmos motivos,
estas comunidades adoravam o Sol, a Lua e muitos outros astros. Para porem em prática esses cultos,
fizeram construções com grandes blocos de pedras – os megálitos, de onde vem o nome de megalitis-
mo atribuído a esse tipo de construções.
Esteios
Corredor
(1)
Local onde se colocam os mortos.
Doc. 3 Cromeleque dos Almendres, Évora. 1.1 Assinala com um X a opção correta.
Está associado ao culto do Sol.
1.1.1 As construções ilustradas nos docu-
mentos 1, 2 e 3 são:
a) em madeira.
b) em pedra.
c) em metal.
d) pequenas.
e) grandes.
2.1 Quais destas imagens estão relacionadas com atividades económicas surgidas no Neolítico? Por-
quê?
ϭ͵KW^^KEKWZ^Ed͗^ZYh^^K/^,hDE^
^^EsK>sDdK^D^D&KZDKD^DKdDWK͍
A prática da agricultura alterou profundamente o modo de vida da maioria dos seres humanos. A sua
descoberta ocorreu em diversas regiões da Terra, mas a sua adoção e desenvolvimento não foi igual
em todas as sociedades humanas, nem ocorreu ao mesmo tempo. Ainda hoje existem grupos huma-
nos que continuam a fazer da caça e da recoleção as suas atividades principais, como acontecia com
os nossos antepassados antes da descoberta da agricultura.
N
Feijão Cavalo Porco
AMÉRICA ÁSIA
DO NORTE EUROPA Batata
Carneiro Galinha
c. 2500 a.. C.
C C..
c. 7500 a. C
Oceano Inhame
Atlântico Algodão Trigo
c. 10 o00 a. C.
C
Oceano Pacífico
Melancia
c. 3500 a. C.
cc. 3000 a. C.
c. 7500 a. C. Centeio Arroz
Sorgo
c. 3500 a. C
C..
ÁFRICA
Oceano Pacífico
AMÉRICA Lentilhas Cevada Milho
OCEÂNIA
DO SUL Oceano
Índico Áreas de origem
das principais
2000 km Crescente culturas agrícolas e
Fértil criação de animais
1.3 Das plantas referidas no documento 1, quais as que fazem parte da tua alimentação?
2. Assinala com um X a afirmação que pode servir de conclusão a esta ficha de trabalho.
a) As sociedades humanas desenvolveram-se todas da mesma forma e ao mesmo tempo.
b) As sociedades humanas não se desenvolveram todas da mesma forma e ao mesmo tempo.
c) Nos dias de hoje, todas as sociedades humanas vivem da mesma forma.
Ϯ͵KEd/'K'/dK͵hDKDKE/>K
Tebas Ma
rV
ALTO erm
EGITO
elh
1.a catarata
EUROPA
o
ÁSIA
2.a catarata
AMÉRICA ÁFRICA 250 km
NÚBIA
OCEÂNIA
Grandes cidades
ANTÁRTIDA
1.1 Pinta:
a) com cores diferentes, os continentes;
b) com cores à tua escolha, o mapa do Antigo Egito.
Ϯ͵KEd/'K'/dK͵hD^K/KD/EW>K&ZM
A sociedade egípcia estava dividida em grupos com direitos e deveres que variavam em função do
nascimento, da riqueza e dos cargos desempenhados. Acima de todos estavam o poderoso faraó e
a sua família, a seguir estavam os nobres e altos funcionários, os sacerdotes e os escribas. Vinham
depois os grupos com mais deveres, formados pelos camponeses e artesãos e pelos escravos.
Doc. 1 A sociedade egípcia. A pessoa mais Doc. 2 Os escravos. Eram quase sempre
importante era o faraó. Pertenciam-lhe todas prisioneiros de guerra, desempenhavam todo
as terras do Egito e por ser considerado filho o tipo de tarefas, geralmente as mais pesadas
do deus Amon-Ré, tinha um poder sacralizado. e, apesar de serem considerados pessoas e não
Mandava em tudo: administrava o reino e a objetos, eram muitas vezes chicoteados enquanto
justiça e chefiava o exército. trabalhavam.
Nobres e altos
funcionários
Sacerdotes
Escribas
Artesãos e
camponeses Doc. 3 Os escribas. Eram importantes funcionários
que dominavam a escrita e o cálculo. Eram
eles que redigiam as leis e os documentos da
administração, fiscalizavam as obras públicas e
calculavam os impostos.
Escravos
Ϯ͵KEd/'K'/dK͵ZdK^ZK^Zs/KZ>/'/K
Os Egípcios eram politeístas, pois adoravam muitos deuses, que podiam ter forma humana, animal
ou mista. A arte egípcia tinha a função de glorificar os deuses e o faraó, considerado filho do deus
Amon-Ré. Na arquitetura, a principal característica das suas construções era a grandiosidade, com
destaque para os templos e as pirâmides. Enquanto que na escultura sobressaía a frontalidade e a
rigidez, a pintura era marcada pela lei da aspetividade – as figuras eram representadas com a cabeça
e pés de perfil e o tronco e o olho visível de frente. Os homens eram pintados de castanho escuro e as
mulheres de castanho claro.
Doc. 2 Pirâmides de Gizé. Serviram de túmulos Doc. 3 Pintura egípcia. Doc. 4 O faraó
aos faraós Khufu, Khafré e Menkauré. Por ter Menkauré e uma
sido construída num lugar mais fundo e estar das suas esposas.
mais longe, a pirâmide de Khufu parece mais
pequena. As três pirâmides mais pequenas são
túmulos das rainhas de Menkauré.
Altura:
143,5 metros
Altura:
66,5 metros Altura:
146 metros
<ŚĂĨƌĠ
DĞŶŬĂƵƌĠ Khufu
3. Risca na chave seguinte, as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.
Ϯ͵KDKsK>h1ZD^&KZD^K^^hWKZd^^Z/d͍
A escrita foi uma das maiores invenções da humanidade. Graças a ela, conhecemos hoje melhor os
povos que viveram antes de nós e a utilizaram. Com a escrita, podemos comunicar com outras pes-
soas, registar coisas que temos de fazer mais tarde, para não nos esquecermos, contar histórias, regis-
tar conhecimentos que vamos aprendendo, entre muitas outras coisas.
Fenício
Grego clássico
ϭ͵/ͳ^dKdE^EK^h>Ks͘͘
A 'ƌĠĐŝĂŶƚŝŐĂ não era, como hoje, um Estado único, mas sim um conjunto de territórios independen-
tes com governo, leis e exército próprios – cidades-estado ou poleis (plural de pólis). Apesar da divisão
política, os Gregos estavam unidos pela religião, pela língua e pelo facto de se considerarem um só povo
– o povo heleno, a que mais tarde os Romanos chamaram Gregos. No século V a. C., Atenas destacou-se
das restantes cidades-estado gregas. Uma das razões teve a ver com o domínio comercial que conseguiu
alcançar.
Doc. 1 O comércio ateniense no século V a. C. A Grécia Antiga era formada por várias cidades-estado
independentes (poleis). Com um território montanhoso e solos pobres, os Gregos voltaram-se para o mar.
Com a maior frota naval da Grécia Antiga, Atenas destacou-se no comércio marítimo, comprando e vendendo
produtos por toda a bacia do Mediterrâneo, usando a moeda para a realização das trocas. A sua economia
era, assim, comercial e monetária.
nt o
EUROPA
lâ an
o
ic
At ce
Celtas N
O
A
Doc. 2 Cidade-estado ou pólis grega
D
(reconstituição). Da cidade faziam
parte a acrópole (A), a zona mais
D alta da cidade, onde se localizaavam
E
os principais templos, a ágora (),
que era a praça principal e a zona
habitacional, o porto (C), aldeias (D)
C e os campos de cultivo (E).
1.3 Qual a principal atividade económica desenvolvida pelos Gregos, relacionada com a existência de
portos marítimos?
2. Que alíneas do quadro seguinte estão relacionadas com os assuntos tratados nesta ficha?
ϭ͵^K/dE/E^EK^h>Ks͘͘
No século V a. C., a população ateniense era constituída por três grandes grupos: os cidadãos e as
suas famílias, os metecos e os escravos, com direitos e deveres desiguais em função da origem e do
género.
1 – Os cidadãos. 2 – Os escravos.
Eram considerados cidadãos os homens, filhos
de pais atenienses, com o serviço militar cum-
prido. Só eles participavam na administração
pública e podiam ter terras.
Passavam os dias discutindo política na ágora,
frequentavam ginásios, teatros e templos e os
mais ricos faziam grandes banquetes nas suas
casas, nos quais be-
biam vinho, ouviam
música e assistiam a
espetáculos de bai-
larinas.
Os escravos eram prisioneiros de guerra
As mulheres depen- ou filhos de outros escravos. Pertenciam
diam do pai ou do ao Estado ou a particulares e eram tra-
marido e só as mais tados como instrumentos de trabalho.
pobres trabalhavam. Executavam as tarefas mais pesadas na
O seu número era de agricultura, nas minas e nas casas dos
cerca de 42 000, re- seus donos.
presentando aproxi- Eram cerca de 130 000, o que correspon-
madamente 11% da dia a mais ou menos 34% do total da po-
população total. pulação de Atenas.
2. Se vivesses em Atenas no século V a. C., a que grupo social gostarias de pertencer? Porquê?
ϭ͵DKZ/dE/E^EK^h>Ks͘͘
A partir de finais do século V a. C., os Atenienses começaram a construir um regime político que viria
a influenciar a organização política nos nossos dias. Chamou-se democracia por atribuir o poder ao
povo, considerando todos os cidadãos iguais e conferindo-lhes os mesmos direitos políticos. Apesar
de ter grandes defeitos, a democracia ateniense serviu de modelo às democracias atuais.
PODER LEGISLATIVO
ECLÉSIA
ϭ͵Z/s>/EdZdE^^WZd
Como resultado do seu crescimento, muitas cidades-estado gregas fundaram colónias nos territó-
rios banhados pelos mares Mediterrâneo e Negro, alargando assim o mundo grego e promovendo a
sua prosperidade. Contudo, duas cidades, Atenas e Esparta, tinham uma grande rivalidade. Atenas
implantou a democracia e Esparta era governada por reis. Na educação, os Atenienses procuravam
formar bons cidadãos, enquanto os Espartanos se preocupavam em formar bons soldados. Todas
estas diferenças acabaram por levar a uma guerra entre Atenas e Esparta que acabou por ditar o fim
da Grécia Antiga.
Tanais N
EUROPA Olbia
Marselha
Alalia TRÁCIA
Dema
Mainake Cumas
Catânia Tebas
Agrigento Atenas
Corinto (Pireu)
Siracusa Esparta
Rodes
ÁFRICA Creta
ÁSIA
Cirene
Grécia Regiões colonizadas pelos gregos
500 km
Cidades gregas Colónias gregas Naucratis
TRÁCIA
MACEDÓNIA Anfípolis
N
Pella
Egas EÓLIA
TESSÁLIA
Larissa
Mar Egeu
BEÓCIA
ÁTICA JÓNIA
Atenas 500 km
Corinto
Pireu
PELOPONESO
Atenas e aliados
Esparta e aliados
Mar
Jónico Esparta Tropas atenienses
Tropas espartanas
Batalha
ϭ͵Zd'Z'͵ZYh/ddhZ
No século V a. C., Atenas tornou-se num centro artístico que inspirou as outras cidades gregas e con-
tinua a ser, ainda hoje, uma grande fonte de inspiração nas diferentes formas de arte. Na arquitetura,
os Gregos desenvolveram três estilos ou ordens arquitetónicas: a ordem dórica, mais simples e robus-
ta, a ordem jónica, mais rica em ornamentos e mais elegante, e a ordem coríntia, a mais decorada e
recente das três.
As suas construções, em que se destacam os templos, os teatros e os estádios, eram equilibradas e
harmoniosas, o que lhes conferia uma grande beleza, aspetos que definiram a arte clássica.
1 Friso 1 Friso
1 Friso
Arquitrave Arquitrave
Arquitrave Capitel Capitel
Capitel
2 Fuste 2 Fuste
2
Fuste
Base Base
Estilóbato Estilóbato Estilóbato
Doc. 3 Templo de
Zeus, em Atenas.
1 Entablamento 2 Coluna
Doc. 4 Teatro
de Epidauro,
séc. IV a. C.
Aqui as pessoas
assistiam a peças
de teatro.
©ASA, H.7,
7 Dossiê do Professor 177
1.1 Completa o seguinte texto.
2. Risca na chave seguinte, as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.
ϭ͵Zd'Z'͵^h>dhZ͕W/EdhZZd^KZd/s^
Na escultura, os Gregos fizeram estátuas e relevos com grande realismo. A sua pintura chegou até nós
sobretudo através da cerâmica, onde começaram por pintar figuras negras sobre fundos vermelhos e,
a partir do século V a. C., figuras vermelhas e douradas sobre fundos negros. Nas artes decorativas, os
Gregos produziram belas peças de mobiliário e objetos de adorno ligados aos cuidados de beleza. Todas
estas manifestações artísticas revelam a grande importância que os Gregos davam ao ser humano.
C
Cópia romana da estátua de bronze do
sséc. V a. C., escultor Míron. Apresenta
pproporções perfeitas, de acordo com
os padrões de beleza de então, que
o
valorizavam o equilíbrio, a simetria, a
va
har
harmonia e a proporcionalidade. Essas
estátuas, de rostos serenos, transmitem
está
a ideia
ide de movimento.
Na escultura e nos relevos, os Gregos
representavam sobretudo deuses, Doc. 4 Cadeira, anel e caixa
heróis e atletas. de cosmética, peças de arte
decorativa e de joalharia
da Grécia Antiga,
séc. V a. C.
Doc. 3 Cariátide do
Templo do Erecteion,
na acrópole de Atenas,
séc. V a. C. (pormenor).
As cariátides eram
colunas com forma
feminina, com grande
elegância nas formas
e no vestuário que
as cobre.
1.2 Tens em tua casa alguns objetos semelhantes a objetos representados nesta ficha? Quais?
ϭ͵^/E/^h>dhZE'Z/Ed/'
À semelhança da arte, também nas ciências e na cultura da Grécia Antiga se destacou a cidade de Ate-
nas. Os Gregos desenvolveram áreas do saber como a filosofia, a história, a medicina, a matemática,
a física e a astronomia e deram um contributo importante em vários ŐĠŶĞƌŽƐůŝƚĞƌĄƌŝŽƐ, com destaque
para a epopeia, que narrava e glorificava os feitos de deuses e de heróis, e as peças de teatro, que po-
diam ser ƚƌĂŐĠĚŝĂƐ ou ĐŽŵĠĚŝĂƐ. A língua grega, para além de unir os Gregos, permitiu a transmissão
da sua cultura e saberes até aos nossos dias.
Doc. 5 Teatro de Epidauro, perto de Corinto, na Grécia, construído no século IV a. C. Os atores, em nú-
mero reduzido e sempre homens, atuavam na cena. Representavam ƚƌĂŐĠĚŝĂƐ, histórias que terminavam
quase sempre em desgraça, inspirando terror, espanto e piedade nos espetadores, mas também ĐŽŵĠĚŝĂƐ,
onde se ridicularizavam personalidades conhecidas e assuntos da vida quotidiana, provocando o riso dos
espetadores. Em ambos os géneros, os atores usavam máscaras, que podiam sugerir um sentimento de
tristeza (A), de alegria ou uma expressão de gozo () e que lhes permitiam amplificar o som das suas vozes
e desempenhar vários papéis, incluindo papéis femininos. Na orquestra, uma área circular, movimentavam-
-se os músicos e os elementos do coro (pessoas que narravam e comentavam as ações das personagens,
representando, cantando e dançando).
A
Altar dedicado ao
deus Dionísio
Bancadas
Cena
Orquestra
Bancadas
ϭ͵h^^,ZM/^͵Kh>dKZ>/'/K^KE'Z/Ed/'
Os antigos Gregos eram politeístas, pois acreditavam em muitos deuses poderosos e imortais, a quem
atribuíam formas e características humanas, incluindo qualidades e defeitos. Os Gregos também ado-
ravam vários heróis, humanos ou filhos de deuses (semideuses), como Ulisses, Aquiles ou Hércules.
Criaram histórias sobre os deuses e heróis – os mitos –, que, no seu conjunto, formaram a mitologia
grega. Para agradarem aos seus deuses, os Gregos praticavam vários tipos de culto: o privado, o cívico
e o ƉĂŶͲŚĞůĠŶŝĐŽ.
Os Gregos eram politeístas, pois adoravam muitos deuses, que eram em tudo iguais aos seres
humanos, mas tinham poderes especiais e eram imortais. Exemplos de deuses gregos: ĞƵƐ, o rei
dos deuses e das tempestades, Afrodite, deusa do amor, e Ares, deus da guerra. Adoravam tam-
bém heróis, humanos ou filhos de deuses, como Aquiles ou,ĠƌĐƵůĞƐ. Aquiles foi mergulhado no
rio Estige pela mãe para o tornar imortal, tendo-o segurado pelo calcanhar, que, por ter ficado fora
da água, se tornou seu único ponto fraco. Viria a ser morto anos mais tarde, ferido por uma seta
nesse mesmo calcanhar. Hércules foi um corajoso herói que enfrentou vários desafios para salvar
os Gregos, como lutar com Cérbero, um cão de três cabeças.
1 2 3
Os Gregos praticavam o culto privado nas suas próprias casas, em família, o culto cívico, em san-
tuários (espaços sagrados) da cidade, e o culto ƉĂŶͲŚĞůĠŶŝĐŽ, em grandes santuários, como o de
Olímpia, onde, a partir de 776 a. C., se passaram a realizar os Jogos Olímpicos da Antiguidade. Os
Jogos eram uma forma de culto pan-helénico e contavam com a participação de gregos de todas
as cidades-estado.
ϭ͵KW^^KEKWZ^Ed͗,ZE,>E/
KEd/EhWZ^EdEK^EK^^K^/^͍KDK͍
A civilização grega influenciou a nossa civilização em muitas áreas. No desporto, merecem destaque os
Jogos Olímpicos. Criados na Grécia no século VIII a. C., foram recriados no século XIX, depois de terem
desaparecido no século IV. Na política, a democracia ateniense serviu de inspiração para as democra-
cias atuais. Na arte, para além de vários elementos arquitetónicos, os Gregos deixaram-nos a harmonia
e a beleza das suas construções.
Doc. 1 Vaso de cerâmica da Grécia Antiga. Doc. 2 Prova de atletismo nos Jogos
A corrida era uma das provas dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, 2016.
Olímpicos, apenas destinados aos homens.
2. Descobre a palavra que não deveria fazer parte do texto para este estar correto.
A civilização grega não influenciou muito a civilização atual. A sua democracia não influenciou as
democracias atuais e as suas práticas desportivas não foram reinventadas na atualidade, como,
por exemplo, os Jogos Olímpicos. Nas construções atuais não são utilizados, por vezes, elementos
arquitetónicos gregos.
Ϯ͵K^WK/DWZ/>ZKDEKEK^h>K//
A cidade de Roma foi fundada em meados do século VII a. C. A partir do século V a. C., os Romanos ini-
ciaram um processo de conquista de territórios, tendo enfrentado muitos inimigos poderosos. Pouco
a pouco, eles foram conquistando e integrando territórios e povos, acabando por construir um grande
ŝŵƉĠƌŝŽ que, no século II d. C., incluía todos os territórios à volta do ŵĂƌDĞĚŝƚĞƌƌąŶĞŽ.
Roma foi fundada cerca de 650 a. C. e, durante muito tempo, foi a capital do mundo romano. A
partir do século V a. C., e durante muitos séculos, o exército romano, disciplinado, bem treinado e
bem armado, conquistou muitos territórios e povos que foram sendo integrados no seu Império.
Este atingiu a sua maior dimensão no século II. Para além de vastos territórios, os Romanos domi-
navam também o mar Mediterrâneo a que chamavam Mare Nostrum (o nosso mar).
Áreas conquistadas:
500 a 241 a.C.
N BRITÂNIA 241 a 101 a.C.
Re
IA
MÂN
no
MACEDÓNIA Éfeso
Roma Atenas Jerusalém
HISPÂNIA GRÉCIA
ARÁBIA
Mérida Cartago Sicília
Alexandria
le
ex
xan
xaa
anndriia
Córdova
Có
Córdo
ova Mar
Mediterrâneo EGITO
GITO M
Ni ar
lo Ve
rm
500
550
0
00
0 km
km ÁFRICA el
ho
Doc. 3 Catapulta
romana (reconstituição).
2. Assinala com um X a frase que melhor define os assuntos tratados nesta ficha de trabalho.
a) A fundação de Roma.
b) A formação do Império Romano.
c) As primeiras conquistas romanas.
d) O exército romano.
Ϯ͵ZKDE/K
Nos vastos territórios conquistados pelos Romanos viviam povos com diferentes línguas e costumes,
sendo necessário promover a sua integração. Após as conquistas, as legiões romanas permaneciam
nos novos territórios do império para assegurar a pax romana (paz romana, imposta pela força das
armas) e divulgavam a cultura romana. Outros fatores importantes para a integração dos povos do-
minados foram: a rede de estradas, a moeda, o urbanismo, o latim e o direito. Pouco a pouco, os
povos conquistados adotaram a língua, os costumes, as leis e a cultura, processo a que se dá o nome
de romanização.
Doc. 2 Áureo, moeda de ouro com o rosto de Adriano, imperador romano de 117
a 138. As moedas romanas circulavam por todo o império, facilitando o comércio.
a) Urbanismo
2. Sublinha na lista que se segue os fatores de integração dos povos dominados no Império Romano.
Ϯ͵KEKD/ZKDE
A economia do Império Romano era comercial, uma vez que quem produzia destinava os seus produ-
tos ao mercado; era monetária, porque a moeda circulava em grande escala; era urbana, pois desen-
volveram-se cidades por todo o império que se tornaram grandes centros de consumo e de produção,
nelas se realizando as principais trocas comerciais; e era esclavagista, ao depender em grande medida
da mão de obra escrava, quer no campo, quer na cidade.
Doc. 1 Principais rotas comerciais no Império Romano. Graças ao controlo do mar Mediterrâneo, à existên-
cia de uma excelente rede de vias de comunicação (estradas, rios navegáveis e pontes) e à pax romana, os
produtos circulavam rapidamente por todo o Império Romano. As trocas eram facilitadas pela abundância de
moeda.
Narbona Mar
Mar Negro
HISPÂNIA Marselha Bizâncio Cáspio
Mérida MACEDÓNIA
Roma CAPADÓCIA
Cádis Rota da seda
Cartagena Pompeia Atenas da China
Antioquia
Tânger Pérgamo MESOPOTÂMIA
MAURITÂNIA Cartago
Mar Mediterrâneo Éfeso
Rota das
Cirene especiarias
da Índia
Rotas marítimas Alexandria
Rotas terrestres EGITO 500 km
Doc. 2 Vindima feita por Doc. 3 Jarro romano. A Doc. 4 Cetárias de Tróia, Setúbal
escravos, mosaico romano do produção de objetos de (sécs. I a V). Nestes tanques,
séc. IV. Vinho, azeite e cereais vidro, cerâmica e metal, produziam-se molhos e outros
eram os principais produtos da assim como a confeção preparados de peixe que depois
agricultura romana. Os escravos de panos, eram indústrias eram vendidos nas cidades do
eram utilizados em todas as muito importantes para a Império Romano. As cidades eram
atividades, mas sobretudo nas economia romana. centros de comércio, de consumo e
mais pesadas e difíceis. de produção.
