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História

7.º ano

Luís Sousa
Luiz Soares
Mavilde Albino

#Pré-história #Egito #Grécia #Roma #IdadeMédia


édi

2 600 000 a.C 2020 d.C

www.h7.asa.pt
Índice
Apresentação do projeto ..................................................................................... 3

Planificações
Planificações anuais .......................................................................................................... 7
• Planificação anual trimestral 2 tempos ..................................................... 7
• Planificação anual trimestral 3 tempos ..................................................... 10
• Planificação anual semestral 2 tempos ..................................................... 13
• Planificação anual semestral 3 tempos ..................................................... 16
Planificações de médio prazo ....................................................................................... 19
• Planificação de médio prazo 2 tempos ...................................................... 19
• Planificação de médio prazo 3 tempos ...................................................... 27
Planos de aula ...................................................................................................................... 35
• Planos de aula 2 tempos (amostra)................................................................. 35
• Planos de aula 3 tempos (amostra)................................................................. 42

Diferenciação Pedagógica
Fichas A ................................................................................................................................... 51
Fichas B .................................................................................................................................... 145
Fichas C .................................................................................................................................... 261
Soluções................................................................................................................................... 293

Avaliação
Questões de aula ................................................................................................................ 309
Testes de avaliação A ........................................................................................................ 359
Testes de avaliação B ........................................................................................................ 395
Grelhas de registo .............................................................................................................. 433
• Registo dos alunos da turma .......................................................................... 433
• Registo de comportamento dos alunos da turma ................................ 434
• Registo de trabalhos individuais ................................................................... 435
• Registo de faltas de material .......................................................................... 436
• Registo de organização dos materiais ....................................................... 437
• Registo de leitura ................................................................................................. 438
• Registo de participação ..................................................................................... 439
• Avaliação de trabalhos de grupo ................................................................... 440
• Correção dos testes de avaliação .................................................................. 442

Interdisciplinaridade
Projeto Interdisciplinar: Nós somos daqui (História local) ............................ 443
História & Cidadania .......................................................................................................... 447
Relatório de visita de estudo ........................................................................................ 451
Guião de utilização do Google Earth ......................................................................... 452

Ensino Digital
Ensino digital, por Carlos Pinheiro ............................................................................ 453
Roteiro Aula Digital ........................................................................................................... 465
Guião de recursos multimédia ..................................................................................... 481

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 1


Apresentação do projeto
O projeto H.7 foi concebido para responder às dificuldades com que dia-
riamente nos confrontamos na sala de aula enquanto professores, das quais
podemos destacar:

a) novos referenciais/documentos orientadores da disciplina (Aprendizagens Essenciais,


construídas a partir do Programa e das Metas Curriculares, que visam promover o
desenvolvimento das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da
Escolaridade Obrigatória;
b) a existência de alunos com interesses diversos e com diferentes capacidades e ritmos de
aprendizagem;
c) o número reduzido de tempos letivos atribuídos à disciplina de História;
d) a sobrecarga de trabalho dos professores, decorrente da necessidade de prepararem ma-
teriais apelativos e adequados às características específicas dos seus alunos.
Assim, a conceção dos diferentes elementos do projeto centrou-se na procura de soluções para
ultrapassar essas dificuldades.

Características transversais
• Rigor científico-pedagógico.
O projeto contou com a revisão científica do Professor João Gouveia Monteiro, Professor da
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde ensina História da Antiguidade e da Idade
Média, História Militar e História das Religiões, Diretor da Biblioteca Geral da Universidade de
Coimbra e Presidente da Associação Ibérica de História Militar (séculos IV-XVI). Foi certificado
pela equipa científico-pedagógica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
• Funcionalidade da estrutura (em sala de aula e no estudo autónomo).
• Linguagem acessível.
• Integração de ferramentas digitais diversas e de fácil utilização.
• Grande variedade de instrumentos de trabalho distribuídos pelas componentes do projeto.

1. O manual
• O manual encontra-se dividido em 4 domínios e em 8 subdomínios.
• Cada subdomínio começa com uma dupla página, com indicação dos assuntos que irão ser
explorados, a sua localização no espaço e no tempo e um conjunto de questões introdutórias.
• Distinção entre as aulas para cumprimento das Aprendizagens Essenciais (AE), base comum de
referência para a aprendizagem de todos os alunos, isto é, o denominador curricular comum,
nunca esgotando o que um aluno tem de aprender, e as aulas , por irem para além do
cumprimento das AE. Esta solução foi pensada para facilitar a gestão decorrente do facto de os
tempos atribuídos à disciplina de História não serem os mesmos em todos os estabelecimentos
de ensino.

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• Duplas páginas das aulas das AE:
A página da esquerda tem, no topo, a identificação do
assunto e a sua localização no tempo e no espaço, o texto
de autor dividido em tópicos introduzidos por questões
abrangentes, documentos preferencialmente iconográficos
e orientados para o texto e os conceitos das AE presentes no
texto de autor.
A página da direita apresenta documentos diversificados
cuidadosamente selecionados e um conjunto de questões para o aluno trabalhar
os documentos da dupla página, um mapa de conceitos que permite ao aluno organizar os
conhecimentos adquiridos na aula (estes mapas estão disponíveis em formato interativo na
). Por último, propostas de atividades, em , mais abrangentes e orientadas
para o desenvolvimento das áreas de competências do Perfil dos Alunos e para a promoção da
interdisciplinaridade, da criatividade e do espírito crítico. Existe também uma remissão para a ficha
correspondente do Caderno de Atividades.

• Duplas páginas dedicadas à arte:


Nestas páginas, que destacam as manifestações
artísticas ao longo de vários períodos históricos, as
imagens ganham um lugar de destaque. O texto, em menor
quantidade, serve para fazer o necessário enquadramento
do assunto. Através de um conjunto de perguntas, o aluno
é levado a observar, comparar, distinguir e a desenvolver
o sentido estético. A informação é complementada com
propostas de visitas físicas e/ou virtuais, com recurso a
várias ferramentas tecnológicas.
À semelhança das duplas páginas das AE, estas páginas
têm e a remissão para a ficha do Caderno de
Atividades que lhe corresponde.

• “O passado no presente”:
São duplas páginas organizadas em torno de uma
questão-chave que estabelece a ligação entre o passado
e o presente. Através do método comparativo, facilitam
a identificação dos contributos deixados por várias
civilizações ao longo da história e contribuem para uma
melhor compreensão da evolução histórica em assuntos
cruciais para a atualidade, nas áreas cultural, económica,
política e religiosa.
Apresentam um conjunto de questões para exploração
dos documentos e cruzamento da informação e ainda a
atividade .

4 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


• Duplas páginas das aulas de
conteúdos complementares:
São páginas com um layout diferente das restantes
e identificadas pelo título .
Mantêm as questões exploradoras do texto de
autor, um conjunto de questões para exploração
dos documentos, também aqui mais concentrados
na página da direita, a atividade do e
a remissão para a ficha de trabalho do Caderno de
Atividades.

• Consolidação e avaliação:
No final de cada subdomínio surgem duas duplas páginas de autoavaliação
das aprendizagens.
Na primeira, a página da esquerda apresenta sempre
um esquema-resumo, cuja exploração é concluída com
a elaboração de 3 perguntas feitas pelos alunos e com
a indicação dos conceitos fundamentais do subdomínio.
Na página da direita, o aluno encontra uma atividade que
lhe permite fazer uma verificação rápida sobre o domínio
desses mesmos conceitos (estas questões estão também
disponíveis em formato interativo na ).
A segunda dupla página de autoavaliação é uma ficha
destinada a avaliar as aprendizagens realizadas. No
final desta ficha existe um pequeno grupo autónomo de
questões que abrange apenas os conteúdos trabalhados
nas aulas . Assim, o professor poderá sempre
decidir se aplica ou não este conjunto de perguntas.

• Outros componentes do manual:


• Verbos utilizados nas questões – explicitação do significado dos verbos utilizados nas questões
nos diferentes componentes do projeto.
• – secção com informações e atividades para desenvolver a capacidade de
trabalhar com fontes históricas, gráficos, mapas, frisos cronológicos, genealogias, biografias e
redigir textos, com correção no manual.
• Mapa político do mundo na atualidade.
• Mapa político da Europa nos séculos XIV e XXI.
• Mapa do património edificado em Portugal até ao século XIV.
• Cronologia ilustrada.
• Glossário ilustrado.

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2. Caderno de Atividades
O Caderno de Atividades segue a organização do manual no que se refere aos domínios e
subdomínios.
Cada subdomínio começa com um resumo, seguido de fichas de trabalho, uma para cada aula
(tanto das AE como das aulas ) e termina com uma ficha global.
Na parte final do caderno, existem dez mapas mudos, com tarefas relacionadas com os diferentes
subdomínios.
A versão do professor inclui soluções integradas. Estão também disponíveis soluções projetáveis
na .

3. Dossiê do Professor
Constitui um elemento fundamental para combater as dificuldades identificadas anteriormente,
nomeadamente no que se refere:
• à existência de alunos com interesses diversos e com diferentes capacidades e ritmos de
aprendizagem;
• à reduzida carga horária atribuída à disciplina de História.
Assim, este Dossiê do Professor contém:

a) planificações anuais para 2 e 3 tempos f) fichas de trabalho C – destinadas a alunos


semanais, organizadas por trimestre e com facilidade de aprendizagem;
por semestre; g) questões de aula que pretendem ajudar
b) planificações de médio prazo para 2 e 3 o aluno a fazer a autorregulação do seu
tempos semanais; trabalho;
c) planos de aula preparados para 2 e 3 h) t estes de avaliação com dois graus de
tempos semanais; dificuldade (Testes A e B);
d) fichas de trabalho A – orientadas para i) projetos interdisciplinares;
a exploração do manual e com grau de j) relatório para visitas de estudo;
dificuldade intermédio;
k) 
guia de exploração dos recursos multi-
e) fichas de trabalho B – autónomas, uma média.
para cada aula, destinadas aos alunos
com maiores dificuldades;

4. Aula Digital
Permite o acesso a um vasto e diversificado conjunto de recursos multimédia integrados no
Manual Digital H.7 e podem ser utilizados com diferentes objetivos.
Tipo de recurso Quantidade disponível Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 6 Mapas interativos 6
Animações 34 Kahoot® 8
Atividades 44 Quizzes 23
Áudios 12 Testes interativos 31
Galerias de imagens 8 Vídeos 32
Infográficos 10 Visitas virtuais (guias de
exploração e links) 65
Jogos (Quem quer ser
historiador; Palavras cruzadas;
Ordenação de frases) 110

6 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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Planificações
Planificações
WůĂŶŝĮĐĂĕĆŽŶƵĂůΎ
(2 tempos semanais)

Aulas
Período Domínios Subdomínios e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)

1.o A – Das sociedades A1 – Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras 7


período recoletoras às
O aluno deve:
primeiras
civilizações • Relembrar que o conhecimento histórico se constrói com informação
fornecida por diversos tipos de fontes: materiais, escritas e orais;
• Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio sobre a Natureza
momentos cruciais para o desenvolvimento da Humanidade;
• Compreender a existência de diferentes sentidos de evolução nas
sociedades recoletoras/caçadoras e agropastoris, estabelecendo
comparações com as sociedades atuais;
• Relacionar ritos mágicos/funerários com manifestações artísticas;
• Compreender como se deu a passagem de um modo de vida recoletor
para um modo de vida produtor;
• Identificar/aplicar os conceitos: modo de vida recoletor; modo de vida
produtor; nomadismo; sedentarização; megalitismo; arqueologia;
Paleolítico; Neolítico; arte rupestre; ritos mágicos; milénio; fonte
histórica; periodização.

A2 – Contributos das primeiras civilizações 5


O aluno deve:
• Relacionar a organização socioeconómica e política institucional das
primeiras civilizações urbanas com os recursos existentes nos espaços
em que se implantaram;
• Destacar contributos dessas civilizações para a civilização ocidental,
identificando a permanência de alguns deles na atualidade;
• Diferenciar formas de escrita e suportes utilizados para gravar
mensagens escritas, no passado e na atualidade;
• Identificar/aplicar os conceitos: núcleo urbano; acumulação de
excedentes; sociedade estratificada; poder sacralizado; politeísmo;
monoteísmo; escravatura; escrita figurativa; escrita alfabética.

B1 – Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas 8


B – A herança do
Mediterrâneo O aluno deve:
Antigo
• Analisar a experiência democrática de Atenas do século V a. C.,
nomeadamente a importância do princípio da igualdade dos cidadãos
perante a lei, identificando as suas limitações;
• Identificar manifestações artísticas do período clássico grego,
ressaltando os seus aspetos estéticos e humanistas;
• Reconhecer os contributos da civilização helénica para o mundo
contemporâneo;
• Identificar/aplicar os conceitos: cidade-estado; democracia; cidadão;
meteco; escravo; economia comercial e monetária; arte clássica;
método comparativo.

Aulas destinadas à avaliação (incluindo a avaliação diagnóstica inicial) 5

2.o B – A herança do B2 – O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão do 10


período Mediterrâneo cristianismo
Antigo
O aluno deve:
• Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III e a sua
diversidade de recursos, povos e culturas;
• Caracterizar a economia romana como urbana, comercial, monetária e
esclavagista;
* A planificação encontra-se dividida em três períodos e pressupõe que a disciplina de História (continua)
tem 2 tempos semanais.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 7


(continuação)
2.o • Compreender que a língua, o Direito e a administração foram
período elementos unificadores do Império;
• Caracterizar o poder imperial acentuando o seu estatuto sagrado e o
controlo exercido sobre as instituições políticas;
• Caracterizar a arquitetura romana;
• Reconhecer os contributos da civilização romana para o mundo
contemporâneo;
• Contextualizar o aparecimento do cristianismo na Palestina ocupada
pelo Império Romano;
• Relacionar a difusão do cristianismo com a utilização das
infraestruturas imperiais romanas e com as condições culturais;
• Identificar/aplicar os conceitos: império; magistrado; administração;
urbanismo; Direito; romanização; cristianismo; cristão; Antigo
Testamento; Novo Testamento; continuidade; mudança.

C – A formação C1 – A Europa dos séculos VI a IX. O mundo muçulmano em expansão 6


da cristandade
ocidental e a O aluno deve:
expansão islâmica • Explicar que a passagem da realidade imperial romana para a
fragmentada realidade medieval se deveu ao clima de insegurança
originado pelas invasões, pelos conflitos constantes e pela regressão
económica;
• Reconhecer a importância da Igreja enquanto fator de unidade numa
realidade fragmentada;
• Identificar acontecimentos relacionados com as origens da religião
islâmica e a sua expansão;
• Reconhecer a língua e a religião como fatores de unidade do mundo
islâmico;
• Caracterizar o carácter cosmopolita, comercial e urbano do mundo
islâmico medieval;
• Identificar/aplicar os conceitos: Idade Média; bárbaros; economia de
subsistência; reino; monarquia; Igreja Católica; ordem religiosa; rutura;
islamismo; islão; muçulmano; Corão.

C2 – A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII 7

O aluno deve:
• Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do clero cristão
na regulação da sociedade, dada a fragilidade do poder régio;
• Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes entre senhores
e camponeses;
• Compreender como se processavam as relações de vassalidade;
• Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes formas de
relacionamento entre cristãos, muçulmanos e judeus;
• Descrever a formação do reino de Portugal, nomeadamente a luta de
D. Afonso Henriques pela independência;
• Relacionar a formação do reino de Portugal com as dinâmicas de
interação entre as unidades políticas cristãs e com a Reconquista;
• Referir os momentos-chave da autonomização e reconhecimento da
independência de Portugal;
• Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; clero; nobreza;
povo; servo; vassalo; condado; independência política; judeu.

Aulas destinadas à avaliação 4

(continua)

8 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


(continuação)
3.o D – Portugal no D1 – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos 9
período contexto europeu séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
dos séculos XII
O aluno deve:
a XIV
• Compreender o processo de passagem de uma economia de subsis-
tência para uma economia monetária e urbana na Europa medieval;
• Relacionar inovações técnicas e desenvolvimento demográfico com o
dinamismo económico do período histórico estudado;
• Interpretar o aparecimento da burguesia;
• Explicar a divisão do país em senhorios laicos e eclesiásticos e em
concelhos;
• Analisar o processo de fortalecimento do poder régio;
• Relacionar o crescimento de Lisboa com o dinamismo comercial marí-
timo e urbano da Europa nos séculos XIII e XIV;
• Compreender o papel exercido pelas instituições monásticas e pelas
cortes régias e senhoriais na produção e disseminação de cultura;
• Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando especificidades
regionais;
• Identificar/aplicar os conceitos: senhorio; concelho; foral; mercado;
feira; burguês; Cortes; universidade; cultura popular; românico; gótico.

D2 – Crises e revoluções no século XIV 6


O aluno deve:
• Analisar a crise económica, social e política do século XIV em Portugal,
integrando as guerras fernandinas no contexto da Guerra dos Cem
Anos;
• Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de crise e rutura,
realçando os seus aspetos dinásticos e os confrontos militares, assim
como as suas consequências políticas, sociais e económicas;
• Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; quebra demográfica;
peste; revolução.

Aulas destinadas à avaliação 4

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 9


WůĂŶŝĮĐĂĕĆŽŶƵĂůΎ
(3 tempos semanais)

Aulas
Período Domínios Subdomínios e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)

1.o A – Das sociedades A1 – Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras 8


período recoletoras às
O aluno deve:
primeiras
civilizações • Relembrar que o conhecimento histórico se constrói com informação
fornecida por diversos tipos de fontes: materiais, escritas e orais;
• Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio sobre a Natureza
momentos cruciais para o desenvolvimento da Humanidade;
• Compreender a existência de diferentes sentidos de evolução nas
sociedades recoletoras/caçadoras e agropastoris, estabelecendo
comparações com as sociedades atuais;
• Relacionar ritos mágicos/funerários com manifestações artísticas;
• Compreender como se deu a passagem de um modo de vida recoletor
para um modo de vida produtor;
• Identificar/aplicar os conceitos: modo de vida recoletor; modo de vida
produtor; nomadismo; sedentarização; megalitismo; arqueologia;
Paleolítico; Neolítico; arte rupestre; ritos mágicos; milénio; fonte
histórica; periodização.

A2 – Contributos das primeiras civilizações 5


O aluno deve:
• Relacionar a organização socioeconómica e política institucional das
primeiras civilizações urbanas com os recursos existentes nos espaços
em que se implantaram;
• Destacar contributos dessas civilizações para a civilização ocidental,
identificando a permanência de alguns deles na atualidade;
• Diferenciar formas de escrita e suportes utilizados para gravar
mensagens escritas, no passado e na atualidade;
• Identificar/aplicar os conceitos: núcleo urbano; acumulação de
excedentes; sociedade estratificada; poder sacralizado; politeísmo;
monoteísmo; escravatura; escrita figurativa; escrita alfabética.

B – A herança do B1 – Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas 10


Mediterrâneo
O aluno deve:
Antigo
• Analisar a experiência democrática de Atenas do século V a. C.,
nomeadamente a importância do princípio da igualdade dos cidadãos
perante a lei, identificando as suas limitações;
• Identificar manifestações artísticas do período clássico grego,
ressaltando os seus aspetos estéticos e humanistas;
• Reconhecer os contributos da civilização helénica para o mundo
contemporâneo;
• Identificar/aplicar os conceitos: cidade-estado; democracia; cidadão;
meteco; escravo; economia comercial e monetária; arte clássica;
método comparativo.

Aulas destinadas à avaliação (incluindo a avaliação diagnóstica inicial) 5

2.o B – A herança do B2 – O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão do 11


período Mediterrâneo cristianismo
Antigo
O aluno deve:
• Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III e a sua
diversidade de recursos, povos e culturas;
• Caracterizar a economia romana como urbana, comercial, monetária e
esclavagista;
* A planificação encontra-se dividida em três períodos e pressupõe que a disciplina de História tem 3 tempos (continua)
semanais. As aulas não previstas na planificação destinam-se à realização de atividades do Plano de Turma.

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(continuação)
2.o • Compreender que a língua, o Direito e a administração foram
período elementos unificadores do Império;
• Caracterizar o poder imperial acentuando o seu estatuto sagrado e o
controlo exercido sobre as instituições políticas;
• Caracterizar a arquitetura romana;
• Reconhecer os contributos da civilização romana para o mundo
contemporâneo;
• Contextualizar o aparecimento do cristianismo na Palestina ocupada
pelo Império Romano;
• Relacionar a difusão do cristianismo com a utilização das
infraestruturas imperiais romanas e com as condições culturais;
• Identificar/aplicar os conceitos: império; magistrado; administração;
urbanismo; Direito; romanização; cristianismo; cristão; Antigo
Testamento; Novo Testamento; continuidade; mudança.

C – A formação C1 – A Europa dos séculos VI a IX. O mundo muçulmano em expansão 6


da cristandade
ocidental e a O aluno deve:
expansão islâmica • Explicar que a passagem da realidade imperial romana para a
fragmentada realidade medieval se deveu ao clima de insegurança
originado pelas invasões, pelos conflitos constantes e pela regressão
económica;
• Reconhecer a importância da Igreja enquanto fator de unidade numa
realidade fragmentada;
• Identificar acontecimentos relacionados com as origens da religião
islâmica e a sua expansão;
• Reconhecer a língua e a religião como fatores de unidade do mundo
islâmico;
• Caracterizar o carácter cosmopolita, comercial e urbano do mundo
islâmico medieval;
• Identificar/aplicar os conceitos: Idade Média; bárbaros; economia de
subsistência; reino; monarquia; Igreja Católica; ordem religiosa; rutura;
islamismo; islão; muçulmano; Corão.

C2 – A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII 8

O aluno deve:
• Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do clero cristão
na regulação da sociedade, dada a fragilidade do poder régio;
• Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes entre senhores
e camponeses;
• Compreender como se processavam as relações de vassalidade;
• Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes formas de
relacionamento entre cristãos, muçulmanos e judeus;
• Descrever a formação do reino de Portugal, nomeadamente a luta de
D. Afonso Henriques pela independência;
• Relacionar a formação do reino de Portugal com as dinâmicas de
interação entre as unidades políticas cristãs e com a Reconquista;
• Referir os momentos-chave da autonomização e reconhecimento da
independência de Portugal;
• Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; clero; nobreza;
povo; servo; vassalo; condado; independência política; judeu.

Aulas destinadas à avaliação 4

(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 11


(continuação)
3.o D – Portugal no D1 – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos 10
período contexto europeu séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
dos séculos XII
O aluno deve:
a XIV
• Compreender o processo de passagem de uma economia de subsis-
tência para uma economia monetária e urbana na Europa medieval;
• Relacionar inovações técnicas e desenvolvimento demográfico com o
dinamismo económico do período histórico estudado;
• Interpretar o aparecimento da burguesia;
• Explicar a divisão do país em senhorios laicos e eclesiásticos e em
concelhos;
• Analisar o processo de fortalecimento do poder régio;
• Relacionar o crescimento de Lisboa com o dinamismo comercial marí-
timo e urbano da Europa nos séculos XIII e XIV;
• Compreender o papel exercido pelas instituições monásticas e pelas
cortes régias e senhoriais na produção e disseminação de cultura;
• Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando especificidades
regionais;
• Identificar/aplicar os conceitos: senhorio; concelho; foral; mercado;
feira; burguês; Cortes; universidade; cultura popular; românico; gótico.

D2 – Crises e revoluções no século XIV 7


O aluno deve:
• Analisar a crise económica, social e política do século XIV em Portugal,
integrando as guerras fernandinas no contexto da Guerra dos Cem
Anos;
• Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de crise e rutura,
realçando os seus aspetos dinásticos e os confrontos militares, assim
como as suas consequências políticas, sociais e económicas;
• Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; quebra demográfica;
peste; revolução.

Aulas destinadas à avaliação 4

12 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


WůĂŶŝĮĐĂĕĆŽŶƵĂůΎ
(2 tempos semanais)

Aulas
Período Domínios Subdomínios e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)

1.o A – Das sociedades A1 – Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras 7


semestre recoletoras às
O aluno deve:
primeiras
civilizações • Relembrar que o conhecimento histórico se constrói com informação
fornecida por diversos tipos de fontes: materiais, escritas e orais;
• Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio sobre a Natureza
momentos cruciais para o desenvolvimento da Humanidade;
• Compreender a existência de diferentes sentidos de evolução nas
sociedades recoletoras/caçadoras e agropastoris, estabelecendo
comparações com as sociedades atuais;
• Relacionar ritos mágicos/funerários com manifestações artísticas;
• Compreender como se deu a passagem de um modo de vida recoletor
para um modo de vida produtor;
• Identificar/aplicar os conceitos: modo de vida recoletor; modo de vida
produtor; nomadismo; sedentarização; megalitismo; arqueologia;
Paleolítico; Neolítico; arte rupestre; ritos mágicos; milénio; fonte
histórica; periodização.

A2 – Contributos das primeiras civilizações 5


O aluno deve:
• Relacionar a organização socioeconómica e política institucional das
primeiras civilizações urbanas com os recursos existentes nos espaços
em que se implantaram;
• Destacar contributos dessas civilizações para a civilização ocidental,
identificando a permanência de alguns deles na atualidade;
• Diferenciar formas de escrita e suportes utilizados para gravar
mensagens escritas, no passado e na atualidade;
• Identificar/aplicar os conceitos: núcleo urbano; acumulação de
excedentes; sociedade estratificada; poder sacralizado; politeísmo;
monoteísmo; escravatura; escrita figurativa; escrita alfabética.

B – A herança do B1 – Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas 8


Mediterrâneo
O aluno deve:
Antigo
• Analisar a experiência democrática de Atenas do século V a.C.,
nomeadamente a importância do princípio da igualdade dos cidadãos
perante a lei, identificando as suas limitações;
• Identificar manifestações artísticas do período clássico grego,
ressaltando os seus aspetos estéticos e humanistas;
• Reconhecer os contributos da civilização helénica para o mundo
contemporâneo;
• Identificar/aplicar os conceitos: cidade-estado; democracia; cidadão;
meteco; escravo; economia comercial e monetária; arte clássica;
método comparativo.

B2 – O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão do 10


cristianismo
O aluno deve:
• Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III e a sua
diversidade de recursos, povos e culturas;
• Caracterizar a economia romana como urbana, comercial, monetária e
esclavagista;

* A planificação encontra-se dividida em dois semestres e pressupõe que a disciplina de História (continua)
tem 2 tempos semanais.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 13


(continuação)

1.o • Compreender que a língua, o Direito e a administração foram


semestre elementos unificadores do Império;
• Caracterizar o poder imperial acentuando o seu estatuto sagrado e o
controlo exercido sobre as instituições políticas;
• Caracterizar a arquitetura romana;
• Reconhecer os contributos da civilização romana para o mundo
contemporâneo;
• Contextualizar o aparecimento do cristianismo na Palestina ocupada
pelo Império Romano;
• Relacionar a difusão do cristianismo com a utilização das
infraestruturas imperiais romanas e com as condições culturais;
• Identificar/aplicar os conceitos: império; magistrado; administração;
urbanismo; Direito; romanização; cristianismo; cristão; Antigo
Testamento; Novo Testamento; continuidade; mudança.

Aulas destinadas à avaliação (incluindo a avaliação diagnóstica inicial) 7

2.o C – A formação C1 – A Europa dos séculos VI a IX. O mundo muçulmano em expansão 6


semestre da cristandade
ocidental e a O aluno deve:
expansão islâmica • Explicar que a passagem da realidade imperial romana para a
fragmentada realidade medieval se deveu ao clima de insegurança
originado pelas invasões, pelos conflitos constantes e pela regressão
económica;
• Reconhecer a importância da Igreja enquanto fator de unidade numa
realidade fragmentada;
• Identificar acontecimentos relacionados com as origens da religião
islâmica e a sua expansão;
• Reconhecer a língua e a religião como fatores de unidade do mundo
islâmico;
• Caracterizar o carácter cosmopolita, comercial e urbano do mundo
islâmico medieval;
• Identificar/aplicar os conceitos: Idade Média; bárbaros; economia de
subsistência; reino; monarquia; Igreja Católica; ordem religiosa; rutura;
islamismo; islão; muçulmano; Corão.

C2 – A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII 7

O aluno deve:
• Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do clero cristão
na regulação da sociedade, dada a fragilidade do poder régio;
• Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes entre senhores
e camponeses;
• Compreender como se processavam as relações de vassalidade;
• Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes formas de
relacionamento entre cristãos, muçulmanos e judeus;
• Descrever a formação do reino de Portugal, nomeadamente a luta de
D. Afonso Henriques pela independência;
• Relacionar a formação do reino de Portugal com as dinâmicas de
interação entre as unidades políticas cristãs e com a Reconquista;
• Referir os momentos-chave da autonomização e reconhecimento da
independência de Portugal;
• Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; clero; nobreza;
povo; servo; vassalo; condado; independência política; judeu.

(continua)

14 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


(continuação)

2.o D – Portugal no D1 – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos 8


semestre contexto europeu séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
dos séculos XII
O aluno deve:
a XIV
• Compreender o processo de passagem de uma economia de subsis-
tência para uma economia monetária e urbana na Europa medieval;
• Relacionar inovações técnicas e desenvolvimento demográfico com o
dinamismo económico do período histórico estudado;
• Interpretar o aparecimento da burguesia;
• Explicar a divisão do país em senhorios laicos e eclesiásticos e em
concelhos;
• Analisar o processo de fortalecimento do poder régio;
• Relacionar o crescimento de Lisboa com o dinamismo comercial marí-
timo e urbano da Europa nos séculos XIII e XIV;
• Compreender o papel exercido pelas instituições monásticas e pelas
cortes régias e senhoriais na produção e disseminação de cultura;
• Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando especificidades
regionais;
• Identificar/aplicar os conceitos: senhorio; concelho; foral; mercado;
feira; burguês; Cortes; universidade; cultura popular; românico; gótico.

D2 – Crises e revoluções no século XIV 6


O aluno deve:
• Analisar a crise económica, social e política do século XIV em Portugal,
integrando as guerras fernandinas no contexto da Guerra dos Cem
Anos;
• Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de crise e rutura,
realçando os seus aspetos dinásticos e os confrontos militares, assim
como as suas consequências políticas, sociais e económicas;
• Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; quebra demográfica;
peste; revolução.

Aulas destinadas à avaliação 6

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 15


WůĂŶŝĮĐĂĕĆŽŶƵĂůΎ
(3 tempos semanais)

Aulas
Período Domínios Subdomínios e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)

1.o A – Das sociedades A1 – Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras 8


semestre recoletoras às
O aluno deve:
primeiras
civilizações • Relembrar que o conhecimento histórico se constrói com informação
fornecida por diversos tipos de fontes: materiais, escritas e orais;
• Reconhecer no fabrico de instrumentos e no domínio sobre a Natureza
momentos cruciais para o desenvolvimento da Humanidade;
• Compreender a existência de diferentes sentidos de evolução nas
sociedades recoletoras/caçadoras e agropastoris, estabelecendo
comparações com as sociedades atuais;
• Relacionar ritos mágicos/funerários com manifestações artísticas;
• Compreender como se deu a passagem de um modo de vida recoletor
para um modo de vida produtor;
• Identificar/aplicar os conceitos: modo de vida recoletor; modo de vida
produtor; nomadismo; sedentarização; megalitismo; arqueologia;
Paleolítico; Neolítico; arte rupestre; ritos mágicos; milénio; fonte
histórica; periodização.

A2 – Contributos das primeiras civilizações 5


O aluno deve:
• Relacionar a organização socioeconómica e política institucional das
primeiras civilizações urbanas com os recursos existentes nos espaços
em que se implantaram;
• Destacar contributos dessas civilizações para a civilização ocidental,
identificando a permanência de alguns deles na atualidade;
• Diferenciar formas de escrita e suportes utilizados para gravar
mensagens escritas, no passado e na atualidade;
• Identificar/aplicar os conceitos: núcleo urbano; acumulação de
excedentes; sociedade estratificada; poder sacralizado; politeísmo;
monoteísmo; escravatura; escrita figurativa; escrita alfabética.

B – A herança do B1 – Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas 10


Mediterrâneo
O aluno deve:
Antigo
• Analisar a experiência democrática de Atenas do século V a. C.,
nomeadamente a importância do princípio da igualdade dos cidadãos
perante a lei, identificando as suas limitações;
• Identificar manifestações artísticas do período clássico grego,
ressaltando os seus aspetos estéticos e humanistas;
• Reconhecer os contributos da civilização helénica para o mundo
contemporâneo;
• Identificar/aplicar os conceitos: cidade-estado; democracia; cidadão;
meteco; escravo; economia comercial e monetária; arte clássica;
método comparativo.

B2 – O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão do 11


cristianismo
O aluno deve:
• Referir o espaço imperial romano nos séculos II e III e a sua
diversidade de recursos, povos e culturas;
• Caracterizar a economia romana como urbana, comercial, monetária e
esclavagista;
(continua)
* A planificação encontra-se dividida em dois semestres e pressupõe que a disciplina de História tem 3 tempos
semanais. As aulas não previstas na planificação destinam-se à realização de atividades do Plano de Turma.

16 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


(continuação)

1.o • Compreender que a língua, o Direito e a administração foram


semestre elementos unificadores do Império;
• Caracterizar o poder imperial acentuando o seu estatuto sagrado e o
controlo exercido sobre as instituições políticas;
• Caracterizar a arquitetura romana;
• Reconhecer os contributos da civilização romana para o mundo
contemporâneo;
• Contextualizar o aparecimento do cristianismo na Palestina ocupada
pelo Império Romano;
• Relacionar a difusão do cristianismo com a utilização das
infraestruturas imperiais romanas e com as condições culturais;
• Identificar/aplicar os conceitos: império; magistrado; administração;
urbanismo; Direito; romanização; cristianismo; cristão; Antigo
Testamento; Novo Testamento; continuidade; mudança.

Aulas destinadas à avaliação (incluindo a avaliação diagnóstica inicial) 7

2.o C – A formação C1 – A Europa dos séculos VI a IX. O mundo muçulmano em expansão 7


semestre da cristandade
ocidental e a O aluno deve:
expansão islâmica • Explicar que a passagem da realidade imperial romana para a
fragmentada realidade medieval se deveu ao clima de insegurança
originado pelas invasões, pelos conflitos constantes e pela regressão
económica;
• Reconhecer a importância da Igreja enquanto fator de unidade numa
realidade fragmentada;
• Identificar acontecimentos relacionados com as origens da religião
islâmica e a sua expansão;
• Reconhecer a língua e a religião como fatores de unidade do mundo
islâmico;
• Caracterizar o carácter cosmopolita, comercial e urbano do mundo
islâmico medieval;
• Identificar/aplicar os conceitos: Idade Média; bárbaros; economia de
subsistência; reino; monarquia; Igreja Católica; ordem religiosa; rutura;
islamismo; islão; muçulmano; Corão.

C2 – A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII 8

O aluno deve:
• Reconhecer a importância da aristocracia guerreira e do clero cristão
na regulação da sociedade, dada a fragilidade do poder régio;
• Analisar as dinâmicas económicas e sociais existentes entre senhores
e camponeses;
• Compreender como se processavam as relações de vassalidade;
• Reconhecer na Península Ibérica a existência de diferentes formas de
relacionamento entre cristãos, muçulmanos e judeus;
• Descrever a formação do reino de Portugal, nomeadamente a luta de
D. Afonso Henriques pela independência;
• Relacionar a formação do reino de Portugal com as dinâmicas de
interação entre as unidades políticas cristãs e com a Reconquista;
• Referir os momentos-chave da autonomização e reconhecimento da
independência de Portugal;
• Identificar/aplicar os conceitos: aristocracia; feudo; clero; nobreza;
povo; servo; vassalo; condado; independência política; judeu.

(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 17


(continuação)

2.o D – Portugal no D1 – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos 10


semestre contexto europeu séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
dos séculos XII
O aluno deve:
a XIV
• Compreender o processo de passagem de uma economia de subsis-
tência para uma economia monetária e urbana na Europa medieval;
• Relacionar inovações técnicas e desenvolvimento demográfico com o
dinamismo económico do período histórico estudado;
• Interpretar o aparecimento da burguesia;
• Explicar a divisão do país em senhorios laicos e eclesiásticos e em
concelhos;
• Analisar o processo de fortalecimento do poder régio;
• Relacionar o crescimento de Lisboa com o dinamismo comercial marí-
timo e urbano da Europa nos séculos XIII e XIV;
• Compreender o papel exercido pelas instituições monásticas e pelas
cortes régias e senhoriais na produção e disseminação de cultura;
• Caracterizar os estilos românico e gótico, destacando especificidades
regionais;
• Identificar/aplicar os conceitos: senhorio; concelho; foral; mercado;
feira; burguês; Cortes; universidade; cultura popular; românico; gótico.

D2 – Crises e revoluções no século XIV 6


O aluno deve:
• Analisar a crise económica, social e política do século XIV em Portugal,
integrando as guerras fernandinas no contexto da Guerra dos Cem
Anos;
• Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de crise e rutura,
realçando os seus aspetos dinásticos e os confrontos militares, assim
como as suas consequências políticas, sociais e económicas;
• Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; quebra demográfica;
peste; revolução.

Aulas destinadas à avaliação 6

18 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO
(2 tempos semanais)

Aplicação do teste diagnóstico (1 tempo)

Domínio/Tema (A) – Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio/Subtema (A1) – Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Relembrar que o Manual: 7


conhecimento histórico • Páginas 6 a 9
se constrói com • Páginas 10 a 27
informação fornecida
por diversos tipos Caderno de Atividades:
de fontes: materiais, • Páginas 6 a 20, 102 e 103
escritas e orais;
Dossiê do Professor:
• Reconhecer no fabrico
• Fichas de trabalho:
de instrumentos e
A–1a6
no domínio sobre a
B–1a8
Natureza momentos
C–1e2
cruciais para o
• Questão de Aula 1
desenvolvimento da
Humanidade; Multimédia:
• Compreender a Animações: História e arqueologia; As sociedades de caçadores-
existência de diferentes -recoletores do Paleolítico; O domínio e a produção do fogo;
sentidos de evolução As sociedades agropastoris no Neolítico; A arte e os ritos mágicos
nas sociedades e funerários no Paleolítico.
recoletoras/caçadoras Apresentações: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
e agropastoris, produtoras (exclusivo do professor); Visita virtual: Lascaux; Visita virtual:
estabelecendo Chauvet 360.
comparações com as
Atividades: Fontes históricas e arqueologia; A contagem do tempo;
sociedades atuais;
A evolução do ser humano; As sociedades de caçadores-recoletores do
• Relacionar ritos Paleolítico; As sociedades agropastoris no Neolítico; A arte e os ritos mágicos
mágicos/funerários e funerários no Paleolítico; Os cultos e a arte no Neolítico.
com manifestações
Áudio: Música do Paleolítico (recriação).
artísticas;
Imagens: Património da Pré-História e das sociedades agropastoris em
• Compreender como se
Portugal.
deu a passagem de um
modo de vida recoletor Infográficos: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações;
para um modo de vida A evolução do ser humano; As sociedades de caçadores-recoletores e as
produtor; sociedades agropastoris.
• Identificar/aplicar Jogos: Quem quer ser historiador? (Das sociedades recoletoras às primeiras
os conceitos: modo civilizações); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
de vida recoletor; Links: Visita virtual: Aldeamento neolítico de Chatal Hüyük, Turquia (exterior);
modo de vida Visita virtual: O interior de uma casa neolítica em Chatal Hüyük, Turquia;
produtor; nomadismo; Visita virtual: A região da Mesopotâmia e do Egito; Visita virtual: Altamira;
sedentarização; Visita virtual: Stonehenge 360; Visita virtual: Carnac 360; Kahoot: Das
megalitismo; sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras.
arqueologia; Paleolítico; Quizzes: História, arqueologia e contagem do tempo; As sociedades de
Neolítico; arte rupestre; caçadores-recoletores do Paleolítico; As sociedades agropastoris no Neolítico.
ritos mágicos; milénio;
Testes interativos: História, arqueologia e contagem do tempo; As sociedades
fonte histórica;
de caçadores-recoletores do Paleolítico; As sociedades agropastoris no
periodização.
Neolítico; Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
(exclusivo do professor).
Vídeos: Filme «10 000 a. C.» (excerto); Filme «A Guerra do Fogo» (excerto);
Visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa; Stonehenge;
O cromeleque dos Almendres.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 19


Domínio/Tema (A) – Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
Subdomínio/Subtema (A2) – Contributos das primeiras civilizações (a partir de exemplos de uma
civilização dos Grandes Rios)

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Relacionar a Manual: ϱнϮΎ


organização • Páginas 28 a 41
socioeconómica e
política institucional das Caderno de Atividades:
primeiras civilizações • Páginas 21 a 28 e 104
urbanas com os
recursos existentes Dossiê do Professor:
nos espaços em que se • Fichas de trabalho:
implantaram; A – 7 a 10
B – 9 a 12
• Destacar contributos
C–3e4
dessas civilizações para
• Questões de Aula 2 e 3
a civilização ocidental,
• Testes 1A e 1B
identificando a
permanência de alguns Multimédia:
deles na atualidade; Animações: As primeiras civilizações urbanas; A sociedade do Antigo Egito.
• Diferenciar formas Apresentações: Contributos das primeiras civilizações (exclusivo do
de escrita e suportes professor); Visita virtual: Rio Nilo da nascente à foz; Visita virtual: Museu
utilizados para gravar Egípcio de Tahir: Salão do faraó Tutankamon 360.
mensagens escritas,
Atividades: O Antigo Egito (condições naturais e economia); O Antigo Egito
no passado e na
(sociedade); O Antigo Egito – a arte e o saber ao serviço da religião;
atualidade;
A evolução das várias formas e suportes de escrita.
• Identificar/aplicar
Áudio: Música do Antigo Egito (recriação).
os conceitos: núcleo
urbano; acumulação de Imagens: Contributos das primeiras civilizações urbanas; A evolução das
excedentes; sociedade várias formas e suportes de escrita.
estratificada; poder Infográfico: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações.
sacralizado; politeísmo; Jogos: Quem quer ser historiador? (Das sociedades recoletoras às primeiras
monoteísmo; civilizações); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
escravatura; escrita
Links: Visita virtual: A cidade suméria de Ur; A religião do Antigo Egito; Visita
figurativa; escrita
virtual: As pirâmides de Gizé 360; Visita virtual: A grande pirâmide de Gizé
alfabética.
360; Visita virtual: Túmulo de Ramsés VI; Kahoot: Contributos das primeiras
civilizações (exclusivo do professor).
Quizzes: O Antigo Egito (economia e sociedade); O Antigo Egito (arte e
religião).
Testes interativos: O Antigo Egito (economia e sociedade); O Antigo Egito
(arte e religião); Contributos das primeiras civilizações (exclusivo do
professor).
Vídeos: As pirâmides de Gizé; A escrita fenícia.
* Aplicação dos testes 1A e 1B.

20 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Domínio/Tema (B) – A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio/Subtema (B1) – Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Analisar a experiência Manual: ϴнϮΎ


democrática de Atenas • Páginas 42 a 65
do século V a. C.,
nomeadamente Caderno de Atividades:
a importância do • Páginas 29 a 41 e 105
princípio da igualdade
dos cidadãos perante Dossiê do Professor:
a lei, identificando as • Fichas de trabalho:
suas limitações; A – 11 a 17
• Identificar B – 13 a 21
manifestações artísticas C–5e6
do período clássico • Questões de Aula 4 a 6
grego, ressaltando os • Testes 2A e 2B
seus aspetos estéticos e
Multimédia:
humanistas;
Animações: A economia e a sociedade atenienses; A democracia ateniense;
• Reconhecer os
A herança da civilização helénica.
contributos da
civilização helénica Apresentações: Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas (exclusivo
para o mundo do professor); Visita virtual: Acrópoles gregas no Mediterrâneo; Visita virtual:
contemporâneo; A acrópole de Atenas 360.
• Identificar/aplicar os Atividades: A cidade-estado de Atenas no século V a. C.; A sociedade
conceitos: cidade- ateniense; A democracia ateniense; A arte grega; A cultura e a herança da
-estado; democracia; civilização helénica.
cidadão; meteco; Áudio: Música da Grécia Antiga (recriação).
escravo; economia
Imagens: A arte grega.
comercial e monetária;
arte clássica; método Infográfico: A herança do Mediterrâneo Antigo.
comparativo. Jogos: Quem quer ser historiador? (A herança do Mediterrâneo Antigo);
Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Links: Visita virtual: Acrópole de Atenas; Visita virtual: Templo de Hefesto;
Visita virtual: Templo de Naxos; Kahoot: Os Gregos no século V a. C.:
o exemplo de Atenas.
Quizzes: As poleis gregas, a economia e a sociedade atenienses; A democracia
ateniense; A arte, a cultura e a herança da civilização helénica.
Testes interativos: As poleis gregas, a economia e a sociedade atenienses;
A democracia ateniense; A arte, a cultura e a herança da civilização helénica;
Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas (exclusivo do professor).
Vídeos: Filme «Tróia» (excerto); O Pártenon.
* Aplicação dos testes 2A e 2B.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 21


Domínio/Tema (B) – A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio/Subtema (B2) – O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão
do cristianismo

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Referir o espaço Manual: ϭϬнϮΎ


imperial romano nos • Páginas 66 a 91
séculos II e III e a sua
diversidade de recursos, Caderno de Atividades:
povos e culturas; • Páginas 42 a 56, 106 e 107
• Caracterizar a economia Dossiê do Professor:
romana como urbana, • Fichas de trabalho:
comercial, monetária e A – 18 a 26
esclavagista; B – 22 a 31
• Compreender que a C–7e8
língua, o Direito e a • Questões de Aula 7 a 9
administração foram • Testes 3A e 3B
elementos unificadores Multimédia:
do Império; Animações: A romanização; A economia romana; O poder imperial
• Caracterizar o poder e as instituições políticas; Visita virtual: A cidade romana de Ammaia;
imperial acentuando o As construções romanas; A herança romana; O cristianismo.
seu estatuto sagrado Apresentações: O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão
e o controlo exercido do cristianismo; Visita virtual: Roma reconstruída; Visita virtual: O Panteão de
sobre as instituições Roma 360; Visita virtual: O Coliseu de Roma (1).
políticas; Atividades: O espaço imperial romano; Os elementos unificadores do Império
• Caracterizar a (a romanização); A economia romana; O poder imperial e as instituições
arquitetura romana; políticas; A cultura e o urbanismo; A arte romana; A herança romana;
• Reconhecer os A origem e a mensagem do cristianismo; A afirmação do cristianismo.
contributos da Áudios: Música do Império Romano 1 (recriação); Música do Império Romano
civilização romana 2 (recriação).
para o mundo Imagens: A arte romana; Património romano em Portugal.
contemporâneo; Infográfico: A herança do Mediterrâneo Antigo.
• Contextualizar o Jogos: Quem quer ser historiador? (A herança do Mediterrâneo Antigo);
aparecimento do Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
cristianismo na
Links: Visita virtual: Roma antiga e atual; Visita virtual: A cidade romana de
Palestina ocupada pelo Conímbriga (1); Visita virtual: A cidade romana de Conímbriga (2); Visita virtual:
Império Romano; Ruínas romanas do Prazo (Freixo de Numão); Visita virtual: Mérida romana;
• Relacionar a difusão Visita virtual: Anfiteatro romano de Tarraco; Visita virtual: Circo romano de
do cristianismo Tarraco; Visita virtual: A erupção do Vesúvio e a destruição de Pompeia; Visita
com a utilização virtual: As ruínas de Pompeia 360; Visita virtual: A villa de Adriano; Visita
das infraestruturas virtual: Uma domus romana; Visita virtual: A Casa dos Repuxos (Conímbriga);
imperiais romanas Visita virtual: O Coliseu de Roma (2); Link Kahoot: O mundo romano no apogeu
e com as condições do Império. Origem e difusão do cristianismo (exclusivo do professor).
culturais; Mapa: O espaço imperial romano: recursos, povos e culturas.
• Identificar/aplicar Quizzes: O Império Romano e a romanização; A economia romana; O poder
os conceitos: imperial e as instituições políticas; A arte, a cultura e a herança romanas;
império; magistrado; O cristianismo.
administração; Testes interativos: O Império Romano e a romanização; A economia romana;
urbanismo; Direito; O poder imperial e as instituições políticas; A arte, a cultura e a herança
romanização; romanas; O cristianismo; O mundo romano no apogeu do Império.
cristianismo; cristão; Origem e difusão do cristianismo (exclusivo do professor).
Antigo Testamento; Vídeos: Filme «O Gladiador» (excerto); Filme «Ben Hur» (excerto 1);
Novo Testamento; O exército romano; Filme «Astérix e o Domínio dos Deuses» (excerto);
continuidade; mudança. As estradas romanas; Filme «Ben Hur» (excerto 2); A coluna comemorativa
de Trajano; A presença romana em Portugal – Viseu; A presença romana em
Portugal – Milreu; A presença romana em Portugal – Tróia; A mensagem de
Jesus Cristo; As perseguições aos cristãos.

* Aplicação dos testes 3A e 3B.

22 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Domínio/Tema (C) – A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio/Subtema (C1) – A Europa dos séculos VI a IX. O mundo muçulmano em expansão

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Explicar que a Manual: ϲнϮΎ


passagem da realidade • Páginas 92 a 109
imperial romana para a
fragmentada realidade Caderno de Atividades:
medieval se deveu ao • Páginas 57 a 66, 108 e 109
clima de insegurança
originado pelas Dossiê do Professor:
invasões, pelos conflitos • Fichas de trabalho:
constantes e pela A – 27 a 32
regressão económica; B – 32 a 37
C – 9 e 10
• Reconhecer a importân-
• Questões de Aula 10 a 12
cia da Igreja enquanto
• Testes 4A e 4B
fator de unidade numa
realidade fragmentada; Multimédia:
• Identificar aconteci- Animações: A crise do Império Romano e as invasões bárbaras; A importância
mentos relacionados da Igreja Católica; Origem e expansão do islão.
com as origens da Apresentações: A Europa dos séculos VI a IX; O mundo muçulmano em
religião islâmica e a sua expansão; Visita virtual: Recriação de acampamento e batalha viking 360.
expansão;
Atividades: O fim do Império Romano do Ocidente; As invasões dos
• Reconhecer a língua e séculos VIII a X; A importância da Igreja Católica; Origem e expansão do islão;
a religião como fatores O mundo muçulmano medieval: um império comercial, urbano e cosmopolita.
de unidade do mundo
Áudios: Música visigoda (recriação); Música muçulmana medieval (recriação);
islâmico;
Música muçulmana medieval da Andaluzia (recriação).
• Caracterizar o carácter
Infográfico: A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica.
cosmopolita, comercial
e urbano do mundo Jogos: Quem quer ser historiador? (A formação da cristandade ocidental e a
islâmico medieval; expansão islâmica); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
• Identificar/aplicar os Links: Visita virtual: Mesquita Azul (interior), Istambul 360; O mundo islâmico
conceitos: Idade Média; medieval; Kahoot: A Europa nos séculos VI a IX e o mundo muçulmano em
bárbaros; economia expansão (exclusivo do professor).
de subsistência; reino; Quizzes: O fim do Império Romano do Ocidente e a importância da Igreja
monarquia; Igreja Cató- Católica; As invasões dos séculos VIII a X e a origem e expansão do islão.
lica; ordem religiosa; Testes interativos: O fim do Império Romano do Ocidente e a importância da
rutura; islamismo; islão; Igreja Católica; As invasões dos séculos VIII a X e a origem e expansão do islão;
muçulmano; Corão. A Europa nos séculos VI a IX e o mundo muçulmano em expansão (exclusivo
do professor).
Vídeos: Filme «A Última Legião» (excerto); Vikings (excerto); A Ordem de São
Bento.
* Aplicação dos testes 4A e 4B.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 23


Domínio/Tema (C) – A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio/Subtema (C2) – A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Reconhecer a Manual: ϳнϮΎ


importância da • Páginas 110 a 127
aristocracia guerreira
e do clero cristão na Caderno de Atividades:
regulação da sociedade, • Páginas 67 a 76 e 110
dada a fragilidade do
poder régio; Dossiê do Professor:
• Fichas de trabalho:
• Analisar as dinâmicas
A – 33 a 37
económicas e
B – 38 a 43
sociais existentes
C – 11 e 12
entre senhores e
• Questões de Aula 13 a 15
camponeses;
• Testes 5A e 5B
• Compreender como
se processavam as Multimédia:
relações de vassalidade; Animações: A sociedade medieval; As relações de vassalidade; Os poderes
• Reconhecer na senhoriais e as relações entre senhores e camponeses; D. Afonso Henriques e
Península Ibérica a formação do reino de Portugal; Cristãos, muçulmanos e judeus na Península
a existência de Ibérica; A herança muçulmana.
diferentes formas de Apresentações: A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX
relacionamento entre a XII (exclusivo do professor); Visita virtual: Covadonga 360; Visita virtual:
cristãos, muçulmanos, e Mesquita de Al-Masjid al-Harãm, em Meca.
judeus; Atividades: A sociedade medieval; A vida quotidiana da nobreza, do clero
• Descrever a formação e do povo; A formação do reino de Portugal; Cristãos, muçulmanos e judeus
do reino de Portugal, na Península Ibérica.
nomeadamente a luta Imagens: Castelos medievais portugueses; Património muçulmano em
de D. Afonso Henriques Portugal.
pela independência;
Infográficos: A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica;
• Relacionar a formação As sociedades egípcia, ateniense, romana e medieval; Descobrir um senhorio
do reino de Portugal medieval; Descobrir o interior de um castelo medieval.
com as dinâmicas de
Jogos: Quem quer ser historiador? (A formação da cristandade ocidental e a
interação entre as
expansão islâmica); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
unidades políticas
cristãs e com a Links: Visita virtual: O castelo medieval de Edimburgo 360; Visita virtual:
Reconquista; O castelo medieval de Dover 360; Visita virtual: Santuário de Fátima, Portugal
360; Visita virtual: O Palácio de Alhambra 360; Kahoot: A Europa e a Península
• Referir os
Ibérica nos séculos IX a XII (exclusivo do professor).
momentos-chave
da autonomização e Mapas: A Reconquista Cristã da Península Ibérica; A formação do reino de
reconhecimento da Portugal.
independência de Quizzes: A sociedade medieval; A Península Ibérica nos séculos IX a XII.
Portugal; Testes interativos: A sociedade medieval; A Península Ibérica nos séculos
• Identificar/aplicar os IX a XII; A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII (exclusivo do
conceitos: aristocracia; professor).
feudo; clero; Vídeos: Filme «Robin Hood» (excerto); Filme «Coração de Cavaleiro»
nobreza; povo; servo; (excerto); Visita virtual: O castelo de Guimarães.
vassalo; condado;
independência política;
judeu.
* Aplicação dos testes 5A e 5B.

24 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Domínio/Tema (D) – Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Subdomínio/Subtema (D1) – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos
séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Compreender o Manual: 9
processo de passagem • Páginas 128 a 153
de uma economia de
subsistência para uma Caderno de Atividades:
economia monetária • Páginas 77 a 90 e 111
e urbana na Europa Dossiê do Professor:
medieval; • Fichas de trabalho:
• Relacionar A – 38 a 43
inovações técnicas B – 44 a 52
e desenvolvimento C – 13 e 14
demográfico com o • Questões de Aula 16 a 18
dinamismo económico
Multimédia:
do período histórico Animações: Progressos técnicos e crescimento demográfico;
estudado; O desenvolvimento do comércio e o crescimento das cidades; Portugal:
• Interpretar o senhorios e concelhos; O fortalecimento do poder régio; O desenvolvimento
aparecimento da do comércio português e de Lisboa nos séculos XIII e XIV; A cultura e o ensino
burguesia; na Idade Média; A herança medieval.
Apresentações: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder
• Explicar a divisão do
político nos séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
país em senhorios (exclusivo do professor); Visita virtual: A abadia de Claraval; Visita virtual:
laicos e eclesiásticos e Igreja românica de Sant Climent de Taüll (Catalunha) 360; Visita virtual:
em concelhos; Catedral de Chartres 360.
• Analisar o processo Atividades: Progressos técnicos e crescimento demográfico na Europa
de fortalecimento do dos séculos XII e XIII; O desenvolvimento do comércio e o crescimento das
poder régio; cidades; Portugal: senhorios e concelhos; O fortalecimento do poder régio em
Portugal e a dinamização do comércio; A cultura e o ensino na Idade Média;
• Relacionar o
O estilo românico; O estilo gótico.
crescimento de Lisboa
Áudios: Música da corte do rei D. Dinis (recriação); «Cantigas de Santa Maria»
com o dinamismo
do rei Afonso X (recriação); Canto gregoriano 1 (recriação); Canto gregoriano
comercial marítimo e 2 (recriação).
urbano da Europa nos
Infográficos: Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV; A arte
séculos XIII e XIV;
românica e a arte gótica.
• Compreender o Jogos: Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos séculos
papel exercido pelas XII a XIV); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
instituições monásticas
Links: Visita virtual: 5 castelos medievais; Visita virtual: O castelo de Óbidos 360;
e pelas cortes régias e Visita virtual: O castelo de Almourol; Visita virtual: O castelo de Marvão; Visita
senhoriais na produção virtual: O castelo de Santa Maria da Feira; Visita virtual: O castelo de Penedono;
e disseminação de Visita virtual: A abadia de Leiston; Visita virtual: Românico (rota do Minho);
cultura; Visita virtual: Românico (distrito do Porto); Visita virtual: Sé de Braga 360; Visita
• Caracterizar os virtual: Sé Velha de Coimbra; Visita virtual: Catedral de Lisboa (interior) 360;
estilos românico e Visita virtual: Catedral do Porto (interior) 360; Visita virtual: Catedral do Porto
(claustro) 360; Visita virtual: Santarém (capital do gótico); Visita virtual: Catedral
gótico, destacando
de Notre-Dame 360; Visita virtual: Mosteiro de Alcobaça 360; Visita virtual:
especificidades Catedral de Sevilha 360; Kahoot: Desenvolvimento económico, relações sociais
regionais; e poder político nos séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos
• Identificar/aplicar os europeus (exclusivo do professor).
conceitos: senhorio; Quizzes: A economia e o crescimento das cidades; Portugal: território e
concelho; foral; poder régio; A cultura e o ensino na Idade Média; O românico e o gótico;
mercado; feira; Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a
burguês; Cortes; XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus (exclusivo do professor).
universidade; cultura Testes interativos: A economia e o crescimento das cidades; Portugal:
popular; românico; território e poder régio; A cultura e o ensino medieval; O românico e o gótico.
gótico. Vídeos: As universidades medievais; Filme «O Nome da Rosa” (excerto);
O românico e a igreja de São Pedro de Rates; O gótico e o Mosteiro da
Batalha.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 25


Domínio/Tema (D) – Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Subdomínio/Subtema (D2) – Crises e revoluções no século XIV

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Analisar a crise Manual: ϲнϮΎ


económica, social e • Páginas 154 a 171
política do século XIV
em Portugal, integrando Caderno de Atividades:
as guerras fernandinas • Páginas 91 a 100
no contexto da Guerra
dos Cem Anos; Dossiê do Professor:
• Fichas de trabalho:
• Integrar a revolução
A – 44 a 47
de 1383-1385 num
B – 53 a 58
contexto de crise e
C – 15 e 16
rutura, realçando os
• Questões de Aula 19 e 20
seus aspetos dinásticos
• Testes 6A e 6B
e os confrontos
militares, assim como Multimédia:
as suas consequências Animações: A Revolução de 1383-85.
políticas, sociais e
Apresentações: Crises e revoluções no século XIV (exclusivo do professor).
económicas;
Atividades: A crise do século XIV na Europa; As consequências da crise do
• Identificar/aplicar
século XIV; A Revolução de 1383-85.
os conceitos: crise
económica; quebra Infográfico: Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV.
demográfica; peste; Jogos: Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos séculos
revolução. XII a XIV); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Links: A Batalha de Aljubarrota; Visita virtual: Mosteiro da Batalha 360; Visita
virtual: Campo militar de São Jorge; Kahoot: Crises e revoluções no século XIV
(exclusivo do professor).
Mapas: A Peste Negra; Fomes, guerras e revoltas nos séculos XIV e XV;
A evolução do mapa político da Europa.
Quizzes: A crise do século XIV na Europa; A crise do século XIV em Portugal.
Testes interativos: A crise do século XIV na Europa; A crise do século XIV em
Portugal; Crises e revoluções no século XIV (exlusivo do professor).
Vídeos: Filme «A Morte Negra» (excerto); Filme «O Rei” (excerto).
* Aplicação dos testes 6A e 6B.

26 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO
(3 tempos semanais)

Aplicação do teste diagnóstico (1 tempo)

Domínio/Tema (A) – Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio/Subtema (A1) – Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Relembrar que o Manual: 8


conhecimento histórico • Páginas 6 a 9
se constrói com • Páginas 10 a 27
informação fornecida
por diversos tipos Caderno de Atividades:
de fontes: materiais, • Páginas 6 a 20, 102 e 103
escritas e orais;
Dossiê do Professor:
• Reconhecer no fabrico
• Fichas de trabalho:
de instrumentos e
A–1a6
no domínio sobre a
B–1a8
Natureza momentos
C–1e2
cruciais para o
• Questão de Aula 1
desenvolvimento da
Humanidade; Multimédia:
• Compreender a Animações: História e arqueologia; As sociedades de caçadores-
existência de diferentes -recoletores do Paleolítico; O domínio e a produção do fogo;
sentidos de evolução As sociedades agropastoris no Neolítico; A arte e os ritos mágicos
nas sociedades e funerários no Paleolítico.
recoletoras/caçadoras Apresentações: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
e agropastoris, produtoras (exclusivo do professor); Visita virtual: Lascaux; Visita virtual:
estabelecendo Chauvet 360.
comparações com as
Atividades: Fontes históricas e arqueologia; A contagem do tempo;
sociedades atuais;
A evolução do ser humano; As sociedades de caçadores-recoletores do
• Relacionar ritos Paleolítico; As sociedades agropastoris no Neolítico; A arte e os ritos mágicos
mágicos/funerários e funerários no Paleolítico; Os cultos e a arte no Neolítico.
com manifestações
Áudio: Música do Paleolítico (recriação).
artísticas;
Imagens: Património da Pré-História e das sociedades agropastoris em
• Compreender como se
Portugal.
deu a passagem de um
modo de vida recoletor Infográficos: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações;
para um modo de vida A evolução do ser humano; As sociedades de caçadores-recoletores e as
produtor; sociedades agropastoris.
• Identificar/aplicar Jogos: Quem quer ser historiador? (Das sociedades recoletoras às primeiras
os conceitos: modo civilizações); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
de vida recoletor; Links: Visita virtual: Aldeamento neolítico de Chatal Hüyük, Turquia (exterior);
modo de vida Visita virtual: O interior de uma casa neolítica em Chatal Hüyük, Turquia;
produtor; nomadismo; Visita virtual: A região da Mesopotâmia e do Egito; Visita virtual: Altamira;
sedentarização; Visita virtual: Stonehenge 360; Visita virtual: Carnac 360; Kahoot: Das
megalitismo; sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras.
arqueologia; Paleolítico; Quizzes: História, arqueologia e contagem do tempo; As sociedades de
Neolítico; arte rupestre; caçadores-recoletores do Paleolítico; As sociedades agropastoris no Neolítico.
ritos mágicos; milénio;
Testes interativos: História, arqueologia e contagem do tempo; As sociedades
fonte histórica;
de caçadores-recoletores do Paleolítico; As sociedades agropastoris no
periodização.
Neolítico; Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
(exclusivo do professor).
Vídeos: Filme «10 000 a. C.» (excerto); Filme «A Guerra do Fogo» (excerto);
Visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa; Stonehenge;
O cromeleque dos Almendres.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 27


Domínio/Tema (A) – Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
Subdomínio/Subtema (A2) – Contributos das primeiras civilizações (a partir de exemplos de uma
civilização dos Grandes Rios)

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Relacionar a Manual: ϱнϮΎ


organização • Páginas 28 a 41
socioeconómica e
política institucional das Caderno de Atividades:
primeiras civilizações • Páginas 21 a 28 e 104
urbanas com os
recursos existentes Dossiê do Professor:
nos espaços em que se • Fichas de trabalho:
implantaram; A – 7 a 10
B – 9 a 12
• Destacar contributos
C–3e4
dessas civilizações para
• Questões de Aula 2 e 3
a civilização ocidental,
• Testes 1A e 1B
identificando a
permanência de alguns Multimédia:
deles na atualidade; Animações: As primeiras civilizações urbanas; A sociedade do Antigo Egito.
• Diferenciar formas Apresentações: Contributos das primeiras civilizações (exclusivo do
de escrita e suportes professor); Visita virtual: Rio Nilo da nascente à foz; Visita virtual: Museu
utilizados para gravar Egípcio de Tahir: Salão do faraó Tutankamon 360.
mensagens escritas,
Atividades: O Antigo Egito (condições naturais e economia); O Antigo Egito
no passado e na
(sociedade); O Antigo Egito – a arte e o saber ao serviço da religião;
atualidade;
A evolução das várias formas e suportes de escrita.
• Identificar/aplicar
Áudio: Música do Antigo Egito (recriação).
os conceitos: núcleo
urbano; acumulação de Imagens: Contributos das primeiras civilizações urbanas; A evolução das
excedentes; sociedade várias formas e suportes de escrita.
estratificada; poder Infográfico: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações.
sacralizado; politeísmo; Jogos: Quem quer ser historiador? (Das sociedades recoletoras às primeiras
monoteísmo; civilizações); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
escravatura; escrita
Links: Visita virtual: A cidade suméria de Ur; A religião do Antigo Egito; Visita
figurativa; escrita
virtual: As pirâmides de Gizé 360; Visita virtual: A grande pirâmide de Gizé
alfabética.
360; Visita virtual: Túmulo de Ramsés VI; Kahoot: Contributos das primeiras
civilizações (exclusivo do professor).
Quizzes: O Antigo Egito (economia e sociedade); O Antigo Egito (arte e
religião).
Testes interativos: O Antigo Egito (economia e sociedade); O Antigo Egito
(arte e religião); Contributos das primeiras civilizações (exclusivo do
professor).
Vídeos: As pirâmides de Gizé; A escrita fenícia.
* Aplicação dos testes 1A e 1B.