1.2 Coloca à frente de cada setor de atividade, os números dos documentos que o ilustram.
a) Agricultura
b) Indústria
c) Comércio
Ϯ͵KWKZ/DWZ/>^/E^d/dh/O^WK>1d/^
Antes de ter um regime imperial, Roma teve um regime monárquico até 509 a. C., altura em que
surgiu a ZĞƉƷďůŝĐĂ, que durou até ao início do regime imperial, em 27 a. C. Na República, o poder era
partilhado por diferentes órgãos, com destaque para o ^ĞŶĂĚŽ, os Comícios e os DĂŐŝƐƚƌĂĚŽƐ, mas no
regime imperial passaram a ser controlados pelo imperador, o qual concentrava na sua pessoa todos
os poderes, tendo, por isso, um ƉŽĚĞƌĂďƐŽůƵƚŽ.
ŽĐ͘ϭ Senado romano (reconstituição). Durante ŽĐ͘Ϯ Órgãos políticos na era imperial.
a República, que durou de 509 a. C. até 27 a. C., os
senadores eram muito prestigiados e respeitados, pois COMÍCIOS
(Eram constituídos por cidadãos.
dirigiam a política externa, fiscalizavam os magistrados Durante a República, elegiam os
e davam o seu parecer sobre as leis. Durante a época confirmam magistrados e votavam as leis).
imperial, passaram a ser nomeados e controlados pelo
imperador. MAGISTRADOS elege SENADO
nomeia nomeia
IMPERADOR
• Liderava o Senado
• Comandava o exército
• Era o supremo sacerdote
• Controlava a administração do Estado
• Dirigia a política externa e a justiça
• Aprovava as leis
• Lançava impostos
• Mandava cunhar moeda
Ϯ͵h>dhZKhZE/^DK
Apesar de muito influenciados pela cultura grega, os Romanos conseguiram inovar e dar contributos
originais em áreas como a literatura, a história e o teatro. Contudo foi no urbanismo, marcado pelo
sentido prático e utilitário, que os Romanos mais se destacaram. O sentido prático é visível no traçado
retilíneo das ruas paralelas e perpendiculares e na concentração dos principais edifícios públicos no
fórum, a praça principal da cidade. O caráter utilitário, está presente em construções como as termas
ou banhos públicos, os sanitários públicos, os esgotos e os aquedutos, que serviam para satisfazer as
necessidades dos habitantes.
Doc. 4 Uma cidade do Império Romano (reconstituição). Doc. 5 Rua da cidade romana
ƐƌƵĂƐĞƌĂŵƉĂǀŝŵĞŶƚĂĚĂƐĐŽŵƉĞĚƌĂĞƟŶŚĂŵƉĂƐƐĞŝŽƐ de Pompeia, Itália, destruída
e passadeiras, como mostra o documento 5. pelo Vesúvio no séc. I.
2
3 4
7 5
6
Ϯ͵^K/s/YhKd//EEZKD/DWZ/>
A sociedade romana estava dividida em quatro grupos sociais. As pessoas mais ricas e com mais poder
pertenciam à ordem senatorial. Vinha depois, em termos de riqueza e poder, a ordem equestre, cujos
membros eram conhecidos por cavaleiros. Seguia-se a plebe, que representava a maioria da popu-
lação e era constituída por pessoas livres, mas pobres. Por último vinham os escravos, pessoas sem
liberdade e que não eram consideradas cidadãos.
ESCRAVOS
Utilizados na agricultura, nas minas, nas obras públicas
e nos serviços domésticos como mão de obra gratuita.
Doc. 3 A alimentação e os divertimentos.
1.2 Com base no documento 3, qual o objetivo do imperador ao organizar espetáculos e distribuir
alimentos aos plebeus?
1.3 Se vivesses em Roma no século I, a que grupo social gostarias de pertencer? Porquê?
2. Faz uma pergunta baseada num dos documentos desta ficha e dá-lhe resposta.
Ϯ͵ZdZKDE
A arte romana foi muito influenciada pela arte grega. Na arquitetura, essa influência é visível nos
frontões triangulares e nas colunas, mas os Romanos introduziram elementos novos, como a cúpula,
a abóbada de berço e o arco de volta perfeita. Na escultura, afastaram-se do idealismo dos Gregos
e deram aos seus trabalhos um grande realismo. Na pintura, destacam-se as pinturas a fresco, onde
se representavam paisagens, temas religiosos e cenas da vida quotidiana. Nas artes decorativas, os
Romanos foram mestres na utilização do mosaico.
Doc. 3 Busto de Décio, Doc. 4 Pintura a fresco, Doc. 5 Mosaico romano da Casa do Fauno,
imperador entre Pompeia, Itália, séc. I. Pompeia, 100-101 a. C. Eram utilizados para
249 e 251. decorar o chão das casas mais ricas.
Pintura a) ________
c) _____________ 1e2
d) _____________ 3
2. Assinala com um X as palavras ou expressões que se relacionam com esta ficha de trabalho.
a) Economia romana.
b) Escultura romana.
c) Arquitetura romana.
d) Arte romana.
e) Ordem Senatorial.
f) Cúpula.
Ϯ͵KW^^KEKWZ^Ed͗^ZYh/E&>hE/ZKDE
EWE1E^h>/Z/ ^WZhKDYhK/DWZ/KZKDEK͍
A B
d) Língua .
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 201
1.3 Porque é que as palavras portuguesas que estão no documento 3 são tão semelhantes às mesmas
palavras em castelhano e catalão?
1.4 O que utilizavam os povos da Península Ibérica como cobertura das casas:
a) antes da romanização?
b) depois de romanizados?
2. Constrói uma frase sobre a presença romana na Península Ibérica, com as expressões seguintes.
com destaque para a língua, o urbanismo e o direito. / Atualmente encontramos muitos testemunhos /
e a sua influência está bem presente em muitas áreas, / da presença romana na Península Ibérica
Ϯ͵KZ/'D/&h^KKZ/^d/E/^DK
Inicialmente, os Romanos eram politeístas. Influenciados pelas crenças dos povos que conquistaram,
sobretudo pelos Gregos, os Romanos aceitaram ou adaptaram muitos dos seus deuses, passando a
adorá-los. No século I, Jesus Cristo pregou uma nova religião, o cristianismo, cuja mensagem foi re-
volucionária e, apesar de ter passado por muitas dificuldades e perseguições, acabou por se difundir
por todo o Império Romano.
Inicialmente, os A B Função
Romanos eram Zeus Júpiter Céus
politeístas, tendo Hera Juno Casamento
sido influenciados
Atena Minerva Sabedoria
pelas crenças
Apolo Apolo ou Febo Sol
dos povos que
conquistaram, Ártemis Diana Caça
sobretudo pelos Afrodite Vénus Amor
Gregos. Ares Marte Guerra
Posídon Neptuno Mar
2. A mensagem de Jesus Cristo ainda faz sentido nos dias de hoje? Porquê?
Ϯ͵&/ZDKKZ/^d/E/^DK
Depois de um período inicial em que eram tolerados, os cristãos foram violentamente perseguidos
por defenderem valores contrários aos da sociedade romana, que era fortemente estratificada, vio-
lenta e esclavagista, e também por não aceitarem o culto ao imperador. As perseguições terminaram
no século IV, quando o imperador Constantino reconheceu a liberdade religiosa em todo o império.
Depois, em 380, o imperador Teodósio declarou o cristianismo a religião oficial do Império Romano,
proibindo outros cultos religiosos. Estava aberto o caminho para a afirmação do cristianismo no mun-
do romano, espalhando-se, mais tarde, por todo o mundo.
ŽĐ͘ϯ Cronologia
64 /ŶĐġŶĚŝŽĚĞZŽŵĂ– O imperador Nero culpou os cristãos e mandou prender e matar muitos deles.
Édito* ĚĞDŝůĆŽ– o imperador Constantino reconheceu a liberdade religiosa em todo o Império Romano e
ϯϭϯ
os cristãos puderam praticar livremente a sua religião.
* Édito = lei.
b) chovia pouco.
ões
s
13,3%
dista
ligi
es
Bu
tra
Hindus Não
Ou
1.4 Concordas com a medida do imperador Teodósio em proibir todos os cultos menos o cristão? Porquê?
1.5 Quais as três comunidades religiosas com mais crentes no mundo atual?
ϭ͵YhK/DWZ/KZKDEKKK/Ed
KEKsKDWWK>1d/KhZKW
A partir do final do século II, as fronteiras do Império Romano começaram a ser pressionadas por po-
vos a quem os Romanos chamavam bárbaros, por terem leis e costumes diferentes dos seus. Interna-
mente, os Romanos passavam por muitas dificuldades, o que levou à divisão do Império em /ŵƉĠƌŝŽ
Romano do Ocidente e /ŵƉĠƌŝŽZŽŵĂŶŽĚŽKƌŝĞŶƚĞ. A partir de 406, os povos bárbaros começaram
a invadir a parte ocidental e em 476 depuseram o imperador Rómulo Augusto. Este acontecimento
assinala o fim do Império Romano do Ocidente e o início da /ĚĂĚĞDĠĚŝĂ. A partir do final do século V
surgiram importantes reinos bárbaros nos territórios europeus antes controlados pelos Romanos.
Anglo-Saxões Eslavos
N
Bretões
Saxões
N Arras
Amiens
Oceano Paris Trèves
Mogúncia
Atlântico Reims
Alamanos Lombardos
Francos Dijon
Roma Constantinopla Burgúndios
Suevos Lyon
Braga Milão Ravena
Toulouse
Mar Negro
Ostrogodos
Toledo Roma
Constantinopla
Visigodos
IMPÉRIO ROMANO
Cartago DO ORIENTE
Império Romano do Ocidente Vândalos
500 km
Império Romano do Oriente Mar Mediterrâneo 500 km
2. Risca as palavras do quadro que não estão relacionadas com os conteúdos desta ficha:
ϭ͵^/Es^O^K^^h>K^s///y
Entre os séculos VIII e X, a Europa sofreu novas invasões. Povos muçulmanos vindos do Norte de Áfri-
ca, os Húngaros, vindo do Leste da Europa e os Viquingues, vindos da Escandinávia, provocaram um
clima de medo e de insegurança, levando as populações a fugir das cidades (espaços mais atacados)
e a refugiar-se nos campos. O abandono das cidades levou à diminuição do comércio e as populações
voltaram a estar muito dependentes da agricultura, passando a produzir sobretudo para consumo
próprio, ou seja, a Europa passou a ter uma economia de subsistência.
ϭ͵/DWKZdE//'Z:dM>/EhDDhEKDDhE
A Igreja Católica sobreviveu à queda do Império Romano do Ocidente e desempenhou um papel im-
portante na proteção das comunidades. As igrejas e os mosteiros foram, além de espaços religiosos
e culturais, locais de acolhimento e de assistência aos doentes e aos desprotegidos. A Igreja Católica
também converteu os povos bárbaros ao cristianismo, o que contribuiu para momentos de paz e
reforçou o prestígio da Igreja.
Em finais do século IV surgiram as primeiras ordens religiosas, constituídas por sacerdotes que viviam
em mosteiros ou em conventos isolados das populações, seguindo as regras da sua ordem. Era o
chamado clero regular, enquanto o restante clero, que vivia mais próximo das populações, formava
o clero secular.
1.1 Será que Clóvis (doc. 1) conseguiu vencer os seus inimigos? Porquê?
ϭ͵KZ/'DyWE^KK/^>K
O islão é uma religião monoteísta, ou seja, tem um só deus: Alá. O islão foi fundado por DĂŽŵĠ no
século VII, na Arábia, e os princípios fundamentais desta religião estão escritos no Corão ou Alcorão.
A mesquita é o local de culto dos muçulmanos, os seguidores do islão. Nos séculos VII e VIII, os Mu-
çulmanos conquistaram muitos territórios, formando um ǀĂƐƚŽŝŵƉĠƌŝŽ com capital em Damasco, na
Síria. Incluía grande parte da Península Ibérica, invadida em 711.
Combatei aqueles que não creem em Alá (…) que não cumprem, como foi estabelecido, o que Deus
e o seu profeta defenderam.
Corão, Sura IX, 29 (adaptado).
N
Rota da seda
Mar Negro da China
Oceano Samarcanda
Atlântico Mar
Cáspio
Córdova Palermo
Cartago
Tânger Bugia
M ar M ed ite
rrâ ne o
Damasco Teerão Cabul
Fez Barca Bagdade
Tripoli Jerusalém
Bassorá
Alexandria PENÍNSULA
Cairo ARÁBICA Siraz
Medina
Meca
Expansão muçulmana durante a vida de Maomé (até 632)
Rotas das
Expansão muçulmana entre 632 e 750 especiarias
da Índia
Cidades santas Capital
Rotas comerciais Adem Oceano 500 km
Índico
2. Sublinha no quadro seguinte as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.
ϭ͵KDhEKDhh>DEKD/s>͗
hD/DWZ/KKDZ/>͕hZEKK^DKWK>/d
A língua árabe e o islão foram os principais fatores de unidade do mundo muçulmano. Nos seus vas-
tos territórios, eles desenvolveram uma agricultura muito produtiva, mas também se tornaram gran-
des comerciantes. Com o desenvolvimento do comércio, diversas cidades muçulmanas tornaram-se
importantes centros económicos, onde conviviam povos com diferentes culturas.
ŽĐ͘ϭഩ“Alá” em árabe. A religião islâmica e ŽĐ͘ϮഩNora, engenho que permite tirar água
a língua árabe foram importantes fatores de de poços, etc. Foi muito importante para o
unidade entre os povos muçulmanos. desenvolvimento da agricultura.
1.3 Porque é que o engenho do doc. 2 foi importante para a prática da agricultura?
2. Na tabela seguinte, risca as palavras ou expressões que não estão relacionadas com os conteúdos desta
ficha.
Ϯ͵^K/D/s>͵KZ'E/K͕
WKZ^E,KZ/>Z>O^s^^>/
A sociedade medieval estava dividida em três ordens ou grupos sociais – o clero, a nobreza e o povo,
cada uma delas com direitos, deveres e funções próprias. Entre os senhores da nobreza e do clero es-
tabeleceram-se relações feudo-vassálicas baseadas na honra, na fidelidade e na obediência. No topo
desta sociedade, acima de todos, estava o rei.
Doc. 1 As três ordens ou grupos sociais na Doc. 2 Direitos e obrigações do suserano e do vas-
Idade Média: o clero (A), cuja principal função salo. Entre os senhores da nobreza e do alto clero
era difundir a fé católica e rezar a Deus pela estabeleceram-se relações feudo-vassálicas. Nessas
proteção e salvação de todos; a ŶŽďƌĞnjĂ ;Ϳ, relações, existia o suserano (senhor mais poderoso –
que tinha a missão de proteger toda a popu- A) e o vassalo (senhor menos poderoso – ) e ambos
lação; o povo (C), constituído sobretudo por tinham direitos e obrigações. Um vassalo podia tor-
camponeses e que tinha a função de trabalhar nar-se ele próprio suserano quando um outro senhor,
para garantir o sustento de todos. menos poderoso, se ligava a ele (C).
S
Senhor A
(suserano do
(s
senhor B)
Senhor B
S
((vassalo do
senhor A
e suserano
do senhor C)
Ϯ͵s/YhKd//EEKZ͕K>ZKKWKsK
Na Idade Média, os grupos sociais viviam de forma muito diferente. O clero e a nobreza tinham muitos
privilégios e influência e os seus elementos mais destacados desempenhavam cargos importantes, vi-
vendo em grandes senhorios e levando uma vida desafogada. Por outro lado, o povo, maioritariamente
constituído por camponeses, trabalhava na agricultura e levava uma vida muito difícil nos senhorios do
clero e da nobreza, pagando pesados impostos aos poderosos do reino.
Nos seus senhorios, os nobres mais ricos Os membros do clero eram dos poucos que
cobravam rendas e impostos, aplicavam sabiam ler e escrever. Guardavam livros va-
a justiça e tinham exércitos próprios. Eles liosos nas suas bibliotecas, copiavam-nos e
vestiam-se com túnicas de veludo ou seda, ensinavam os mais novos a ler e a escrever.
desempenhavam cargos importantes, não Prestavam assistência aos doentes e aos mais
pagavam impostos, combatiam, caçavam, pobres e protegiam as pessoas nas igrejas e
participavam em torneios e alimentavam- nos mosteiros durante as guerras. O alto clero
-se com as melhores carnes, ovos e peixe. administrava grandes senhorios, desempenha-
va cargos importantes e não pagava impostos.
Ϯ͵KW^^KEKWZ^Ed͗K^^E,KZ/K^D/s/^
^'ZE^WZKWZ/^'Z1K>^dh/^
Na Idade Média, a maioria da população trabalhava nas terras dos senhorios ou domínios senhoriais
que pertenciam aos grandes senhores da nobreza e do clero. Nessa época, os instrumentos e as técnicas
agrícolas eram muito rudimentares, por isso a produção era baixa. Atualmente, as grandes explorações
agrícolas têm muito menos empregados, mas utilizam técnicas e equipamentos muito avançados, o que
possibilita a produção de mais alimentos.
1
2
1 – Reserva – Onde ficavam os melhores terrenos agrícolas. Os camponeses que viviam no senhorio
trabalhavam gratuitamente na reserva entre 2 a 4 dias por semana.
2 – Residência senhorial fortificada – Onde vivia o senhor, dono de toda a propriedade, e os seus solda-
dos. Em caso de ataque, era o local de abrigo de todos os que viviam no senhorio.
ϯʹDĂŶƐŽƐŽƵĐĂƐĂŝƐ– Pequenas parcelas arrendadas pelos camponeses. Estes viviam em casas muito
simples, dedicavam-se à agricultura e à pastorícia, pagavam rendas e vários impostos ao senhor e
sujeitavam-se à sua justiça. Usavam instrumentos e técnicas agrícolas rudimentares, por isso a pro-
dução agrícola era baixa.
ϰʹŽƐƋƵĞƐ– Forneciam lenha e caça.
Doc. 2 Grande exploração agrícola 1.1 Completa os espaços com os nomes das partes que for-
na atualidade. Os trabalhadores, em mavam o senhorio.
menor número, cumprem um horário de
trabalho e recebem um pagamento em a) Melhor local defensivo
troca, mas não vivem na dependência b) Espaços de cultivo e
de nenhum senhor. A produção é
elevada, graças à utilização de técnicas c) Melhor área de cultivo
e equipamentos muito avançados.
d) Área não referida anteriormente
• •
• •
• •
Ϯ͵ZKEYh/^dZ/^d&KZDKKZ/EKWKZdh'>
Os Muçulmanos invadiram a Península Ibérica no ano de 711. No entanto, eles não conseguiram con-
quistá-la totalmente. No Norte, formaram-se vários reinos cristãos que, a partir do século XI, inicia-
ram o movimento da Reconquista Cristã. As lutas entre muçulmanos e cristãos prolongaram-se por
vários séculos e envolveram muitos territórios, incluindo o Condado Portucalense, governado inicial-
mente por D. Henrique e depois por D. Afonso Henriques, seu filho. Este lutou contra os Muçulmanos
para alargar o seu Condado e contra o reino vizinho de Leão e Castela para conseguir libertar-se do
seu domínio. Após décadas a lutar, D. Afonso Henriques conseguiu alargar os seus territórios e a tão
desejada independência política, tornando-se o primeiro rei de Portugal.
N
ASTÚRIAS
Covadonga REINO
REINO DE
1096 – O rei de Leão, Afonso VI, doa o Con-
DE
(722)
NAVARRA ARAGÃO dado Portucalense a D. Henrique.
CONDADOS 1128 – D. Afonso Henriques, filho de D. Hen-
REINO REINO CATALÃES
DE LEÃO DE CASTELA rique, passa a governar o Condado Portuca-
lense.
1143 – Afonso VII, rei de Leão e Castela,
reconhece a independência de Portugal no
TA I FA S Acordo de Zamora.
Mar
Mediterrâneo 1179 – O papa reconhece a independência
100 km de Portugal através da bula* Manifestis Pro-
batum.
Movimento de
Oceano reconquista *Documento papal.
Atlântico
1096 1185
D. Afonso VI, rei de Leão, deu a
D. Henrique a sua filha D. Teresa em N N
casamento e fez-lhe doação de todo
o Condado Portucalense, com a con-
dição de que o conde o servisse sem- Oceano Oceano
pre e participasse nas suas cortes e Atlântico Atlântico
1.3 No doc. 4, o que podemos concluir sobre a ação militar de D. Afonso Henriques?
1.4 No doc. 2, quais foram os dois acontecimentos mais importantes para a independência política de
Portugal?
2. Completa o texto.
Ϯ͵Z/^dK^͕Dhh>DEK^:hh^hZEdKWZ1KKZKEYh/^d
Na Península Ibérica, durante a Reconquista, travaram-se sangrentos combates entre cristãos e mu-
çulmanos. Existiam muitas diferenças entre estes dois povos e também entre eles e os Judeus, uma
comunidade menos numerosa, mas igualmente importante. No entanto, apesar de todas as diferen-
ças e do fanatismo de algumas minorias, houve muitos períodos de paz, de convivência e de tolerân-
cia entre cristãos, judeus e muçulmanos.
ϭ͵KW^^KEKWZ^Ed͗WKZK/>K'KEdZK/^>K
KZ/^d/E/^DKWZKDKsZWdK>ZE/͍
O islão e o cristianismo são duas grandes religiões. Ao longo dos séculos, povos cristãos e muçulma-
nos estiveram muitas vezes em guerra e, mesmo nos nossos dias, não faltam exemplos de intolerância
e de fanatismo religioso. Contudo, existem muitas semelhanças entre as duas religiões e, por isso,
podemos dizer que é muito mais aquilo que une cristãos e muçulmanos do que aquilo que os separa.
Ϯ͵,ZEDhh>DEEWE1E^h>/Z/
Os DƵĕƵůŵĂŶŽƐ estiveram presentes na Península Ibérica durante oito séculos e deixaram-nos impor-
tantes influências. Ainda hoje podemos encontrar muitas dessas influências no território português,
em áreas tão distintas como a agricultura, o artesanato, a astronomia, a matemática, a medicina, a
arquitetura e a língua portuguesa, entre muitas outras.
Doc. 1 Alguns frutos e legumes Doc. 2 Algarismos arábicos, Doc. 3 Arco em ferradura,
cultivados pelos Muçulmanos quando foram criados uma invenção árabe, na Igreja
e que fazem parte da nossa (linha de cima) e com o formato Matriz de Mértola.
alimentação. que usamos atualmente
(linha de baixo).
1.1 Faz corresponder cada um dos documentos à respetiva área de influência. Segue o exemplo.
a) Agricultura
b) Arquitetura
c) Artesanato Doc. 6
d) Matemática
e) Astronomia
f) Medicina
C I R P P J F M
A L I R A A E O
T H L A R T S R
Q H E R A N Ç A
O A S P L Q R R
P P X O L O O O
Ç L P H O P P G
O E O V C E I I
ϭ͵WZK'Z^^K^dE/K^Z^/DEdKDK'Z&/K
EhZKWK^^h>K^y//y///
1. Lê/observa os documentos 1, 2, 3 e 4.
Doc. 1 A charrua, com as suas rodas (A), Doc. 2 A coalheira é um “colar” rígido
um jogo dianteiro móvel () e a sua relha que atrela o cavalo pelo dorso (A) e não só
de ferro (C) permite trabalhar melhor pelo pescoço (), evitando que sufoque
a terra para a sementeira, do que o e distribuindo melhor o peso pela
arado de madeira. estrutura óssea do animal.