28 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Domínio/Tema (B) – A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio/Subtema (B1) – Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Analisar a experiência Manual: ϭϬнϮΎ


democrática de Atenas • Páginas 42 a 65
do século V a. C.,
nomeadamente Caderno de Atividades:
a importância do • Páginas 29 a 41 e 105
princípio da igualdade
dos cidadãos perante Dossiê do Professor:
a lei, identificando as • Fichas de trabalho:
suas limitações; A – 11 a 17
• Identificar B – 13 a 21
manifestações artísticas C–5e6
do período clássico • Questões de Aula 4 a 6
grego, ressaltando os • Testes 2A e 2B
seus aspetos estéticos e
Multimédia:
humanistas;
Animações: A economia e a sociedade atenienses; A democracia ateniense;
• Reconhecer os
A herança da civilização helénica.
contributos da
civilização helénica Apresentações: Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas (exclusivo
para o mundo do professor); Visita virtual: Acrópoles gregas no Mediterrâneo; Visita virtual:
contemporâneo; A acrópole de Atenas 360.
• Identificar/aplicar os Atividades: A cidade-estado de Atenas no século V a. C.; A sociedade
conceitos: cidade- ateniense; A democracia ateniense; A arte grega; A cultura e a herança da
-estado; democracia; civilização helénica.
cidadão; meteco; Áudio: Música da Grécia Antiga (recriação).
escravo; economia
Imagens: A arte grega.
comercial e monetária;
arte clássica; método Infográfico: A herança do Mediterrâneo Antigo.
comparativo. Jogos: Quem quer ser historiador? (A herança do Mediterrâneo Antigo);
Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Links: Visita virtual: Acrópole de Atenas; Visita virtual: Templo de Hefesto;
Visita virtual: Templo de Naxos; Kahoot: Os Gregos no século V a. C.:
o exemplo de Atenas.
Quizzes: As poleis gregas, a economia e a sociedade atenienses; A democracia
ateniense; A arte, a cultura e a herança da civilização helénica.
Testes interativos: As poleis gregas, a economia e a sociedade atenienses;
A democracia ateniense; A arte, a cultura e a herança da civilização helénica;
Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas (exclusivo do professor).
Vídeos: Filme «Tróia» (excerto); O Pártenon.
* Aplicação dos testes 2A e 2B.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 29


Domínio/Tema (B) – A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio/Subtema (B2) – O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão
do cristianismo

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Referir o espaço Manual: ϭϭнϮΎ


imperial romano nos • Páginas 66 a 91
séculos II e III e a sua
diversidade de recursos,
Caderno de Atividades:
• Páginas 42 a 56, 106 e 107
povos e culturas;
• Caracterizar a economia Dossiê do Professor:
romana como urbana, • Fichas de trabalho:
comercial, monetária e A – 18 a 26
esclavagista; B – 22 a 31
C–7e8
• Compreender que a • Questões de Aula 7 a 9
língua, o Direito e a • Testes 3A e 3B
administração foram
elementos unificadores Multimédia:
do Império; Animações: A romanização; A economia romana; O poder imperial
e as instituições políticas; Visita virtual: A cidade romana de Ammaia;
• Caracterizar o poder
As construções romanas; A herança romana; O cristianismo.
imperial acentuando o
seu estatuto sagrado Apresentações: O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão
e o controlo exercido do cristianismo; Visita virtual: Roma reconstruída; Visita virtual: O Panteão de
sobre as instituições Roma 360; Visita virtual: O Coliseu de Roma (1).
políticas; Atividades: O espaço imperial romano; Os elementos unificadores do Império
(a romanização); A economia romana; O poder imperial e as instituições
• Caracterizar a
políticas; A cultura e o urbanismo; A arte romana; A herança romana;
arquitetura romana;
A origem e a mensagem do cristianismo; A afirmação do cristianismo.
• Reconhecer os
Áudios: Música do Império Romano 1 (recriação); Música do Império Romano
contributos da
2 (recriação).
civilização romana
para o mundo Imagens: A arte romana; Património romano em Portugal.
contemporâneo; Infográfico: A herança do Mediterrâneo Antigo.
• Contextualizar o Jogos: Quem quer ser historiador? (A herança do Mediterrâneo Antigo);
aparecimento do Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
cristianismo na Links: Visita virtual: Roma antiga e atual; Visita virtual: A cidade romana de
Palestina ocupada pelo Conímbriga (1); Visita virtual: A cidade romana de Conímbriga (2); Visita virtual:
Império Romano; Ruínas romanas do Prazo (Freixo de Numão); Visita virtual: Mérida romana;
Visita virtual: Anfiteatro romano de Tarraco; Visita virtual: Circo romano de
• Relacionar a difusão
Tarraco; Visita virtual: A erupção do Vesúvio e a destruição de Pompeia; Visita
do cristianismo
virtual: As ruínas de Pompeia 360; Visita virtual: A villa de Adriano; Visita
com a utilização
virtual: Uma domus romana; Visita virtual: A Casa dos Repuxos (Conímbriga);
das infraestruturas
Visita virtual: O Coliseu de Roma (2); Link Kahoot: O mundo romano no apogeu
imperiais romanas
do Império. Origem e difusão do cristianismo (exclusivo do professor).
e com as condições
culturais; Mapa: O espaço imperial romano: recursos, povos e culturas.
• Identificar/aplicar Quizzes: O Império Romano e a romanização; A economia romana; O poder
os conceitos: imperial e as instituições políticas; A arte, a cultura e a herança romanas;
império; magistrado; O cristianismo.
administração; Testes interativos: O Império Romano e a romanização; A economia romana;
urbanismo; Direito; O poder imperial e as instituições políticas; A arte, a cultura e a herança
romanização; romanas; O cristianismo; O mundo romano no apogeu do Império.
cristianismo; cristão; Origem e difusão do cristianismo (exclusivo do professor).
Antigo Testamento; Vídeos: Filme «O Gladiador» (excerto); Filme «Ben Hur» (excerto 1);
Novo Testamento; O exército romano; Filme «Astérix e o Domínio dos Deuses» (excerto);
continuidade; mudança. As estradas romanas; Filme «Ben Hur» (excerto 2); A coluna comemorativa
de Trajano; A presença romana em Portugal – Viseu; A presença romana em
Portugal – Milreu; A presença romana em Portugal – Tróia; A mensagem de
Jesus Cristo; As perseguições aos cristãos.
* Aplicação dos testes 3A e 3B.

30 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Domínio/Tema (C) – A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio/Subtema (C1) – A Europa dos séculos VI a IX. O mundo muçulmano em expansão

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Explicar que a Manual: ϲнϮΎ


passagem da realidade • Páginas 92 a 109
imperial romana para a
fragmentada realidade Caderno de Atividades:
medieval se deveu ao • Páginas 57 a 66, 108 e 109
clima de insegurança
originado pelas Dossiê do Professor:
invasões, pelos conflitos • Fichas de trabalho:
constantes e pela A – 27 a 32
regressão económica; B – 32 a 37
C – 9 e 10
• Reconhecer a
• Questões de Aula 10 a 12
importância da
• Testes 4A e 4B
Igreja enquanto fator
de unidade numa Multimédia:
realidade fragmentada; Animações: A crise do Império Romano e as invasões bárbaras; A importância
• Identificar da Igreja Católica; Origem e expansão do islão.
acontecimentos Apresentações: A Europa dos séculos VI a IX; O mundo muçulmano em
relacionados com as expansão; Visita virtual: Recriação de acampamento e batalha viking 360.
origens da religião
Atividades: O fim do Império Romano do Ocidente; As invasões dos
islâmica e a sua
séculos VIII a X; A importância da Igreja Católica; Origem e expansão do islão;
expansão;
O mundo muçulmano medieval: um império comercial, urbano e cosmopolita.
• Reconhecer a língua e
Áudios: Música visigoda (recriação); Música muçulmana medieval (recriação);
a religião como fatores
Música muçulmana medieval da Andaluzia (recriação).
de unidade do mundo
islâmico; Infográfico: A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica.
• Caracterizar o carácter Jogos: Quem quer ser historiador? (A formação da cristandade ocidental e a
cosmopolita, comercial expansão islâmica); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
e urbano do mundo Links: Visita virtual: Mesquita Azul (interior), Istambul 360; O mundo islâmico
islâmico medieval; medieval; Kahoot: A Europa nos séculos VI a IX e o mundo muçulmano em
• Identificar/aplicar os expansão (exclusivo do professor).
conceitos: Idade Média; Quizzes: O fim do Império Romano do Ocidente e a importância da Igreja
bárbaros; economia Católica; As invasões dos séculos VIII a X e a origem e expansão do islão.
de subsistência; Testes interativos: O fim do Império Romano do Ocidente e a importância da
reino; monarquia; Igreja Católica; As invasões dos séculos VIII a X e a origem e expansão do islão;
Igreja Católica; ordem A Europa nos séculos VI a IX e o mundo muçulmano em expansão (exclusivo
religiosa; rutura; do professor).
islamismo; islão;
Vídeos: Filme «A Última Legião» (excerto); Vikings (excerto); A Ordem de São
muçulmano; Corão.
Bento.
* Aplicação dos testes 4A e 4B.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 31


Domínio/Tema (C) – A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio/Subtema (C2) – A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Reconhecer a Manual: ϴнϮΎ


importância da • Páginas 110 a 127
aristocracia guerreira
e do clero cristão na Caderno de Atividades:
regulação da sociedade, • Páginas 67 a 76 e 110
dada a fragilidade do
poder régio; Dossiê do professor:
• Fichas de trabalho:
• Analisar as dinâmicas
A – 33 a 37
económicas e
B – 38 a 43
sociais existentes
C – 11 e 12
entre senhores e
• Questões de Aula 13 a 15
camponeses;
• Testes 5A e 5B
• Compreender como
se processavam as Multimédia:
relações de vassalidade; Animações: A sociedade medieval; As relações de vassalidade; Os poderes
• Reconhecer na senhoriais e as relações entre senhores e camponeses; D. Afonso Henriques e
Península Ibérica a formação do reino de Portugal; Cristãos, muçulmanos e judeus na Península
a existência de Ibérica; A herança muçulmana.
diferentes formas de Apresentações: A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX
relacionamento entre a XII (exclusivo do professor); Visita virtual: Covadonga 360; Visita virtual:
cristãos, muçulmanos, e Mesquita de Al-Masjid al-Harãm, em Meca.
judeus; Atividades: A sociedade medieval; A vida quotidiana da nobreza, do clero
• Descrever a formação e do povo; A formação do reino de Portugal; Cristãos, muçulmanos e judeus
do reino de Portugal, na Península Ibérica.
nomeadamente a luta Imagens: Castelos medievais portugueses; Património muçulmano em
de D. Afonso Henriques Portugal.
pela independência;
Infográficos: A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica;
• Relacionar a formação As sociedades egípcia, ateniense, romana e medieval; Descobrir um senhorio
do reino de Portugal medieval; Descobrir o interior de um castelo medieval.
com as dinâmicas de
Jogos: Quem quer ser historiador? (A formação da cristandade ocidental e a
interação entre as
expansão islâmica); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
unidades políticas
cristãs e com a Links: Visita virtual: O castelo medieval de Edimburgo 360; Visita virtual:
Reconquista; O castelo medieval de Dover 360; Visita virtual: Santuário de Fátima, Portugal
360; Visita virtual: O Palácio de Alhambra 360; Kahoot: A Europa e a Península
• Referir os
Ibérica nos séculos IX a XII (exclusivo do professor).
momentos-chave
da autonomização e Mapas: A Reconquista Cristã da Península Ibérica; A formação do reino de
reconhecimento da Portugal.
independência de Quizzes: A sociedade medieval; A Península Ibérica nos séculos IX a XII.
Portugal; Testes interativos: A sociedade medieval; A Península Ibérica nos séculos
• Identificar/aplicar os IX a XII; A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII (exclusivo do
conceitos: aristocracia; professor).
feudo; clero; Vídeos: Filme «Robin Hood» (excerto); Filme «Coração de Cavaleiro»
nobreza; povo; servo; (excerto); Visita virtual: O castelo de Guimarães.
vassalo; condado;
independência política;
judeu.
* Aplicação dos testes 5A e 5B.

32 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Domínio/Tema (D) – Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Subdomínio/Subtema (D1) – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos
séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Compreender o Manual: 10
processo de passagem • Páginas 128 a 153
de uma economia de
subsistência para uma Caderno de Atividades:
economia monetária • Páginas 77 a 90 e 111
e urbana na Europa Dossiê do Professor:
medieval; • Fichas de trabalho:
• Relacionar A – 38 a 43
inovações técnicas B – 44 a 52
e desenvolvimento C – 13 e 14
demográfico com o • Questões de Aula 16 a 18
dinamismo económico
Multimédia:
do período histórico Animações: Progressos técnicos e crescimento demográfico;
estudado; O desenvolvimento do comércio e o crescimento das cidades; Portugal:
• Interpretar o senhorios e concelhos; O fortalecimento do poder régio; O desenvolvimento
aparecimento da do comércio português e de Lisboa nos séculos XIII e XIV; A cultura e o ensino
burguesia; na Idade Média; A herança medieval.
Apresentações: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder
• Explicar a divisão do
político nos séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
país em senhorios (exclusivo do professor); Visita virtual: A abadia de Claraval; Visita virtual:
laicos e eclesiásticos e Igreja românica de Sant Climent de Taüll (Catalunha) 360; Visita virtual:
em concelhos; Catedral de Chartres 360.
• Analisar o processo Atividades: Progressos técnicos e crescimento demográfico na Europa
de fortalecimento do dos séculos XII e XIII; O desenvolvimento do comércio e o crescimento das
poder régio; cidades; Portugal: senhorios e concelhos; O fortalecimento do poder régio em
Portugal e a dinamização do comércio; A cultura e o ensino na Idade Média;
• Relacionar o
O estilo românico; O estilo gótico.
crescimento de Lisboa
Áudios: Música da corte do rei D. Dinis (recriação); «Cantigas de Santa Maria»
com o dinamismo
do rei Afonso X (recriação); Canto gregoriano 1 (recriação); Canto gregoriano
comercial marítimo e 2 (recriação).
urbano da Europa nos
Infográficos: Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV; A arte
séculos XIII e XIV; românica e a arte gótica.
• Compreender o Jogos: Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos séculos
papel exercido pelas XII a XIV); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
instituições monásticas Links: Visita virtual: 5 castelos medievais; Visita virtual: O castelo de Óbidos 360;
e pelas cortes régias e Visita virtual: O castelo de Almourol; Visita virtual: O castelo de Marvão; Visita
senhoriais na produção virtual: O castelo de Santa Maria da Feira; Visita virtual: O castelo de Penedono;
e disseminação de Visita virtual: A abadia de Leiston; Visita virtual: Românico (rota do Minho);
cultura; Visita virtual: Românico (distrito do Porto); Visita virtual: Sé de Braga 360; Visita
• Caracterizar os virtual: Sé Velha de Coimbra; Visita virtual: Catedral de Lisboa (interior) 360;
Visita virtual: Catedral do Porto (interior) 360; Visita virtual: Catedral do Porto
estilos românico e
(claustro) 360; Visita virtual: Santarém (capital do gótico); Visita virtual: Catedral
gótico, destacando de Notre-Dame 360; Visita virtual: Mosteiro de Alcobaça 360; Visita virtual:
especificidades Catedral de Sevilha 360; Kahoot: Desenvolvimento económico, relações sociais
regionais; e poder político nos séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos
• Identificar/aplicar os europeus (exclusivo do professor).
conceitos: senhorio; Quizzes: A economia e o crescimento das cidades; Portugal: território e
concelho; foral; poder régio; A cultura e o ensino na Idade Média; O românico e o gótico;
mercado; feira; Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a
burguês; Cortes; XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus (exclusivo do professor).
universidade; cultura Testes interativos: A economia e o crescimento das cidades; Portugal:
popular; românico; território e poder régio; A cultura e o ensino medieval; O românico e o gótico.
gótico. Vídeos: As universidades medievais; Filme «O Nome da Rosa” (excerto);
O românico e a igreja de São Pedro de Rates; O gótico e o Mosteiro da
Batalha.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 33


Domínio/Tema (D) – Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Subdomínio/Subtema (D2) – Crises e revoluções no século XIV

Aprendizagens Tempos
Recursos
essenciais (50 minutos)

• Analisar a crise Manual: ϳнϮΎ


económica, social e • Páginas 154 a 171
política do século XIV
em Portugal, integrando Caderno de Atividades:
as guerras fernandinas • Páginas 91 a 100
no contexto da Guerra
dos Cem Anos; Dossiê do Professor:
• Fichas de trabalho:
• Integrar a revolução
A – 44 a 47
de 1383-1385 num
B – 53 a 58
contexto de crise e
C – 15 e 16
rutura, realçando os
• Questões de Aula 19 e 20
seus aspetos dinásticos
• Testes 6A e 6B
e os confrontos
militares, assim como Multimédia:
as suas consequências Animações: A Revolução de 1383-85.
políticas, sociais e
Apresentações: Crises e revoluções no século XIV (exclusivo do professor).
económicas;
Atividades: A crise do século XIV na Europa; As consequências da crise do
• Identificar/aplicar
século XIV; A Revolução de 1383-85.
os conceitos: crise
económica; quebra Infográfico: Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV.
demográfica; peste; Jogos: Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos séculos
revolução. XII a XIV); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Links: A Batalha de Aljubarrota; Visita virtual: Mosteiro da Batalha 360; Visita
virtual: Campo militar de São Jorge; Kahoot: Crises e revoluções no século XIV
(exclusivo do professor).
Mapas: A Peste Negra; Fomes, guerras e revoltas nos séculos XIV e XV;
A evolução do mapa político da Europa.
Quizzes: A crise do século XIV na Europa; A crise do século XIV em Portugal.
Testes interativos: A crise do século XIV na Europa; A crise do século XIV em
Portugal; Crises e revoluções no século XIV (exlusivo do professor).
Vídeos: Filme «A Morte Negra» (excerto); Filme «O Rei” (excerto).
* Aplicação dos testes 6A e 6B.

34 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


PLANOS DE AULA Apresentam-se os Planos de Aula do
subdomínio A1 como demonstração
(2 tempos semanais) do conjunto completo, que é
disponibilizado na .

Plano de aula n.o 1 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Título: Conhecer o passado para compreender o presente e preparar o futuro

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Relembrar que o conhecimento Manual: Páginas 6 a 9


histórico se constrói com informação Dossiê do Professor: Fichas 1B e 2B; Questão de Aula 1
fornecida por diversos tipos de Caderno de Atividades: Fichas 1 e 2
fontes: materiais, escritas e orais.

2. Identificar/aplicar os conceitos:
Animação: História e arqueologia.
fonte histórica; método comparativo;
arqueologia; milénio; periodização; Atividades: Fontes históricas e arqueologia; A contagem do tempo.
continuidade; mudança. Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Quiz: História, arqueologia e contagem do tempo.
Teste interativo: História, arqueologia e contagem do tempo.

Momentos

1. Introdução
1.1 Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre a História e sobre as fontes históricas.
2. Desenvolvimento
2.1 Motivação para a aprendizagem dos conteúdos, através da exploração do texto de autor «O que é a História?».
2.2 Exploração do texto de autor «O que são fontes ou documentos históricos?».
2.3 Exploração do texto de autor «E a arqueologia, o que é?».
2.4 Exploração do texto de autor “Quais são os grandes períodos da História?».
2.5 Exploração do texto de autor «Como contamos o tempo?».
3. Conclusão
3.1 Exploração do texto de autor «Porque é tão importante a História?».

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução das fichas de trabalho n.os 1 e 2 do Caderno de Atividades.
• Resolução das fichas de trabalho n.os 1B e 2B e da Questão de Aula n.o 1 do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 35


Plano de aula n.o 2 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: Os caçadores-recoletores do Paleolítico

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Reconhecer no fabrico de Manual: Páginas 10, 11, 14 e 15


instrumentos e no domínio sobre a Dossiê do Professor: Fichas 2A e 4B
Natureza momentos cruciais para o Caderno de Atividades: Ficha 4
desenvolvimento da Humanidade.

2. Compreender a existência de
diferentes ritmos e sentidos de Animações: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico; O domínio
evolução nas sociedades recoletoras/ e a produção do fogo.
caçadoras. Apresentação: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
produtoras (exclusivo para o professor).
3. Identificar/aplicar os conceitos: Atividades: A evolução do ser humano; As sociedades de caçadores-
Paleolítico; Neolítico; arqueologia; -recoletores do Paleolítico.
modo de vida recoletor; nomadismo. Infográficos: A evolução do ser humano; Das sociedades recoletoras às
primeiras civilizações.
Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Quiz: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
Teste interativo: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
Vídeo: Filme «A Guerra do Fogo» (excerto).

Momentos

1. Introdução
1.1 Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre a hominização.
2. Desenvolvimento
2.1 Motivação para a aprendizagem dos conteúdos, através da exploração dos documentos 1 a 4 e da barra
cronológica das páginas 10 e 11.
2.2 Resposta às perguntas 1 a 3 da página 10 e respetiva correção.
2.3 Exploração do documento 3 e do texto de autor «Como era o modo de vida do ser humano no Paleolítico?», nas
páginas 14 e 15.
2.4 Exploração dos documentos 1 e 2 e do texto de autor «Por que motivos/razões foi a caça uma atividade tão
importante?», nas páginas 14 e 15.
2.5 Resposta às perguntas 1 a 5 da página 15 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Preenchimento do esquema «No Paleolítico, o ser humano…».

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução da atividade proposta na rubrica «Faço Mais».
• Resolução da ficha de trabalho n.o 4 do Caderno de Atividades.
• Resolução das fichas de trabalho n.os 2A e 4B do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

36 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Plano de aula n.o 3 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: As sociedades agropastoris no Neolítico

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Compreender como se deu a Manual: Páginas 16 e 17


passagem de um modo de vida Dossiê do Professor: Fichas 3A e 5B
recoletor para um modo de vida Caderno de Atividades: Ficha 5
produtor.

2. Compreender a existência de
diferentes ritmos e sentidos Animação: As sociedades agropastoris no Neolítico.
de evolução nas sociedades Apresentação: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
agropastoris. produtoras (exclusivo para o professor).
Atividade: As sociedades agropastoris no Neolítico.
3. Identificar/aplicar os conceitos: Infográficos: As sociedades de caçadores-recoletores e as sociedades
modo de vida produtor; Neolítico; agropastoris; Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações.
sedentarização.
Links: Visita virtual: Aldeamento neolítico de Chatal Hüyük, Turquia (exterior);
Visita virtual: O interior de uma casa neolítica em Chatal Hüyük, Turquia.
Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Quiz: As sociedades agropastoris no Neolítico.
Teste interativo: As sociedades agropastoris no Neolítico.
Vídeo: Filme «10 000 a. C.» (excerto).

Momentos

1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 e 2 e do texto de autor «O que mudou no modo de vida do ser humano?»
2.2 Exploração do documento 3 e do texto de autor «Que progressos se realizaram no Neolítico?»
2.3 Resposta às perguntas 1 a 4 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Preenchimento do esquema «Revolução Neolítica».

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução da atividade proposta na rubrica «Faço Mais».
• Resolução da ficha de trabalho n.o 5 do Caderno de Atividades.
• Resolução das fichas de trabalho n.os 3A e 5B do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 37


Plano de aula n.o 4 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: Ritos mágicos, arte rupestre e arte móvel no Paleolítico

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Relacionar ritos mágicos/ funerários Manual: Páginas 18 e 19


com manifestações artísticas. Dossiê do Professor: Fichas 4A, 6B e 1C
Caderno de Atividades: Ficha 6
2. Identificar/aplicar os conceitos: ritos
mágicos; arte rupestre.

Animação: A arte e os ritos mágicos e funerários no Paleolítico.


Apresentações: Visita virtual: Lascaux; Visita virtual: Chauvet 360.
Áudio: Música do Paleolítico (recriação).
Atividade: A arte e os ritos mágicos e funerários no Paleolítico.
Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Link: Visita virtual: Altamira.
Vídeo: Visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa.

Momentos

1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 6 e do texto de autor.
3. Conclusão
3.1 Resposta às perguntas 1 a 5 e respetiva correção.

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução da ficha de trabalho n.o 6 do Caderno de Atividades.
• Resolução das fichas de trabalho n.os 4A, 6B e 1C do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

38 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Plano de aula n.o 5 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: Os cultos e a arte no Neolítico

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Relacionar ritos mágicos/ funerários Manual: Páginas 20 e 21


com manifestações artísticas. Dossiê do Professor: Fichas 5A, 7B e 2C
Caderno de Atividades: Ficha 7
2. Identificar/aplicar os conceitos: ritos
mágicos; megalitismo; arte rupestre.

Atividade: Os cultos e a arte no Neolítico.


Imagens: Património da Pré-História e das sociedades agropastoris em
Portugal.
Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Links: Visita virtual: Stonehenge 360; Visita virtual: Carnac 360.
Vídeos: Stonehenge; O cromeleque dos Almendres.

Momentos

1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 6 e do texto de autor.
3. Conclusão
3.1 Resposta às perguntas 1 a 4 e respetiva correção.

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução das atividades propostas na rubrica «Faço Mais».
• Resolução da ficha de trabalho n.o 7 do Caderno de Atividades.
• Resolução das fichas de trabalho n.os 5A, 7B e 2C do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 39


Plano de aula n.o 6 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: Será que as sociedades humanas se desenvolveram todas da mesma forma e ao mesmo
tempo?

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Compreender a existência de Manual: Páginas 22 e 23


diferentes ritmos e sentidos Dossiê do Professor: Fichas 6A e 8B
de evolução nas sociedades
recoletoras/caçadoras e agropastoris,
estabelecendo comparações com as
sociedades atuais. Jogos: Quem quer ser historiador? (Das sociedades recoletoras às primeiras
civilizações); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
2. Identificar/aplicar os conceitos:
modo de vida recoletor; modo de
vida produtor.

Momentos

1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados nas aulas anteriores.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 5.
2.2 Resposta às perguntas 1 a 5 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Resolução das atividades propostas na rubrica «Faço Mais».

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução das fichas de trabalho n.os 6A e 8B do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

40 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Plano de aula n.o 7 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: Vou recordar & Ficha de avaliação

Descritores das aprendizagens Recursos

Todos os descritores das AE referidos Manual: Páginas 24 a 27


nos planos de aula 2 a 6. Caderno de Atividades: Ficha global do capítulo A1

Link: Kahoot: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras


(exclusivo para o professor).
Teste interativo: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
produtoras (exclusivo para o professor).

Momentos

1. Introdução
1.1 Exploração e interpretação do esquema da página 24.
2. Desenvolvimento
2.1 Verificação rápida dos conceitos da página 25.
2.2 Resolução da ficha de avaliação das páginas 26 e 27 e correção das perguntas.

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução da ficha global do capítulo A1 do Caderno de Atividades.

Notas do professor:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 41


PLANOS DE AULA Apresentam-se os Planos de Aula do
subdomínio A1 como demonstração
(3 tempos semanais) do conjunto completo, que é
disponibilizado na .

Plano de aula n.o 1 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Título: Conhecer o passado para compreender o presente e preparar o futuro

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Relembrar que o conhecimento Manual: Páginas 6 a 9


histórico se constrói com informação Dossiê do Professor: Fichas 1B e 2B; Questão de Aula 1
fornecida por diversos tipos de Caderno de Atividades: Fichas 1 e 2
fontes: materiais, escritas e orais.

2. Identificar/aplicar os conceitos:
Animação: História e arqueologia.
fonte histórica; método comparativo;
arqueologia; milénio; periodização; Atividades: Fontes históricas e arqueologia; A contagem do tempo.
continuidade; mudança. Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Quiz: História, arqueologia e contagem do tempo.
Teste interativo: História, arqueologia e contagem do tempo.

Momentos

1. Introdução
1.1 Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre a História e sobre as fontes históricas.
2. Desenvolvimento
2.1 Motivação para a aprendizagem dos conteúdos, através da exploração do texto de autor «O que é a História?».
2.2 Exploração do texto de autor «O que são fontes ou documentos históricos?».
2.3 Exploração do texto de autor «E a arqueologia, o que é?».
2.4 Exploração do texto de autor «Quais são os grandes períodos da História?».
2.5 Exploração do texto de autor «Como contamos o tempo?».
3. Conclusão
3.1 Exploração do texto de autor «Porque é tão importante a História?».

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução das fichas de trabalho n.os 1 e 2 do Caderno de Atividades.
• Resolução das fichas de trabalho n.os 1B e 2B e da Questão de Aula n.o 1 do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

42 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Plano de aula n.o 2 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: O longo processo de hominização

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Identificar/aplicar os conceitos: Manual: Páginas 10 a 13


arqueologia, Paleolítico; Neolítico. Dossiê do Professor: Fichas 1A e 3B
Caderno de Atividades: Ficha 3
2. Conhecer o processo de
hominização.*

Animação: O domínio e a produção do fogo.


Atividade: A evolução do ser humano.
Infográfico: A evolução do ser humano.
Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Vídeo: Filme «A Guerra do Fogo» (excerto).

* Descritor que não consta das Aprendizagens Essenciais.

Momentos

1. Introdução
1.1 Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre a hominização.
2. Desenvolvimento
2.1 Motivação para a aprendizagem dos conteúdos, através da exploração dos documentos 1 a 4 e da barra
cronológica das páginas 10 e 11.
2.2 Resposta às perguntas 1 a 3 das páginas 10 e 11 e respetiva correção.
2.3 Exploração dos documentos 1 a 6 e do texto de autor «Como evoluiu o ser humano?», nas páginas 12 e 13.
3. Conclusão
3.1 Resposta às perguntas 1 a 6 das páginas 12 e 13 e respetiva correção.

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução da ficha de trabalho n.o 3 do Caderno de Atividades.
• Resolução das fichas de trabalho n.os 1A e 3B do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 43


Plano de aula n.o 3 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: Os caçadores-recoletores do Paleolítico

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Reconhecer no fabrico de Manual: Páginas 14 e 15


instrumentos e no domínio sobre a Dossiê do Professor: Fichas 2A e 4B
Natureza momentos cruciais para o Caderno de Atividades: Ficha 4
desenvolvimento da Humanidade.

2. Compreender a existência de
diferentes ritmos e sentidos de Animação: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
evolução nas sociedades recoletoras/ Apresentação: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
caçadoras. produtoras (exclusivo para o professor).
Atividade: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
3. Identificar/aplicar os conceitos: Infográfico: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações.
Paleolítico; modo de vida recoletor;
nomadismo. Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Quiz: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
Teste interativo: As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico.
Vídeo: Filme «A Guerra do Fogo» (excerto).

Momentos

1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração do documento 3 e do texto de autor «Como era o modo de vida do ser humano no Paleolítico?».
2.2 Exploração dos documentos 1 e 2 e do texto de autor «Por que motivos/razões foi a caça uma atividade tão
importante?».
2.3 Resposta às perguntas 1 a 5 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Preenchimento do esquema «No Paleolítico, o ser humano…».

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução da atividade proposta na rubrica «Faço Mais».
• Resolução da ficha de trabalho n.o 4 do Caderno de Atividades.
• Resolução das fichas de trabalho n.os 2A e 4B do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

44 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Plano de aula n.o 4 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: As sociedades agropastoris no Neolítico

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Compreender como se deu a Manual: Páginas 16 e 17


passagem de um modo de vida Dossiê do Professor: Fichas 3A e 5B
recoletor para um modo de vida Caderno de Atividades: Ficha 5
produtor.

2. Compreender a existência de
diferentes ritmos e sentidos Animação: As sociedades agropastoris no Neolítico.
de evolução nas sociedades Apresentação: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
agropastoris. produtoras (exclusivo para o professor).
Atividade: As sociedades agropastoris no Neolítico.
3. Identificar/aplicar os conceitos: Infográficos: As sociedades de caçadores-recoletores e as sociedades
modo de vida produtor; Neolítico; agropastoris; Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações.
sedentarização.
Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Links: Visita virtual: Aldeamento neolítico de Chatal Hüyük, Turquia (exterior);
Visita virtual: O interior de uma casa neolítica em Chatal Hüyük, Turquia.
Quiz: As sociedades agropastoris no Neolítico.
Teste interativo: As sociedades agropastoris no Neolítico.
Vídeo: Filme «10 000 a. C.» (excerto).

Momentos

1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 e 2 e do texto de autor «O que mudou no modo de vida do ser humano?»
2.2 Exploração do documento 3 e do texto de autor «Que progressos se realizaram no Neolítico?»
2.3 Resposta às perguntas 1 a 4 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Preenchimento do esquema «Revolução Neolítica».

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução da atividade proposta na rubrica «Faço Mais».
• Resolução da ficha de trabalho n.o 5 do Caderno de Atividades.
• Resolução das fichas de trabalho n.os 3A e 5B do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 45


Plano de aula n.o 5 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: Ritos mágicos, arte rupestre e arte móvel no Paleolítico

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Relacionar ritos mágicos/ funerários Manual: Páginas 18 e 19


com manifestações artísticas. Dossiê do Professor: Fichas 4A, 6B e 1C
Caderno de Atividades: Ficha 6
2. Identificar/aplicar os conceitos: ritos
mágicos; megalitismo; arte rupestre.

Animação: A arte e os ritos mágicos e funerários no Paleolítico.


Apresentações: Visita virtual: Lascaux; Visita virtual: Chauvet 360.
Áudio: Música do Paleolítico (recriação).
Atividade: A arte e os ritos mágicos e funerários no Paleolítico.
Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Link: Visita virtual: Altamira.
Vídeo: Visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa.

Momentos

1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 6 e do texto de autor.
3. Conclusão
3.1 Resposta às perguntas 1 a 5 e respetiva correção.

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução da ficha de trabalho n.o 6 do Caderno de Atividades.
• Resolução das fichas de trabalho n.os 4A, 6B e 1C do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

46 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Plano de aula n.o 6
Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: Os cultos e a arte no Neolítico

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Relacionar ritos mágicos/ funerários Manual: Páginas 20 e 21


com manifestações artísticas. Dossiê do Professor: Fichas 5A, 7B e 2C
Caderno de Atividades: Ficha 7
2. Identificar/aplicar os conceitos: ritos
mágicos; megalitismo; arte rupestre.

Atividade: Os cultos e a arte no Neolítico.


Imagens: Património da Pré-História e das sociedades agropastoris em
Portugal.
Jogos: Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
Links: Visita virtual: Stonehenge 360; Visita virtual: Carnac 360.
Vídeos: Stonehenge; O cromeleque dos Almendres.

Momentos

1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados na aula anterior.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 6 e do texto de autor.
3. Conclusão
3.1 Resposta às perguntas 1 a 4 e respetiva correção.

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução das atividades propostas na rubrica «Faço Mais».
• Resolução da ficha de trabalho n.o 7 do Caderno de Atividades.
• Resolução das fichas de trabalho n.os 5A, 7B e 2C do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 47


Plano de aula n.o 7 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: Será que as sociedades humanas se desenvolveram todas da mesma forma e ao mesmo
tempo?

Descritores das aprendizagens Recursos

1. Compreender a existência de Manual: Páginas 22 e 23


diferentes ritmos e sentidos Dossiê do Professor: Fichas 6A e 8B
de evolução nas sociedades
recoletoras/caçadoras e agropastoris,
estabelecendo comparações com as
sociedades atuais. Jogos: Quem quer ser historiador? (Das sociedades recoletoras às primeiras
civilizações); Ordenação de frases.
2. Identificar/aplicar os conceitos:
modo de vida recoletor; modo de
vida produtor.

Momentos

1. Introdução
1.1 Recuperação dos conteúdos lecionados nas aulas anteriores.
2. Desenvolvimento
2.1 Exploração dos documentos 1 a 5.
2.2 Resposta às perguntas 1 a 5 e respetiva correção.
3. Conclusão
3.1 Resolução das atividades propostas na rubrica «Faço Mais”.

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução das fichas de trabalho n.os 6A e 8B do Dossiê do Professor.

Notas do professor:

48 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Plano de aula n.o 8 50 minutos

Escola Turma:
Docente Data: / /

Domínio A: Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Subdomínio A1: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Título: Vou recordar & Ficha de avaliação

Descritores das aprendizagens Recursos

Todos os descritores das AE referidos Manual: Páginas 24 a 27


nos planos de aula 2 a 6. Caderno de Atividades: Ficha global do capítulo A1

Link: Kahoot: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras


(exclusivo para o professor).
Teste interativo: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades
produtoras (exclusivo para o professor).

Momentos

1. Introdução
1.1 Exploração e interpretação do esquema da página 24.
2. Desenvolvimento
2.1 Verificação rápida dos conceitos da página 25.
2.2 Resolução da ficha de avaliação das páginas 26 e 27 e correção das perguntas.

Diversificação de estratégias

• Exploração dos recursos do .


• Resolução da ficha global do capítulo A1 do Caderno de Atividades.

Notas do professor:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 49


Notas

50 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Pedagógica
Diferenciação

Diferenciação Pedagógica
FICHA
01 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

A EVOLUÇÃO DA HUMANIDADE
Consulta as páginas 10 a 13 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.

O ser humano é o resultado de uma longa evolução marcada por uma permanente
luta pela sobrevivência. O documento que se segue representa essa evolução.

Doc. 1 O processo de evolução do ser humano.

a) b) c) d) e)

1. Completa a legenda do documento 1 com o nome atribuído a cada hominídeo.


a) b) c)
d) e)

2. Refere a que hominídeo se devem as seguintes conquistas:


a) andar sobre os dois pés (bipedia):
b) fabrico de instrumentos como os seixos talhados:
c) fabrico de bifaces e domínio do fogo:
d) primeiras sepulturas:
e) pinturas rupestres:

3. Ao processo de evolução do ser humano dá-se o nome de “hominização”. Para definires este conceito,
preenche os espaços em branco com a ajuda da chave apresentada.

• física • humano • antepassados • atual • antigos • longo


Hominização:

a) processo de evolução b) e intelectual do ser c) ,


desde os nossos d) mais e) até ao ser humano f) .
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 51
4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste.
Utiliza as palavras:

• cérebro • verticalidade • mãos • instrumentos • linguagem verbal

O ser humano distingue-se dos outros animais porque…

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Ordena as palavras para construíres uma frase.


humana / procuram / Os / vestígios / da / materiais / num / presença / determinado / arqueólogos / local.

52 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
02 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

K^KZ^ͳZK>dKZ^KW>K>1d/K

Consulta as páginas 14 e 15 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

As primeiras comunidades não sabiam produzir os seus alimentos e, por isso, depen-
diam totalmente do que recolhiam da Natureza. Aperfeiçoaram a técnica da lascagem
da pedra e dominaram o fogo. Fizeram muitas conquistas!

Doc. 1 Comunidade de caçadores-recoletores Doc. 2 Uma caçada em grupo


(reconstituição). (reconstituição).

1. Como faziam os membros desta comunidade para recolherem os alimentos da Natureza?

2. Por que razão foi a caça uma atividade tão importante?

3. Diz o nome de cinco animais de grande porte caçados por estas comunidades.

4. Quando o alimento começava a faltar nos locais em que viviam, o que faziam?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 53


5. Enumera cinco funções do fogo para as comunidades de caçadores-recoletores.

Doc. 3 O domínio do fogo


(reconstituição).

6. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco no texto que se
segue.
Utiliza a chave apresentada.

• recoletor • Paleolítico • nomadismo • lascada • Pré-História

Os nossos antepassados do a) , ou seja, do período da


b) em que os seres humanos fabricavam instrumentos com a técnica
da pedra c) , tinham um modo de vida d) .
Quando o alimento começava a faltar nos locais onde viviam, os grupos deslocavam-se, procuran-
do-o noutro lugar. A este estilo de vida dá-se o nome de e) .

6.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Imagina que fazes parte de um grupo que participou na caçada ao mamute. Que armas utilizaste? Qual foi
a tática do grupo?
Escreve um pequeno texto e ilustra-o a teu gosto.

54 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
03 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

^^K/^'ZKW^dKZ/^EKEK>1d/K

Consulta as páginas 16 e 17 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Há cerca de 12 000 anos, as populações começaram a produzir os seus próprios alimen-


tos. Descobriram a agricultura, a domesticação de animais e a pastorícia. Os nossos
antepassados começaram a fixar-se definitivamente num local e adaptaram-no às suas
necessidades.

Doc. 1 Uma comunidade agropastoril 1. Faz tu mesmo! Desenha um machado e uma foice como os
(reconstituição). que eram utilizados por esta comunidade.

2. Que atividades estão a praticar os membros desta comunidade para obterem os alimentos?

3. Relê com muita atenção o texto B da página 16 do manual e regista os progressos alcançados pelas
comunidades ilustradas pelo doc. 1.
a) Para triturar os cereais utilizaram .
b) Para guardar e transportar produtos fizeram .
c) Para fazerem peças de vestuário em lã, em linho e em algodão inventaram .
d) Cultivaram .
e) Fizeram criação de animais, como por exemplo, .
f) Domesticaram o , que os ajudou .

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 55


4. Que invenção do ser humano está representada no doc. 2?

5. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços


em branco do texto que se segue.
Utiliza a chave apresentada.

• aldeamentos • produtor • Neolítico


• sedentarização • polida • Pré-História Doc. 2

Os nossos antepassados do a) , ou seja, do período da


b) em que os seres humanos fabricavam instrumentos com a técnica
da pedra c) , tinham um modo de vida d) .
Para cuidarem das terras e dos animais, fixaram-se num local e o seu estilo de vida passou a ser a
e) . Surgiram, assim os primeiros f) .

5.1 Copia para o teu caderno diário a conclusão.

Foi no período do Neolítico que o ser humano inventou a roda! Na escola ou em casa, pesquisa na Internet
por aparelhos que utilizem a roda.
Regista no teu caderno diário o nome de três desses aparelhos.

56 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
04 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

Z/dK^D'/K^͕ZdZhW^dZZdDMs>EKW>K>1d/K

Consulta as páginas 18 e 19 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Os nossos antepassados do Paleolítico deixaram-nos testemunhos de manifestações


religiosas e artísticas que ainda hoje são de difícil compreensão. Ainda assim, pode-
mos afirmar com toda a segurança que foram uns verdadeiros artistas, a avaliar pelas
espetaculares pinturas, gravuras e pequenas esculturas que nos deixaram!
Ora vê alguns exemplos.

Doc. 1 Reconstituição de um Doc. 2ഩGravura de um Doc. 3 Estatueta


enterro. feiticeiro. feminina.

Doc. 4 Gravura numa rocha no Vale do Côa. Doc. 5 Pintura na parede de uma gruta.

1. Relê com atenção as páginas do manual indicadas. Atribui a cada documento o conceito ou os conceitos
adequados com a ajuda da chave apresentada.
• Ritos funerários • Arte rupestre ou parietal • Ritos mágicos • Arte móvel
a) Doc. 1 .
b) Doc. 2 .
c) Doc. 3 .
d) Doc. 4 .
e) Doc. 5 .
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 57
2. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco no texto que se
segue.
Utiliza a chave apresentada.

• rupestre • vida • Paleolítico • fertilidade • caça • tempestades • mágicos • cavernas


• funerários • livre • Vénus • cânticos

Os nossos antepassados do a) terão começado a enterrar os mortos dentro das


b) ou próximo delas, recorrendo a ritos c) . Estes parecem ser
testemunho da crença na d) depois da morte.
A preocupação com fenómenos naturais, como as trovoadas ou e) , e o de-
sejo de os controlar parece tê-los levado a praticar ritos f) , como danças,
g) ou sacrifícios de animais.
As pinturas e gravuras com cenas de h) e animais em paredes e tetos de cavernas
ou em rochas ao ar i) , são exemplos da arte j) ou parietal.
Também esculpiram estatuetas de figuras femininas, as k) , que se pensa esta-
rem ligadas ao culto da l) .

2.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Imagina que pertences a uma comunidade do Paleolítico que vive no Vale do Côa. Vais participar numa caçada
em grupo que é muito importante para a sobrevivência de todos. É preciso atrair a sorte e o sucesso!
Desenha um animal à tua escolha e pinta-o com uma gama de cores, variando entre o laranja, o vermelho e
o castanho.

58 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
05 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

K^h>dK^ZdEKEK>1d/K

Consulta as páginas 20 e 21 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Os agricultores e pastores do Neolítico prestavam culto à Natureza, uma vez que era
da terra que provinha a sua subsistência: as boas colheitas e o pasto para o gado.
As comunidades neolíticas construíram grandes monumentos em pedra, revelando
grande aptidão para a arquitetura!

Doc. 1 Doc. 2

Doc. 3 Doc. 4

1. Relê com atenção as páginas do manual indicadas e identifica cada documento.

a) Doc. 1 .

b) Doc. 2 .

c) Doc. 3 .

d) Doc. 4 .

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 59


2. Atribui um possível significado a estes documentos.

a) Doc. 1 .

b) Doc. 2 .

c) Doc. 4 .

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco no texto que se
segue.
Utiliza a chave apresentada.

• pastorícia • deusa-mãe • cromeleques • Neolítico • Natureza


• megalitismo • agrários • dólmenes • Sol

Os nossos antepassados do a) prestavam culto à b)


como se ela fosse uma deusa: a c) , que era fonte de fertilidade e de
vida. Eram os cultos d) .
Também adoravam o e) , a Lua e muitos outros astros.
Construíram monumentos com enormes blocos de pedra. No f) , des-
tacam-se as antas ou g) , os menires, os h)
e os alinhamentos.
A arte rupestre passou a incluir temas ligados à agricultura e à i) .

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

4. Agora é a tua vez de mostrares a tua aptidão para o desenho.

Anta Menir Cromeleque

Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre exemplares do rico património do megalitismo em


Portugal.
Faz um roteiro turístico com os teus desenhos e apresenta-o aos teus colegas e professor(a).

60 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
06 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

O PASSADO NO PRESENTE: DIFERENTES RITMOS DE EVOLUÇÃO DAS SOCIEDADES

Consulta as páginas 22 e 23 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.

Em pleno século XXI ainda existem diversos povos caçadores-recoletores.


O povo africano bosquímano, que podes ver nas imagens, continua a recolher da
Natureza os alimentos, sendo a caça uma atividade levada muito a sério.
Nem todas as sociedades evoluem ao mesmo ritmo: enquanto estes povos recolhem
da terra o seu sustento, já se produzem várias plantas no espaço, na câmara de cultivo
da Estação Espacial Internacional. Dizem os astronautas que a alface cultivada no
espaço é tão nutritiva como a que é cultivada na Terra!

1. Elabora um texto, no teu caderno diário, em que descrevas o que observas nestes documentos.

Doc. 1 Doc. 2

Doc. 3 Doc. 4

Doc. 5 Uma estufa agrícola. Doc. 6 Alface cultivada no espaço


em estufa.

Permite monitorizar a velocidade O resultado positivo desta


do crescimento das plantas, bem experiência é importante para
como o aumento da produtividade futuras missões humanas em Marte.
e o controlo da qualidade.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 61
2. Na tua opinião, qual seria a reação do povo africano bosquímano se visse uma estufa agrícola?

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• recoletor • humanos • estufas • agricultura • alimentos

Os grupos a) podem evoluir de forma diferente. Ainda hoje o povo africa-


no bosquímano continua a manter o modo de vida b) , não conhecendo as
vantagens da prática da c) . Esta tem sofrido uma evolução nas técnicas de
produção, como por exemplo, a utilização de d) até mesmo no espaço. No
entanto, a descoberta da agricultura não foi um avanço que tenha determinado o abandono das
antigas formas de obtenção de e) por todos os povos do mundo.

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre mais povos que vivem no presente como os nossos
antepassados da Pré-História. Pede ajuda ao teu professor(a), que te indicará sites para consultares. Tópicos
para a tua pesquisa:
a) as suas características físicas;
b) o seu modo de vida.

„ Sugestão
Seleciona um conjunto de imagens e legenda-as.
Partilha com os teus colegas e professor(a) o teu trabalho.

62 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
07 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

KEd/'K'/dK͵hDKDKE/>K

Consulta as páginas 28 a 31 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

O Nilo é o maior rio do continente africano e é rodeado por vastos desertos. Graças
às suas cheias anuais, desenvolveu-se nesta região uma das mais duradouras e fas-
cinantes civilizações da história: a civilização egípcia. Para os antigos Egípcios, o rio
Nilo era como um deus.

1. Observa com atenção o doc. 3 da página 31 e assinala no doc. 1, com cores à tua escolha:

Doc. 1 KŶƟŐŽŐŝƚŽ͘

a) o delta do rio Nilo;

b) o deserto da Líbia;

c) o deserto da Arábia;

d) o Baixo Egito;

e) o Alto Egito.

250 km

2. Legenda as imagens do doc. 2 Doc. 2 ƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĂŐƌşĐŽůĂƐĂŽůŽŶŐŽĚŽĂŶŽ͕ŶŽŶƟŐŽŐŝƚŽ


com a chave apresentada. ;ƌĞĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽͿ͘

• Cheias

• Colheita

• Irrigação a) Verão b) Outono


• Plantação

c) Inverno d) Primavera
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 63
3. Relê com atenção o texto B da página 30.
a) Para além da agricultura, refere mais três atividades a que se dedicavam os Egípcios.

b) Que atividade permitiu o fabrico de instrumentos e armas mais aperfeiçoados e resistentes?

c) Risca as palavras erradas nas frases que se seguem.


• Os antigos Egípcios passaram a produzir mais/menos do que necessitavam para sobreviver, ou
seja, passou a haver decréscimo/acumulação de excedentes.
• A diminuição/O aumento da população contribuiu para o desenvolvimento de grandes/pequenos
núcleos urbanos.

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• acumulação de excedentes •ഩurbanos •ഩcomércio •ഩférteis


• cidades •ഩNilo •ഩcivilizações •ഩagricultura

As cheias anuais do rio a) tornavam as terras muito b) .


No Antigo Egito, as populações passaram a produzir mais do que o suficiente para a sua alimentação,
o que originou a c) . O desenvolvimento da d) , das
atividades artesanais e do e) contribuíram para o aumento da população.
As aldeias cresceram e transformaram-se em f) , surgindo grandes núcleos
g) . Assim, começaram a desenvolver-se as primeiras h) .

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Os antigos Egípcios dedicavam cânticos e


hinos ao rio Nilo.
Elabora um poema visual dedicado a este
rio.

64 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
08 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

KEd/'K'/dK͵hD^K/KD/EW>K&ZM

Consulta as páginas 32 e 33 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

No Antigo Egito, a figura do faraó era muito respeitada e o seu poder era enorme: era
um deus vivo e senhor de todo o Egito. À sua volta, organizava-se toda a sociedade
por grupos sociais, de acordo com o nascimento e a função de cada um.
Ninguém podia desobedecer ao faraó!

1. Observa com atenção o doc. 1 da página 32. Completa a Doc. 1 Pirâmide social.
pirâmide social do Antigo Egito de acordo com a legenda.
Legenda:
Nobres e altos funcionários
Sacerdotes
Artesãos e camponeses
Escribas
Escravos

2. Relê o texto B da página 32 e regista dois poderes do faraó.

3. Continua a ler o texto B da página 32 e escreve uma frase para os seguintes estratos sociais:

a) Nobres

b) Sacerdotes

c) Artesãos e camponeses

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 65


4. Identifica os grupos sociais que estão representados nos documentos 2 e 3.

Doc. 2 Doc. 3

5. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• estratificada •ഩsacralizado •ഩescravatura •ഩfaraó •ഩdeus

A sociedade egípcia era uma sociedade a) . O b) e


os seus familiares ocupavam o topo da pirâmide social. O seu poder era absoluto, era considerado
um c) vivo e, por isso, o seu poder era d) .
Os Egípcios praticavam a e) . Os escravos desempenhavam todo o tipo de
tarefas, geralmente as mais pesadas, e muitas vezes eram maltratados.

5.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Já sabes que os escravos, no Antigo Egito, eram maltratados. Num


pequeno texto, dá a tua opinião sobre o assunto e apresenta os
teus argumentos contra a prática da escravatura.

66 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
09 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

KEd/'K'/dK͵ZdK^ZK^Zs/KZ>/'/K

Consulta as páginas 34 e 35 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Os Egípcios eram profundamente religiosos. Todos os domínios da vida estavam as-


sociados à religião, incluindo o conhecimento. Acreditavam em vários deuses e na
vida para além da morte.
Também foram grandes arquitetos e projetaram monumentos colossais em honra
dos deuses e do faraó.
O Antigo Egito é considerado uma das maiores civilizações da Antiguidade!

1. Relê o texto A da página 34 e diz o que simbolizava cada deus para os antigos Egípcios.

Doc. 1 Deuses do Antigo Egito.

a) Ámon-Ré b) Anúbis c) Tot d) Hórus e) Osíris

2. Completa as frases com os conceitos corretos.

• politeísmo •ഩmonoteísmo

a) Os Egípcios praticavam o , isto é, adoravam vários deuses.

b) Os Hebreus praticavam o , isto é, adoravam um único deus.

3. Relê o texto B da página 34.


a) Completa a legenda do doc. 2.
b) Para que serviam estes monumentos?

Doc. 2

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 67


4. Relê o texto C da página 34 e completa a tabela.

Doc. 3 A mumificação.
Conhecimentos dos antigos Egípcios

Literatura a)

b)
Construção de
c) monumentos e
engenhos grandiosos
d)

Astronomia e)
Para os antigos Egípcios, a morte seria
passageira e a vida retornaria ao corpo, por f)
isso, era muito importante conservar os Prática da mumificação
corpos. Para isso, desenvolveram elabora- g)
das técnicas de mumificação.

5. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

•ഩpoliteístas •ഩmonoteísmo •ഩsobrenaturais •ഩHebreus •ഩhumana •ഩmonumentos •ഩconhecimentos

Os Egípcios acreditavam em vários deuses e seres a) , por isso eram b) .


Os deuses eram representados tanto com forma c) como de animais ou então uma
mistura das duas.
Na mesma época, um outro povo, os d) , praticava o e) , isto é, acredi-
tavam na existência de um só deus.
Os Egípcios construíram f) colossais e deixaram-nos importantes g) .

5.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

As pinturas egípcias causam estranheza e admiração ao


mesmo tempo!
Imagina que és um artista e que o faraó te contratou para
fazeres uma pintura. É uma grande responsabilidade! Pin-
ta o quadriculado para dar apoio à tua futura obra de arte.
Não te esqueças de pintar a pele da figura masculina de
castanho escuro e a da feminina de castanho claro.
No final descreve as características do teu desenho.
As figuras obedecem à lei da e
.

68 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
10 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

A EVOLUÇÃO DAS VÁRIAS FORMAS E SUPORTES DE ESCRITA

Consulta as páginas 36 e 37 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

A invenção da escrita foi muito importante para a História da Humanidade. A repre-


sentação do pensamento e da linguagem começou a ser feita através de símbolos.
Então, podemos dizer que a escrita, tal como nós a conhecemos, evoluiu a partir de
desenhos. Hoje, utilizamos o alfabeto que foi inventado para desenhar o som da lín-
gua, ou seja, o som das letras!
E onde se escrevia? Os antepassados dos suportes digitais foram a pedra, a madeira, a
argila, o papiro, o estuque, o pergaminho e o papel, que ainda hoje é muito utilizado.

1. Relê com atenção as páginas do manual indicadas, observa/lê os documentos 1, 2 e 3 e depois completa
a tabela.

Doc. 1 Escrita hieroglífica no Doc. 2 Escrita cuneiforme Doc. 3 O alfabeto


papiro. gravada na argila. fenício.

Tipo de escrita Povo que a inventou Suporte (onde escreviam)

Escrita cuneiforme a) b)

Escrita hieroglífica c) d)

Escrita alfabética e) Argila; pergaminho; papel.

2. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

•ഩfigurativa •ഩalfabética •ഩSumérios •ഩFenícios •ഩfiguras •ഩhieroglífica •ഩcomércio •ഩfonética

A escrita cuneiforme foi inventada pelos a) , povo da Mesopotâmia. Foi inicial-


mente uma escrita b) , pois representava c) .
A escrita d) foi inventada pelos Egípcios e também é um exemplo da escrita
e) .

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 69


A escrita f) foi inventada pelos Fenícios para facilitar o g) com
os outros povos. Era uma escrita h) , pois cada símbolo representava um som.

2.1 Copia para o teu caderno diário a tua conclusão.

O papiro é o nome de uma planta muito comum nas margens do rio Nilo. Pela sua abundância, depois de
devidamente tratado, os Egípcios utilizavam-no como suporte de escrita.

1. Descreve, por palavras tuas, este processo.

1 2 3 1

4 5 6
4

2. Agora imagina que és um escriba e dominas o complexo sistema de escrita hieroglífica. Escreve o teu
nome com a ajuda dos hieróglifos.

70 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
11 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

/ͳ^dKdE^EK^h>Ks͘͘

Consulta as páginas 42 a 45 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

A importância de estudarmos a Grécia Antiga é enorme. Os Gregos deixaram-nos


uma importante herança cultural, científica, filosófica e política. À sua terra chamaram
Hélade e a si próprios Helenos.
A Grécia era constituída por diversas cidades-estado. Estas cidades também se cha-
mavam de poleis. Na verdade, cada cidade-estado, ou pólis, era independente em
termos políticos e económicos. No entanto, todos os Gregos falavam a mesma língua
e tinham a mesma religião. A cidade-estado mais importante de todas foi Atenas, que
hoje é a capital da Grécia.

1. Observa bem o mapa (doc. 1).


1.1 Completa os espaços em branco.
Doc. 1 Localização da Grécia atual. A Grécia fica situada no continente
a) . Faz fronteira com a Al-
MACEDÓNIA BULGÁRIA
N bânia, a Macedónia do Norte, a Bulgária
ALBÂNIA
e a b) . É banhada pelo Mar
Mar Egeu Egeu, pelo Mar c) , pelo
TURQUIA
Mar de Creta e pelo Mar d) .
Por todo o Mar Egeu, tem inúmeras ilhas,
Mar Jónico
sendo a ilha de e) a maior.

Mar de Creta
Mar Mediterrâneo 1.2 Com a ajuda da página 43, assinala no
150 km Creta mapa com um X a localização da cidade
de Atenas.

2. Relê o texto B da página 44 do manual e observa o doc. 2. Doc. 2 Esquema da pólis de Atenas no
ƐĠĐƵůŽsĂ͘͘;ƌĞĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽͿ͘
2.1 Faz a legenda do doc. 2.
A
Chave:
•ഩaldeia • ágora
• porto • acrópole
B
A C

B
D

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 71


3. Relê o texto C da página 44 do manual e observa com atenção os docs. 3, 4 e 5.

Doc. 3 O porto do Pireu, em Atenas Doc. 4 Moeda antiga Doc. 5 Comerciantes na


;ƌĞĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽͿ͘ usada em Atenas (dracma). Ágora ;ƌĞĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽͿ͘

3.1 Transcreve do texto C da página 44 uma frase que possa servir de legenda ao doc. 3.

3.2 Atenta no doc. 5 da página 45. Que produtos transportariam as ânforas (recipientes em barro des-
tacadas no doc. 5) para serem comercializados com outros territórios?

3.3 Diz que características da economia ateniense estão representadas nos docs. 3, 4 e 5.
Docs. 3 e 5 Doc. 4

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.
• cidade-estado •ഩindependente •ഩmonetária •ഩPireu •ഩmarítimo •ഩleis
• acrópole •ഩterritórios •ഩmoedas •ഩazeite •ഩágora

Atenas era uma a) . Tinha um território b) com um governo, exército


e c) próprios. A cidade de Atenas tinha duas zonas principais: a d) ,
que era a principal praça e local de comércio, e a e) , a zona mais alta onde se situa-
vam os templos. Próxima do mar, Atenas beneficiava de um bom porto natural, o f) .
Os Gregos produziam g) , vinho e cereais. O comércio h) tornou-
-se a principal atividade económica dos atenienses. Para facilitar as trocas comerciais com outros
i) , os Gregos usavam j) de prata como meio de pagamento. Por
isso, podemos caracterizar a economia ateniense de comercial e k) .

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Na escola ou em casa, navega na Internet e faz uma pesquisa sobre a Grécia na atualidade: bandeira; população;
moeda utilizada; língua; regime político; pontos de interesse em Atenas.

„ Sugestão
Faz um folheto com as informações que recolheste e apresenta-o aos teus colegas e professor(a).

72 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
12 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

^K/dE/E^EK^h>Ks͘͘

Consulta as páginas 46 e 47 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Em Atenas, no século V a. C., nem todos os habitantes gozavam dos mesmos direitos
políticos e civis.
De facto, a sociedade ateniense estava dividida em grupos sociais e quem tinha mais
regalias era uma minoria da população.

1. Relê os textos A e B da página 46 do manual e lê/observa o doc. 1.

Doc. 1 Representantes dos grupos da sociedade ateniense.

a) Levo uma vida dura e desempenho b) Não nasci em Atenas. Sou c) Participo na administração da
todo o tipo de tarefas. um homem livre, mas não cidade e tenho muitas terras.
tenho direitos políticos. Sou um .
Sou um . Sou um .

1.1 Completa as alíneas.

1.2 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações:

a) Os cidadãos/metecos eram filhos de pai e mãe atenienses e tinham o serviço militar cumprido.

b) Os metecos pagavam/não pagavam impostos e tinham/não tinham de cumprir o serviço militar.

c) Os metecos/escravos trabalhavam na agricultura, nas minas e nas casas dos seus donos.

d) Os escravos/metecos dedicavam-se ao comércio e ao artesanato.

e) Os metecos/cidadãos encontravam-se na ágora e discutiam assuntos de governação da pólis.

f) Alguns metecos/escravos conseguiram conquistar a liberdade.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 73


2. Relê o texto C da página 46 e observa o doc. 2.

Doc. 2 Mulher ateniense.

2.1 Assinala com um X as afirmações erradas:

A mulher ateniense…
a) tinha os mesmos direitos que os homens.
b) podia participar na administração da cidade.
c) passava grande parte do tempo no gineceu,
área da casa reservada para ela e para as
crianças.
d) era livre e independente.
e) se fosse pobre, tinha de trabalhar.

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• gineceu •ഩcidadãos •ഩmetecos •ഩescravos •ഩginásios •ഩmilitar


• pólis •ഩartesanato •ഩágora •ഩpoliciamento •ഩimpostos

Os a) eram filhos de pais atenienses, administravam a b)


e possuíam terras. Gostavam de discutir assuntos da governação na c) ,
frequentavam os teatros, os templos e os d) .
Os e) dedicavam-se ao comércio e ao f) , pagavam
g) e tinham de prestar serviço h) .
Os i) eram tratados como instrumentos de trabalho, mas alguns chegaram a cobrar
impostos e a fazer o j) da cidade.
As mulheres mais ricas cuidavam do lar e dos filhos e passavam grande parte do tempo no
k) .

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Imagina que és um cidadão de Atenas no século V a. C. Descreve um dos teus dias.

„ Sugestão
Elabora um texto ou então podes fazer uma banda desenhada.

74 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
13 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

DKZ/dE/E^EK^h>Ks͘͘

Consulta as páginas 48 e 49 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

A democracia ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no


século V a. C.
A todos os cidadãos era reconhecida a igualdade de direitos, mas, como já sabes,
nem todos os habitantes de Atenas eram considerados cidadãos. Apesar desta limi-
tação, a democracia ateniense serviu de inspiração aos regimes democráticos atuais.
No nosso país, todos somos cidadãos e, quando atingimos a idade de 18 anos,
podemos escolher os nossos governantes, através de eleições. Todos temos o dever
de cuidar da democracia, que não se resume a podermos votar. Democracia significa,
também, liberdade e esta implica paz, segurança e respeito por todos e pela diferença!