C
A A B
69
Trigo 70
Bienal A B A B A B
Afolhamento
(cereal de
inverno) 61
60
Aveia
48 50
A B A B A B
(cereal de 50 46
Trienal primavera) 42
C C C Pousio 40
1000 1050 1100 1150 1200 1250 1300
1.o ano 2.o ano 3.o ano Anos
2. Seleciona na chave seguinte, os conteúdos que têm a ver com esta ficha.
ϭ͵ZE/DKKKDZ/KKZ^/DEdK^/^
Nos séculos XII e XIII, a ƌĞĂŶŝŵĂĕĆŽĚŽĐŽŵĠƌĐŝŽ levou ao surgimento de mercados e feiras. Entre as
principais cidades europeias estabeleceram-se rotas comerciais terrestres e marítimas, através das
quais circulava todo o tipo de produtos. Foi também nas cidades que os artesãos e os comerciantes se
começaram a organizar por atividades, dando origem a um novo grupo social: a burguesia.
1. Lê/observa os documentos 1, 2 e 3.
Doc. 1 Recriação de um mercado medieval, em Óbidos. Doc. 2 Feira medieval. As feiras realizavam-se
Os mercados medievais duravam normalmente um dia uma ou duas vezes por ano e duravam vários
e realizavam-se uma a quatro vezes por mês. dias ou semanas.
Doc. 3 Principais centros e circuitos comerciais nos séculos XII e XIII. O comércio fez crescer as cidades,
onde os comerciantes e os artesãos passaram a ser designados por burgueses.
Rotas comerciais
Estocolmo
Novgorod Rotas marítimas dos mercadores da Flandres
e do mar Báltico
N Mar
do Norte Riga Rotas marítimas dos mercadores italianos
Mar Rotas comerciais terrestres importantes
Báltico
Áreas comerciais
Bruges Lubeque Dantzig Feiras de Champagne
Londres
Oceano Winchester Gand Hamburgo Liga Hanseática
Leipzig
Atlântico Ypres Cidades do Norte da Itália
Freiberg Kiev
Saint-Denis Colónia Frankfurt Outras grandes cidades de feiras
Paris Cracóvia
Nuremberga
Poitiers Viena Ma
Tana rC
Bordéus ás
Lyon Milão pio
Guimarães Veneza
Beaucaire Génova Mar Negro
Florença
Siena
Lisboa Roma
Córdova Constantinopla
Nápoles
Sevilha a
para Génova e Venez
Ceuta
Salé Túnis Go
Damasco lfo
Pé
rsico
Mar Mediterrâneo
Tripoli São João de Acre
500 km
Alexandria
ϭ͵WKZdh'>EK^^h>K^y//y/s͵&/E/K^&ZKEd/Z^
KWKsKDEdKKdZZ/dMZ/K
Enquanto conquistavam terras aos Mouros e definiam as fronteiras, os reis de Portugal sentiram
necessidade de recompensar o apoio militar dos nobres e das ordens religiosas militares, por isso
doaram-lhes terras que aumentaram as suas propriedades, os senhorios. Estas doações também ga-
rantiam que os territórios eram defendidos e povoados. Os reis e os grandes senhores também pro-
moveram o povoamento do território com a criação de concelhos, onde viviam pessoas do povo. Cada
concelho era criado por uma carta de foral.
1. Lê/observa os documentos 1, 2 e 3.
Doc. 1 Distribuição das terras durante a Doc. 2 Carta de foral de Lisboa, de 1179.
Reconquista. Os reis portugueses doaram
terras à nobreza (honras) e ao clero (coutos). Eu, D. Afonso I, pela graça de Deus Rei dos Portu-
Também criaram concelhos, onde viviam gueses, dou e outorgo aos moradores de Lisboa
pessoas do povo. foral, pelo qual os reais direitos a mim (…) por vós
e vossos sucessores sejam pagos.
Documentos medievais portugueses, V. I, Documentos
Régios, Academia Portuguesa de História, 1958 (adaptado).
C
Senhorios Senhorios
laicos eclesiásticos
C
Concelhos
lh A – Castelo; – Casa do município, onde se reuniam os habitantes
mais ricos e influentes para decidirem quem administrava o conce-
lho; C – Pelourinho, onde os criminosos eram expostos e castigados.
ϭ͵K&KZd>/DEdKKWKZZ'/KDWKZdh'>
/ED/KKKDZ/K
Nos séculos XIII e XIV, os reis de Portugal sentiram a necessidade de controlar o poder crescente dos
grandes senhores do clero e da nobreza. Para reforçar a sua autoridade, aprovaram leis para impedir
que os grandes senhores aumentassem ainda mais as suas extensas propriedades e mandaram fiscali-
zá-los para evitar abusos. Os reis também desempenharam um papel ativo na ĚŝŶĂŵŝnjĂĕĆŽĚŽĐŽŵĠƌ-
cio, ao mandar criar diversas feiras e grandes associações como a ŽůƐĂĚŽƐDĞƌĐĂĚŽƌĞƐ, no reinado
de D. Dinis, e a Companhia das Naus, no reinado de D. Fernando. Lisboa tornou-se muito importante
no comércio marítimo europeu.
Doc. 1 Algumas medidas tomadas pelos reis de Doc. 2 Feiras criadas por D. Afonso III, D. Dinis
Portugal nos séculos XIII e XIV. e D. Fernando.
LISBOA Borba
Olivença
O rei D. Dinis mandou criar a ŽůƐĂ
SETÚBAL
ĚŽƐDĞƌĐĂĚŽƌĞƐ, uma associação que ÉVORA Terena
1293
protegia os comerciantes em caso de
Alvito
acidente. BEJA Moura
2. Constrói, com as expressões seguintes, a frase que resume o conteúdo desta ficha.
e para desenvolver o comércio. / os reis de Portugal / Nos séculos XIII e XIV, / tomaram medidas para
reforçar a sua autoridade
ϭ͵KZ&KZKhdKZ/Z'/͕Z^/^dE/
K^^E,KZ^&h/^K^DKs/DEdK^,Zd/K^
Durante a Idade Média, alguns senhores do clero e da nobreza tornaram-se muito ricos e poderosos,
chegando a enfrentar os próprios reis. A partir do século XII, os reis procuraram limitar os poderes dos
grandes senhores. No entanto, o ĨŽƌƚĂůĞĐŝŵĞŶƚŽĚŽƉŽĚĞƌƌĠŐŝŽ foi lento. Nas cidades, a burguesia
também procurou obter mais autonomia. As comunidades que conseguiram libertar-se do domínio
dos grandes senhores passaram a ser designadas por comunas. Foi também nos séculos XII e XIII que
surgiram movimentos que criticavam o luxo e a corrupção de alguns elementos do clero. A Igreja Cató-
lica atuou violentamente contra esses movimentos e, ao mesmo tempo, criou as ordens mendicantes,
que rejeitavam o luxo e que se dedicavam a ajudar os pobres.
A C
ϭ͵h>dhZKE^/EKE/D/
Até ao século XII, a cultura europeia foi muito influenciada pela Igreja Católica. Nos mosteiros existiam
as escolas monásticas, onde os futuros monges aprendiam latim, música religiosa e canto. Também
copiavam textos antigos à mão, constituindo importantes bibliotecas. Foi a chamada cultura monástica.
O rei e a nobreza ajudaram a promover outro tipo de cultura: a cultura cortesã. Nos seus palácios e
castelos, as festas e os banquetes eram animados com peças de teatro, danças, canto, declamação de
poesia e cantigas interpretados por vários artistas. Foi também na Idade Média que surgiram as primei-
ras universidades, apoiadas pelos reis e pela Igreja Católica. Estas escolas de ensino superior ajudaram
a divulgar novas formas de cultura e ainda hoje desempenham um papel muito importante no ensino e
na cultura.
Mar
do Copenhaga Mar
N Norte (1479)
Báltico
Cambridge
(1208)
Oxford
(1214)
Colónia
Paris (1388) Praga Cracóvia
(1200/1210) (1348) (1364)
Oceano
Angers
Atlântico (1337) Heidelberg
Orleães (1382)
(1306) Viena
(1365)
Palência Montpellier
(1208/1212) (1220) Pádua
Coimbra (1222)
(1308/1537) Toulouse Bolonha
(1229) (1088)
Salamanca
(1218) Florença
Lisboa (1321/1349)
(1290) Nápoles
(1224)
Mar Mediterrâneo
200 km
Ai flores, ai flores do verde pinho (pinheiro), 1.1 Completa as alíneas com os números dos docu-
se sabedes novas do meu amigo! mentos.
Ai Deus, e u é? (e onde está?) a) Cultura cortesã
Ai flores, ai flores do verde ramo, b) Cultura monástica
se sabedes novas do meu amado!
Ai Deus, e u é? (…) c) Instituições de ensino
D. Dinis
2. Risca na chave seguinte, as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.
ϭ͵KW^^KEKWZ^Ed͗^ZYhy/^dDdZK^
h>dhZD/s>EK^EK^^K^/^͍
Nos campos e nas cidades, as populações aproveitavam os dias santos e as festas religiosas para ir às
feiras e às romarias, onde dançavam e cantavam em bailes e assistiam a procissões. Estas festas de rua
eram animadas por artistas ambulantes que iam de localidade em localidade. É a chamada cultura po-
pular, que foi mudando com a sociedade. Mas será que ainda existe alguma herança da Idade Média
e de outros períodos históricos na cultura popular dos nossos dias?
Doc. 1 Doc. 2
Doc. 3 Doc. 4
concerto.
Nossos amigos todos lá irão
para nos ver e andaremos nós d) Romaria da Senhora da Agonia, em
3
bailando diante deles, formosas, em cós Viana do Castelo.
Pero de Viviães, séc. XIII (adaptado)
1
Acender velas no cumprimento
e) Festejos de Carnaval na Idade Média.
de uma promessa; aí; em manto
2 3
1.3 Dá dois exemplos de manifestações culturais da Idade Média que se continuam a realizar-se nossos
dias.
2. Conheces alguma música popular da tua região? Faz uma pesquisa na Internet e escolhe a tua preferida.
Depois, tenta interpretá-la e regista esse momento em áudio ou em vídeo, para o apresentares à tua
turma.
ϭ͵ZdD/s>͵KZKDE/K
O românico é um estilo artístico que surgiu por toda a Europa ocidental entre os séculos XI e XII,
muito ligado à construção de igrejas e outros edifícios religiosos. Na arquitetura românica, as igrejas
têm planta em forma de cruz latina, as paredes são muito grossas e apoiadas em contrafortes, com
poucas janelas e aberturas, arcos redondos ou de volta perfeita, abóbadas de berço e de arestas.
Devido à sua robustez, os edifícios românicos também serviam de refúgio para as populações durante
as guerras. Os interiores eram decorados com esculturas e pinturas a fresco, com cenas religiosas e
símbolos do cristianismo. Em Portugal existem muitos monumentos românicos, principalmente no
Norte e Centro do país.
2. No quadro seguinte estão várias características da arquitetura românica… todas trocadas. Corrige-as
para que elas façam sentido!
b) Arco de berço b)
ϭ͵ZdD/s>͵K'Md/K
O gótico foi um estilo artístico que surgiu em França no século XII e que se alargou depois às grandes
cidades da Europa. Na arquitetura, destacam-se as grandes catedrais, caracterizadas pela verticalida-
de (são muito altas), com muitas janelas e grandes aberturas nas paredes, que permitem a entrada
de muita luz, arcos quebrados ou em ogiva e abóbadas sobre cruzamento de ogivas. Na escultura,
passaram a ser frequentes temas inspirados na Virgem Maria, a quem foram dedicadas muitas ca-
tedrais. A pintura gótica aparece sobretudo nas iluminuras e nos vitrais das janelas e rosáceas das
igrejas e das catedrais.
Ogivas
Doc. 1 Arco quebrado Doc. 2 Abóbada sobre Doc. 3 Rosácea (ao centro)
ou em ogiva. cruzamento de ogivas. e vitrais.
3. Depois de teres ficado a conhecer vários estilos de arte, como a arte rupestre (ficha 6), a arte megalítica
(ficha 7), a arte egípcia (ficha 11), a arte grega (fichas 17 e 18), a arte romana (ficha 28), o românico (ficha
51) e agora o gótico, diz qual o teu estilo preferido e porquê.
Ϯ͵hZKWDZ/^͗hD^h>K&KD^͕KE^'hZZ^
NoƐĠĐƵůŽy/s͕ a Europa enfrentou uma crise profunda devido a três grandes problemas: longos pe-
ríodos de fome, provocados por maus anos agrícolas e pelo aumento dos preços dos cereais; doenças
muito contagiosas e perigosas, como a Peste Negra; guerras frequentes e prolongadas entre vários
países, como foi o caso da Guerra dos Cem Anos, entre a Inglaterra e a França ou as Guerras Fernan-
dinas, entre Portugal e Castela. Em conjunto, as fomes, as doenças e as guerras provocaram muitas
mortes.
1. Observa/lê os documentos 1, 2 e 3.
Doc. 1 Doc. 2 Doc. 3
N Noruega
Suécia
Escócia
Mar
Principados
Russos
do Norte
Mar
Dinamarca Báltico
Lituânia
Inglaterra
Polónia
Silésia
Oceano Sacro Império Ucrânia
Atlântico Romano-Germânico
a) Os maus anos agrícolas provocaram a redução/o aumento dos preços e com isso as populações pas-
saram a/deixaram de ter fome.
b) Com as fomes, as pessoas ficaram mais fragilizadas/saudáveis para enfrentar as doenças.
c) A mortalidade também aumentou/diminuiu devido às guerras prolongadas.
4. Será que nos dias do hoje já não existem grandes epidemias à escala mundial, guerras devastadoras,
nem povos a passar fome?
Ϯ͵^KE^YhE/^Z/^K^h>Ky/s
As fomes, as doenças e as guerras do século XIV provocaram uma elevada mortalidade e uma redução
acentuada da população europeia. Naquela época, a Europa também viveu uma grave crise econó-
mica. Para enfrentar os problemas económicos, os reis aumentaram os impostos, mas não permitiram
o aumento dos salários. Estas medidas provocaram grande descontentamento entre as populações, o
que conduziu a revoltas nos campos e nas cidades por toda a Europa. Em Portugal, a crise económica
também se fez sentir, o que levou os reis a tomar medidas, principalmente ͘ĨŽŶƐŽ/s e D. Fernando.
73
70 que alguma vez se tinha dado por quatro soldos* (…) vendia-
61 -se por quarenta ou mais (…) houve uma tão grande fome (…)
60
que grande multidão de pobres gentes morreu (…).
48
50
*Moeda antiga.
40 42 44
La Chronique d´Enquerrand de Monstrelet, 1400-1444 (adaptado).
1000 1100 1200 1300 1400
Anos
Sabei que fui informado que nessa vila há Considerando que em todas as partes do
homens e mulheres que, antes da peste, (…) reino há grande falta de trigo e de cevada e
serviam esse concelho como era necessário. outros mantimentos (…) e vendo que, entre
E que agora (…) não querem trabalhar nos as razões, a mais especial é a diminuição das
seus ofícios e serviços (…). Mando-vos, por terras cultivadas, que os homens deixam ao
isso, (…) que obrigueis que cada um traba- abandono [D. Fernando mandou]: que todos
lhe no ofício e nos serviços que antes fazia (…) fossem obrigados a lavrá-las e semeá-las
(…) e tabeleis os salários como vos parecer (…) ou que a justiça as entregasse a quem as
conveniente. lavrasse.
D. Afonso IV, em 1349 (adaptado). Fernão Lopes, Crónica de D. Fernando (adaptado).
3. Risca na chave seguinte as alíneas que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.
Ϯ͵^'hZZ^&ZEE/E^Z/^ϭϯϴϯͳϭϯϴϱ
Como já vimos, o rei D. Fernando entrou em guerra com Castela, nas chamadas Guerras Fernandinas.
Para acabar com o conflito, D. Fernando e o rei de Castela assinaram o dƌĂƚĂĚŽĚĞ^ĂůǀĂƚĞƌƌĂĚĞDĂ-
gos. Ficou decidido que D. Beatriz, a única filha de D. Fernando, casaria com o rei de Castela e que,
futuramente, um filho desse casal seria rei de Portugal. No entanto, as coisas não correram como
previsto: D. Fernando adoeceu e morreu em 1383 e a sua viúva, D. Leonor Teles, ignorou o tratado e
mandou aclamar ͘ĞĂƚƌŝnj como rainha de Portugal. Isso provocou o descontentamento de muitos
portugueses, que preferiam que o rei fosse ͘:ŽĆŽ͕ŽDĞƐƚƌĞĚĞǀŝƐ, filho do rei D. Pedro e irmão
de D. Fernando. Começava assim uma revolução com lutas entre os apoiantes de D. Beatriz e os do
Mestre de Avis. E como se isto não bastasse, Portugal teve de enfrentar novamente os Castelhanos…
Doc. 1 Assassinato do Conde Doc. 2 Batalha dos Atoleiros. O exército Doc. 3 Cerco de
Andeiro por alguns nobres, português, comandado por Nuno Álvares Lisboa pelas tropas
liderados pelo Mestre de Avis Pereira, obtém uma primeira vitória sobre castelhanas (iluminura
(pintura de José de Sousa os invasores castelhanos (pintura de Jaime do século XIV).
Azevedo, c. 1860). Martins Barata, 1965).
Cerco de f) pelos g) .
26 de maio a 3 de
Devido a um surto de peste, os Castelhanos não conseguiram der-
setembro de 1384
rotar e conquistar a cidade, defendida pelo Mestre de Avis.
2. Lê o significado de revolução na página 162 do manual. Consideras que a Crise de 1383-1385 em Portugal
pode ser considerada uma revolução? Porquê?
Ϯ͵KZ&KZKKE^K>/K/EWEE/DWKZdh'>
D. Pedro I D. Teresa
D. Constança
Lourenço
D. Inês de Castro
ŽĐ͘ϮഩDiscurso de João das Regras nas Cortes de Coimbra, a favor do futuro rei de Portugal.
Assim, pelas coisas que vimos até agora, este D. João, Mestre de Avis, que tanto trabalhou e tra-
balha por honra e defesa destes reinos, é apto e merece esta honra e estado de rei. Em nome de
Deus, nomeamos e escolhemos (…) D. João, filho d´el-Rei D. Pedro.
Fernão Lopes, Crónica de D. João I (adaptado).
2.1 Refere:
3. Se a D. Beatriz se tivesse tornado rainha em vez do Mestre de Avis, Portugal teria garantido a sua inde-
pendência? Porquê?
Ϯ͵KW^^KEKWZ^Ed͗/DWKZdE/>:hZZKd
^'KdKhͳ^EKW^^KKhWZDEEKWZ^Ed͍
Em 1385, Portugal obteve uma grande vitória militar sobre Castela na ĂƚĂůŚĂĚĞůũƵďĂƌƌŽƚĂ, que aju-
dou a manter a independência do reino. Esse e outros acontecimentos fazem parte da nossa história
e, para um país crescer, os seus habitantes têm de conhecer essa história e os seus monumentos. Só
assim se torna possível preservar os valores, a cultura e as tradições.
Vanguarda
Abatises castelhana
(empilhamento de troncos
e ramagens para defesa
dos atiradores)
Atiradores
ingleses
(arqueiros)
Ala
de Cova
Lo s
sso
bo
Fo
N
(Va uno
ng Álv Possível Ala
rda ares
ua
dos Namorados
po Per (atiradores besteiros)
rtu eir
Fo gu a
sso esa
(re )
o
ua D. Jo
tag Foss
rda ão
po I
rtu
gu
esa
)
3. Diz o que pensas da frase: A História e os monumentos não interessam, são coisas do passado.
Ϯ͵>sEdDEdK^WKWh>Z^͕KE&>/dK^^K//^
DKs/DEdK^D/>EZ/^d^
Já vimos que o século XIV foi um século com muitas fomes, doenças e guerras. Com a crise, os impos-
tos aumentaram e os salários continuaram baixos, o que levou ao descontentamento das populações.
Nos campos e nas cidades, houve revoltas violentas contra os senhores poderosos.
O medo das doenças, e principalmente da Peste Negra, levou as pessoas a procurar proteção na reli-
gião. Muitos acreditavam que o fim do Mundo estava próximo e isso levou ao aparecimento de várias
seitas religiosas, que diziam que só as pessoas justas e não pecadoras se iriam salvar.
Nome do movimento
Tipo de movimento
(popular ou religioso)
Como se manifestavam
O que pretendiam
3. Seleciona, na chave seguinte, as palavras que se aplicam aos conteúdos desta ficha.
O PALEOLÍTICO E O NEOLÍTICO
1.2 A partir da observação do documento 1, e tendo por base os teus conhecimentos, elabora uma
composição criativa em que abordes o modo de vida da comunidade representada.
2.3 Segundo o autor do documento 4, quais as preocupações que os primeiros agricultores deveriam
ter em relação à sua sobrevivência.
2.4 Explica a importância dos instrumentos representados no documento 5 para a prática da agricultura.
Procura saber, através dos teus familiares e da Internet, de que forma são hoje
ceifados os cereais e como é feita a farinha que utilizamos na nossa alimentação.
Sugestão
Faz uma tabela com duas entradas em que compares os instrumentos utiliza-
dos para ceifar e fazer a farinha no Neolítico e nos nossos dias.
1.1 Identifica:
a) o tipo de arte representada.
1.2 Parece-te que os animais estão representados em movimento ou estão parados? Fundamenta a
tua resposta.
1.4 Formula uma hipótese sobre as razões que terão levado os caçadores-recoletores a fazerem estas
gravuras e pinturas.
Doc. 3 Pintura rupestre de Tassili n’Ajjer, Doc. 4 Deusa-Mãe, Doc.5 Menir da Meada,
Argélia. Chatal Hüyük, Turquia. Castelo de Vide.
2.2 Que informações nos dá cada um dos documentos 3 a 7 sobre o modo de vida das populações que
os criaram?
O ANTIGO EGITO
Salvé, ó Nilo!
Que sais da Terra
E vens dar de beber ao Egito!
Misteriosa é a tua saída das trevas.
Ao irrigar os prados criados por Ré,
Tu fazes viver todo o gado.
Tu, que dás de beber à Terra!
Tu crias o trigo, fazes nascer o grão,
Garantindo a prosperidade aos templos.
Se paras a tua tarefa e o teu trabalho,
Tudo o que existe cai no desespero.
(…)
Se, ao contrário, te levantas,
A Terra inteira grita de regozijo,
Os dentes mastigam,
1.1 Como explicas que no Antigo Egito se dirigissem Os ventres alegram-se.
ao Nilo como se ele fosse um deus. As costas sacodem-se de riso!
Hino ao Nilo (3.o milénio a. C.).
Nobres e altos
funcionários
Sacerdotes
Escribas
Artesãos e
camponeses
Escravos
2.3 Esclarece o sentido da seguinte afirmação: “O faraó tem um poder absoluto e sacralizado.”
3.2 Segundo o escriba, quais as condições que tornavam a vida do camponês egípcio muito difícil quando
comparada com a sua?
Sugestão
Se os camponeses tivessem a oportunidade de serem ouvidos
pelo faraó, que reivindicações apresentariam? Faz o seu registo.
266 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
FICHA
04 C Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:
b) Doc. 4
1.5 Que nome se dá ao complexo sistema de escrita inventado pelos Egípcios, que podes observar no
documento 4?
1.6 Com a ajuda dos documentos 1 e 2, comenta a afirmação: “A arte egípcia é a arte da imortalidade”.
1. Navega na Internet e descobre outros títulos de notícias Sarcófagos com mais de 2500 anos
de achados arqueológicos no Egito. foram descobertos no Egito.
(in Expresso, 19-10-2020)
2. Descobre mais sobre este achado recente, que foi notícia
nos órgãos de comunicação social em 2020.
Sugestão
Regista as tuas conclusões.
Destaca a importância da ciência que se dedica a pesquisas
como as que são relatadas nas notícias que encontraste.
Xenofonte põe na boca do marido os deveres da sua mulher como dona de casa, dizendo:
Vigiarás os que trabalham em casa; receberás o que trouxerem,
distribuirás o que houver de se gastar; pensarás com antece-
dência no que deverá ser posto de lado e evitarás fazer num
mês despesas de um ano. Quando te trouxerem lã, terás de pro-
ver a que façam vestidos para quem deles necessitar e olharás
igualmente pela boa conservação dos cereais (…) quando um
criado adoecer deverás verificar se o tratam adequadamente.
Aristóteles, Política (adaptado).
Reconheçamos, pois, que (…) o saber do homem não é o da mulher, que o valor e a igualdade não são
em ambos os mesmos, como pensava Sócrates, e que a força de um assenta no mando e a do outro
na submissão (…). Em resumo, o que diz o poeta [Sófocles] de uma das qualidades da mulher: “Um
modesto silêncio faz honra à mulher” é igualmente exato. (…).
Aristóteles, Política (adaptado).
Meu pai, instado por Péricles, veio estabelecer-se nesta terra, Atenas, em que habitou
durante 30 anos (…). Exercemos a obrigação de contribuir para a organização e o custo
dos espetáculos públicos e liquidámos a contento as nossas contribuições; mostrámo-
-nos pessoas honestas e cumprimos tudo o que foi prescrito; não provocámos ódios e
pagámos o resgate de muitos prisioneiros atenienses. E, todavia, assim nos tratavam,
apesar de termos observado as nossas obrigações.
3.1 De acordo com o documento 3, a que tipo de obrigações estavam sujeitos os metecos?
A B
A utilidade dos animais domésticos e a Aos escravos apenas uma coi-
dos escravos são pouco mais ou menos do sa traz vergonha, o nome; em
mesmo género. Uns e outros ajudam-nos tudo o resto não é inferior aos
com o auxílio das suas forças físicas a satis- homens livres nenhum escravo,
fazer as necessidades da nossa existência. desde que tenha a alma nobre.
Aristóteles, Política (adaptado). Eurípedes.
Sugestão
Regista as tuas conclusões.
PODER LEGISLATIVO
ECLÉSIA
1.1 Relaciona as figuras representadas nos documentos 2 e 3 com a afirmação da democracia ateniense.
Doc. 8
Doc. 9
Doc. 7
A ROMANIZAÇÃO
1. Observa com atenção o documento 1.
1.1 Comenta a afirmação de Tito Lívio: “Por todo o lado, os exér- Doc. 1 Legionário romanos em
citos vitoriosos de Roma conquistam continuamente novas formação “tartaruga”.
terras e submetem os povos estrangeiros”. Na tua resposta,
aplica o conceito pax romana.
O primeiro trabalho consiste em traçar sulcos, em arrasar os atalhos e em cavar uma vala profunda.
Depois é preciso enchê-la de outros materiais e preparar uma camada sólida para o revestimento
superior (…). Em seguida, blocos fixados solidamente e cantos em pedra vêm dar consistência à obra.
Tantos homens no trabalho! Uns derrubam florestas e despojam montes; outros, com as ferra-
mentas na mão, aparelham a pedra e cortam vigas; outros encaixam as pedras e cimentam-nas
com a cal que sai do forno e tufo enegrecido; outros ainda enxugam os charcos e drenam água
através de regos estreitos.
Estácio, Silvae, IV (adaptado).
2.1 Transcreve a passagem do documento 2 que descreve a rigorosa organização dos trabalhos neces-
sários para a construção de uma estrada.
2.2 Explica, por palavras tuas, o significado da expressão: “Todos os caminhos vão dar a Roma”.
2.3 Para além da extensa rede de estradas, que outros fatores contribuíram para a unidade do Império
Romano?
Doc. 5 A romanização.
3.1 Nos documentos 3 e 4 podes observar vestígios da presença romana em Portugal. Destaca um aspeto
inovador da arte romana em cada um deles.
Sugestão
Regista os resultados da tua pesquisa.
1.1 Retira do documento 1 três exemplos que mostram o sentido prático e utilitário dos Romanos.
2.2 Comenta a afirmação: “A planificação das cidades na atualidade é herdeira do mundo romano”.
Doc. 5 A História.
Escrever a história do povo romano desde a fundação (…). Como quer que
seja, sempre me será grato ter tomado parte em me ocupar da memória
das façanhas do povo senhor do mundo (…). E, se faz sentido a um povo
consagrar a sua origem referindo os deuses por autores, tal glória perten-
ce nas armas ao povo romano (…).
Tito Lívio, História Romana (adaptado).
Tito Lívio
4.2 Qual era o seu propósito ao escrever a história do povo romano? Justifica a tua resposta com uma
expressão do documento.
Sugestão
Regista, por escrito, as tuas conclusões.
AS INVASÕES BÁRBARAS
Bretões
Mar N Arras
Amiens
Cáspio Paris Trèves
Reims Mogúncia
Oceano Alamanos Lombardos
Mar Negro
Atlântico Francos Dijon
Burgúndios
Suevos Lyon
Oceano Braga Toulouse Milão Ravena
Atlântico Ostrogodos
Roma
Toledo Roma
Constantinopla
Visigodos
Mar Mediterrâneo IMPÉRIO ROMANO
Cartago DO ORIENTE
M
ar Vândalos
Ve
rm
Império Romano 500 km el 500 km Mar Mediterrâneo
ho
3. Lê atentamente o documento 4.
Sugestão
Conheces na tua região algum festejo que se possa consi-
derar como um ritual pagão? Num breve texto descreve-o.
O MUNDO MUÇULMANO
1. Observa o documento 1.
Doc. 1 Maomé a pregar a doutrina do islão.
1.1 Atribui as datas abaixo indicadas aos seguintes
acontecimentos.
• Hégira.
• Nascimento de Maomé.
• Início da pregação de Maomé.
• Morte de Maomé.
• Invasão da Península Ibérica pelos
Muçulmanos vindos do Norte de África.
2.3 Relaciona esta batalha com a conquista de grande parte da Península Ibérica pelos Muçulmanos.
Mar Medite
rrâneo
Pe
ní G
ns P ol
ul érsi fo
a
da co
Ma
Ar
r Ve
Expansão muçulmana áb
ia
rme
Índico
Área cristã no séc. VIII
500 km
(Astúrias)
Os manuscritos gregos, iranianos e indianos foram traduzidos para o árabe. As obras traduzidas
dos filósofos gregos Platão e Aristóteles permitiam aos sábios árabes discutir, argumentar e refletir
sobre os ensinamentos do islão e as relações entre o Homem e Alá.
J. Brignon; J. Martin (dir. de), Histoire Géographie (adaptado).
As Mil e Uma Noites é o título de uma das mais famosas obras da litera-
tura árabe.
Sugestão
Com a ajuda da Internet, faz o levantamento do nome de cinco contos
que fazem parte desta obra. Certamente que conheces algum. Relata
aquele de que mais gostas.
A SOCIEDADE MEDIEVAL
(…)
Depois vem a corveia,
Quando a terra lavrada estiver,
O trigo ao celeiro devem ir buscar.
Semear e gradar
Um acre cada um.
Depois vão ao moinho banal,
E o moleiro a farinha mal medirá,
E o seu quinhão tirará.
Depois vão ao forno banal.
Este direito ainda é pior.
Canto dos vilãos de Verson (adaptado).
3.1 Em que parte do senhorio estarão a trabalhar os camponeses? Justifica a tua resposta com expres-
sões do documento 5.
3.2 A que outras obrigações estavam sujeitos os camponeses nas terras dos senhores?
1.1 Mostra, a partir do texto, que D. Henrique ficava a ser vassalo do rei de Leão e Castela, D. Afonso VI.
2.2 Que influência teve o resultado do conflito para a formação do reino de Portugal?
Coimbra Coimbra
• •
• Leiria
• Santarém
Lisboa
Territórios • Palmela Elvas ••
Muçulmanos • •
Alcácer • Évora Badajoz
do Sal Beja
• Serpa
• Mértola
Silves Cacela
• • •
50 km 50 km Tavira
Ao nosso muito amado (...) Afonso, Rei dos Portugueses (…). Sabemos por evidentes sucessos que,
como bom filho e príncipe católico, tendes feito vários serviços à Igreja, combatendo valorosamen-
te os inimigos dos cristãos, dilatando a fé católica (…). Confirmamos a vossa grandeza e Portugal
com inteira honra e dignidade de reino e todas as terras que (…) ganhardes aos Muçulmanos e
sobre as quais não possam outros julgar-se com direito.
Papa Alexandre III, Bula Manifestis Probatum (adaptado).
3.1 Achas que D. Afonso Henriques cumpriu os seus objetivos enquanto conde do Condado Portuca-
lense e depois rei de Portugal? Justifica.
3.2 Relaciona as conquistas feitas por D. Afonso Henriques com o seu reconhecimento como rei de
Portugal pelo Papa Alexandre III.
D. Afonso Henriques
(reconstituição).
D. Afonso Henriques foi um rei com uma capacidade de liderança e inteli-
gência política notáveis! Conquistou a nação pela espada!
Sugestão
Se tivesses que escrever um texto de homenagem a este rei, o que re-
cordarias?
Tenta publicar o teu texto no jornal da tua escola.
1.1 Este selo comemorativo, que circulou até 2001, evoca uma
data muito importante da História de Portugal. Que data é?
1.3 Sabendo que este selo assinalou os 700 anos desta data importante, em que ano e em que século
começou a circular?
Eu, Afonso, infante filho do conde D. Henrique, faço carta de foral aos homens de Penela. A todos
os que aí morarem dou e concedo-vos o meu castelo de Penela, com os seus termos e fontes, pas-
tagens e terras desbravadas e por desbravar (…). Os que lavrarem com um jugo1 de bois pagar-me-
-ão dois quarteiros, metade de trigo e metade de cevada. Todos os que aí morarem e tiverem dois
jugos de bois e dez ovelhas e duas vacas e um leito de roupa, ou mais, comprem cavalo2. Todos os
crimes que aí forem feitos serão julgados no seu concelho. (…) Quem for culpado por roubo seja
açoitado e pague cinco soldos, metade para o concelho e metade para o rei. (…) Que sejam livres
todos os que vierem povoar as herdades do concelho. (…) Os juízes do dito lugar devem ser eleitos
em cada ano pelo São João e confirmados pelo senhor do dito lugar.
Foral de Penela, 1139 (adaptado).
1
junta ou parelha de animais.
2
deviam servir a cavalo, nas campanhas militares para que fossem chamados.
2.3 Refere:
a) um direito dos moradores do concelho.
2.4 Transcreve uma expressão do documento 2 que mostre onde eram julgados os criminosos.
Sugestão Leiria
Com a ajuda da Internet, descobre a história de Olivença. Regista as tuas Lisboa Elvas
Évora
conclusões. Olivença
Faro
50 km
1.1 Transcreve uma expressão do documento 1 que indique que as escolas monásticas se destinavam
à formação dos monges.
1.2 Que comportamentos não eram tolerados aos alunos destas escolas?
3.2 Com base no documento 3, indica os motivos que justificaram o pedido da criação da primeira
universidade em Portugal.
3.3 Com base nos teus conhecimentos, diz se este pedido foi aceite. Justifica a tua resposta.
Uma dançarina
A par da cultura cortesã, existia uma cultura popular que se transmitia oralmente.
Nas feiras e romarias, os jograis, dançarinos e músicos animavam a população.
Sugestão
Achas possível que a cultura popular tenha influenciado a cultura
cortesã? Num breve texto, dá a tua opinião.
Doc. 4 Uma revolta dos camponeses. 3.1 Relaciona o documento 4 com os problemas
económicos e sociais vividos no século XIV.
4. As fomes e a Peste Negra contribuíram para uma grave crise económica em Portugal. Que medidas to-
maram os reis abaixo indicados para impedir o despovoamento dos campos?
D. Afonso IV D. Fernando
Sugestão
Regista no teu caderno o significado de “sesmaria”.
Apresenta dois argumentos a favor das medidas tomadas por este rei.
ZsK>hKϭϯϴϯͳϭϯϴϱ&/ZDK/Ed/E/KE>
a) ? D. João I de Castela.
b) ? D. Beatriz.
c) ? D. Leonor Teles.
f) ? A cidade de Lisboa.
4. Observa o documento 2.
Nesta pintura do século XVII, de Frei Manuel dos Reis, D. João I invoca Nossa
Senhora da Oliveira para que o ajude a vencer a Batalha de Aljubarrota.
Sugestão
Descreve o rei nesta pintura. Que palavras terá usado para pedir auxílio a
Nossa Senhora?
Ficha 5A
FICHAS A 1.
a) Doc. 1 – Deusa-mãe.
Ficha 1A b) Doc. 2 – Cromeleque de Stonehenge.
1. c) Doc. 3 – Menir da Meada.
a) Australopithecus; b) Homo habilis; c) Homo erectus; d) Doc. 4 – Anta da Cerqueira.
d) Homo sapiens; e) Homo sapiens sapiens. 2.
2. a) Doc. 1 – Pensa-se que esteja associada aos cultos agrários.
a) Australopithecus. b) Doc. 2 – Poderá ter sido um santuário religioso e um local
b) Homo habilis. de observação dos astros, ligado aos cultos agrários.
c) Homo erectus. c) Doc. 4 – Possivelmente foi uma sepultura para as pessoas
d) Homo sapiens. mais importantes da comunidade.
e) Homo sapiens sapiens. 3.
3. a) Neolítico; b) Natureza; c) deusa-mãe; d) agrários; e) Sol;
a) Longo; b) física; c) humano; d) antepassados; e) antigos; f) megalitismo; g) dólmenes; h) cromeleques; i) pastorícia.
f) atual.
4. Ficha 6A
Cenário de resposta: 1. Resposta livre.
O ser humano distingue-se dos outros animais porque o seu 2. Cenário de resposta:
cérebroĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƵͲƐĞ͘ůĞƚĂŵďĠŵĐŽŶƋƵŝƐƚŽƵĂǀĞƌƟĐĂ- Espanto.
lidade, libertou as mãos para fabricar os primeiros instru- 3.
mentos e, ao contrário dos outros animais, desenvolveu a a) humanos; b) recoletor; c) agricultura; d) estufas;
linguagem verbal. e) alimentos.
Ficha 7A
1. Os arqueólogos procuram vestígios materiais da presença 1. Conforme o doc. 3 da página 31 do manual escolar.
humana num determinado local. 2.
a) cheias.
Ficha 2A b) plantação.
1. Caçavam, pescavam e apanhavam frutos e outras plantas. c) irrigação.
2. Porque fornecia alimento, peles para o vestuário e ossos, d) colheita.
chifres e dentes para fazer instrumentos. 3.
3. Entre outros, caçavam mamutes, cavalos, renas, bisontes e a) A pastorícia, a pesca e a caça.
rinocerontes. b) A metalurgia.
4. Deslocavam-se para procurar alimento noutros lugares. c) Deve riscar:
5. Cozinhar os alimentos, endurecer e aperfeiçoar os instru- • menos; decréscimo.
mentos em madeira, iluminar as cavernas, afastar os ani- • A diminuição; pequenos.
mais perigosos e conviver à volta da fogueira. 4.
6. a) Nilo; b) férteis; c) acumulação de excedentes; d) agricul-
a) Paleolítico; b) Pré-História; c) lascada; d) recoletor; tura; e) comércio; f) cidades; g) urbanos; h) civilizações.
e) nomadismo.
Ficha 8A
Ficha 3A 1. Conforme doc. 1 da página 32 do manual escolar.
2. Estão a praticar a agricultura e a pastorícia. 2. Administrava o reino e a justiça e era o chefe do exército.
3. 3.
a) a mó e o moedor. a) Administravam as suas propriedades e auxiliavam o faraó
b) objetos em barro e cestos. na administração e na defesa.
c) o tear. b) Eram os responsáveis pelos templos e pelo culto dos
d) trigo, centeio e cevada. deuses e dos mortos.
e) vacas, cavalos, ovelhas, galinhas, entre outros. c) Cultivavam as terras e, durante a época das cheias, traba-
f) o cão; nas caçadas e a guardar as aldeias e o gado. lhavam gratuitamente nas obras públicas.
4. A roda. 4.
5. Doc. 2 – Os escravos.
a) Neolítico; b) Pré-História; c) polida; d) produtor; e) se- Doc. 3 – Os escribas.
dentarização; f) aldeamentos. 5.
a) estratificada; b) faraó; c) deus; d) sacralizado; e) escra-
Ficha 4A
vatura.
1.
a) Doc. 1 – Ritos funerários. Ficha 9A
b) Doc. 2 – Ritos mágicos e arte rupestre ou parietal. 1.
c) Doc. 3 – Arte móvel. a) Ámon-Ré – deus criador.
d) Doc. 4 – Arte rupestre ou parietal. b) Anúbis – deus dos mortos.
e) Doc. 5 – Arte rupestre ou parietal. c) Tot – deus da sabedoria.
2. d) Hórus – deus da realeza.
a) Paleolítico; b) cavernas; c) funerários; d) vida; e) tempes- e) Osíris – deus que preside ao julgamento dos mortos.
tades; f) mágicos; g) cânticos; h) caça; i) livre; j) rupestre;
k) Vénus; l) fertilidade.
Ficha 4B
1.1. Livre.
1.2.
1. Cooperação; 2. Instrumentos; 3. Fogo; 5. Caça; 6. Peles;
7. Pesca.
1.3. Livre.
2. a); d); f) e g).
Ficha 5B
1.1.
a) Enxó.
b) Machado.
c) Mó e moedor.
d) Foice.
1.2. O vaso de cerâmica, pois é o único recipiente mostrado
no documento 2 que não deixaria sair o leite.
Ficha 39B
1.1.
Ficha 44B
1.1. Deve riscar as palavras:
a) residência senhorial fortificada.
a) O arado.
b) mansos e reserva.
b) charrua.
c) reserva.
c) trienal.
d) bosques.
d) bienal.
1.2. Indica duas destas obrigações: trabalho gratuito na re-
e) diminuiu.
serva; pagamento de rendas; pagamento de impostos; su-
f) diminuiu.
jeição à justiça do senhor.
1.2.
1.3. A produção é mais elevada na exploração agrícola da
a) 25 milhões.
atualidade, graças à utilização de técnicas e equipamentos
b) entre 1150 e 1200.
muito avançados.
2. b) e e).
2.
Senhorio medieval – Camponeses dependentes; Fraca pro- Ficha 45B
dução; Trabalho gratuito. 1.1. O comércio.
Grande exploração agrícola na atualidade – Produção ele- 1.2. As feiras realizavam-se um ou duas vezes por ano e os
vada; Técnicas e equipamentos avançados; Trabalhadores mercados uma a quatro vezes por mês OU As feiras durante
pagos. vários dias ou semanas e os mercados duravam normalmen-
te um dia.
Ficha 40B
1.3. Rotas comerciais marítimas e rotas comerciais terrestres.
1.1. Os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão.
1.4. As feiras de Champagne.
1.2. Deve riscar as palavras:
2.
D. Afonso VI; pai; enfrentar; não devia.
a) séculos; b) cidades; c) rotas; d) marítimas; e) comercial;
1.3. D. Afonso Henriques conseguiu conquistar muitos terri-
f) burguesia.
tórios aos Muçulmanos.
1.4. O Acordo de Zamora, em 1143, em que D. Afonso VII Ficha 46B
reconhece a independência de Portugal e a Bula Manifestis 1.1. Deve riscar as palavras:
Probatum, de 1179, na qual o Papa reconhece também a a) à nobreza.
independência de Portugal. b) ao clero.
2. c) da nobreza.
a) Henriques; b) independência; c) rei. 1.2. a) Foral ou Carta de foral; b) 1179; c) D. Afonso I
(D. Afonso Henriques).
Ficha 41B
1.3. Na casa do município (B).
1.1. a) V; b) F; c) F; d) V; e) F.
2. c).
2.1. a) Doc. 4; b) Docs. 3 e 5; c) Doc. 2.
3. Resposta livre. Por palavras suas, o aluno deverá ser ca- Ficha 47B
paz de reconhecer que a amizade e a tolerância são valores 1.1. Deve riscar as palavras:
muito importantes e que, apesar das diferenças, os povos a) D. Afonso III.
têm de saber conviver entre si. b) dos grandes senhores.
c) turismo.
Ficha 42B
d) Sul.
1.1. a) Igreja; b) Mesquita.
1.2. As Cortes de Leiria, em 1254.
1.2. a) Bíblia; b) Corão.
1.3. D. Afonso II, D. Afonso III, D. Dinis e D. Fernando.
1.3. O aluno refere duas destas características: Adoração de
3. b), d) e e).
Avaliação
QUESTÃO DE AULA
01 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:
25 min
A HISTÓRIA E O TRABALHO DO HISTORIADOR (pp. 6 a 9 do manual)
2. Lê com atenção.
Quantas vezes não ouviste já dizer que as pessoas mais velhas são mais sábias, pois passaram por
várias experiências e testemunharam inúmeros acontecimentos. Os seus relatos são uma opor-
tunidade única de recuperar informações sobre o passado que estão guardadas na sua memória.
2.2 Indica dois exemplos para cada fonte histórica que não assinalaste na resposta anterior.
Século
Cotação
12 16 16 16 16 24
Soluções
2.1 a) orais.
3.1 Arqueologia.
4. 638 a. C.; 456 a. C.; 126 a. C.; 453; 1096; 1279; 1348; 1400.
5. 356 (IV); 800 (VIII); 1500 (XV); 1503 (XVI); 2000 (XX); 2021 (XXI).
25 min
KEdZ/hdK^^WZ/D/Z^/s/>/O^(pp. 28 a 35 do manual)
1.1 Por que razão o rio Nilo era adorado como um deus no Antigo Egito?
4.1 Na pintura tradicional do Antigo Egito, a que lei obedecia a representação das figuras humanas?
Cotação
28 18 15 12 12 15
Soluções
1.1 Era a única fonte de água no Egito e o lodo depositado após as cheias anuais fertilizava as planícies, o que tornava
possível a prática da agricultura e da criação do gado, garantindo a sobrevivência dos Egípcios. Por isso, dedicavam
ao rio Nilo cânticos e hinos como se ele fosse um deus.