1. Relê o texto A da página 48 do manual e observa o doc. 1. Doc. 1 Péricles.


1.1 Assinala com um X a afirmação que diz respeito a Péricles.

a) Foi o primeiro a reconhecer a igualdade


de direitos de todos os cidadãos.

b) Estabeleceu que todos os cargos públicos


deviam ser pagos.

2. Revê o esquema (doc. 4) da página 49 do manual.

2.1 Completa as colunas A e B da tabela. Segue o exemplo.

Coluna A Coluna B

Instituições da democracia ateniense Funções

Boulê: Preparava as leis a aprovar na


Eclésia.
Poder legislativo Eclésia e Boulê
Eclésia:

• Comandavam o exército.
Poder executivo • Dirigiam a política da cidade e a
aplicação das leis.

Poder judicial Helieia e Areópago

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 75


3. Relê os textos B e C da página 48 do manual.

3.1 Utiliza a chave seguinte e coloca a expressão correta à frente de cada afirmação.

• Atenas no século V a. C. •ഩPortugal na atualidade

a) Os cidadãos são uma minoria: têm de ser do sexo masculino, filhos de pais atenienses e com o
serviço militar cumprido.

b) Quer sejam homens ou mulheres, todos são cidadãos.

c) As principais decisões são tomadas diretamente por todos os cidadãos.

d) Todos os cidadãos, homens ou mulheres, podem votar livremente a partir dos 18 anos e eleger
os seus representantes para o desempenho de cargos de governação.

e) Um cidadão pode perder os direitos políticos e ser obrigado a sair da cidade.

f) A liberdade de pensamento e de expressão é um valor fundamental.

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• cidadãos •ഩdireta •ഩrepresentativa •ഩpolíticos •ഩmulheres


• escravatura •ഩdireitos •ഩEclésia •ഩgovernação •ഩsuspeitos

A democracia ateniense era uma democracia a) , pois as principais decisões


eram tomadas por todos os b) , que tinham igualdade de c) .
A d) era a assembleia de todos os cidadãos.
No entanto, a democracia ateniense tinha grandes limitações, pois o poder do povo limitava-se
ao conjunto de cidadãos. As e) e os metecos não tinham quaisquer direitos
f) ; praticava-se a g) e os cidadãos podiam perder os seus direitos,
caso fossem h) de colocar em causa o funcionamento do regime democrático.
Em Portugal, atualmente, temos uma democracia i) . A partir dos 18 anos, todos
temos o direito e o dever de votar livremente para elegermos os nossos representantes para o
exercício de cargos de j) . Homens ou mulheres, somos todos cidadãos.

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Acrópole (reconstituição).
A palavra era um instrumento político valioso na Grécia Antiga.
Todos os cidadãos deviam fazer uso dela, da melhor forma pos-
sível, para apresentarem os seus argumentos e conseguirem
chegar a decisões aceites pela maioria.
Péricles mandou erguer o Pártenon, na acrópole de Atenas. Supõe
que tinha feito uma votação para a construção deste templo,
tendo o “sim” alcançado uma esmagadora maioria.
Regista três argumentos que Péricles poderá ter apresentado
para conseguir esse resultado.

76 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
14 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

Zd'Z'͵ZYh/ddhZ

Consulta as páginas 52 e 53 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

A arquitetura da Grécia Antiga tem uma forte ligação à religião. Com recurso às mais
modernas técnicas da época, os Gregos construíram templos magníficos, na parte
alta da cidade de Atenas. O valor da Razão esteve sempre presente e por isso os Gregos
foram muito rigorosos nos cálculos matemáticos e geométricos. Foi assim que conse-
guiram alcançar o máximo de perfeição e de harmonia.
A acrópole de Atenas é um dos sítios arqueológicos mais famosos e impressionantes
do mundo!

1. Observa o doc. 1.

Doc. 1 Capitéis das ordens arquitetónicas.

a) b) c)

1.1 Os Gregos desenvolveram três estilos ou ordens arquitetónicas. Distinguem-se facilmente pelo capi-
tel das colunas. Com a ajuda da chave seguinte, identifica os três estilos ou ordens arquitetónicas.

Chave: •ഩcapitel coríntio •ഩcapitel jónico •ഩcapitel dórico

2. Situados na acrópole de Atenas, o Pártenon, de ordem dórica, e o Templo de Atena Niké, de ordem
jónica, são dois exemplos da perfeição alcançada na arquitetura da Grécia Antiga. Observa a sua recons-
tituição nos docs. 2 e 3.

2.1 Qual dos templos te parece:

a) Mais leve? Doc. 2 Templo de Atena Niké Doc. 3 Pártenon (reconstituição).


(reconstituição).

b) Mais simples?

c) Mais robusto?

d) Mais elegante?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 77


3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.
Utiliza a chave apresentada.

• clássica •ഩequilíbrio •ഩtemplos •ഩcolunas •ഩdórica


• robusta •ഩjónica •ഩcoríntia •ഩser humano •ഩteatros

Na arquitetura, os Gregos desenvolveram três estilos ou ordens arquitetónicas: a ordem


a) , mais simples e b) ; a ordem c) , mais leve e
elegante; e a ordem d) , a mais decorada.
Os e) tinham uma base retangular e f) a suportar a cobertura
dos edifícios.
Para além dos templos, os Gregos também construíram g) e estádios, pois davam
muita importância à cultura.
As construções procuravam a perfeição através do h) , da harmonia e da valoriza-
ção do i) . A arte grega também é designada por arte j) .

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Já pensaste em criar uma maquete de um templo grego?


Pede ajuda ao teu professor(a) de Educação Visual.
Aqui fica um exemplo!

„ Dica
Começa por fazer a ficha de identidade
do templo! Na escola ou em casa, navega
na Internet e descobre mais sobre ele.

„ Materiais necessários:
Cartão
Cartolina
Esferovite
Tinta branca

78 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
15 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

Zd'Z'͵^h>dhZ͕W/EdhZZd^KZd/s^

Consulta as páginas 54 e 55 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

A escultura é uma das mais importantes expressões culturais da Grécia Antiga.


O tema principal era a figura humana. Foram esculpidas estátuas de heróis, atletas
e deuses.
A pintura revelou-se sobretudo na cerâmica. Os temas da pintura eram inspirados na
vida dos heróis e dos deuses e nas competições desportivas.
Os antigos Gregos preocupavam-se com a estética e com a funcionalidade dos espa-
ços, a avaliar pelas peças de mobiliário requintadas. Uns autênticos designers de
interiores!

1. Assinala com um X as características das manifestações artísticas, exemplificadas nos docs. 1, 2, 3 e 4.

Doc. 1 O Discóbolo (lançamento do disco)


(cópia romana da escultura original grega de Míron, 450 a. C.).

a) Glorificação de um deus
b) Glorificação de um atleta
c) Ideia de rigidez
d) Ideia de movimento
e) Rigor na representação do corpo humano
f) Ideal de perfeição
g) Imperfeição
h) Naturalismo

Doc. 2 Cariátide (escultura


feminina que substitui
as colunas).

a) Rosto sereno
b) Rosto inquieto
c) Naturalismo do vestuário
d) Artificialismo no vestuário
e) Ideia de movimento
f) Ausência da ideia de movimento

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 79


a) Formas requintadas, elegantes e belas.
b) Formas deselegantes, feias.
c) A disposição das pernas torna a cadeira muito segura.
d) A disposição das pernas torna a cadeira pouco segura.
e) Encosto direito.
f) Encosto ajustado à anatomia humana.
Doc. 3 Peça de mobiliário.
Doc mobiliário

a) Representação de deuses, heróis e atletas.


b) Figuras verdes sobre fundo azul.
c) Pintura feita à máquina.
d) Pintura feita à mão com grande perfeição.
e) Representação da figura humana.
f) Figuras negras sobre fundo vermelho / amarelado e, mais
tarde, figuras vermelhas e douradas sobre fundos negros.

Doc. 4 Vaso pintado à mão representando Teseu,


um herói ateniense, matando o Minotauro.

2. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.
• beleza •ഩheróis •ഩcorpo •ഩmobiliário •ഩperfeição

Na escultura, os Gregos esculpiram, sobretudo, deuses, a) e atletas.


O b) humano era muito valorizado. As esculturas tinham proporções perfeitas de
acordo com os padrões de c) da época.
Na pintura, destacaram-se nas peças de cerâmica pintadas à mão com grande d) .
Nas artes decorativas, podemos destacar o requinte das peças de e) .

2.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

1. Pinta estes vasos gregos com técnicas diferentes:


– figuras negras e fundo vermelho.
– figuras vermelhas e fundo negro.

2. Regista uma conclusão sobre o teu trabalho.

80 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
16 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

^/E/^h>dhZE'Z/Ed/'

Consulta as páginas 56 e 57 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

A educação dos cidadãos era muito importante para que participassem ativamente
nas decisões que conduziam o destino da pólis.
Em Atenas o espírito crítico era aguçado e a procura do conhecimento não tinha fim!

1. Observa/lê com atenção o documento 1.


Doc. 1 Pensadores gregos (reconstituição).
“Só sei que
nada sei e o
facto de saber
isso coloca-me
em vantagem
sobre aqueles
que acham que
“Pensar sabem alguma
o passado coisa.”
para
compreender
o presente
e idealizar
o futuro.”

1.1 Sabendo que os historiadores estudam as ações do ser humano no tempo e que os filósofos se
questionam a si próprios, a que áreas do saber se dedicaram Heródoto e Sócrates?

a) Heródoto — b) Sócrates —

2. Com a ajuda dos textos A e B da página 56, regista na tabela o nome de outras personalidades que foram
muito importantes para o desenvolvimento do saber naquela época. Segue o exemplo.

Filosofia

História

Matemática

Medicina

Física

Astronomia

Géneros literários (epopeia)

Géneros literários (peças de teatro)

Oratória Péricles; Demóstenes

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 81


3. Os Atenienses estão a assistir a uma peça de teatro. Lê atentamente o excerto da peça que está a ser
representada.

Salsicheiro: Mas diga-me uma coisa: como é Doc. 2 Uma representação teatral
que eu, um salsicheiro, me vou tornar num (reconstituição).
político, num líder?
(…)
General Demóstenes: Homem ditoso! Que
sorte a tua! Tens todas as qualidades para a
vida pública!
Salsicheiro: Mas, meu caro amigo, instrução
não tenho nenhuma. Conheço as primeiras
letras e, mesmo estas, mal e porcamente!
General Demóstenes: Isso não é problema
que as conheças mal e porcamente! A políti-
ca não é assunto para gente culta e de bons
princípios: é para ignorantes e velhacos!
Excerto da obra Os Cavaleiros, de Aristófanes (adaptado).

3.1 Risca o que não está correto.

A peça representada:
a) é uma tragédia/comédia.
b) ridiculariza/elogia uma pessoa.
c) provoca o riso/a piedade dos espetadores.

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco. Utiliza a chave
apresentada.
• humanista •ഩlíngua •ഩnatureza •ഩcultura •ഩAtenas

A a) grega permitiu transmitir a b) que se desenvolveu em


c) , no século V a. C. A evolução das sociedades ocidentais foi muito influenciada
por esta cultura d) .
Os antigos Gregos acreditavam na capacidade humana para encontrar explicações para os fenóme-
nos da e) e para a existência humana.

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Na escola ou em casa, navega na Internet e investiga a biografia de Pitágoras.

„ Sugestão
Faz uma apresentação digital e apresenta-a à turma.

82 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
17 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

KEdZ/hdK^/s/>/K,>E/

Consulta as páginas 60 e 61 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

A cultura desenvolvida na Grécia Antiga foi imensamente rica. Ela exerceu e continua
a exercer grande influência no mundo ocidental até hoje: a democracia, as artes em
geral, o desporto e tantos outros conhecimentos de diversas áreas do saber recebe-
ram contribuições significativas desta civilização.

1. Observa com atenção os docs. 1 a 5.


Doc. 1 Reunião da Assembleia Doc. 2 A Academia de Atenas Doc. 3 Teatro D. Maria II, Lisboa.
da República. (fundada no século XX). (inaugurado no século XIX).

Doc. 4 Doc. 5 Modalidade olímpica (lançamento


A tocha do disco).
olímpica,
símbolo das
Olimpíadas.

1.1 Completa as legendas dos documentos com a alínea ou alíneas adequadas.


a) É um dos mais belos teatros nacionais, inspirado na arte clássica. Tem colunas jónicas e um frontão.
b) Apresenta colunas do estilo jónico e um frontão triangular, como os de alguns templos de Atenas.
c) As estátuas de Sócrates e Platão são símbolo da paixão pelo conhecimento, tal como na Atenas
do século V a. C.
d) O lançamento do disco continua a ser uma modalidade olímpica, tal como na Grécia Antiga.
e) A chama olímpica ainda hoje simboliza o espírito de paz.
f) Na Grécia Antiga, enquanto durassem os Jogos Olímpicos, mantinha-se acesa uma chama e não
havia guerras.
g) Em Portugal, a Assembleia da República é a “casa da democracia”, onde os cidadãos eleitos para
deputados têm de saber falar muito bem.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 83
2. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.
Utiliza a chave apresentada.

• ser humano •ഩtemplos •ഩGrécia •ഩhumanista •ഩleis •ഩcidadãos •ഩcolunas •ഩJogos Olímpicos

São muitos os contributos que recebemos da a) Antiga. Na democracia, conti-


nuam-se a discutir assuntos importantes e a aprovar b) em assembleias. A cultura
e o espírito c) está presente nas academias de hoje para formar d)
críticos e conscientes. Os e) gregos têm servido de modelo a construções arqui-
tetónicas dos dias de hoje, ao introduzir-se f) elegantes e frontões triangulares.
Os Jogos g) continuam a ser uma fonte de inspiração para o aperfeiçoamento do
h) e uma mensagem de paz.

2.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

A maratona é uma das provas mais famosas das Olimpíadas e tem a honra de encerrar o programa dos Jogos
Olímpicos. Envolve muito esforço e resistência!
Na escola ou em casa navega na Internet e descobre mais sobre esta prova:
– qual a sua extensão?
– qual a sua relação com a História da Grécia Antiga?
– que atletas portugueses já venceram esta prova? Quando e onde?

„ Sugestão
Faz uma apresentação digital e apresenta-a à turma.

84 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
18 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

K^WK/DWZ/>ZKDEKEK^h>K//

Consulta as páginas 66 a 69 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Após a fundação da cidade de Roma, os Romanos dominaram toda a Península


Itálica. Depois, graças ao seu exército bem treinado, armado e disciplinado, foram
conquistando muitos outros territórios e formaram um grande império à volta do
Mar Mediterrâneo.
Roma passou a ser o poderoso centro deste vasto Império e hoje continua a ser a
capital de Itália.

1. Observa com atenção o doc. 1.

Doc. 1 O Império Romano o século II.


Mar
do Norte O Império Romano no século II
IA
N MÂN Império Romano na sua
BRITÂNIA GER
Re

máxima extensão N
no

Mar Negro
PANÓNIA DÁCIA ARMÉNIA
GÁLIA ASSÍRIA
Oceano CAPADÓCIA
Atlântico TRÁCIA MESOPOTÂNIA
ITÁLIA SÍRIA
MACEDÓNIA
Roma
HISPÂNIA

Mar Mediterrâneo
EGITO N
NORTE DE ÁFRICA ilo
500 km
500 km

1.1 Agora é a tua vez de dares cor ao Império Romano. Pinta o mapa de acordo com as indicações.
• Azul – Mar Mediterrâneo.
• Vermelho – Península Itálica.
• Amarelo – os territórios dominados em África.
• Laranja – os territórios dominados na Ásia.
• Verde – os territórios dominados na Europa. Doc. 2 Legionário romano.

1.2 Assinala com um X, no mapa que pintaste, a localização da cidade


de Roma.

2. Observa com atenção o doc. 2 e lê com atenção o doc. 1 da página 68


do manual.

2.1 Descreve o equipamento militar do legionário romano.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 85


3. Lê com atenção o texto B da página 68.

3.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


a) Os Romanos queriam dominar a circulação e o comércio à volta do Mar Mediterrâneo.
b) Durante o governo do imperador Trajano, o Império Romano atingiu a máxima extensão.
c) Os Romanos chamavam ao Mar Morto “o nosso mar”.
d) Os Romanos chamavam ao Mar Mediterrâneo “o nosso mar”.
e) Todos os territórios à volta do Mar Mediterrâneo pertenciam aos Romanos e aos Gregos.

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• Império •ഩMare •ഩMediterrâneo •ഩterritórios •ഩexército

Os Romanos foram conquistando territórios graças à superioridade do seu a) ,


mas o seu desejo era controlar o comércio no Mar Mediterrâneo. Para alcançarem o seu objetivo,
tiveram de enfrentar e vencer um rival: Cartago. A partir daqui, os Romanos apoderaram-se de
vastos b) à volta do Mar c) . Este transformou-se num autêntico
lago romano a que os próprios Romanos chamaram de d) Nostrum, que significa
o “nosso mar”.
Foi assim que os Romanos formaram um vasto e) , do qual fazia parte um conjun-
to de territórios habitados por diferentes povos.

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Doc. 3 A loba capitolina.

Segundo a lenda, Roma foi fundada por


Rómulo. Ele e o seu irmão Remo foram
abandonados num cesto nas águas do rio
Tibre e foram salvos por uma loba que os
amamentou.
Na escola ou em casa, navega na Internet e
descobre mais sobre esta lenda.

„ Sugestão
Desenha o episódio inicial desta lenda ou
outro à tua escolha.

86 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
19 A Nome:
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N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

A ROMANIZAÇÃO

Consulta as páginas 70 e 71 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Depois de conquistados os territórios, era necessário assegurar a integração dos


povos que aí viviam no Império Romano. As legiões romanas permaneciam nesses
territórios para impor o domínio romano, vigiar as fronteiras e manter a paz. A per-
manência dos soldados nesses territórios favorecia a difusão dos costumes romanos
que foram, a pouco e pouco, adotados pelos povos conquistados.

1. Observa com atenção o doc. 1 e lê com atenção o texto A Doc. 1 Soldados romanos (reconstituição).
da página 70.

1.1 Substitui as palavras sublinhadas por outras, de forma


a que as frases fiquem corretas.
a) Para promover as revoltas internas e assegurar a
paz romana, Roma tirava as legiões dos territórios
conquistados.
b) A presença dos soldados nos territórios conquista-
dos dificultou a transmissão dos costumes romanos.

2. Observa com atenção os docs. 2 a 7 e lê com atenção o texto B da página 70.

Doc. 2 Áureo romano. Doc. 3 Vias de comunicação terrestres. Doc. 4 A língua dos Romanos.

N Londres Colónia
Tréveris
Paris

Oceano Mar
Atlântico Bordéus
Lyon Cáspio
Ravena
Narbona Mar Negro
Lisboa Marselha Bizâncio
HISPÂNIA
Mérida
Cádis Cartagena Pérgamo
Pompeia
Tânger Antioquia
Atenas Éfeso
Cartago

Damasco
Mar Mediterrâneo
Cirene
Alexandria Jerusalém
500 km
EGITO

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 87


Doc. 5 A criação Doc. 6 Funcionários Doc. 7 A muralha de Adriano
de leis. romanos. (reconstituição).

2.1 Diz quais são os elementos unificadores do Império presentes em cada documento.

Chave:
• o Direito Romano •ഩo latim •ഩo urbanismo •ഩa administração local
•ഩo uso da moeda •ഩa rede de estradas

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• romanização •ഩpaz •ഩlínguas •ഩdisciplinado •ഩrevolta •ഩDireito •ഩadministração •ഩlatim

No Império Romano, viviam povos com diferentes a) , hábitos e tradições. Os Ro-


manos conseguiram conquistar um Império tão vasto graças ao seu poderoso e b)
exército. Eram os soldados que mantinham a c) romana, exercendo uma forte
vigilância sobre as populações, para evitar tentativas de d) .
A integração dos povos dominados ficou, também, a dever-se a outros fatores, tais como: o
e) Romano, uma extensa rede de estradas, a f) local, o urbanis-
mo, o g) e a circulação da mesma moeda.
Todos estes fatores contribuíram para a h) , ou seja, para a adoção dos costumes,
das leis e da cultura romana pelos povos conquistados.

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Para a romanização da Península Ibérica foi muito importante o latim, que deu origem à língua portuguesa.
Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre exemplos da influência do latim na nossa língua.

„ Sugestão
Constrói uma tabela com esses exemplos e com as palavras a que deram origem.

88 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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20 A Nome:
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N.0:
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A ECONOMIA ROMANA

Consulta as páginas 72 e 73 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

A paz romana e a ordem que se faziam sentir nos territórios sob o domínio dos Roma-
nos facilitou o desenvolvimento do comércio, que passou a ser intenso. Pelas vias ter-
restres, fluviais e, sobretudo, pelo Mar Mediterrâneo circulavam grandes quantidades
de produtos das mais diversas regiões do Império. Tudo se encontrava em abundância
em Roma, que passou a ser considerada como o mercado de toda a Terra!

1. Observa/lê com atenção o doc. 1.

Doc. 1 Principais rotas comerciais no Império Romano.

Ouro Âmbar Escravos Peles


BRITÂNIA Cobre Vidro Azeite
N Seda
Londres Estanho Madeira Vinho
GERMÂNIA Prata Cerâmica Cereais Tecidos
Paris
Oceano Atlântico Tréveris Ferro Mármore Especiarias Cavalos

PANÓNIA
GÁLIA
Lyon Ravena

Narbona Mar
Mar Negro
HISPÂNIA Marselha Bizâncio Cáspio

Mérida Roma MACEDÓNIA


CAPADÓCIA
Cádis Rota da seda
Cartagena Pompeia Atenas da China
Antioquia
Tânger Pérgamo MESOPOTÂMIA
MAURITÂNIA Cartago
Mar Mediterrâneo Éfeso

Rota das
Cirene especiarias
da Índia
Rotas marítimas Alexandria
Rotas terrestres EGITO 500 km

1.1 Que produtos eram originários da Península Ibérica? E do Norte de África?

1.2 Qual era a principal via de comunicação utilizada pelos comerciantes?

2. Lê com atenção o texto A da página 72.

2.1 Para além do comércio, indica mais quatro atividades económicas a que se dedicavam os Romanos.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 89


Doc. 2 Porto de uma cidade
romana (reconstituição).
3. Observa com atenção o doc. 2.

3.1 Constrói uma frase que possa servir de legenda ao doc. 2.

4. Observa com atenção os docs. 3 a 6 e lê o texto C da página 72.

Doc. 3 Rotas para Doc. 4 A economia Doc. 5 Doc. 6 Desenvolvimento


abastecimento de dependia da mão de A moeda de numerosas
todas as regiões do obra escrava, quer no circulava em cidades.
Império. campo, quer na cidade. grande escala.
BRITÂNIA
N GERMÂNIA
Oceano
GÁLIA PANÓNIA
Atlântico
Mar
Mar Negro
HISPÂNIA MACEDÓNIA Cáspio
CAPADÓCIA
MESOPOTÂMIA
MAURITÂNIA
Mar Mediterrâneo
Rotas marítimas
Rotas terrestres 500 km
EGITO

4.1 Escreve em cada documento a característica da economia romana nele representada.

5. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• Roma •ഩcomercial •ഩmonetária •ഩesclavagista •ഩurbana •ഩconsumo

A economia romana era a) , isto é, todos os produtos se destinavam aos mercados


e circulavam pelas rotas comerciais; era b) , uma vez que a moeda circulava em
grande quantidade; era c) , pois as cidades que se desenvolveram tornaram-se
grandes centros de produção e de d) ; e era e) , pois dependia da
mão de obra escrava, quer no campo, quer na cidade.
No centro desta poderosa economia estava a cidade de f) .

5.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Imagina que és um comerciante egípcio que vai a bordo deste navio


mercante, rumo a Roma. Chegaste ao cais do rio Tibre.
Descreve como correu a viagem e que produtos transporta o navio.

90 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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21 A Nome:
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KWKZ/DWZ/>^/E^d/dh/O^WK>1d/^

Consulta as páginas 74 e 75 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Otávio César Augusto foi o primeiro imperador de Roma e com ele deu-se a afirmação
do Império. Otávio estabeleceu um governo forte e centralizado. Ele era considerado
majestoso e venerado como um deus. Em todas as questões importantes para a toma-
da de decisão, era o imperador quem tinha a última palavra.

1. Lê com atenção o texto B da página 74 e observa o documento 1.

Doc. 1 O poder imperial.

O imperador passou a convocar


ar os
a) .

Octávio César Augusto

O imperador passou a presidir ao


c) .

O imperador passou a escolher os


b) .

1.1 Completa os espaços em branco, aplicando corretamente o nome das instituições políticas do Im-
pério: magistrados, comícios e senado.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 91
2. Observa com atenção o doc. 2 e lê com atenção o texto C da página 74.

2.1 Completa os espaços em branco com os poderes do imperador.

Doc. 2 Otávio César Augusto com


as vestes de Pontífex Maximus.

Chave:
• exército •ഩexterna •ഩleis •ഩjustiça •ഩmoeda
• impostos •ഩadministração •ഩsacerdote

O imperador:
a) dirigia a política ea .
b) comandava o .
c) aprovava as .
d) controlava a pública.
e) lançava .
f) mandava cunhar a .
g) era o supremo .

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• César •ഩdivino •ഩmagistrados •ഩadministração •ഩImpério •ഩculto

Otávio César Augusto passou a intitular-se a) e Augustus, que significa


b) . Com ele passou a existir o c) imperial.
O imperador exercia os seus poderes através da d) , ou seja, de um conjunto
de funcionários que nomeava e controlava e que tinham de fazer cumprir as suas determinações.
Os e) passaram a ser escolhidos pelo imperador, que controlava as suas
ações através de funcionários distribuídos pelo f) .

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre o nome de 8 imperadores que governaram o Império
Romano após Otávio César Augusto.

„ Sugestão
Podes fazer uma lista, indicando os anos de início e fim das respetivas governações.

92 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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22 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

A CULTURA E O URBANISMO

Consulta as páginas 76 e 77 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Os Romanos contactaram com muitos povos e culturas. Foram grandes admiradores


dos Gregos, que tomaram como uma das principais fontes de inspiração para as suas
realizações. No entanto, souberam inovar e desenvolveram obras culturais notáveis
e grandes projetos públicos de arquitetura e de engenharia. Nas cidades, as constru-
ções, para além de grandiosas e belas, eram pensadas para proporcionar bem-estar
aos que delas usufruíam!

1. Lê com atenção o texto A da página 76.

1.1 Liga, através de setas, cada um dos elementos da coluna A ao elemento correspondente na coluna B.

A – Área da cultura B – Autores

Literatura • • Tito Lívio


Teatro • • Virgílio
História • • Séneca

2. Lê com atenção o texto B da página 76 e observa com atenção os documentos 1 a 5.

Doc. 1 Fórum. Doc. 2 Termas. Doc. 3 A construção de um


aqueduto.

Doc. 4 Domus. Doc. 5 Insulae.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 93


2.1 Seleciona a frase mais adequada para legendar cada um dos documentos.
• A população mais pobre habitava em casas com vários andares.
• Serviam para abastecer de água as cidades.
• As águas termais quentes eram consideradas benéficas para a saúde.
• Os mais ricos viviam em casas luxuosas com jardins interiores.
• Era a praça principal, situada no centro da cidade e onde se encontravam os principais edifícios
públicos.

2.2 Agora que já legendaste os documentos, indica:


a) Uma construção de lazer e de bem-estar:
b) Duas construções utilitárias:

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• urbanismo •ഩutilitário •ഩgrega •ഩliteratura •ഩhabitantes •ഩImpério •ഩesgotos

Os Romanos, apesar de serem fortemente influenciados pela cultura a) , produ-


ziram obras notáveis. Destacaram-se nas áreas da b) , da poesia lírica, da sátira e
dos géneros teatrais. A História servia para elogiar o c) Romano e os seus líderes.
Os Romanos ainda se destacaram na forma como souberam planear o espaço urbano de acordo
com as necessidades dos seus d) . As cidades organizavam-se de forma idêntica
em todo o mundo romano, o que contribuiu para a adoção progressiva dos hábitos de vida dos
romanos por todos os povos do Império.
A criação de sistemas de e) e de abastecimento de água são bem exemplo do
sentido prático e f) do g) romano.

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Imagina que vives em Roma, no século II. O teu dia começou cedo, mesmo antes do sol nascer. Onde vives?
Foste às termas?
Elabora um texto em que descrevas um dos teus dias e ilustra-o a teu gosto.

94 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
23 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

A ARTE ROMANA

Consulta as páginas 80 e 81 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

A arte romana era grandiosa, à medida do Império. Os Romanos foram originais, divul-
garam novos elementos arquitetónicos e souberam combinar a beleza com a utilidade.
As suas esculturas procuravam o realismo e através da pintura deixaram-nos importan-
tes testemunhos do seu modo de vida. Também se destacaram na criação de pisos em
mosaicos, tanto nos edifícios públicos como nas habitações.

1. Observa com atenção os documentos 1, 2, 3 e 4.

Doc. 1 Fresco (Pompeia, séc. I).

Doc. 2 Mosaico romano.

Doc. 3 Coliseu de Roma.

Doc. 4 Busto (imperador).

1.1 A que género artístico corresponde cada documento?


Chave:
• escultura •ഩpintura •ഩarquitetura •ഩartes decorativas

1.2 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações:


a) No documento 1, podemos observar uma cena da vida familiar/religiosa.
b) No documento 2, podemos observar um conjunto de pequenas pedras que formam um dese-
nho sem cor/colorido.
c) No documento 3, podemos observar um monumento pequeno/grandioso.
d) No documento 4, podemos observar um rosto envelhecido que enaltece as rugas/jovem, sem
imperfeições.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 95


Doc. 5 Coliseu de Roma
(reconstituição).
2. Observa com atenção o doc. 5 e lê a legenda do doc. 4 da página 81 do manual.

2.1 A que espetáculos podiam assistir os habitantes de Roma neste anfiteatro?

3. Identifica os elementos arquitetónicos utilizados pelos Romanos nas suas construções.

Chave:
• cobertura em forma de abóbada de berço •ഩcúpula •ഩarco de volta perfeita

a) b) c)

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• religiosa •ഩarquitetónicos •ഩarco •ഩcúpula •ഩutilitário •ഩrealismo •ഩpaisagens •ഩmosaico

Os Romanos introduziram ou divulgaram na Europa novos elementos a) , como a


abóbada de berço, o b) de volta perfeita e a c) . As suas constru-
ções tinham um sentido prático e d) .
Os Romanos esculpiram estátuas e bustos, reproduzindo com muito e) as carac-
terísticas físicas da pessoa retratada.
Na pintura, representavam f) , temas da vida g) e cenas da vida
quotidiana.
Nas artes decorativas, destacaram-se na utilização do h) .

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Faz tu mesmo um mosaico romano! Pede ajuda ao teu profes-


sor(a) de Educação Visual.
Procura uma imagem ou um motivo de Roma Antiga à tua escolha
e imprime-o ou desenha-o numa cartolina. Para criares as formas
de figuras, motivos ou padrões, recorta pequenos quadrados de
cores diferentes que se tornarão nas peças do mosaico!

96 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
24 A Nome:
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N.0:
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Turma: Class.:

K^ZKDEK^EWE1E^h>/Z/

Consulta as páginas 82 e 83 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Os Romanos chegaram à Península Ibérica no século III a. C., através do Mar Medi-
terrâneo. Trouxeram importantes conhecimentos que foram transmitidos, principal-
mente, pelos soldados, pelos colonos e pelos comerciantes que contactaram com os
povos peninsulares.

1. Com a leitura atenta das páginas 82 e 83 do teu manual escolar e com a ajuda da chave apresentada,
completa os espaços em branco. Segue o exemplo.
Chave:
• aqueduto •ഩestrada romana •ഩtégula (telha) •ഩnumeração romana •ഩDireito •ഩmarco miliário

Vestígios da presença dos Romanos na Península Ibérica

a)

b)

c)

d)

e)

f)

aquam – água; populum – povo


g) Latim
legem - lei; noctem – noite

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 97


2. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.
Utiliza a chave apresentada.

• telha •ഩlatim •ഩportuguesa •ഩséculos •ഩnumeração


• estradas •ഩmiliários •ഩinformativas •ഩDireito

Atualmente, encontramos muitos vestígios da presença romana na Península Ibérica. O


a) deu origem a várias línguas faladas atualmente, entre as quais a língua
b) .
O c) Romano inspirou muitas das leis e ainda hoje se estuda nas faculdades de
Direito.
A título de exemplo, para numerarmos os d) e os milénios e para distinguirmos os
reis com nome idêntico, utilizamos a e) romana.
Ainda hoje é possível ver antigas f) romanas com marcos g) , que
indicavam as distâncias até ao destino. Hoje em dia, continuamos a usar placas h)
com as distâncias ao longo das nossas estradas.
Os Romanos introduziram o uso da i) na cobertura das casas. Este material de
construção continua a formar os telhados das nossas casas.

2.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre que nome tinham as seguintes localidades na época
dos Romanos: Santarém, Évora, Beja, Santiago do Cacém, Coimbra, Braga, Mértola, Lisboa e Alcácer do Sal.

„ Sugestão
Elabora uma lista à qual podes acrescentar os nomes de outras cidades.

98 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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25 A Nome:
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N.0: Turma:
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Class.:

ORIGEM E DIFUSÃO DO CRISTIANISMO

Consulta as páginas 84 e 85 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Jesus Cristo nasceu na época do Imperador Otávio César Augusto, em território sob
domínio romano. Jesus deu origem a uma nova religião: o cristianismo. A sua mensa-
gem foi tão revolucionária e inspiradora para a época, que acabou por ser incómoda
para muitos romanos. Jesus Cristo acabou por ser morto, mas os seus apóstolos con-
tinuaram a divulgar a sua palavra e os seus ensinamentos.

1. Lê com atenção o texto A da página 84.

deus único/vários deuses


perdão/castigo
intolerância/tolerância
igualdade social/desigualdade social
fraternidade/maldade

1.1 Escreve na árvore as palavras relacionadas com o cristianismo.

2. Observa com atenção o doc. 1 e lê com atenção o texto A da página 84 do manual.

Doc. 1 Os apóstolos São Pedro e São Paulo.

2.1 Assinala com um X a opção que melhor define


“apóstolos”.

a) Aprendizes

b) Amigos de Jesus

c) Mensageiros da palavra de Cristo

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 99


3. Faz uma leitura atenta do texto B da página 84 do manual.

3.1 Transcreve as palavras que faltam para completares as frases que se seguem.

As condições que facilitaram a divulgação do cristianismo no Império Romano foram:


a) a unidade política do Império;
b) a rede de e de rotas que ligava todas regiões do Império;
c) a dispersão das comunidades pelo Império;
d) o eo , línguas faladas em quase todo o mundo romano;
e) insatisfação dos mais em relação às desigualdades sociais;
f) a ação e a dedicação de apóstolos como São Pedro e São Paulo.

4. Continua a ler o texto B da página 84.

4.1 Escreve no livro o nome das partes que compõem a Bíblia.

4.2 Qual é a parte que:


a) narra a história do povo hebreu, guiado pelo seu Deus?

b) inclui os Evangelhos que retratam a vida de Jesus Cristo?

5. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• monoteísta •ഩautoridade •ഩestradas •ഩcrucificação •ഩcristianismo •ഩuniversal •ഩApóstolos

Jesus Cristo deu origem a uma religião a) , o cristianismo, pois defendia a crença
num deus único. A sua mensagem foi revolucionária, apelando ao amor b) . Os
dirigentes políticos romanos sentiram que a sua c) estava ameaçada e, por
isso, Jesus acabou por ser julgado e morto por d) . Depois da sua morte, os
e) continuaram a divulgar a sua mensagem. Graças a condições favoráveis, como,
por exemplo, a unidade política do Império e a boa rede de f) que ligava todas as
regiões, o g) difundiu-se rapidamente por todo o Império Romano.

5.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Imagina que tinhas nascido na época de Jesus, no seio de uma família pobre
e humilde. Gostarias de o ter conhecido pessoalmente? Porquê?

„ Sugestão
Apresenta, por escrito, três argumentos.

100 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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26 A Nome:
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A AFIRMAÇÃO DO CRISTIANISMO

Consulta as páginas 86 e 87 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Os Romanos perseguiram e torturaram os cristãos, uma vez que estes defendiam


valores contrários aos da sociedade romana. Passou muito tempo até que o cristianis-
mo se afirmasse, mas a partir do século IV ele difundiu-se rapidamente pelo mundo
romano, tornando-se a religião oficial do Império. O nascimento de Jesus Cristo passou,
então, a ser a referência na contagem do tempo para muitos povos, dando início à era
cristã.
Hoje em dia, o cristianismo é uma das religiões com mais praticantes no mundo.

1. Observa os documentos 1 e 2 e lê com atenção o texto A da página 86.

Doc. 1 Doc. 2

1.1 Atribui o título adequado a cada documento:


ĂͿഩO culto cristão nas catacumbas. ďͿഩA tortura dos cristãos.

1.2 Assinala com um X a afirmação correta.


Podemos dizer que as catacumbas eram…
a) locais de culto subterrâneos e secretos para os primeiros cristãos.
b) locais de culto públicos para os primeiros cristãos.

2. Continua a ler com atenção o texto A da página 86.


Sou o
2.1 Coloca nos balões de fala imperador Teodósio
a expressão correta. e faço saber que por
todo o Império, só se pode
Chave: praticar o culto cristão.
b)
• religião oficial
• liberdade religiosa Sou o
imperador Constantino
e faço saber que todos os
cristãos podem praticar
livremente a sua religião.
a)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 101


3. Observa/lê o doc. 3.

3.1 Rodeia, no doc. 3, o século a que correspondem os seguintes acontecimentos: Doc. 3


a) Ano 318 d. C. – édito de Milão: os
Nascimento de Cristo
cristãos passaram a poder prati-
car livremente a sua religião. (antes de Cristo – a. C.) (depois de Cristo – d. C.)
b) Ano 380 d. C. – édito de Salónica:

Séc. V

Séc. IV

Séc. III

Séc. II

Séc. I

Séc. I

Séc. II

Séc. III

Séc. IV
só é permitido praticar o cristia-
nismo no Império Romano.

3.2 Completa a tabela. Segue o exemplo.

Início Fim

Século I Ano 1 Ano 100

Século II

Século III Ano 201

Século IV

Século V Ano 500

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.
• imperador •ഩcatacumbas •ഩperseguidos •ഩliberdade •ഩcristianismo •ഩdesfavorecidos •ഩjusta

Os primeiros cristãos foram violentamente a) , pois não aceitavam a forma como a


sociedade romana estava organizada. Recusavam-se a prestar culto ao b) e ansia-
vam por uma sociedade mais c) .
Apesar das perseguições, os cristãos continuaram a praticar o seu culto às escondidas, nas
d) . A nova religião foi ganhando cada vez mais seguidores, principalmente entre
os mais e) .
No ano 318, o imperador Constantino concedeu a f) religiosa em todo o Império.
Anos mais tarde, o imperador Teodósio foi mais longe e declarou o g) a religião
oficial do Império Romano, proibindo outros cultos religiosos.

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

O imperador romano Nero marcou a história da civilização romana.


Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre mais sobre este imperador.

„ Sugestão
Regista as características da sua personalidade que mais mereceram a tua atenção e diz porquê.

102 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
27 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

YhK/DWZ/KZKDEKKK/Ed
KEKsKDWWK>1d/KhZKW

Consulta as páginas 92 a 95 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Pouco a pouco, foram-se infiltrando nos territórios do Império Romano povos com
costumes muito diferentes, a quem os Romanos chamaram de “bárbaros”. Estes po-
vos encontraram o Império enfraquecido e dividido e acabaram por conquistar toda
a região do Ocidente, formando vários reinos.
No ano 476, o imperador Rómulo Augusto foi deposto, o que marcou o fim do Im-
pério Romano do Ocidente e o início de um novo período histórico – a Idade Média.

1. Lê com atenção o texto A da página 94.

1.1 Nas frases seguintes, risca o que está errado.


O mundo romano entrou em crise. Nada vai ser como antes!
a) Os imperadores ganharam/perderam prestígio e autoridade.
b) O exército tornou-se disciplinado/indisciplinado.
c) A economia desenvolveu-se/degradou-se.
d) As cidades perderam/ganharam importância.
e) O imperador Teodósio dividiu/uniu o Império.

2. Observa com atenção o doc. 1 da página 94 e o doc. 1. Doc. 1 A divisão do Império Romano em 395.
2.1 Pinta com a cor laranja o Império Romano do
Ocidente. N

2.2 Pinta com a cor amarela o Império Romano do Oceano


Oriente. Atlântico

Mar Negro

2.3 Assinala no mapa as cidades de Roma e de


Constantinopla.
Mar Mediterrâneo

500 km

2.4 Assinala com um X a opção correta.

Os Romanos chamavam “bárbaros” aos povos que invadiram o seu


império porque…

a) eles eram muito violentos e aterradores.

b) eles não falavam latim, tinham costumes


diferentes e não seguiam as leis romanas.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 103


3. Observa com atenção o doc. 5 da página 95 e o doc. 2.

3.1 Coloca nos quadrados o número correspondente a cada um dos reinos.

Doc. 2 Reinos bárbaros no século VI.


1 Reino dos Vândalos

2 Reino dos Suevos N

3ഩReino dos Visigodos

4ഩReino dos Ostrogodos

5ഩReino dos Francos

500 km

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, preenchendo os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.
• Ocidente •ഩbárbaros •ഩIdade Média •ഩreinos •ഩOriente •ഩadministração

As fronteiras do Império Romano foram atacadas pelos povos germânicos, a quem os Romanos
chamavam a) . Internamente, os Romanos já passavam por muitas dificuldades.
O seu vasto Império tornou-se difícil de governar e defender. A sua enorme extensão dificultava a
sua b) , o que levou o imperador Teodósio a dividi-lo em duas partes: o Império
Romano do c) , com capital em Roma, e o Império Romano do d) ,
com capital em Constantinopla.
A deposição do imperador Rómulo Augusto, no ano 476, assinala o fim do Império Romano do
Ocidente e o início da e) . Os territórios antes controlados pelos Romanos deram
lugar a importantes f) bárbaros.

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre Átila, o rei dos Hunos!

„ Sugestão
Elabora a sua biografia e ilustra o teu trabalho.

104 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
28 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

^/Es^O^K^^h>K^s///y

Consulta as páginas 96 e 97 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Depois das invasões dos povos bárbaros, uma nova vaga de povos invasores voltou
a espalhar o terror e o pânico entre as populações da Europa. A insegurança reinava
e a vida nas cidades tornou-se insuportável. Muitas pessoas procuraram melhor sor-
te e proteção nos campos, onde se localizavam as propriedades dos senhores mais
poderosos. Vencer a fome era a prioridade e a agricultura tornou-se a atividade eco-
nómica mais importante.

1. Lê com atenção o texto A da página 96.

1.1 Completa a tabela com a informação que se segue.

• As cidades perderam importância •ഩHúngaros ou Magiares •ഩEscandinávia


• Diminuição das trocas comerciais •ഩAs populações fugiram para os campos
• Clima de medo •ഩNormandos ou Viquingues •ഩLeste da Europa

Povos invasores Local de origem Consequências das invasões

Muçulmanos Norte de África

1.2 Que territórios foram invadidos/atacados na Europa por estes povos?

Os Muçulmanos invadiram Os Viquingues atacaram Os Húngaros atacaram

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 105


2. Lê com atenção os textos B e C da página 96 e legenda as imagens seguintes com a frase apropriada.
• As populações voltaram a estar muito dependentes da agricultura, passando a produzir para con-
sumo próprio.
• As populações fugiram para o campo, onde procuraram proteção junto dos grandes senhores.
• Os povos invasores pilharam, incendiaram e mataram muitas pessoas.

A B C

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

•ഩdiminuíram •ഩcidades •ഩsubsistência •ഩNormandos •ഩHúngaros


• campo •ഩsenhores •ഩexcedentes •ഩagricultura

Entre os séculos VIII e X, a Europa sofreu uma nova vaga de invasões, levadas a cabo por Muçulma-
nos, por a) ou Viquingues e por b) ou Magiares, que provocaram
muita destruição, sobretudo nas c) , por serem mais ricas. As populações fugiram
para o d) , onde procuraram a proteção dos e) mais poderosos.
As trocas comerciais f) . As populações passaram a estar muito dependentes
da g) e passaram a produzir apenas para consumo próprio. Não havia
h) para se fazer comércio, por isso se diz que era uma economia de i) .

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Os Viquingues, com os seus barcos velozes, eram o terror dos


mares, subiam os rios e atacavam de surpresa as cidades.
Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre mais
sobre o dracar, o barco utilizado por este povo.

„ Sugestão
Regista as suas características e desenha/pinta o teu dracar.

106 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
29 A Nome:
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N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

A IMPORTÂNCIA DA IGREJA CATÓLICA NUM MUNDO EM MUDANÇA

Consulta as páginas 98 e 99 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa


com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Durante as invasões, coube à Igreja Católica um papel decisivo na defesa das popula-
ções e na tentativa da construção da ordem e da paz. Por outro lado, a Igreja Católica
tentou converter os reis bárbaros ao cristianismo com resultados bastante positivos,
pois muitos povos seguiram o exemplo dos seus reis.
O Papa era o líder da Igreja Católica e esta ganhou muito prestígio.

1. Observa/lê com atenção o texto A e o doc. 1 da página 98.

1.1 Quem está a ser batizado?

1.2 A que povo pertence?

2. Observa/lê com atenção os docs. 1 e 2. Consulta o texto B da página 98.


Doc. 1 São Bento entrega a Regra aos monges. Doc. 2 A Regra de São Bento.

Devem ocupar-se os irmãos com o tra-


balho manual, e em outras horas com
a leitura espiritual. Da Páscoa até o dia
14 de setembro, saindo os irmãos pela
manhã, trabalhem da primeira hora [6
horas] até cerca da quarta [10 horas],
naquilo que for necessário. Da hora
quarta até mais ou menos o princípio
da hora sexta [12 horas], entreguem-se
à leitura. (…) Se a necessidade do lugar
ou a pobreza exigirem que se ocupem,
pessoalmente, em colher os produtos
da terra, não se entristeçam por isso,
porque então são verdadeiros monges
se vivem do trabalho de suas mãos.
Excerto da Regra de São Bento, século VI (adaptado).

2.1 O que escreveu São Bento para entregar aos monges?

2.2 Indica duas atividades a que os monges tinham de se dedicar.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 107


3. Observa com atenção os docs. 3 e 4 e continua a ler o texto B da página 98.
Doc. 3 Membros do clero (reconstituição). Doc. 4 Um mosteiro medieval.

Arcebispo
Monge

3.1 Qual dos membros do clero:


a) vive no mosteiro em comunidade?
b) vive mais próximo das populações?
c) segue uma regra?
d) pertence ao clero secular?
e) pertence ao clero regular?

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• secular •ഩcatólica •ഩmonarquias •ഩreligiosa •ഩclero •ഩbispos •ഩcristianismo •ഩregular

A Igreja a) teve um papel decisivo na defesa das populações e na tentativa da


construção da paz. Foram os b) que, muitas vezes, organizaram a defesa das cida-
des, uma vez que as c) europeias estavam enfraquecidas. A maioria dos povos
bárbaros converteu-se ao d) , o que contribuiu para momentos de paz e para o
reforço do prestígio da Igreja Católica.
A ordem beneditina foi a primeira ordem e) , isto é, uma comunidade reli-
giosa que vivia num mosteiro ou num convento, seguindo a mesma regra. Os elementos do
f) que aí viviam pertenciam ao clero g) e o restante clero, que
vivia mais próximo das populações, formava o clero h) .

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Imagina que o rei Clóvis te pediu para fazeres os convites do seu batizado, para enviar a todos os bispos dos
territórios vizinhos.

„ Sugestão
Elabora um convite em que utilizes os seguintes elementos: rei dos Francos / ano 496 / Catedral de Reims.
Podes introduzir outros elementos que consideres importantes.

108 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
30 A Nome:
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N.0:
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Turma: Class.:

ORIGEM E EXPANSÃO DO ISLÃO

Consulta as páginas 100 e 101 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

No século VI, nasceu em Meca, na Península Arábica, um menino chamado Maomé.


Quando cresceu, tornou-se mercador e fundou uma nova religião – o islão, à qual
muitos Árabes se converteram. Maomé pregou a devoção a Alá, Deus único. Muitos
foram os crentes que o seguiram.
Após a sua morte, os seus seguidores, que ficaram conhecidos como “muçulmanos”,
unidos pelo islão, partiram à conquista de novos territórios na Ásia, no Norte de
África e em quase toda a Península Ibérica. Era seu desejo converter outros povos ao
islão e encontrar novas riquezas e terras férteis!

1. Observa com atenção os docs. 1 e 2, lê o texto A da página 100 e consulta o doc. 4 da página 101.

Doc. 1 Maomé a pregar aos seus seguidores. Doc. 2 O Império Muçulmano no século VIII.
EUROPA
N

Ma
Mar Negro

r Cá
AL-ANDALUS

spio
Córdova
Oceano
Atlântico M ar M ed ite
rrâ ne o ÁSIA
Jerusalém
Alexandria

Medina
ÁFRICA Meca
Oceano
Índico
Territórios conquistados até 750
500 km

1.1 Faz a apresentação de Maomé, utilizando as seguintes palavras: comerciante, Meca, islão, profeta,
Alá, Hégira, chefe religioso.

Maomé൯

1.2 Rodeia a Península Arábica no doc. 2.

1.3 Para que continentes se expandiram os Muçulmanos?

1.4 Que nome deram os Muçulmanos a toda a região da Península Ibérica conquistada?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 109


2. Continua a ler o texto A da página 100.

2.1 De seguida, estão enunciados os princípios fundamentais do islão. Indica os que faltam.

a) Alá, o único b) d) e)
Deus e seguir os
ensinamentos de c)ഩDar esmola
Maomé.

2.2 Completa as frases:

a)ഩOs seguidores do islão ďͿഩO livro sagrado dos c) O local de culto


muçulmanos é o dos muçulmanos é a
são os .
ou Alcorão. .

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• Península Ibérica •ഩMeca •ഩislão •ഩCorão •ഩmonoteísta •ഩAlá •ഩRamadão •ഩmesquitas •ഩterritórios

Maomé fundou uma nova religião a) que se chama b) . Os seus


cinco princípios fundamentais são: adorar um único Deus, c) ; rezar cinco vezes por
dia, virado para d) ; dar esmola aos pobres; jejuar no mês do e) e
ir a Meca pelo menos uma vez na vida. Estes princípios estão escritos no f) , o livro
sagrado dos muçulmanos. As g) são os seus locais de culto.
Após a morte de Maomé, os muçulmanos partiram à conquista de novos h) e
muitos foram os povos conquistados que se converteram ao islão. Os muçulmanos conseguiram
dominar parte da Ásia, o Norte de África e quase toda a i) .

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

O profeta Maomé foi um experiente condutor de caravanas de camelos pelo


deserto e fazia extensas viagens de trabalho! Imagina uma dessas viagens através
de um desenho e dá-lhe um título.

110 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
31 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

O MUNDO MUÇULMANO MEDIEVAL:


hD/DWZ/KKDZ/>͕hZEKK^DKWK>/d

Consulta as páginas 102 e 103 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Os Muçulmanos construíram um grande império e dominaram as principais rotas


comerciais entre o Oriente e o Ocidente. Expandiram o comércio, utilizaram a moeda
e os seus barcos cruzaram os mares carregados de mercadorias! Os principais merca-
dos ocorriam nas cidades e a azáfama era grande!
Através da língua e da religião divulgaram a sua cultura e, ao mesmo tempo, recebe-
ram influências culturais de outros povos.

1. Observa com atenção os docs. 1 e 2 e lê o texto A da página 102.

Doc. 1 Jovens muçulmanos a rezar numa Doc. 2 Texto sagrado do Corão, escrito
mesquita. em árabe.

1.1 Quais os fatores de unidade do mundo muçulmano que podes observar nos documentos?

Doc. 1 Doc. 2

2. Lê com atenção o texto B da página 102.

2.1 Preenche a tabela com dois exemplos da herança muçulmana em cada uma das áreas indicadas.

Técnicas de regadio

Culturas

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 111


3. Continua a ler o texto B da página 102 e observa com atenção o doc. 3.

Doc. 3 Um mercado muçulmano 3.1 Transcreve uma frase do texto B da página 102, que sirva
(reconstituição). para completar a legenda do doc. 3.

3.2 Coloca um X na opção correta.


O centro residencial, político e militar das cidades muçulmanas é o…

Alcácer Fórum Núcleo Ágora

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• língua •ഩislão •ഩcomerciantes •ഩcidades •ഩurbano •ഩcultura •ഩagricultura

A a) árabe acabou por ser adotada por muitos povos conquistados pelos Muçul-
manos, sendo um veículo de transmissão da sua b) . A maioria das populações dos
territórios conquistados converteu-se ao c) .
Os Muçulmanos desenvolveram uma d) muito produtiva e exploraram e divulga-
ram novas culturas. A sua influência chegou até aos nossos dias. Souberam conviver com povos de
culturas diferentes e também aprenderam com eles.
Os Muçulmanos foram grandes e) . Com o desenvolvimento do comércio, as
f) cresceram e tornaram-se importantes centros económicos e culturais.
Podemos dizer que o mundo islâmico medieval era cosmopolita, comercial e g) .

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Os Muçulmanos deixaram fortes marcas da sua presença na Península Ibérica!


Todos os dias usamos palavras de origem árabe, muitas das quais começadas
por “al”. Muitas localidades do nosso país também têm nome de origem árabe.
Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre seis exemplos de cada.

„ Sugestão
Faz uma tabela com duas colunas e elabora a tua lista.

112 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
32 A Nome:
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N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

^K/D/s>͵KZ'E/K͕
PODER SENHORIAL E RELAÇÕES DE VASSALIDADE

Consulta as páginas 108 a 111 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Comparada aos dias de hoje, a sociedade medieval era muito diferente. Para além do
rei ser a pessoa mais importante, a sociedade estava repartida por diferentes ordens
sociais: uns rezavam (o clero), outros combatiam (a nobreza) e outros trabalhavam (o
povo). As pessoas não tinham os mesmos direitos. Os grandes senhores da nobreza
e do clero tinham propriedades e poder. Em troca de proteção, os camponeses, que
representavam a maioria da população, trabalhavam nas suas terras numa rotina
diária muito dura!
Nesta época as relações entre as pessoas eram muito fortes, até mesmo entre os
senhores da nobreza e do clero.

1. Lê com atenção o texto A da página 112.

A B 1.1 wIdentifica a ordem social a que pertencem as


figuras A, B e C.

1.2 Diz qual era a função de cada ordem social.

A
C
B

2. Lê com atenção o texto B da página 112.


112

2.1 Nas frases seguintes, risca o que está errado.


errad

• Somos valentes, destemidos e temos


muito poder.
• Defendemos o reino de ataques de
inimigos! Como recompensa pela nossa
ajuda militar/espiritual, o rei deu-nos
terras e regalias/prejuízos.
• Somos a aristocracia guerreira/pacifista.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 113


3. Agora lê o texto C da página 112 e observa com atenção as imagens que representam os três momentos
do contrato feudo-vassálico feito entre os senhores da nobreza e do alto clero.

3.1 Associa cada frase ao momento correto.


A – “Meu senhor, com a minha mão sobre a bíblia, juro-vos fidelidade! Comprometo-me a dar-vos
auxílio militar e financeiro!”
B – “Meu senhor, ajoelho-me diante de vós. Recebei a minha sincera homenagem!”
C – “Meu leal senhor, sois investido do meu respeito e proteção! Recebei esta espada que repre-
senta a terra que vos dou!”

Momento 1 Momento 2 Momento 3

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco. Utiliza a chave
apresentada.
• Impostos •ഩfeudo •ഩclero •ഩnobreza •ഩpovo •ഩaristocracia
• vassalo •ഩsuserano •ഩjustiça •ഩcontratos •ഩinvestidura

Na sociedade medieval, o a) e a b) representavam uma mino-


ria da população e gozavam de muitos privilégios. Ao invés, o c) representava a
maioria da população e sobre ele recaíam muitas obrigações.
A d) guerreira tinha um forte poder militar. Os senhores foram reforçando o seu
poder: administravam a e) nas suas terras, mandavam cunhar moeda e cobravam
f) . O poder dos reis ficou enfraquecido.
Entre os senhores da nobreza e do alto clero estabeleceram-se relações baseadas na honra, na
fidelidade e obediência. Eram feitos g) feudo-vassálicos que tinham três mo-
mentos: a homenagem, o juramento de fidelidade e a h) . Nesta cerimónia, o
i) (o senhor mais poderoso) dava o j) (a terra que normalmente
era representada por um objeto) ao k) (o senhor menos poderoso).

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Imagina um diálogo entre os representantes das ordens sociais


is
que podes observar ao lado.

114 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
33 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

s/YhKd//EEKZ͕K>ZKKWKsK

Consulta as páginas 112 e 113 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Na Idade Média, o clero tinha muito poder e influência, pois as pessoas eram muito re-
ligiosas. Era a ordem social mais culta. Os nobres vestiam-se de forma cuidada, tinham
habitações confortáveis e a sua alimentação era rica e variada. Já o povo levava uma
vida muito difícil nas terras dos senhores do clero e da nobreza e as suas obrigações
ŶĆŽƟŶŚĂŵĮŵ͘ƐƵĂĂůŝŵĞŶƚĂĕĆŽĞƌĂƉŽďƌĞĂƐƐŝŵĐŽŵŽŽǀĞƐƚƵĄƌŝŽĞĂŚĂďŝƚĂĕĆŽ͘Ɛ
poucas distrações que tinham ajudavam-nos a esquecer as aflições por que passavam!

1. Lê com atenção os textos A e B da página 112 e observa os docs. 1, 2, 3 e 4.

Doc. 1 Doc. 2

Doc. 3 Doc. 4

1.1 Quais os documentos que dizem respeito:


a) ao clero?
b) à nobreza?

1.2 Faz uma legenda para cada documento.

1.3 Associa cada afirmação ao grupo social a que se refere, utilizando a legenda. Segue o exemplo.
>ĞŐĞŶĚĂ͗പ•പE(nobreza)പ•പ(clero)പ•പEͬ(nobreza e clero)
a) Administravam grandes propriedades. N/C
b) Protegiam as pessoas nos mosteiros e nas igrejas durante as crises e guerras.
c) Não pagavam impostos.
d) Acolhiam os peregrinos quando estes se deslocavam para os santuários.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 115
2. Lê com atenção o texto C da página 112.

2.1 Preenche a tabela com a informação que recolheste sobre a vida do povo. Segue o exemplo.

Ocupação Obrigações Habitação Alimentação Vestuário Divertimentos


tos

Viviam da Festas
agricultura religiosas;;
nos senhorios
n procissões;
s;
d
do clero ou da romarias.
nobreza, na
condição de
servos.

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, preenchendo os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.
•ഩagricultura •ഩjustiça •ഩsenhorios •ഩpropriedades •ഩmoeda
•ഩimpostos •ഩtribunais •ഩservos •ഩproteção

Os senhores da nobreza possuíam grandes a) e tinham autoridade sobre todos


os que nelas habitavam. A estas propriedades deu-se o nome de b) . Os senhores
cunhavam c) , cobravam rendas e impostos, aplicavam a d) e
tinham exércitos próprios.
O clero tinha muitos privilégios e influência, pois era ele que garantia a paz espiritual das popu-
lações. Os membros do alto clero também administravam grandes propriedades. Não pagavam
e) e eram julgados em f) próprios.
O povo era, na sua maioria, composto por camponeses que viviam da g) nos senho-
rios do clero e da nobreza, na condição de h) . Tinham uma vida difícil. Em situações
de guerra contavam com a i) dos grandes senhores para quem trabalhavam.

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Já pensaste em construir um castelo com materiais recicláveis?


Podes usar materiais como uma caixa retangular, rolos de papel de cozinha, pauzinhos de espetada e
cartolina colorida.
Faz essa proposta ao teu professor(a) de Educação Visual.

„ Sugestão
Depois, imagina que és o senhor do castelo. Conta-nos um dos teus dias
num texto criativo!

116 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
34 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

^'ZE^WZKWZ/'Z1K>^
E/D/Edh>/

Consulta as páginas 114 e 115 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Os senhorios (as propriedades dos senhores poderosos) eram constituídos por duas
partes: a reserva e os mansos. Na reserva, sobressaía o castelo ou a casa acastelada.
Era também onde se encontrava o forno, o lagar, o moinho, o bosque e as terras tra-
balhadas pelos servos. Nos mansos, viviam famílias de camponeses que trabalhavam
a terra. Estavam sujeitas a enormes obrigações, tais como trabalhar gratuitamente na
reserva e pagar taxas pela utilização do forno e do moinho.

1. Observa com atenção o doc. 1.

Doc. 1 Um senhorio medieval (reconstituição).

ഩ

ഩ

B
ഩ
E C

ഩ
D

ഩ

1.1 Legenda o doc. 1 com a chave apresentada.


• castelo ou casa acastelada •ഩmanso •ഩreserva •ഩmoinho •ഩigreja

1.2 Completa as seguintes afirmações.


Os camponeses…
a) trabalhavam de graça dois ou três dias por semana na .
b) pagavam taxas pela utilização do que estava na reserva.
c) para garantirem o seu sustento, arrendavam parcelas de terra, os .
d) para encontrarem conforto espiritual, iam à .

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 117


2. Lê com atenção o documento 2.

Doc. 2 A vida difícil dos camponeses.

(…) Em agosto chegavam os intermináveis dias de ceifar o trigo, pô-lo em molhos, levá-lo para a
eira (…). Quando o trigo do lavrador é, enfim, ceifado e empilhado no carro, aparece o cobrador
que retira a parte do senhor. Pobre do que tente tirar-lhe alguns molhos!
Em setembro, vem a verificação dos porcos; um em
cada oito tem de ser levado ao senhor. Pelo São Miguel,
é a renda a pagar pela terra cedida pelo senhor. Pelo
Natal, vão as galinhas para o castelo.
Trabalha e paga. Paga ao moleiro, porque é obrigado a
moer no moinho do senhor e também ali tem de pagar.
Ah! Triste existência! (…)
Lectures Historiques (adaptado).

2.1 Regista as obrigações dos camponeses que estão descritas no documento.

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, preenchendo os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• senhorios •ഩreserva •ഩmansos •ഩmoinho •ഩservos •ഩaldeia •ഩrenda •ഩcamponeses

Os a) ou domínios senhoriais eram as principais unidades de produção agrícola


da Idade Média. Eram constituídos por duas partes: a b) e os c) .
Na reserva, ficavam os melhores terrenos agrícolas, que eram explorados pelos d)
e toda a produção ia para o senhor. Os e) eram pequenas parcelas arrendadas
a famílias de f) . Por vezes as casas dos camponeses agrupavam-se e formavam
uma g) onde era construída a igreja. Os camponeses pagavam aos senhores uma
h) , normalmente em géneros, e eram obrigados a trabalhar de graça na reserva
durante dois ou três dias por semana e a pagar taxas para usar o forno, o lagar e o i) .

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Praticar a agricultura… … nos senhorios … nas explorações agrícolas


da Idade Média. nos dias de hoje.
Que diferenças encontras entre
as duas imagens? Regista-as no
teu caderno diário.

118 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
35 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

ZKEYh/^dZ/^d&KZDKKZ/EKWKZdh'>

Consulta as páginas 116 e 117 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Foi a partir do Norte da Península Ibérica que os Cristãos iniciaram a Reconquista Cristã.
Esta foi feita de norte para sul e teve muitos avanços e recuos, pois as terras recon-
ƋƵŝƐƚĂĚĂƐĨŽƌĂŵŵƵŝƚĂƐǀĞnjĞƐƉĞƌĚŝĚĂƐƉĂƌĂŽƐDƵĕƵůŵĂŶŽƐ͘EŽƐĠĐƵůŽy/ũĄĞdžŝƐƟĂŵ
alguns reinos cristãos no Norte da Península, mas a Reconquista estava longe de ter-
minar e marcava a ordem do dia!
Na luta contra os Muçulmanos, destacou-se D. Henrique, a quem foi doado o Con-
dado Portucalense. Mais tarde, o seu filho viria a governar este condado. Depois de
várias lutas travadas, ele concretizou o objetivo do seu pai ao conseguir a indepen-
dência política do Condado Portucalense e continuou a alargar o seu território. Este
filho valente foi D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal!