4.1 Lei da aspetividade (representação da figura humana com a cabeça e pés de perfil e o tronco e o olho visível de frente).
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
&KZD^^hWKZd^^Z/d (pp. 36 e 37 do manual)
1.2 Refere três áreas do conhecimento que se desenvolveram graças ao aparecimento da escrita.
2.1 Indica:
a) as formas e os suportes de escrita a que correspondem os docs. 1, 2 e 4.
c) uma forma e um suporte de escrita onde possas utilizar os símbolos que observas no doc. 3.
Cotação
a) b) c)
22 18
24 20 16
Soluções
2.1 a) Formas:
1 e 4 – Escrita figurativa; 2 – escrita alfabética.
Suportes:
1 – Argila; 2 - pergaminho; 4 – papiro.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
DKZ/dE/E^EK^h>Ks͘͘(pp. 48 e 49 do manual)
O nosso regime político não nos faz invejar as leis das cidades vizinhas. Pelo contrário, em vez de
querermos imitá-las, somos o seu modelo e exemplo. O nome desse regime é democracia, porque
procura satisfazer o maior número de pessoas e não apenas uma minoria. As nossas leis concedem
os mesmos direitos a todos os cidadãos (…). Só o valor de cada cidadão conta (…). O mérito vale mais
do que a fortuna. A pobreza não impede que um cidadão desempenhe cargos públicos em Atenas
(…). Somos tolerantes, mas mantemo-nos fiéis aos magistrados e às leis. (…) Numa palavra, a nossa
cidade é a escola da Grécia.
Discurso de Péricles, História da Guerra do Peloponeso, Tucídides, século V a. C. (adaptado).
1.2 Segundo Péricles, qual era a grande vantagem desse regime político?
1.3 Mostra, por palavras tuas, que Péricles defendia o princípio da igualdade dos cidadãos perante a lei.
2.1 Quais os habitantes de Atenas que não podiam participar na reunião do doc. 3?
Cotação
9 15 12 20 9 15 20
Soluções
1.1 A democracia.
1.2 A democracia procurava satisfazer o maior número de pessoas e não apenas uma minoria.
1.3 Para Péricles não era importante a fortuna dos cidadãos. Os mais pobres também podiam desempenhar cargos
públicos em Atenas, desde que tivessem valor e mérito. Todos os cidadãos tinham os mesmos direitos.
2.2 Pessoas do sexo masculino, filhos de pai e mãe atenienses, com o serviço militar cumprido.
2.3 A experiência democrática revelou-se imperfeita, pois não concedia os mesmos direitos a todos os habitantes de
Atenas e a liberdade de expressão era limitada. No entanto, não deixou de influenciar as democracias atuais.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
KEdZ/hdK^/s/>/K,>E/ (pp. 56 a 61 do manual)
Doc. 1 Teatro D. Maria II, Lisboa, inaugurado em Doc. 2 A corrida nas Olimpíadas.
1846.
1.1 Regista para cada um dos documentos o contributo que a civilização helénica nos deixou.
Doc. 1
Doc. 2
Doc. 3
Doc. 4
2.1 Indica as áreas do saber em que se distinguiram as personalidades representadas nos documentos
5 a 9.
Sócrates:
Hipócrates:
Pitágoras:
Heródoto:
Tucídides:
Cotação
1.1 2.1
50 50
Soluções
1.1 Doc. 1 – Elementos arquitetónicos característicos dos templos gregos, como o frontão triangular e as colunas.
Doc. 2 – Os Jogos Olímpicos.
Doc. 3 – Locais de espetáculo com espetadores dispostos de ambos os lados do palco, como nas representações
teatrais.
Doc. 4 – Democracia.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
DE/&^dO^Zd1^d/^'Z/Ed/' (pp. 52 a 55 do manual)
1 Friso 1 Friso
1 Friso
Arquitrave Arquitrave
Arquitrave Capitel Capitel
Capitel
2 Fuste 2 Fuste
2
Fuste
Base Base
Estilóbato Estilóbato Estilóbato
1 Entablamento 2 Coluna
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
Cotação
24 30 30 16
Soluções
2.1 Na ânfora representada no doc. 3 estão pintadas figuras negras sobre um fundo avermelhado, enquanto que no
vaso representado no doc. 2 a figura está pintada de vermelho/dourado sobre um fundo negro.
2.2 O vaso representado no doc. 2 é do século V a. C.; a ânfora representada no doc. 3 é do século VI a. C.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
KhZE/^DKZKDEK (pp. 76 e 77 do manual)
6
7
4
1
5
2
1.2 Escreve uma frase para cada exemplo que registaste na questão anterior.
a)
b)
c)
d)
e)
1.3 Diz por que razão podemos considerar os Romanos como verdadeiros “mestres do urbanismo”.
Cotação
25 40 35
Soluções
1.1 a) O fórum.
b) Dois dos seguintes: Teatro de Marcelo, Coliseu e Circo Máximo.
c) As termas.
d) Templo de Vénus e de Roma.
e) O aqueduto.
1.3 O urbanismo das novas cidades seguia o modelo de Roma e tinha um sentido prático e utilitário: traçado retilíneo
das ruas paralelas e perpendiculares, concentração dos edifícios públicos e a existência do fórum no centro da
cidade, o que facilitava a vida dos seus habitantes. Por outro lado, as termas, os sanitários públicos, bem como a
existência de esgotos, os anfiteatros e os aquedutos satisfaziam as necessidades da população.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
ZYh/ddhZZKDE(pp. 80 e 81 do manual)
Fig. 1 Fig. 2
Desenho
esquemático
do Panteão
de Roma
Fig. 3 Fig. 4
Doc. 1
2.1 Assinala com um X a resposta correta.
2.1.1. A construção representada no
documento 1 é um:
a) Teatro.
b) Templo.
c) Arco de triunfo.
Cotação
1. 2.1 2.2
50 20 30
Soluções
1. Fig. 1 – Cúpula.
Fig. 2 – Abóbada de berço.
Fig. 3 – Arco de volta perfeita.
Fig. 4 – Capitel coríntio.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
KZ/'D͕/&h^K&/ZDKKZ/^d/E/^DK(pp. 84 a 87 do manual)
c) O Imperador reconheceu a
religiosa em todo o Império Ro-
mano.
Cotação
1.1 1.2 2. 3.
17 40 18 25
Soluções
25
25 min
mn
OS POVOS INVASORES (pp. 92 a 97 do manual)
N Eslavos
Anglo-Saxões
Saxões
Bretões
Arras
Amiens
Oceano
Paris Trèves
Atlântico Mogúncia
Reims
Alamanos Lombardos
Francos Dijon
Burgúndios
Suevos Lyon
Braga Milão Ravena
Toulouse
Mar Negro
Ostrogodos
Toledo Roma
Constantinopla
Visigodos
IMPÉRIO ROMANO
Cartago DO ORIENTE
Vândalos
Mar Mediterrâneo
500 km
1.1 Completa a tabela, escrevendo o nome dos povos que, no início século VI, se fixaram em territórios
que correspondem hoje, aproximadamente, a alguns países europeus.
Inglaterra
Espanha
Portugal
Itália
França
Cotação
20 18 18 24 20
Soluções
1.1 Inglaterra (Anglo-saxões e Bretões); Espanha (Visigodos); Portugal (Suevos e Visigodos); Itália (Ostrogodos); França
(Francos e Burgúndios).
1.3 Um reino é um Estado independente governado por um rei ou por uma rainha.
2.2 As populações reagiram com medo. Fugiram para o campo, onde procuraram proteção junto dos senhores mais
poderosos.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
/DWKZdE//'Z:dM>/EhDDhEKDDhE
(pp. 98 e 99 do manual)
1.1 Segundo o doc. 1, por que razão foi importante o rei Recaredo se ter convertido ao catolicismo?
1.2 Transcreve uma expressão do doc. 1 que mostre que a Igreja Católica viria a ter grande influência
sobre os reis cristãos.
2. Assinala com um X o nome da primeira ordem religiosa fundada no seio da Igreja Católica.
a) Ordem de Cavalaria d) Ordem do Espírito Santo
b) Ordem Beneditina e) Ordem de Cister
c) Ordem de Cluny
3.1 Elabora uma legenda para cada documento, fazendo referência a atividades desenvolvidas pelos
monges nos mosteiros.
Cotação
25 20 15 40
Soluções
1.1 A sua conversão facilitou o processo de união entre o povo visigodo e as populações hispano-romanas da Península
Ibérica.
1.2 “Esta conversão (…) fortaleceu a importância política que, no futuro, a Igreja Católica viria a ter na Península Ibérica”.
2. Ordem Beneditina.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
KDhEKDhh>DEKD/s>͗hD/DWZ/KKDZ/>͕
hZEKK^DKWK>/d(pp. 102 e 103 do manual)
Os nossos jovens cristãos (…), enfeitiçados com a eloquência árabe, leem com a maior
atenção e discutem com o maior interesse os livros dos Muçulmanos. (…) Colecionam es-
ses livros com grande dedicação e fazem-lhe imensos elogios. São inúmeros os que sabem
exprimir-se em língua árabe (…).
Álvaro de Córdova, Indiculus lumininosus, século IX.
O Califa de Bagdade procurou escritos científicos onde quer que os houvesse. (…) Recebeu,
assim, obras dos filósofos Platão e Aristóteles, dos médicos Hipócrates e Galeno, do mate-
mático Euclides, do geógrafo Ptolomeu.
(…) Os melhores tradutores foram encarregados de os traduzir em árabe, de forma mais
rigorosa. Depois, o Califa encorajou os seus súbditos a estudar esses livros e tinha a maior
estima por aqueles que se dedicavam às ciências.
Sal Al-Andalus, Livro das Categorias.
Cotação
16 10 26 18 30
Soluções
1.1 “Os nossos jovens cristãos (…), enfeitiçados com a eloquência árabe, leem com a maior atenção e discutem com o
maior interesse os livros dos Muçulmanos. (…).”
1.3 O Califa demonstrou grande apreço pelas obras de autores de outras culturas. Fez com que fossem traduzidas para
a língua árabe e encorajou os seus súbditos a estudá-las.
2.1 A maioria das populações dos territórios conquistados pelos Muçulmanos converteu-se ao islão.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
s/YhKd//EEKZ͕K>ZKKWKsK
(pp. 112 e 113 do manual)
1.2 De acordo com o que observas, escreve uma frase para cada documento.
Doc. 1 .
Doc. 2 .
Doc. 3 .
Ordens sociais
15 30 20 35
Soluções
1.3 Doc. 1
• Em caso de guerra, contavam com a proteção dos senhores.
• Eram os únicos que pagavam muitos impostos.
• A sua dieta alimentar era à base de pão, sopa e legumes.
• Viviam em casas simples e usavam roupa grosseira feita de lã ou linho.
Doc. 2
• Tinham por missão defender toda a população, aplicavam a justiça nas suas terras e tinham exércitos próprios.
• Jogavam xadrez e participavam em torneios e justas.
• À semelhança dos elementos do alto clero, podiam estabelecer relações de vassalagem com outros senhores.
Doc. 3
• Marcavam presença nos momentos importantes da vida das populações.
• Os seus membros eram dos poucos que sabiam ler e escrever.
• Os seus membros eram julgados em tribunais próprios.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
^K/D/s>͵KZ'E/K͕WKZ^E,KZ/>
Z>O^s^^>/(pp. 110 e 111 do manual)
1.1 Qual dos documentos ilustra as obrigações dos camponeses para com os seus senhores, conheci-
das por:
a) Banalidades ; b) Corveias .
1 2 3
Cotação
20 30 20 30
Soluções
2.1 1 – Homenagem.
2 – Juramento de fidelidade.
3 – Investidura.
2.2 Feudo: benefício que o senhor doava a um nobre. Era muitas vezes uma terra, mas podia ser outro tipo de bem.
2.3 O suserano deve ao vassalo: proteção militar, defesa judicial e garantir-lhe o sustento, isto é, a posse do feudo.
O vassalo deve ao suserano: conselho e fidelidade, ajuda militar e ajuda financeira.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
ZKEYh/^dZ/^dKZ>/KEDEdKEdZZ/^dK^͕
Dhh>DEK^:hh^EWE1E^h>/Z/(pp. 116 a 119 do manualΉ
3 .
4 .
Mar
6 Mediterrâneo
5 .
6 .
Oceano 100 km
Atlântico
1.2 Completa as frases que se seguem com os três objetivos da ação política
e militar de D. Afonso Henriques.
a) Alargar os territórios para sul, combatendo os .
b) Obter o reconhecimento da política do rei de
Leão e Castela.
c) Obter do a confirmação da independência po-
lítica e do título de rei.
Alexandre III (…) ao caríssimo filho de Cristo, Afonso, ilustre rei dos Portugueses (…). Está claramen-
te demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestastes inumeráveis serviços à Santa
Igreja, exterminando os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente* a fé cristã (…).
Por isso, concedemos e confirmamos o teu domínio sobre o reino de Portugal, com inteiras honras
de reino e com a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que arrancaste às
mãos dos Muçulmanos.
* Ativamente, zelosamente.
Papa Alexandre III, Bula Manifestis Probatum (1179), adaptado.
2.1 Refere duas razões apresentadas pelo Papa para reconhecer D. Afonso Henriques como rei e Portugal
como reino independente.
a) b) Século XII
c) d) e) f) g) h) i)
4.1 Identifica os povos que habitavam na Península Ibérica, referidos nos docs. 3, 4 e 5.
4.3 O que podes concluir quanto ao relacionamento entre cristãos, muçulmanos e Judeus na Península
Ibérica, durante a Idade Média?
12 12 12 18 10 6 12 18
Soluções
2.1 Ter exterminado muitos inimigos da fé cristã (muçulmanos) e ter expandido a fé cristã.
4.3 Na Idade Média ocorreram combates entre cristãos e muçulmanos, sobretudo no período da Reconquista Cristã. No
entanto, em tempos de paz, as comunidades muçulmana, cristã e judaica respeitavam-se e, muitas vezes, conviviam.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos
e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)
Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-
fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)
25 min
WKZdh'>EK^^h>K^y//y/s͵&/E/K^&ZKEd/Z^
KWKsKDEdKKdZZ/dMZ/K(pp. 134 e 135 do manual)
1. Completa os espaços em branco com as palavras abaixo indicadas.
•ഩReconquista •ഩconcelhos •ഩsenhorios •ഩlaicos •ഩvizinhos •ഩPortugal
•ഩForal •ഩreis •ഩnobreza •ഩeclesiásticos •ഩclero •ഩAlcanises
A – A fronteira entre os reinos de a) e de Leão e Castela foi definida em
1297 com a assinatura do Tratado de b) .
B – Ao longo do processo da c) , os d) distribuíram terras pela
e) e pelo f) . As doações régias organizaram o território
português em g) .
C – As terras que pertenciam à nobreza chamavam-se senhorios h) e as terras que
pertenciam ao clero chamavam-se senhorios i) .
ʹOs reis e os grandes senhores promoveram o povoamento do território com a criação de
j) , através de uma carta de k) , na qual se estabeleciam os
direitos e os deveres dos seus habitantes, os l) .
1 2
1
Cotação
20 30 20 30
Soluções
1. A – a) Portugal; b) Alcanises.
B – c) Reconquista; d) reis; e) nobreza; f) clero; g) senhorios.
C – h) laicos; i) eclesiásticos.
D – j) concelhos; k) Foral; l) vizinhos.
3.1 1 – Pelourinho.
2 – Casa do Município.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
K&KZd>/DEdKKWKZZ'/KDWKZdh'> (pp. 136 e 137 do manual)
1. Completa o esquema.
Cotação
15 15 15 15 20 20
Soluções
1. a) Inquirições.
b) Confirmações.
c) Leis de desamortização.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
h>dhZKE^/EKE/D/͖
KZKDE/KK'Md/K(pp. 140 a 151 do manual)
1. Observa com atenção os documentos 1, 2, 3 e 4.
Doc. 1 Música trovadoresca. Doc. 2 Uma dança campestre.
1.2 Indica o ambiente/local em que cada um deste tipo de cultura se desenvolvia. Segue o exemplo.
Doc. 1 Nos palácios e nos castelos. Doc. 2
Doc. 3 Doc. 4
Características/Elementos
Cotação
12 12 10 12 10 20 24
Soluções
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
Z/^K^h>Ky/s(pp. 156 a 161 do manual)
Doc. 1 Poema de Eduardo II, rei de Inglaterra. Doc. 2 Médico com traje característico
usado durante a pandemia do século XIV
(reconstituição). A máscara em forma de bico
Quando Deus viu que o mundo estava
de ave estava repleta de ervas aromáticas
tão orgulhoso,
que, de certa forma, filtravam o ar. As roupas
Ele enviou uma escassez na terra, exteriores em couro impediam que a pele
e tornou tudo difícil. do médico estivesse em contacto direto com
Um alqueire de trigo estava em quatro os doentes e a vareta permitia-lhe levantar
xelins ou mais, os cobertores e as roupas do doente,
examinando-o à distância.
Dos quais os homens poderiam ter tido
um quarto antes...
E então eles ficaram pálidos, quando
antes tinham rido tão alto,
E eles tornaram-se todos dóceis,
quando antes eram tão orgulhosos.
O coração de um homem pode sangrar
para ouvir o grito
De homens pobres que gritam:
“Infelizmente! Por fome eu morro...!”
Poema de Eduardo II, rei de Inglaterra,
c. 1321 (adaptado).
Doc. 3 Batalha de Crécy (ilustração da época). Doc. 4 Uma revolta urbana contra o aumento
A primeira grande batalha da Guerra dos Cem dos impostos no século XIV (ilustração da
Anos ocorreu a 26 de agosto de 1346, em solo época).
francês.
1.3 Refere:
a) o nome da pandemia que devastou a Europa no século XIV.
b) o motivo pelo qual os médicos usavam o traje do documento 2.
1.4 Quais foram os dois principais inimigos durante a Guerra dos Cem Anos?
1.6 Com a ajuda do documento 4, justifica a afirmação: A crise económica originou uma profunda crise
social.
1.7 Constrói uma frase sobre as crises do século XIV, utilizando as seguintes palavras e expressões:
fomes; guerras; mortalidade; Peste Negra; quebra demográfica.
Sabei que fui informado que nessa vila há homens e mulheres que, antes da peste, (...) serviam
esse concelho como era necessário. E que agora, por terem recebido alguns bens por morte de
algumas pessoas, (…) não querem trabalhar nos seus ofícios e serviços que antes faziam. (...) Man-
do-vos, por isso, (...) que obrigueis que cada um trabalhe no ofício e nos serviços que antes fazia
(...) e tabeleis os salários como vos parecer conveniente.
D. Afonso IV, rei de Portugal, em 1349 (adaptado).
Cotação
10 10 20 10 10 20 10 10
Soluções
1.1 A fome.
1.6 Durante a crise do século XIV, os grandes senhores tentaram aumentar os seus rendimentos cobrando mais impostos
às populações. Esta medida provocou um grande descontentamento entre as populações e muitas revoltaram-se con-
tra os poderosos, o que originou uma grave crise social.
1.7 Por exemplo: As fomes, a Peste Negra e as guerras provocaram uma quebra demográfica, devido ao aumento da
mortalidade.
2.1 a) F; b) F; c) V; d) F.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
25 min
Z/^ϭϯϴϯͳϭϯϴϱ(pp. 162 a 167 do manual)
1.2 No cerco de Lisboa (doc. 1), para além dos combates, que outros problemas tiveram de enfrentar:
a) os soldados que atacavam a cidade?
b) as pessoas que defendiam a cidade?
1.4 Tanto Portugal como Castela tiveram importantes aliados durante a crise de 1383-1385. Quem
foram esses aliados?
1.5 Refere:
a) os documentos que dizem respeito a batalhas e conflitos militares:
b) o país que saiu vencedor dessas batalhas e conflitos:
ĂƐŽƵĐŽŵ͘:ŽĆŽ/͕ƌĞŝĚĞWŽƌƚƵŐĂů͘ b)
/ŶƚĞƌǀĞŝŽĂĨĂǀŽƌĚŽDĞƐƚƌĞĚĞǀŝƐŶĂƐŽƌƚĞƐĚĞ d)
Coimbra.
sŝƷǀĂĚĞ͘&ĞƌŶĂŶĚŽ͕ĨŽŝƌĞŐĞŶƚĞĂƉſƐĂŵŽƌƚĞ e)
do marido.
1.7 Altera a ordem dos documentos, colocando-os pela ordem cronológica dos acontecimentos, do
mais antigo para o mais recente. Segue o exemplo.
1 Doc. 4 3 5
2 4 6
Cotação
15 10 10 10 10 30 15
Soluções
1.1 a) Em 1383, os reis de Portugal e de Castela assinaram o Tratado de Salvaterra de Magos. D. Fernando pretendia
assegurar a independência de Portugal em relação a Castela.
b) Em 1384, os Castelhanos cercaram a cidade de Lisboa. No interior da cidade, os Portugueses, liderados pelo
Mestre de Avis, resistiram heroicamente.
1.3 O Mestre de Avis foi aclamado rei de Portugal nas Cortes de Coimbra, em 1385.
1.6 a) D. Fernando; b) D. Filipa de Lencastre; c) D. Nuno Álvares Pereira; d) João das Regras; e) D. Leonor Teles;
f) D. Beatriz; g) D. João I, Mestre de Avis.
dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fon-
tes históricas em diversos suportes e com mensagens diversas,
cruza-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua vali-
dade e seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as
suas hipóteses explicativas da realidade.)
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
GRUPO I
Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Doc. 1 Doc. 2
Habitação
Instrumentos/técnicas
Modo de vida
Tipo de arte
1.3 Indica, com base no doc. 1, duas conquistas dos nossos antepassados decisivas para a sua evolução
e sobrevivência.
A Revolução Neolítica designa a transformação mais importante ocorrida no modo de vida dos
grupos humanos da Pré-História. O Homem deixou de ser um predador que vivia da caça e da apa-
nha, passando a produzir os seus bens alimentares. Torna-se, então, agricultor e criador de gado.
Esta revolução situa-se cerca de 9000 a 8000 a. C., no Próximo Oriente, na região do Crescente
Fértil. Aí, as populações sedentárias souberam aproveitar, em alguns séculos, condições favoráveis
para domesticar espécies locais (trigo, cevada, carneiro, cabra). Estes novos recursos foram enri-
quecidos progressivamente com plantas leguminosas (ervilhas, favas, lentilhas) e outros animais
(porcos, bois).
J. Leclerc e J. Tarrête, Dictionnaire de la Préhistoire (adaptado).
2.1 Com base no doc. 3, explica como se alterou o modo de vida dos grupos humanos da Pré-História.
3. Observa com atenção o conjunto das figuras referentes a manifestações artísticas do período da Pré-
-História.
A B C
D E F
• PALEOLÍTICO: • NEOLÍTICO:
Figuras: Figuras:
3.2 Relaciona as figuras A e C com a existência de ritos mágicos praticados pelos nossos antepassados.
elo
D
ar
Tig
Am
Eu re
Mar fra
tes
Mediterrâneo In
do
B
C
lo
Ni
cíf no
Pa cea
ico
O
Oceano Índico
Oceano
Atlântico 1000 km
4.2 Identifica a civilização que se desenvolveu junto do rio Nilo, assinalada com um círculo.
O rendimento progressivo dos agricultores permite orientar uma parte da população para o artesa-
nato (…). Uma nova profissão, a dos comerciantes, encarrega-se de trocar o excedente das colheitas,
que é agora quase regular. Artesãos e comerciantes juntam-se numa aldeia importante que se trans-
forma numa cidade. (…)
Os camponeses que vivem nos campos vizinhos adquirem o hábito de vir à cidade fazer a troca de
produtos. As cidades tiram as suas forças dos excedentes de colheitas que a aparição do arado e o
desenvolvimento da irrigação permitiram. Esta expansão agrícola ocasiona excedentes para trocar
com outros produtos, com destaque para os metais.