1. Lê com atenção o texto A da página 116 e observa com atenção o doc. 1. Doc. 1 A Península Ibérica no início
do século XI.
1.1 Qual foi a região da Península Ibérica que os Muçulmanos não con-
seguiram conquistar? ASTÚRIAS
REINO REINO DE
N REINO REINO DE ARAGÃO CONDADO
DA
DE LEÃO DE NAVARRA CATALUNHA
CASTELA

1.2 Que reinos cristãos se formaram na Península Ibérica?

MOUROS
Mar
1.3 O que significam as setas? Mediterrâneo

Oceano 100 km
Atlântico

1.4 Risca o que está errado e escreve corretamente a afirmação.


O povo das Astúrias enfrentou e venceu os Muçulmanos na Batalha de Covadonga/Batalha de
Guadalete em 711/722.

2. Completa o balão de fala com a ajuda do texto B da página 116.


Doc. 2 D. Henrique e D. Teresa
(iluminura do século XVI).

Eu, Afonso VI de Leão, dou a minha fi-


lha a) em casamento
a b) , que mostrou ser
um guerreiro muito valoroso na luta
contra os Muçulmanos.
Entrego-lhe o c)
, devendo continuar a con-
quistar terras aos d) .
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 119
Doc. 3 Batalha de São Mamede (pintura de
Acácio Lino, 1922).
3. Observa com atenção o doc. 3.

3.1 Retira do texto B da página 116 uma expressão que


sirva de legenda ao doc. 3.

4. Constrói o friso cronológico. Segue o exemplo.

1050 1100 1150 1200 1250

1096 - D. Henrique recebe


o Condado Portucalense

•ഩϭϭϮϴ– Batalha de São Mamede •ഩϭϭϰϯ– Acordo de Zamora


•ഩϭϭϰϳ– Conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques •ഩϭϭϳϵ– Bula Manifestis Probatum

5. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco. Utiliza a chave
apresentada.
•ഩCondado •ഩindependência •ഩpolítica •ഩreino •ഩReconquista •ഩcruzados •ഩ1492

A a) Cristã não foi um processo fácil, tendo sido feita de avanços e recuos. Os
b) ajudaram os reis cristãos a combater os Muçulmanos. Como recompensa
pelos seus serviços, D. Henrique recebeu do rei de Leão e Castela a mão de D. Teresa em casa-
mento e o c) Portucalense. Anos mais tarde, o filho do conde D. Henrique deu
continuidade à luta do seu pai para obter a d) política do Condado. Em 1143,
D. Afonso Henriques foi reconhecido como rei, passando a governar um e)
independente. Em 1179, o Papa Alexandre III reconheceu a independência f)
de Portugal. Os sucessores de D. Afonso Henriques continuaram a luta contra os Muçulmanos que
em g) foram definitivamente derrotados na Península Ibérica.

5.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

O Castelo de Guimarães é marcado por episódios que


deram origem à nação portuguesa. Na escola ou em casa,
navega na Internet e descobre um desses episódios.

„ Sugestão
Elabora um texto e ilustra-o.

120 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
36 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

Z/^dK^͕Dhh>DEK^:hh^hZEdKWZ1KKZKEYh/^d

Consulta as páginas 118 e 119 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Durante a Reconquista Cristã praticavam-se três religiões na Península Ibérica: o cris-


tianismo, o islão e o judaísmo.
Em tempos de guerra, cristãos e muçulmanos foram grandes inimigos. Mas, em tem-
pos de paz foram capazes de conviver pacificamente mantendo as suas religiões, em-
bora tivessem de pagar impostos aos vencedores. Os Judeus também tiveram liber-
dade para praticar a sua religião. Podemos dizer que havia tolerância religiosa.
O permanente diálogo entre diferentes religiões é um valor a preservar. Todas têm
o seu espaço e a liberdade de pensamento é um dos direitos fundamentais da vida
em sociedade.

1. Lê com atenção o texto A da página 118.

1.1 Distribui corretamente pelas colunas da tabela a informação que se segue. Segue o exemplo.

• Economia urbana e comercial •ഩSeguiam o islão •ഩAgricultura de subsistência


• As cidades e o comércio tinham pouca importância •ഩObedeciam à Igreja Católica
• A maioria dominava a leitura e a escrita

Mundo cristão Mundo muçulmano

Agricultura de subsistência

1.2 Enumera três profissões a que se dedicavam os Judeus na Península Ibérica.

1.3 Qual o nome dos bairros onde viviam os Judeus na Península Ibérica?

2. Lê com muita atenção a legenda do doc. 4 da página 119.

2.1 Quem está representado neste documento?

Doc. 1 Iluminura do Livro de Jogos, do rei Afonso X.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 121


3. Observa com atenção os docs. 2 e 3.

Doc. 2 Batalha entre muçulmanos e cristãos. Doc. 3ഩUm muçulmano e um cristão a tocar.

3.1 Legenda os documentos com a frase correta.


• Nos períodos de paz, os muçulmanos confraternizavam com os cristãos. A música estava pre-
sente nos momentos de convívio.
• Nos períodos de guerra, muitos muçulmanos e cristãos perderam a vida em sangrentas batalhas
pela posse de territórios na Península Ibérica.

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• vencedores •ഩJudeus •ഩimpostos •ഩvencidos •ഩcristãos •ഩtolerância •ഩReconquista •ഩpaz •ഩreligião

Cristãos e muçulmanos foram inimigos, enfrentando-se muitas vezes em sangrentas batalhas. Nos
períodos de a) , os dois povos costumavam respeitar-se. Os b)
continuavam a viver nas suas terras, podendo manter a sua língua, a sua c) e os
seus costumes, embora fossem obrigados a pagar d) aos e) . Os
f) seguiam a religião do povo hebreu e também tinham liberdade para praticar a
sua religião, mediante o pagamento de impostos.
Podemos dizer que, durante o período da g) Cristã, se praticou a h)
entre i) , muçulmanos e Judeus.

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Da longa permanência dos Muçulmanos na Península Ibérica resultou uma herança cultural muito rica.
Com a ajuda do teu manual, nas páginas 122 e 123, regista numa tabela os exemplos da herança muçulmana
que mais conheces e/ou que estão presentes na tua vida.
Ilustra o teu trabalho.

122 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
37 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

K/^>K͕KZ/^d/E/^DKK:h1^DK

Relembra o que aprendeste sobre o cristianismo e o islão e lê as páginas 120 e 121 do teu
manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa com atenção todos os documentos
que te são apresentados.

Todas as religiões merecem tolerância, respeito e proteção.


A liberdade religiosa é um direito fundamental, consagrado na Declaração Universal
dos Direitos Humanos. Não te esqueças que este direito implica a liberdade de mu-
dar de religião ou de convicção.
Apesar de diferentes em muitos aspetos, o islão e o cristianismo partilham princípios
morais e religiosos.

1. Completa a tabela.

ISLÃO CRISTIANISMO

Princípios a) b) Deus é uno, trino (Pai, Filho


e Espírito Santo). Jesus Cristo
é Seu filho e fez-se homem
para redimir a Humanidade.

Fundador c) Maomé d)

Livro sagrado e) f)

Cidade(s) sagrada(s) g) h) Jerusalém, a cidade onde


Jesus foi crucificado e,
três dias após a morte,
ressuscitou.

Templo religioso i) j)

Crentes (denominação) k) Muçulmanos l)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 123


2. Assinala com um X as alíneas reveladoras de semelhanças entre o islão e o cristianismo.
a) Adoração a um Deus único. e) Religiões politeístas.
b) Amor ao próximo e prática de boas ações. f) Prática de orações.
c) Mortalidade da alma. g) Imortalidade da alma.
d) Esperança na salvação. h) Descrença na salvação.

3. Observa com atenção o doc. 1.

Doc. 1 O Papa Francisco 3.1 Que mensagem pretende transmitir o doc. 1?


e o Imã Ahmed al-Tayeb.
Coloca o X na opção correta.
a) Pode-se ser cristão entre os muçulmanos
e ser muçulmano entre os cristãos.
b) Pode-se ser cristão entre os cristãos
e ser muçulmano entre os muçulmanos.

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• cristianismo •ഩAbraão •ഩtolerância •ഩDeus

O islão tem características comuns ao a) . As duas religiões adoram um único


b) , cultivam o amor ao próximo, a prática da oração e das boas ações, a esperança
na salvação e vão buscar ao patriarca c) a sua origem.
Na Península Ibérica, povos cristãos e povos muçulmanos estiveram muitas vezes em guerra, mas
em tempo de paz manifestaram atitudes de d) e conviveram uns com os outros.
Pode-se ser devoto de uma religião sem ser intolerante para com as outras.

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Já visitaste a Mesquita Central de Lisboa? Se sim, relata o


que viste e o que mais gostaste.
Se ainda não conheces a Mesquita, navega na Internet e des-
cobre o maior templo religioso islâmico em Portugal.

„ Sugestão
Diz qual foi a data da sua fundação e descreve as suas
características.

124 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
38 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

WZK'Z^^K^dE/K^Z^/DEdKDK'Z&/K
EhZKWK^^h>K^y//y///

Consulta as páginas 128 a 131 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Durante os séculos XII e XIII, registou-se na Europa um aumento da produção agrí-


cola, o que se deveu à introdução de novas técnicas e instrumentos e à melhoria do
clima, que se tornou mais ameno. Registaram-se também progressos nos transportes
terrestres e marítimos. Por outro lado, já não havia tantos conflitos militares, o que
contribuiu para uma maior tranquilidade. Tudo isto levou à melhoria das condições
de vida das pessoas e a um aumento populacional.

1. Observa com atenção o doc. 1.

Doc. 1 Pintura alusiva aos trabalhos 1.1 Que atividade económica está representada no doc. 1?
agrícolas anuais (século XIV).

1.2 Diz o nome de dois instrumentos (ferramentas) agrícolas


que observas no doc. 1.

1.3 Assinala com um X a opção correta.

O trabalho agrícola que podes observar era feito…


a) antes da sementeira.
b) depois da sementeira.

2. Lê com atenção o texto A da página 130.

2.1 Distribui corretamente a informação pelas colunas da tabela.

• astrolábio •ഩarroteias •ഩferradura •ഩatrelagem em fila •ഩportulano


• afolhamento bienal/trienal •ഩcharrua •ഩleme fixo à popa •ഩbússola •ഩcoalheira

Desenvolvimento dos Desenvolvimento dos


Instrumentos e técnicas agrícolas
transportes terrestres transportes marítimos

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 125


3. Lê com atenção o texto B da página 130.

3.1 Completa o esquema com a chave apresentada.

•ഩDiminuição das fomes •ഩAumento da população •ഩClima de paz

Aumento produtividade + a)

b)

Melhoria das condições de


vida das populações

b)

Ocupação de novos espaços

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• natalidade •ഩpaz •ഩinstrumentos •ഩtemperado •ഩmarítimos •ഩprodução •ഩvida •ഩdemográfico

A partir do século XII, o clima tornou-se mais a) . A introdução de novos


b) e de novas técnicas agrícolas contribuíram para o aumento das áreas de cultivo
e da produção agrícola. Os progressos nos transportes terrestres e c) também
foram muito importantes.
O aumento da d) agrícola e o clima de e) contribuíram para a melho-
ria das condições de f) das populações. A mortalidade diminuiu, as pessoas passa-
ram a viver mais tempo e tiveram mais filhos o que levou a um aumento da g) . Podemos
concluir que, nos séculos XII e XIII, se registou um aumento da população, isto é, um crescimento
h) .

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Hoje em dia, muitas pessoas cultivam a terra com recursos semelhantes aos
utilizados na Idade Média. Na escola ou em casa, navega na Internet e des-
cobre alguns exemplos.

„ Sugestão
Se tiveres um familiar ou amigo que pratica a agricultura tradicional, tira
fotografias. Elabora um cartaz com os exemplos (imagens) que recolheste.
126 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
FICHA
39 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

ZE/DKKKDZ/KKZ^/DEdK^/^

Consulta as páginas 132 e 133 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

O crescimento da população, as melhorias registadas na agricultura e nos transportes


permitiram o desenvolvimento da atividade comercial. Os principais locais de comér-
cio interno eram os mercados e as feiras. Uma rede de rotas terrestres e marítimas
punha em contacto diversas regiões europeias. Os mercadores partiam e chegavam
para fazerem os seus negócios. Com o aumento da população, muitas cidades cres-
ceram para fora das suas muralhas e melhores oportunidades de trabalho surgiram.

1. Lê com atenção o doc. 1.

Doc. 1 Um dia na feira.

Espalhados pelo terreiro, muitos animais para venda (…), couves, odres* de vinho, ervilhas, tigelas
de barro, potes de azeite que vieram dos lados de Coimbra (…), utensílios de lavoura, calçado,
panos de lã e de linho (…).
Nisto, apareceram os jograis**, um deles traz à trela um urso que dançava
ao som do pandeiro. De seguida, uma rapariga que exibe alguns números de
ginástica (…). Então, depois de prenderem o urso a uma estaca, a pequena
canta acompanhada à viola (…).
Sanchéz Albornoz, Uma Cidade Hispano-cristã há um Milénio (adaptado).
*odre – recipiente feito de pele de animal para guardar vinho. **jograis – artistas populares.

1.1 Que produtos eram vendidos na feira?

1.2 Transcreve uma expressão do doc. 1 que demonstre que nas feiras havia momentos de diversão.

2. Lê com atenção o texto A da página 132.

2.1 Todas as afirmações têm erros. Corrige-as.


Doc. 2 Um bispo a
a) Os mercados duravam vários dias ou até semanas. Tinham lugar benzer uma feira.
uma ou duas vezes por ano.

b) As feiras tinham a duração de um dia e realizavam-se semanal,


quinzenal ou mensalmente.

c) Os bispos, através de cartas abençoadas, estimularam a criação


de mercados.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 127


3. Lê com atenção o texto B da página 132 e observa o doc. 4.

Doc. 4ഩArtesãos especializados.

3.1 A que novo grupo social pertenciam os artesãos especializados?

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

•ഩmercados •ഩfeiras •ഩburgueses •ഩcomerciais •ഩassociações

Nas cidades, existiam locais privilegiados para a realização das trocas comerciais: as
a) , que atraíam muitos mercadores de regiões distantes e até mesmo do
estrangeiro. Realizavam-se, em geral, uma vez por ano e podiam durar vários dias. E também os
b) , de âmbito local ou regional, que se realizavam com maior frequência.
Uma rede de rotas c) punha em contacto diversas regiões europeias.
Nos burgos, isto é, nas partes novas das cidades que ficavam fora das muralhas, os comerciantes
e os artesãos especializados organizaram-se por d) de ofícios e passaram a ser
chamados de e) .

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Sabes o que é um mercado de levante? Mercado de levante.


Estes mercados, tal como na Idade Média, continuam a ser muito importan-
tes na vida comercial de algumas cidades, pela forte ligação que têm com as
populações locais. Navega na Internet e descobre mais sobre estes mercados.

„ Sugestão
Na região onde vives, decerto que se realiza algum mercado com estas
características. Regista no teu caderno os produtos que aí são vendidos e
duas semelhanças com um mercado do século XIII.

128 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
40 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

WKZdh'>EK^^h>K^y//y/s͵&/E/K^&ZKEd/Z^
KWKsKDEdKKdZZ/dMZ/K

Consulta as páginas 134 e 135 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

O reino de Portugal, nascido em 1143, foi crescendo e aumentando as suas fronteiras


à medida que a reconquista de terras aos Muçulmanos foi avançando para sul. No
entanto, as fronteiras eram incertas, pois havia zonas que eram disputadas pelo reino
de Portugal e pelo reino de Leão e Castela. Foi feito um tratado e, assim, Portugal
tornou-se o país da Europa com as fronteiras mais antigas, tendo-se alterado muito
pouco.
Era preciso povoar o território. Os reis distribuíram terras à nobreza e ao clero que
as deveriam defender e povoar. Para promover o povoamento do território, foram
também criados concelhos, povoados por populações livres que não trabalhavam em
domínios senhoriais.

1. Lê com atenção os textos A e B da página 134.

1.1 Completa as afirmações com a chave apresentada.

• eclesiásticos •ഩlaicos •ഩ1297 •ഩTratado de Alcanises

a) A fronteira entre os reinos de Portugal e de Leão e Castela foi definida em , com


a assinatura do .

b) Os senhorios eram as terras da nobreza.

c) Os senhorios eram as terras do clero.

2. Lê o texto C da página 134.

2.1 Em cada alínea risca o que está errado.

a) Para promover o povoamento do território, os reis também criaram concelhos/distritos.

b) Cada concelho era criado por uma carta de foral/carta de cobranças.

c) Os habitantes dos concelhos chamavam-se vizinhos/concelhios.

2.2 O que estava escrito na carta de foral?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 129


2.3 Observa com atenção os documentos 2 e 3.
Doc. 2 Pelourinho de Óbidos. Doc. 3 Domus Municipalis de Bragança (Casa do Município).

2.3.1 Que símbolos de autonomia e de autoridade dos concelhos se veem nos docs. 2 e 3?

2.3.2 Risca o que está errado.


Quem se reunia na Casa do Município eram os habitantes dos concelhos mais pobres e menos
respeitados/mais ricos e mais importantes.

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• autonomia •ഩclero •ഩconcelhos •ഩforal •ഩpovo •ഩAlcanises •ഩpovoados •ഩvizinhos

As fronteiras de Portugal foram definidas no Tratado de a) , em 1297. À medida que


os territórios foram sendo conquistados, os reis doaram terras à nobreza e ao b) .
Com estas doações, os reis recompensavam a ajuda que recebiam dos poderosos e garantiam que
os territórios eram defendidos e c) .
Os reis e os grandes senhores também promoveram o povoamento com a criação de
d) onde viviam pessoas do e) . Os concelhos eram criados por uma car-
ta de f) , onde ficavam registados os direitos e as obrigações dos g) .
Este documento também consagrava a h) administrativa dos concelhos.

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Viana do
Castelo
Angra do Vila
Heroísmo Braga Real Bragança

Horta Viseu
Ponta Aveiro
Guarda
Sabes quantos concelhos existem em Portugal? Delgada

Coimbra
Castelo
Leiria
Em casa ou na escola, navega na Internet e descobre quantos são. Branco

Santarém
Funchal Portalegre
Lisboa
„ Sugestão Évora
Setúbal
Elabora uma tabela e distribui os concelhos por distritos. Beja

Faro
130 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
FICHA
41 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

O FORTALECIMENTO DO PODER RÉGIO EM PORTUGAL


E A DINAMIZAÇÃO DO COMÉRCIO

Consulta as páginas 136 e 137 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Ao longo dos séculos XIII e XIV, os reis portugueses tomaram uma série de medidas
para limitar o poder do clero e da nobreza. Afinal, os reis eram as pessoas mais impor-
tantes. Sempre que sentiam a necessidade de serem aconselhados, convocavam uma
assembleia constituída por membros do clero e da nobreza. Mais tarde, representantes
dos concelhos começaram também a participar nessas assembleias.
Como o risco estava sempre à espreita, os reis também tomaram medidas para pro-
teger o comércio marítimo e os mercadores.
A cidade de Lisboa cresceu e o seu porto tornou-se um destacado ponto de escala,
onde chegavam e partiam muitas embarcações carregadas de mercadorias.

1. Lê com atenção o texto A da página 136.

1.1 Completa as frases com a chave apresentada.

• Inquirições •ഩLeis de Desamortização

a) Os reis mandaram fazer para fiscalizar os abusos dos senhores que se tinham
apropriado de propriedades e direitos reais.
b) Os reis aprovaram as para impedir que as ordens religiosas
aumentassem mais as suas propriedades.

2. Observa o doc. 1.
Doc. 1 Rei D. Afonso III.

Preciso ouvir os meus leais 2.1 Quem auxiliava o rei nas suas decisões?
conselheiros! Há decisões
importantes a tomar! Vou
convocar uma assembleia!

2.2 Assinala com um X a opção correta.


A assembleia consultiva convocada pelo rei tinha o nome de:
a) Cúria Régia b) Cortes

3. Lê com atenção o texto B da página 136.

3.1 Completa a tabela. Segue o exemplo.

Produtos que Portugal comprava Produtos que Portugal vendia

armas azeite

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 131


3.2 O porto de Lisboa era muito ou pouco movimentado? Justifica a tua resposta com uma expressão
do texto B da página 136.

4. Observa com atenção os docs. 2 e 3.

4.1 Que medidas tomaram os reis representados?

ŽĐ͘ϮഩD. Dinis. ŽĐ͘ϯഩD. Fernando.

• Fundou a
Companhia das
Naus, que facilitou
a compra de navios
e protegeu o
comércio marítimo.

• Confirmou a Bolsa
de Mercadores
para proteger os
comerciantes em
caso de acidente.

5. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• consultivas •ഩCortes •ഩreis •ഩInquirições •ഩconcelhos •ഩimpostos

Nos séculos XIII e XIV, os a) sentiram necessidade de fortalecer o seu poder e


tomaram algumas medidas como as b) e as Leis de Desamortização.
Para as suas tomadas de decisão mais importantes, os reis convocavam assembleias
c) . A partir de 1254, em Leiria, D. Afonso III passou a convocar representantes dos
d) . Estas assembleias eram as e) . Nelas se decidiam questões como
a declaração de guerra e o aumento de f) .

5.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Imagina que eras um dos conselheiros do rei D. Afonso III.


Regista três conselhos que darias ao rei para melhorar o bem-estar e segurança da população do reino.

132 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
42 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

h>dhZKE^/EKE/D/

Consulta as páginas 140 a 143 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Na Idade Média, as escolas funcionavam nos conventos, nos mosteiros e junto às


igrejas, nas cidades. Depois também surgiram as universidades. Os professores eram
membros do clero que, para além do ensino, se dedicava a outras atividades cultu-
rais. Não havia lugar para a diversão.
Já nos palácios e castelos dos reis e dos nobres tinham lugar festas noturnas e faziam-
-se grandes banquetes animados com muita música, dança e declamação de poemas.
As pessoas do povo, como não sabiam ler nem escrever, contavam histórias e lendas
que iam passando de geração em geração. Gostavam de dançar e cantar nas pausas
dos trabalhos agrícolas e nas poucas festas em que podiam participar.

1. Observa com atenção os docs. 1, 2, 3, 4 e 5 e lê os textos A e B da página 140.

Doc. 1 Os futuros monges Doc. 2 Monge copista. Doc. 3 Festa no castelo do rei.
na escola.

Doc. 4 Um trovador a tocar e a cantar. Doc. 5 Artistas de rua.

1.1 Elabora uma legenda para cada documento.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 133


2. Observa com atenção o doc. 6 e lê com atenção o texto C da página 140.

2.1 Quem fundou a primeira universidade em Portugal?

2.2 Em que ano foi?

Doc. 6ഩNa universidade.

3. Lê/observa com atenção as páginas 142 e 143, que te mostram exemplos de manifestações da cultura
popular nos nossos dias.

3.1 Com qual dessas manifestações te idendificas mais? Justifica.

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• romarias •ഩbibliotecas •ഩpopular •ഩuniversidades •ഩconventos •ഩmaldizer •ഩprovérbios •ഩD. Dinis

Na Idade Média, a Igreja desempenhou um papel importante no ensino. As principais escolas fun-
cionavam nos mosteiros, nos a) e nas escolas junto das catedrais das cidades. Era
também nos mosteiros que existiam as principais b) .
As cantigas de amor e de amigo e as cantigas de escárnio e c) eram muito aprecia-
das nas festas que ocorriam nos palácios e nos castelos dos nobres e dos reis.
A cultura d) manifestava-se nas lendas, nos e) e nas cantigas tra-
dicionais. As populações dos campos e das cidades assistiam às festas religiosas, iam às feiras e
f) , onde dançavam e cantavam.
Com o desenvolvimento urbano e cultural, surgiram as g) , que foram apoiadas
pelos reis e pela Igreja. Em Portugal, a primeira universidade foi fundada em 1290, em Lisboa, pelo
rei h) .

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

A lenda do milagre das rosas


(pintura do século XVIII).

Portugal é um país rico em lendas fantásticas que constroem a nossa cultura


popular!
Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre três lendas.

„ Sugestão
Constrói a narrativa que mais gostaste e ilustra-a. “Reza a lenda…”

134 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
43 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

A ARTE MEDIEVAL: O ROMÂNICO E O GÓTICO

Consulta as páginas 144 a 151 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

O desenvolvimento económico permitiu a construção de numerosos edifícios na Eu-


ropa Ocidental, com características próprias. A arquitetura religiosa dominava. De
início as construções eram mais simples e robustas. Mais tarde surgiram templos
grandiosos, com vitrais coloridos e grandes torres para tocarem o céu!
Os mestres construtores, escultores, pedreiros, carpinteiros e artesãos especializa-
dos ergueram estes templos que parecem ter sido realizados por seres com poderes
sobrenaturais.
Hoje, podemos admirar estes monumentos que são património de todos nós!

1. Com a ajuda das páginas indicadas identifica os monumentos apresentados.

Doc. 1 Doc. 2

Doc. 3 Doc. 4

1.1 Completa as frases.


a) Os documentos 1 e 2 pertencem ao estilo .

b) Os documentos 3 e 4 pertencem ao estilo .

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 135


1.2 Observa com atenção os cortes seguintes e indica o estilo que está presente em cada igreja.

a) b)
a)

b)

1.3 Completa a tabela com a informação correta.

• paredes muito espessas •ഩarcos quebrados ou em ogiva •ഩpoucas aberturas


• verticalidade •ഩarcos de volta perfeita ou redondos •ഩmuita luz

Estilo românico Estilo gótico

2. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.
• românico •ഩgótico •ഩfortaleza •ഩrefúgio •ഩperfeita •ഩverticalidade •ഩquebrados

O a) é um estilo que surgiu na Europa Ocidental entre os séculos XI e XII, muito


ligado à construção de igrejas, mosteiros e abadias. Os edifícios eram santuários e locais de pere-
grinação que também serviam de b) em tempo de guerra. São edifícios com aspeto
de c) , com pouca iluminação interior e caracterizados pelo emprego do arco de
volta d) .
O e) é um estilo que se desenvolveu entre os séculos XII e XV. Caracteriza-se pela
f) , pela grande luminosidade interior e pelo emprego de arcos g)
ou em ogiva.

2.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

O Mosteiro da Batalha é um dos monumentos mais belos de Portugal e, por isso, é uma das sete maravilhas
do nosso país. A sua construção teve início em 1386 e prolongou-se por cerca de 150 anos.
Em casa ou na escola, navega na Internet e descobre
mais sobre este monumento.

„ Sugestão
Num texto, regista a tua pesquisa:
• quem o mandou construir?
• que razões explicam sua construção?

136 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
44 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

A EUROPA EM CRISE: UM SÉCULO DE FOMES, DOENÇAS E GUERRAS

Consulta as páginas 156 a 159 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

O século XIV foi um século de crise devido a maus anos agrícolas e à destruição cau-
sada pelas guerras, que provocaram longos períodos de fomes. Como se isto não
bastasse, a terrível Peste Negra depressa se espalhou. Naquela época, a morte estava
sempre presente e o medo e a insegurança reinavam!
No reino de Portugal, o rei D. Fernando considerava-se com direito a ser também rei
de Castela, tendo-se envolvido em guerras com o reino vizinho. Isso deu origem a
uma grande devastação por todo o reino, já que Portugal foi várias vezes atacado e
invadido.

1. Lê com atenção o texto A da página 158.

1.1 Associa os elementos da esquerda com os da direita

ഩFalta de alimentos e a consequente


subida de preços Peste Negra

Guerra dos Cem Anos


B Doença altamente contagiosa

Fomes
C Batalhas sangrentas

1.2 Relê o texto A da página 158 e corrige todas as afirmações.

a) O clima mais frio e seco provocou uma série de bons anos agrícolas.

b) A falta de higiene dificultou a propagação de epidemias entre as populações fortalecidas.

c) O conflito mais grave do século XIV foi a Guerra dos Sete Anos, que opôs a Inglaterra a Portugal.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 137


2. Observa com atenção o doc. 1 e lê o texto B da página 158.

2.1 Que rei português se envolveu numa disputa pelo trono de Castela
no século XIV?

2.2 Em que ano teve início o conflito com Castela que ficou conhecido
como “Guerras Fernandinas”?

Doc. 1 O rei D. Fernando


2.3 Completa as frases. de Portugal.
Durante as Guerras Fernandinas…
a) o exército português contou com o apoio da .

b) o exército castelhano contou com o apoio da .

3. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.
•ഩPeste Negra •ഩ1348 •ഩfomes •ഩInglaterra

O século XIV foi um século de crise marcado por longos períodos de a) , pela
peste bubónica que ficou conhecida como b) e pelas guerras frequentes,
como a Guerra dos Cem Anos, que opôs a França à c) .
Em Portugal, a miséria também se fez sentir, levando as populações a procurarem melhores con-
dições de vida nas cidades. A Peste Negra espalhou-se rapidamente a todo o reino, a partir de
d) .
Enquanto decorria o conflito entre a França e a Inglaterra, Portugal esteve em guerra com Castela,
no reinado de D. Fernando.

3.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Já sabes que Joana d’Arc foi uma importante personalidade da História de


França durante a Guerra dos Cem Anos. Com a ajuda da Internet, descobre
mais sobre esta heroína de França.

„ Sugestão
Elabora a sua biografia. Destaca um aspeto da sua vida e justifica a tua
escolha.

138 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
45 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

^KE^YhE/^Z/^K^h>Ky/s

Consulta as páginas 160 e 161 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa
com atenção todos os documentos que te são apresentados.

As fomes, as guerras e as doenças provocaram mortes sem fim, sentimentos profun-


dos de desespero e pânico nas populações. Muitas cidades e aldeias ficaram quase
desertas e os campos ao abandono. Os senhores do clero e da nobreza obrigaram os
camponeses a pagar mais impostos, pois queriam manter os seus privilégios, o que
originou muitas revoltas violentas dos camponeses contra os senhores. A resposta
destes não se fez esperar e muitos camponeses e as suas famílias foram massacrados.
Em Portugal, a crise económica instalou-se e os reis foram obrigados a tomar medi-
das para impedir o despovoamento dos campos.

1. Lê com atenção o texto A da página 160.

1.1 Segue o exemplo e completa a tabela.

• falta de moeda •ഩpeste •ഩfalta de mão de obra •ഩcampos abandonados


• aumento do preço dos produtos •ഩelevada mortalidade •ഩaumento dos impostos
• tabelamento dos salários •ഩfomes •ഩredução acentuada da população

Problemas

Demográficos Económicos Sociais

• elevada mortalidade • campos abandonados

2. Observa o doc. 1 e continua a ler com atenção o texto A da página 160.

2.1 Assinala com um X a opção correta. Doc. 1 Uma revolta rural.


Os camponeses que observas no documento estão
revoltados porque os senhores:
a) cobravam mais rendas e impostos.
b) cobravam menos rendas e impostos.
c) passaram a ter menos rendimentos.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 139


3. Observa com atenção os docs. 2 e 3 e lê o texto B da página 160.
ŽĐ͘ϮഩD. Afonso IV. ŽĐ͘ϯഩD. Fernando.

• Decretou a Lei das


Sesmarias.
• Fez publicar as Leis
do Trabalho.
• Estimulou a
produção de
cereais.
• Tabelou os salários.

3.1 Atribui cada uma das medidas indicadas ao rei que a tomou.
3.2 Assinala com um X a opção correta.
A aplicação da Lei das Sesmarias levava:
a) ao aumento da produção agrícola. b) à diminuição da produção agrícola.

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.
• Sesmarias •ഩrurais •ഩdemográfica •ഩeconómica •ഩmortalidade •ഩartesãos •ഩnobres •ഩTrabalho

A consequência mais grave da crise do século XIV foi a quebra a) , isto é, a redução
acentuada da população devido à elevada b) . Uma outra consequência foi a grave
crise c) : a desvalorização da moeda trouxe muitas dificuldades aos camponeses e
d) , que viviam dos seus salários, e aos e) , que viviam das rendas. O
descontentamento social conduziu a revoltas f) e a revoltas urbanas.
Para fazer frente à crise económica, os reis portugueses tomaram medidas. D. Afonso IV tabe-
lou os salários, estimulou a produção de cereais e fez publicar as Leis do g) para
incentivar os camponeses a ficarem nos campos. Mais tarde, D. Fernando decretou a Lei das
h) , que obrigava os proprietários a cultivar a terra, sob pena de estas lhes serem
retiradas.

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

No século XIV, os médicos usavam um equipamento de proteção individual muito particular. ar.
Na escola ou em casa, navega na Internet e descobre mais sobre estes médicos da Peste Negra.
ra.

„ Sugestão
Regista as tuas conclusões. Tópicos de pesquisa:
• Por que razão usavam uma máscara em forma de bico de pássaro?
• Os médicos saberiam a origem da doença e como combatê-la?

140 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
46 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

^'hZZ^&ZEE/E^Z/^ϭϯϴϯͳϭϯϴϱ

Consulta as páginas 162 e 163 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha. Observa
com atenção todos os documentos que te são apresentados.

As Guerras Fernandinas foram devastadoras para Portugal. D. Fernando, derrotado,


assinou um tratado de paz que implicava o casamento da sua filha com o rei de Cas-
tela. Quando desta união nascesse um filho e este fizesse catorze anos, seria o futuro
rei de Portugal, caso D. Fernando morresse sem ter outros herdeiros. Entretanto, a
sua esposa assumiria a regência do reino. O trono português estaria, assim, protegi-
do de possíveis ambições políticas do reino de Castela.
No entanto, após a morte de D. Fernando, em 1383, instalou-se uma crise de sucessão
ao trono. A independência de Portugal ficou comprometida e só viria a estar conso-
lidada em 1385.

1. Observa com atenção o doc. 1 e lê o texto A da página 162.

Doc. 1 A árvore genealógica de D. Fernando. 1.1 Qual é o grau de parentesco entre D. Pedro I e
D. Fernando?
D. Constança D. Pedro I

1.2 Com quem casou D. Fernando?

D. Leonor Teles D. Fernando


1.3 Quem era a filha de D. Fernando e com quem casou?

1.4 Coloca um X na opção correta.


O Tratado que estabeleceu as regras de sucessão ao
D. João I trono português, quando D. Fernando morresse foi:
D. Beatriz de Castela
a) o Tratado de Alcanises
b) o Tratado de Salvaterra de Magos

2. Lê com atenção o texto B da página 162.

2.1 Ordena cronologicamente os acontecimentos (1 a 6) que ocorreram após a morte de D. Fernando.


Segue o exemplo.

Foi o início da revolução. 3 A maioria do clero e da alta nobreza


apoiaram a decisão de D. Leonor.
Em 1383, alguns nobres liderados
pelo Mestre de Avis assassinaram D. João, Mestre de Avis, foi aclamado
o Conde Andeiro e puseram D. Leonor em Lisboa como Regedor e Defensor do
em fuga. Reino.
D. Leonor, apoiada pelo seu conselheiro, A decisão de D. Leonor causou grande
o Conde Andeiro, mandou aclamar descontentamento entre muitos nobres
D. Beatriz rainha de Portugal. e populares.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 141
3. Lê com atenção o texto C da página 162 e observa os docs. 2 e 3.

3.1 Que batalha ocorreu no dia 6 de abril de 1384? Doc. 2 D. Nuno


Álvares Pereira. Doc. 3 O Cerco de Lisboa.

3.2 Quem comandou o exército português nessa batalha??

3.3 Quem saiu vitorioso?

3.4 Que cidade cercaram os castelhanos por


mar e por terra?

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.
• transformação •ഩRevolução •ഩD. Fernando •ഩTratado
• D. Beatriz •ഩindependência •ഩAvis •ഩarmas •ഩCastela

Embora a) tivesse protegido o trono de Portugal ao assinar o b)


de Salvaterra de Magos, o acordado não foi respeitado após a sua morte. D. Leonor Teles, assim que
assumiu a regência do reino, mandou aclamar, como rainha de Portugal, a sua filha c) ,
casada com o rei de d) . Esta aclamação não era do agrado de todos, pois muitos
portugueses receavam a perda da e) .
Alguns nobres liderados por D. João, Mestre de f) , assassinaram o conselheiro de
D. Leonor e esta pôs-se em fuga. O Mestre de Avis foi aclamado em Lisboa como Regedor e Defen-
sor do Reino. Era o início da g) que rapidamente se alastrou para outras regiões do
reino. Uma h) profunda na sociedade estava prestes a acontecer.
D. João I de Castela, descontente com o facto de a coroação da sua esposa estar a ser posta em
causa, decidiu reclamar o trono português pela força das i) .

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Com a morte de D. Fernando terminou a primeira dinastia.


Com a ajuda da Internet e/ou do teu manual escolar, elabora uma tabela com o nome e cognome dos reis
da Dinastia Afonsina. Não te esqueças de colocar os anos e os séculos de cada reinado.

142 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
47 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

O REFORÇO E A CONSOLIDAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL

Consulta as páginas 164 a 167 do teu manual escolar ao longo da resolução da ficha.
Observa com atenção todos os documentos que te são apresentados.

Era preciso eleger um rei para Portugal. A sociedade continuava dividida entre os dois
principais pretendentes: D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis.
As Cortes reuniram em 1385 e as pretensões do Mestre de Avis foram habilmente
defendidas. Foi aclamado rei de Portugal com o título de D. João I. Tinha início a
dinastia de Avis.
O rei de Castela não aceitou a decisão das Cortes e voltou a invadir Portugal, mas foi
derrotado. O exército português, auxiliado por muitos combatentes ingleses, venceu
ŽƐĂƐƚĞůŚĂŶŽƐ͕ƋƵĞĞƌĂŵĞŵŵƵŝƚŽŵĂŝŽƌŶƷŵĞƌŽ͕ĞŐĂƌĂŶƟƵĂŝŶĚĞƉĞŶĚġŶĐŝĂĚĞ
Portugal.

1. Observa com atenção o doc. 1 e lê o texto A da página 164.


Doc. 1 O problema de sucessão ao trono de Portugal. 1.1 Para além de D. Beatriz e de D. João,
Mestre de Avis, havia um terceiro
D. Constança D. Pedro I D. Teresa Lourenço pretendente ao trono. Quem era?

D. Inês de Castro
1.2 De quem era filho?
D. Leonor Teles D. Fernando

Infante D. João Infante D. Dinis 1.3 O que tinha em comum esse preten-
dente com D. João, Mestre de Avis?
D. João I D. João
D. Beatriz
de Castela Mestre de Avis

Linha legítima Linhas ilegítimas

2. Continua a ler o texto A da página 164 e observa os docs. 2 e 3.

2.1 Onde e quando teve lugar a intervenção do legista João das Regras?

Doc. 2 João das Regras tem a


palavra.
2.2 Assinala com um X a frase que melhor se adequa ao discurso
de João das Regras.
a) D. João, Mestre de Avis, tem direito à coroa
pois ele também é filho de rei!
b) D. João, Mestre de Avis, tem direito à coroa,
pois, para além de ser filho de rei, já lutou
muito para que Portugal continue
independente!

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 143


2.3 Transcreve a passagem do texto A da página 164 que Doc. 3 Iluminura da Batalha de
explica o que se passou na Batalha de Aljubarrota. Aljubarrota.

2.4 Qual a importância para Portugal da vitória conseguida


em Aljubarrota?

3. Lê com atenção o texto B da página 164.

3.1 Risca o que está errado nas frases seguintes.


a) Parte da grande nobreza e do alto clero ganhou/perdeu privilégios.
b) Os apoiantes de D. João I foram recompensados/castigados com terras e títulos da nobreza/
/grandeza.
c) Muitos juristas e letrados laicos passaram a ocupar cargos influentes/desprestigiantes no reino.
d) Para reforçar laços de amizade, D. João I casou com uma princesa francesa/inglesa, D. Filipa de
Lencastre.

4. Regista uma conclusão sobre o que aprendeste, completando os espaços em branco.


Utiliza a chave apresentada.

• independência •ഩAljubarrota •ഩCoimbra •ഩ1385 •ഩCastela •ഩingleses •ഩderrota •ഩmudanças

Nas Cortes de a) , que se realizaram no dia 6 de abril de b) , ficou


decidido que D. João, Mestre de Avis, seria o novo rei de Portugal, com o título de D. João I. O rei de
c) não aceitou esta decisão e voltou a invadir Portugal. No dia 14 de agosto, deu-se
a Batalha de d) . O exército português e os aliados e) , comandados
por D. João I de Portugal e por D. Nuno Álvares Pereira, defrontaram o exército castelhano e os
seus aliados, liderados por D. João I de Castela. O resultado foi a f) dos castelhanos.
Foi o fim da crise de 1383-85, com a consolidação da g) . A revolução provocou
profundas h) na sociedade e estavam lançadas as sementes para a Época dos
Descobrimentos.

4.1 Copia a conclusão para o teu caderno diário.

Reza a lenda que uma mulher de armas, sem medo ou hesitação, ão, levantou
a voz e a pá contra os castelhanos. Foi a Padeira de Aljubarrota!!
Na escola ou em casa navega na Internet e descobre mais sobree
esta mulher.
„ Sugestão
Elabora a sua biografia e faz o seu retrato físico.
Diz o que mais te fascinou nesta personalidade e justifica.
144 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
FICHA
01 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

INTRODUÇÃO: HISTÓRIA, ARQUEOLOGIA E FONTES HISTÓRICAS

Os nossos antepassados deixaram vestígios que permitem aos historiadores reconstituir a forma
como viviam. Esses vestígios são as fontes históricas, que podem ser escritas ou não escritas. Na pes-
quisa histórica, todos os vestígios devem ser estudados, desde um simples osso até ao castelo mais
imponente. Muito importante também para o conhecimento dos nossos antepassados é a arqueolo-
gia, que estuda os vestígios materiais deixados pelas comunidades humanas.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 Carta de foral de Alcochete. Doc. 2 Pintura tumular egípcia, datada de


c. 1350 a. C. (Tebas). Pinturas, gravuras,
esculturas, fotografias, filmes, etc., são fontes
iconográficas.

Doc. 3 Trabalho de campo no sítio arqueológico


de Vale do Boi (Vila do Bispo, Algarve).

Aí foram encontrados vestígios da presen-


ça humana com cerca de 33 mil anos. A
arqueologia estuda os vestígios materiais
deixados pelas comunidades humanas.
Esses vestígios podem ser tesouros escon-
É um exemplo de fontes escritas, como o são
didos e de valor incalculável ou simples
também os diários, as inscrições e os livros,
objetos do quotidiano (pentes, espelhos,
entre muitos outros. Para além das fontes
tigelas...).
escritas, há também as fontes não escritas,
que podem ser iconográficas, materiais (ves-
tígios arqueológicos, construções, ferramen-
tas, utensílios, roupas, etc.) e orais (relatos
de lendas ou testemunhos de pessoas, en-
tre outros). A história constrói-se através
da pesquisa e da interpretação das fontes,
recorrendo muitas vezes ao método compa-
rativo, que estabelece comparações entre
as sociedades ou entre grupos humanos, no
passado e no presente.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 145


1.1 Identifica o tipo de fonte correspondente à informação de cada uma das seguintes alíneas.

Tipo de fonte Exemplos

a) Testemunhos de pessoas;

e)

b) Inscrições;

f)

g)

c) Pinturas;

h)

i)

d) Construções;

j)

k)

1.2 Risca as palavras erradas na seguinte afirmação.


A história/arqueologia estuda a vida dos seres humanos no passado e a história/arqueologia estuda
os vestígios materiais por eles deixados.

2. Risca as palavras/expressões do quadro que não estão relacionadas com os conteúdos desta ficha.

a) Água; b) Fonte Histórica; c) Arqueologia; d) Não escritas;


e) Pinheiro; f) Desenho; g) Roupa; h) Botânica.

146 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
02 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

/EdZKhK͵KdDWK,/^dMZ/

O tempo tem uma grande importância para a história. Permite a sua periodização, isto é, a sua di-
visão em cinco grandes períodos, que têm como balizas temporais grandes acontecimentos. É tam-
bém o tempo que põe em evidência os períodos de continuidade ou de mudança na sociedade, na
economia, na arte e na forma de pensar. Por vezes, as mudanças foram tão bruscas que provocaram
autênticas ruturas.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 Os cinco grandes períodos da história da humanidade.

Antiguidade ou Idade Antiga – /ĚĂĚĞDŽĚĞƌŶĂ – teve início


iniciada cerca de 3300 a. C., vai até em 1453 e terminou no ano
ao ano de 476 d. C., data da queda de 1789, data da Revolução
do Império Romano do Ocidente. Francesa.

Período WƌĠͲ,ŝƐƚſƌŝĂ Antiguidade /ĚĂĚĞDĠĚŝĂ ƉŽĐĂDŽĚĞƌŶĂ Época


oca Contemporânea
Anos 3300 a. C. 1 d. C. 476 1453 1789

WƌĠͲ,ŝƐƚſƌŝĂ – iniciou-se com o surgimento do /ĚĂĚĞDĠĚŝĂ – período situado Época


ser humano na Terra, há mais de 2,6 milhões entre 476 e 1453, data da queda Contemporânea –
de anos e terminou cerca de 3300 a. C., com a do Império Romano do Oriente desde 1789 até
invenção da escrita, na Mesopotâmia. ou Império Bizantino. ao presente

Doc. 2 A contagem do tempo em história.

O nascimento de Jesus Cristo marca a forma como contamos o tempo: o ano 1 é aquele em que se
considera que Cristo nasceu. A partir daqui, identificamos com a abreviatura a. C. (antes de Cristo)
os anos, os séculos e os milénios que datam os acontecimentos ocorridos antes do nascimento de
Cristo, e identificamos com a abreviatura d. C. (depois de Cristo), ou sem ela, aqueles que datam
acontecimentos ocorridos depois do seu nascimento. Os historiadores costumam dividir o tempo
em década (dez anos), século (100 anos) e milénio (1000 anos), sendo a mais comum o século, que
deve ser escrito em numeração romana. Para sabermos a que século pertence um determinado
ano, faz-se da seguinte forma:
• Se o ano termina em dois zeros, basta cortar dois zeros. Por exemplo:
ano 1000 ՜ 1000 ՜ século X.
• Se o ano não termina em dois zeros, cortamos os dois últimos algarismos e somamos uma uni-
dade. Por exemplo:
ano 1050 ՜ 1050 ՜ 10 + 1 ՜ século XI; ano 476 a. C. ՜ 476 ՜ 4 + 1 ՜ século V a. C.

1.1 Dos grandes períodos da história da humanidade, identifica:


a) o mais longo
b) o que teve início com a invenção da escrita
c) o que teve início com a Revolução Francesa
d) aquele em que vivemos

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 147


1.2 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.
a) O acontecimento que marca a forma como contamos o tempo é o nascimento de Cronos/Cristo.
b) Um século/milénio/década é um período de mil anos.
c) A expressão a. C. é obrigatória/facultativa na identificação de acontecimentos ocorridos antes
do nascimento de Cristo.
d) Os séculos devem ser escritos em numeração romana/árabe.

1.3 Coloca à frente de cada ano, o século que lhe corresponde.


a) 2022
b) 1500 a. C.
c) 1
d) 1500

1.4 Ordena cronologicamente, do mais antigo para o mais recente, os anos referidos na pergunta
anterior.

2. Completa a frase seguinte com as palavras da chave.

• mudanças • continuidade • ruturas

O tempo põe em evidência os períodos de a) ou de mudança na sociedade,


na economia, na arte e na forma de pensar. Por vezes, há b) tão bruscas,
que provocam autênticas c) .

148 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
03 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

ϭ͵K>KE'KWZK^^K,KD/E/K

O ser humano atual resulta de um processo de evolução que teve início há muito tempo e a que se
dá o nome de hominização. O que somos hoje devemo-lo em parte a conquistas feitas pelos nossos
antepassados, como andar sobre os dois pés (bipedia) e numa posição vertical (verticalidade). Outras
conquistas importantes para o desenvolvimento do ser humano foram o fabrico de instrumentos,
feitos em madeira e de pedra, e o domínio do fogo, com os quais conseguiu dominar a Natureza e
assegurar a sua sobrevivência.

1. Observa/lê
/ com atenção
ç o documento 1.

ŽĐ͘ϭ A evolução do ser humano.

Australopiteco Homo habilis Homo erectus Homo sapiens Homo sapiens sapiens

1.1 Assinala com um X a opção correta.

1.1.1 O ser humano responsável 1.1.2 O ser humano responsável pelo


pelo fabrico dos primeiros fabrico dos instrumentos mais
instrumentos foi: modernos foi:
a) o Homo erectus. d) o Homo sapiens sapiens.
b) o Homo habilis. e) o Homo habilis.
c) o Homo sapiens. f) o Homo sapiens.

1.1.3 São aspetos comuns a todos os 1.1.4 O ser humano responsável pelo
seres humanos representados no domínio do fogo foi:
documento A:
j) o Homo sapiens sapiens.
g) a roupa e o corte de cabelo.
k) o Homo erectus.
h) o tipo de instrumentos que usam.
l) o Homo habilis.
i) a bipedia e a verticalidade.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 149


2. Observa/lê com atenção o documento 2.

Doc. 2 O alargamento das áreas habitadas pelo ser humano.

4500
N EUROPA 25 000
15 000
Estreito
40 000 de Bearing AMÉRICA
ÁSIA DO NORTE
70 000
100 000 Oceano 12.000
Oceano
Pacífico
Atlântico
ÁFRICA
30 000
200 000 Oceano
Índico
50 000 AMÉRICA
DO SUL
OCEÂNIA
11500
00

Prováveis rotas do ser humano Zonas 2000 km


desde África, há 200 000 anos geladas

2.1 Completa o texto que se segue.

Há cerca de 200 000 anos, os seres humanos começaram a deslocar-se da região em que habi-
tavam para outras regiões e continentes, tendo chegado à a) há cerca
de 100 000 anos e à b) há cerca de 40 000 anos. Depois de terem
chegado à Oceânia, os seres humanos atravessaram o estreito de c) e
chegaram à d) , há cerca de 15 000 anos.

3. Sublinha na chave seguinte, as frases que se aplicam aos conteúdos desta ficha.

a) O processo de hominização.
b) O ser humano e a pintura.
c) O alargamento das áreas habitadas.
d) As primeiras grandes conquistas do ser humano.
e) A descoberta da agricultura e a criação de gado.

150 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
04 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

ϭ͵K^KZ^ͳZK>dKZ^KW>K>1d/K

Os primeiros grupos de seres humanos tinham uma vida muito difícil e dependiam completamente
do que a Natureza lhes colocava à disposição para sobreviverem. Abrigavam-se à entrada de grutas,
caçavam, pescavam e também se alimentavam de raízes, folhas e frutos que recolhiam da Natureza
e, por isso, dizemos que eram caçadores-recoletores. Os primeiros seres humanos não viviam sem-
pre no mesmo lugar, eram nómadas, pois descolocavam-se para outras regiões quando os alimentos
escasseavam.

1. Lê/observa os documentos 1 a 3.

Doc. 1ഩCaçada em grupo no Paleolítico.

Ainda durante o Paleolítico, a caça tornou-se a ati-


vidade mais importante para a sobrevivência das
comunidades humanas. A caça fornecia carne para
a alimentação, peles para o vestuário, ossos, chi-
fres e dentes para fazer instrumentos.
Para além de animais pequenos, caçavam alguns
de grande porte, o que estimulava a cooperação
entre os caçadores, pois quando feita em grupo, a
caça era mais eficaz.

Doc. 2 Comunidade de caçadores-recoletores do Paleolítico


(reconstituição). Para além da caça, estas comunidades também
pescavam e recolhiam da Natureza frutos, ovos, folhas e raízes.

Doc. 3 Biface em
pedra lascada.

1.1 Pinta a cena de caça com cores à tua escolha.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 151


1.2 Resolve o seguinte crucigrama.
Horizontais:
4
1. Estimulada pela caça em grupo.
P 5
2. Muitos eram feitos de ossos, chifres A
e dentes.
L
3. Usavam-no para se aquecerem, entre
1 E
muitas outras utilizações.
O 7
Verticais: L 6
4. Período da Pré-História. I
5. Quando realizada em grupo era mais 2 T
eficaz.
I
6. Fornecidas pela caça serviam de
vestuário depois de preparadas. C
7. Atividade que consiste na apanha de 3 O
peixe.

1.3 Se vivesses numa destas comunidades, qual das atividades que observas gostarias de praticar?
Porquê?

2. Risca na chave seguinte, as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.

a) Bipedia; b) Caça; c) Nomadismo; d) Hominização;


e) Recoleção; f) Agricultura; g) Cidade; h) Paleolítico.

152 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
05 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

ϭ͵^^K/^'ZKW^dKZ/^EKEK>1d/K

Há cerca de 12 000 anos, o clima mudou e muitas regiões deixaram de ser geladas. As melhores con-
dições climáticas permitiram o aparecimento de novas plantas, como os cereais, que atraíram ani-
mais herbívoros e passaram a fazer parte da alimentação do ser humano. Ao aperceber-se que podia
semear muitas dessas plantas, o ser humano descobriu a agricultura. Por esta altura, o ser humano
também começou a aprisionar alguns animais, domesticando-os e passando a criá-los em cativeiro.
Com a agricultura e com a criação de gado, o ser humano passou de recoletor a produtor, deixando
de ter necessidade de se deslocar e passando a fixar-se num local, ou seja, deixou de ser nómada e
tornou-se sedentário.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 Uma comunidade agropastoril Doc. 2 Instrumentos do Neolítico.


do Neolítico (reconstituição).
1 – Machado em pedra
polida e cabo de
madeira
4 – Foice
Agricultura
(Plantação) Agricultura
(Ceifa)

Tecelagem

Cerâmica

5 – Cesto
DŽĂŐĞŵ 2 – Enxó

Cestaria Criação de gado

3 – Mó e moedor 6 – Vaso de cerâmica

1.1 Que instrumento do doc. 2 é utilizado:

a) na plantação

b) para cortar árvores

c) na moagem

d) na ceifa

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 153


1.2 Se fosses ordenhar as cabras e as ovelhas que vês no doc. 1, que instrumento do doc. 2 escolherias
para guardar o leite? Porquê?

1.3 Faz uma pergunta sobre o doc . 1 e dá-lhe resposta.

2. Risca a palavra errada nas afirmações seguintes.


a) Quando um ser humano produz os bens de que necessita diz-se que é produtor/recoletor.
b) No Neolítico, muitas comunidades humanas fixaram a sua residência num determinado local, tornan-
do-se nómadas/sedentárias.
c) A prática da cestaria/agricultura levou os seres humanos a inventarem novos instrumentos.

3. Completa a seguinte afirmação, utilizando a chave apresentada.

• gado • agricultura • pessoas • habitação • casas • vestuário

A prática da a) , da criação de b) e a constru-


ção de c) garantiu aos seres humanos melhores condições de vida ao
nível da d) , do e) e da alimentação. Em conse-
quência disso, o número de f) aumentou.

154 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
06 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
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Class.:

ϭ͵Z/dK^D'/K^͕ZdZhW^dZZdDMs>EKW>K>1d/K

Há muitos milhares de anos, os seres humanos começaram a praticar ritos – gestos, cânticos e danças
que apelam à intervenção de forças sobrenaturais para a resolução de problemas que ultrapassam o
entendimento humano. Se não havia caça, se uma calamidade atingisse a comunidade, recorria-se a
ritos para ultrapassar a situação. Foi neste contexto que surgiram, ainda durante o Paleolítico, os ritos
funerários. Também durante o Paleolítico o ser humano tornou-se artista, gravando e pintando dese-
nhos nas rochas, nas grutas ou ao ar livre – a arte rupestre –, e esculpindo em madeira, osso, marfim
ou pedra pequenas figuras que se podem transportar facilmente – a arte móvel.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2, 3 e 4.

Doc. 1 Feiticeiro de Gabillou, França, gravura datada Doc. 2 Um rito funerário.


de cerca de 17 000 a 10 000 a. C., associada a rituais
mágicos destinados a trazer sorte na caça, da qual
os seres humanos dependiam.

O corpo, normalmente pintado


de ocre (argila colorida), era en-
terrado em posição fetal (posição
do bebé na barriga da mãe), jun-
tamente com alimentos e objetos
pessoais, como colares, conchas,
ossos ou instrumentos.
Doc. 3 Grande painel de Chauvet, França.

Os artistas do Paleolítico pintavam sobretudo her-


bívoros (cavalos, veados, mamutes e rinocerontes)
e cenas de caça. Por isso, acredita-se que a arte ru-
pestre estava relacionada com a necessidade de os
grupos se organizarem para obterem sucesso nas
caçadas. No entanto, na gruta de Chauvet, há cerca
de 36 mil anos, também pintaram leões, panteras
e ursos.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 155


Doc. 4 Vénus de Willendorf. 1.1 Quais dos documentos desta ficha ilustram:
a) a arte rupestre?
Estatueta com
b) a arte móvel?
24 a 26 mil anos,
descoberta na c) ritos mágicos?
11,1cm Áustria. Com os
seios e a barriga 1.2 O que se pretendia conseguir com os ritos
volumosos, esta associados ao Feiticeiro de Gabillou?
representação
talvez simbolizasse a
fertilidade da mulher.

1.3 No doc. 2, por que razão colocariam o corpo do morto em posição fetal, juntamente com alimentos
e objetos pessoais?

1.4 Porque se chama arte móvel ao tipo de arte ilustrado pela Vénus de Willendorf?

1.5 Ordena os documentos 1, 3 e 4 do mais antigo para o mais recente.

2. Risca na chave seguinte, as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.

a) Neolítico; b) Produtor; c) Arte rupestre; d) Fogo;


e) Ritos mágicos; f) Agricultura; g) Arte móvel; h) Paleolítico.

156 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
07 B Nome:
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ϭ͵K^h>dK^ZdEKEK>1d/K

Os agricultores e os pastores do Neolítico acreditavam que deviam prestar culto à Natureza para
obterem boas colheitas e pasto suficiente para o gado. Eram os cultos agrários. Assim, começaram a
adorar a Natureza como se ela fosse uma deusa: a deusa-mãe, fonte da vida. Pelos mesmos motivos,
estas comunidades adoravam o Sol, a Lua e muitos outros astros. Para porem em prática esses cultos,
fizeram construções com grandes blocos de pedras – os megálitos, de onde vem o nome de megalitis-
mo atribuído a esse tipo de construções.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 2 Menir da Meada. Poderia


Doc. 1 Anta ou dólmen, Pendilhe, Viseu. servir para assinalar um território.
Tampa ou chapéu

Esteios

Câmara funerária (1)

Corredor

(1)
Local onde se colocam os mortos.

Doc. 3 Cromeleque dos Almendres, Évora. 1.1 Assinala com um X a opção correta.
Está associado ao culto do Sol.
1.1.1 As construções ilustradas nos docu-
mentos 1, 2 e 3 são:
a) em madeira.
b) em pedra.
c) em metal.
d) pequenas.
e) grandes.

1.2 Descreve a constituição da anta representada no doc. 1.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 157


1.3 Completa o seguinte texto.

Dos monumentos megalíticos representados nos documentos 1, 2 e 3, a a)


servia para enterrar os mortos, o b) possilvelmente para assinalar um terri-
tório e o c) , que tem uma forma d) , pensa-se que estaria
relacionado com o culto do Sol.

2. Observa/lê com atenção os documentos 4, 5 e 6.

2.1 Quais destas imagens estão relacionadas com atividades económicas surgidas no Neolítico? Por-
quê?

Doc. 4 Pintura rupestre de Doc. 5 Cena de caça na Doc. 6 Deusa-mãe, Chatal


Tassili n’Ajjer, Argélia, onde Cueva de los Caballos no Hüyük, Turquia. Pensa-se
podemos observar pastores Barranco de Valltorta, que estaria associada aos
a guardar os seus rebanhos. Espanha. cultos agrários.

158 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
08 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

ϭ͵KW^^KEKWZ^Ed͗^ZYh^^K/^,hDE^
^^EsK>sDdK^D^D&KZDKD^DKdDWK͍

A prática da agricultura alterou profundamente o modo de vida da maioria dos seres humanos. A sua
descoberta ocorreu em diversas regiões da Terra, mas a sua adoção e desenvolvimento não foi igual
em todas as sociedades humanas, nem ocorreu ao mesmo tempo. Ainda hoje existem grupos huma-
nos que continuam a fazer da caça e da recoleção as suas atividades principais, como acontecia com
os nossos antepassados antes da descoberta da agricultura.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 A descoberta da agricultura em diferentes regiões do mundo.

N
Feijão Cavalo Porco

AMÉRICA ÁSIA
DO NORTE EUROPA Batata
Carneiro Galinha
c. 2500 a.. C.
C C..
c. 7500 a. C
Oceano Inhame
Atlântico Algodão Trigo
c. 10 o00 a. C.
C
Oceano Pacífico
Melancia
c. 3500 a. C.
cc. 3000 a. C.
c. 7500 a. C. Centeio Arroz
Sorgo
c. 3500 a. C
C..
ÁFRICA
Oceano Pacífico
AMÉRICA Lentilhas Cevada Milho
OCEÂNIA
DO SUL Oceano
Índico Áreas de origem
das principais
2000 km Crescente culturas agrícolas e
Fértil criação de animais

Doc. 2 Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita no Doc. 3 Caçadores-recoletores bosquímanos.


ano de 1500, na qual o autor descreve o modo Este povo africano dos nossos dias mantém
de vida dos Ameríndios (naturais da América) o modo de vida dos grupos humanos de há
quando os Portugueses chegaram ao Brasil. 12 000 anos, continuando a fazer da caça e
da recoleção as suas atividades principais.
Eles não lavram, nem criam. Não há aqui
boi, nem vaca, nem cabra, nem ovelha,
nem galinha (…) que costumada seja ao
viver dos homens. Nem comem senão des-
se inhame, que aqui há muito, e dessa se-
mente e frutos, que a terra e as árvores de
si lançam.

1.1 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.


a) A primeira região em que se praticou a agricultura foi o Poente/Crescente Fértil.
b) O milho, o feijão e a cevada/batata são plantas originárias da ŵĠƌŝĐĂͬKĐĞąŶŝĂ.
c) A criação de galinhas teve origem na ƐŝĂͬŵĠƌŝĐĂ.
d) Os Ameríndios referidos no documento 2 conheciam/desconheciam a criação de gado.
e) Os bosquímanos dedicam-se sobretudo à recoleção/agricultura de plantas e à caça/criação
de animais.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 159
1.2 Sublinha, no documento 2, a frase que nos informa que os Ameríndios não praticavam a agricultura.

1.3 Das plantas referidas no documento 1, quais as que fazem parte da tua alimentação?

2. Assinala com um X a afirmação que pode servir de conclusão a esta ficha de trabalho.
a) As sociedades humanas desenvolveram-se todas da mesma forma e ao mesmo tempo.
b) As sociedades humanas não se desenvolveram todas da mesma forma e ao mesmo tempo.
c) Nos dias de hoje, todas as sociedades humanas vivem da mesma forma.

160 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
09 B Nome:
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N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

Ϯ͵KEd/'K'/dK͵hDKDKE/>K

Depois de terem descoberto a agricultura e a criação de gado, as comunidades agropastoris acabaram


por se fixar junto a grandes rios onde as terras férteis e a abundância de água permitiram a sua prática
e o desenvolvimento das primeiras civilizações. Foi o que aconteceu junto ao rio Nilo, o que permitiu
o desenvolvimento de uma das maiores civilizações da Antiguidade – o Antigo Egito. O Nilo fertilizava
as terras com as suas cheias anuais, fornecia água para a agricultura e para o gado e era ainda a prin-
cipal via de comunicação. A grande produção agrícola e a criação de gado permitiram a acumulação
de excedentes1, o surgimento de outras atividades económicas, o crescimento da população e o apa-
recimento das primeiras cidades.
1
Resultado da produção de bens em quantidade superior às necessidades de quem os produz.

1. Observa/lê com atenção o documento 1.

Doc. 1 O Antigo Egito. No Egito Mar


Mediterrâneo
nunca chove, mas graças ao rio N
Nilo os antigos Egípcios criavam
gado e conseguiam grandes Pirâmides Mênfis ARÁBIA
produções na agricultura e por
isso adoravam-no. DESERTO
DA ARÁBIA
DESERTO
DA LÍBIA
Ni
lo

Tebas Ma
rV
ALTO erm
EGITO
elh
1.a catarata
EUROPA
o

ÁSIA
2.a catarata
AMÉRICA ÁFRICA 250 km
NÚBIA
OCEÂNIA
Grandes cidades

ANTÁRTIDA

1.1 Pinta:
a) com cores diferentes, os continentes;
b) com cores à tua escolha, o mapa do Antigo Egito.

1.2 Completa a frase.


O rio a) passa pelo meio de dois b) , o da c)
e o da Arábia.