G. Lafforge, A Alta Antiguidade (adaptado).
Doc. 8ഩEscriba.
FIM
Cotação
1.2.
Doc. 1 Doc. 2
1.4. • Os instrumentos eram necessários para as suas atividades: caça, pesca, recolha de
raízes e também para manifestações decorativas e artísticas.
2 × 6 = 12
• Com o domínio do fogo, o ser humano passou a cozinhar os alimentos, a afugentar
os animais ferozes, a aperfeiçoar os seus instrumentos e a valorizar a vida em grupo.
2.1. • Uma transformação que ficou conhecida por Revolução Neolítica permitiu ao ser
humano alterar o seu modo de vida, tornando-se agricultor e pastor.
2 × 6 = 12
• Junto dos rios (zona do Crescente Fértil), as populações sedentarizaram-se para
cultivar plantas e criar animais.
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A herança do Mediterrâneo Antigo
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
O nosso regime político não nos faz invejar as leis das cidades vizinhas. Pelo contrário, em vez de
querermos imitá-las, somos o seu modelo e exemplo. O nome desse regime é democracia, porque
procura satisfazer o maior número de pessoas e não apenas uma minoria. As nossas leis concedem
os mesmos direitos a todos os cidadãos (…). Só o valor de cada cidadão conta (…). O mérito vale
mais do que a fortuna. A pobreza não impede que um cidadão desempenhe cargos públicos em
Atenas (…). Somos tolerantes, mas mantemo-nos fiéis aos magistrados e às leis. (…) Numa palavra,
a nossa cidade é a escola da Grécia.
Discurso de Péricles, em Tucídides, História da Guerra do Peloponeso, Século V a. C. (adaptado).
A B C
2.2 Indica as funções desempenhadas por cada um dos grupos sociais representados na sociedade
ateniense no século V a. C.
3. Observa o doc. 4.
Doc. 4 Cidade-estado ou pólis grega (reconstituição). 3.1 O que é uma cidade-estado?
A – O Discóbolo. B – O Pártenon.
Frontão
Entablamento
Coluna
ORDEM DÓRICA
FIM
Cotação
1.1. 1.1.1. a)
1.1.2. b)
1.1.3. c) 5 × 3 = 15
1.1.4. b)
1.1.5. b)
2.1. A – Escravos.
B – Metecos. 3×3=9
C – Cidadãos.
3.1. Uma cidade-estado era um território independente com governo e leis próprias. 7
3.2. A – Acrópole.
2×2=4
B – Ágora.
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A herança do Mediterrâneo Antigo
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
• Referir o espaço imperial romano nos ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
séculos II e III e a sua diversidade de • Escolha múltipla 2.1. – 8% 42 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
recursos, povos e culturas; 3. – 12% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
• Caracterizar a economia romana correspondência 4. – 5% correta.
como urbana, comercial, monetária e 6. – 5%
esclavagista; 6.1. – 6% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Compreender que a língua, o Direito 7. – 6% A classificação é atribuída de acordo com o nível de
e a administração foram elementos desempenho.
O mundo romano
unificadores do Império;
no apogeu do
• Caracterizar o poder imperial acentuando ORDENAÇÃO
Império
o seu estatuto sagrado e o controlo A classificação é atribuída de acordo com o nível de
exercido sobre as instituições políticas; desempenho.
• Reconhecer os contributos da civilização
romana para o mundo contemporâneo; ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
100
• Resposta curta / 1.1. – 3% 44 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
• Identificar/aplicar os conceitos: império;
/ restrita 1.2. – 12% de História, constituem critérios gerais: Corretor
magistrado; administração; Direito;
romanização. 1.3. – 12% • a relevância da resposta relativamente à questão
1.4. – 3% formulada;
• Contextualizar o aparecimento do
1.5. – 6%
cristianismo na Palestina ocupada pelo Origem e difusão • a forma como as fontes são exploradas,
2.2. – 8%
Império Romano; do cristianismo valorizando-se a interpretação e não a mera
• Relacionar a difusão do cristianismo com paráfrase;
a utilização das infraestruturas imperiais • a mobilização de informação relativamente ao
romanas e com as condições culturais; assunto em análise e o domínio do vocabulário
• Identificar/aplicar os conceitos: específico da disciplina;
cristianismo; Novo Testamento; • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
continuidade; mudança. claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
• Resposta extensa 5.1. – 14% 14
GRUPO I
O mundo romano no apogeu do Império
M Â
Roma era ainda uma entre as mui-
no
JUDEIA
Roma
MACEDÓNIA Éfeso
Atenas Jerusalém
ce e consolida-se a tal ponto que,
HISPÂNIA GRÉCIA
ARÁBIA
na segunda metade do mesmo
Mérida Cartago Sicília
Córdova
Alexandria século, o camponês romano sente
Mar
Mediterrâneo EGITO N
ilo
M
ar
Ve
uma necessidade de expansão que
500 km rm
ÁFRICA lh e
o
exige satisfação imediata. Apenas
um século decorrido, e Roma con-
verte-se, não só na primeira potên-
cia do velho mundo civilizado, mas
também na única desde o Atlânti-
co até à Mesopotâmia.
Bloch, Léon, Lutas Sociais na Roma Antiga,
1956 (adaptado).
1.2 Indica:
a) o que representam os territórios à volta do mar Mediterrâneo.
2.1 Indica os fatores que contribuíram para a unificação do Império Romano presentes nos documen-
tos 3 e 4.
2.2 Para além dos fatores indicados na resposta anterior, menciona outros dois.
Otávio César Augusto foi o primeiro a) romano e acumulava uma série de poderes:
liderava o b) , era o c) supremo, dirigia a d)
externa e comandava o e) , nomeava os magistrados, aprovava as leis, dirigia a
f) , controlava a g) pública em todos os territórios, lançava os
h) e autorizava a i) da moeda. Com o passar do tempo, os
imperadores passaram a ser venerados como deuses e instituiu-se o j) imperial.
Para que homens isolados e rudes (…) se acostumassem pelos prazeres ao sossego e ao ócio, [Agrí-
cola, governador da Britânia] (…) deu ajuda pública a que construíssem templos, fóruns, casas,
louvando os diligentes e castigando os morosos: assim substituía a obrigação pela rivalidade nas
honras. Já então instruía os filhos dos chefes (…), de modo que ambicionassem a eloquência os
que ainda há pouco recusavam a língua romana. Depois, foi honra o nosso vestuário e frequente a
toga; a pouco e pouco se passou (…) aos pórticos, aos banhos e à elegância dos festins (…).
Tácito, Vida de Agrícola (adaptado).
7.2 A parte da Bíblia cristã que foi escrita após o nascimento de Cristo corresponde ao…
a) Antigo Testamento.
b) Novo Testamento.
c) Evangelho.
d) Livro dos Apóstolos.
FIM
Cotação
1.2. a) Representam o mundo romano, que envolveu por completo o mar Mediterrâneo e
onde Roma ocupava uma posição mais ou menos central.
3 × 4 = 12
b) Em África, na Ásia e na Europa.
c) Mais a norte, a Britânia, mais a oeste, a Península Ibérica (Hispânia).
1.3. Mare Nostrum era a expressão utilizada pelos Romanos para fazer referência ao mar
Mediterrâneo, pela sua importância para a economia e sociedade. Nas suas margens
3 × 4 = 12
desenvolveu-se a civilização romana que integrou diversos povos e culturas. Era uma
importante via de comunicação e facilitava as trocas comerciais.
3. Risca as palavras:
a) artesanal; comprar.
b) financeira. 6 × 2 = 12
c) aldeias; diretas.
d) despesista.
6. a) V
b) F
c) F 5×1=5
d) V
e) V
7. 7.1. a)
2×3=6
7.2. b)
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
GRUPO I
A Europa dos séculos VI a IX
Invasões muçulmanas
Arras
Saxões
N Invasões viquingues
Amiens
Oceano Trèves Invasões húngaras
Paris Mogúncia DINAMARQUESES
Atlântico Reims
Alamanos Lombardos Oceano
Francos Dijon Atlântico
Burgúndios NORMANDIA
Suevos Lyon
Braga Milão
Paris
Toulouse Ravena
Mar Negro HÚNGAROS
Ostrogodos
Toledo Roma Mar Negro
Constantinopla
Visigodos Roma Tabriz
IMPÉRIO ROMANO Córdova
Cartago DO ORIENTE Ceuta Antioquia
Vândalos Fez Bugia Mar
Tunes
Mar Mediterrâneo 500 km Mediterrâneo 500 km
3.2 Os povos bárbaros que invadiram o Império 3.4 Um dos reinos bárbaros mais importantes da
Romano no século V habitavam… Europa foi…
a) no Norte de África. a) o reino dos Húngaros.
b) no Sul da Europa. a) o reino dos Normandos.
c) na Península Ibérica. a) o reino dos Anglo-Saxões.
d) no Norte e Centro da Europa. a) o reino dos Viquingues.
5. Faz corresponder os números das ações da coluna B às atuações da Igreja referidas na coluna A.
Coluna A Coluna B
EUROPA
Bem-aventurados os crentes, os que na ora-
N
Ma
ção são humildes, os que fogem da intriga, Mar Negro
r Cá
AL-ANDALUS
spio
Córdova
os que dão esmola. (…) Oceano
Atlântico Ma r Me dit
err ân eo ÁSIA
Os que respeitam os seus contratos, os que Jerusalém
Alexandria
cumprem fielmente a oração, esses são os
Medina
herdeiros que terão o Paraíso, onde morarão ÁFRICA Meca
eternamente. Oceano
Índico
Alcorão, Sura XXIII, 1-11 (adaptado). Territórios conquistados até 750 500 km
O islão
Profeta Maomé
Deus
Lugar de oração
Livro sagrado
Seguidores
Cidade santa
FIM
Cotação
1.1. A divisão do Império Romano em duas partes: o Império Romano do Ocidente, com
8
capital em Roma, e o Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla.
5. a) – 4; b) – 2; c) – 2; d) – 3; e) – 1; f) – 4; g) – 1; h) – 2. 8×1=8
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
ORDENAÇÃO
A classificação é atribuída de acordo com o nível de
• Reconhecer na Península Ibérica desempenho.
a existência de diferentes formas
de relacionamento entre cristãos, ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
muçulmanos e judeus; 100
• Resposta curta / 1.2. – 9% 42 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
• Descrever a formação do reino de / restrita 3.2. – 15% de História, constituem critérios gerais: Corretor
Portugal, nomeadamente a luta de 5.1. – 6% • a relevância da resposta relativamente à questão
D. Afonso Henriques pela independência; 5.2. – 8% formulada;
• Relacionar a formação do reino de A Península 5.3. – 4%
Ibérica nos • a forma como as fontes são exploradas,
Portugal com as dinâmicas de interação valorizando-se a interpretação e não a mera
entre as unidades políticas cristãs e com séculos IX a XII
paráfrase;
a Reconquista;
• a mobilização de informação relativamente ao
• Referir os momentos-chave da assunto em análise e o domínio do vocabulário
autonomização e reconhecimento da específico da disciplina;
independência de Portugal;
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
• Identificar/aplicar os conceitos: condado; claramente identificadas são classificadas com zero
independência política; judeu. pontos.
• Resposta extensa 4.1. – 14% 14
GRUPO I
A Europa dos séculos IX a XII
A B C
Clero
l Nobreza
P
A– ;B– ;C–
1.3 Assinala com um V (verdadeiro) ou com F (falso) cada uma das afirmações que se seguem.
Na sociedade medieval:
a) o clero e o povo eram as ordens sociais com mais privilégios.
b) a função e o nascimento determinavam a posição de cada pessoa.
c) recaíam poucas obrigações sobre os camponeses, artesãos e comerciantes.
d) a principal riqueza e fonte de poder era a terra.
e) os camponeses representavam uma minoria da população.
f) os reis concederam títulos e fizeram doações de terras à aristocracia guerreira.
Senhor A
S
(su
(suserano do Os senhores podem outorgar e dar o feudo aos vassalos des-
ssenhor B) ta maneira: o vassalo põe-se de joelhos diante do senhor, e
deve meter as suas mãos entre as do senhor, e prometer-
-lhe, jurando e fazendo-lhe preito e homenagem, que será
sempre leal e verdadeiro, e que dará bom conselho cada vez
Proteção militar Ajuda financeira
que ele o pedir, e que o ajudará contra todos os homens do
Defesa judicial Conselho e
Sustento ((feudo)) fidelidade mundo e que guardará e cumprirá todos os acordos que fez
A j
Ajuda militar com ele por causa daquele feudo.
E depois de o vassalo ter jurado e prometido todas estas, o
senhor deve investi-lo com um anel, ou uma luva ou uma
Senhor B
S vara ou com outra coisa daquele que dá o feudo.
((vassalo do
senhor A)
Las Siete Partidas del Rey Alfonso, el Sábio, Título XXVI, Lei IV (adaptado).
3.1 Com base no doc. 3, refere um direito e um dever do suserano para com o vassalo.
3.2 Transcreve expressões do doc. 4 que ilustrem os três momentos da cerimónia do contrato de vas-
salagem.
Mar
Maar
Mar DOMÍNIO MUÇULMANO Mediterrâneo
terrr
rrââne
ân
ne
n eo
Granada Mediterrâneo
100 km
4.1 Elabora um texto sucinto e estruturado em que descrevas a formação do Condado Portucalense.
Não te esqueças de:
• integrar a informação pertinente que os documentos te dão.
• aplicar os conceitos: Reconquista, condado e independência política.
5.1 Quem eram os povos em confronto na Península Ibérica, de acordo com o doc. 7?
5.2 Ainda de acordo com o mesmo documento, caracteriza o relacionamento entre os povos cristãos e
muçulmanos durante o período da Reconquista Cristã.
5.3 Para além dos povos referidos no doc. 7, que outro povo marcou presença significativa na Penínsu-
la Ibérica durante a ocupação muçulmana?
6. Coloca por ordem cronológica, de 1 a 6 (do mais antigo para o mais recente), os acontecimentos que se
seguem.
A – D. Afonso III conquistou definitivamente o Algarve.
B – Acordo de Zamora: D. Afonso VII reconheceu o título de rei a D. Afonso Henriques e o Condado Por-
tucalense como reino.
C – Batalha de São Mamede: vencedor, D. Afonso Henriques passou a governar o Condado Portucalense.
D – Tratado de Alcanises: definição das fronteiras entre Portugal e Espanha.
E – Bula Manifestis Probatum: o Papa reconheceu D. Afonso Henriques como rei e Portugal como reino
independente.
F – Como recompensa pelos seus serviços na luta contra os Muçulmanos, D. Henrique recebeu o gover-
no do Condado Portucalense.
A– D–
B– E–
C– F–
FIM
Cotação
1.2. Ao clero competia rezar a Deus pela salvação de todos; a nobreza tinha como missão
3×3=9
proteger toda a população e o povo trabalhava para o sustento de todos.
1.3. a) F; b) V; c) F; d) V; e) F; f) V. 6×1=6
3.2. Homenagem: “o vassalo põe-se de joelhos diante do senhor, e deve meter as suas
mãos entre as do senhor, e prometer-lhe, jurando e fazendo-lhe preito e homenagem.”
Juramento de fidelidade: “será sempre leal e verdadeiro (…) e cumprirá todos os 3×3=9
acordos que fez com ele por causa daquele feudo.” 3×2=6
Investidura: “o senhor deve investi-lo com um anel, ou uma luva ou uma vara ou com
outra coisa daquele que dá o feudo.”
5.3. Os Judeus. 4
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
GRUPO I
Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV
73
69
70
Aveia Pousio 61
60
Trigo Aveia
48 50
50 46
Pousio Trigo
42
40
1.o ANO 2.o ANO 1000 1050 1100 1150 1200 1250 1300
Anos
Trigo
Pousio
Aveia
3.o ANO
1.1 Explica as vantagens das inovações técnicas registadas na agricultura, identificadas nos documen-
tos 1 e 2.
1.2 Relaciona a evolução da população europeia nos séculos XI a XIII com os progressos ilustrados nos
documentos 1 e 2.
Doc. 4
Afonso, pela graça de Deus, rei de Portugal (…) a todos os do meu reino (…)
que esta carta virem, saúde. Sabei que eu mando que se faça quatro vezes
no ano uma feira no meu castelo de Guimarães (…) no meio do mês de ju-
nho, (…) de setembro e de dezembro. E mando que cada feira dure quatro
dias (…) e naqueles dias que a feira durar não sejam feitas outras vendas na
vila de Guimarães a não ser na feira.
Dada em Guimarães, aos dezasseis dias de maio.
Chancelaria de D. Afonso III, rei de Portugal de 1248 a 1279 (adaptado).
3.4 Transcreve uma frase do doc. 4 que corresponda a uma vantagem dada aos comerciantes que es-
tavam na feira.
GRUPO II
Crises e revoluções no século XIV
A morte de D. Fernando
e o problema da sucessão
Revoltas populares e a
divisão dos Portugueses.
A resistência às invasões
castelhanas.
A consolidação e a
independência de Portugal
5.1 Com a ajuda do esquema, elabora um texto sucinto e estruturado sobre a Crise de 1383-1385 em
Portugal.
• Não te esqueças de aplicar o conceito de revolução.
FIM
Cotação
1.1. A charrua, constituída por algumas partes em ferro, permitia revolver a terra com mais
profundidade.
2 × 6 = 12
O sistema de rotação trienal colocava mais terra em cultivo, permitindo o aumento da
produção.
1.2. O aumento da população que podemos observar no doc. 3 está relacionado com a
melhoria das técnicas e instrumentos agrícolas que permitiram o aumento da produção 10
agrícola, contribuindo para a diminuição das fomes e epidemias.
2. a) agrícola.
b) transportes. 3 × 4 = 12
d) feiras.
3.4. “E mando que cada feira dure quatro dias (…) e naqueles dias que a feira durar não
7
sejam feitas outras vendas na vila de Guimarães a não ser na feira”.
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
GRUPO I
Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
1.2 Qual das comunidades ilustradas nos documentos 1 e 2 representa o Neolítico? Porquê?
1.3 Assinala com um X as duas conquistas dos nossos antepassados, ilustradas no documento 1, deci-
sivas para a sua evolução e sobrevivência.
a) O domínio do fogo. c) A descoberta da arte.
b) O enterramento dos mortos. d) O fabrico de instrumentos.
2.1 Completa a tabela com a letra ou letras dos documentos a que se referem as afirmações:
Documento ou documentos
e) É uma Vénus.
Salve, ó Nilo!
Que sais da terra e vens dar vida ao Egito!
Misteriosa é a tua saída das trevas
Ao irrigares os prados criados por Rá,
Tu fazes viver todo o gado,
Tu, inesgotável, que dás de beber à terra!…
Tu crias o trigo, fazes nascer o grão,
Garantindo a riqueza dos templos.
Se paras a tua tarefa e o teu trabalho,
Tudo o que existe cai no desespero.
Se, ao contrário, te levantas e sobes,
A Terra inteira grita de regozijo,
Os ventres alegram-se.
“Adoração ao Nilo”, in Histoire Ancienne
des Peuples de l’Orient (adaptado).
Doc. 11 Doc. 12
3.1 Assinala na imagem de África, com a letra A, a região onde se desenvolveu a civilização egípcia.
3.3 Por que razão o rio Nilo era tão importante para os Egípcios?
Doc. 17ഩPirâmide
egípcia.
4.1 Completa o texto que se segue com os números dos documentos que acabas de observar e com as
palavras abaixo indicadas.
ͻഩescribasഩͻഩtroncoഩͻഩ17ഩͻഩestratificadaഩͻഩaspetividadeഩͻഩcamponesesഩͻഩcabeçaഩ
ͻഩpoliteístaഩͻഩpirâmidesഩͻഩfaraóഩͻഩsacerdotesഩͻഩhumanaഩͻഩrigidezഩͻഩnobresഩͻഩ16
FIM
Cotação
2.1. a) 5 e 6; b) 4; c) 4 e 8; d) 4; e) 3 e 7; f) 3 e 7; g) 4; h) 3, 5 e 7; i) 3 e 7. 16 × 1 = 16
3.3. Era muito importante porque era a única fonte de água no Egito, pois os territórios
egípcios à volta do Nilo são desertos. Assim, era o Nilo que fornecia água para beber e
2 × 6 = 12
regar e com as suas cheias fertiliza as terras, permitindo a prática de várias atividades
económicas, com destaque para a agricultura e a criação de gado.
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A herança do Mediterrâneo Antigo
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
A pólis é um conjunto de cidadãos. Importa examinar quem tem direito a ser cidadão. (...) Não se
é cidadão por se residir num lugar, porque metecos e escravos vivem em comum com os cidadãos.
(...) O que define o cidadão é o facto de participar no exercício da justiça e das magistraturas.
Aristóteles, Política (adaptado.)
PODER LEGISLATIVO
ECLÉSIA
1.3 Qual ou quais os grupos sociais que participavam na vida política de Atenas no século V a. C.
LEGISLATIVO
EXECUTIVO
JUDICIAL
Oceano EUROPA
Atlântico Celtas N
Marselha Mar Negro
Ampúrias Etruscos M
ar
Ad
Córsega riá
Iberos tic
Roma o
Sardenha
Tarento Mar
Mar Mediterrâneo Egeu
Colunas Mar Tebas Foceia
Jónico
de Hércules Atenas
Siracusa Corinto (Pireu) Mileto
Cartago Agrigento
Esparta
ÁFRICA Rodes Chipre
Fenícios ÁSIA
Creta
a)
b)
c)
d)
e)
g)
f)
3.1 Quais as formas de arte ilustradas em cada um dos Doc. 9 Fresco na Tumba do Mergulhador, em
documentos 7, 8 e 9? Pesto, com cena de simpósio, século V a. C.
3.3 Faz a legenda do documento 8, colocando no local correto as seguintes palavras: fuste, base, friso,
frontão, coluna, arquitrave, capitel.
4. Redige um texto com mais de 6 linhas sobre os contributos da Grécia Antiga para o mundo contemporâ-
neo em que utilizes, entre outros, os seguintes conceitos: democracia, arte clássica, harmonia, equilíbrio
e valorização do ser humano.
FIM
Cotação
1.1.1. d). 6
1.1.2. b). 6
1.3. Os cidadãos. 7
3.2. b). 6
Total: 14
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A herança do Mediterrâneo Antigo
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
• Referir o espaço imperial romano nos ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
séculos II e III e a sua diversidade de • Escolha múltipla 1.1. – 8% 44 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
recursos, povos e culturas; 1.4. – 6% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
• Caracterizar a economia romana como correspondência 2.1. – 12% correta.
urbana, comercial, monetária 3.1. – 6%
• Completamento
e esclavagista; 3.2. – 7% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Compreender que a língua, o Direito 5.1. – 5% A classificação é atribuída de acordo com o nível de
O mundo romano
e a administração foram elementos desempenho.
no apogeu do
unificadores do Império;
Império
• Caracterizar o poder imperial acentuando ORDENAÇÃO
o seu estatuto sagrado e o controlo A classificação é atribuída de acordo com o nível de
exercido sobre as instituições políticas; desempenho.