1.3 Risca as palavras erradas.


a) O rio Nilo corre de sul/norte para sul/norte e desagua no Mar sĞƌŵĞůŚŽͬDĞĚŝƚĞƌƌąŶĞŽ.
b) No Antigo Egito, a água para regar as plantas e dar de beber ao gado vinha das chuvas/do rio Nilo.
c) O Egito localiza-se na ĨƌŝĐĂͬƐŝĂ.

1.4 Refere o nome de duas grandes cidades do Antigo Egito.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 161


2. Observa com atenção os documentos 2 e 3.
Doc. 2 Artesãos egípcios a trabalhar. Doc. 3 Barco transportando mercadorias no rio Nilo.

2.1 Sublinha as atividades económicas ilustradas nos documentos 2 e 3.

• Criação de gado • Comércio • Artesanato • Agricultura

3. Assinala a opção correta:


a) A vida no Antigo Egito dependia do rio Nilo.
b) O Antigo Egito deve o seu nome ao rio Nilo.

162 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
10 B Nome:
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N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

Ϯ͵KEd/'K'/dK͵hD^K/KD/EW>K&ZM

A sociedade egípcia estava dividida em grupos com direitos e deveres que variavam em função do
nascimento, da riqueza e dos cargos desempenhados. Acima de todos estavam o poderoso faraó e
a sua família, a seguir estavam os nobres e altos funcionários, os sacerdotes e os escribas. Vinham
depois os grupos com mais deveres, formados pelos camponeses e artesãos e pelos escravos.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 A sociedade egípcia. A pessoa mais Doc. 2 Os escravos. Eram quase sempre
importante era o faraó. Pertenciam-lhe todas prisioneiros de guerra, desempenhavam todo
as terras do Egito e por ser considerado filho o tipo de tarefas, geralmente as mais pesadas
do deus Amon-Ré, tinha um poder sacralizado. e, apesar de serem considerados pessoas e não
Mandava em tudo: administrava o reino e a objetos, eram muitas vezes chicoteados enquanto
justiça e chefiava o exército. trabalhavam.

Faraó e sua família

Nobres e altos
funcionários

Sacerdotes

Escribas

Artesãos e
camponeses Doc. 3 Os escribas. Eram importantes funcionários
que dominavam a escrita e o cálculo. Eram
eles que redigiam as leis e os documentos da
administração, fiscalizavam as obras públicas e
calculavam os impostos.

Escravos

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 163


1.1 Pinta, com cores à tua escolha, o faraó.

1.2 Descreve a imagem do documento 2.

1.3 Risca nas afirmações seguintes as palavras erradas.


a) A sociedade egípcia era composta por um/vários grupos sociais.
b) Os sacerdotes/escribas eram importantes por dominarem a escrita e o cálculo.
c) Os escravos egípcios eram sobretudo comprados/prisioneiros de guerra e realizavam as tarefas
mais pesadas/leves.
d) Os camponeses e os artesãos representavam a minoria/maioria da sociedade egípcia.
e) Por ser considerado pai/filho/irmão de Amon-Ré, o faraó tinha um poder partilhado/sacrali-
zado.

2. Completa agora o texto que se segue as com as palavras da chave.

• camponeses • grupos • faraó • escribas

A sociedade egípcia era estratificada, pois estava dividida em muitos a) sociais.


Os mais importantes eram os nobres, os sacerdotes e os b) ; os menos importan-
tes eram os artesãos, os c) e os escravos. O d) detinha todos
os poderes. Ele a sua família formavam o grupo mais importante da sociedade egípcia.

164 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
11 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

Ϯ͵KEd/'K'/dK͵ZdK^ZK^Zs/KZ>/'/K

Os Egípcios eram politeístas, pois adoravam muitos deuses, que podiam ter forma humana, animal
ou mista. A arte egípcia tinha a função de glorificar os deuses e o faraó, considerado filho do deus
Amon-Ré. Na arquitetura, a principal característica das suas construções era a grandiosidade, com
destaque para os templos e as pirâmides. Enquanto que na escultura sobressaía a frontalidade e a
rigidez, a pintura era marcada pela lei da aspetividade – as figuras eram representadas com a cabeça
e pés de perfil e o tronco e o olho visível de frente. Os homens eram pintados de castanho escuro e as
mulheres de castanho claro.

1. Observa/lê com atenção o documento 1.

Doc. 1 Alguns deuses egípcios.

ĂƐƚĞƚ͕deusa Anúbis, deus ŵŽŶͲZĠ͕deus Isis, deusa da Osíris, deus


protetora do lar dos mortos e da criador e rei dos maternidade, da vida após a
e da família. mumificação. outros deuses. mulher morte. Preside
de Osíris. ao julgamento
dos mortes.

1.1 Completa o texto com as palavras abaixo indicadas.

• animal • Osíris • politeísta • Anúbis • Ísis • morte • vários

Os Egípcios adoravam a) deuses, por isso a sua religião era b) .


Os deuses podiam ter forma humana, c) ou mista. Os Egípcios acredita-
vam na vida após a d) e tinham vários deuses ligados aos mortos, como
e) , que era também deus da mumificação e f) , que pre-
sidia ao julgamento dos mortos e era marido de g) .

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 165


2. Observa/lê com atenção os documentos 2, 3 e 4.

Doc. 2 Pirâmides de Gizé. Serviram de túmulos Doc. 3 Pintura egípcia. Doc. 4 O faraó
aos faraós Khufu, Khafré e Menkauré. Por ter Menkauré e uma
sido construída num lugar mais fundo e estar das suas esposas.
mais longe, a pirâmide de Khufu parece mais
pequena. As três pirâmides mais pequenas são
túmulos das rainhas de Menkauré.
Altura:
143,5 metros
Altura:
66,5 metros Altura:
146 metros

<ŚĂĨƌĠ
DĞŶŬĂƵƌĠ Khufu

2.1 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.


a) Cada uma das grandes pirâmides é o palácio/túmulo de um faraó.
b) A pirâmide mais alta do documento 2 é a de <ŚĂĨƌĠͬ<ŚƵĨƵ.
c) As figuras da pintura do documento 3 apresentam os pés de frente/perfil e o tronco de frente/
/perfil, o homem está pintado de castanho escuro/claro e a mulher de castanho escuro/claro.
d) Na escultura do documento 4, as figuras estão de frente/lado e ambas estão rígidas/descon-
traídas.

3. Risca na chave seguinte, as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.

a) arquitetura; b) escultura; c) sedentarização; d) aspetividade;


e) pintura; f) nomadismo; g) politeísmo.

166 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
12 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
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Turma: Class.:

Ϯ͵KDKsK>h1ZD^&KZD^K^^hWKZd^^Z/d͍

A escrita foi uma das maiores invenções da humanidade. Graças a ela, conhecemos hoje melhor os
povos que viveram antes de nós e a utilizaram. Com a escrita, podemos comunicar com outras pes-
soas, registar coisas que temos de fazer mais tarde, para não nos esquecermos, contar histórias, regis-
tar conhecimentos que vamos aprendendo, entre muitas outras coisas.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 a 5.

Doc. 1 Escrita cuneiforme. Doc. 2 Escrita hieroglífica. Inventada pelos


Egípcios, foi utilizada entre c. 3100 a. C. e
394 d. C.
Inventada pelos Sumérios, povo da Mesopotâmia,
por volta de 3300 a. C., foi inicialmente uma escri-
ta figurativa, pois representava figuras que todos É uma escrita figurativa, pois representa
re
reconheciam. Utilizava cen- figuras conhecidas. Utilizava centenas de
t
tenas de símbolos feitos símbolos e os suportes mais utilizados
na argila fresca, com o eram o papiro (ilustrado na imagem),
auxílio de objetos em for- produzido a partir da planta com o mes-
ma de cunha. A argila era mo nome, bem como a pedra, o estuque
depois cozida ao sol. e o gesso, ideais para receber a pintura
a fresco (coloca-se a tinta quando estes
materiais ainda não estão secos).

Doc. 3 Evolução de algumas letras do alfabeto fenício.

Os Fenícios inventaram a escrita alfabética. Tra-


ta-se de uma escrita fonética, pois cada símbo-
lo representa um som. O alfabeto fenício tinha
22 símbolos, era fácil de aprender e de utilizar
e influenciou os alfabetos latino, grego, árabe e
hebraico.

Fenício

Grego clássico

Latim A B G E Z L P Doc. 4 Pergaminho. Suporte de escrita


feito de pele de animais, muito utilizado
na Europa antes da divulgação do papel.

Doc. 5 Os suportes digitais são


cada vez mais utilizados, pelas
muitas vantagens que têm
em relação a todos os outros
suportes da escrita.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 167


1.1 Risca as palavras erradas.
a) A primeira forma de escrita foi aŚŝĞƌŽŐůşĨŝĐĂͬĐƵŶĞŝĨŽƌŵĞͬĂůĨĂďĠƚŝĐĂ͘
b) Os Sumérios escreviam em papel/papiro/argila.
c) Nas escritas cuneiforme e hieroglífica, cada símbolo representava um som/uma figura, por isso
são escritasĨŽŶĠƚŝĐĂƐͬĨŝŐƵƌĂƚŝǀĂƐ͘
d) Atualmente, os suportes digitais são muito/pouco utilizados.

1.2 Das formas de escrita referidas nesta ficha:


a) qual a que mais influenciou a escrita que usas?

b) qual te parece ser a mais fácil de aprender e utilizar? Porquê?

2. Dá dois exemplos de coisas que podemos fazer com a escrita.

168 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
13 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

ϭ͵/ͳ^dKdE^EK^h>Ks͘͘

A 'ƌĠĐŝĂŶƚŝŐĂ não era, como hoje, um Estado único, mas sim um conjunto de territórios independen-
tes com governo, leis e exército próprios – cidades-estado ou poleis (plural de pólis). Apesar da divisão
política, os Gregos estavam unidos pela religião, pela língua e pelo facto de se considerarem um só povo
– o povo heleno, a que mais tarde os Romanos chamaram Gregos. No século V a. C., Atenas destacou-se
das restantes cidades-estado gregas. Uma das razões teve a ver com o domínio comercial que conseguiu
alcançar.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 O comércio ateniense no século V a. C. A Grécia Antiga era formada por várias cidades-estado
independentes (poleis). Com um território montanhoso e solos pobres, os Gregos voltaram-se para o mar.
Com a maior frota naval da Grécia Antiga, Atenas destacou-se no comércio marítimo, comprando e vendendo
produtos por toda a bacia do Mediterrâneo, usando a moeda para a realização das trocas. A sua economia
era, assim, comercial e monetária.
nt o

EUROPA
lâ an
o
ic
At ce

Celtas N
O

Marselha Mar Negro


M
Ampúrias Etruscos ar
A dr
Iberos Córsega iá
Roma tic
o
Sardenha
Tarento Mar
Mar
Colunas
Mar Mediterrâneo Tebas Egeu Foceia
Agrigento Jónico Atenas
de Hércules Corinto (Pireu) Mileto
Cartago
Siracusa ÁSIA
ÁFRICA Esparta Chipre
Rodes
Grécia Antiga Rotas comerciais Creta Fenícios
Principais cidades-estado ou poleis gregas Cirene
Escravos Tecidos Navios Prata
Trigo Azeite Cerâmica Ouro Naucratis
Marfim Vinho Madeira Cobre Líbios
EGITO
Papiro Armas 500 km

A
Doc. 2 Cidade-estado ou pólis grega
D
 (reconstituição). Da cidade faziam
parte a acrópole (A), a zona mais
D alta da cidade, onde se localizaavam
E
os principais templos, a ágora (),
que era a praça principal e a zona
habitacional, o porto (C), aldeias (D)
C e os campos de cultivo (E).

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 169


1.1 Assinala com um X as afirmações verdadeiras.

1.1.1 A Grécia Antiga tinha territórios: 1.1.3 A cidade destacada no mapa é:


a) em África e na Ásia. a) Esparta.
b) na Ásia e na Europa. b) Atenas.
c) na Europa e em África. c) Tebas.

1.1.2 A Grécia Antiga era constituída 1.1.4 Através do comércio, Atenas


por: recebia de África:
a) um único estado – a Grécia. a) escravos, papiro e ouro.
b) várias poleis dependentes b) escravos, ouro e madeira.
de um rei.
c) trigo, armas e papiro.
c) várias poleis independentes.

1.2 Risca as palavras erradas nas afirmações seguintes.


a) Para realizarem as trocas comerciais os Gregos recorriam à moeda/troca direta.
b) A parte mais alta de uma cidade-estado grega é a ágora/acrópole.

1.3 Qual a principal atividade económica desenvolvida pelos Gregos, relacionada com a existência de
portos marítimos?

2. Que alíneas do quadro seguinte estão relacionadas com os assuntos tratados nesta ficha?

a) Poleis; b) Economia monetária; c) Arte grega; d) Ágora;


e) Escrita cuneiforme; f) Economia marítima.

170 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵^K/dE/E^EK^h>Ks͘͘

No século V a. C., a população ateniense era constituída por três grandes grupos: os cidadãos e as
suas famílias, os metecos e os escravos, com direitos e deveres desiguais em função da origem e do
género.

1. Observa/lê com atenção o documento 1.

Doc. 1ഩA sociedade ateniense no século V a. C.

1 – Os cidadãos. 2 – Os escravos.
Eram considerados cidadãos os homens, filhos
de pais atenienses, com o serviço militar cum-
prido. Só eles participavam na administração
pública e podiam ter terras.
Passavam os dias discutindo política na ágora,
frequentavam ginásios, teatros e templos e os
mais ricos faziam grandes banquetes nas suas
casas, nos quais be-
biam vinho, ouviam
música e assistiam a
espetáculos de bai-
larinas.
Os escravos eram prisioneiros de guerra
As mulheres depen- ou filhos de outros escravos. Pertenciam
diam do pai ou do ao Estado ou a particulares e eram tra-
marido e só as mais tados como instrumentos de trabalho.
pobres trabalhavam. Executavam as tarefas mais pesadas na
O seu número era de agricultura, nas minas e nas casas dos
cerca de 42 000, re- seus donos.
presentando aproxi- Eram cerca de 130 000, o que correspon-
madamente 11% da dia a mais ou menos 34% do total da po-
população total. pulação de Atenas.

3 – Os metecos. 1.1 Assinala com um X as afirmações


Representavam cerca corretas sobre a sociedade
de 32% da população. ateniense.
Eram considerados es- a) Todos os habitantes tinham
trangeiros em Atenas. os mesmos direitos.
Pagavam impostos e
cumpriam o serviço b) Havia escravos.
militar, mas não tinham c) As mulheres não eram
direitos políticos nem consideradas cidadãs de
podiam ter terras em Atenas. pleno direito e dependiam
Eram muito importantes para a economia ate- do pai ou do marido.
niense, dedicando-se sobretudo ao comércio
e ao artesanato. d) Os metecos não pagavam
impostos.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 171


1.2 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.
a) Os cidadãos representavam a maioria/minoria da população ateniense, no século V a. C.
b) Na sociedade ateniense havia poucos/muitos escravos.
c) O meteco representado no doc. 1 é um artesão/comerciante.
d) Os escravos representados no doc. 1 estão a trabalhar na agricultura/numa mina.
e) As pessoas com mais poder e importância no doc. 1 eram os metecos/escravos/cidadãos.
f) Os metecos/cidadãos mais ricos faziam grandes banquetes nas suas casas.

2. Se vivesses em Atenas no século V a. C., a que grupo social gostarias de pertencer? Porquê?

172 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵DKZ/dE/E^EK^h>Ks͘͘

A partir de finais do século V a. C., os Atenienses começaram a construir um regime político que viria
a influenciar a organização política nos nossos dias. Chamou-se democracia por atribuir o poder ao
povo, considerando todos os cidadãos iguais e conferindo-lhes os mesmos direitos políticos. Apesar
de ter grandes defeitos, a democracia ateniense serviu de modelo às democracias atuais.

1. Observa/lê com atenção o documento 1.

Doc. 1ഩKĨƵŶĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽĚĂĚĞŵŽĐƌĂĐŝĂĂƚĞŶŝĞŶƐĞ;ƐĠĐ͘sĂ͘͘Ϳ͘Os principais responsáveis pela criação


e consolidação da democracia em Atenas foram Clístenes e Péricles. Apesar de reconhecer a igualdade
entre todos os cidadãos, a democracia ateniense excluía da participação política os metecos, os escravos
e as mulheres. A possibilidade de um cidadão poder ser expulso da cidade, se pusesse em causa o fun-
cionamento da democracia, era outra das imperfeições deste inovador regime político.

FAMÍLIAS DOS CIDADÃOS CIDADÃOS METECOS ESCRAVOS

PODER LEGISLATIVO

ECLÉSIA

Assembleia dos cidadãos


• votava as leis
PODER LEGISLATIVO PODER JUDICIAL
• decidia a guerra e a paz
CONSELHO DA BOULÊ • elegia ou sorteava entre os
TRIBUNAIS
seus membros os elementos
500 cidadãos sorteados
dos restantes órgãos Helieia (6000 juízes
• preparava as leis a
• votava cidadãos ao ostracismo1 sorteados que julgavam
aprovar na Eclésia
os casos mais comuns)
PODER EXECUTIVO Areópago (julgava crimes
de homicídio e religiosos)
MAGISTRADOS
10 estrategos eleitos
Doc. 2 Clístenes • comandavam o exército Doc. 3 Péricles
(565 a. C.–492 a. C.). • dirigiam a política da cidade (c. 495/492 a. C.–429 a. C.).
e a aplicação das leis
3 a 10 arcontes sorteados
• organizavam o culto aos deuses

Foi um dos responsáveis Estratego do século V a. C.,


pela criação da democracia foi o grande responsável pela
ateniense ao afirmar a consolidação da democracia
igualdade entre todos ateniense. Fez aprovar o
os cidadãos. princípio do pagamento
pelo desempenho de cargos
1
O ostracismo consistia na expulsão, por públicos.
um período de 10 anos, de um cidadão.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 173


1.1 Completa o texto que se segue.

A democracia ateniense começou a ser criada por a) , que afirmou o princí-


pio da b) entre todos os cidadãos. Para que os cidadãos mais pobres pudes-
sem exercer funções políticas, c) fez aprovar o princípio do pagamento pelo
desempenho de cargos públicos.
O órgão mais importante da democracia ateniense era a d) , pois era ela que
votava as leis preparadas pela e) , elegia os f) e sorteava
os membros dos restantes órgãos.

1.2 Risca as palavras erradas nas afirmações seguintes.


a) Na democracia ateniense, um cidadão podia ser expulso ĚĂ'ƌĠĐŝĂͬĚĞƚĞŶĂƐ.
b) Nas instituições políticas atenienses, podiam participar todos os cidadãos/habitantes de Atenas.
c) Das imperfeições da democracia ateniense podemos ainda referir a existência de soldados/
/escravos e a exclusão de crianças/mulheres e metecos da vida política.

174 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵Z/s>/EdZdE^^WZd

Como resultado do seu crescimento, muitas cidades-estado gregas fundaram colónias nos territó-
rios banhados pelos mares Mediterrâneo e Negro, alargando assim o mundo grego e promovendo a
sua prosperidade. Contudo, duas cidades, Atenas e Esparta, tinham uma grande rivalidade. Atenas
implantou a democracia e Esparta era governada por reis. Na educação, os Atenienses procuravam
formar bons cidadãos, enquanto os Espartanos se preocupavam em formar bons soldados. Todas
estas diferenças acabaram por levar a uma guerra entre Atenas e Esparta que acabou por ditar o fim
da Grécia Antiga.

1. Observa/lê com atenção o documento 1.

Doc. 1ഩĐŽůŽŶŝnjĂĕĆŽŐƌĞŐĂ͘ Os Gregos Antigos expandiram-se pelo Mediterrâneo, formando colónias


importantes. Os habitantes destas colónias mantinham uma forte ligação com as metrópoles, isto é, as
cidades de onde tinham partido e com as quais partilhavam a língua, a religião, os costumes e as leis.
Assim, durante muitos anos, o mundo grego prosperou.

Tanais N
EUROPA Olbia

Marselha

Alalia TRÁCIA
Dema
Mainake Cumas
Catânia Tebas
Agrigento Atenas
Corinto (Pireu)
Siracusa Esparta
Rodes
ÁFRICA Creta
ÁSIA
Cirene
Grécia Regiões colonizadas pelos gregos
500 km
Cidades gregas Colónias gregas Naucratis

1.1 Risca as palavras erradas nas afirmações seguintes.


a) Os Gregos fundaram colónias na Ásia, em África e na ŵĠƌŝĐĂͬƵƌŽƉĂ.
b) Calcedónia e Siracusa/Trebizonda foram duas colónias fundadas pelos Gregos na ƵƌŽƉĂͬƐŝĂ.
c) Nápoles e DŝůĞƚŽͬDĂƌƐĞůŚĂ foram duas colónias fundadas pelos Gregos ĞŵĨƌŝĐĂͬŶĂƵƌŽƉĂ.
d) Os habitantes das colónias/metrópoles mantinham uma forte ligação com as cidades de onde
tinham partido.

1.2 O que tinham em comum uma colónia e a sua metrópole?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 175


2. Observa/lê com atenção o documento 2.

Doc. 2 A Guerra do Peloponeso (431 a 404 a. C.). Esparta


venceu o conflito, mas as cidades-estado ficaram
enfraquecidas, acabando por ser conquistadas por Filipe II,
rei da Macedónia.

TRÁCIA
MACEDÓNIA Anfípolis
N
Pella

Egas EÓLIA
TESSÁLIA
Larissa
Mar Egeu

BEÓCIA
ÁTICA JÓNIA
Atenas 500 km
Corinto
Pireu
PELOPONESO
Atenas e aliados
Esparta e aliados
Mar
Jónico Esparta Tropas atenienses
Tropas espartanas
Batalha

2.1 Assinala com um X as afirmações verdadeiras.


a) Na Guerra do Peloponeso só participaram Esparta e Atenas.
b) A Guerra do Peloponeso decorreu no século IV a. C.
c) A Guerra terminou com a vitória de Esparta e dos seus aliados.
d) Com a Guerra, todas as cidades-estado gregas perderam, pois ficaram
enfraquecidas e foram conquistadas pelo rei da Macedónia.

3. Sublinha a conclusão que podemos retirar do conteúdo desta ficha.


a) A união torna-nos mais fracos.
b) As guerras internas tornam os países mais fracos.

176 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵Zd'Z'͵ZYh/ddhZ

No século V a. C., Atenas tornou-se num centro artístico que inspirou as outras cidades gregas e con-
tinua a ser, ainda hoje, uma grande fonte de inspiração nas diferentes formas de arte. Na arquitetura,
os Gregos desenvolveram três estilos ou ordens arquitetónicas: a ordem dórica, mais simples e robus-
ta, a ordem jónica, mais rica em ornamentos e mais elegante, e a ordem coríntia, a mais decorada e
recente das três.
As suas construções, em que se destacam os templos, os teatros e os estádios, eram equilibradas e
harmoniosas, o que lhes conferia uma grande beleza, aspetos que definiram a arte clássica.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 a 6.

Doc. 1 As ordens arquitetónicas gregas. Doc. 2 Pártenon, Acrópole de Atenas,


c. 447 a. C. a 432 a. C.
Frontão Frontão Frontão

1 Friso 1 Friso
1 Friso
Arquitrave Arquitrave
Arquitrave Capitel Capitel
Capitel

2 Fuste 2 Fuste
2
Fuste

Base Base
Estilóbato Estilóbato Estilóbato
Doc. 3 Templo de
Zeus, em Atenas.

1 Entablamento 2 Coluna

Doc. 4 Teatro
de Epidauro,
séc. IV a. C.
Aqui as pessoas
assistiam a peças
de teatro.

Doc. 5 Estádio Doc. 6


de Delfos, séc. Templo de
V a. C. Atena Nike,
Realizavam-se deusa
aqui as mais protetora da
diversas provas cidade-estado
de atletismo. de Atenas.

©ASA, H.7,
7 Dossiê do Professor 177
1.1 Completa o seguinte texto.

No documento 2 está representado o a) . É um templo de ordem


b) construído no século c) . As suas colunas não têm
d) e o capitel é simples. O templo do documento 3 é de ordem
e) . Dele apenas restam a f) e as colunas, que têm
g) fuste e h) muito trabalhado. O templo do do-
cumento 6, dedicado à deusa protetora da cidade de i) , é de ordem
j) e, à semelhança do templo de Zeus, em Atenas, as suas colunas têm
k) , fuste e l) , não tão decorado como o da ordem corín-
tia, mas mais trabalhado do que o capitel da ordem dórica. Nos documentos 2 e 6 podemos
observar outros elementos arquitetónicos, como por exemplo o m) .
Para além de templos, os Gregos também construiram n) , nos quais as
pessoas podiam assistir a peças de teatro e o) , destinados à prática de
desporto.

2. Risca na chave seguinte, as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.

a) arquitetura; b) escultura; c) teatro; d) literatura;


e) pintura; f) harmonia; g) beleza.

178 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵Zd'Z'͵^h>dhZ͕W/EdhZZd^KZd/s^

Na escultura, os Gregos fizeram estátuas e relevos com grande realismo. A sua pintura chegou até nós
sobretudo através da cerâmica, onde começaram por pintar figuras negras sobre fundos vermelhos e,
a partir do século V a. C., figuras vermelhas e douradas sobre fundos negros. Nas artes decorativas, os
Gregos produziram belas peças de mobiliário e objetos de adorno ligados aos cuidados de beleza. Todas
estas manifestações artísticas revelam a grande importância que os Gregos davam ao ser humano.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 a 5.

Doc. 1 Discóbolo (lançamento do disco). Doc. 2 Baixo-relevo do escultor Fídias,


séc. V a. C.

C
Cópia romana da estátua de bronze do
sséc. V a. C., escultor Míron. Apresenta
pproporções perfeitas, de acordo com
os padrões de beleza de então, que
o
valorizavam o equilíbrio, a simetria, a
va
har
harmonia e a proporcionalidade. Essas
estátuas, de rostos serenos, transmitem
está
a ideia
ide de movimento.
Na escultura e nos relevos, os Gregos
representavam sobretudo deuses, Doc. 4 Cadeira, anel e caixa
heróis e atletas. de cosmética, peças de arte
decorativa e de joalharia
da Grécia Antiga,
séc. V a. C.

Doc. 3 Cariátide do
Templo do Erecteion,
na acrópole de Atenas,
séc. V a. C. (pormenor).
As cariátides eram
colunas com forma
feminina, com grande
elegância nas formas
e no vestuário que
as cobre.

Doc. 5 Ânfora em cerâmica, pintada por Exéquias,,


mostrando dois heróis, Aquiles e Ájax, a jogar
damas, c. 540 a. C. Tal como na escultura e nos
relevos, também na pintura os deuses, os heróis e
os atletas tinham um lugar de destaque.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 179
1.1 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.
a) A escultura grega valorizava a o equilíbrio, a harmonia, a proporcionalidade e a assimetria/
/simetria.
b) No documento 1, está representado um herói/atleta/deus.
c) No baixo relevo do documento 2, os cavalos e os homens parecem estar em movimento/parados.
d) As roupas das cariátides, documento 3, e os objetos do documento 4, mostram que os Gregos
davam muita/pouca importância ao corpo humano.
e) No documento 5, estão pintadas figuras douradas/negras que representam heróis/atletas/
/deuses.

1.2 Tens em tua casa alguns objetos semelhantes a objetos representados nesta ficha? Quais?

1.3 Assinala com um X o aspeto comum a todos os documentos desta ficha.


a) Utilidade.
b) Grandiosidade.
c) Beleza.
d) Movimento.

180 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵^/E/^h>dhZE'Z/Ed/'

À semelhança da arte, também nas ciências e na cultura da Grécia Antiga se destacou a cidade de Ate-
nas. Os Gregos desenvolveram áreas do saber como a filosofia, a história, a medicina, a matemática,
a física e a astronomia e deram um contributo importante em vários ŐĠŶĞƌŽƐůŝƚĞƌĄƌŝŽƐ, com destaque
para a epopeia, que narrava e glorificava os feitos de deuses e de heróis, e as peças de teatro, que po-
diam ser ƚƌĂŐĠĚŝĂƐ ou ĐŽŵĠĚŝĂƐ. A língua grega, para além de unir os Gregos, permitiu a transmissão
da sua cultura e saberes até aos nossos dias.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 a 5.

Doc. 1 Estátua Doc. 2ഩƵƐƚŽ Doc. 3ഩEstátua de Doc. 4ഩƵƐƚŽĚĞƐƋƵŝůŽ͕autor


de Sócrates, de Hipócrates, figura Heródoto, considerado de tragédias, género teatral
considerado o pai muito importante um dos primeiros que, a par das comédias, foi
da filosofia grega. na medicina. historiadores. desenvolvido pelos Gregos.

Doc. 5 Teatro de Epidauro, perto de Corinto, na Grécia, construído no século IV a. C. Os atores, em nú-
mero reduzido e sempre homens, atuavam na cena. Representavam ƚƌĂŐĠĚŝĂƐ, histórias que terminavam
quase sempre em desgraça, inspirando terror, espanto e piedade nos espetadores, mas também ĐŽŵĠĚŝĂƐ,
onde se ridicularizavam personalidades conhecidas e assuntos da vida quotidiana, provocando o riso dos
espetadores. Em ambos os géneros, os atores usavam máscaras, que podiam sugerir um sentimento de
tristeza (A), de alegria ou uma expressão de gozo () e que lhes permitiam amplificar o som das suas vozes
e desempenhar vários papéis, incluindo papéis femininos. Na orquestra, uma área circular, movimentavam-
-se os músicos e os elementos do coro (pessoas que narravam e comentavam as ações das personagens,
representando, cantando e dançando).

A
Altar dedicado ao
deus Dionísio
Bancadas

Cena
Orquestra
Bancadas

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 181


1.1 Em que área do saber se destacaram:
a) Heródoto
b) Hipócrates
c) Sócrates

1.2 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.


a) As obras de Ésquilo provocavam o riso/terror entre os espetadores.
b) Os atores do teatro grego eram muitos/poucos e eram sempre mulheres/homens.
c) Os atores atuavam na orquestra/cena e podiam/não podiam desempenhar papéis femininos.
d) A ação do coro decorria nas bancadas/na orquestra.
e) Para além de sugerirem estados de espírito, como a tristeza ou a alegria, as máscaras serviam
para amplificar/disfarçar a voz dos atores.

2. Completa o texto que se segue.

Os Gregos desenvolveram diversas áreas do saber, como a a) , onde se destaca-


ram figuras como Sócrates, Platão e Aristóteles; a história, com nomes como b)
e Tucídides, considerados os primeiros historiadores; a matemática, com Pitágoras; a
c) , com Hipócrates; a física, com Arquimedes; e a astronomia, com Ptolomeu.
Foram também mestres em géneros literários como a epopeia e as peças de d) ,
onde representavam comédias e e) .

182 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵h^^,ZM/^͵Kh>dKZ>/'/K^KE'Z/Ed/'

Os antigos Gregos eram politeístas, pois acreditavam em muitos deuses poderosos e imortais, a quem
atribuíam formas e características humanas, incluindo qualidades e defeitos. Os Gregos também ado-
ravam vários heróis, humanos ou filhos de deuses (semideuses), como Ulisses, Aquiles ou Hércules.
Criaram histórias sobre os deuses e heróis – os mitos –, que, no seu conjunto, formaram a mitologia
grega. Para agradarem aos seus deuses, os Gregos praticavam vários tipos de culto: o privado, o cívico
e o ƉĂŶͲŚĞůĠŶŝĐŽ.

1. Observa/lê com atenção o documento 1.

Doc. 1 Deuses e heróis gregos.

Os Gregos eram politeístas, pois adoravam muitos deuses, que eram em tudo iguais aos seres
humanos, mas tinham poderes especiais e eram imortais. Exemplos de deuses gregos: ĞƵƐ, o rei
dos deuses e das tempestades, Afrodite, deusa do amor, e Ares, deus da guerra. Adoravam tam-
bém heróis, humanos ou filhos de deuses, como Aquiles ou,ĠƌĐƵůĞƐ. Aquiles foi mergulhado no
rio Estige pela mãe para o tornar imortal, tendo-o segurado pelo calcanhar, que, por ter ficado fora
da água, se tornou seu único ponto fraco. Viria a ser morto anos mais tarde, ferido por uma seta
nesse mesmo calcanhar. Hércules foi um corajoso herói que enfrentou vários desafios para salvar
os Gregos, como lutar com Cérbero, um cão de três cabeças.

1 2 3

1.1 Pinta as imagens com cores à tua escolha. 4 5

1.2 Identifica os deuses e os heróis gregos


representados nas imagens.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 183


1.3 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.
a) Os Gregos eram monoteístas/politeístas, pois adoravam vários deuses.
b) Os deuses gregos tinham forma humana/animal e virtudes e defeitos como os seres humanos.

2. Lê com atenção o documento 2.

Doc. 2 O culto religioso na Grécia Antiga.

Os Gregos praticavam o culto privado nas suas próprias casas, em família, o culto cívico, em san-
tuários (espaços sagrados) da cidade, e o culto ƉĂŶͲŚĞůĠŶŝĐŽ, em grandes santuários, como o de
Olímpia, onde, a partir de 776 a. C., se passaram a realizar os Jogos Olímpicos da Antiguidade. Os
Jogos eram uma forma de culto pan-helénico e contavam com a participação de gregos de todas
as cidades-estado.

2.1 Quais os diferentes tipos de culto praticados pelos Gregos?

2.2 Que tipo de culto permitia juntar Gregos de todas as cidades-estado?

2.3 Em que ano tiveram início os Jogos Olímpicos da Antiguidade?

184 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵KW^^KEKWZ^Ed͗,ZE,>E/
KEd/EhWZ^EdEK^EK^^K^/^͍KDK͍

A civilização grega influenciou a nossa civilização em muitas áreas. No desporto, merecem destaque os
Jogos Olímpicos. Criados na Grécia no século VIII a. C., foram recriados no século XIX, depois de terem
desaparecido no século IV. Na política, a democracia ateniense serviu de inspiração para as democra-
cias atuais. Na arte, para além de vários elementos arquitetónicos, os Gregos deixaram-nos a harmonia
e a beleza das suas construções.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 a 6.

Doc. 1 Vaso de cerâmica da Grécia Antiga. Doc. 2 Prova de atletismo nos Jogos
A corrida era uma das provas dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, 2016.
Olímpicos, apenas destinados aos homens.

Doc. 3 Reunião da Eclésia. Na democracia Doc. 4 Reunião da Assembleia da República.


ateniense, no século V a. C., as leis eram Na democracia portuguesa, as leis são
discutidas e aprovadas diretamente discutidas e aprovadas pelos deputados eleitos
pelos cidadãos: homens, filhos pelos cidadãos: homens e mulheres maiores de
de pais atenienses. 18 anos que, independentemente do local de
nascimento
e das origens
familiares,
tenham a
nacionalidade
portuguesa.

Doc. 5 Modelo à escala do templo Doc. 6 Teatro D. Maria II, Lisboa,


de Ártemis, construído no século VI a. C., inaugurado em 1846.
na cidade grega de Éfeso.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 185


1.1 Preenche os espaços com os números dos documentos que ilustram as influências gregas:
a) na arquitetura:
b) no desporto:
c) na política:

1.2 Assinala com um X as opções corretas.


1.2.1 As construções representadas nos documentos 5 e 6 têm ambas:
a) colunas dóricas.
b) colunas jónicas.
c) frontões triangulares.
d) frisos decorados.

1.3 Risca as frases que não se aplicam aos dias de hoje.


a) Só os homens podem participar na política.
b) As mulheres têm o direito de participar na vida política.
c) As leis são votadas por deputados eleitos pelos cidadãos.
d) As leis são votadas por todos os cidadãos.

2. Descobre a palavra que não deveria fazer parte do texto para este estar correto.

A civilização grega não influenciou muito a civilização atual. A sua democracia não influenciou as
democracias atuais e as suas práticas desportivas não foram reinventadas na atualidade, como,
por exemplo, os Jogos Olímpicos. Nas construções atuais não são utilizados, por vezes, elementos
arquitetónicos gregos.

186 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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22 B Nome:
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Ϯ͵K^WK/DWZ/>ZKDEKEK^h>K//

A cidade de Roma foi fundada em meados do século VII a. C. A partir do século V a. C., os Romanos ini-
ciaram um processo de conquista de territórios, tendo enfrentado muitos inimigos poderosos. Pouco
a pouco, eles foram conquistando e integrando territórios e povos, acabando por construir um grande
ŝŵƉĠƌŝŽ que, no século II d. C., incluía todos os territórios à volta do ŵĂƌDĞĚŝƚĞƌƌąŶĞŽ.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 O Império Romano no século II.

Roma foi fundada cerca de 650 a. C. e, durante muito tempo, foi a capital do mundo romano. A
partir do século V a. C., e durante muitos séculos, o exército romano, disciplinado, bem treinado e
bem armado, conquistou muitos territórios e povos que foram sendo integrados no seu Império.
Este atingiu a sua maior dimensão no século II. Para além de vastos territórios, os Romanos domi-
navam também o mar Mediterrâneo a que chamavam Mare Nostrum (o nosso mar).

Áreas conquistadas:
500 a 241 a.C.
N BRITÂNIA 241 a 101 a.C.
Re

IA
MÂN
no

GER Danúbio Mar Negro


101 a 27 a.C.
Paris DÁCIA 27 a.C. a 117 d.C.
PANÓNIA
Bizâncio
Oceano GÁLIA (Constantinopla) OR
Ravena MEN
Atlântico
Lyon ÁSIA SÍRI
A
Pérgamo
ITÁLIA
JUDEIA

MACEDÓNIA Éfeso
Roma Atenas Jerusalém
HISPÂNIA GRÉCIA
ARÁBIA
Mérida Cartago Sicília
Alexandria
le
ex
xan
xaa
anndriia
Córdova

Córdo
ova Mar
Mediterrâneo EGITO
GITO M
Ni ar
lo Ve
rm
500
550
0
00
0 km
km ÁFRICA el
ho

Doc. 2 Balista romana


(reconstituição).

Doc. 3 Catapulta
romana (reconstituição).

1.1 Risca as palavras e números errados nas seguintes afirmações.


a) Roma foi fundada no século V/VII a. C.
b) A Hispânia/Itália foi a primeira região a ser conquistada pelos Romanos.
c) Uma das últimas regiões conquistadas pelos Romanos foi a Gália/Dácia.
d) Só uma parte da 'ĞƌŵąŶŝĂͬ'ƌĠĐŝĂ foi conquistada pelos Romanos.
e) Os Romanos dominavam completamente o mar sĞƌŵĞůŚŽͬEĞŐƌŽͬDĞĚŝƚĞƌƌąŶĞŽ.
f) Os territórios do Império Romano estendiam-se por um/dois/três/quatro continentes.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 187


1.2 O que fazia do exército romano uma força muito poderosa?

1.3 Porque é que os Romanos chamavam Mare Nostrum ao mar Mediterrâneo?

2. Assinala com um X a frase que melhor define os assuntos tratados nesta ficha de trabalho.
a) A fundação de Roma.
b) A formação do Império Romano.
c) As primeiras conquistas romanas.
d) O exército romano.

188 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
23 B Nome:
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Ϯ͵ZKDE/K

Nos vastos territórios conquistados pelos Romanos viviam povos com diferentes línguas e costumes,
sendo necessário promover a sua integração. Após as conquistas, as legiões romanas permaneciam
nos novos territórios do império para assegurar a pax romana (paz romana, imposta pela força das
armas) e divulgavam a cultura romana. Outros fatores importantes para a integração dos povos do-
minados foram: a rede de estradas, a moeda, o urbanismo, o latim e o direito. Pouco a pouco, os
povos conquistados adotaram a língua, os costumes, as leis e a cultura, processo a que se dá o nome
de romanização.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2 e 3.


Doc. 1 Exterior da cidade e aqueduto romano (reconstituição).

O planeamento e construção de cidades (urbanismo) por todo o império, seguindo o modelo de


Roma, com construções e edifícios públicos, como muralhas, templos, anfiteatros, termas e aque-
dutos que permitiam fazer chegar a água às cidades, foi, juntamente com o exército, o latim, a
moeda e o direito (conjunto de leis que definem, mantêm e regulam a vida de uma sociedade), um
importante fator de romanização, isto é, contribuiu para que os povos conquistados adotassem os
costumes, as leis e a cultura romana, facilitando a sua integração no Império Romano.

Quo vadis Videmus aquæ


autem?* ductos.**

*Para onde vão? **Vamos ver o aqueduto.

Doc. 2 Áureo, moeda de ouro com o rosto de Adriano, imperador romano de 117
a 138. As moedas romanas circulavam por todo o império, facilitando o comércio.

Doc. 3 Via Ápia, uma das principais estradas


da Roma Antiga. Uma extensa rede de estradas
ligava todos os territórios a Roma, facilitando
a circulação das mercadorias e das pessoas,
incluindo o exército romano, e permitindo o
acesso dos povos conquistados ao modo de
vida dos Romanos, que muitos adotaram.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 189


1.1 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.
a) As cidades romanas construídas por todo o império seguiam o modelo de Lisboa/Roma.
b) As estradas romanas facilitavam/dificultavam a circulação de mercadorias e pessoas.
c) A língua utilizada pelas pessoas que se veem no documento 1 é o português/latim.
d) A adoção das leis, língua e moeda romanas ajudou a integrar/separar os povos que viviam no
Império Romano.
e) Os aquedutos serviam para levar vinho/água aos habitantes das cidades.
f) O direito/esquerdo foi um importante fator de integração dos povos dominados no império.

1.2 Completa, com a ajuda do documento 1, o quadro que se segue.

a) Urbanismo

Adoção dos costumes, das leis e da cultura b)


romana por parte dos povos conquistados.

2. Sublinha na lista que se segue os fatores de integração dos povos dominados no Império Romano.

a) latim; b) moeda; c) autoestradas; d) exército; e) português;

f) urbanismo; g) estradas; h) informática; i) direito; j) pesca.

190 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
24 B Nome:
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Ϯ͵KEKD/ZKDE

A economia do Império Romano era comercial, uma vez que quem produzia destinava os seus produ-
tos ao mercado; era monetária, porque a moeda circulava em grande escala; era urbana, pois desen-
volveram-se cidades por todo o império que se tornaram grandes centros de consumo e de produção,
nelas se realizando as principais trocas comerciais; e era esclavagista, ao depender em grande medida
da mão de obra escrava, quer no campo, quer na cidade.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 a 4.

Doc. 1 Principais rotas comerciais no Império Romano. Graças ao controlo do mar Mediterrâneo, à existên-
cia de uma excelente rede de vias de comunicação (estradas, rios navegáveis e pontes) e à pax romana, os
produtos circulavam rapidamente por todo o Império Romano. As trocas eram facilitadas pela abundância de
moeda.

Ouro Âmbar Escravos Peles


BRITÂNIA Cobre Vidro Azeite
N Seda
Londres Estanho Madeira Vinho
GERMÂNIA Prata Cerâmica Cereais Tecidos
Paris Ferro Mármore Especiarias Cavalos
Oceano Atlântico Tréveris
PANÓNIA
GÁLIA
Lyon Ravena

Narbona Mar
Mar Negro
HISPÂNIA Marselha Bizâncio Cáspio

Mérida MACEDÓNIA
Roma CAPADÓCIA
Cádis Rota da seda
Cartagena Pompeia Atenas da China
Antioquia
Tânger Pérgamo MESOPOTÂMIA
MAURITÂNIA Cartago
Mar Mediterrâneo Éfeso

Rota das
Cirene especiarias
da Índia
Rotas marítimas Alexandria
Rotas terrestres EGITO 500 km

Doc. 2 Vindima feita por Doc. 3 Jarro romano. A Doc. 4 Cetárias de Tróia, Setúbal
escravos, mosaico romano do produção de objetos de (sécs. I a V). Nestes tanques,
séc. IV. Vinho, azeite e cereais vidro, cerâmica e metal, produziam-se molhos e outros
eram os principais produtos da assim como a confeção preparados de peixe que depois
agricultura romana. Os escravos de panos, eram indústrias eram vendidos nas cidades do
eram utilizados em todas as muito importantes para a Império Romano. As cidades eram
atividades, mas sobretudo nas economia romana. centros de comércio, de consumo e
mais pesadas e difíceis. de produção.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 191


1.1 Distingue rotas marítimas de rotas terrestres.

1.2 Coloca à frente de cada setor de atividade, os números dos documentos que o ilustram.
a) Agricultura
b) Indústria
c) Comércio

1.3 Risca as afirmações erradas nas seguintes afirmações.


a) Os Romanos consumiam produtos europeus, africanos e americanos/asiáticos.
b) Nas rotas comerciais romanas entravam sedas/especiarias vindas da Índia.
c) A economia romana recorria a mão de obra escrava, por isso se diz que era urbana/esclavagista.
d) O comércio permitia/impedia o escoamento de produtos da agricultura e da indústria.
e) O mar DĞĚŝƚĞƌƌąŶĞŽͬĄƐƉŝŽ era muito importante para o comércio romano.
f) A economia romana era urbana/monetária, pois a moeda era utilizada nas trocas comerciais.

2. Assinala com um X a expressão que melhor define a economia romana:


a) Economia monetária.
b) Economia urbana e monetária.
c) Economia esclavagista.
d) Economia comercial.
e) Economia comercial, urbana, monetária e esclavagista.

192 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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25 B Nome:
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Ϯ͵KWKZ/DWZ/>^/E^d/dh/O^WK>1d/^

Antes de ter um regime imperial, Roma teve um regime monárquico até 509 a. C., altura em que
surgiu a ZĞƉƷďůŝĐĂ, que durou até ao início do regime imperial, em 27 a. C. Na República, o poder era
partilhado por diferentes órgãos, com destaque para o ^ĞŶĂĚŽ, os Comícios e os DĂŐŝƐƚƌĂĚŽƐ, mas no
regime imperial passaram a ser controlados pelo imperador, o qual concentrava na sua pessoa todos
os poderes, tendo, por isso, um ƉŽĚĞƌĂďƐŽůƵƚŽ.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2 e 3.

ŽĐ͘ϭ Senado romano (reconstituição). Durante ŽĐ͘Ϯ Órgãos políticos na era imperial.
a República, que durou de 509 a. C. até 27 a. C., os
senadores eram muito prestigiados e respeitados, pois COMÍCIOS
(Eram constituídos por cidadãos.
dirigiam a política externa, fiscalizavam os magistrados Durante a República, elegiam os
e davam o seu parecer sobre as leis. Durante a época confirmam magistrados e votavam as leis).
imperial, passaram a ser nomeados e controlados pelo
imperador. MAGISTRADOS elege SENADO

nomeia nomeia
IMPERADOR

• Liderava o Senado
• Comandava o exército
• Era o supremo sacerdote
• Controlava a administração do Estado
• Dirigia a política externa e a justiça
• Aprovava as leis
• Lançava impostos
• Mandava cunhar moeda

ŽĐ͘ϯ Otávio César Augusto, primeiro


imperador romano. Governou de 27 a. C.
1.1 Assinala com um X a opção correta. a 14 d. C.
1.1.1 O regime imperial sucedeu à:
a) Monarquia.
ďͿ República.

1.1.2 No regime imperial, os Comícios:


a) perderam poderes.
ďͿ ganharam poderes.

1.1.3 O primeiro imperador romano foi:


a) Rómulo Augusto.
ďͿ Otávio César Augusto.

1.1.4 Com o regime imperial, os senadores:


a) mantiveram os seus poderes.
ďͿ perderam poderes.
c) ganharam poderes.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 193


1.2 No regime imperial:
a) Quem comandava o exército?
b) Quem mandava nas questões religiosas?
c) Quem controlava a administração do Estado?
d) Quem aprovava as leis?
e) Quem nomeava os senadores?
f) Quem nomeava os magistrados?

2. Assinala com um X, a frase que melhor define o poder absoluto do imperador.


a) O imperador tinha muitos poderes.
b) O imperador tinha muito poder, pois era ele que fazia as leis.
c) O imperador concentrava na sua pessoa todos os poderes.

194 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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26 B Nome:
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Ϯ͵h>dhZKhZE/^DK

Apesar de muito influenciados pela cultura grega, os Romanos conseguiram inovar e dar contributos
originais em áreas como a literatura, a história e o teatro. Contudo foi no urbanismo, marcado pelo
sentido prático e utilitário, que os Romanos mais se destacaram. O sentido prático é visível no traçado
retilíneo das ruas paralelas e perpendiculares e na concentração dos principais edifícios públicos no
fórum, a praça principal da cidade. O caráter utilitário, está presente em construções como as termas
ou banhos públicos, os sanitários públicos, os esgotos e os aquedutos, que serviam para satisfazer as
necessidades dos habitantes.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 Séneca Doc. 2 História de Roma, de Tito Doc. 3 Busto de Virgílio


(c. 4 a. C. – 65 d. C.), Lívio, 59 a. C. – 17 d. C. Escreveu (70 a. C. – 19 a. C.). Foi uma das
desenhado por Rubens. no tempo do imperador Otávio maiores figuras da literatura
Séneca foi um dos mais César Augusto. A história serviu romana. Escreveu as Éclogas,
importantes autores de principalmente para elogiar o as Geórgicas e a Eneida, entre
tragédias do teatro romano. Império Romano e os seus líderes. outras obras.

1.1 Preenche a tabela com a informação dos documentos 1, 2 e 3.

Nome ^ĠĐƵůŽĞŵƋƵĞŶĂƐĐĞƵ ƌĞĂĚĂĐƵůƚƵƌĂĞŵƋƵĞƐĞĚĞƐƚĂĐŽƵ

1.2 Qual o objetivo de Tito Lívio ao escrever a História de Roma?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 195


2. Observa com atenção os documentos 4 e 5.

Doc. 4 Uma cidade do Império Romano (reconstituição). Doc. 5 Rua da cidade romana
ƐƌƵĂƐĞƌĂŵƉĂǀŝŵĞŶƚĂĚĂƐĐŽŵƉĞĚƌĂĞƟŶŚĂŵƉĂƐƐĞŝŽƐ de Pompeia, Itália, destruída
e passadeiras, como mostra o documento 5. pelo Vesúvio no séc. I.

2
3 4

7 5
6

1 – Fórum 2 – Hipódromo 3 – Templo


4 – Aqueduto 5 – Teatro 6 – Termas
7 – Anfiteatro 8 – Arco do triunfo
9 – Muralha

2.1 Assinala com um X as afirmações corretas em relação às cidades romanas.


a) As ruas não tinham passadeiras.
b) As ruas tinham passadeiras.
c) Tinham vários espaços de lazer.
d) Eram organizadas.
e) As ruas tinham um traçado curvo.
f) A cobertura das casas era em palha.
g) Eram abastecidas de água por aquedutos.
h) Tinham construções onde se prestava culto aos deuses.

3. Sublinha os assuntos tratados nesta ficha.

a) A cultura romana; b) A economia romana;


c) O poder imperial; d) O urbanismo romano.

196 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
27 B Nome:
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Ϯ͵^K/s/YhKd//EEZKD/DWZ/>

A sociedade romana estava dividida em quatro grupos sociais. As pessoas mais ricas e com mais poder
pertenciam à ordem senatorial. Vinha depois, em termos de riqueza e poder, a ordem equestre, cujos
membros eram conhecidos por cavaleiros. Seguia-se a plebe, que representava a maioria da popu-
lação e era constituída por pessoas livres, mas pobres. Por último vinham os escravos, pessoas sem
liberdade e que não eram consideradas cidadãos.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 A sociedade Romana. Doc. 2 A habitação. Na cidade, os cidadãos


mais ricos viviam em casas luxuosas,
Ordem senatorial (senadores)
• Detinham grandes propriedades e fortuna as domus (). Estas casas tinham água
superior a 1 milhão de sestércios. canalizada, banhos privativos, esgotos e
• Desempenhavam os mais importantes cargos grandes jardins e estavam decoradas com
políticos, administrativos e sacerdotais.
móveis, mosaicos e pinturas. Os plebeus
Ordem equestre (cavaleiros) viviam em casas de madeira com vários
• Desempenhavam cargos na administração e no exército. andares, as insulae (A). Não tinham água
• Detinham terras ou eram grandes comerciantes, com
fortuna superior a 400 mil sestércios. canalizada nem esgotos.
Plebe (plebeus)
• Agricultores, artesão e pequenos comerciantes.

ESCRAVOS
Utilizados na agricultura, nas minas, nas obras públicas
e nos serviços domésticos como mão de obra gratuita.

Homens livres (cidadãos) Homens não livres (não cidadãos)


Doc. 3 A alimentação e os divertimentos.

Para evitar o descontentamento e as revoltas da plebe, o impe- A


rador organizava regularmente espetáculos e, entre eles, as lutas
de gladiadores no Coliseu de Roma eram as principais atrações
(A). A alimentação dos plebeus era muito pobre, à base de pão,
lentilhas e azeitonas, onde a carne e o peixe rareavam.
Os cidadãos mais ricos frequen-
tavam as termas (), os teatros  C
e os hipódromos e organizavam
grandes banquetes. A sua alimen-
tação era rica em carnes e peixes
temperados com ervas aromáticas
e azeite, frutos diversos, legumes,
queijo e mel (C). Bebiam regular-
mente vinho, muitas vezes mistu-
rado com água e mel.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 197


1.1 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.
a) As pessoas mais ricas e poderosas de Roma pertenciam à ordem senatorial/equestre.
b) O grupo dos plebeus/escravos era constituído por homens livres.
c) Todos/Nem todos os habitantes de Roma eram cidadãos.
d) Os cidadãos mais ricos moravam em domus/insulae.
e) A alimentação dos mais pobres/ricos incluía frequentemente carne, peixe e vinho.

1.2 Com base no documento 3, qual o objetivo do imperador ao organizar espetáculos e distribuir
alimentos aos plebeus?

1.3 Se vivesses em Roma no século I, a que grupo social gostarias de pertencer? Porquê?

2. Faz uma pergunta baseada num dos documentos desta ficha e dá-lhe resposta.

198 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
28 B Nome:
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Ϯ͵ZdZKDE

A arte romana foi muito influenciada pela arte grega. Na arquitetura, essa influência é visível nos
frontões triangulares e nas colunas, mas os Romanos introduziram elementos novos, como a cúpula,
a abóbada de berço e o arco de volta perfeita. Na escultura, afastaram-se do idealismo dos Gregos
e deram aos seus trabalhos um grande realismo. Na pintura, destacam-se as pinturas a fresco, onde
se representavam paisagens, temas religiosos e cenas da vida quotidiana. Nas artes decorativas, os
Romanos foram mestres na utilização do mosaico.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 a 5.

Doc. 1 Elementos arquitetónicos introduzidos pelos Doc. 2 Arco do triunfo de Constantino,


Romanos. Para além destes, a arquitetura romana Roma, séc. IV.
utilizou muitos elementos da arquitetura grega, como
por exemplo as colunas e os frontões triangulares.

Cúpula Abóbada de berço Arco de volta perfeita

Doc. 3 Busto de Décio, Doc. 4 Pintura a fresco, Doc. 5 Mosaico romano da Casa do Fauno,
imperador entre Pompeia, Itália, séc. I. Pompeia, 100-101 a. C. Eram utilizados para
249 e 251. decorar o chão das casas mais ricas.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 199


1.1 Completa o quadro.

Formas de arte Documentos

Pintura a) ________

Artes decorativas b) ________

c) _____________ 1e2

d) _____________ 3

1.2 Assinala a expressão que melhor define o documento 3.


a) Idealismo.
b) Realismo.

1.3 Descreve o que observas no documento 4.

1.4 Que elementos arquitetónicos do documento 2:


a) são de influência grega?
b) foram introduzidos pelos Romanos?

2. Assinala com um X as palavras ou expressões que se relacionam com esta ficha de trabalho.
a) Economia romana.
b) Escultura romana.
c) Arquitetura romana.
d) Arte romana.
e) Ordem Senatorial.
f) Cúpula.

200 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
29 B Nome:
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Class.:

Ϯ͵KW^^KEKWZ^Ed͗^ZYh/E&>hE/ZKDE
EWE1E^h>/Z/ ^WZhKDYhK/DWZ/KZKDEK͍

Os Romanos concluíram a conquista da WĞŶşŶƐƵůĂ/ďĠƌŝĐĂ no ano 19 a. C. e mantiveram-na sob o seu


domínio até ao século V. Nesse longo período de tempo, os povos peninsulares foram-se romani-
zando (adotando a língua e os costumes romanos). Atualmente encontramos muitos testemunhos
materiais e imateriais da presença romana na Península Ibérica e a sua influência está bem presente
em muitas áreas, com destaque para a língua, o urbanismo e o direito.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 a 4.


Doc. 1 Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. O direito romano continua a fazer parte do
plano de estudos e, nos tribunais, são utilizadas expressões em latim como, por exemplo in dubio pro
reo, que significa “na dúvida, decida-se a favor do réu”.

Doc. 2 O relógio da torre tem números


romanos e foi montado na segunda
metade do século XIX.

Doc. 3 O latim, língua dos Romanos,


originou várias línguas europeias.

Latim Português Castelhano Catalão

1.1 Assinala com um X as duas si- aqua água agua aigua


tuações em que se manifesta
a influência do direito romano lex lei ley llei
na atualidade.
populus povo pueblo poble
a) O direito romano é
ensinado nas nossas nox noite noche nit
universidades.
b) O relógio da torre Doc. 4 Antes da presença romana em Portugal, a cobertura
da Universidade de das casas era de palha. O telhado romano foi uma importante
Coimbra utiliza a inovação arquitetónica que trouxe solidez e isolamento às
numeração romana. casas, permitindo o escoamento das águas pluviais.
c) Nos tribunais atuais, A. Pormenor de um telhado romano, formado por tégula
ainda se usam e imbrice. ͘ Vista do casario em Óbidos.
expressões em latim.
Imbrice
1.2 Coloca à frente de cada uma
das áreas indicadas, o docu-
mento que lhe corresponde.
a) Urbanismo ;
b) Numeração ;
Tégula
c) Direito ;
w

A B
d) Língua .
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 201
1.3 Porque é que as palavras portuguesas que estão no documento 3 são tão semelhantes às mesmas
palavras em castelhano e catalão?

1.4 O que utilizavam os povos da Península Ibérica como cobertura das casas:
a) antes da romanização?
b) depois de romanizados?

1.5 Como se chamavam as duas partes que formavam o telhado romano?

2. Constrói uma frase sobre a presença romana na Península Ibérica, com as expressões seguintes.
com destaque para a língua, o urbanismo e o direito. / Atualmente encontramos muitos testemunhos /
e a sua influência está bem presente em muitas áreas, / da presença romana na Península Ibérica

202 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
30 B Nome:
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Ϯ͵KZ/'D/&h^KKZ/^d/E/^DK

Inicialmente, os Romanos eram politeístas. Influenciados pelas crenças dos povos que conquistaram,
sobretudo pelos Gregos, os Romanos aceitaram ou adaptaram muitos dos seus deuses, passando a
adorá-los. No século I, Jesus Cristo pregou uma nova religião, o cristianismo, cuja mensagem foi re-
volucionária e, apesar de ter passado por muitas dificuldades e perseguições, acabou por se difundir
por todo o Império Romano.

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 A religião romana.

Inicialmente, os A B Função
Romanos eram Zeus Júpiter Céus
politeístas, tendo Hera Juno Casamento
sido influenciados
Atena Minerva Sabedoria
pelas crenças
Apolo Apolo ou Febo Sol
dos povos que
conquistaram, Ártemis Diana Caça
sobretudo pelos Afrodite Vénus Amor
Gregos. Ares Marte Guerra
Posídon Neptuno Mar

Doc. 2 A Palestina romana no século I.

Nesta região viviam os Hebreus, povo a que pertencia


Jesus Cristo, que nasceu há mais de 2000 anos. A sua
mensagem foi revolucionária pois, além da crença num Tiro
Deus único de toda a humanidade, defendia a igualda- N
Mar
de entre todos os homens e acreditava no amor uni- Mediterrâneo
versal baseado na paz, no perdão, na fraternidade, na GALILEIA
tolerância e na crença da vida para além da morte. Nazaré
Depois da morte de Jesus Cristo, os apóstolos conti-
nuaram a divulgar a sua mensagem, dando origem a
uma nova religião: o cristianismo. A sua difusão por
Jordão

todo o Império Romano foi facilitada por vários fatores,


dos quais podemos destacar: JUDEIA
a) a unidade política do Império;
b) as boas vias de comunicação, que ligavam todo
Jericó
o Império; Jerusalém
Belém
c) o latim e o grego, línguas faladas em quase todo
o mundo romano;
Províncias romanas
d) a insatisfação dos mais pobres em relação às de- Protetorados romanos 40 km
sigualdades sociais.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 203


1.1 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.
a) Inicialmente os Romanos eram monoteístas/politeístas.
b) A maior influência da religião romana veio da 'ĄůŝĂͬ'ƌĠĐŝĂ.
c) Muitos deuses gregos/gauleses foram também deuses romanos e alguns/todos, mantiveram
o nome.
d) Jesus Cristo nasceu há mais/menos de 2000 anos.
e) Jesus Cristo era hebreu/egípcio.
f) Jesus Cristo criou uma nova religião/profissão, a que se dá o nome de carpinteiro/cristianismo.
g) A difusão do cristianismo pelo Império Romano foi facilitada pela unidade política do império e
pela insatisfação/satisfação dos mais pobres em relação às desigualdades sociais.

1.2 Assinala com um X os valores e princípios defendidos por Jesus Cristo.


a) Amor
b) Igualdade
c) Ódio
d) Fraternidade
e) Intolerância
f) Guerra
g) Tolerância
h) Paz
i) Desigualdade
j) Perdão

2. A mensagem de Jesus Cristo ainda faz sentido nos dias de hoje? Porquê?

204 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
31 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
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Turma: Class.:

Ϯ͵&/ZDKKZ/^d/E/^DK

Depois de um período inicial em que eram tolerados, os cristãos foram violentamente perseguidos
por defenderem valores contrários aos da sociedade romana, que era fortemente estratificada, vio-
lenta e esclavagista, e também por não aceitarem o culto ao imperador. As perseguições terminaram
no século IV, quando o imperador Constantino reconheceu a liberdade religiosa em todo o império.
Depois, em 380, o imperador Teodósio declarou o cristianismo a religião oficial do Império Romano,
proibindo outros cultos religiosos. Estava aberto o caminho para a afirmação do cristianismo no mun-
do romano, espalhando-se, mais tarde, por todo o mundo.

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 a 4.


ŽĐ͘ϭ As perseguições aos cristãos. ŽĐ͘Ϯ Cristãos mártires (pintura de Jean-Leon Gerome, c. 1883).

Se o Tibre inunda a cidade, se


o Nilo não se eleva até os cam-
pos, se o céu não provê chuva,
se há terramotos, se há fome
ou peste, imediatamente grita-
-se “Os cristãos ao leão”.

Tertuliano, Apologético 401-2.


(adaptado).

ŽĐ͘ϯ Cronologia

64 /ŶĐġŶĚŝŽĚĞZŽŵĂ– O imperador Nero culpou os cristãos e mandou prender e matar muitos deles.

Édito* ĚĞDŝůĆŽ– o imperador Constantino reconheceu a liberdade religiosa em todo o Império Romano e
ϯϭϯ
os cristãos puderam praticar livremente a sua religião.

Édito*ĚĞ^ĂůſŶŝĐĂ– o imperador Teodósio declarou o cristianismo a religião oficial do Império Romano,


ϯϴϬ
proibindo outros cultos religiosos.

* Édito = lei.

1.1 Assinala com um X as opções corretas.


ŽĐ͘ϰ Religiões no mundo atual,
1.1.1 Os Romanos gritavam “Os cristãos ao leão”, quando: percentagem de crentes.
a) estavam felizes. 6,3% 5,9%
2,9%
Religiõsas
chine

b) chovia pouco.
ões
s

13,3%
dista
ligi
es

c) havia terramotos. 14,2%


s re
popula

Bu
tra

Hindus Não
Ou

d) a vida lhes corria mal. religiosos


res

e) a vida lhes corria bem. Muçulmanos


f) havia fome.
20,3% Cristãos
g) havia peste.
33,1%
h) havia incêndios.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 205


1.2 Em que ano passaram os cristãos a poder praticar a sua religião sem medo de serem perseguidos?

1.3 Quem declarou o cristianismo como religião oficial do Império Romano?

1.4 Concordas com a medida do imperador Teodósio em proibir todos os cultos menos o cristão? Porquê?

1.5 Quais as três comunidades religiosas com mais crentes no mundo atual?

2. Sublinha as expressões relacionadas com esta ficha de trabalho.

a) As perseguições aos muçulmanos; b) As perseguições aos cristãos;


c) A afirmação do cristianismo.

206 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵YhK/DWZ/KZKDEKKK/Ed
KEKsKDWWK>1d/KhZKW

A partir do final do século II, as fronteiras do Império Romano começaram a ser pressionadas por po-
vos a quem os Romanos chamavam bárbaros, por terem leis e costumes diferentes dos seus. Interna-
mente, os Romanos passavam por muitas dificuldades, o que levou à divisão do Império em /ŵƉĠƌŝŽ
Romano do Ocidente e /ŵƉĠƌŝŽZŽŵĂŶŽĚŽKƌŝĞŶƚĞ. A partir de 406, os povos bárbaros começaram
a invadir a parte ocidental e em 476 depuseram o imperador Rómulo Augusto. Este acontecimento
assinala o fim do Império Romano do Ocidente e o início da /ĚĂĚĞDĠĚŝĂ. A partir do final do século V
surgiram importantes reinos bárbaros nos territórios europeus antes controlados pelos Romanos.

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 a 4. Doc. 2 Os bárbaros que


integravam o exército do
Doc. 1 A deposição de Rómulo Augusto. Império Romano.

Deposto* em 476, Rómu- Nós somos protegidos


lo Augusto foi o último por um exército de bár-
imperador romano do Oci- baros que são da mes-
dente, numa época em que ma raça que os nossos
os imperadores já tinham escravos (…) O nosso
perdido muito do seu pres- imperador (…) distri-
tígio e da sua autoridade buiu-lhes terras e con-
e em que o império vivia cedeu-lhes alguns di-
uma grave crise económi- reitos. Esses bárbaros
ca e financeira, agravada entenderam isto como
pelo aumento da corrup- uma fraqueza da nossa
ção entre os governadores parte (…).
e os altos funcionários. Sinésio de Cirene, filósofo,
*retirado do poder. 373-414 (adaptado).

Doc. 3 Divisão do Império Romano


em 395. Doc. 4 A Europa no início do século VI.

Anglo-Saxões Eslavos

N
Bretões

Saxões
N Arras
Amiens
Oceano Paris Trèves
Mogúncia
Atlântico Reims
Alamanos Lombardos
Francos Dijon
Roma Constantinopla Burgúndios
Suevos Lyon
Braga Milão Ravena
Toulouse
Mar Negro
Ostrogodos
Toledo Roma
Constantinopla
Visigodos
IMPÉRIO ROMANO
Cartago DO ORIENTE
Império Romano do Ocidente Vândalos
500 km
Império Romano do Oriente Mar Mediterrâneo 500 km

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 207


1.1 Assinala as frases verdadeiras com V e as falsas com F.
a) Os imperadores romanos foram sempre muito prestigiados.
b) Não existiam bárbaros no Império Romano.
c) Rómulo Augusto foi o primeiro imperador romano.
d) Em finais do século IV, o Império Romano foi dividido em duas partes.
e) Em 476, os bárbaros puseram fim ao Império Romano do Ocidente.

1.2 Compara os documentos 3 e 4 e refere:

a) a principal diferença territorial

b) os reinos que se formaram na Península Ibérica

c) o território que continuou a ter um imperador

2. Risca as palavras do quadro que não estão relacionadas com os conteúdos desta ficha:

a) arte; b) bárbaros; c) crise; d) Egípcios; e) Gregos; g) impérios;


h) invasões; i) mudanças; j) paz; k) reinos; l) Romanos.

208 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵^/Es^O^K^^h>K^s///y

Entre os séculos VIII e X, a Europa sofreu novas invasões. Povos muçulmanos vindos do Norte de Áfri-
ca, os Húngaros, vindo do Leste da Europa e os Viquingues, vindos da Escandinávia, provocaram um
clima de medo e de insegurança, levando as populações a fugir das cidades (espaços mais atacados)
e a refugiar-se nos campos. O abandono das cidades levou à diminuição do comércio e as populações
voltaram a estar muito dependentes da agricultura, passando a produzir sobretudo para consumo
próprio, ou seja, a Europa passou a ter uma economia de subsistência.

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 a 5.


Doc. 1 Guerreiro Doc. 2 População germânica Doc. 3 Os temíveis guerreiros
muçulmano do século VII arrasada pelos invasores viquingues.
(reconstituição). húngaros (reconstituição).

Em finais de 700, grupos de


viquingues fizeram-se à vela
Em 711, da Escandinávia (…) Os ata-
povos ques a Inglaterra começaram
muçulmanosnos em 787. Rapidamente se es-
do Norte palhou a notícia de que eram
de África guerreiros destemidos e a vi-
invadiramm são da aproximação dos seus
la
a Península navios causava pânico.
Ibérica.
Enciclopédia da História Mundial,
Centralivros, 2005 (adaptado).

Doc. 4 As invasões dos séculos VIII a X. Doc. 5 A economia rural


e de subsistência.
NORUEGUESES Ocidente cristão
N Domínio muçulmano
[Com as invasões] Os
SUECOS Invasões muçulmanas
Invasões viquingues habitantes das cida-
Invasões húngaras
des partem para os
DINAMARQUESES
Oceano campos. A terra vai
Atlântico tornar-se a base da
NORMANDIA
Paris riqueza. O comércio
é reduzido. As estra-
HÚNGAROS
das (…) são menos
Mar Negro utilizadas e a moeda
Córdova Roma Tabriz circula pouco.
Odile Bombarde, As Longas
Ceuta Antioquia Viagens dos Bárbaros,
Fez Bugia Mar Civilização Editora, 1991
Tunes
Mediterrâneo 500 km (adaptado).

1.1 Refere os povos que invadiram a Europa entre os séculos VIII e X.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 209


1.2 Risca as palavras erradas nas frases seguintes.
a) A invasão muçulmana começou no sul da Europa/centro da Europa.
b) Os Húngaros atacaram a Europa Ocidental por terra/via marítima.
c) Os Húngaros/Viquingues atacaram a Europa Ocidental a partir da Escandinávia.
d) A Inglaterra foi atacada pelos ,ƷŶŐĂƌŽƐͬDƵĕƵůŵĂŶŽƐͬsŝƋƵŝŶŐƵĞƐ.
e) Os Viquingues atacavam/não atacavam a Europa por via marítima.
f) A Península Ibérica foi invadida pelos ,ƷŶŐĂƌŽƐͬDƵĕƵůŵĂŶŽƐ.
g) Com as invasões, as populações fugiram para as cidades/os campos.
h) Durante as invasões, o comércio aumentou/diminuiu e as pessoas passaram a produzir para
si/vender.

2. Assinala a frase que melhor resume os conteúdos desta ficha.


a) Com as invasões dos séculos VIII a X, a economia tornou-se rural e de subsistência.
b) Com as invasões dos séculos VIII a X, a economia tornou-se rural e comercial.
c) A Europa sofreu novas invasões entre os séculos VIII e X.

210 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵/DWKZdE//'Z:dM>/EhDDhEKDDhE

A Igreja Católica sobreviveu à queda do Império Romano do Ocidente e desempenhou um papel im-
portante na proteção das comunidades. As igrejas e os mosteiros foram, além de espaços religiosos
e culturais, locais de acolhimento e de assistência aos doentes e aos desprotegidos. A Igreja Católica
também converteu os povos bárbaros ao cristianismo, o que contribuiu para momentos de paz e
reforçou o prestígio da Igreja.
Em finais do século IV surgiram as primeiras ordens religiosas, constituídas por sacerdotes que viviam
em mosteiros ou em conventos isolados das populações, seguindo as regras da sua ordem. Era o
chamado clero regular, enquanto o restante clero, que vivia mais próximo das populações, formava
o clero secular.

1. Lê/observa com atenção os documentos 1, 2 e 3.


Doc. 1 O batismo de Clóvis, Doc. 2 A Regra de São Doc. 3 A organização do clero na Igreja
em 496. Bento. Católica.

O rei dos Francos tor- A ociosidade* é inimiga


nou-se o primeiro rei da alma, por isso, em
bárbaro a converter-se certas horas, devem Papa
ao cristianismo. ocupar-se os irmãos
(monges) com o traba-
lho manual e, em outras
horas, com a leitura es-
Clero regularr Clero secular
piritual. Da Páscoa até
o dia 14 de setembro
(…) trabalhem das 6 às
10 horas naquilo que Alto
clero
for necessário. Das 10
às 12 horas entreguem-
-se à leitura. (…) Que se abades
b d arcebispo
arcebispos
ocupem, pessoalmente, e bispos

“Ó Jesus Cristo (…) Se em colher os produtos


me concederes a vitó- da terra, não se entris-
ria sobre estes inimi- teçam por isso, porque Baixo
gos, (…) acreditarei em então são verdadeiros clero
ti e batizar-me-ei em monges se vivem do
teu nome”. trabalho de suas mãos. monges ou
*preguiça. frades e freiras padres e párocos
Clóvis, in Gregório de Tours,
História dos Francos, século VI Excerto da Regra de São Seguem uma regra. Vivem junto
(adaptado). Bento, século VI (adaptado). Vivem em mosteiros das populações.
ou conventos.

1.1 Será que Clóvis (doc. 1) conseguiu vencer os seus inimigos? Porquê?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 211


1.2 Risca as palavras erradas nas frases seguintes.
a) A Regra de São Bento é a favor/contra a preguiça.
b) Os monges podiam/não podiam trabalhar na agricultura.
c) Os monges beneditinos (doc. 2) cumpriam/não cumpriam horários.
d) A Igreja Católica é liderada pelo papa/rei.
e) O clero regular é constituído por abades e monges/padres.
f) O alto clero inclui os bispos, os arcebispos e os abades/monges.

2. Constrói uma frase com as expressões seguintes.


organizada em clero regular e em / A Igreja Católica, / clero secular, / e o seu prestígio na Idade Média.
/ reforçou a sua importância

212 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵KZ/'DyWE^KK/^>K

O islão é uma religião monoteísta, ou seja, tem um só deus: Alá. O islão foi fundado por DĂŽŵĠ no
século VII, na Arábia, e os princípios fundamentais desta religião estão escritos no Corão ou Alcorão.
A mesquita é o local de culto dos muçulmanos, os seguidores do islão. Nos séculos VII e VIII, os Mu-
çulmanos conquistaram muitos territórios, formando um ǀĂƐƚŽŝŵƉĠƌŝŽ com capital em Damasco, na
Síria. Incluía grande parte da Península Ibérica, invadida em 711.

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 a 4.

Doc. 1 O profeta Maomé pregando o islão. Doc. 2 Mesquita do Profeta, Medina,


Arábia Saudita. A mesquita é o local onde os
muçulmanos praticam o seu culto. A Mesquita do
Profeta tem a particularidade de ser o local onde
se encontra o túmulo do profeta Maomé.

Doc. 3 Excerto do Corão, o livro sagrado dos


muçulmanos.

Combatei aqueles que não creem em Alá (…) que não cumprem, como foi estabelecido, o que Deus
e o seu profeta defenderam.
Corão, Sura IX, 29 (adaptado).

Doc. 4 O Império Muçulmano no século VIII.

N
Rota da seda
Mar Negro da China
Oceano Samarcanda
Atlântico Mar
Cáspio
Córdova Palermo
Cartago
Tânger Bugia
M ar M ed ite
rrâ ne o
Damasco Teerão Cabul
Fez Barca Bagdade
Tripoli Jerusalém
Bassorá
Alexandria PENÍNSULA
Cairo ARÁBICA Siraz

Medina

Meca
Expansão muçulmana durante a vida de Maomé (até 632)
Rotas das
Expansão muçulmana entre 632 e 750 especiarias
da Índia
Cidades santas Capital
Rotas comerciais Adem Oceano 500 km
Índico

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 213


1.1 Risca as palavras/expressões erradas nas frases seguintes.
a) O islão surgiu na Península ƌĄďŝĐĂͬ/ďĠƌŝĐĂ.
b) Os muçulmanos acreditam num só deus/em vários deuses.
c) O deus dos muçulmanos é ůĄͬDĂŽŵĠ.
d) O profeta dos muçulmanos é ůĄͬDĂŽŵĠ͘
e) O local de culto dos muçulmanos é a mesquita/o islão.
f) O livro sagrado dos muçulmanos é o Alcorão/islão.

1.2 O que torna a Mesquita do Profeta (doc. 2) especial?

1.3 Com a ajuda do documento 4, refere:


a) a capital do Império Muçulmano
b) as cidades-santas no Império Muçulmano
c) os continentes com territórios muçulmanos

2. Sublinha no quadro seguinte as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.

a) Alá; b) Alcorão; c) Bíblia; d) cristianismo; e) cristãos; f) igreja;


h) império; j) islão; k) Maomé; l) mesquita; n) muçulmanos.

214 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ϭ͵KDhEKDhh>DEKD/s>͗
hD/DWZ/KKDZ/>͕hZEKK^DKWK>/d

A língua árabe e o islão foram os principais fatores de unidade do mundo muçulmano. Nos seus vas-
tos territórios, eles desenvolveram uma agricultura muito produtiva, mas também se tornaram gran-
des comerciantes. Com o desenvolvimento do comércio, diversas cidades muçulmanas tornaram-se
importantes centros económicos, onde conviviam povos com diferentes culturas.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 a 4.

ŽĐ͘ϭഩ“Alá” em árabe. A religião islâmica e ŽĐ͘ϮഩNora, engenho que permite tirar água
a língua árabe foram importantes fatores de de poços, etc. Foi muito importante para o
unidade entre os povos muçulmanos. desenvolvimento da agricultura.

ŽĐ͘ϰഩMercado tradicional (souk) do Cairo,


no Egito (imagem atual). Tal como acontece
atualmente, as cidades muçulmanas e os seus
mercados eram frequentados por diversos
povos, com culturas muito diferentes.
ŽĐ͘ϯഩDirhams em prata do século XI.
O dirham continua a ser a moeda utilizada
em vários países árabes.

1.1 Preenche os espaços com a indicação dos documentos relacionados com:


a) a prática do comércio
b) os fatores de unidade entre os povos muçulmanos

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 215


1.2 Tendo em atenção os documentos desta ficha, onde é que poderias utilizar as moedas do doc. 3?
Para quê?

1.3 Porque é que o engenho do doc. 2 foi importante para a prática da agricultura?

2. Na tabela seguinte, risca as palavras ou expressões que não estão relacionadas com os conteúdos desta
ficha.

a) agricultura; b) cidades muçulmanas; c) comércio; d) convivência entre povos;


e) economia monetária; f) guerras; h) indústria; j) língua árabe; k) política.

216 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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37 B Nome:
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N.0:
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Ϯ͵^K/D/s>͵KZ'E/K͕
WKZ^E,KZ/>Z>O^s^^>/

A sociedade medieval estava dividida em três ordens ou grupos sociais – o clero, a nobreza e o povo,
cada uma delas com direitos, deveres e funções próprias. Entre os senhores da nobreza e do clero es-
tabeleceram-se relações feudo-vassálicas baseadas na honra, na fidelidade e na obediência. No topo
desta sociedade, acima de todos, estava o rei.

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 As três ordens ou grupos sociais na Doc. 2 Direitos e obrigações do suserano e do vas-
Idade Média: o clero (A), cuja principal função salo. Entre os senhores da nobreza e do alto clero
era difundir a fé católica e rezar a Deus pela estabeleceram-se relações feudo-vassálicas. Nessas
proteção e salvação de todos; a ŶŽďƌĞnjĂ ;Ϳ, relações, existia o suserano (senhor mais poderoso –
que tinha a missão de proteger toda a popu- A) e o vassalo (senhor menos poderoso – ) e ambos
lação; o povo (C), constituído sobretudo por tinham direitos e obrigações. Um vassalo podia tor-
camponeses e que tinha a função de trabalhar nar-se ele próprio suserano quando um outro senhor,
para garantir o sustento de todos. menos poderoso, se ligava a ele (C).

S
Senhor A
(suserano do
(s
senhor B)

Proteção militar Ajuda financeira


Defesa judicial Conselho e
Sustento ((feudo)) fidelidade
Ajuda militar
A
A C

Senhor B
S
((vassalo do
senhor A
 e suserano
do senhor C)

1.1 Completa as frases seguintes com os nomes das


ordens sociais (doc. 1). Doc. 1
a) Era constituído sobretudo por camponeses, Senhor C Direitos
(vassalo do
o e obrigações
mas também por artesãos e comerciantes:
Senhor B) do suserano
e do vassalo.

b) Trabalhava para sustentar toda a sociedade:

c) A sua principal função era difundir a fé católica:

d) Tinha de proteger toda a população:

e) Rezava a Deus pela proteção e salvação de todos:

f) A sua principal função era combater:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 217


1.2 Risca as palavras erradas nas frases seguintes.
a) As relações feudo-vassálicas eram estabelecidas entre os senhores da nobreza e do alto clero/
/povo.
b) Nas relações feudo-vassálicas, o senhor mais poderoso era o suserano/vassalo.
c) O suserano tinha de garantir a defesa judicial/o conselho ao vassalo.
d) Os suseranos tinham direitos/direitos e obrigações em relação aos seus vassalos.
e) Um vassalo podia/não podia tornar-se suserano de outro senhor.

2. Assinala com um X a frase que melhor resume os conteúdos desta ficha.


a) A sociedade medieval estava dividida em ordens.
b) O clero rezava e a nobreza combatia.
c) A sociedade medieval estava dividia em ordens, cada uma com uma
função específica e existiam relações feudo-vassálicas.

218 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
38 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
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Ϯ͵s/YhKd//EEKZ͕K>ZKKWKsK

Na Idade Média, os grupos sociais viviam de forma muito diferente. O clero e a nobreza tinham muitos
privilégios e influência e os seus elementos mais destacados desempenhavam cargos importantes, vi-
vendo em grandes senhorios e levando uma vida desafogada. Por outro lado, o povo, maioritariamente
constituído por camponeses, trabalhava na agricultura e levava uma vida muito difícil nos senhorios do
clero e da nobreza, pagando pesados impostos aos poderosos do reino.

1. Lê/observa com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 Banquete na casa de um senhor nobre. Doc. 2 Monge a copiar um livro.

Nos seus senhorios, os nobres mais ricos Os membros do clero eram dos poucos que
cobravam rendas e impostos, aplicavam sabiam ler e escrever. Guardavam livros va-
a justiça e tinham exércitos próprios. Eles liosos nas suas bibliotecas, copiavam-nos e
vestiam-se com túnicas de veludo ou seda, ensinavam os mais novos a ler e a escrever.
desempenhavam cargos importantes, não Prestavam assistência aos doentes e aos mais
pagavam impostos, combatiam, caçavam, pobres e protegiam as pessoas nas igrejas e
participavam em torneios e alimentavam- nos mosteiros durante as guerras. O alto clero
-se com as melhores carnes, ovos e peixe. administrava grandes senhorios, desempenha-
va cargos importantes e não pagava impostos.

Doc. 3 Refeição na casa de um camponês.

O povo era, na sua maioria, formado por cam-


poneses que viviam da agricultura nos senho-
rios do clero ou da nobreza. Pagavam muitos
impostos, habitavam em casas simples, tinham
uma alimentação à base de pão, sopa e legu-
mes, usavam sempre a mesma roupa grosseira
e muitos andavam descalços.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 219


1.1 Risca as palavras erradas nas frases seguintes.
a) A nobreza e o clero/povo tinham muitos privilégios.
b) O clero e a nobreza/o povo desempenhavam cargos importantes.
c) A nobreza e o clero pagavam/não pagavam impostos.
d) O clero/A nobreza era o grupo social mais ligado à educação.
e) Os senhorios pertenciam à nobreza e ao clero/povo.

1.2 Compara a alimentação e o vestuário da nobreza e do povo.

2. Completa a frase seguinte.

Na Idade Média, o a) e a b) eram os grupos sociais mais privi-


legiados, enquanto o c) passava por muitas dificuldades.

220 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
39 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
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Class.:

Ϯ͵KW^^KEKWZ^Ed͗K^^E,KZ/K^D/s/^
^'ZE^WZKWZ/^'Z1K>^dh/^

Na Idade Média, a maioria da população trabalhava nas terras dos senhorios ou domínios senhoriais
que pertenciam aos grandes senhores da nobreza e do clero. Nessa época, os instrumentos e as técnicas
agrícolas eram muito rudimentares, por isso a produção era baixa. Atualmente, as grandes explorações
agrícolas têm muito menos empregados, mas utilizam técnicas e equipamentos muito avançados, o que
possibilita a produção de mais alimentos.

1. Observa com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 Um senhorio medieval (reconstituição).

1
2

1 – Reserva – Onde ficavam os melhores terrenos agrícolas. Os camponeses que viviam no senhorio
trabalhavam gratuitamente na reserva entre 2 a 4 dias por semana.
2 – Residência senhorial fortificada – Onde vivia o senhor, dono de toda a propriedade, e os seus solda-
dos. Em caso de ataque, era o local de abrigo de todos os que viviam no senhorio.
ϯʹDĂŶƐŽƐŽƵĐĂƐĂŝƐ– Pequenas parcelas arrendadas pelos camponeses. Estes viviam em casas muito
simples, dedicavam-se à agricultura e à pastorícia, pagavam rendas e vários impostos ao senhor e
sujeitavam-se à sua justiça. Usavam instrumentos e técnicas agrícolas rudimentares, por isso a pro-
dução agrícola era baixa.
ϰʹŽƐƋƵĞƐ– Forneciam lenha e caça.

Doc. 2 Grande exploração agrícola 1.1 Completa os espaços com os nomes das partes que for-
na atualidade. Os trabalhadores, em mavam o senhorio.
menor número, cumprem um horário de
trabalho e recebem um pagamento em a) Melhor local defensivo
troca, mas não vivem na dependência b) Espaços de cultivo e
de nenhum senhor. A produção é
elevada, graças à utilização de técnicas c) Melhor área de cultivo
e equipamentos muito avançados.
d) Área não referida anteriormente

1.2 Indica duas obrigações do camponês (doc. 1).

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 221


1.3 Onde é que a produção é mais elevada, no espaço do doc. 1 ou no espaço do doc. 2? Porquê?

2. Completa a tabela com as expressões seguintes.

• Camponeses dependentes • Fraca produção • Produção elevada


• Técnicas e equipamentos avançados • Trabalhadores pagos • Trabalho gratuito

Senhorio medieval Grande exploração agrícola na atualidade

• •

• •

• •

222 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
40 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

Ϯ͵ZKEYh/^dZ/^d&KZDKKZ/EKWKZdh'>

Os Muçulmanos invadiram a Península Ibérica no ano de 711. No entanto, eles não conseguiram con-
quistá-la totalmente. No Norte, formaram-se vários reinos cristãos que, a partir do século XI, inicia-
ram o movimento da Reconquista Cristã. As lutas entre muçulmanos e cristãos prolongaram-se por
vários séculos e envolveram muitos territórios, incluindo o Condado Portucalense, governado inicial-
mente por D. Henrique e depois por D. Afonso Henriques, seu filho. Este lutou contra os Muçulmanos
para alargar o seu Condado e contra o reino vizinho de Leão e Castela para conseguir libertar-se do
seu domínio. Após décadas a lutar, D. Afonso Henriques conseguiu alargar os seus territórios e a tão
desejada independência política, tornando-se o primeiro rei de Portugal.

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 a 4.


Doc. 1 A Reconquista Cristã da Península Ibérica
no início do séc. XI. Doc. 2 Cronologia da formação de Portugal.

N
ASTÚRIAS
Covadonga REINO
REINO DE
1096 – O rei de Leão, Afonso VI, doa o Con-
DE
(722)
NAVARRA ARAGÃO dado Portucalense a D. Henrique.
CONDADOS 1128 – D. Afonso Henriques, filho de D. Hen-
REINO REINO CATALÃES
DE LEÃO DE CASTELA rique, passa a governar o Condado Portuca-
lense.
1143 – Afonso VII, rei de Leão e Castela,
reconhece a independência de Portugal no
TA I FA S Acordo de Zamora.
Mar
Mediterrâneo 1179 – O papa reconhece a independência
100 km de Portugal através da bula* Manifestis Pro-
batum.
Movimento de
Oceano reconquista *Documento papal.
Atlântico

Doc. 4 A formação de Portugal: da doação do Condado


Doc. 3 A doação do Condado Portucalense. Portucalense à morte de D. Afonso Henriques, em 1185.

1096 1185
D. Afonso VI, rei de Leão, deu a
D. Henrique a sua filha D. Teresa em N N
casamento e fez-lhe doação de todo
o Condado Portucalense, com a con-
dição de que o conde o servisse sem- Oceano Oceano
pre e participasse nas suas cortes e Atlântico Atlântico

respondesse ao seu chamamento.


Por fim, incentivou-o que conquistas-
se e acrescentasse ao seu condado
outras terras pertencentes aos Mou-
ros. 100 km 100 km

Crónica dos Cinco Reis, séc. XV (adaptado).


Territórios muçulmanos Territórios muçulmanos
Territórios cristãos Territórios cristãos

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 223


1.1 Quais eram os reinos cristãos da Península Ibérica no início do século XI?

1.2 Risca as palavras erradas nas frases seguintes.


O conde D. Afonso VI/D. Henrique recebeu o Condado Portucalense, doado pelo seu pai/sogro.
Em troca, o conde tinha de ajudar/enfrentar o rei de Leão e também devia/não devia conquistar
mais terras aos Mouros.

1.3 No doc. 4, o que podemos concluir sobre a ação militar de D. Afonso Henriques?

1.4 No doc. 2, quais foram os dois acontecimentos mais importantes para a independência política de
Portugal?

2. Completa o texto.

Durante a Reconquista Cristã, D. Afonso a) conseguiu a b)


política do Condado Portucalense e tornou-se no primeiro c) de Portugal.

224 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
41 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

Ϯ͵Z/^dK^͕Dhh>DEK^:hh^hZEdKWZ1KKZKEYh/^d

Na Península Ibérica, durante a Reconquista, travaram-se sangrentos combates entre cristãos e mu-
çulmanos. Existiam muitas diferenças entre estes dois povos e também entre eles e os Judeus, uma
comunidade menos numerosa, mas igualmente importante. No entanto, apesar de todas as diferen-
ças e do fanatismo de algumas minorias, houve muitos períodos de paz, de convivência e de tolerân-
cia entre cristãos, judeus e muçulmanos.

1. Lê o documento 1 com atenção.

ŽĐ͘ϭഩMuçulmanos, cristãos e judeus durante a Reconquista.

Os Muçulmanos viviam principalmente em cidades, onde se dedicavam ao comércio. A sua religião


era o islão e a maioria sabia ler e escrever. Já os cristãos praticavam o cristianismo. A sua economia
baseava-se na agricultura e na pastorícia. As cidades e o comércio tinham pouca importância no
mundo cristão, onde normalmente só os elementos do clero sabiam ler e escrever. Os Judeus de-
dicavam-se sobretudo ao artesanato, mas muitos tornaram-se conselheiros dos reis, médicos, ma-
temáticos, astrónomos ou banqueiros. Dominavam a escrita e a leitura e praticavam o judaísmo.

1.1 Assinala as frases verdadeiras com V e as falsas com F.


a) Muçulmanos, cristãos e judeus praticavam religiões diferentes.
b) Todos os habitantes da Península Ibérica dominavam a escrita e a leitura.
c) A maioria dos cristãos dedicava-se ao comércio e ao artesanato.
d) Alguns judeus ocuparam lugares de destaque na sociedade.
e) Os três povos viviam principalmente em grandes cidades.

2. Observa os documentos 2 a 5 com atenção.

Doc. 2 Rua do antigo bairro judeu Doc. 3 Muçulmano (à esquerda, na


(judiaria) de Castelo de Vide (imagem imagem) e cristão, tocando alaúde.
atual). Os judeus eram obrigados a
viver em bairros próprios.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 225


Doc. 4 Batalha entre cristãos e muçulmanos. Doc. 5 O rei Afonso X, com os seus sábios
judeus, cristãos e muçulmanos (iluminura
do Livro de Jogos, do rei Afonso X).

2.1 Indica os documentos que mostram:


a) que os cristãos e os muçulmanos eram inimigos.
b) que os povos podiam ser tolerantes, quando não estavam em guerra.
c) que apesar da tolerância, os povos viviam muitas vezes separados.

3. Diz o que pensas sobre a tolerância, a amizade e a convivência entre os povos.

226 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
42 B Nome:
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N.0:
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Turma: Class.:

ϭ͵KW^^KEKWZ^Ed͗WKZK/>K'KEdZK/^>K
KZ/^d/E/^DKWZKDKsZWdK>ZE/͍

O islão e o cristianismo são duas grandes religiões. Ao longo dos séculos, povos cristãos e muçulma-
nos estiveram muitas vezes em guerra e, mesmo nos nossos dias, não faltam exemplos de intolerância
e de fanatismo religioso. Contudo, existem muitas semelhanças entre as duas religiões e, por isso,
podemos dizer que é muito mais aquilo que une cristãos e muçulmanos do que aquilo que os separa.

1. Observa e lê com atenção os documentos 1 a 5.

Doc. 1 Exemplar da Bíblia, o Doc. 4 Exemplar do Corão, o


livro sagrado dos cristãos. livro sagrado dos muçulmanos.
Doc. 3 Semelhanças entre o
islão e o cristianismo.

Ao longo da História existi-


ram muitos conflitos entre
cristãos e muçulmanos. No
entanto, estas duas reli-
giões, assim como o judaís-
mo, têm várias característi-
cas comuns:
• Adoração de um deus
único (o mesmo deus,
embora com nomes
diferentes);
• Amor ao próximo; Doc. 5 Muçulmano em oração
Doc. 2 Cristão em oração • Prática da oração; numa mesquita, o templo
numa igreja católica. sagrado dos muçulmanos.
• Prática de boas ações;
• Crença na imortalidade
da alma;
• Esperança na salvação
eterna.

1.1 Como se chama o local de culto e de oração:


a) dos cristãos?
b) dos muçulmanos?

1.2 Como se chama o livro sagrado:


a) dos cristãos?
b) dos muçulmanos?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 227


1.3 Refere duas semelhanças entre o islão e o cristianismo.

Doc. 6 O Papa Francisco, líder da Igreja


Católica, a igreja cristã com maior número
de seguidores, com um dos líderes
muçulmanos, o imã Ahmed al-Tayeb.

2. Observa e lê com atenção o documento 6.

2.1 Assinala com um X as mensagens que o documento 6 transmite:


a) ódio.
b) amizade.
c) afastamento.
d) tolerância.

228 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
43 B Nome:
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N.0:
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Turma: Class.:

Ϯ͵,ZEDhh>DEEWE1E^h>/Z/

Os DƵĕƵůŵĂŶŽƐ estiveram presentes na Península Ibérica durante oito séculos e deixaram-nos impor-
tantes influências. Ainda hoje podemos encontrar muitas dessas influências no território português,
em áreas tão distintas como a agricultura, o artesanato, a astronomia, a matemática, a medicina, a
arquitetura e a língua portuguesa, entre muitas outras.

1. Lê/observa os documentos 1 a 6 com atenção.

Doc. 1 Alguns frutos e legumes Doc. 2 Algarismos arábicos, Doc. 3 Arco em ferradura,
cultivados pelos Muçulmanos quando foram criados uma invenção árabe, na Igreja
e que fazem parte da nossa (linha de cima) e com o formato Matriz de Mértola.
alimentação. que usamos atualmente
(linha de baixo).

Doc. 4 Utilização do astrolábio, Doc. 5 Instrumentos médicos Doc. 6 Azulejos do Palácio


uma invenção muçulmana, utilizados pelos Muçulmanos Nacional de Sintra, com marcada
para medir a altura dos astros (manuscrito antigo). influência muçulmana.
em alto mar.

1.1 Faz corresponder cada um dos documentos à respetiva área de influência. Segue o exemplo.

a) Agricultura

b) Arquitetura

c) Artesanato Doc. 6

d) Matemática

e) Astronomia

f) Medicina

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 229


2. Na língua portuguesa existem várias palavras de origem árabe, muitas delas começadas com al. Refere o
nome de quatro regiões, cidades ou vilas começadas com esse prefixo.

3. Descobre a palavra-chave na sopa de letras e completa a frase:

C I R P P J F M

A L I R A A E O

T H L A R T S R

Q H E R A N Ç A

O A S P L Q R R

P P X O L O O O

Ç L P H O P P G

O E O V C E I I

Os Muçulmanos deixaram-nos uma grande .

230 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
44 B Nome:
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N.0:
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Turma: Class.:

ϭ͵WZK'Z^^K^dE/K^Z^/DEdKDK'Z&/K
EhZKWK^^h>K^y//y///

A partir do século XI, foram introduzidos novos instrumentos e ŶŽǀĂƐƚĠĐŶŝĐĂƐŶĂĂŐƌŝĐƵůƚƵƌĂ, que


contribuíram para o aumento das áreas cultivadas e da produção agrícola. Assim, as fomes diminuí-
ram e as condições de vida das populações melhoraram, o que levou à diminuição da mortalidade e
ao crescimento demográfico (a população aumentou).

1. Lê/observa os documentos 1, 2, 3 e 4.

Doc. 1 A charrua, com as suas rodas (A), Doc. 2 A coalheira é um “colar” rígido
um jogo dianteiro móvel () e a sua relha que atrela o cavalo pelo dorso (A) e não só
de ferro (C) permite trabalhar melhor pelo pescoço (), evitando que sufoque
a terra para a sementeira, do que o e distribuindo melhor o peso pela
arado de madeira. estrutura óssea do animal.

C
A A B

Doc. 3 Rotação de culturas. A partir do século XII, o Doc. 4 Evolução da população


sistema bienal foi substituído pelo sistema trienal, europeia do ano 1000 ao ano 1300
que representou uma melhoria por deixar em pousio (in Jean Gimpel, A Revolução
apenas um terço das terras, em vez de metade, Industrial da Idade Média, 1986).
permitindo assim uma maior rotação das culturas.
80
73
Milhões de habitantes

69
Trigo 70
Bienal A B A B A B
Afolhamento

(cereal de
inverno) 61
60
Aveia
48 50
A B A B A B
(cereal de 50 46
Trienal primavera) 42
C C C Pousio 40
1000 1050 1100 1150 1200 1250 1300
1.o ano 2.o ano 3.o ano Anos

1.1 Risca as palavras erradas nas frases seguintes.


a) A charrua/O arado era mais eficaz a revolver a terra.
b) A charrua/coalheira evitava que o cavalo estivesse em sofrimento.
c) O sistema bienal/trienal deixava mais terras em pousio.
d) O sistema bienal/trienal apresentava maior variedade de culturas.
e) A produção aumentou/diminuiu com os novos instrumentos e técnicas agrícolas.
f) A população europeia aumentou/diminuiu entre os séculos XI e XIV.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 231


1.2 Com a ajuda do doc. 4, refere:
a) quantos milhões de pessoas é que a população aumentou entre 1100 e 1300.

b) quando é que a população aumentou mais rapidamente.

2. Seleciona na chave seguinte, os conteúdos que têm a ver com esta ficha.

a) comércio e indústria; b) crescimento demográfico;


c) grupos sociais; d) guerras; e) produção agrícola.

232 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
45 B Nome:
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ϭ͵ZE/DKKKDZ/KKZ^/DEdK^/^

Nos séculos XII e XIII, a ƌĞĂŶŝŵĂĕĆŽĚŽĐŽŵĠƌĐŝŽ levou ao surgimento de mercados e feiras. Entre as
principais cidades europeias estabeleceram-se rotas comerciais terrestres e marítimas, através das
quais circulava todo o tipo de produtos. Foi também nas cidades que os artesãos e os comerciantes se
começaram a organizar por atividades, dando origem a um novo grupo social: a burguesia.

1. Lê/observa os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 Recriação de um mercado medieval, em Óbidos. Doc. 2 Feira medieval. As feiras realizavam-se
Os mercados medievais duravam normalmente um dia uma ou duas vezes por ano e duravam vários
e realizavam-se uma a quatro vezes por mês. dias ou semanas.

Doc. 3 Principais centros e circuitos comerciais nos séculos XII e XIII. O comércio fez crescer as cidades,
onde os comerciantes e os artesãos passaram a ser designados por burgueses.
Rotas comerciais
Estocolmo
Novgorod Rotas marítimas dos mercadores da Flandres
e do mar Báltico
N Mar
do Norte Riga Rotas marítimas dos mercadores italianos
Mar Rotas comerciais terrestres importantes
Báltico
Áreas comerciais
Bruges Lubeque Dantzig Feiras de Champagne
Londres
Oceano Winchester Gand Hamburgo Liga Hanseática
Leipzig
Atlântico Ypres Cidades do Norte da Itália
Freiberg Kiev
Saint-Denis Colónia Frankfurt Outras grandes cidades de feiras
Paris Cracóvia
Nuremberga
Poitiers Viena Ma
Tana rC
Bordéus ás
Lyon Milão pio

Guimarães Veneza
Beaucaire Génova Mar Negro
Florença
Siena
Lisboa Roma
Córdova Constantinopla
Nápoles
Sevilha a
para Génova e Venez
Ceuta
Salé Túnis Go
Damasco lfo

rsico
Mar Mediterrâneo
Tripoli São João de Acre
500 km
Alexandria

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 233


1.1 Qual a atividade comum aos três documentos?

1.2 Refere uma diferença entre as feiras e os mercados medievais.

1.3 Que tipos de rotas comerciais observas no doc. 3?

1.4 Quais são as feiras em destaque no doc. 3?

2. Completa as frases com as palavras da chave seguinte.

• burguesia • cidades • comercial • marítimas • rotas • séculos

Nos a) XII e XIII, as trocas comerciais uniam as grandes b)


europeias, graças a um vasto conjunto de c) terrestres e d) .
A economia tornou-se e) e monetária e um novo grupo social foi ganhando
importância: a f) .

234 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
46 B Nome:
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N.0:
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Turma: Class.:

ϭ͵WKZdh'>EK^^h>K^y//y/s͵&/E/K^&ZKEd/Z^
KWKsKDEdKKdZZ/dMZ/K

Enquanto conquistavam terras aos Mouros e definiam as fronteiras, os reis de Portugal sentiram
necessidade de recompensar o apoio militar dos nobres e das ordens religiosas militares, por isso
doaram-lhes terras que aumentaram as suas propriedades, os senhorios. Estas doações também ga-
rantiam que os territórios eram defendidos e povoados. Os reis e os grandes senhores também pro-
moveram o povoamento do território com a criação de concelhos, onde viviam pessoas do povo. Cada
concelho era criado por uma carta de foral.

1. Lê/observa os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 Distribuição das terras durante a Doc. 2 Carta de foral de Lisboa, de 1179.
Reconquista. Os reis portugueses doaram
terras à nobreza (honras) e ao clero (coutos). Eu, D. Afonso I, pela graça de Deus Rei dos Portu-
Também criaram concelhos, onde viviam gueses, dou e outorgo aos moradores de Lisboa
pessoas do povo. foral, pelo qual os reais direitos a mim (…) por vós
e vossos sucessores sejam pagos.
Documentos medievais portugueses, V. I, Documentos
Régios, Academia Portuguesa de História, 1958 (adaptado).

Doc. 3 Reconstituição de um concelho medieval.


C

Senhorios Senhorios
laicos eclesiásticos

C
Concelhos
lh A – Castelo;  – Casa do município, onde se reuniam os habitantes
mais ricos e influentes para decidirem quem administrava o conce-
lho; C – Pelourinho, onde os criminosos eram expostos e castigados.

1.1 Risca as palavras erradas nas afirmações seguintes.

a) Os senhorios eclesiásticos pertenciam ao clero/à nobreza.

b) Os senhorios laicos pertenciam ao clero/à nobreza.

c) Os concelhos eram territórios onde viviam pessoas da nobreza/do povo.

1.2 Com a ajuda do doc. 2, refere:

a) o documento que permitia criar um concelho

b) quando foi criado o concelho de Lisboa

c) O rei que autorizou a criação do concelho de Lisboa

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 235


1.3 Em que espaço visível no doc. 3 se decidia a administração do concelho?

2. Assinala com um X a frase que melhor resume o conteúdo desta ficha.


Para garantir o povoamento de Portugal…
a) os reis criaram senhorios.
b) os reis criaram concelhos.
c) os reis doaram terras a elementos da nobreza e do clero e criaram concelhos.

236 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
47 B Nome:
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Turma: Class.:

ϭ͵K&KZd>/DEdKKWKZZ'/KDWKZdh'>
/ED/KKKDZ/K

Nos séculos XIII e XIV, os reis de Portugal sentiram a necessidade de controlar o poder crescente dos
grandes senhores do clero e da nobreza. Para reforçar a sua autoridade, aprovaram leis para impedir
que os grandes senhores aumentassem ainda mais as suas extensas propriedades e mandaram fiscali-
zá-los para evitar abusos. Os reis também desempenharam um papel ativo na ĚŝŶĂŵŝnjĂĕĆŽĚŽĐŽŵĠƌ-
cio, ao mandar criar diversas feiras e grandes associações como a ŽůƐĂĚŽƐDĞƌĐĂĚŽƌĞƐ, no reinado
de D. Dinis, e a Companhia das Naus, no reinado de D. Fernando. Lisboa tornou-se muito importante
no comércio marítimo europeu.

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 Algumas medidas tomadas pelos reis de Doc. 2 Feiras criadas por D. Afonso III, D. Dinis
Portugal nos séculos XIII e XIV. e D. Fernando.

Primeiras Inquirições Gerais, no Valença Monção


reinado de D. Afonso II. Serviam para N Caminha Montalegre
Monforte de Rio Livre
Prado BRAGANÇA
1220 fiscalizar os abusos dos senhores VIANA DO CASTELO ChavesVila Boa de Miranda
BRAGA V. Pouca Montenegro do Douro
que se tinham apropriado de Guimarães
de Aguiar Mirandela
VILA REAL Murça Mogadouro
V. Flor
propriedades e direitos reais. Mesão Frio
Alfândega da Sé
Ferrarias Anciães
PORTO Moncorvo
Lamego
Gaia Pesqueira
Freixo de Espada à Cinta
Primeiras Leis de Desamortização, Ranhados
Marialva
Cernancelhe Figueira de
Castelo Rodrigo
Aguiar da Beira
no reinado de D. Afonso II. Estas leis Oceano
Vousela Trancoso
Viseu Celorico Castelo Mendo
1221-1223 impediam que as ordens religiosas Atlântico da Beira GUARDA

aumentassem ainda mais as suas COIMBRA Covilhã


Sabugal
Penamacor
extensas propriedades. Prado
Monsanto

Cortes de Leiria, convocadas LEIRIA


Ourém
por D. Afonso III. Para além dos Abrantes
Torres Novas
1254 representantes do clero e da nobreza,
SANTARÉM
o rei convocou pela primeira vez os Arronches
representantes dos concelhos. Torres Vedras Elvas

LISBOA Borba
Olivença
O rei D. Dinis mandou criar a ŽůƐĂ
SETÚBAL
ĚŽƐDĞƌĐĂĚŽƌĞƐ, uma associação que ÉVORA Terena
1293
protegia os comerciantes em caso de
Alvito
acidente. BEJA Moura

O rei D. Fernando mandou criar a


50 km
Companhia das Naus, que facilitava Ourique

1380 a compra de navios por parte dos Loulé • D. Afonso III


mercadores e protegia o comércio • D. Dinis
FARO • D. Fernando
marítimo.

1.1 Risca as palavras erradas nas afirmações seguintes.


a) As primeiras Inquirições surgiram no reinado de D. Afonso II/D. Afonso III.
b) As Inquirições e as Leis de Desamortização reforçaram a autoridade do rei/dos grandes senhores.
c) A criação da Bolsa do Mercadores e da Companhia das Naus favoreceram o ƚƵƌŝƐŵŽͬĐŽŵĠƌĐŝŽ.
d) Segundo o doc. 2, a maioria das feiras foi criada no Norte/Sul de Portugal.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 237
1.2 Que acontecimento do doc. 1 mostra que os reis deixaram de se aconselhar apenas com os pode-
rosos do reino?

1.3 Quais são os reis de Portugal referidos nos documentos 1 e 2?

2. Constrói, com as expressões seguintes, a frase que resume o conteúdo desta ficha.

e para desenvolver o comércio. / os reis de Portugal / Nos séculos XIII e XIV, / tomaram medidas para
reforçar a sua autoridade

238 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
48 B Nome:
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N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

ϭ͵KZ&KZKhdKZ/Z'/͕Z^/^dE/
K^^E,KZ^&h/^K^DKs/DEdK^,Zd/K^

Durante a Idade Média, alguns senhores do clero e da nobreza tornaram-se muito ricos e poderosos,
chegando a enfrentar os próprios reis. A partir do século XII, os reis procuraram limitar os poderes dos
grandes senhores. No entanto, o ĨŽƌƚĂůĞĐŝŵĞŶƚŽĚŽƉŽĚĞƌƌĠŐŝŽ foi lento. Nas cidades, a burguesia
também procurou obter mais autonomia. As comunidades que conseguiram libertar-se do domínio
dos grandes senhores passaram a ser designadas por comunas. Foi também nos séculos XII e XIII que
surgiram movimentos que criticavam o luxo e a corrupção de alguns elementos do clero. A Igreja Cató-
lica atuou violentamente contra esses movimentos e, ao mesmo tempo, criou as ordens mendicantes,
que rejeitavam o luxo e que se dedicavam a ajudar os pobres.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2, 3 e 4.


Doc. 1 Conflito entre o rei de França e Tomás de Marle, Doc. 2 Comuna (pintura de
que causou muitos problemas em várias cidades e não época). Designação atribuída
respeitou a autoridade do rei. às cidades que se libertaram do
domínio dos grandes senhores.
Tomás de Marle, um nobre da pior espécie (…) mas-
sacrava e arruinava tudo. O rei pôs o seu exército em
movimento (…) dirigiu-se para o castelo de Tomás
de Marle (…) humilhou e massacrou os criminosos.
Quem tivesse visto o castelo, pensá-lo-ia abraçado
pelo fogo do Inferno.
Abade Suger, Vida de Luís, o Gordo, séc. XII (adaptado).

Doc. 3 Cruzada albigense (pintura de época).


O papa e o rei de França mandaram cavaleiros
cristãos (cruzados) atacar os albigenses, um
movimento que criticava o luxo e a corrupção
do clero.
Doc. 4 Ordens mendicantes. A Igreja
reconheceu novas ordens religiosas, como
os dominicanos (A), os franciscanos () e
os carmelitas (C). Estas ordens rejeitavam
a posse de bens materiais e serviam os
pobres junto das populações.

A  C

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 239


1.1 Risca as palavras erradas.
a) No documento 1, o resultado do conflito fortaleceu a autoridade do rei/senhor da nobreza.
b) As comunas fortaleceram o/libertaram-se do domínio dos grandes senhores.
c) Para castigar os albigenses/cruzados, o papa e o rei de França enviaram albigenses/cruzados.
d) As ordens mendicantes viviam humildemente/luxuosamente.

1.2 A partir da observação do doc. 4, como se distinguem as diferentes ordens mendicantes?

2. Assinala a afirmação verdadeira com um X.


a) Nos séculos XII e XIII, os reis e a Igreja Católica tiveram de afirmar a sua autoridade.
b) Nos séculos XII e XIII, os reis perderam autoridade.
c) Nos séculos XII e XIII, não existiram conflitos sociais.

240 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
49 B Nome:
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N.0:
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Turma: Class.:

ϭ͵h>dhZKE^/EKE/D/

Até ao século XII, a cultura europeia foi muito influenciada pela Igreja Católica. Nos mosteiros existiam
as escolas monásticas, onde os futuros monges aprendiam latim, música religiosa e canto. Também
copiavam textos antigos à mão, constituindo importantes bibliotecas. Foi a chamada cultura monástica.
O rei e a nobreza ajudaram a promover outro tipo de cultura: a cultura cortesã. Nos seus palácios e
castelos, as festas e os banquetes eram animados com peças de teatro, danças, canto, declamação de
poesia e cantigas interpretados por vários artistas. Foi também na Idade Média que surgiram as primei-
ras universidades, apoiadas pelos reis e pela Igreja Católica. Estas escolas de ensino superior ajudaram
a divulgar novas formas de cultura e ainda hoje desempenham um papel muito importante no ensino e
na cultura.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 Escola medieval. Na Idade Média,


o ensino realizava-se principalmente
em escolas monásticas, localizadas nos Doc. 2 Algumas universidades europeias fundadas
mosteiros e conventos. na Idade Média.

Mar
do Copenhaga Mar
N Norte (1479)
Báltico
Cambridge
(1208)
Oxford
(1214)
Colónia
Paris (1388) Praga Cracóvia
(1200/1210) (1348) (1364)
Oceano
Angers
Atlântico (1337) Heidelberg
Orleães (1382)
(1306) Viena
(1365)
Palência Montpellier
(1208/1212) (1220) Pádua
Coimbra (1222)
(1308/1537) Toulouse Bolonha
(1229) (1088)
Salamanca
(1218) Florença
Lisboa (1321/1349)
(1290) Nápoles
(1224)

Mar Mediterrâneo

200 km

Doc. 3 Cantiga de amigo do rei D. Dinis.

Ai flores, ai flores do verde pinho (pinheiro), 1.1 Completa as alíneas com os números dos docu-
se sabedes novas do meu amigo! mentos.
Ai Deus, e u é? (e onde está?) a) Cultura cortesã
Ai flores, ai flores do verde ramo, b) Cultura monástica
se sabedes novas do meu amado!
Ai Deus, e u é? (…) c) Instituições de ensino
D. Dinis

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 241


1.2 Entre as universidades do doc. 2, refere a mais antiga e a mais recente.

1.3 Quem escreveu a cantiga do documento 3?

2. Risca na chave seguinte, as palavras que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.

a) Agricultura; b) arte; c) cultura;


d) ensino; e) guerra; f) universidades.

242 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
50 B Nome:
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ϭ͵KW^^KEKWZ^Ed͗^ZYhy/^dDdZK^
h>dhZD/s>EK^EK^^K^/^͍

Nos campos e nas cidades, as populações aproveitavam os dias santos e as festas religiosas para ir às
feiras e às romarias, onde dançavam e cantavam em bailes e assistiam a procissões. Estas festas de rua
eram animadas por artistas ambulantes que iam de localidade em localidade. É a chamada cultura po-
pular, que foi mudando com a sociedade. Mas será que ainda existe alguma herança da Idade Média
e de outros períodos históricos na cultura popular dos nossos dias?

1. Observa/lê os documentos 1 a 5 com atenção.

Doc. 1 Doc. 2

Doc. 3 Doc. 4

Doc. 5 1.1 Completa as legendas dos documentos 1 a


5 com as opções seguintes:
a) Cantiga de romaria.
Pois nossas madres vão a São Simão
de Vale de Prados candeias queimar ,
1
b) Entrudo chocalheiro – tradição carna-
trataremos de andar
nós, as menin as, valesca de Podence (Trás-os-Montes).
com nossas madres, e elas então
que queimem candeias por nós e por
si, c) Xutos & Pontapés nos bastidores de um
e nós, meninas, bailaremos i
2

concerto.
Nossos amigos todos lá irão
para nos ver e andaremos nós d) Romaria da Senhora da Agonia, em
3
bailando diante deles, formosas, em cós Viana do Castelo.
Pero de Viviães, séc. XIII (adaptado)
1
Acender velas no cumprimento
e) Festejos de Carnaval na Idade Média.
de uma promessa; aí; em manto
2 3

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 243


1.2 Será correto dizermos que as atividades dos docs. 1 a 5 são todas do passado? Porquê?

1.3 Dá dois exemplos de manifestações culturais da Idade Média que se continuam a realizar-se nossos
dias.

2. Conheces alguma música popular da tua região? Faz uma pesquisa na Internet e escolhe a tua preferida.
Depois, tenta interpretá-la e regista esse momento em áudio ou em vídeo, para o apresentares à tua
turma.

3. Assinala com um X a opção correta.


a) A cultura popular de hoje é totalmente diferente da cultura popular medieval.
b) A cultura popular de hoje é idêntica à cultura popular medieval.
c) A cultura popular vai mudando, mas também vai mantendo algumas tradições.

244 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
51 B Nome:
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N.0: Turma:
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ϭ͵ZdD/s>͵KZKDE/K

O românico é um estilo artístico que surgiu por toda a Europa ocidental entre os séculos XI e XII,
muito ligado à construção de igrejas e outros edifícios religiosos. Na arquitetura românica, as igrejas
têm planta em forma de cruz latina, as paredes são muito grossas e apoiadas em contrafortes, com
poucas janelas e aberturas, arcos redondos ou de volta perfeita, abóbadas de berço e de arestas.
Devido à sua robustez, os edifícios românicos também serviam de refúgio para as populações durante
as guerras. Os interiores eram decorados com esculturas e pinturas a fresco, com cenas religiosas e
símbolos do cristianismo. Em Portugal existem muitos monumentos românicos, principalmente no
Norte e Centro do país.

Doc. 1 Planta Doc. 2 Arco de Doc. 3 Abóbada de berço (esquerda) e de arestas


em cruz latina. volta perfeita. (direita).

1. Observa o documento 4 com atenção.

Doc. 4 Igreja de São Pedro de Rates.

1.1 Assinala as frases verdadeiras com V e as falsas com F.


a) As igrejas românicas têm uma aparência frágil.
b) Existem muitas janelas e aberturas.
c) As paredes estão reforçadas com pilares (contrafortes).
d) Os arcos são redondos.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 245
1.2 Porque é que as populações se refugiavam nas igrejas românicas durante os ataques?

2. No quadro seguinte estão várias características da arquitetura românica… todas trocadas. Corrige-as
para que elas façam sentido!

Românico… trocado Românico… correto

a) Abóbada em cruz latina a)

b) Arco de berço b)

c) Planta de volta perfeita c)

246 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
52 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

ϭ͵ZdD/s>͵K'Md/K

O gótico foi um estilo artístico que surgiu em França no século XII e que se alargou depois às grandes
cidades da Europa. Na arquitetura, destacam-se as grandes catedrais, caracterizadas pela verticalida-
de (são muito altas), com muitas janelas e grandes aberturas nas paredes, que permitem a entrada
de muita luz, arcos quebrados ou em ogiva e abóbadas sobre cruzamento de ogivas. Na escultura,
passaram a ser frequentes temas inspirados na Virgem Maria, a quem foram dedicadas muitas ca-
tedrais. A pintura gótica aparece sobretudo nas iluminuras e nos vitrais das janelas e rosáceas das
igrejas e das catedrais.

Ogivas

Doc. 1 Arco quebrado Doc. 2 Abóbada sobre Doc. 3 Rosácea (ao centro)
ou em ogiva. cruzamento de ogivas. e vitrais.

1. Observa o doc. 4 com atenção.

Doc. 4 Catedral de Reims, França.


1.1 Identifica os dois elementos da arquitetura gótica
assinalados no documento 4.




1.2 Risca as palavras erradas nas frases seguintes.


a) A arquitetura gótica caracterizava-se pela verticalidade, pois os edifícios eram altos/baixos.
b) As igrejas e catedrais góticas têm muita luz interior, porque têm muitas/poucas janelas e
aberturas.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 247


2. Pinta a rosácea. Inspira-te no modelo das páginas 150 e 151 do manual.

Doc. 5 Rosácea (reprodução).

3. Depois de teres ficado a conhecer vários estilos de arte, como a arte rupestre (ficha 6), a arte megalítica
(ficha 7), a arte egípcia (ficha 11), a arte grega (fichas 17 e 18), a arte romana (ficha 28), o românico (ficha
51) e agora o gótico, diz qual o teu estilo preferido e porquê.

248 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
53 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

Ϯ͵hZKWDZ/^͗hD^h>K&KD^͕KE^'hZZ^

NoƐĠĐƵůŽy/s͕ a Europa enfrentou uma crise profunda devido a três grandes problemas: longos pe-
ríodos de fome, provocados por maus anos agrícolas e pelo aumento dos preços dos cereais; doenças
muito contagiosas e perigosas, como a Peste Negra; guerras frequentes e prolongadas entre vários
países, como foi o caso da Guerra dos Cem Anos, entre a Inglaterra e a França ou as Guerras Fernan-
dinas, entre Portugal e Castela. Em conjunto, as fomes, as doenças e as guerras provocaram muitas
mortes.

1. Observa/lê os documentos 1, 2 e 3.
Doc. 1 Doc. 2 Doc. 3

O ano de 1333 foi tão mau


em Portugal (…) em esse ano
morreram muitas gentes de
fome (…). E tantos foram os
mortos que foram enterrados
nos adros das igrejas (…).
Livro da Noa de Santa Cruz de
Coimbra, séc. XVI (adaptado).

1.1 Legenda os documentos 1, 2 e 3 com os fatores da crise do século XIV.

2. Observa/lê o documento 4 com atenção.

Doc. 4 A difusão da Peste Negra no século XIV.

N Noruega
Suécia
Escócia
Mar
Principados
Russos
do Norte
Mar
Dinamarca Báltico
Lituânia
Inglaterra
Polónia
Silésia
Oceano Sacro Império Ucrânia
Atlântico Romano-Germânico

França Hungria Moldávia Crimeia


Valáquia Mar
Negro
Bósnia Bulgária
Estados Império
Aragão Provença Papais
Portugal Castela Principados Bizantino
Reino de Sérvios Turcos
Nápoles Otomanos
Ducado
de Acaia
Expansão Mar
Zonas de progressão da Peste Negra Mediterrâneo
500 km
1346 1347 1348 1349 1350 1351 1353

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 249


2.1 Quanto tempo é que a Peste Negra demorou a alastrar-se pelas zonas assinaladas no mapa?

2.2 No doc. 4, quais foram os continentes afetados pela Peste Negra?

3. Risca as palavras erradas nas frases seguintes.

a) Os maus anos agrícolas provocaram a redução/o aumento dos preços e com isso as populações pas-
saram a/deixaram de ter fome.
b) Com as fomes, as pessoas ficaram mais fragilizadas/saudáveis para enfrentar as doenças.
c) A mortalidade também aumentou/diminuiu devido às guerras prolongadas.

4. Será que nos dias do hoje já não existem grandes epidemias à escala mundial, guerras devastadoras,
nem povos a passar fome?

250 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
54 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

Ϯ͵^KE^YhE/^Z/^K^h>Ky/s

As fomes, as doenças e as guerras do século XIV provocaram uma elevada mortalidade e uma redução
acentuada da população europeia. Naquela época, a Europa também viveu uma grave crise econó-
mica. Para enfrentar os problemas económicos, os reis aumentaram os impostos, mas não permitiram
o aumento dos salários. Estas medidas provocaram grande descontentamento entre as populações, o
que conduziu a revoltas nos campos e nas cidades por toda a Europa. Em Portugal, a crise económica
também se fez sentir, o que levou os reis a tomar medidas, principalmente ͘ĨŽŶƐŽ/s e D. Fernando.

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 Evolução da população Doc. 2 A fome no século XIV.


europeia (séculos XI a XIV).
80
(…) tornaram-se os trigos e os cereais tão caros (…) que aquilo
Milhões de habitantes

73
70 que alguma vez se tinha dado por quatro soldos* (…) vendia-
61 -se por quarenta ou mais (…) houve uma tão grande fome (…)
60
que grande multidão de pobres gentes morreu (…).
48
50
*Moeda antiga.
40 42 44
La Chronique d´Enquerrand de Monstrelet, 1400-1444 (adaptado).
1000 1100 1200 1300 1400
Anos

1.1 Risca a palavra errada nas frases seguintes.

a) A população europeia aumentou/diminuiu até ao início do século XIV.

b) A população europeia aumentou/diminuiu a partir do início do século XIV.

c) Os preços dos cereais aumentaram/diminuíram durante o século XIV.

2. Lê com atenção os documentos 3 e 4.


Doc. 3 Leis do Trabalho de D. Afonso IV. Doc. 4 Lei das Sesmarias de D. Fernando.

Sabei que fui informado que nessa vila há Considerando que em todas as partes do
homens e mulheres que, antes da peste, (…) reino há grande falta de trigo e de cevada e
serviam esse concelho como era necessário. outros mantimentos (…) e vendo que, entre
E que agora (…) não querem trabalhar nos as razões, a mais especial é a diminuição das
seus ofícios e serviços (…). Mando-vos, por terras cultivadas, que os homens deixam ao
isso, (…) que obrigueis que cada um traba- abandono [D. Fernando mandou]: que todos
lhe no ofício e nos serviços que antes fazia (…) fossem obrigados a lavrá-las e semeá-las
(…) e tabeleis os salários como vos parecer (…) ou que a justiça as entregasse a quem as
conveniente. lavrasse.
D. Afonso IV, em 1349 (adaptado). Fernão Lopes, Crónica de D. Fernando (adaptado).

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 251


2.1 Assinala as frases verdadeiras com V e as falsas com F.
a) D. Afonso IV permitiu que as pessoas mudassem de trabalho.
b) D. Afonso IV mandou tabelar os salários.
c) D. Fernando estava preocupado com a redução da área de cultivo.
d) A Lei das Sesmarias obrigava os donos das terras a cultivá-las.
e) Estas duas leis não têm nada em comum.

3. Risca na chave seguinte as alíneas que não se aplicam aos conteúdos desta ficha.

a) Crise; b) Redução da população; c) Leis do Trabalho;


d) Redução dos impostos; e) Redução dos preços.

252 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
55 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

Ϯ͵^'hZZ^&ZEE/E^Z/^ϭϯϴϯͳϭϯϴϱ

Como já vimos, o rei D. Fernando entrou em guerra com Castela, nas chamadas Guerras Fernandinas.
Para acabar com o conflito, D. Fernando e o rei de Castela assinaram o dƌĂƚĂĚŽĚĞ^ĂůǀĂƚĞƌƌĂĚĞDĂ-
gos. Ficou decidido que D. Beatriz, a única filha de D. Fernando, casaria com o rei de Castela e que,
futuramente, um filho desse casal seria rei de Portugal. No entanto, as coisas não correram como
previsto: D. Fernando adoeceu e morreu em 1383 e a sua viúva, D. Leonor Teles, ignorou o tratado e
mandou aclamar ͘ĞĂƚƌŝnj como rainha de Portugal. Isso provocou o descontentamento de muitos
portugueses, que preferiam que o rei fosse ͘:ŽĆŽ͕ŽDĞƐƚƌĞĚĞǀŝƐ, filho do rei D. Pedro e irmão
de D. Fernando. Começava assim uma revolução com lutas entre os apoiantes de D. Beatriz e os do
Mestre de Avis. E como se isto não bastasse, Portugal teve de enfrentar novamente os Castelhanos…

1. Observa/lê os documentos 1, 2 e 3 com atenção.

Doc. 1 Assassinato do Conde Doc. 2 Batalha dos Atoleiros. O exército Doc. 3 Cerco de
Andeiro por alguns nobres, português, comandado por Nuno Álvares Lisboa pelas tropas
liderados pelo Mestre de Avis Pereira, obtém uma primeira vitória sobre castelhanas (iluminura
(pintura de José de Sousa os invasores castelhanos (pintura de Jaime do século XIV).
Azevedo, c. 1860). Martins Barata, 1965).

1.1 Completa a cronologia com a ajuda do texto introdutório e dos documentos 1, 2 e 3.

Assinatura do Tratado de Salvaterra de Magos entre D. Fernando


2 de abril de 1383
e o rei de a) .

Morte do rei b) e início da regência de


22 de outubro de 1383 D. Leonor Teles, que manda aclamar c)
como rainha.

Assassinato do Conde d) , conselheiro de


6 de dezembro de 1383
D. Leonor Teles.

Nuno Álvares Pereira, leal ao Mestre de Avis, vence os Castelhanos


6 de abril de 1384
na Batalha dos e) .

Cerco de f) pelos g) .
26 de maio a 3 de
Devido a um surto de peste, os Castelhanos não conseguiram der-
setembro de 1384
rotar e conquistar a cidade, defendida pelo Mestre de Avis.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 253


1.2 Qual ou quais dos acontecimentos dos documentos 1, 2 e 3 foram favoráveis ao Mestre de Avis?
Porquê?

2. Lê o significado de revolução na página 162 do manual. Consideras que a Crise de 1383-1385 em Portugal
pode ser considerada uma revolução? Porquê?

254 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
56 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

Ϯ͵KZ&KZKKE^K>/K/EWEE/DWKZdh'>

Durante a Crise de 1383-1385, os Portugueses enfrentaram vários ataques castelhanos e tiveram de


escolher o seu próximo rei. Entre vários pretendentes, destacaram-se ͘ĞĂƚƌŝnj, filha do falecido rei
D. Fernando e casada com o rei de Castela, e ͘:ŽĆŽ͕DĞƐƚƌĞĚĞǀŝƐ, que era meio-irmão do falecido
rei. A independência de Portugal esteve dependente dessa escolha…

1. Observa/lê os documentos 1 e 2 com atenção.

Doc. 1 Pretendentes ao trono de Portugal nas Cortes de Coimbra, em 1385.