• Reconhecer os contributos da civilização
romana para o mundo contemporâneo; 100 ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
1.2. – 9% 56 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
• Identificar/aplicar os conceitos: império; • Resposta curta /
1.3. – 10% de História, constituem critérios gerais: Corretor
magistrado; administração; Direito; / restrita
romanização. 4.1. – 10% • a relevância da resposta relativamente à questão
4.2. – 10% formulada;
• Contextualizar o aparecimento do
4.3. – 9%
cristianismo na Palestina ocupada pelo • a forma como as fontes são exploradas,
Origem e difusão 5.2. – 8%
Império Romano; valorizando-se a interpretação e não a mera
do cristianismo
• Relacionar a difusão do cristianismo com paráfrase;
a utilização das infraestruturas imperiais • a mobilização de informação relativamente ao
romanas e com as condições culturais; assunto em análise e o domínio do vocabulário
• Identificar/aplicar os conceitos: específico da disciplina;
cristianismo; Novo Testamento; • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
continuidade; mudança. claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
GRUPO I
O mundo romano no apogeu do Império
Áreas conquistadas:
500 a 241 a.C.
N BRITÂNIA 241 a 101 a.C.
Re
IA
MÂN
no
JUDEIA
MACEDÓNIA Éfeso
Roma Atenas Jerusalém
HISPÂNIA GRÉCIA
ARÁBIA
Mérida Cartago Sicília
Alexandria
Córdova Mar
Mediterrâneo EGITO M
Ni ar
lo Ve
rm
500 km ÁFRICA el
ho
1.3 Transcreve uma frase para cada um dos povos conquistados pelos Romanos referidos no doc. 3,
que mostre que eles eram poderosos.
PANÓNIA
GÁLIA
Lyon Ravena
Narbona Mar
Mar Negro
HISPÂNIA Marselha Bizâncio Cáspio
Rota das
Cirene especiarias
da Índia
Rotas marítimas Alexandria
Rotas terrestres EGITO 500 km
Doc. 6 Vindima feita por escravos, mosaico ŽĐ͘ϳഩA importância de Roma no comércio.
romano do séc. IV.
De todos os cantos da terra e dos mares
afluem [a Roma] os produtos de todas as na-
ções e de todos os países, (…) e tudo o que
podem produzir a indústria dos Gregos e
dos Bárbaros (…). Tantos navios de transpor-
te vêm aportar ao cais do Tibre, que Roma
é, de alguma forma, como que um mercado
universal do mundo.
Élio Aristides, Discursos (adaptado).
ͻഩMediterrâneoഩͻഩÍndiaഩͻഩterrestresഩͻഩafricanoഩͻഩmoedaഩͻഩconsumoഩͻഩcomercialഩ
ͻഩcidadesഩͻഩChinaഩͻഩestradasഩͻഩurbanaഩͻഩesclavagista
o exército
3. Observa/lê os documentos 8, 9 e 10.
Doc. 8 Os poderes do imperador. Concentrando na sua pessoa
todos os poderes, os imperadores controlavam a administração
de todo o Império. Eram vistos como deuses, sendo adorados em
templos após a sua morte.
O Imperador
os comícios
z a religião
pa
a
ri ge a
e
di err
gu
a
i de
dec
o Senado
con
voc dirige
a
decide
eia
os magistrados nom
ia
me
no
ap
ro
va
as
os governadores
ores le
is
das províncias
as
aplica a justiça
3.2 Assinala com um X os fatores de integração dos povos dominados no Império Romano.
a) O latim. e) O exército. h) O direito.
b) O lançamento de impostos. f) O romano. i) O urbanismo.
c) A administração centralizada. g) O castelhano. j) A rede de estradas.
d) A concessão do direito de cidadania.
Os Turdetanos [povo que habitava a região Sul da Península Ibérica] adotaram completamente os
costumes romanos, esquecendo até a própria língua (…). As cidades ultimamente edificadas, como
Pax Julia [Beja], (…) e várias outras colónias provam essas mudanças de aspeto da sociedade. Aos
Hispânicos que seguem este modo de viver chamam togados1, entrando neste número muitos
Celtiberos [povo que habitava o centro da Península], considerados como agressivos e selvagens.
Geografia, Estrabão (geógrafo greco-romano dos sécs. I a. C.-I d. C.), Tomo III (adaptado).
1
O facto de se chamar “togados” aos romanizados significava que eles
tinham passado a vestir-se à maneira romana, ou seja, a usar a toga.
4.1 Em relação ao Panteão de Roma, quais são os dois elementos arquitetónicos que te parecem ser
de influência grega?
GRUPO II
Origem e difusão do cristianismo
N
Oceano
Atlântico
Lyon
Braga
Mar Negro
Marselha
Mérida
Roma
Nápoles
Cartagena Pérgamo
Cádis
Cartago Atenas
Corinto Éfeso Antioquia
5.2 Corrige as afirmações que assinalaste como falsas na resposta à questão anterior.
FIM
412 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 3B
Cotação
1.2. A superioridade do exército romano deve-se ao facto de ser disciplinado, bem treinado
3×3=9
e bem armado.
1.3. Em relação aos Cartagineses: “cujas forças marítimas eram consideráveis”; em relação
2 × 5 = 10
aos Macedónios: “que era, nessa altura, o mais próspero dos reinos existentes.”
3.2. Assinala as alíneas: a), c), d), e), h), i) e j). 7×1=7
5.1. a) F; b) F; c) F; d) V; e) F. 5×1=5
GRUPO I
A Europa dos séculos VI a IX
Doc. 1 A crise do Império Doc. 2 As invasões bárbaras do século. V. O fim do Império Romano
Romano. do Ocidente.
Mar
do Norte Anglos
N
Nós somos protegidos por Saxões
BRITÂNIA
um exército de bárbaros Francos Vândalos
OS
que são da mesma raça Oceano
Burgúndios HUN
Ostrogodos
que os nossos escravos Atlântico GÁLIA Alamanos
Suevos
Alanos Mar
Cáspio
(…). O nosso imperador Visigodos
(…) distribuiu-lhes terras Mar Negro
e concedeu-lhes alguns HISPÂNIA Córsega
ARMÉNIA
Roma MACEDÓNIA ÁSIA
direitos (…). Esses bárba- Sardenha Constantinopla MENOR
Persas
ros entenderam isto como
SÍRIA
uma fraqueza da nossa Sicília
ÁFRICA
parte (…). Berberes
PROCONSULAR Chipre
Mar Mediterrâneo Creta PALESTINA
Sinesius de Cirene, filósofo
(adaptado). Império Romano do Ocidente Egito
Império Romano do Oriente 500 km
Divisão do Império – Império Romano do Ocidente
e Império Romano do Oriente (em 395)
1.1 Assinala com um X os fatores que contribuíram para a crise do Império Romano.
a) A integração de romanos nos exércitos bárbaros.
b) A integração de bárbaros nos exércitos romanos.
c) A divisão política do Império Romano em 395.
d) As guerras entre Romanos e Cartagineses.
3. Sublinha na seguinte lista os reinos que se formaram na Europa no início do século VI.
a) Reino dos Ostrogodos e) Reino de Portugal
b) Reino dos Muçulmanos f) Reino dos Suevos
c) Reino dos Francos g) Reino de Espanha
d) Reino dos Visigodos h) Reino dos Burgúndios
GRUPO II
O mundo muçulmano em expansão
B
N G
AL-ANDALUS
Córdova
A C
Jerusalém
Alexandria
F
Medina
I Meca E
500 km
D H
Doc. 7
“O uso da língua árabe veio a ser um símbolo do islão e de obediência aos árabes.”
Ibn Khaldun, Prolegómenos (adaptado).
Após as invasões germânicas do século V, o espaço político europeu sofreu grandes alterações,
num processo de rutura durante o qual surgiram importantes a) bárbaros nos
territórios antes controlados pelos b) .
Entre os séculos VIII e X, a Europa sofreu nova vaga de invasões levadas a cabo por Muçulmanos,
Viquingues e c) , que espalharam de novo o terror e a morte por toda a Europa.
Com as d) europeias enfraquecidas, a e) Católica desempe-
nhou um papel importante na defesa e proteção das populações.
O f) , que não devemos confundir com islamismo, começou a ser pregado por
g) , na Península h) , no século VII. Após a morte de Maomé,
já com a unidade política e religiosa da Península Arábica, os Muçulmanos iniciaram um processo
de expansão motivados pelo princípio da Guerra Santa, pela obtenção de terras para a agricultura
e pelo controlo das principais rotas comerciais entre o Oriente e o Ocidente. Em meados do século
VIII, o mundo muçulmano era constituído pela Península i) , o Norte de África e
parte da Ásia. Era um mundo j) , pois abrangia uma grande diversidade de povos
e culturas. Com o domínio das principais rotas comerciais marítimas no mar Mediterrâneo, no mar
Vermelho, no golfo k) e no oceano Índico, bem como as rotas terrestres que
atravessavam o continente africano e o continente asiático, os Muçulmanos desenvolveram o co-
mércio e com ele diversas l) muçulmanas tornaram-se importantes centros de
trocas de saberes e de produtos, como aconteceu com Damasco e Bagdade, na Ásia, com o Cairo,
em África, e com Córdova, na Península Ibérica. O mundo muçulmano era, assim, para além de
cosmopolita e comercial, m) .
FIM
Cotação
1.2. Os bárbaros eram os povos que viviam fora das fronteiras do Império Romano e
6
tinham uma cultura diferente da sua.
4.1. b). 4
5.1. a) C; b) D; c) A; d) F; e) B; f) I; g) G; h) H; i) E. <3=0
3a5=3
6a8=5
9=8
ORDENAÇÃO
A classificação é atribuída de acordo com o nível de
• Reconhecer na Península Ibérica desempenho.
a existência de diferentes formas
de relacionamento entre cristãos, 100 ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
muçulmanos e judeus; • Resposta curta / 1.1. – 9% 42 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
• Descrever a formação do reino de / restrita 1.2. – 12% de História, constituem critérios gerais: Corretor
Portugal, nomeadamente a luta de 4.2. – 6% • a relevância da resposta relativamente à questão
D. Afonso Henriques pela independência; 4.3. – 7% formulada;
• Relacionar a formação do reino de A Península 4.4. – 8%
Ibérica nos • a forma como as fontes são exploradas,
Portugal com as dinâmicas de interação valorizando-se a interpretação e não a mera
entre as unidades políticas cristãs e com séculos IX a XII
paráfrase;
a Reconquista;
• a mobilização de informação relativamente ao
• Referir os momentos-chave da assunto em análise e o domínio do vocabulário
autonomização e reconhecimento da específico da disciplina;
independência de Portugal;
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
• Identificar/aplicar os conceitos: condado; claramente identificadas são classificadas com zero
independência política; judeu. pontos.
Teste de Avaliação
05 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:
GRUPO I
A Europa dos séculos IX a XII
1.1 Dá um título a cada um dos documentos, com o nome da ordem social que representam.
1.2 Refere, para cada documento, a razão que te permitiu identificar a ordem social representada.
Senhor A
S
(suserano do
(s
senhor B)
Senhor B
S
((vassalo do
senhor A
e suserano
do senhor C)
Senhor C
(vassalo do
o ©ASA, H.7, Dossiê do Professor 421
Senhor B)
2.1 Completa o texto que se segue com as palavras abaixo indicadas, algumas das quais deves utilizar
mais do que uma vez.
Um contrato feudo-vassálico era celebrado entre dois senhores, um mais importante e pode-
roso, o a) , e um senhor menos poderoso, o b) .
A cerimónia era composta por três momentos distintos: a homenagem, o juramento de fidelida-
de e a c) , em que o d) entregava ao e)
um objeto que simbolizava o f) , que podia ser uma terra ou outro bem.
O contrato feudo-vassálico estabelecia um conjunto de g) e direitos entre
o suserano e o h) . Assim, para além do i) , o vassalo
tinha direito a proteção militar e defesa judicial e estava obrigado a prestar conselho, ajuda
financeira e j) . Como podemos observar no documento 5, a mesma pessoa
podia ser vassalo de um senhor e k) de outro.
3. Observa o documento 6.
4 2
1
4
e) Os camponeses que viviam num senhorio eram obrigados a usar o bosque/forno do senhor.
Doc. 7 A Península Ibérica no início do séc. XII. Doc. 8 Cronologia da formação de Portugal.
A B
C D
4.4 Quais foram os dois momentos-chave para a autonomia e para o reconhecimento da independên-
cia política de Portugal?
Doc. 9 A integração dos moçárabes em Espanha. Doc. 10 Batalha entre cristãos e muçulmanos.
FIM
Cotação
4.3. Eram cavaleiros cristãos de vários reinos europeus enviados pelo Papa. 7
4.4. O primeiro foi em 1143, com o Acordo de Zamora, no qual D. Afonso VII de
Leão e Castela reconheceu a independência de Portugal. O segundo foi a Bula
2×4=8
Manifestis Probatum, em que o Papa Alexandre III reconheceu a independência
de Portugal e D. Afonso Henriques como rei.
5.1.1. b). 6
5.1.2. a). 6
GRUPO I
Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV
Doc. 7
80
Milhões de habitantes
73
69
70
61
60
48 50
50 46
42
40
1000 1050 1100 1150 1200 1250 1300
Anos
1.1 Indica a que documento se refere cada uma das seguintes frases. Segue o exemplo:
doc. doc.
a) O uso da ferradura. 1 f) O leme fixo à popa.
b) O arroteamento de terras. g) O uso da coalheira.
c) O sistema de afolhamento trienal. h) O crescimento demográfico
na Europa nos séculos XI a XIII.
d) A atrelagem em fila. i) A generalização do uso do ferro
nos instrumentos agrícolas.
e) Um moinho de água. j) Novas povoações.
Afonso III, pela graça de Deus rei de Portugal, a todos os do meu reino e de todos os outros reinos
que virem estas palavras, saúde. Sabei que mando fazer uma feira em cada ano na minha vila da
Covilhã pela festa de Santa Maria de Agosto e mando que essa feira dure oito dias (…). Todos os
que vierem a esta feira por conta própria, para vender ou para comprar, fiquem seguros na ida
e na volta, que não se penhoram no meu reino por qualquer dívida, desde o oitavo dia antes de
começar a feira até trinta dias depois, a não ser por dívida que for feita em dinheiro na dita feira.
Quem agredir os homens que vêm a esta feira pague-me seis mil soldos e o dobro do que tomar
ao respetivo dono e todos os que vierem a esta feira paguem a minha portagem e todos os direitos
que devem pagar (…).
Chancelaria de D. Afonso III (adaptado).
2.2 Menciona, com base no documento 8, dois tipos de mercadorias que poderias comprar na feira de
Champagne.
senhorios b) senhorios d)
c) .
(pertencentes ao clero). (pertencentes à nobreza).
e) . assembleia dos f) .
4.1.1 As cantigas de romaria fazem parte da: 4.1.2 As universidades são instituições de ensino:
a) Cultura cortesã. a) Básico.
b) Cultura popular. b) Secundário.
c) Cultura monástica. c) Superior.
Sabei que fui informado que nessa vila há homens e mulheres que, antes da peste, (...) serviam esse
concelho como era necessário. E que agora, por terem recebido alguns bens por morte de algumas
pessoas, (…) não querem trabalhar nos seus ofícios e serviços que antes faziam. (...)
Mando-vos, por isso, (...) que obrigueis que cada um trabalhe no ofício e nos serviços que antes fazia
(...) e tabeleis os salários como vos parecer conveniente.
D. Afonso IV, 1349 (adaptado).
5.1 Identifica, com base nos documentos 14, 15 e 16, três problemas que afetaram Portugal no século XIV.
FIM
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 431
PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 6B
Cotação
1.1. b) 4; c) 5; d) 1; e) 6; f) 2; g) 1; h) 7; i) 3; j) 4. 9×1=9
4.1.1. b). 3
4.1.2. c). 3
5.2. O rei mandou tabelar os salários e obrigou as pessoas a trabalhar nos ofícios e
serviços que tinham antes de ter surgido a peste, porque grande parte delas, por
terem recebido heranças de familiares falecidos, não queriam trabalhar ou queriam 9
dedicar-se a outras atividades. Com menos mão de obra, os trabalhadores queriam
salários muito mais altos, pondo em causa a realização dos trabalhos.
Professor(a)
História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma
Data da ocorrência
REGISTO DE COMPORTAMENTO DOS ALUNOS DA TURMA
Nome
N.o
História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma
REGISTO DE TRABALHOS INDIVIDUAIS
Dia/Mês
Tarefa
Data
Nome
N.o
História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma
História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma
REGISTO DE ORGANIZAÇÃO DOS MATERIAIS
Dia/Mês
Material
Data
Nome
N.o
História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma
Dia/Mês
Data
Nome
REGISTO DE LEITURA
N.o
História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma
Dia/Mês
Data
REGISTO DE PARTICIPAÇÃO
Nome
N.o
História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma
Trabalho
Tratamento de informação / Compreensão
Utilização de fontes histórica
Organiza o
trabalho de
Compara, avalia
TEMA/ Trata e
acordo com
e produz
GRUPO N.o NOME Seleciona um índice
SUBTEMAS Utiliza combina argumentos
informação ordenado de
diferentes de forma e pontos
relevante para que fazem
fontes de adequada a de vista
os assuntos parte a
informação informação revelando
tratados introdução,
recolhida espírito
o desenvol-
crítico
vimento e a
conclusão
P O N T U A Ç Ã O
Comunicação Comunicação
Classificação
Utiliza Redige uma total
Participa de Utiliza as
imagens com narrativa Pondera e
Exploração forma ferramentas
critério, escrita com Domínio dos aceita ideias
Clareza e rigor dos materiais organizada na Revela e suportes à
relacionadas uma conteúdos do de outros
científico utilizados na realização e iniciativa realização e
com os argumentação trabalho elementos do
apresentação apresentação apresentação
conteúdos e lógica, clara e grupo
do trabalho do trabalho
legendadas fundamentada
Teste N.o
CORREÇÃO DOS TESTES DE AVALIAÇÃO História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma
Questão
Cotação
Nome
N.o
Interdisciplinaridade
NÓS SOMOS DAQUI
Valorizar o património
histórico e cultural.
Um Passado
Sempre
Presente
Projeto Interdisciplinar
Caracterizar a paisagem
Localizar e compreender Tesouro da envolvente e ecossistemas
Trilhos
o lugar e a região. Natureza (níveis de organização
biológica, biodiversidade).
História Local
Produtos finais:
• Exposição com todos os trabalhos realizados pelos alunos: cartazes (educação ambiental), herbários, terrários, pinturas, fotografias…
• Para a inauguração da exposição: convite a um artista local.
• Organização de um pedipaper.
Organização e desenvolvimento do trabalho de grupo:
Grupo:
Cumprimento da tarefa
Disciplina O que vamos fazer Quando Recursos Observações
(sim/não)
Legenda: Principiante – revela dificuldades; Explorador – revela alguma facilidade; Pioneiro – revela facilidade; Especialista – revela muita facilidade.
História & Cidadania
Metodologia: as tarefas são planificadas de forma a permitir o trabalho independente em cada disciplina.
• Destacar a importância das bio- • Discutir o modo como as expe- • Construção de uma galeria de
grafias históricas como processo tativas sociais relativas ao com- imagens (cartão de identificação e
de produção textual e consoli- portamento que se espera de características) de mulheres desde a
dação de aprendizagens. um homem ou de uma mulher Pré-História até ao século XIV.
moldam as definições • Dinâmica de grupo sobre estereótipos
a) A mulher na Pré-História: de masculino e feminino. de género: “As mulheres são…/Os
o que nos impede de • Promover os valores do plu- homens são…”.
imaginá-la em atividades ralismo e da igualdade entre • Elaboração de questionários a adultos
diversas, autónomas e em homens e mulheres. (familiares, vizinhos…) sobre as tare-
posições de liderança? fas que desempenham em casa e no
trabalho.
b) A mulher espartana: atlética • Criação de podcasts: “Igualdade de
e musculada. género, um direito humano”.
c) Cleópatra: símbolo de poder,
beleza e astúcia feminina.
d) Isabel de Aragão: um
carácter exemplar.
Metodologia: as tarefas são planificadas de forma a permitir o trabalho independente em cada disciplina.
“PANDEMIAS NA HISTÓRIA”
Tema – Saúde
Subtema – Resiliência
• Saber que ao longo da História • Reconhecer que os valores, • Leitura partilhada da obra O Ano da
a humanidade foi assolada por atitudes e comportamentos Peste Negra, de Ana Maria Magalhães
doenças um pouco por todo o condicionam a própria saúde e a e Isabel Alçada.
planeta. saúde das comunidades. • Pesquisa na imprensa online:
• Refletir sobre o que nos ensi- • Capacitar para a resolução de “Da Peste Antonina à Covid-19”.
nam as pandemias ocorridas ao problemas considerando várias • Reflexão em torno da comparação
longo da História. opções. entre a Peste Negra e a Covid-19 no
• Analisar as implicações de cada que diz respeito a comportamentos
solução e as consequências de individuais e coletivos.
cada decisão. • Elaboração de uma apresentação digi-
tal ou vídeo: “Aprender em tempo de
pandemia”.
• Elaboração do roteiro de resiliência
da turma.
Metodologia: as tarefas são planificadas de forma a permitir o trabalho independente em cada disciplina.
“SABER ACOLHER”
Metodologia: as tarefas são planificadas de forma a permitir o trabalho independente em cada disciplina.
Escola:
Aluno:
Local/locais da visita:
Data da visita:
Data do relatório:
Conhecimentos adquiridos:
5. Já no local podes:
Ensino Digital
Ensino digital | Carlos Pinheiro
Ϯ
KƐ ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ
3
ƵŵĂŽƉĕĆŽĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĚĞƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞŽƵĂƌƟĐƵůĂ- sĞƌ ĞdžĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƉƚͺWdͬ
ção curricular,ĐƵũĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĂƐĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ƚŽŽůϯƉϭ
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.oϱϱͬϮϬϭϴ 4
ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞ͘ŽƌŐͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬ
ʹƌƟŐŽϵ͘o) ϮϬϭϯͬϬϰͬůĂƐƐŝĨLJŝŶŐͲ<ͲϭϮͲďůĞŶĚĞĚͲůĞĂƌŶŝŶŐ͘ƉĚĨ
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 455
No Quadro Europeu de Competência Digital para ƉƌſƉƌŝŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ĨĂĐŝůŝƚĂŶĚŽƐŽďƌĞŵĂŶĞŝƌĂŽƚƌĂďĂ-
Educadores – DigCompEduϱ͕ĂĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐƉƌŽ- ůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
fessores para avaliar recursos é destacada em dife- Mas como selecionar os recursos mais adequados
ƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐĚĞĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ͗ĂǀĂůŝĂƌĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞ no meio de tanta diversidade?
recursos digitais – em termos gerais e com base em dϲ͕ ƵŵĂ ĂŐġŶĐŝĂ ŐŽǀĞƌŶĂŵĞŶƚĂů ďƌŝƚąŶŝĐĂ
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ďĄƐŝĐŽƐ͕ ĐŽŵŽ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ůŽĐĂů ĚĞ ƉƵďůŝ- ƉĂƌĂ ĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ŶĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ͕ ŝĚĞŶƟĮĐĂ Ƶŵ ĐŽŶ-
ĐĂĕĆŽ͕ ĂƵƚŽƌŝĂ͕ ĐŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ ƵƟůŝnjĂĚŽƌĞƐ͘ ũƵŶƚŽĚĞƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂ-
ƵŵŶşǀĞůŝŶƚĞƌŵĠĚŝŽ͕ŵĂƐĚĞŵĂŝŽƌĞdžŝŐġŶĐŝĂ͕ƉĞĚĞͲ ƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͗
ͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƋƵĞƐĞũĂĐĂƉĂnjĚĞĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞ • o recurso favorece a inclusão e o acesso;
de recursos digitais e a sua adequação para o grupo ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĚĞƐĂĮĂŶƚĞĞŵŽƟǀĂĚŽƌĞƉŽƚĞŶĐŝĂŽ
ĚĞ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĞƐƉĞĐş- envolvimento dos alunos na aprendizagem;
ĮĐŽ͘&ŝŶĂůŵĞŶƚĞĂƵŵŶşǀĞůŵĂŝƐĞůĞǀĂĚŽĚĞĞdžŝŐġŶĐŝĂ • o recurso tem potencial para uma aprendizagem
ƉĞĚĞͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉĂƌĂĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞĞĂĚĞ- ĞĨĞƟǀĂĞĞĮĐĂnj͖
quação do conteúdo com base numa combinação de ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƉƌŽƉŝĐŝĂƵŵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŽƌŝĞŶ-
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ƚĂŵďĠŵ Ă ƐƵĂ ƉƌĞĐŝƐĆŽ Ğ ŶĞƵ- tada para apoiar o progresso na aprendizagem;
tralidade. • o recurso favorece uma rigorosa avaliação suma-
A Internet oferece um manancial imensurável ƟǀĂ͖
ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞƐĚĞ ĨŽƚŽŐƌĂĮĂƐ͕ • o recurso é inovador e propicia abordagens
ĚŽĐƵŵĞŶƚĂĕĆŽ ĞƐĐƌŝƚĂ ƐŽď Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ƋƵĞ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŝŶŽǀĂĚŽƌĂƐ͖
ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ĐŽŵďŝŶĂĚŽƐ ĐŽŵ ŐƌĄĮĐŽƐ͕ ŇƵdžŽŐƌĂŵĂƐ͕ • o recurso é fácil de usar pelos alunos;
ĚŝĂŐƌĂŵĂƐ͕ ƚĂďĞůĂƐ͕ ďĂƐĞƐ ĚĞ ĚĂĚŽƐ͕ ŚŝƐƚſƌŝĂƐ ĚŝŐŝ- • o recurso tem uma elevada convergência curri-
ƚĂŝƐ͕ ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ŽďũĞƚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƚƌŝĚŝŵĞŶ- cular.
ƐŝŽŶĂŝƐ Ğ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞƐƉĂĐŝĂŝƐ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ
ĚĞ ƌĞĂůŝĚĂĚĞ ǀŝƌƚƵĂů ŽƵ ĂƵŵĞŶƚĂĚĂ͕ ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ ǀŝĚĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽĞdžŝŐĞƚĞŵƉŽĞĞdžƉĞ-
ŵĂŶƵĂŝƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ũŽŐŽƐ͕ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ǀŝƌƚƵĂŝƐ͕ ƌĞĐƵƌ- ƌŝġŶĐŝĂ͕ƉĞůŽƋƵĞƚĂŵďĠŵĂƋƵŝŽƚƌĂďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ
ƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĂďĞƌƚŽƐ͕ebooks͕ǀŝĚĞŽũŽŐŽƐƐĠƌŝŽƐŽƵ ĚĞ ĚŽĐĞŶƚĞƐ Ġ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ Ğ ĞdžŝƐƚĞŵ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐ
ĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐĐŽŵĮŶĂůŝĚĂĚĞƐĞĚƵĐĂƟǀĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ onlineŵƵŝƚŽĂƟǀĂƐ͕ŽŶĚĞŵŝůŚĂƌĞƐĚĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐƉĂƌ-
DŝŶĞĐƌĂŌͿ͕ƌĞƉŽƐŝƚſƌŝŽƐĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞŽƵƚƌĂƐ ƟůŚĂŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ĚĞ ƐƵĐĞƐƐŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶ-
plataformas de conteúdos e recursos. Em Portugal tes digitais e esclarecem as dúvidas mais comuns. Em
ƚĞŵŽƐ ĞdžĐĞůĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ͕ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ĚĞǀĞŵŽƐ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĞ
ĐŽŵŽ Ă ĂƐĂ ĚĂƐ ŝġŶĐŝĂƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂƐĂĚĂƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ƟƌĂŶĚŽƉĂƌƟĚŽĚŽŵƵůƟŵĠĚŝĂƋƵĞŽƐĂŵďŝĞŶ-
ĐŝĞŶĐŝĂƐ͘ŽƌŐͿ͕ĂZdWŶƐŝŶĂ;ŚƩƉƐ͗ͬͬĞŶƐŝŶĂ͘ƌƚƉ͘ƉƚͿ͕Ž ƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ Ğ͕ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ͕ ĞǀŝƚĂƌ Ă ƚĞŶƚĂĕĆŽ
Portal Pordata (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽƌĚĂƚĂ͘ƉƚͿŽƵĂ<ŚĂŶ de usar apenas os mesmos materiais usados nas aulas
Academy (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚͲƉƚ͘ŬŚĂŶĂĐĂĚĞŵLJ͘ŽƌŐͿ͕ Ğ ƐŽůƵ- presenciais (o que funciona bem em regime presencial
ĕƁĞƐĐŽŵĞƌĐŝĂƐĚĞŵƵŝƚŽďŽĂƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕ĚĞƋƵĞƐĆŽ ŶĆŽƐĞƌĄŶĞĐĞƐƐĂƌŝĂŵĞŶƚĞĞĮĐĂnjƋƵĂŶĚŽŽĂůƵŶŽŶĆŽ
ĞdžĞŵƉůŽĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĂƐĞĚŝƚŽƌĂƐĞƐĐŽůĂƌĞƐ͕ĐŽŵŽ está na presença do professor). Deve-se também veri-
a Aula Digital da Leya (ŚƩƉƐ͗ͬͬĂƵůĂĚŝŐŝƚĂů͘ůĞLJĂ͘ĐŽŵ). ĮĐĂƌƐĞŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐƵƐĂŵƵŵĂůŝŶŐƵĂŐĞŵĐůĂƌĂĞŽďũĞ-
^ĞŶĚŽƉƌŽĚƵnjŝĚŽƐƉŽƌĞƋƵŝƉĂƐĚĞƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐƋƵĞ ƟǀĂĞƋƵĞƐĞũĂĞŶƚĞŶĚŝĚĂƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐŶƵŵĂƵƟůŝnjĂĕĆŽ
ĂƐƐĞŐƵƌĂŵŽƌŝŐŽƌ͕ĂĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĞĂĐŽŶƐŝƐƚġŶĐŝĂĚŽƐ ĂƵƚſŶŽŵĂ͕͘ĮŶĂůŵĞŶƚĞ͕ƉŽŶĚĞƌĂƌƉŽƐƐşǀĞŝƐƌĞƐƚƌŝĕƁĞƐ
ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚĂƵůĂŝŐŝƚĂů oferecem um ƉĂƌĂ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ŽƵ ƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ
ŐƌĂƵ ĚĞ ĐŽŶĮĂŶĕĂ Ğ ǀĂůŽƌ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ ƌĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͕ƟƉŽĚĞĮĐŚĞŝƌŽ͕ƌĞƋƵŝ-
ĂŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ ĚĂ /ŶƚĞƌŶĞƚ͕ Ğ ĞƐƚĆŽ ĂůŝŶŚĂĚŽƐ ƐŝƚŽƐƚĠĐŶŝĐŽƐ͕ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐůĞŐĂŝƐ͕ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞͿ͘
ĐŽŵŽĐƵƌƌşĐƵůŽĞŽƌŝĞŶƚĂĚŽƐƉĂƌĂŽďũĞƟǀŽƐĞƐƚƌŝƚĂ-
ŵĞŶƚĞƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ͘ƵůĂŝŐŝƚĂůĨŽƌŶĞĐĞƚĂŵďĠŵ
ϲ
ƐƵƉŽƌƚĞ Ğ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂƉŽŝŽ ă ĞdžƉůŽƌĂĕĆŽ ĚŽƐ d;ϮϬϬϳͿYƵĂůŝƚLJWƌŝŶĐŝƉůĞƐĨŽƌĚŝŐŝƚĂůůĞĂƌŶŝŶŐƌĞƐŽƵƌĐĞƐ͘
^ƵŵŵĂƌLJ/ŶĨŽƌŵĂƟŽŶ. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬůĂĞƌĞŵŝ-
ĚĚĞů͘ĚŬͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬϮϬϭϮͬϬϳͬYƵĂůŝƚLJͺƉƌŝŶĐŝƉůĞƐ͘ƉĚĨ.
ϱ
ŚƩƉ͗ͬͬĂƌĞĂ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬĚŽǁŶůŽĂĚͬŝŐŽŵƉĚƵͺϮϬϭϴ͘ƉĚĨ ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ͘
ϴ ϵ
D/E/^dZ/KhK;ϮϬϭϲͿ͘WĞƌĮůĚŽƐůƵŶŽƐă^ĂşĚĂ >KKEz͕:͘;ϮϬϭϵͿ͘ŝŐŝƚĂů&ŽƌŵĂƟǀĞƐƐĞƐƐŵĞŶƚ͗ƌĞǀŝĞǁ
da Escolaridade Obrigatória. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉƐ͗ͬͬ ŽĨƚŚĞůŝƚĞƌĂƚƵƌĞ͘KŶůŝŶĞ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬ
ǁǁǁ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬƐŝƚĞƐͬĚĞĨĂƵůƚͬĮůĞƐͬƵƌƌŝĐƵůŽͬWƌŽũĞƚŽͺƵƚŽ- ĚŽĐƵŵĞŶƚƐͬϰϭϭϳϱϯͬϴϭϳϯϰϭͬƐƐĞƐƐйϰϬ>ĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵ-
ŶŽŵŝĂͺĞͺ&ůĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͬƉĞƌĮůͺĚŽƐͺĂůƵŶŽƐ͘ƉĚĨ. Consultado em ƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ͘ŽŶƐƵů-
ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉĄŐ͘ϮϮ͘ ƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉƉ͘ϴͲϵ͘
460 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
Ensino digital | Carlos Pinheiro
ŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ă 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ Ğ ĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ƌĞĐĞŶƚĞƐ ĚŽ
ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ DŽŽĚůĞͿ͘džŝƐƚĞŵĚŝǀĞƌƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐonlineϭϭ e apli-
• permitem Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ ƉƌŽͲ ĐĂĕƁĞƐƉĂƌĂĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐŵſǀĞŝƐƋƵĞĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐƌŝĂ-
ĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ƉŽƌĞdžĞŵ- ĕĆŽ ĚĞ ƌƵďƌŝĐĂƐ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŵ ĞdžĞŵƉůŽƐ͕ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ Ğ
ƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
ƌƵďƌŝĐĂƐƉĞůĂƐƋƵĂŝƐŽƐƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƚĂƐ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ƐĆŽŵĞŶŽƐǀĂŶƚĂũŽƐĂƐĚŽƋƵĞĂƐƌƵďƌŝ-
serão avaliados); ĐĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐƉĞůĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ>D^͕ƉŽŝƐĂşͨĂƐ
• ƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo
cesso de avaliação torna-se mais transparente ƚĞŵƉŽƋƵĞĂĂƟǀŝĚĂĚĞƋƵĞŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉƌĞƚĞŶĚĞƌĞĂůŝ-
e o aluno compreenderá mais facilmente o njĂƌ͕ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ŶƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞĨĞĞĚƵƉ͕
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂĚĞůĞŶƵŵĂƚĂƌĞĨĂĚĞ ŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂƋƵĞĐĂĚĂĂůƵŶŽĨĂĕĂ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĂŐŝ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĞƋƵĂŝƐƐĆŽŽƐĂƐƉĞƚŽƐƋƵĞǀĆŽƐĞƌŽ ůŝnjĂŵĞƉŽƚĞŶĐŝĂŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ĂĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĞ
foco da avaliação); a personalização do feedbackĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ͻĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ƉĞůŽƐƉĂƌĞƐĞĂƉƌſƉƌŝĂĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƵŵĂ
aluno; ŐĞƐƚĆŽŵĂŝƐĞĮĐĂnjĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞĐŽůŚŝĚĂͩ͘ϭϮ
ͻŵĞůŚŽƌĂƌĂŵĂŵŽƟǀĂĕĆŽĞĂĐŽŶĮĂŶĕĂĚŽƐĂůƵͲ hŵĂďŽĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀĞƌĄƐĞƌ͗
nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a • ĂĚĞƋƵĂĚĂ ăƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ŽƵ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƋƵĞ ƐĞ ƉƌĞ-
ĨŽƌŵĂĚĞĂůĐĂŶĕĂƌƵŵďŽŵĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖ tende avaliar;
• ĞŶĐŽƌĂũĂŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ ;ͨƐĞ ĚŝƐĐƵƟƌ- • džƉůşĐŝƚĂ ƋƵĂŶƚŽ ĂŽƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ
mos previamente com os alunos os critérios pre- ;ŶŽ ƐĞƵ ĐŽŶũƵŶƚŽ͕ ĚĞǀĞ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ
ƐĞŶƚĞƐŶĂƐŐƌĞůŚĂƐ͕ĞƐƚĂƌĞŵŽƐĂĞdžƉůŝĐŝƚĂƌĂůŐƵŶƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƉŽƐƐşǀĞůƐŽďƌĞŽĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĚĞƵŵ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ aluno) e quanto ao que se espera do aluno em
ƋƵĞ͕ĚĞŽƵƚƌŽŵŽĚŽ͕ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ ĐĂĚĂŶşǀĞů͖
ͲŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕ͩ^ƚĞǀĞŶƐΘ>ĞǀŝϭϬ); • ĐůĂƌĂĞŽďũĞƟǀĂƋƵĂŶƚŽăůŝŶŐƵĂŐĞŵĞƚĞƌŵŝŶŽůŽ-
• facilitam a ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĐŽŵŽ ŐŝĂƵƟůŝnjĂĚĂ;ĚĞǀĞŵƐĞƌĞŶƚĞŶĚŝĚĂƐƉĞůŽĂůƵŶŽͿ
ƚƌĂďĂůŚŽ͘ƌƵďƌŝĐĂĚĞŝdžĂĐůĂƌŽƋƵĂŝƐĂƐĐĂƌĂĐƚĞ- ʹƋƵĂŶƚŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀĂĨŽƌĂƐƵĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽ͕ŵĂŝƐ
ƌşƐƟĐĂƐƋƵĞŽƚƌĂďĂůŚŽĚĞǀĞƉŽƐƐƵŝƌƉĂƌĂŽďƚĞƌĂ fácil será para o professor a avaliação do traba-
ĞdžĐĞůġŶĐŝĂ͘WĞƌŵŝƚĞƋƵĞŽĂůƵŶŽĨĂĕĂƵŵĂĂƵƚŽĂ- ůŚŽŽƵƚĂƌĞĨĂĞ͕ƉĂƌĂŽĂůƵŶŽ͕ĂůĐĂŶĕĂƌŽƌĞƐƵů-
ǀĂůŝĂĕĆŽƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĞƐĞũĂŵĂŝƐ ƚĂĚŽĞƐƉĞƌĂĚŽĞĞŶƚĞŶĚĞƌĂĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽŽďƟĚĂ͖
ĂƵƚſŶŽŵŽŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ • ĨŽƌŵĂƟǀĂ. Embora a rubrica possa ser usada
• ajudam a ĐůĂƌŝĮĐĂƌŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĐŽŵŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĞůĂ ĚĞǀĞƌĄ
ĐŽŵƉůĞdžŽƐ assegurando avaliações consisten- estar sobretudo ao serviço da aprendizagem
ƚĞƐ͘KƐĂůƵŶŽƐƉĞƌĐĞďĞŵŵĞůŚŽƌŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽƉĂƌĂĂũƵĚĂƌŽƐĂůƵ-
ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ nos a aprender e os professores a ensinar.
usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌ- sĄƌŝŽƐĞdžĞŵƉůŽƐĚĞƌƵďƌŝĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ĚĂƌĞƐ-
ƋƵĞĠƋƵĞŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĠďŽŵŽƵŵĂƵ͖ ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
• ƌĞĚƵnjĞŵŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ƉŽŝƐƚŽƌŶĂŵĂ ĕŽƌĞƐͿ͕ƉĂƌĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƟƉŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ƉŽĚĞ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐƌĄƉŝĚĂĞŵĞŶŽƐƐƵďũĞƟǀĂ͘ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬϱĞďĨ-
ϮĚϬĞϴĞϮϰϯďϬĚϱĂϯϮĨĂĚďͬŐƵŝĚĞͲƌƵďƌŝĐĂƐ.
Algumas plataformas de LMS já permitem a avaͲ
ůŝĂĕĆŽƉŽƌƌƵďƌŝĐĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂDŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐ͕ ϭϭ
ůŐƵŵĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƐĆŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ YƵŝĐŬZƵďƌŝĐ͕
ƐƐĂLJdĂŐŐĞƌ͕ZƵďƌŝĐDĂŬĞƌ͕ŝZƵďƌŝĐŽƵZƵďŝƐƚĂƌ͘
ϭϮ
DĂĐŚĂĚŽ͕͘;ϮϬϮϬͿ͘WƌĄƟĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŵĐŽŶͲ
ϭϬ
^ƚĞǀĞŶƐ͕ ͘ Θ >Ğǀŝ͕ ͘ ;ϮϬϬϱͿ͘ /ŶƚƌŽĚƵĐƟŽŶ ƚŽ ZƵďƌŝĐƐ͗ ƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͘ Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞů
ĂŶ ĂƐƐĞƐƐŵĞŶƚ ƚŽŽů ƚŽ ƐĂǀĞ ŐƌĂĚŝŶŐ ƟŵĞ͕ ĐŽŶǀĞLJ ĞīĞĐƟǀĞ Ğŵ͗ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞƐĞĂƌĐŚŐĂƚĞ͘ŶĞƚͬƉƵďůŝĐĂƟŽŶͬϯϰϬϵϰϬϱϬϱͺ
ĨĞĞĚďĂĐŬ ĂŶĚ ƉƌŽŵŽƚĞ ƐƚƵĚĞŶƚ ůĞĂƌŶŝŶŐ͘ ^ƚĞƌůŝŶŐ͕ sŝƌŐŝŶŝĂ͗ WƌĂƟĐĂƐͺĚĞͺĂǀĂůŝĂĐĂŽͺĨŽƌŵĂƟǀĂͺĞŵͺĐŽŶƚĞdžƚŽƐͺĚĞͺĂƉƌĞŶĚŝ-
^ƚLJůƵƐWƵďůŝƐŚŝŶŐ͘ njĂŐĞŵͺĞͺĞŶƐŝŶŽͺĂͺĚŝƐƚĂŶĐŝĂ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͘
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 463
Roteiro
Índice
Antes de começar…
Aceda à Aula Digital
online
I
offlin
I e
Coloque esta app no ecrã inicial do seu tablet para aceder aos manuais
e recursos digitais sem precisar de ter internet.
Coloque esta app no ecrã inicial do teu tablet ou smartphone para aceder a vídeos
e quizzes com explicações imediatas, que ajudam os seus alunos a rever o essencial
das matérias. Disponível do 5.o ao 12.o ano.
Para usar todos estes recursos, comece por aceder à sua conta em Aula Digital.
Aceda a
1
www.auladigital.leya.com
2 Clique em Entrar
Biblioteca | Área onde pode aceder aos manuais e aos recursos digitais online
Banco de Recursos | Área onde encontra uma bateria de recursos das principais disciplinas,
do 1.o ao 12.o ano
Smart | Área de acesso a sequências de vídeos, áudios e quizzes, com explicações imediatas
que ajudam os seus alunos a estudar e a esclarecer dúvidas
As minhas salas | Área a partir da qual pode criar salas para comunicar, esclarecer dúvidas
e orientar o estudo dos seus alunos
Os meus testes | Área onde pode editar ou criar testes interativos com correção automática
As minhas aulas | Área onde pode editar ou criar aulas interativas para projeção em sala de aula
online
I
Para explorar os manuais digitais online, aceda à plataforma web Aula Digital,
entre na Biblioteca e selecione o manual a que pretende aceder.
offline
I
No computador
Em tablet
Animações e Vídeos
Aceda a animações ou vídeos que ajudam
os seus alunos a perceber
melhor a matéria.
Glossários e Gramáticas
Para esclarecer regras
e apresentar vocabulário novo.
Áudios e Imagens
Ajudam a relembrar o que Karaokes
se deu nas aulas e, no caso Para que os seus alunos
dos áudios, a ouvir e a treinar se divirtam enquanto
a leitura de textos. reveem a matéria.
Apresentações
Para acompanhar a apresentação
dos conteúdos ou rever a matéria
dada.
Na app Smart Aula Digital os seus alunos podem explorar áudios e vídeos, e rever
o essencial da matéria no seu smartphone.
Vídeos
para compreender melhor a matéria.
Quizzes
rápidos, para testar os conhecimentos.
Explicações
para esclarecer dúvidas.
Avaliação de progresso
e possibilidade de melhorar os resultados.
Recursos organizados
pelos temas do manual
e contendo toda a matéria.
Comunicar
facilmente com
os seus alunos
num ambiente
controlado
por si!
www.facebook.com/leyaeducacaoportugal
www.youtube.com/leyaeducacaoportugal
GUIÃO DE RECURSOS MULTIMÉDIA
(continuação)
Jogos 40
Kahoot® 2
Quizzes 8
Testes interativos 10
C. A formação da cristandade ocidental e expansão islâmica
Recursos multimédia do domínio C
Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 2
Animações 9
Vídeos 5
Infográficos 4
Mapas interativos 2
Galerias de imagens 2
Áudios 3
Visitas virtuais (guias de exploração e links) 9
Atividades 9
Jogos 21
Kahoot® 2
Quizzes 4
Testes interativos 6
D. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Recursos multimédia do domínio D
Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 2
Animações 8
Vídeos 6
Infográficos 2
Mapas interativos 3
Áudios 4
Visitas virtuais (guias de exploração e links) 23
Atividades 10
Jogos 28
Kahoot® 2
Quizzes 6
Testes interativos 8
(continua)
(continuação)
(continua)
(continuação)
(continuação)
(continuação)
(continua)
(continua)
(continuação)
(continua)
(continuação)
(continuação)
(continua)
(continuação)
(continuação)
(continuação)
(continua)
(continuação)
(continuação)
(continuação)
(continuação)
(continuação)
(continuação)
(continuação)
(continuação)
(continuação)
www.asa.pt