D. Pedro I D. Teresa
D. Constança
Lourenço
D. Inês de Castro

D. Leonor Teless D. Fernando


Infante D. João Infante D. Dinis D. João Mestre de Avis
Apoios: alguma Apoios: muitos populares,
nobreza tradicional alguns nobres, clérigos
D. Beatriz e grandes comerciantes
Apoios: grande
D. João I
parte da nobreza
de Castela Linha legítima Linhas ilegítimas
e do clero
Pretendentes ao trono nas Cortes de Coimbra

ŽĐ͘ϮഩDiscurso de João das Regras nas Cortes de Coimbra, a favor do futuro rei de Portugal.

Assim, pelas coisas que vimos até agora, este D. João, Mestre de Avis, que tanto trabalhou e tra-
balha por honra e defesa destes reinos, é apto e merece esta honra e estado de rei. Em nome de
Deus, nomeamos e escolhemos (…) D. João, filho d´el-Rei D. Pedro.
Fernão Lopes, Crónica de D. João I (adaptado).

1.1 Completa agora o quadro seguinte.

a) Local onde se realizaram as Cortes de 1385.

b) Pretendentes ao trono nas Cortes de 1385.

c) Discursou a favor do Mestre de Avis nas


Cortes de 1385.

d) Novo rei escolhido nas Cortes de 1385.

e) Apoiantes do novo rei.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 255


2. Observa/lê o documento 3 com atenção.

Doc. 3 Casamento de D. João I, Mestre de Avis, com a


princesa inglesa D. Filipa de Lencastre, em 1387, no Porto.

2.1 Refere:

a) quem era o noivo

b) quem era a noiva

c) os países que reforçaram a sua aliança

3. Se a D. Beatriz se tivesse tornado rainha em vez do Mestre de Avis, Portugal teria garantido a sua inde-
pendência? Porquê?

256 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
57 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

Ϯ͵KW^^KEKWZ^Ed͗/DWKZdE/>:hZZKd
^'KdKhͳ^EKW^^KKhWZDEEKWZ^Ed͍

Em 1385, Portugal obteve uma grande vitória militar sobre Castela na ĂƚĂůŚĂĚĞůũƵďĂƌƌŽƚĂ, que aju-
dou a manter a independência do reino. Esse e outros acontecimentos fazem parte da nossa história
e, para um país crescer, os seus habitantes têm de conhecer essa história e os seus monumentos. Só
assim se torna possível preservar os valores, a cultura e as tradições.

1. Observa/lê o documento 1 com atenção.

Doc. 1ഩEsquema da Batalha de Aljubarrota. Ala

Vanguarda
Abatises castelhana
(empilhamento de troncos
e ramagens para defesa
dos atiradores)
Atiradores
ingleses
(arqueiros)
Ala
de Cova
Lo s
sso

bo
Fo

N
(Va uno
ng Álv Possível Ala
rda ares
ua
dos Namorados
po Per (atiradores besteiros)
rtu eir
Fo gu a
sso esa
(re )
o
ua D. Jo
tag Foss
rda ão
po I
rtu
gu
esa
)

1.1 Completa o texto seguinte a partir da observação do documento 1.

No dia 14 de agosto de a) , o exército português, apoiado por arqueiros


b) , enfrentou o poderoso exército c) na Batalha
de d) . Apesar de serem muito menos numerosos, os Portugueses pre-
pararam-se para o combate, rasgando fossos e “covas de e) ” e, no final,
obtiveram uma grande f) !

2. Observa/lê o documento 2 com atenção.

Doc. 2 Mosteiro da Batalha. Também


conhecido por Santa Maria da Vitória, foi
edificado para celebrar a vitória sobre
Castela. Classificado como Monumento
Nacional, é um dos edifícios mais
importantes do gótico português e foi
considerado Património Mundial pela
UNESCO e uma das Sete Maravilhas de
Portugal. Anualmente, é visitado por
milhares de turistas.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 257


2.1 Assinala as frases verdadeiras com V e as falsas com F.

a) O Mosteiro da Batalha celebra a vitória em Aljubarrota.

b) O Mosteiro da Batalha é um bom exemplo da arquitetura românica.

c) Atualmente, o Mosteiro da Batalha não tem grande importância.

3. Diz o que pensas da frase: A História e os monumentos não interessam, são coisas do passado.

258 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
58 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

Ϯ͵>sEdDEdK^WKWh>Z^͕KE&>/dK^^K//^
DKs/DEdK^D/>EZ/^d^

Já vimos que o século XIV foi um século com muitas fomes, doenças e guerras. Com a crise, os impos-
tos aumentaram e os salários continuaram baixos, o que levou ao descontentamento das populações.
Nos campos e nas cidades, houve revoltas violentas contra os senhores poderosos.
O medo das doenças, e principalmente da Peste Negra, levou as pessoas a procurar proteção na reli-
gião. Muitos acreditavam que o fim do Mundo estava próximo e isso levou ao aparecimento de várias
seitas religiosas, que diziam que só as pessoas justas e não pecadoras se iriam salvar.

1. Observa/lê o documento 1 com atenção.

Doc. 1 Uma revolta popular do século XIV. Em 1358,


os camponeses do Norte da França revoltaram-se
contra a nobreza, incendiando castelos e matando os
senhores e as suas famílias. Os nobres dominaram a
revolta, matando mais de 20 mil camponeses.

1.1 Assinala as frases verdadeiras com V e as falsas com F.


a) A revolta descrita no documento 1 opôs os camponeses aos nobres.
b) Esta revolta ocorreu em Portugal.
c) A revolta começou com um ataque dos nobres.
d) Os camponeses não conseguiram vencer.
e) Esta foi a única revolta popular no século XIV.

2. Observa/lê o documento 2 com atenção.

Doc. 2ഩOs Flagelantes, um movimento


religioso do século XIII. Os seus
membros chicoteavam-se com cordas
ou cintos enquanto desfilavam pelas
cidades porque acreditavam que isso os
libertaria dos seus pecados.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 259


2.1 Completa o quadro sobre o documento 2.

Nome do movimento

Tipo de movimento
(popular ou religioso)

Como se manifestavam

O que pretendiam

3. Seleciona, na chave seguinte, as palavras que se aplicam aos conteúdos desta ficha.

a) Amizade; b) fanatismo; c) paz;


d) revoltas; e) violência.

260 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
01 C Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
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Turma: Class.:

O PALEOLÍTICO E O NEOLÍTICO

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 Doc. 2 A caça e o desenvolvimento da inteligência.

A caça espevita a inteligência, fazendo-a lutar com


aquilo que há de mais hábil e de mais manhoso na
Natureza, o animal presa e o animal predador, pois
ambos dissimulam, esquivam, enganam. Leva-o
ainda a encontrar e a entrar em concorrência com
tudo o que há de mais perigoso: o grande carnívoro.
A caça estimula as aptidões estratégicas: a atenção,
a tenacidade, a combatividade, a audácia, a manha,
a armadilha, a emboscada.
(…) A caça intensifica e complexifica a dialética pé-
-mão-cérebro-utensílio que, por sua vez, intensifica
e complexifica a caça. Essa dialética conduz ao de-
senvolvimento técnico que afina e diversifica a arma
e o utensílio e melhora o arranjo dos abrigos.
Edgar Morin, O Paradigma Perdido (adaptado).

1.1 Dá um título ao documento 1.

1.2 A partir da observação do documento 1, e tendo por base os teus conhecimentos, elabora uma
composição criativa em que abordes o modo de vida da comunidade representada.

1.3 Explica, por palavras tuas, a frase destacada no documento 2.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 261


2. Observa/lê com atenção os documentos 3, 4 e 5.

Doc. 3 Doc. 4 O Homem tornou-se agricultor.

Para tirar o seu sustento do solo, o Homem tem de


se sujeitar a uma labuta regular, de seguir com aten-
ção o ritmo das coisas, de aprender a conhecer si-
multaneamente a terra e o céu. Deve saber utilizar,
da melhor forma possível, o solo do seu campo, tra-
balhá-lo com esforço e adaptá-lo à cultura. Mas ele
precisa igualmente de observar, de se lembrar da su-
cessão das estações, dos dias de frio, de chuva e de
calor, de tentar inclusivamente prevê-los. De facto,
a sua subsistência depende, também, muito intima-
mente, das condições meteorológicas e climáticas.
Robert Clark, O Nascimento do Homem (adaptado).

Doc. 5 Instrumentos 2.1 Dá um título ao documento 3.


de pedra polida.
2.2 A partir da observação do documento 3, e com base nos teus conheci-
mentos, elabora uma composição criativa em que abordes o modo de
vida da comunidade representada.

2.3 Segundo o autor do documento 4, quais as preocupações que os primeiros agricultores deveriam
ter em relação à sua sobrevivência.

2.4 Explica a importância dos instrumentos representados no documento 5 para a prática da agricultura.

Procura saber, através dos teus familiares e da Internet, de que forma são hoje
ceifados os cereais e como é feita a farinha que utilizamos na nossa alimentação.

„ Sugestão
Faz uma tabela com duas entradas em que compares os instrumentos utiliza-
dos para ceifar e fazer a farinha no Neolítico e nos nossos dias.

262 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
02 C Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

A ARTE NO PALEOLÍTICO E NO NEOLÍTICO

1. Observa com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 Gravura do Parque Arqueológico


do Vale do Coa, Portugal. Doc. 2 Pintura da gruta de Lascaux, França.

1.1 Identifica:
a) o tipo de arte representada.

b) três espécies de animais representados.

1.2 Parece-te que os animais estão representados em movimento ou estão parados? Fundamenta a
tua resposta.

1.3 Classifica as fontes históricas representadas.

1.4 Formula uma hipótese sobre as razões que terão levado os caçadores-recoletores a fazerem estas
gravuras e pinturas.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 263


2. Observa com atenção os documentos 3 a 7.

Doc. 3 Pintura rupestre de Tassili n’Ajjer, Doc. 4 Deusa-Mãe, Doc.5 Menir da Meada,
Argélia. Chatal Hüyük, Turquia. Castelo de Vide.

Doc. 6 Anta Grande do


Zambujeiro, Valverde, Évora.

Doc. 7 Cromeleque dos Almendres, Évora.

2.1 Explica o nome atribuído ao tipo de arte representada pelos documentos 5, 6 e 7.

2.2 Que informações nos dá cada um dos documentos 3 a 7 sobre o modo de vida das populações que
os criaram?

No Youtube, podes visitar as grutas de Lascaux.


„ Sugestão
Elabora um texto em que:
• exponhas as razões que fazem valer a pena visitar estas
grutas.
• refiras a importância das fontes históricas para o trabalho
do historiador.

264 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


FICHA
03 C Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

O ANTIGO EGITO

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 A agricultura nas margens do rio Nilo. Doc. 2 Hino ao Nilo.

Salvé, ó Nilo!
Que sais da Terra
E vens dar de beber ao Egito!
Misteriosa é a tua saída das trevas.
Ao irrigar os prados criados por Ré,
Tu fazes viver todo o gado.
Tu, que dás de beber à Terra!
Tu crias o trigo, fazes nascer o grão,
Garantindo a prosperidade aos templos.
Se paras a tua tarefa e o teu trabalho,
Tudo o que existe cai no desespero.
(…)
Se, ao contrário, te levantas,
A Terra inteira grita de regozijo,
Os dentes mastigam,
1.1 Como explicas que no Antigo Egito se dirigissem Os ventres alegram-se.
ao Nilo como se ele fosse um deus. As costas sacodem-se de riso!
Hino ao Nilo (3.o milénio a. C.).

Doc. 3 Pirâmide social do Antigo Egito.


1.2 Interpreta o sentido dos versos: “Os dentes
mastigam, / Os ventres alegram-se.” Faraó e sua família

Nobres e altos
funcionários

Sacerdotes

Escribas

Artesãos e
camponeses

2. Observa/lê com atenção o documento 3.

2.1 Caracteriza, a partir do documento 3, a socie-


dade do Antigo Egito.

Escravos

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 265


2.2 Explica a importância dos nobres e dos sacerdotes na sociedade do Antigo Egito.

2.3 Esclarece o sentido da seguinte afirmação: “O faraó tem um poder absoluto e sacralizado.”

3. Lê com atenção o documento 4.

Doc. 4 A vida difícil do camponês.

Um escriba dirige-se ao camponês:


“Disseram-me que queres pôr de parte as letras e te voltas para o trabalho do campo. (…) Não te
recordas da condição de lavrador quando vêm cobrar o imposto sobre a colheita? Os vermes leva-
ram-lhe metade do grão e o hipopótamo comeu o que restava. Caem os gafanhotos, a passarada
pilha (…). Que calamidade para o camponês! A junta
de bois morreu a puxar o arado. E, agora vêm taxar a
colheita e dizem “Dá-nos o grão!” Mas ele já não tem
(…). Então batem no camponês, estendido no chão.
Carregam-no de correntes e lançam-no no fosso; ele
mergulha na água e chafurda, de cabeça para baixo
(…). O que trabalha escrevendo não sofre impostos,
não tem obrigações a pagar. Lembra-te bem disto.”
Sátira dos Ofícios; Papiro Anastasi V (adaptado).

3.1 Quem eram os escribas na sociedade do Antigo Egito?

3.2 Segundo o escriba, quais as condições que tornavam a vida do camponês egípcio muito difícil quando
comparada com a sua?

Vários relatos descrevem a vida difícil dos camponeses no Antigo


Egito. Durante a época das inundações do rio Nilo, eram obrigados
a participar na construção de pirâmides, de canais de irrigação e
de outras obras públicas.

„ Sugestão
Se os camponeses tivessem a oportunidade de serem ouvidos
pelo faraó, que reivindicações apresentariam? Faz o seu registo.
266 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
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O ARTE NO ANTIGO EGITO

1. Observa com atenção os documentos 1, 2, 3 e 4.

Doc. 1 Pirâmides de Gizé. Doc. 2

Doc. 3 O rei Menkauré e uma das suas esposas.

Doc. 4 Interior de um templo, em Tebas.


Manual
Ma
Manu
anu
nuaall p
p.35,
.35,
.3
.355, d
doc
occ 3
o

1.1 Identifica as manifestações artísticas representadas nos documentos 1, 3 e 4.


a) Doc. 1
b) Doc. 3
c) Doc. 4

1.2 Qual era a principal função da arte egípcia?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 267


1.3 Descreve as leis que foram seguidas pelos artistas que nos deixaram as obras representadas nos
documentos 3 e 4.
a) Doc. 3

b) Doc. 4

1.4 Identifica os seguintes deuses representados no documento 4.


a) Deus com cabeça de falcão:
b) Deus com cabeça de chacal:

1.5 Que nome se dá ao complexo sistema de escrita inventado pelos Egípcios, que podes observar no
documento 4?

1.6 Com a ajuda dos documentos 1 e 2, comenta a afirmação: “A arte egípcia é a arte da imortalidade”.

1. Navega na Internet e descobre outros títulos de notícias Sarcófagos com mais de 2500 anos
de achados arqueológicos no Egito. foram descobertos no Egito.
(in Expresso, 19-10-2020)
2. Descobre mais sobre este achado recente, que foi notícia
nos órgãos de comunicação social em 2020.

„ Sugestão
Regista as tuas conclusões.
Destaca a importância da ciência que se dedica a pesquisas
como as que são relatadas nas notícias que encontraste.

268 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ATENAS NO SÉCULO V a. C. E A SOCIEDADE ATENIENSE

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 e 2.


Doc. 1 Esquema de uma cidade-estado ou pólis. Doc. 2 A zona que domina a cidade.

Este lugar, que deverá ver-se de todos os


bairros que o rodeiam, será tal como o
exige a dignidade das personagens que
tem de albergar.
Aristóteles, Política (adaptado).

1.1 O que é uma pólis ou cidade-estado?

1.2 A que zona da cidade-estado ou pólis se está a referir Aristóteles? Justifica.

2. Lê com atenção os documentos 3 e 4.


Doc. 3 Deveres das mulheres.

Xenofonte põe na boca do marido os deveres da sua mulher como dona de casa, dizendo:
Vigiarás os que trabalham em casa; receberás o que trouxerem,
distribuirás o que houver de se gastar; pensarás com antece-
dência no que deverá ser posto de lado e evitarás fazer num
mês despesas de um ano. Quando te trouxerem lã, terás de pro-
ver a que façam vestidos para quem deles necessitar e olharás
igualmente pela boa conservação dos cereais (…) quando um
criado adoecer deverás verificar se o tratam adequadamente.
Aristóteles, Política (adaptado).

Doc. 4 O estatuto da mulher.

Reconheçamos, pois, que (…) o saber do homem não é o da mulher, que o valor e a igualdade não são
em ambos os mesmos, como pensava Sócrates, e que a força de um assenta no mando e a do outro
na submissão (…). Em resumo, o que diz o poeta [Sófocles] de uma das qualidades da mulher: “Um
modesto silêncio faz honra à mulher” é igualmente exato. (…).
Aristóteles, Política (adaptado).

2.1 Dá exemplos de deveres das mulheres na Grécia Antiga, segundo o documento 3.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 269


2.2 Classifica, com base no documento 4, o estatuto da mulher na Grécia Antiga em relação ao dos
homens.

3. Lê com atenção o documento 5.

Doc. 5 Obrigações dos metecos.

Meu pai, instado por Péricles, veio estabelecer-se nesta terra, Atenas, em que habitou
durante 30 anos (…). Exercemos a obrigação de contribuir para a organização e o custo
dos espetáculos públicos e liquidámos a contento as nossas contribuições; mostrámo-
-nos pessoas honestas e cumprimos tudo o que foi prescrito; não provocámos ódios e
pagámos o resgate de muitos prisioneiros atenienses. E, todavia, assim nos tratavam,
apesar de termos observado as nossas obrigações.

Lísias (o Meteco), Contra Aratostenes (adaptado).

3.1 De acordo com o documento 3, a que tipo de obrigações estavam sujeitos os metecos?

3.2 O que quer dizer Lísias com a expressão sublinhada no documento 3?

4. Lê com atenção o documento 6.

Doc. 6 Ser escravo na Grécia Antiga.

A B
A utilidade dos animais domésticos e a Aos escravos apenas uma coi-
dos escravos são pouco mais ou menos do sa traz vergonha, o nome; em
mesmo género. Uns e outros ajudam-nos tudo o resto não é inferior aos
com o auxílio das suas forças físicas a satis- homens livres nenhum escravo,
fazer as necessidades da nossa existência. desde que tenha a alma nobre.
Aristóteles, Política (adaptado). Eurípedes.

4.1 Compara os textos A e B em relação à condição de escravo na Grécia Antiga.

Conheces homens que exerçam a profissão de empregados domésticos? Se não,


ainda assim gostarias de conhecer? Porquê? Não é ainda mais comum que sejam
as mulheres a exercer este tipo de atividade? Será isto um reflexo da história?

„ Sugestão
Regista as tuas conclusões.

270 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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A DEMOCRACIA ATENIENSE E A ARTE GREGA

1. Lê/observa com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 O funcionamento da democracia ateniense no século V a. C.

FAMÍLIAS DOS CIDADÃOS CIDADÃOS METECOS ESCRAVOS

PODER LEGISLATIVO

ECLÉSIA

Assembleia dos cidadãos


• votava as leis
PODER LEGISLATIVO PODER JUDICIAL
• decidia a guerra e a paz
CONSELHO DA BOULÊ • elegia ou sorteava entre os
TRIBUNAIS
seus membros os elementos
500 cidadãos sorteados
dos restantes órgãos Helieia (6000 juízes
• preparava as leis a
• votava cidadãos ao ostracismo sorteados que julgavam
aprovar na Eclésia
os casos mais comuns)
PODER EXECUTIVO Areópago (julgava crimes
de homicídio e religiosos)
MAGISTRADOS
10 estrategos eleitos
Doc. 2 Clístenes • comandavam o exército
Doc. 3 Péricles
(565 a. C.–492 a. C.). • dirigiam a política da cidade (c. 495/492 a. C.–429 a. C.).
e a aplicação das leis
3 a 10 arcontes sorteados
• organizavam o culto aos deuses

1.1 Relaciona as figuras representadas nos documentos 2 e 3 com a afirmação da democracia ateniense.

1.2 Relativamente à democracia ateniense, refere:


a) duas características de natureza democrática.

b) três limites da participação democrática.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 271


2. Observa com atenção dos documentos 4 a 9.

Doc. 4 Doc. 5 Doc. 6

Doc. 8

Doc. 9

Doc. 7

2.1 Classifica os documentos 4 a 9 quanto à forma de arte.

2.2 Seleciona os documentos que ilustram a arte grega.

2.3 Explica a seleção que fizeste na resposta à questão anterior.

Sessão de trabalho da Assembleia


da República Portuguesa.
Será que na Assembleia da República Portuguesa se pratica
a igualdade de género?
manual p.60, doc. 4
„ Sugestão
Com a ajuda da Internet, procura saber quantos deputados
compõem a Assembleia da República e qual a percentagem
de mulheres no total dos deputados.
Regista as tuas conclusões.

272 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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A ROMANIZAÇÃO
1. Observa com atenção o documento 1.

1.1 Comenta a afirmação de Tito Lívio: “Por todo o lado, os exér- Doc. 1 Legionário romanos em
citos vitoriosos de Roma conquistam continuamente novas formação “tartaruga”.
terras e submetem os povos estrangeiros”. Na tua resposta,
aplica o conceito pax romana.

2. Lê/observa com atenção o documento 2.

Doc. 2ഩA construção de uma estrada romana.

O primeiro trabalho consiste em traçar sulcos, em arrasar os atalhos e em cavar uma vala profunda.
Depois é preciso enchê-la de outros materiais e preparar uma camada sólida para o revestimento
superior (…). Em seguida, blocos fixados solidamente e cantos em pedra vêm dar consistência à obra.
Tantos homens no trabalho! Uns derrubam florestas e despojam montes; outros, com as ferra-
mentas na mão, aparelham a pedra e cortam vigas; outros encaixam as pedras e cimentam-nas
com a cal que sai do forno e tufo enegrecido; outros ainda enxugam os charcos e drenam água
através de regos estreitos.
Estácio, Silvae, IV (adaptado).

2.1 Transcreve a passagem do documento 2 que descreve a rigorosa organização dos trabalhos neces-
sários para a construção de uma estrada.

2.2 Explica, por palavras tuas, o significado da expressão: “Todos os caminhos vão dar a Roma”.

2.3 Para além da extensa rede de estradas, que outros fatores contribuíram para a unidade do Império
Romano?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 273


3. Observa e lê com atenção os documentos 3, 4 e 5.

Doc. 3 Ruínas romanas de São Cucufate, Doc. 4 Ruínas de Conímbriga,


Vidigueira. Condeixa-a-Nova.

Doc. 5 A romanização.

Os Turdetanos* (…) adotaram completamente os costumes romanos, esquecendo até a própria


língua e, muitos, tornados latinos, receberam entre si colonos de Roma, faltando pouco para in-
teiramente serem romanos. As cidades ultimamente edificadas, como Pax Julia (Beja), Emerita
Augusta (Mérida) (…) e várias outras colónias, provam essas mudanças de aspeto da sociedade.
*Turdetanos – povo que habitava a atual Andaluzia, no sul de Espanha.
Estrabão, Geografia, III (adaptado).

3.1 Nos documentos 3 e 4 podes observar vestígios da presença romana em Portugal. Destaca um aspeto
inovador da arte romana em cada um deles.

3.2 Com base no documento 5, explica em que consistiu a romanização.

Fórum de Conímbriga (reconstituição).

Com a ajuda da Internet, descobre quando começaram as esca-


vações arqueológicas em Conímbriga (Condeixa-a-Nova). Este
trabalho de investigação está concluído ou existe muito mais por
descobrir?

„ Sugestão
Regista os resultados da tua pesquisa.

274 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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O URBANISMO E A CULTURA NO MUNDO ROMANO

1. Lê com atenção o documento 1.

Doc.1 O sentido utilitário dos Romanos.

De facto, os Romanos calcetam as estradas abertas através de montes e


vales, a fim de as mercadorias poderem ser transportadas em carros des-
de os portos. Os esgotos, feitos de pesadas pedras, são tão largos, em
alguns lugares, que podem passar sobre eles os carros carregados. O for-
necimento de água por meio de aquedutos é tão abundante, que se pode
dizer que os rios correm para as cidades, e quase todas as cidades providas
de canalizações possuem fontes.

Estrabão, Geografia, II, 4-5 (adaptado).

1.1 Retira do documento 1 três exemplos que mostram o sentido prático e utilitário dos Romanos.

1.2 Diz para que serviam os aquedutos.

2. Observa com atenção o documento 2.


Doc. 2 Uma cidade do Império Romano (reconstituição).

2.1 Através de um exemplo, mostra que as


cidades romanas obedeciam a um pla-
neamento urbanístico.

2.2 Comenta a afirmação: “A planificação das cidades na atualidade é herdeira do mundo romano”.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 275


3. Observa com atenção os documentos 3 e 4.

Doc. 3 Insulae. Doc. 4 Domus.

3.1 Elabora uma legenda para cada documento.

4. Lê com atenção o documento 5.

Doc. 5 A História.

Escrever a história do povo romano desde a fundação (…). Como quer que
seja, sempre me será grato ter tomado parte em me ocupar da memória
das façanhas do povo senhor do mundo (…). E, se faz sentido a um povo
consagrar a sua origem referindo os deuses por autores, tal glória perten-
ce nas armas ao povo romano (…).
Tito Lívio, História Romana (adaptado).
Tito Lívio

4.1 Quem foi Tito Lívio?

4.2 Qual era o seu propósito ao escrever a história do povo romano? Justifica a tua resposta com uma
expressão do documento.

Virgílio foi um poeta romano e escreveu A Eneida, que narra a história de


Roma desde a origem, o poder e a expansão do Império Romano. Navega
na Internet e descobre mais sobre este poeta e a sua obra.

„ Sugestão
Regista, por escrito, as tuas conclusões.

276 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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AS INVASÕES BÁRBARAS

1. Observa com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 O Império Romano na sua Doc. 2 A fixação dos povos germânicos


extensão máxima. (início do século VI).
Eslavos
Anglo-Saxões
Saxões
N

Bretões
Mar N Arras
Amiens
Cáspio Paris Trèves
Reims Mogúncia
Oceano Alamanos Lombardos
Mar Negro
Atlântico Francos Dijon
Burgúndios
Suevos Lyon
Oceano Braga Toulouse Milão Ravena
Atlântico Ostrogodos
Roma
Toledo Roma
Constantinopla
Visigodos
Mar Mediterrâneo IMPÉRIO ROMANO
Cartago DO ORIENTE
M
ar Vândalos
Ve
rm
Império Romano 500 km el 500 km Mar Mediterrâneo
ho

1.1 Qual a principal diferença que encontras entre os documentos 1 e 2?

2. Lê/observa atentamente o documento 3.

Doc. 3 Um clima de terror.

Bandos inumeráveis de ferozes invasores tornaram-se se-


nhores da Gália. Todo o território situado entre os Alpes e
os Pirenéus e entre o oceano e o Reno foram devastados
pelos Vândalos, os Hérulos, os Saxões, os Alamanos (…).
Mogúncia, cidade ilustre foi saqueada e, na sua igreja, mi-
lhares de pessoas foram assassinadas, igual sorte sofre-
ram as cidades de Reims, Amiens, Arras (…). A província
da Aquitânia foi terrivelmente devastada. Muitas cidades
viram os habitantes eliminados pela espada e pela fome.
Toulouse ainda não caiu em ruínas, graças sobretudo ao
seu bispo Exupério. A Hispânia treme, pois vê abater-se
sobre ela a ameaça da morte.
São Jerónimo, filósofo cristão (347-420), Cartas (adaptado).

2.1 A quem se refere o autor do documento 3?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 277


2.2 Como qualifica o autor os povos invasores? Transcreve uma expressão do documento 3 que justi-
fique a tua resposta.

2.3 Quais as consequências da entrada destes povos invasores no Império Romano?

3. Lê atentamente o documento 4.

Doc. 4 O batismo de Clóvis, rei dos Francos.

A rainha Clotilde não parava de rezar para que Clóvis


reconhecesse o verdadeiro Deus. (…). Então, chamou
em segredo S. Remígio, bispo da cidade de Reims, e
pediu-lhe que levasse o rei a crer na “palavra da sal-
vação”. O bispo convenceu Clóvis de que devia acre-
ditar no Deus verdadeiro e abandonar os ídolos, que
não lhes podiam ser úteis, nem a ele nem aos outros.
(…). Quando o rei entrou na piscina para receber o
batismo, o santo de Deus disse numa voz eloquente:
“Curva humildemente a tua cabeça, ó Rei! Adora o
que queimaste, queima o que adoraste!” (…). Assim,
tendo o rei confessado a sua fé em Deus todo o po-
deroso, foi batizado em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo e abençoado com o sinal da cruz. Em
seguida, mais de três mil homens do seu exército fo-
ram igualmente batizados.
Gregório de Tours, História dos Francos (adaptado).

3.1 Explica o sentido da frase sublinhada no documento.

Antes de se converterem ao cristianismo, os povos bárbaros


eram pagãos, isto é, prestavam culto a forças da Natureza e a
tudo o que fosse necessário para garantir a sua sobrevivência.

„ Sugestão
Conheces na tua região algum festejo que se possa consi-
derar como um ritual pagão? Num breve texto descreve-o.

278 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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O MUNDO MUÇULMANO
1. Observa o documento 1.
Doc. 1 Maomé a pregar a doutrina do islão.
1.1 Atribui as datas abaixo indicadas aos seguintes
acontecimentos.

• c. 570 • c. 612 • 622 • 632 • 711

• Hégira.
• Nascimento de Maomé.
• Início da pregação de Maomé.
• Morte de Maomé.
• Invasão da Península Ibérica pelos
Muçulmanos vindos do Norte de África.

1.2 Qual o significado do ano 622 para os muçulmanos?

2. Observa com atenção o documento 2. Doc. 2 Batalha de Guadalete (reconstituição).


2.1 Situa no tempo a batalha representada no doc. 2.

2.2 Que forças estiveram em confronto?

2.3 Relaciona esta batalha com a conquista de grande parte da Península Ibérica pelos Muçulmanos.

3. Lê/observa com atenção o documento 3.


Doc. 3 A importância de Bagdade.

Bagdade é o coração do Iraque: a cidade mais notável do mundo,


não tendo equivalente nem a Oriente nem a Ocidente em ex-
tensão, em importância e em prosperidade. Bagdade estende-se
pelas duas margens do rio Tigre e vê assim afluírem produtos
quer por terra quer por via fluvial. Continuamente são para lá
transportadas mercadorias de toda a espécie, vindas do Oriente
e do Ocidente, dos países muçulmanos e não muçulmanos. Tais
mercadorias são importadas da Índia, da China, do Tibete, do
país dos Turcos, da Abissínia, numa palavra de toda a parte.
Iacubi, O Livro dos Países (adaptado).

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 279


Doc. 4 O Império Muçulmano no século VIII. 3.1 Justifica a importância da cidade muçulmana que é
referida no doc. 3.
N
Oceano Atlântico

Mar Negro Mar


Cáspio

Mar Medite
rrâneo
Pe
ní G
ns P ol
ul érsi fo
a
da co
Ma
Ar
r Ve
Expansão muçulmana áb
ia
rme

Domínio muçulmano Meca Oceano


no séc. VIII
lho

Índico
Área cristã no séc. VIII
500 km
(Astúrias)

3.2 Em que continentes os Muçulmanos conquistaram territórios?

3.3 Assinala no mapa as cidades: Córdova, Cairo e Damasco.

3.4 Diz o que têm em comum estas cidades.

4. Lê com atenção o documento 5.

Doc. 5 A transmissão da cultura.

Os manuscritos gregos, iranianos e indianos foram traduzidos para o árabe. As obras traduzidas
dos filósofos gregos Platão e Aristóteles permitiam aos sábios árabes discutir, argumentar e refletir
sobre os ensinamentos do islão e as relações entre o Homem e Alá.
J. Brignon; J. Martin (dir. de), Histoire Géographie (adaptado).

4.1 Mostra, a partir do documento 5, a importância da língua árabe.

As Mil e Uma Noites é o título de uma das mais famosas obras da litera-
tura árabe.

„ Sugestão
Com a ajuda da Internet, faz o levantamento do nome de cinco contos
que fazem parte desta obra. Certamente que conheces algum. Relata
aquele de que mais gostas.

280 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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A SOCIEDADE MEDIEVAL

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 e 2.


Doc. 1 Um batismo. Doc. 2 Doações à Igreja.

Quando o senhor, jazendo no seu leito, sen-


tia aproximar-se a morte, de medo domina-
do, não era do filho ou do irmão que se lem-
brava, nem ia para a mulher o seu cuidado.
Quase todos os bens a Jesus Cristo deixava:
doava a terra, as rendas, os moinhos. Nada
recebia a filha nem o filho. Assim ficava o
mundo empobrecido e o clero muito enri-
quecido.
Garin le Lorrain, poema francês do século XII (adaptado).

1.1 Como justificas a importância do clero na sociedade medieval?

1.2 A que grupo social pertence o senhor referido no documento 2?

1.3 Indica o motivo principal que o levou a fazer doações à Igreja.

2. Observa/lê com atenção o documento 3.

Doc. 3ഩA aristocracia guerreira.

As relações feudo-vassálicas levaram à criação de uma


aristocracia guerreira que devia seguir o seu senhor com
equipamento completo. A cavalaria tornou-se a elite das
armas, a que apenas um nobre podia aceder. Envergavam
capacete, cota de malha, escudo, espada e serviam-se da
lança como arma de arremesso e para derrubar o adversá-
rio do cavalo.

2.1 Diz o que eram as relações feudo-vassálicas.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 281


2.2 A aristocracia guerreira tinha um forte poder militar. Mostra que estava bem preparada em caso
de guerra.

3. Observa/lê com atenção os documentos 4 e 5.

Doc. 4 Um dia de trabalho no senhorio. Doc. 5 Obrigações dos camponeses.

(…)
Depois vem a corveia,
Quando a terra lavrada estiver,
O trigo ao celeiro devem ir buscar.
Semear e gradar
Um acre cada um.
Depois vão ao moinho banal,
E o moleiro a farinha mal medirá,
E o seu quinhão tirará.
Depois vão ao forno banal.
Este direito ainda é pior.
Canto dos vilãos de Verson (adaptado).

3.1 Em que parte do senhorio estarão a trabalhar os camponeses? Justifica a tua resposta com expres-
sões do documento 5.

3.2 A que outras obrigações estavam sujeitos os camponeses nas terras dos senhores?

Os camponeses levavam uma vida muito dura. O capataz a vigiar os camponeses


na reserva do senhor.
„ Sugestão
Que alterações poderiam fazer os senhores na gestão dos
seus domínios para oferecerem melhores condições de
trabalho aos camponeses?
Regista-as.

282 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL

1. Observa/lê com atenção o documento 1.

Doc. 1 A doação do Condado Portucalense.

Doou D. Afonso VI a D. Henrique, com sua filha Teresa em casamento (…), o


condado que tem por nome Condado Portucalense. Com a condição que o
conde o servisse sempre e fosse às suas Cortes e aos seus chamamentos (…).
E assinalou-lhe certa região da terra dos Mouros para que a conquistasse e,
tomando-a, acrescentasse o seu condado.
Crónica dos Cinco Reis, século XV (adaptado).

Afonso VI, rei de Leão e Castela.

1.1 Mostra, a partir do texto, que D. Henrique ficava a ser vassalo do rei de Leão e Castela, D. Afonso VI.

2. Observa/lê com atenção o documento 2.

Doc. 2 A Batalha de São Mamede.

No dia 24 de junho ficou decidido o conflito entre


D. Teresa (apoiada pela nobreza da Galiza espanhola)
e o seu filho (apoiado pela nobreza portucalense). Tra-
vou-se uma luta renhida nos campos de São Mamede,
em Guimarães. Saiu vitorioso D. Afonso Henriques.
Portugal passa a ser governado por gente portuguesa.
Damião Peres, Como Nasceu Portugal (adaptado).

2.1 Como explicas que mãe e filho tenham entrado em conflito?

2.2 Que influência teve o resultado do conflito para a formação do reino de Portugal?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 283


3. Observa/lê com atenção os documentos 3, 4 e 5.
Doc. 3 Conquista de territórios aos Mouros. Doc. 4 Assinatura do Acordo de
Zamora (recriação).
Territórios à morte Territórios à morte de
de D. Henrique. D. Afonso Henriques, em 1185.
Território castelhano
Guimarães
N • N
Condado
Portucalense
Oceano Atlântico

Coimbra Coimbra
• •
• Leiria
• Santarém
Lisboa
Territórios • Palmela Elvas ••
Muçulmanos • •
Alcácer • Évora Badajoz
do Sal Beja
• Serpa
• Mértola
Silves Cacela
• • •
50 km 50 km Tavira

Doc. 5 Bula Manifestis Probatum.

Ao nosso muito amado (...) Afonso, Rei dos Portugueses (…). Sabemos por evidentes sucessos que,
como bom filho e príncipe católico, tendes feito vários serviços à Igreja, combatendo valorosamen-
te os inimigos dos cristãos, dilatando a fé católica (…). Confirmamos a vossa grandeza e Portugal
com inteira honra e dignidade de reino e todas as terras que (…) ganhardes aos Muçulmanos e
sobre as quais não possam outros julgar-se com direito.
Papa Alexandre III, Bula Manifestis Probatum (adaptado).

3.1 Achas que D. Afonso Henriques cumpriu os seus objetivos enquanto conde do Condado Portuca-
lense e depois rei de Portugal? Justifica.

3.2 Relaciona as conquistas feitas por D. Afonso Henriques com o seu reconhecimento como rei de
Portugal pelo Papa Alexandre III.

D. Afonso Henriques
(reconstituição).
D. Afonso Henriques foi um rei com uma capacidade de liderança e inteli-
gência política notáveis! Conquistou a nação pela espada!

„ Sugestão
Se tivesses que escrever um texto de homenagem a este rei, o que re-
cordarias?
Tenta publicar o teu texto no jornal da tua escola.

284 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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PORTUGAL NOS SÉCULOS XII A XIV

1. Observa/lê com atenção o documento 1.

1.1 Este selo comemorativo, que circulou até 2001, evoca uma
data muito importante da História de Portugal. Que data é?

1.2 Qual o seu significado?

Doc. 1 Selo comemorativo.

1.3 Sabendo que este selo assinalou os 700 anos desta data importante, em que ano e em que século
começou a circular?

2. Lê com atenção o documento 2.

Doc. 2 A concessão de um foral.

Eu, Afonso, infante filho do conde D. Henrique, faço carta de foral aos homens de Penela. A todos
os que aí morarem dou e concedo-vos o meu castelo de Penela, com os seus termos e fontes, pas-
tagens e terras desbravadas e por desbravar (…). Os que lavrarem com um jugo1 de bois pagar-me-
-ão dois quarteiros, metade de trigo e metade de cevada. Todos os que aí morarem e tiverem dois
jugos de bois e dez ovelhas e duas vacas e um leito de roupa, ou mais, comprem cavalo2. Todos os
crimes que aí forem feitos serão julgados no seu concelho. (…) Quem for culpado por roubo seja
açoitado e pague cinco soldos, metade para o concelho e metade para o rei. (…) Que sejam livres
todos os que vierem povoar as herdades do concelho. (…) Os juízes do dito lugar devem ser eleitos
em cada ano pelo São João e confirmados pelo senhor do dito lugar.
Foral de Penela, 1139 (adaptado).
1
junta ou parelha de animais.
2
deviam servir a cavalo, nas campanhas militares para que fossem chamados.

2.1 Quem concedeu este foral?

2.2 Que concelho é criado através desta carta de foral?

2.3 Refere:
a) um direito dos moradores do concelho.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 285


b) duas obrigações dos moradores do concelho.

2.4 Transcreve uma expressão do documento 2 que mostre onde eram julgados os criminosos.

3. Observa com atenção os documentos 3 e 4.

Doc. 3 Pelourinho Doc. 4 D. Afonso III, 3.1 O que representa o documento 3?


de Penela. 5.O rei de Portugal.

3.2 Que poderes reservaram os reis portu-


gueses para si, não os cedendo ou par-
tilhando com os grandes senhores da
nobreza e do clero?

Olivença fez parte de Portugal conforme o estabelecido no tratado de 1297 e Braga


N Porto
assim permaneceu por vários séculos.
Aveiro
Coimbra
Oceano Atlântico

„ Sugestão Leiria

Com a ajuda da Internet, descobre a história de Olivença. Regista as tuas Lisboa Elvas
Évora
conclusões. Olivença

Faro
50 km

286 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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A CULTURA NA IDADE MÉDIA

1. Lê/observa com atenção o documento 1.

Doc. 1 A escola monástica.

Os discípulos: — Nós te pedimos, Mestre, que nos ensines a


bem falar o latim, porque somos ignorantes.
O Mestre: — Aceitais que vos bata para aprenderdes?
Os discípulos: — É melhor isso do que continuarmos ignorantes.
Mas sabemos que não nos baterás, a menos que o mereçamos.
O Mestre: — Qual é a tua ocupação?
Um discípulo: — Sou monge, canto sete vezes por dia com os
meus irmãos e aprendo a ler e a contar. Mas, entretanto, queria
saber bem a língua latina.
O Mestre: — Queridos alunos, o vosso Mestre exorta-vos a que vos prepareis para os exercícios
religiosos e a que vos comporteis bem em todos os lugares. Pedi perdão pelos vossos pecados e saí
sem dizer gracejos, na sala de aulas ou no claustro.
Cit. por P. Riché, De l´Éducation Antique (adaptado).

1.1 Transcreve uma expressão do documento 1 que indique que as escolas monásticas se destinavam
à formação dos monges.

1.2 Que comportamentos não eram tolerados aos alunos destas escolas?

2. Lê com atenção o documento 2.

Doc. 2 Poesia Trovadoresca.


2.1 Como explicas o facto desta cantiga de amigo
ser da autoria do rei D. Dinis?
Ai flores, ai flores do verde pino
se sabedes novas do meu amigo!
Ai Deus, e u é?

Ai, flores, ai flores do verde ramo,


se sabedes novas do meu amado!
Ai Deus, e u é?

Se sabedes novas do meu amigo,


2.2 Onde se recitava este tipo de poesia?
aquele que mentiu do que pos comigo!
Ai Deus, e u é?
(…)
D. Dinis, rei de Portugal.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 287


3. Lê/observa com atenção o documento 3.

Doc. 3ഩPedido da criação da primeira universidade portuguesa.

Ao Santíssimo Padre e Senhor, Sumo Pontífi-


ce da Sacrossanta Igreja de Roma: nós devotos
filhos vossos, o Abade de Alcobaça, o Prior de
Santa Cruz de Coimbra, o Prior de S. Vicente de
Lisboa, o Prior de Santa Maria de Guimarães (…)
consideramos ser mui conveniente (…) ter um
Estudo Geral por vermos que, à falta dele, mui-
tos desejosos de estudar, mas impedidos pelas
despesas e incómodos dos caminhos, temem ir
estudar a outras partes remotas, receando estas
incomodidades.
Por estes motivos, expressamos tudo isto e muito mais a D. Dinis, nosso rei e senhor, rogando-lhe
encarecidamente se dignasse fazer e ordenar um Estudo Geral na sua nobilíssima cidade de Lisboa
(…) recorremos aos pés de Vossa Santidade, pedindo-lhe humildemente queira confirmar com a
costumada benignidade uma obra tão pia e louvável (…).
Chartularium Universitatis Portugalensis, 1288-1537 (adaptado).

3.1 Sobre o pedido, diz:


a) a quem se dirige?

b) quem fez o pedido?

3.2 Com base no documento 3, indica os motivos que justificaram o pedido da criação da primeira
universidade em Portugal.

3.3 Com base nos teus conhecimentos, diz se este pedido foi aceite. Justifica a tua resposta.

Uma dançarina

A par da cultura cortesã, existia uma cultura popular que se transmitia oralmente.
Nas feiras e romarias, os jograis, dançarinos e músicos animavam a população.

„ Sugestão
Achas possível que a cultura popular tenha influenciado a cultura
cortesã? Num breve texto, dá a tua opinião.

288 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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A CRISE DO SÉCULO XIV

1. Lê e observa com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 A Peste Negra em Portugal. Doc. 2 Efeitos da Peste Negra.

Em 1348, por São Miguel de setembro, começou esta


pestilência; foi grande a mortandade pelo mundo (…);
esta mortandade durava na terra por espaço de três
meses e a maior parte das doenças eram tumores que
tinham nas virilhas e sob os braços.
In Livro da Noa de Santa Cruz de Coimbra (adaptado).

1.1 Relaciona o documento 1 com o documento 2.

2. Lê com atenção o documento 3.

Doc. 3ഩA guerra, a peste e a fome.

Com a guerra, a peste e a fome


como cenário, a morte passou a
fazer parte do quotidiano. Não se
está seguro nem de comer nem
de viver ainda no dia seguinte. O
terror invade os espíritos, a an-
gústia torna-se no fundamento da
vida espiritual. Desenvolve-se a
arte macabra, que representa reis,
clérigos, nobres e camponeses numa dança de mortos sem fim (…). A fragilidade da vida humana
tornara-se evidente, uns procuravam a resposta para as suas angústias no divino, enquanto outros
preferiam gozar o presente e refugiar-se nos prazeres da vida.
História da Europa, Editorial Estampa, 2002.

2.1 Quais foram as três calamidades do século XIV?

2.2 Comenta a frase sublinhada.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 289


2.3 Esse cenário aplicava-se a todos os grupos sociais? Justifica a tua resposta com uma expressão do
documento 3.

3. Observa com atenção o documento 4.

Doc. 4 Uma revolta dos camponeses. 3.1 Relaciona o documento 4 com os problemas
económicos e sociais vividos no século XIV.

4. As fomes e a Peste Negra contribuíram para uma grave crise económica em Portugal. Que medidas to-
maram os reis abaixo indicados para impedir o despovoamento dos campos?

D. Afonso IV D. Fernando

D. Fernando pretendeu fixar a população à terra e dela recolher o sustento.

„ Sugestão
Regista no teu caderno o significado de “sesmaria”.
Apresenta dois argumentos a favor das medidas tomadas por este rei.

290 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


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ZsK>hKϭϯϴϯͳϭϯϴϱ&/ZDK/Ed/E/KE>

1. Elabora perguntas para as seguintes respostas.

a) ? D. João I de Castela.

b) ? D. Beatriz.

c) ? D. Leonor Teles.

d) ? João Fernandes Andeiro.

e) ? Nuno Álvares Pereira.

f) ? A cidade de Lisboa.

2. Lê/observa com atenção o documento 1.

Doc. 1 A escolha do rei nas Cortes de Coimbra.

Nisto, chegou o dia em que haviam de abrir as Cortes. Jun-


tos todos num paço, aquietados e em boa ordem, estava
aí um notável varão, homem de perfeita autoridade, de
saber acabado, grande letrado em leis, chamado Doutor
João das Regras.
Finalmente, por acordo de todos os grandes e do povo em
comum, foi decidido promover o Mestre à alta dignidade e
estado de rei e não se consentiu que mais ninguém falasse
contra isso. E logo lho foram dizer, (…) pedindo-lhe para
aceitar esta eleição que tinham feito. (…) E a seis do mês de abril de 1385, estando o Mestre na
idade de vinte e seis anos, foi eleito e proclamado rei de Portugal.
Fernão Lopes, Crónica de D. João I (adaptado).

2.1 Com que propósito foram convocadas as Cortes de Coimbra?

2.2 Como explicas a importância de João das Regras nas Cortes?

2.3 Que decisão importante foi tomada no dia 6 de abril de 1385?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 291


3. Agora é a tua vez de escreveres a crónica de el-Rei D. João I. Elabora a tua narrativa.
A atuação do Mestre de Avis

A divisão do país entre os apoiantes do Mestre de Avis e os defensores de D. Beatriz

A consolidação da independência de Portugal

4. Observa o documento 2.

Doc. 2 Casamento de D. João I.

4.1 Refere a importância deste casamento para


a época.

Nesta pintura do século XVII, de Frei Manuel dos Reis, D. João I invoca Nossa
Senhora da Oliveira para que o ajude a vencer a Batalha de Aljubarrota.

„ Sugestão
Descreve o rei nesta pintura. Que palavras terá usado para pedir auxílio a
Nossa Senhora?

292 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Soluções

Ficha 5A
FICHAS A 1.
a) Doc. 1 – Deusa-mãe.
Ficha 1A b) Doc. 2 – Cromeleque de Stonehenge.
1. c) Doc. 3 – Menir da Meada.
a) Australopithecus; b) Homo habilis; c) Homo erectus; d) Doc. 4 – Anta da Cerqueira.
d) Homo sapiens; e) Homo sapiens sapiens. 2.
2. a) Doc. 1 – Pensa-se que esteja associada aos cultos agrários.
a) Australopithecus. b) Doc. 2 – Poderá ter sido um santuário religioso e um local
b) Homo habilis. de observação dos astros, ligado aos cultos agrários.
c) Homo erectus. c) Doc. 4 – Possivelmente foi uma sepultura para as pessoas
d) Homo sapiens. mais importantes da comunidade.
e) Homo sapiens sapiens. 3.
3. a) Neolítico; b) Natureza; c) deusa-mãe; d) agrários; e) Sol;
a) Longo; b) física; c) humano; d) antepassados; e) antigos; f) megalitismo; g) dólmenes; h) cromeleques; i) pastorícia.
f) atual.
4. Ficha 6A
Cenário de resposta: 1. Resposta livre.
O ser humano distingue-se dos outros animais porque o seu 2. Cenário de resposta:
cérebroĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƵͲƐĞ͘ůĞƚĂŵďĠŵĐŽŶƋƵŝƐƚŽƵĂǀĞƌƟĐĂ- Espanto.
lidade, libertou as mãos para fabricar os primeiros instru- 3.
mentos e, ao contrário dos outros animais, desenvolveu a a) humanos; b) recoletor; c) agricultura; d) estufas;
linguagem verbal. e) alimentos.

Ficha 7A
1. Os arqueólogos procuram vestígios materiais da presença 1. Conforme o doc. 3 da página 31 do manual escolar.
humana num determinado local. 2.
a) cheias.
Ficha 2A b) plantação.
1. Caçavam, pescavam e apanhavam frutos e outras plantas. c) irrigação.
2. Porque fornecia alimento, peles para o vestuário e ossos, d) colheita.
chifres e dentes para fazer instrumentos. 3.
3. Entre outros, caçavam mamutes, cavalos, renas, bisontes e a) A pastorícia, a pesca e a caça.
rinocerontes. b) A metalurgia.
4. Deslocavam-se para procurar alimento noutros lugares. c) Deve riscar:
5. Cozinhar os alimentos, endurecer e aperfeiçoar os instru- • menos; decréscimo.
mentos em madeira, iluminar as cavernas, afastar os ani- • A diminuição; pequenos.
mais perigosos e conviver à volta da fogueira. 4.
6. a) Nilo; b) férteis; c) acumulação de excedentes; d) agricul-
a) Paleolítico; b) Pré-História; c) lascada; d) recoletor; tura; e) comércio; f) cidades; g) urbanos; h) civilizações.
e) nomadismo.
Ficha 8A
Ficha 3A 1. Conforme doc. 1 da página 32 do manual escolar.
2. Estão a praticar a agricultura e a pastorícia. 2. Administrava o reino e a justiça e era o chefe do exército.
3. 3.
a) a mó e o moedor. a) Administravam as suas propriedades e auxiliavam o faraó
b) objetos em barro e cestos. na administração e na defesa.
c) o tear. b) Eram os responsáveis pelos templos e pelo culto dos
d) trigo, centeio e cevada. deuses e dos mortos.
e) vacas, cavalos, ovelhas, galinhas, entre outros. c) Cultivavam as terras e, durante a época das cheias, traba-
f) o cão; nas caçadas e a guardar as aldeias e o gado. lhavam gratuitamente nas obras públicas.
4. A roda. 4.
5. Doc. 2 – Os escravos.
a) Neolítico; b) Pré-História; c) polida; d) produtor; e) se- Doc. 3 – Os escribas.
dentarização; f) aldeamentos. 5.
a) estratificada; b) faraó; c) deus; d) sacralizado; e) escra-
Ficha 4A
vatura.
1.
a) Doc. 1 – Ritos funerários. Ficha 9A
b) Doc. 2 – Ritos mágicos e arte rupestre ou parietal. 1.
c) Doc. 3 – Arte móvel. a) Ámon-Ré – deus criador.
d) Doc. 4 – Arte rupestre ou parietal. b) Anúbis – deus dos mortos.
e) Doc. 5 – Arte rupestre ou parietal. c) Tot – deus da sabedoria.
2. d) Hórus – deus da realeza.
a) Paleolítico; b) cavernas; c) funerários; d) vida; e) tempes- e) Osíris – deus que preside ao julgamento dos mortos.
tades; f) mágicos; g) cânticos; h) caça; i) livre; j) rupestre;
k) Vénus; l) fertilidade.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 293


2. 2.1.
a) politeísmo. Coluna A
b) monoteísmo. Poder executivo — Magistrados: estrategos e arcontes.
3. Coluna B
a) Doc. 2 – As pirâmides de Gizé. Poder legislativo — Eclésia: votava as leis, decidia a guerra
b) Estes monumentos serviam de túmulos aos faraós. Eram, e a paz, elegia ou sorteava os elementos dos restantes ór-
por isso, monumentos funerários. gãos, votava cidadãos ao ostracismo.
4. Poder judicial — Helieia: julgava os casos mais comuns;
a) Textos históricos e poéticos, hinos e cânticos; b) Matemá- Areópago: julgava crimes de homicídio e religiosos.
tica; c) Geometria; d) Engenharia; e) Criação de um calen- 3.1.
dário com 365 dias, divisão do dia em 24 horas e da hora em a); c); e) – Atenas no século V a. C.
60 minutos; f) Medicina; g) Química. b); d); f) – Portugal na atualidade.
5. 4.
a) sobrenaturais; b) politeístas; c) humana; d) Hebreus; a) direta; b) cidadãos; c) direitos; d) Eclésia; e) mulheres;
e) monoteísmo; f) monumentos; g) conhecimentos. f) políticos; g) escravatura; h) suspeitos; i) representativa;
j) governação.
Ficha 10A
1. Ficha 14A
a) Sumérios; b) Argila; c) Egípcios; d) Papiro, pedra, estuque 1.1.
ou gesso; e) Fenícios. a) Capitel dórico.
2. b) Capitel jónico.
a) Sumérios; b) figurativa; c) figuras; d) hieroglífica; e) figu- c) Capitel coríntio.
rativa; f) alfabética; g) comércio; h) fonética. 2.1.
a) Atena Niké.
Ficha 11A b) Pártenon.
1.1. c) Pártenon.
a) europeu; b) Turquia; c) Jónico; d) Mediterrâneo; e) Creta. d) Atena Niké.
2.1. 3.
A – acrópole. a) dórica; b) robusta; c) jónica; d) coríntia; e) templos;
B – ágora. f) colunas; g) teatros; h) equilíbrio; i) ser humano; j) clássica.
C – aldeia.
D – porto. Ficha 15A
3.1. Cenário de resposta: 1.
“Do seu porto do Pireu entravam e saíam diariamente muitos Doc. 1 – b); d); e); f); h).
navios carregados com produtos que os atenienses comer- Doc. 2 – a); c); e).
cializavam com outros territórios.” Doc. 3 – a); c); f).
3.2. Transportariam azeite e vinho. Doc. 4 – a); d); e); f).
3.3. 2.
Docs. 3 e 5 – Economia comercial. a) heróis; b) corpo; c) beleza; d) perfeição; e) mobiliário.
Doc. 4 – Economia monetária.
4. Ficha 16A
a) cidade-estado; b) independente; c) leis; d) ágora; e) acró- 1.1.
pole; f) Pireu; g) azeite; h) marítimo; i) territórios; j) moedas; a) Heródoto — História.
k) monetária. b) Sócrates — Filosofia.
2.
Ficha 12A Filosofia Platão; Aristóteles
1.1.
a) escravo. História Tucídides
b) meteco. Matemática Pitágoras
c) cidadão. Medicina Hipócrates
1.2. Deve riscar as palavras:
a) metecos. Física Arquimedes
b) não pagavam; não tinham. Astronomia Ptolomeu
c) metecos. Géneros literários (epopeia) Homero
d) escravos.
e) metecos. Géneros literários (peças Ésquilo; Eurípides; Sófocles;
f) metecos. de teatro) Aristófanes
2.1. Oratória Péricles; Demóstenes
a); b); d).
3.1. Deve riscar:
3.
a) tragédia.
a) cidadãos; b) pólis; c) ágora; d) ginásios; e) metecos;
b) elogia.
f) artesanato; g) impostos; h) militar; i) escravos; j) policia-
c) a piedade.
mento; k) gineceu.
4.
Ficha 13A a) língua; b) cultura; c) Atenas; d) humanista; e) Natureza.
1.1. b).

294 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Ficha 17A c) leis.
1.1. d) administração.
Doc. 1 – g). e) impostos.
Doc. 2 – b); c). f) moeda.
Doc. 3 – a); b). g) sacerdote.
Doc. 4 – e); f). 3.
Doc. 5 – d). a) César; b) divino; c) culto; d) administração; e) magistra-
2. dos; f) Império.
a) Grécia; b) leis; c) humanista; d) cidadãos; e) templos;
f) colunas; g) Olímpicos; h) ser humano. Ficha 22A
1.1.
Ficha 18A Literatura – Virgílio.
1.1. De acordo com o doc. 1. Teatro – Séneca.
2.1. O soldado romano calçava sandálias e vestia uma tú- História – Tito Lívio.
nica. Tinha uma armadura de placas de ferro articuladas, 2.1.
usava um capacete de ferro e um escudo retangular. Para Doc. 1 – Era a praça principal, situada no centro da cidade e
atacar os inimigos usava o dardo e uma espada curta. onde se encontravam os principais edifícios públicos.
3.1. Doc. 2 – As águas termais quentes eram consideradas be-
a); b); d) – verdadeiras. néficas para a saúde.
c); e) – falsas. Doc. 3 – Serviam para abastecer de água as cidades.
4. Doc. 4 – Os mais ricos viviam em casas luxuosas com jardins
a) exército; b) territórios; c) Mediterrâneo; d) Mare; e) im- interiores.
pério. Doc. 5 – A população mais pobre habitava em casas com
vários andares.
Ficha 19A 2.2.
1.1. a) As termas.
a) evitar; mantinha; nos. b) O aqueduto; as insulae.
b) facilitou. 3.
2.1. a) grega; b) literatura; c) Império; d) habitantes; e) esgotos;
Doc. 2 – O uso da moeda. f) utilitário; g) urbanismo.
Doc. 3 – A rede de estradas.
Doc. 4 – O latim. Ficha 23A
Doc. 5 – O Direito Romano. 1.1.
Doc. 6 – A administração local. Doc. 1 – pintura.
Doc. 7 – O urbanismo. Doc. 2 – artes decorativas.
3. Doc. 3 – arquitetura.
a) línguas; b) disciplinado; c) paz; d) revolta; e) Direito; Doc. 4 – escultura.
f) administração; g) latim; h) romanização. 1.2. Deve riscar as palavras:
a) religiosa.
Ficha 20A b) sem cor.
1.1. Península Ibérica: Metais, cavalos, azeite e cereais. c) pequeno.
Norte de África: Cereais, vinho, azeite, cavalos, escravos e d) jovem, sem imperfeições.
tecidos. 2.1. Podiam assistir a lutas de gladiadores.
1.2. O Mar Mediterrâneo. 3.
2.1. A pecuária, a agricultura, o artesanato e a exploração a) cúpula.
mineira. b) cobertura em forma de abóbada de berço.
3.1. Cenário de resposta: c) arco de volta perfeita.
Aos portos chegava todo o tipo de mercadorias vindas de 4.
locais distantes, como, por exemplo, a madeira. a) arquitetónicos; b) arco; c) cúpula; d) utilitário; e) realis-
4.1. mo; f) paisagens; g) religiosa; h) mosaico.
Doc. 3 – Economia comercial.
Doc. 4 – Economia esclavagista. Ficha 24A
Doc. 5 – Economia monetária. 1.
Doc. 6 – Economia urbana. a) Estrada romana; b) Marco miliário; c) Tégula (telha);
5. d) Aqueduto; e) Numeração romana; f) Direito.
a) comercial; b) monetária; c) urbana; d) consumo; e) escla- 2.
vagista; f) Roma. a) latim; b) portuguesa; c) Direito; d) séculos; e) numera-
ção; f) estradas; g) miliários; h) informativas; i) telha.
Ficha 21A
1.1. Ficha 25A
a) os comícios. 1.1. deus único; perdão; tolerância; igualdade social; frater-
b) os magistrados. nidade.
c) o Senado. 2.1. c).
2.1. 3.1.
a) externa; justiça. b) estradas; marítimas.
b) exército. c) judaicas.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 295


d) latim; grego. 2.
e) pobres. A – As populações voltaram a estar muito dependentes da
4.1. Antigo Testamento e Novo Testamento. agricultura, passando a produzir para consumo próprio.
4.2. B – As populações fugiram para o campo, onde procuraram
a) Antigo Testamento. proteção junto dos grandes senhores.
b) Novo Testamento. C – Os povos invasores pilharam, incendiaram e mataram
5. muitas pessoas.
a) monoteísta; b) universal; c) autoridade; d) crucificação; 3.
e) Apóstolos; f) estradas; g) cristianismo. a) Normandos; b) Húngaros; c) cidades; d) campo;
e) senhores; f) diminuíram; g) agricultura; h) excedentes;
Ficha 26A i) subsistência.
1.1.
Doc. 1 – A tortura dos cristãos. Ficha 29A
Doc. 2 – O culto cristão nas catacumbas. 1.1. O rei Clóvis.
1.2. 1.2. Ao povo dos Francos.
a) Locais de culto subterrâneos e secretos para os primeiros 2.1. A Regra de São Bento ou regra beneditina.
cristãos. 2.2. Trabalho manual e leitura.
2.1. 3.1.
a) Liberdade religiosa. a) Monge.
b) Religião oficial. b) Arcebispo.
3.1. Rodeia o século IV d. C. c) Monge.
3.2. d) Arcebispo.
Início Fim e) Monge.
4.
Século I Ano 1 Ano 100 a) Católica; b) bispos; c) monarquias; d) cristianismo;
Século II Ano 101 Ano 200 e) religiosa; f) clero; g) regular; h) secular.
Século III Ano 201 Ano 300
Ficha 30A
Século IV Ano 301 Ano 400 1.1. Cenário de resposta:
Século V Ano 401 Ano 500 Maomé foi um comerciante da cidade de Meca que se
apresentou como o último profeta de Alá. Fundou o islão.
4. Ao início, a sua mensagem foi mal recebida e ele teve de fu-
a) perseguidos; b) imperador; c) justa; d) catacumbas; gir para Medina. Este acontecimento ficou conhecido como
e) desfavorecidos; f) liberdade; g) cristianismo. Hégira. Maomé juntou muitos seguidores e acabou por re-
gressar a Meca, onde foi reconhecido como chefe religioso.
Ficha 27A 1.3. Para a Ásia, África e a Europa (Península Ibérica).
1.1. Deve riscar: 1.4. Al-Andalus.
a) ganharam. 2.1.
b) disciplinado. b) Orar cinco vezes ao dia com o rosto voltado para Meca.
c) desenvolveu-se. d) Jejuar no mês do Ramadão.
d) ganharam. e) Fazer uma peregrinação a Meca, pelo menos uma vez
e) uniu. na vida.
2.1., 2.2. e 2.3. 2.2.
Conforme o mapa das páginas 92-93 do manual escolar. a) muçulmanos.
2.4. b). b) Corão.
3. Conforme o doc. 5 da página 95 do manual escolar. c) mesquita.
4. 3.
a) bárbaros; b) administração; c) Ocidente; d) Oriente; a) monoteísta; b) islão; c) Alá; d) Meca; e) Ramadão;
e) Idade Média; f) reinos. f) Corão; g) mesquitas; h) territórios; i) Península Ibérica.
Ficha 28A Ficha 31A
1.1. 1.1.
Povos
Local de origem
Consequências Doc. 1 – A religião.
invasores das invasões Doc. 2 – A língua.
Muçulmanos Norte de África As cidades perderam 2.1.
importância Técnicas de regadio: nora e moinhos de água.
Normandos
Escandinávia Diminuição das trocas Culturas: açafrão, arroz, cana-de-açúcar, tâmaras, citrinos.
ou Viquingues
comerciais 3.1. “(…) local de grande azáfama, onde os artesãos e os
Clima de medo comerciantes vendiam os seus produtos.”
Húngaros ou
Leste da Europa As populações fugiram 3.2. Alcácer.
Magiares
para os campos
4.
1.2. a) língua; b) cultura; c) islão; d) agricultura; e) comerciantes;
Os Muçulmanos invadiram a Península Ibérica no ano 711. f) cidades; g) urbano.
Os Viquingues atacaram o litoral europeu desde a Grã-
-Bretanha até à Península Ibérica.
Os Húngaros atacaram a Europa Central e a Península Itálica.

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Ficha 32A 1.3. Significam que o movimento da Reconquista da Penín-
1.1. sula Ibérica foi feito de norte para sul.
A – Clero. 1.4. Deve riscar:
B – Nobreza. Batalha de Guadalete; 711
C – Povo. 2.
1.2. a) D. Teresa; b) D. Henrique; c) Condado Portucalense;
A – Difundir a fé e rezar pela proteção e salvação de todos. d) Muçulmanos.
B – Proteger toda a população. 3.1. “Em 1128, os exércitos de D. Afonso Henriques e de
C – Trabalhar para garantir os bens materiais de toda a so- D. Teresa enfrentaram-se na Batalha de São Mamede.”
ciedade. 5.
2.1. Deve riscar as seguintes palavras: a) Reconquista; b) cruzados; c) Condado; d) independência;
Espiritual; prejuízos; pacifista. e) reino; f) política; g) 1492.
3.1.
Momento 1: B. Ficha 36A
Momento 2: A. 1.1.
Momento 3: C. Mundo cristão: agricultura de subsistência; as cidades e o
4. comércio tinham pouca importância; obedeciam à Igreja
a) clero; b) nobreza; c) povo; d) aristocracia; e) justiça; Católica.
f) impostos; g) contratos; h) investidura; i) suserano; j) feudo; Mundo muçulmano: economia urbana e comercial; seguiam
k) vassalo. o islão; a maioria dominava a leitura e a escrita.
1.2. Sapateiros; alfaiates; tecelões.
Ficha 33A 1.3. Judiarias.
1.1. 2.1. O rei Afonso X de Leão e Castela com os seus sábios
a) Docs. 1 e 4. cristãos, muçulmanos e judeus.
b) Docs. 2 e 3. 3.1.
1.2. Doc. 2 – Nos períodos de guerra, muitos muçulmanos e cris-
Doc. 1 – Os membros do clero ensinavam os mais novos a tãos perderam a vida em sangrentas batalhas pela posse de
ler e a escrever. territórios na Península Ibérica.
Doc. 2 – Os nobres jogavam xadrez. Doc. 3 – Nos períodos de paz, os muçulmanos confraterni-
Doc. 3 – Os nobres participavam em torneios e justas. zavam com os cristãos. A música estava presente nos mo-
Doc. 4 – Os membros do clero copiavam livros valiosos. mentos de convívio.
1.3. 4.
b) C c) N/C d) C a) paz; b) vencidos; c) religião; d) impostos; e) vencedores;
2.1. f) Judeus; g) Reconquista; h) tolerância; i) cristãos.
Obrigações: pagavam muitos impostos.
Habitação: casas simples. Ficha 37A
Alimentação: pobre, à base de pão, sopa e legumes. 1.
Vestuário: roupa grosseira feita de lã ou linho e muitos an- a) Acreditar em Alá e no seu profeta Maomé, orar cinco
davam descalços. vezes ao dia, jejuar no mês do Ramadão, dar esmola aos
3. pobres, ir em peregrinação a Meca pelo menos uma vez na
a) propriedades; b) senhorios; c) moeda; d) justiça; e) impos- vida; d) Jesus Cristo; e) Corão; f) Bíblia; g) Meca; Medina;
tos; f) tribunais; g) agricultura; h) servos; i) proteção. i) Mesquita; j) Igreja; l) Cristãos.
2. a); b); d); f); g).
Ficha 34A 3.1 a).
1.1. 4.
A – castelo ou casa acastelada. a) cristianismo; b) Deus; c) Abraão; d) tolerância.
B – reserva.
C – moinho. Ficha 38A
D – igreja. 1.1. A agricultura.
E – manso. 1.2. A charrua e a enxada.
1.2. 1.3.
a) reserva. a) antes da sementeira.
b) moinho. 2.1.
c) mansos. Desenvolvimento Desenvolvimento
Instrumentos e
d) igreja. técnicas agrícolas
dos transportes dos transportes
2.1. Entregar molhos de trigo ao cobrador; dar porcos e ga- terrestres marítimos
linhas ao senhor, pagar a renda e pagar ao moleiro. charrua ferradura leme fixo à popa
3. afolhamento atrelagem em fila bússola
a) senhorios; b) reserva; c) mansos; d) servos; e) mansos; bienal/trienal coalheira astrolábio
f) camponeses; g) aldeia; h) renda; i) moinho. arroteias portulano
Ficha 35A 3.1.
1.1. As Astúrias.
a) Clima de paz; b) Diminuição das fomes; c) Aumento da
1.2. Os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão.
população.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 297


4. Doc. 3 – A música e a dança animavam as festas no palácio.
a) temperado; b) instrumentos; c) marítimos; d) produção; Doc. 4 – O senhor do castelo e a sua esposa estão a apreciar
e) paz; f) vida; g) natalidade; h) demográfico. uma cantiga de amigo.
Doc. 5 – Os artistas ambulantes animavam as festas de rua.
Ficha 39A 2.1. D. Dinis.
1.1. Animais, odres de vinho, couves, ervilhas, tigelas de 2.2. No ano 1290.
barro, potes de azeite, utensílios de lavoura, calçado, panos 3.1. Resposta livre.
de lã e linho. 4.
1.2. “Nisto, apareceram os jograis, um deles traz à trela um a) conventos; b) bibliotecas; c) maldizer; d) popular; e) pro-
urso que dançava ao som do pandeiro.” vérbios; f) romarias; g) universidades; h) D. Dinis.
2.1.
a) As feiras duravam vários dias ou até semanas. Tinham Ficha 43A
lugar uma ou duas vezes por ano. 1.
b) Os mercados tinham a duração de um dia e realizavam- Doc. 1 – Sé de Lisboa; Doc. 2 – Igreja românica de S. Martin
-se semanal, quinzenal ou mensalmente. de Frómista; Doc. 3 – Catedral de St. Pierre de Beauvais;
c) Os reis, através de cartas de feira, estimularam a criação Doc. 4 – Mosteiro da Batalha.
de feiras. 1.1.
3.1. Burguesia. a) românico.
4. b) gótico.
a) feiras; b) mercados; c) comerciais; d) associações; e) bur- 1.2.
gueses. a) Estilo românico.
b) Estilo gótico.
Ficha 40A 1.3.
1.1. Estilo românico: paredes muito espessas; poucas abertu-
a) 1297; Tratado de Alcanises. ras; arcos de volta perfeita ou redondos.
b) laicos. Estilo gótico: verticalidade; arcos quebrados ou em ogiva;
c) eclesiásticos. muita luz; vitrais e grandes janelas.
2.1. Deve ser riscado: 2.
a) distritos. a) românico; b) refúgio; c) fortaleza; d) perfeita; e) gótico;
b) a carta de cobranças. f) verticalidade; g) quebrados.
c) concelhios.
2.2. Os direitos e as obrigações dos vizinhos. Ficha 44A
2.3.1. O pelourinho e a casa municipal. 1.
2.3.2. Deve ser riscada a expressão: A – Fomes; B – Peste Negra; C – Guerra dos Cem Anos.
mais pobres e menos respeitados 1.2.
3. a) O clima mais frio e húmido provocou uma série de maus
a) Alcanises; b) clero; c) povoados; d) concelhos; e) povo; anos agrícolas.
f) foral; g) vizinhos; h) autonomia. b) A falta de higiene facilitou a propagação de epidemias
entre as populações enfraquecidas.
Ficha 41A c) O conflito mais grave do século XIV foi a Guerra dos Cem
1.1. Anos, que opôs a Inglaterra a França.
a) Inquirições. 2.1. O rei D. Fernando.
b) Leis de Desamortização. 2.2. No ano de 1369.
2.1. Altos funcionários, conselheiros nobres, clérigos, espe- 2.3.
cialistas em leis e representantes dos concelhos. a) Inglaterra; b) França.
2.2. b) Cortes. 3.
3.1. a) fomes; b) Peste Negra; c) Inglaterra; d) 1348.
Produtos que Portugal comprava: cereais, madeira, metais,
tecidos e produtos de luxo. Ficha 45A
Produtos que Portugal vendia: cortiça, frutos secos, sal e 1.1.
vinho. Demográficos: redução acentuada da população.
3.2. Era muito movimentado. Económicos: falta de moeda; falta de mão de obra; aumento
“Os mercadores faziam escala em Lisboa antes de prosse- do preço dos produtos; aumento dos impostos; tabelamento
guirem a sua rota marítima (…).” dos salários.
4.1. Sociais: fomes; peste.
D. Dinis – Confirmou a Bolsa de Mercadores para proteger 2.1.
os comerciantes em caso de acidente. a) cobravam mais rendas e impostos.
D. Fernando – Fundou a Companhia das Naus, que facilitou 3.1.
a compra de navios e protegeu o comércio marítimo. Doc. 2 – Estimulou a produção de cereais; tabelou os salá-
5. rios; fez publicar as Leis do Trabalho.
a) reis; b) Inquirições; c) consultivas; d) concelhos; e) Cortes; Doc. 3 – Decretou a Lei das Sesmarias.
f) impostos. 3.2.
a) ao aumento da produção agrícola.
Ficha 42A 4.
1.1. Cenários de resposta: a) demográfica; b) mortalidade; c) económica; d) artesãos;
Doc. 1 – Os futuros monges estão a aprender latim. e) nobres; f) rurais; g) Trabalho; h) Sesmarias.
Doc. 2 – O monge está a escrever um livro religioso.

298 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Ficha 46A
1.1. D. Pedro I era pai de D. Fernando. FICHAS B
1.2. D. Fernando casou com D. Leonor Teles.
1.3. Era D. Beatriz, que casou com D. João I de Castela. Ficha 1B
1.4. 1.1.
b) O Tratado de Salvaterra de Magos. a) Fontes orais; b) Fontes escritas; c) Fontes iconográficas;
2.1. d) Fontes materiais; e) Lendas; f) Uma das seguintes: car-
1 – D. Leonor, apoiada pelo seu conselheiro, o Conde Andei- tas, diários, livros e jornais, entre muitos outros possíveis;
ro, mandou aclamar D. Beatriz rainha de Portugal. g) Uma das seguintes, excluindo a utilizada na alínea anterior:
2 – A decisão de D. Leonor causou grande descontentamen- cartas, diários, livros e jornais, entre muitos outros possíveis;
to entre muitos nobres e populares. h) Uma das seguintes: gravuras, esculturas, fotografias, fil-
3 – A maioria do clero e da alta nobreza apoiaram a decisão mes, entre outras; i) Uma das seguintes, excluindo a utilizada
de D. Leonor. na alínea anterior: gravuras, esculturas, fotografias, filmes,
4 – Em 1383, alguns nobres liderados pelo Mestre de Avis entre outras; j) Uma das seguintes: vestígios arqueológicos,
assassinaram o Conde Andeiro e puseram D. Leonor em fuga. ferramentas, utensílios, roupas, entre outros; k) Uma das
5 – D. João, Mestre de Avis, foi aclamado em Lisboa como seguintes, excluindo a utilizada na alínea anterior: vestígios
Regedor e Defensor do Reino. arqueológicos, ferramentas, utensílios, roupas, entre outros.
6 – Foi o início da revolução. 1.2. Deve riscar as palavras:
3.1. A Batalha dos Atoleiros. Arqueologia; História.
3.2. D. Nuno Álvares Pereira. 2. Deve riscar as palavras:
3.3. Os Portugueses. a) Água; e) pinheiro; h) botânica.
3.4. A cidade de Lisboa.
4. Ficha 2B
a) D. Fernando; b) Tratado; c) D. Beatriz; d) Castela; e) inde- 1.1.
pendência; f) Avis; g) Revolução; h) alteração; i) armas. a) Pré-História.
b) Antiguidade.
Ficha 47A c) Época Contemporânea.
1.1. O infante D. João de Castro. d) Época Contemporânea.
1.2. De D. Pedro I e D. Inês de Castro. 1.2. Deve riscar as palavras:
1.3. D. João de Castro era filho de D. Pedro I, tal como a) Cronos.
D. João, Mestre de Avis. b) século e década.
2.1. Nas Cortes de Coimbra, no dia 6 de abril de 1385. c) facultativa.
2.2. b). d) árabe.
2.3. “No dia 14 de agosto de 1385, o exército português, 1.3.
comandado pelo rei e por D. Nuno Álvares Pereira, com a) XXI.
o auxílio de muitos soldados ingleses, derrotou o exército b) XV a. C.
castelhano na Batalha de Aljubarrota.” c) I.
2.4. Portugal assegurou a independência e tornou possível d) XV.
o desenvolvimento do reino. 1.4. XV a. C.; I; XV; XXI.
3.1. Devem ser riscadas as expressões: 2.
a) ganhou. a) continuidade; b) mudanças; c) ruturas.
b) castigados; grandeza.
c) desprestigiantes. Ficha 3B
d) francesa. 1.1.1. b).
4. 1.1.2. a).
a) Coimbra; b) 1385; c) Castela; d) Aljubarrota; e) ingleses; 1.1.3. c).
f) derrota; g) independência; h) mudanças. 1.1.4. b).
2.1.
a) Ásia; b) Europa; c) Bering; d) América.
3. a); c) e d).

Ficha 4B
1.1. Livre.
1.2.
1. Cooperação; 2. Instrumentos; 3. Fogo; 5. Caça; 6. Peles;
7. Pesca.
1.3. Livre.
2. a); d); f) e g).

Ficha 5B
1.1.
a) Enxó.
b) Machado.
c) Mó e moedor.
d) Foice.
1.2. O vaso de cerâmica, pois é o único recipiente mostrado
no documento 2 que não deixaria sair o leite.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 299


1.3. Livre. Ficha 10B
2. Deve riscar as palavras: 1.1. Livre.
a) recoletor. 1.2. O aluno refere a existência de uma pessoa a chicotear
b) Nómadas. outras que estão a trabalhar.
c) cestaria. 1.3. Deve riscar as palavras:
3. a) um.
a) agricultura. b) sacerdotes.
b) gado. c) comprados; leves.
c) casas. d) minoria.
d) habitação. e) pai; irmão; partilhado.
e) vestuário. 2. a) grupos; b) escribas; c) camponeses; d) faraó.
f) pessoas.
Ficha 11B
Ficha 6B 1.1.
1.1. a) vários; b) politeísta; c) animal; d) morte; e) Anúbis; f) Osí-
a) 1 e 3. ris; g) Ísis.
b) 4. 2.1. Deve riscar as palavras:
c) 1 e 2. a) palácio.
1.2. Com os ritos associados ao feiticeiro de Gabillou, pre- b) Khafré.
tendia-se que a caça corresse bem aos caçadores. c) frente; perfil; claro; escuro.
1.3. Provavelmente, os seres humanos acreditavam que o d) lado; descontraídas.
morto voltaria a ter vida. 3. c) e f).
1.4. Porque é composta por pequenos objetos que facil-
mente se podem transportar. Ficha 12B
1.5. 3, 4 e 1. 1.1. Deve riscar as palavras:
2. a); b); d); f). a) hieroglífica; alfabética.
b) papel; papiro.
Ficha 7B c) um som; fonéticas.
1.1.1. b) e e). d) pouco.
1.2. A anta do documento 1 é constituída por um corredor 1.2.
de acesso, vários esteios e uma tampa ou chapéu. No interior a) A escrita dos Fenícios.
fica a câmara funerária. b) A escrita alfabética dos Fenícios, por ter apenas 22 sím-
1.3. bolos fáceis de aprender e de utilizar.
a) anta. 2. Livre (Exemplos: Registar os sumários, resolver os exercí-
b) menir. cios das fichas…).
c) cromeleque.
d) redonda ou circular. Ficha 13B
2.1 As imagens relacionadas com as atividades económicas 1.1.1. b).
surgidas no Neolítico são as dos documentos 4 e 6, porque 1.1.2. c).
no documento 4 vemos pastores a guardar os seus rebanhos, 1.1.3. b).
o que ilustra a criação de gado, e no 6 está representada a 1.1.4. a).
deusa-mãe associada aos cultos agrários, isto é, à prática da 1.2. Deve riscar as palavras:
agricultura. O documento 5 é uma cena de caça, atividade a) troca direta.
que já era praticada no Paleolítico. b) ágora.
1.3. Comércio marítimo.
Ficha 8B 2. a), b), d) e f).
1.1. Deve riscar as palavras:
a) Poente. Ficha 14B
b) cevada e Oceânia. 1.1. b) e c).
c) América. 1.2. Deve riscar as palavras:
d) conheciam. a) maioria.
e) agricultura e criação. b) poucos.
1.2. “Eles não lavram”. c) comerciante.
1.3. Livre. d) na agricultura.
2. b). e) metecos e escravos.
f) metecos.
Ficha 9B 2. Livre.
1.1. a) Livre; b) Livre.
1.2. Ficha 15B
a) Nilo; b) desertos; c) Líbia. 1.1.
1.3. Deve riscar as palavras: a) Clístenes.
a) norte; sul; Vermelho. b) igualdade.
b) das chuvas. c) Péricles.
c) Ásia. d) Eclésia.
1.4. Mênfis e Tebas. e) Bulê.
2.1. Comércio e Artesanato. f) magistrados.
3. a).

300 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


1.2. Deve riscar as palavras: Ficha 22B
a) da Grécia. 1.1. Deve riscar as palavras e os números:
b) habitantes. a) V.
c) soldados e crianças. b) Hispânia.
c) Gália.
Ficha 16B d) Grécia.
1.1. Deve riscar as palavras: e) Vermelho; Negro.
a) América. f) um; dois; quatro.
b) Siracusa; Europa. 1.2. O treino, a disciplina e o armamento.
c) Mileto; em África. 1.3. Porque todos os territórios à volta do mar Mediterrâneo
d) Metrópoles. pertenciam aos Romanos.
1.2. A língua, a religião, os costumes e as leis. 2. b).
2.1. c) e d).
3. b). Ficha 23B
1.1. Deve riscar as palavras:
Ficha 17B a) Lisboa.
1.1. b) dificultavam.
a) Pártenon; b) dórica; c) V a. C.; d) base; e) coríntia; c) português.
f) arquitrave; g) base; h) capitel; i) Atenas; j) jónica; k) base; d) separar.
l) capitel; m) frontão; n) teatros; o) estádios. e) vinho.
2. b), d) e e). f) esquerdo.
1.2.
Ficha 18B
a) Romanização; b) planeamento e construção de cidades.
1.1. Deve riscar as palavras:
3. a), b), d), f), g) e i).
a) assimetria.
b) herói; deus. Ficha 24B
c) parados. 1.1. As rotas marítimas são por mar, as rotas terrestres são
d) pouca. por terra.
e) douradas; atletas; deuses. 1.2.
1.2. Livre. a) Doc. 2.
1.3. c). b) Docs. 3 e 4.
c) Doc. 1.
Ficha 19 B
1.3. Deve riscar as palavras:
1.1.
a) americanos.
a) história.
b) sedas.
b) medicina.
c) urbana.
c) filosofia.
d) impedia.
1.2. Deve riscar as palavras:
e) Cáspio.
a) riso.
f) urbana.
b) muitos; mulheres.
2. e).
c) orquestra; não podiam.
d) bancadas. Ficha 25B
e) disfarçar. 1.1.1. b).
2. 1.1.2. a).
a) filosofia; b) Heródoto; c) medicina; d) teatro; e) tragédias. 1.1.3. b).
1.1.4. b).
Ficha 20B
1.2.
1.1. Livre.
a) O imperador.
1.2. 1 – Zeus; 2 – Ares; 3 – Hércules; 4 – Aquiles; 5 – Afrodite.
b) O imperador.
1.3. Deve riscar as palavras:
c) O imperador.
a) monoteístas.
d) O imperador.
b) animal.
e) O imperador.
2.1. Culto privado, culto cívico e culto pan-helénico.
f) O imperador.
2.2. O culto pan-helénico.
2. c).
2.3. 776 a. C.
Ficha 26B
Ficha 21B
1.1.
1.1.
a) 6. Século em que Área da cultura em
Nome
b) 2. nasceu que se destacou
c) 4. Séneca I a. C. Teatro (tragédia)
1.2.1 b), c) e d). Tito Lívio I a. C. História
1.3. a) e d).
2. A palavra “não”, que aparece 4 vezes no texto. Virgílio I a. C. Literatura

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 301


1.2. Elogiar o Império Romano e os seus líderes. 1.2.
2.1. b), c), d), g) e h). a) O Império Romano do Ocidente foi dividido em vários
3. a) e d). reinos.
b) O reino dos Suevos e o reino dos Visigodos.
Ficha27B c) O Império Romano do Oriente.
1.1. Deve riscar as palavras: 2. a), d), e) e j).
a) equestre.
b) escravos. Ficha 33B
c) Todos. 1.1. Os povos invasores foram os Húngaros, os Muçulmanos
d) insulae. e os Viquingues.
e) pobres. 1.2. Deve riscar as palavras:
1.2. Evitar o descontentamento e as revoltas deste grupo a) centro da Europa.
social. b) via marítima.
1.3. Livre. c) Húngaros.
2. Livre. d) Húngaros; Muçulmanos.
e) não atacavam.
Ficha 28B f) Húngaros.
1.1. a) 4; b) 5; c) Arquitetura; d) Escultura. g) as cidades.
1.2. b). h) aumentou; vender.
1.3. Cenário de resposta: 2. a).
Podemos observar, sobre um fundo vermelho, três mulhe-
res adultas, duas delas olham para uma criança que está a Ficha 34B
ler e outra afasta-se com uma bandeja na mão. 1.1. Sim, pois Clóvis tinha prometido que se batizaria se
1.4. Deus o ajudasse a vencer os seus inimigos e, na imagem,
a) As colunas. ele está a ser batizado.
b) O arco de volta perfeita e a abóbada de berço. 1.2. Deve riscar as palavras:
2. b), c), d) e f). a) a favor.
b) não podiam.
Ficha 29B c) não cumpriam.
1.1. a) e c). d) rei.
1.2. a) 4; b) 2; c) 1; d) 3. e) padres.
1.3. Porque todas elas tiveram origem na palavra em latim. f) monges.
1.4. 2. A Igreja Católica, organizada em clero regular e em clero
a) palha. secular, reforçou a sua importância e o seu prestígio na Idade
b) telha. Média.
1.5. Imbrice e tégula.
2. Atualmente encontramos muitos testemunhos da pre- Ficha 35B
sença romana na Península Ibérica e a sua influência está 1.1. Deve riscar as palavras:
bem presente em muitas áreas, com destaque para a lín- a) Ibérica.
gua, o urbanismo e o direito. b) em vários deuses.
c) Maomé.
Ficha 30B d) Alá.
1.1. Deve riscar as palavras: e) o islão.
a) monoteísta. f) islão.
b) Gália. 1.2. É o local onde se encontra o túmulo do profeta Maomé.
c) gauleses; todos. 1.3.
d) menos. a) Damasco.
e) egípcio. b) Jerusalém, Medina e Meca.
f) profissão; carpinteiro. c) Ásia, África e Europa.
g) satisfação. 2. c), d): e) e f).
1.2. a), b), d), g), h) e j).
2. Resposta livre. Pretende-se levar o aluno a concluir que o Ficha 36B
amor, a paz, a tolerância, a igualdade, o perdão e a fraterni- 1.1. a) Docs. 3 e 4; b) Doc. 1.
dade são valores que continuam a fazer sentido defender e 1.2. No mercado tradicional (doc. 4), para comprar merca-
preservar). dorias.
1.3. Era muito importante porque permitia tirar água dos
Ficha 31B poços e a água é essencial para a prática da agricultura.
1.1.1. b), c), d), f) g) e h). 2. f), h) e k).
1.2. Ano 313.
1.3. O imperador Teodósio. Ficha 37B
1.4. Livre. Pretende-se levar o aluno a refletir sobre a im- 1.1.
portância da liberdade religiosa. a) povo.
1.5. Cristianismo, islão e hinduísmo. b) povo.
2. b) e c). c) clero.
d) nobreza.
Ficha 32B e) clero.
1.1. a) F; b) F; c) F; d) V; e) V. f) nobreza.

302 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


1.2. Deve riscar as palavras: um deus único (o mesmo deus, embora com nomes diferen-
a) povo. tes); Amor ao próximo; Prática da oração; Prática de boas
b) vassalo. ações; Imortalidade da alma; Esperança na salvação.
c) o conselho. 2.1. b) amizade; d) tolerância.
d) direitos.
e) não podia. Ficha 43B
2. c). 1.1. a) Doc. 1; b) Doc. 3; c) Doc. 6; d) Doc. 2; e) Doc. 4;
f) Doc. 5.
Ficha 38B 2. Resposta livre. Por exemplo: Algarve, Alpiarça, Almada
1.1. Deve riscar as palavras: e Alcobaça.
a) povo. 3. Os Muçulmanos deixaram-nos uma grande HERANÇA.
b) o povo.
C I R P P J F M
c) pagavam.
d) A nobreza. A L I R A A E O
e) povo. T H L A R T S R
1.2. Os nobres vestiam-se com túnicas de veludo ou seda e
alimentavam-se com as melhores carnes, ovos e peixes, en- Q H E R A N Ç A
quanto as pessoas do povo tinham uma alimentação à base O A S P L Q R R
de pão, sopa e legumes, usavam sempre a mesma roupa P P X O L O O O
grosseira e muitos andavam descalços.
2. Ç L P H O P P G
a) clero; b) nobreza; c) povo. O E O V C E I I

Ficha 39B
1.1.
Ficha 44B
1.1. Deve riscar as palavras:
a) residência senhorial fortificada.
a) O arado.
b) mansos e reserva.
b) charrua.
c) reserva.
c) trienal.
d) bosques.
d) bienal.
1.2. Indica duas destas obrigações: trabalho gratuito na re-
e) diminuiu.
serva; pagamento de rendas; pagamento de impostos; su-
f) diminuiu.
jeição à justiça do senhor.
1.2.
1.3. A produção é mais elevada na exploração agrícola da
a) 25 milhões.
atualidade, graças à utilização de técnicas e equipamentos
b) entre 1150 e 1200.
muito avançados.
2. b) e e).
2.
Senhorio medieval – Camponeses dependentes; Fraca pro- Ficha 45B
dução; Trabalho gratuito. 1.1. O comércio.
Grande exploração agrícola na atualidade – Produção ele- 1.2. As feiras realizavam-se um ou duas vezes por ano e os
vada; Técnicas e equipamentos avançados; Trabalhadores mercados uma a quatro vezes por mês OU As feiras durante
pagos. vários dias ou semanas e os mercados duravam normalmen-
te um dia.
Ficha 40B
1.3. Rotas comerciais marítimas e rotas comerciais terrestres.
1.1. Os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão.
1.4. As feiras de Champagne.
1.2. Deve riscar as palavras:
2.
D. Afonso VI; pai; enfrentar; não devia.
a) séculos; b) cidades; c) rotas; d) marítimas; e) comercial;
1.3. D. Afonso Henriques conseguiu conquistar muitos terri-
f) burguesia.
tórios aos Muçulmanos.
1.4. O Acordo de Zamora, em 1143, em que D. Afonso VII Ficha 46B
reconhece a independência de Portugal e a Bula Manifestis 1.1. Deve riscar as palavras:
Probatum, de 1179, na qual o Papa reconhece também a a) à nobreza.
independência de Portugal. b) ao clero.
2. c) da nobreza.
a) Henriques; b) independência; c) rei. 1.2. a) Foral ou Carta de foral; b) 1179; c) D. Afonso I
(D. Afonso Henriques).
Ficha 41B
1.3. Na casa do município (B).
1.1. a) V; b) F; c) F; d) V; e) F.
2. c).
2.1. a) Doc. 4; b) Docs. 3 e 5; c) Doc. 2.
3. Resposta livre. Por palavras suas, o aluno deverá ser ca- Ficha 47B
paz de reconhecer que a amizade e a tolerância são valores 1.1. Deve riscar as palavras:
muito importantes e que, apesar das diferenças, os povos a) D. Afonso III.
têm de saber conviver entre si. b) dos grandes senhores.
c) turismo.
Ficha 42B
d) Sul.
1.1. a) Igreja; b) Mesquita.
1.2. As Cortes de Leiria, em 1254.
1.2. a) Bíblia; b) Corão.
1.3. D. Afonso II, D. Afonso III, D. Dinis e D. Fernando.
1.3. O aluno refere duas destas características: Adoração de

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 303


2. Nos séculos XIII e XIV, os reis de Portugal tomaram me- Ficha 54B
didas para reforçar a sua autoridade e para desenvolver o 1.1. Deve riscar as palavras:
comércio. a) diminuiu.
b) aumentou.
Ficha 48B c) diminuíram.
1.1. Deve riscar as palavras: 2.1. a) F; b) V; c) V; d) V; e) F.
a) senhor da nobreza. 3. d); e).
b) fortaleceram o.
c) cruzados; albigenses. Ficha 55B
d) luxuosamente. 1.1.
1.2. Cada ordem mendicante usa as suas próprias vestes a) Castela; b) D. Fernando; c) D. Beatriz; d) Andeiro; e) Ato-
(hábito). leiros; f) Lisboa; g) Castelhanos.
2. a). 1.2. Os três. No doc. 1, o conselheiro de D. Leonor Teles
e foi morto por nobres liderados pelo Mestre de Avis; na
Ficha 49B Batalha dos Atoleiros (doc. 2), foi vitorioso Nuno Álvares
1.1. a) Doc. 3; b) Doc. 1; c) Docs. 1 e 2. Pereira, leal ao Mestre de Avis; no Cerco de Lisboa (doc. 3),
1.2. A universidade mais antiga é a de Bolonha (1088) e a os Castelhanos não conseguiram tomar a cidade defendida
mais recente é a de Copenhaga (1479). pelo Mestre de Avis, devido à Peste Negra.
1.3. O rei D. Dinis. 2. Cenário de resposta:
2. a), b) e e). O aluno deverá referir que se tratou de uma revolução por-
que a Crise de 1383-1385 provocou uma transformação
Ficha 50B
profunda na sociedade portuguesa.
1.1. Doc. 1 – e); Doc. 2 – d); Doc. 3 – c); Doc. 4 – b);
Doc. 5 – a). Ficha 56B
1.2. Não. Os documentos 2, 3 e 4 retratam atividades/atua- 1.1.
ções dos nossos dias. a) Coimbra.
1.3. O Carnaval e as romarias. b) D. Beatriz, Infante D. João e Mestre de Avis.
2. Resposta livre. c) Doutor João das Regras.
3. c). d) D. João Mestre de Avis.
e) Muitos populares, alguns nobres, clérigos e grandes comer-
Ficha 51B
ciantes.
1.1. a) F; b) F; c) V; d) V.
2.1.
1.2. Porque tinham paredes muito grossas e poucas abertu-
a) D. João I, rei de Portugal.
ras, o que fazia com que as pessoas estivessem mais prote-
b) D. Filipa de Lencastre, uma princesa inglesa.
gidas no seu interior.
c) Portugal e Inglaterra.
1. a) Abóbada de berço; b) Arco de volta perfeita; c) Planta
3. Não, porque D. Beatriz estava casada com o rei de Castela.
em cruz latina.
Ficha 57B
Ficha 52B
1.1.
1.1. A – Arco quebrado ou em ogiva; B – Rosácea.
a) 1385; b) ingleses; c) castelhano; d) Aljubarrota;
1.2. Deve riscar as palavras:
e) lobo; f) vitória.
a) baixos.
2.1. a) V; b) F; c) F.
b) poucas.
3. Cenário de resposta:
2. Livre.
Por palavras suas, o aluno deverá ser capaz de reconhecer
3. Resposta livre.
que é importante conhecer a nossa História e preservar os
Ficha 53B nossos monumentos, porque eles continuam a ser relevan-
1.1. tes nos nossos dias.
Doc. 1 – Doenças ou Peste Negra.
Ficha 58B
Doc. 2 – Fome.
1.1. a) V; b) F; c) F; d) V; e) F.
Doc. 3 – Guerra.
2.1.
2.1. Sete anos.
2.2. Ásia, Europa e África. Nome do movimento Flagelantes
3. Deve riscar as palavras: Tipo de movimento
Religioso
a) a redução; deixaram de. (popular ou religioso)
b) saudáveis. Chicoteavam-se enquanto
c) diminuiu. O que faziam
desfilavam pelas cidades.
4. Resposta livre.
O que pretendiam Libertar-se dos seus pecados.

3. b), d) e e).

304 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


grande esforço na construção de antas para os enterrar.
FICHAS C Para além de prestarem culto aos mortos, estas comunida-
des prestavam também culto ao Sol, ao qual o documento
Ficha 1C 7 deverá estar associado. Todos os documentos nos levam
1.1. Comunidade de caçadores-recoletores. a concluir que estas comunidades eram sedentárias, quer
1.2. Tópicos a abordar: pelas atividades que nos indicam os documentos 3 e 4, quer
– modo de vida recoletor: recolha de raízes, plantas, frutos pelo esforço e significado dos documentos 5, 6 e 7.
e ovos, caça e pesca;
– estilo de vida: o grupo deslocava-se quando o alimento Ficha 3C
começava a faltar, eram nómadas; 1.1. No meio do deserto, as margens do rio Nilo eram um
– fabrico de instrumentos com a técnica da lascagem da “corredor verde” e por isso, os antigos Egípcios lhe dedica-
pedra; vam cânticos e hinos como se fosse um deus: “Salvé ó Nilo,
– Produção de fogo através da fricção com dois paus de ma- que sais da Terra e vens dar de beber ao Egito”.
deira; 1.2. As cheias anuais do rio Nilo tornavam as terras férteis para
– domínio do fogo para afastar os animais perigosos, para a prática da agricultura, garantindo a sobrevivência das popula-
se aquecerem, para cozinharem os alimentos e para ilu- ções. As pessoas tinham o que comer: “os dentes mastigam”e
minarem os locais onde se abrigavam; andavam bem alimentadas “os ventres alegram-se”.
– tratamento da pele dos animais. 2.1. A sociedade egípcia era estratificada, pois estava dividida
1.3. A caça estimulava a inteligência. O ser humano precisava em grupos ou estratos, cuja importância e poder dependiam
de ter capacidade de organização e de saber cooperar em do nascimento, da riqueza e dos cargos desempenhados.
grupo para fazer emboscadas e, assim, capturar animais sel- Assim, o faraó e a sua família, os nobres, os sacerdotes e os
vagens de grande porte, que eram mais ágeis, mais velozes escribas tinham mais riqueza e poder do que os camponeses.
e/ou mais fortes. Era também uma sociedade esclavagista, pois apesar de pou-
2.1. Comunidade agropastoril. co numeroso, havia o grupo dos escravos.
2.2. Tópicos a abordar: 2.2. Os nobres administravam as suas propriedades e au-
– modo de vida produtor: a prática da agricultura; xiliavam o faraó na administração e na defesa do Egito. Os
– novos instrumentos, como a foice, o machado e a mó; sacerdotes administravam as propriedades dos templos e
– a criação de gado: os animais em cercas; eram responsáveis pelo culto dos deuses e dos mortos, dois
– a domesticação de animais, como, por exemplo, o cão; aspetos a que os antigos Egípcios davam muita importância.
– a sedentarização, com o surgimento dos primeiros aldea- 2.3. O faraó concentrava na sua pessoa todos os poderes,
mentos; tinha por isso um poder absoluto e era considerado um
– a cerâmica, a cestaria e a tecelagem. deus vivo, pelo que o seu poder era sagrado. Quando o fa-
2.3. Deveriam seguir com atenção o ritmo da Natureza, saber raó mandava, não era um simples mortal a mandar, mas
utilizar o solo, trabalhá-lo com esforço e adaptá-lo às culturas sim um deus.
e conhecer a sucessão das estações do ano de forma a enten- 3.1. Os escribas eram importantes funcionários que domi-
der e até mesmo a prever os dias de frio, de chuva e de calor. navam a escrita e o cálculo. Eram eles que redigiam as leis e
2.4. A foicinha servia para ceifar e a mó e o moedor para os documentos da administração, calculavam os impostos e
triturar os cereais. fiscalizavam as obras públicas.
3.2. O camponês tinha de pagar impostos, debater-se com
Ficha 2C os animais, insetos e pássaros que estragavam as planta-
1.1. ções e era alvo de torturas. Ao invés, o escriba levava uma
a) Arte rupestre ou parietal. vida muito mais digna, livre de impostos para pagar e de
b) O cavalo, o boi e o veado. torturas.
1.2. Os animais estão em movimento. Estão representados
de forma natural como se estivessem a deslocar-se através Ficha 4C
da corrida. No documento 1, a cabeça do cavalo está repre- 1.1.
sentada duas vezes, sugerindo o voltar da cabeça para trás. Doc. 1 – Arquitetura.
1.3. São fontes históricas não escritas - iconográficas. Doc. 3 – Escultura.
1.4. Talvez o ser humano tenha feito estas pinturas para ter Doc. 4 – Pintura.
sucesso nas caçadas e assim obter o alimento de que neces- 1.2. A principal função era glorificar o faraó e os deuses.
sitava para a sua sobrevivência. 1.3.
2.1. Ao tipo de arte representada pelos documentos 5, 6 e Doc. 3 – Na escultura, as representações dos seres huma-
7 dá-se o nome de “Arte Megalítica”, porque consiste em nos obedeciam à lei da frontalidade, isto é, eram represen-
construções em que se utilizam grandes blocos de pedra. tados de frente, de forma rígida e apenas com pequenas
2.2. Os documentos 3 e 4 informam-nos que as comunida- sugestões de movimentos.
des que os produziram se dedicavam à criação de gado e Doc. 4 – Na pintura, as figuras obedeciam à lei da aspeti-
à agricultura, pois no primeiro vemos pessoas a guardar o vidade, isto é, eram representadas com a cabeça e pés de
gado e no segundo vemos a deusa-mãe, que se julga es- perfil, o tronco e o olho visível de frente.
tar ligada aos cultos agrários, estatueta constituída por 1.4.
uma figura feminina ladeada de animais. Os documentos a) Hórus.
5 a 7 informam-nos que a dimensão dos grupos humanos b) Anúbis.
que os construíram teria de ser significativa, para poderem 1.5. A escrita hieroglífica.
construir monumentos tão grandes que requeriam muitos 1.6. Os Egípcios acreditavam na vida para além da morte,
trabalhadores e muito tempo. O documento 6 informa-nos sendo esta encarada como uma passagem para o retorno à
também da grande importância que estas comunidades vida. As pirâmides representavam a moradia da vida eterna,
atribuíam aos seus mortos, pois só assim se justifica tão por isso foram construídas de forma grandiosa para todo o

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 305


sempre. A alma para encarnar deveria ter um corpo, e por das armas.
isso, os corpos dos faraós e das pessoas mais importantes 2.1. “Uns derrubam florestas e despojam montes; outros,
eram embalsamados e depois colocados num sarcófago com as ferramentas na mão, aparelham a pedra e cortam
para serem depositados em túmulos monumentais. vigas; outros encaixam as pedras e cimentam-nas com a cal
que sai do forno e tufo enegrecido; outros ainda enxugam
Ficha 5C os charcos e drenam água através de regos estreitos.”
1.1. Pólis ou cidade-estado é um território independente, 2.2. A extensa rede de estradas ligava todos os territórios a
ĂƵƚŽƐƐƵĮĐŝĞŶƚĞ͕ĐŽŵůĞŝƐ͕ŐŽǀĞƌŶŽĞĞdžĠƌĐŝƚŽƉƌſƉƌŝŽƐ͘ Roma, o que facilitou a circulação de mercadorias e de pes-
1.2. À acrópole, por ser a zona mais alta da cidade e onde se soas. Por isso faz sentido a expressão “Todos os caminhos
situavam os principais templos. vão dar a Roma”.
2.1. Vigiar quem trabalha em casa, gerir as despesas, zelar 2.3. A circulação da mesma moeda, a administração local,
pela conservação dos cereais, providenciar vestidos de lã e o urbanismo, o latim, o direito e a concessão do direito de
zelar pela saúde dos criados. cidadania.
2.2. O estatuto da mulher é inferior ao do homem, exce- 3.1. No doc. 3, o uso do arco de volta perfeita e, no doc. 4,
tuando as sacerdotisas que cuidavam dos templos, como a utilização do mosaico.
evidencia a seguinte passagem do documento 4: “Reconhe- 3.2. Pouco a pouco, os povos conquistados, como os Turde-
çamos, pois, que (…) o saber do homem não é o da mulher, tanos, adotaram a língua, as leis, a cultura, os usos e costu-
que o valor e a igualdade não são em ambos os mesmos mes dos Romanos. As cidades edificadas nos territórios do
(…) e que a força de um assenta no mando e a do outro na vasto Império apresentavam muitos traços do urbanismo
submissão (…).” romano. É a esta influência dos Romanos que se dá o nome
3.1. Eram obrigados a contribuir para a organização e cus- de romanização.
tos dos espetáculos públicos, pagavam impostos e contri-
buíam para o pagamento do resgate de muitos prisioneiros Ficha 8C
atenienses. 1.1. As estradas calcetadas, os esgotos e os aquedutos.
3.2. Apesar de pagarem impostos e contribuições, não 1.2. Os aquedutos serviam para fornecer água às cidades.
tinham direitos políticos nem podiam ser donos de terras 2.1. Por exemplo, o traçado retilíneo das ruas paralelas e
em Atenas. perpendiculares.
4.1. Enquanto no texto A os escravos são comparados a 2.2. O traçado das ruas e a localização dos principais edi-
animais domésticos que apenas servem para satisfazer as fícios públicos, assim como as infraestruturas de abaste-
necessidades dos seus donos, no texto B os escravos em cimento de água, eletricidade e gás e de tratamento de
nada são inferiores aos homens livres, desde que tenham esgotos faz-nos pensar no sentido prático e utilitário do
alma nobre. urbanismo romano.
3.1.
Ficha 6C Doc. 3 Insulae – Eram as casas dos pobres. No rés-do-chão
1.1. Clístenes, ainda no século VI a. C., reconheceu a igual- existiam lojas onde se vendia carne, peixe, fruta e outros
dade de direitos de todos os cidadãos. Péricles estabeleceu produtos. Não tinham água canalizada nem esgotos.
que o exercício de cargos públicos deveria ser pago, o que Doc. 4 Domus – Os cidadãos mais ricos viviam em casas lu-
permitiu a todos os cidadãos, mesmo os mais pobres, exer- xuosas. Tinham água canalizada, esgotos, banhos privativos
cerem funções políticas. e grandes jardins.
1.2. 4.1. Tito Lívio foi um historiador romano.
a) Todos os cidadãos eram iguais perante a lei; todos os ci- 4.2. O seu propósito era elogiar o Império Romano e os
dadãos podiam desempenhar cargos públicos. seus líderes. “Como quer que seja, sempre me será grato
b) Praticava-se a escravatura; as mulheres e os metecos ter tomado parte em me ocupar da memória das façanhas
estavam excluídos da participação política; praticava-se o do povo senhor do mundo (…).”
ostracismo.
2.1. 4 e 8 – Escultura; 6 e 7 – Pintura; 5 e 9 – Arquitetura. Ficha 9C
2.2. Ilustram a arte grega os documentos 4, 7 e 9. 1.1 Sugiram reinos bárbaros (doc. 2) nos territórios antes
2.3. Escolhi: o documento 4 devido ao realismo, à ideia de controlados pelos Romanos (doc. 1).
movimento e beleza que não observo no documento 8; o 2.1. Refere-se aos povos bárbaros.
documento 7 pelo realismo, leveza e equilíbrio e também 2.2. O autor qualifica-os de ferozes: “Bandos inumeráveis
pela valorização do corpo humano através de roupas e pen- de ferozes invasores tornaram-se senhores da Gália. Todo
teados. A outra pintura não revela realismo e as figuras obe- o território situado entre os Alpes e os Pirenéus e entre
decem à lei da aspetividade da pintura egípcia tradicional; o oceano e o Reno foram devastados pelos Vândalos, os
o documento 9 por ilustrar uma das ordens arquitetónicas Hérulos, os Saxões, os Alamanos (…).”
gregas, a jónica, pela menor dimensão da construção e pelo 2.3. Estes povos, a partir de 406, começaram a instalar-se
equilíbrio e harmonia que a construção me transmite. Isto nos territórios do Império Romano do Ocidente, tendo con-
acontecia porque a arte grega privilegiava o ser humano e tribuído para o seu fim no ano de 476. A forma violenta de
a beleza, como podemos observar nos seus templos. Já os algumas destas invasões provocou a fuga de muitas pessoas
templos egípcios eram destinados a honrar os deuses e o fa- das cidades para os campos o que deu origem à ruralização
raó, este também considerado um deus. da economia.
3.1. A Igreja Católica desenvolveu ações para converter os
Ficha 7C
povos bárbaros ao cristianismo, como foi o caso do bispo
1.1. A força dos Romanos estava no seu numeroso exército,
que convenceu o rei dos Francos a abandonar os seus ídolos
bem treinado e disciplinado, e que permanecia nos territó-
e a ser batizado.
rios conquistados para garantir um período de relativa paz,
a pax romana, imposta sempre que necessário, pela força

306 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Ficha 10C 3.2. O reconhecimento de D. Afonso Henriques como rei e de
1.1. 622 – Hégira; c. 570 – Nascimento de Maomé; c. 612 – Portugal como reino, pelo Papa Alexandre III, deveu-se, con-
Início da pregação de Maomé; 632 – Morte de Maomé; 711 forme se pode ver no documento 5, às conquistas de D. Afon-
– Invasão da Península Ibérica pelos Muçulmanos vindos do so Henriques de territórios dominados pelos Muçulmanos.
Norte de África.
1.2 Maomé fugiu para Medina em 622, o que marca o início Ficha 13C
do calendário muçulmano. 1.1. A data de 1297.
2.1. A Batalha de Guadalete foi travada em 711. 1.2. A assinatura do Tratado de Alcanises pelos reis D. Dinis
2.2. O exército muçulmano e o exército do reino visigodo. de Portugal e Fernando IV de Leão e Castela, definindo-se a
2.3. Os Muçulmanos venceram a batalha e em poucos anos fronteira entre os dois reinos.
conquistaram grande parte da Península Ibérica. 1.3. Em 1997, no século XX.
3.1. Era um grande centro económico, importava mercado- 2.1. D. Afonso Henriques.
rias de toda a espécie, vindas do Oriente e do Ocidente, 2.2. O concelho de Penela.
tanto de países muçulmanos como não muçulmanos. 2.3.
3.2. Na Europa, África e Ásia. a) Direito às fontes, pastagens, terras desbravadas e por des-
3.4. Eram importantes centros económicos e culturais do bravar.
Império Muçulmano. b) Pagar uma renda em géneros ao senhor do lugar e servir
4.1. A língua árabe acabou por ser adotada por muitos po- a cavalo nas campanhas militares para que fossem convo-
vos conquistados e foi um veículo de desenvolvimento e de cados.
transmissão de cultura por todo o Império. 2.4. “Todos os crimes que aí forem feitos serão julgados no
seu concelho.”
Ficha 11C 3.1. Representa um pelourinho, uma construção onde os
1.1. O clero garantia a paz espiritual e estava presente em criminosos eram expostos e castigados.
todos os momentos importantes da vida das populações, 3.2. Cunhar a moeda, chefiar os exércitos e aplicar a justiça
como era o caso do batismo. suprema.
1.2. Pertence à nobreza.
1.3. Este senhor da nobreza, ao fazer doações à Igreja, espe- Ficha 14C
rava salvar a sua alma. 1.1. “Sou monge, canto sete vezes por dia com os meus ir-
2.1. Eram relações baseadas na honra, na fidelidade e na mãos e aprendo a ler e a contar. Mas, entretanto, queria
obediência que se estabeleciam entre os senhores da nobre- saber bem a língua latina”.
za e do alto clero. 1.2. Não saber comportar-se em todos os lugares e fazer
2.2. Tinham cavalo e envergavam capacete, cota de malha, gracejos nas salas de aula ou nos claustros.
escudo, espada e serviam-se da lança, como arma de arre- 2.1. O rei D. Dinis foi um importante representante da poe-
messo e para desmontar o adversário do cavalo. sia trovadoresca. Foi um rei trovador.
3.1. Na reserva do senhorio: “Depois vem a corveia/Quando 2.2. Nos palácios e nos castelos dos nobres e dos reis.
a terra lavrada estiver/O trigo ao celeiro devem ir buscar/ 3.1.
/Semear e gradar/Um acre cada um”. a) Ao Papa.
3.2. Pagavam as banalidades para usar o forno, o lagar e o b) Membros do alto clero.
moinho e rendas, geralmente em géneros agrícolas. 3.2. Os estudantes que quisessem seguir estudos tinham de
ir para muito longe e muitos estavam impedidos de o fazer
Ficha 12C devido aos incómodos dos caminhos e às despesas muito
1.1. D. Henrique tinha de comparecer sempre aos chama- altas.
mentos de D. Afonso VI e tinha de aumentar o Condado, con- 3.3. Sim, a primeira universidade em Portugal acabou por
quistando aos Mouros as terras apontadas pelo rei. ser fundada em 1290, em Lisboa, pelo rei D. Dinis.
2.1. Depois da morte do conde D. Henrique, D. Teresa assu-
miu o governo do Condado Portucalense e aliou-se à nobre- Ficha 15C
za galega. Descontentes com esta situação, os nobres por- 1.1. Em 1348, a Peste Negra espalhou-se rapidamente em
tucalenses apoiaram D. Afonso Henriques, que se opunha à Portugal, provocando muitas mortes, tal como podemos
aliança da sua mãe com a Galiza. observar no documento 2, à semelhança do que acontecia
2.2. D. Afonso Henriques saiu vitorioso da Batalha de São noutras partes do mundo.
Mamede, em 1128. Passou a governar o Condado Portuca- 2.1. A guerra, a peste e a fome.
lense e procurou libertar-se do domínio do reino de Leão 2.2. As populações viviam na angústia, pois não sabiam se
e Castela. conseguiriam resistir às doenças e escapar à morte.
3.1. Quando assumiu o governo do Condado Portucalense, 2.3. Sim, todos podiam morrer: “Desenvolve-se a arte ma-
D. Afonso Henriques tinha como principais objetivos alargar cabra, que representa reis, clérigos, nobres e camponeses
o território do Condado e conseguir a sua independência. numa dança de mortos sem fim (…).”
Estes objetivos foram cumpridos, pois, como se pode ver 3.1. Devido à grave crise económica instalada, os senhores,
no documento 3, conquistou muitos territórios até à sua para não perderem rendimentos, aumentaram os impostos e
morte, como Santarém, Lisboa, Palmela, Évora e Alcácer do rendas aos camponeses, fazendo com que estes se revoltas-
Sal e, em 1143, conseguiu a independência de Portugal pelo sem de forma violenta. No documento 4, podemos observar
Acordo de Zamora, representado no documento 4. Nesse camponeses a atacar um cavaleiro.
acordo, D. Afonso Henriques reconheceu D. Afonso VII como 4. D. Afonso IV – tabelou os salários, estimulou a produção
imperador de toda a Península Ibérica e este, por sua vez, de cereais e fez publicar as Leis do Trabalho para incentivar os
reconheceu a independência do reino de Portugal, a qual camponeses a permanecerem nos campos.
veio a ser confirmada pelo Papa em 1179, através da bula D. Fernando – a Lei das Sesmarias que obrigava os proprietá-
Manifestis Probatum, representada no documento 5. rios a cultivar as terras, sob pena de estas lhes serem retiradas.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 307


Ficha 16C
1.1. Cenários:
a) Como se chamava o marido de D. Beatriz?
b) Quem era a candidata ao trono apoiada por grande parte
do clero e dos senhores da nobreza?
c) Quem assumiu a regência do reino após a morte de D. Fer-
nando?
d) Quem era o principal conselheiro de D. Leonor?
e) Quem comandou o exército português na Batalha dos
Atoleiros?
f) Que cidade foi cercada por terra e por mar por D. João I
de Castela?
2.1. Para resolver a crise de sucessão ao trono português.
2.2. João das Regras, homem de leis, defendeu D. João,
Mestre de Avis na sua intervenção com toda a sua sabedo-
ria e autoridade.
2.3. O Mestre de Avis foi eleito e proclamado como D. João I,
rei de Portugal.
3. Cenários de resposta:
A atuação do Mestre de Avis
D. João Mestre de Avis liderou um grupo de nobres que
assassinou o Conde Andeiro. O Mestre de Avis foi aclamado
em Lisboa como Regedor e Defensor do Reino. Promoveu a
revolução com o apoio de muitos populares, alguns clérigos
e comerciantes.
A divisão do país entre os apoiantes do Mestre de Avis e os
defensores de D. Beatriz
Faltava resolver quem tinha direito ao trono português. Os
principais pretendentes eram: D. Beatriz, casada com o rei
de Castela e apoiada por grande parte do clero e dos senho-
res da nobreza, que a consideravam a legítima sucessora do
seu pai e pretendiam manter e reforçar os seus privilégios;
D. João, Mestre de Avis, apoiado pela nobreza de segunda
linha.
A consolidação da independência de Portugal
A decisão das Cortes de Coimbra não foi aceite pelo rei de
Castela, que decidiu invadir novamente Portugal. No dia 14
de agosto de 1385, D. João I e D. Nuno Álvares Pereira co-
mandaram um exército, com o auxílio de soldados ingleses,
derrotando o exército castelhano na Batalha de Aljubarrota.
D. Nuno Álvares Pereira viria a obter nova vitória na Batalha
de Valverde. A paz com Castela só foi assinada em 1411.
4.1. D. João I firmou, em 1386, o Tratado de Windsor com
Inglaterra. Portugal contaria com o apoio dos ingleses em
caso de nova invasão castelhana. Para reforçar os laços de
amizade com Inglaterra, casou com uma princesa inglesa,
D. Filipa de Lencastre.

308 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Avaliação

Avaliação
QUESTÃO DE AULA
01 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

25 min
A HISTÓRIA E O TRABALHO DO HISTORIADOR (pp. 6 a 9 do manual)

1. Completa os espaços em branco de forma a obteres afirmações verdadeiras.

A história é a a) que estuda a vida dos b) ,


desde o c) mais longínquo até aos nossos d) .
Quem investiga esse passado, são os e) e fazem-no usando as
f) ou documentos históricos.

2. Lê com atenção.

Quantas vezes não ouviste já dizer que as pessoas mais velhas são mais sábias, pois passaram por
várias experiências e testemunharam inúmeros acontecimentos. Os seus relatos são uma opor-
tunidade única de recuperar informações sobre o passado que estão guardadas na sua memória.

2.1 Assinala com um X a resposta correta.


Ao trabalhar com os relatos de pessoas idosas, o historiador está a trabalhar com fontes:
a) orais. b) iconográficas. c) materiais.

2.2 Indica dois exemplos para cada fonte histórica que não assinalaste na resposta anterior.

3. Muitos vestígios materiais deixados pelas comunidades humanas


podem ser tesouros escondidos e de valor incalculável.

3.1 Indica o nome da ciência que estuda esses vestígios.

4. Ordena cronologicamente as seguintes datas:


1279; 126 a. C.; 453; 638 a. C.; 1400; 1096; 1348; 456 a. C.

5. Completa a tabela com o século correspondente.

Data 356 800 1500 1503 2000 2021

Século

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 309


s>/K͵Yh^dKh>Ϭϭ

Cotação

1. 2.1 2.2 3.1 4. 5.

12 16 16 16 16 24

Total: 100 pontos

Soluções

1. a) ciência; b) seres humanos; c) passado; d) dias; e) historiadores; f) fontes.

2.1 a) orais.

2.2 Iconográficas (ex. pinturas, desenhos); materiais (ex. ferramentas, utensílios).

3.1 Arqueologia.

4. 638 a. C.; 456 a. C.; 126 a. C.; 453; 1096; 1279; 1348; 1400.

5. 356 (IV); 800 (VIII); 1500 (XV); 1503 (XVI); 2000 (XX); 2021 (XXI).

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

Para melhorar o meu desempenho vou:

310 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


QUESTÃO DE AULA
02 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
KEdZ/hdK^^WZ/D/Z^/s/>/O^(pp. 28 a 35 do manual)

1. Observa com atenção o documento 1.

Doc. 1ഩAs margens do rio Nilo.

1.1 Por que razão o rio Nilo era adorado como um deus no Antigo Egito?

1.2 Aplica o conceito correto nas seguintes afirmações.


a) Os Egípcios começaram a produzir mais do que necessitavam para sobreviver, ou seja, passou a
haver .
b) A sociedade egípcia estava dividida em grupos sociais em função do nascimento, da riqueza e
dos cargos desempenhados, por isso dizemos que era .
c) Por ser considerado um deus, o poder do faraó era .

2. Observa com atenção os documentos 2 e 3.


Doc. 2 Fundição de cobre em murais funerários do Antigo Egito. Doc. 3 Templo de Karnak.

2.1 O que permitiu o fabrico de instrumentos mais resistentes e duradouros?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 311


2.2 Indica três áreas do saber fundamentais para a construção do templo de Karnak.

3. Associa, através de setas, os elementos que se seguem.


Osíris • • deus dos mortos
Hórus • • deus da sabedoria
Anúbis • • deus que preside ao julgamento dos mortos
Tot • • deus da realeza, filho de Osíris e Ísis

4. Observa com atenção o documento 4.

Doc. 4 Pinturas do Antigo Egipto.

4.1 Na pintura tradicional do Antigo Egito, a que lei obedecia a representação das figuras humanas?

312 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>ϬϮ

Cotação

1.1 1.2 2.1 2.2 3. 4.1

28 18 15 12 12 15

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 Era a única fonte de água no Egito e o lodo depositado após as cheias anuais fertilizava as planícies, o que tornava
possível a prática da agricultura e da criação do gado, garantindo a sobrevivência dos Egípcios. Por isso, dedicavam
ao rio Nilo cânticos e hinos como se ele fosse um deus.

1.2 a) acumulação de excedentes.


b) estratificada.
c) sacralizado.

2.1 O aparecimento da metalurgia.

2.2 Matemática, geometria e engenharia.

3. Osíris – deus que preside ao julgamento dos mortos.


Hórus – deus da realeza, filho de Osíris e Ísis.
Anúbis – deus dos mortos.
Tot – deus da sabedoria.

4.1 Lei da aspetividade (representação da figura humana com a cabeça e pés de perfil e o tronco e o olho visível de frente).

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográfica


da realidade, participa em debates fundamentando a sua opinião em
fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com uma argu-
mentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se correta-
mente na Língua Portuguesa.)

Para melhorar o meu desempenho vou:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 313


QUESTÃO DE AULA
03 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
&KZD^^hWKZd^^Z/d (pp. 36 e 37 do manual)

1. A escrita foi uma das maiores invenções do ser humano.

1.1 Completa o raciocínio.


O domínio da escrita foi tão significativo para o ser humano, que a sua invenção marca a passagem
da para a .

1.2 Refere três áreas do conhecimento que se desenvolveram graças ao aparecimento da escrita.

2. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2, 3 e 4.


Doc. 1 Escrita cuneiforme
inventada pelos Sumérios.
Doc. 2 Bula
Manifestis
Probatum, o
documento
escrito em que o
Papa reconheceu
a independência
de Portugal
(1179).

Doc. 3 Representação de Doc. 4 Papiro do Livro dos Mortos (Antigo Egito).


“emoticons” ou “smiles”.

2.1 Indica:
a) as formas e os suportes de escrita a que correspondem os docs. 1, 2 e 4.

b) as características das formas de escrita que indicaste na resposta anterior.

c) uma forma e um suporte de escrita onde possas utilizar os símbolos que observas no doc. 3.

314 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>Ϭϯ

Cotação

1.1 1.2 2.1

a) b) c)
22 18
24 20 16

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 ... a passagem da Pré-História para a História.

1.2 O direito, a economia e a teologia.

2.1 a) Formas:
1 e 4 – Escrita figurativa; 2 – escrita alfabética.
Suportes:
1 – Argila; 2 - pergaminho; 4 – papiro.

b) Escrita figurativa: cada símbolo representa o próprio objeto.


Escrita alfabética: cada símbolo representa um som que produzimos ao falar.

c) Forma: ex.: escrita por SMS.


Suporte: ex.: telemóvel.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

Para melhorar o meu desempenho vou:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 315


QUESTÃO DE AULA
04 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

25 min
DKZ/dE/E^EK^h>Ks͘͘(pp. 48 e 49 do manual)

1. Lê com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 O regime político ateniense.

O nosso regime político não nos faz invejar as leis das cidades vizinhas. Pelo contrário, em vez de
querermos imitá-las, somos o seu modelo e exemplo. O nome desse regime é democracia, porque
procura satisfazer o maior número de pessoas e não apenas uma minoria. As nossas leis concedem
os mesmos direitos a todos os cidadãos (…). Só o valor de cada cidadão conta (…). O mérito vale mais
do que a fortuna. A pobreza não impede que um cidadão desempenhe cargos públicos em Atenas
(…). Somos tolerantes, mas mantemo-nos fiéis aos magistrados e às leis. (…) Numa palavra, a nossa
cidade é a escola da Grécia.
Discurso de Péricles, História da Guerra do Peloponeso, Tucídides, século V a. C. (adaptado).

Doc. 2 Artigos da Constituição da República Portuguesa (revisão de 2005).

Artigo 2.o – Estado de direito democrático


A República Portuguesa é um Estado de direito democrático (…).

Artigo 13.o – Princípio da igualdade


1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de
qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções
políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.

1.1 Que regime político defendia Péricles?

1.2 Segundo Péricles, qual era a grande vantagem desse regime político?

1.3 Mostra, por palavras tuas, que Péricles defendia o princípio da igualdade dos cidadãos perante a lei.

316 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


1.4 Aponta uma semelhança e uma diferença entre a democracia ateniense do século V a. C. e a democracia
portuguesa atual.

2. Observa com atenção o documento 3.

Doc. 3 Reunião dos cidadãos atenienses na Eclésia (reconstituição).

2.1 Quais os habitantes de Atenas que não podiam participar na reunião do doc. 3?

2.2 Quem eram os cidadãos representados no doc. 3?

2.3 Regista uma conclusão sobre a experiência democrática em Atenas no século V a. C.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 317


s>/K͵Yh^dKh>Ϭϰ

Cotação

1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 2.2 2.3

9 15 12 20 9 15 20

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 A democracia.

1.2 A democracia procurava satisfazer o maior número de pessoas e não apenas uma minoria.

1.3 Para Péricles não era importante a fortuna dos cidadãos. Os mais pobres também podiam desempenhar cargos
públicos em Atenas, desde que tivessem valor e mérito. Todos os cidadãos tinham os mesmos direitos.

1.4 Semelhança: todos os cidadãos têm os mesmos direitos.


Diferença: o conceito de cidadão é muito diferente nos dois regimes políticos, pois em Atenas apenas eram consi-
derados cidadãos os homens, filhos de pais atenienses e com o serviço militar cumprido, enquanto que em Portugal
o conceito não distingue homem de mulher nem depende da nacionalidade dos pais e a lei permite que em certas
situações, cidadãos estrangeiros se tornem cidadãos portugueses.

2.1 As mulheres, os metecos e os escravos.

2.2 Pessoas do sexo masculino, filhos de pai e mãe atenienses, com o serviço militar cumprido.

2.3 A experiência democrática revelou-se imperfeita, pois não concedia os mesmos direitos a todos os habitantes de
Atenas e a liberdade de expressão era limitada. No entanto, não deixou de influenciar as democracias atuais.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

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318 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


QUESTÃO DE AULA
05 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
KEdZ/hdK^/s/>/K,>E/ (pp. 56 a 61 do manual)

1. Observa com atenção os documentos 1, 2, 3 e 4.

Doc. 1 Teatro D. Maria II, Lisboa, inaugurado em Doc. 2 A corrida nas Olimpíadas.
1846.

Doc. 3 Anfiteatro do Centro Champalimaud, Doc. 4 Deputados na Assembleia da República


Lisboa, inaugurado em 2010. Portuguesa.

1.1 Regista para cada um dos documentos o contributo que a civilização helénica nos deixou.

Doc. 1

Doc. 2

Doc. 3

Doc. 4

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 319


2. Observa com atenção os documentos 5 a 9.
Doc. 5 Sócrates. Doc. 6 Hipócrates. Doc. 7 Pitágoras.

Doc. 8 Heródoto. Doc. 9 Tucídides.

2.1 Indica as áreas do saber em que se distinguiram as personalidades representadas nos documentos
5 a 9.

Sócrates:

Hipócrates:

Pitágoras:

Heródoto:

Tucídides:

320 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>Ϭϱ

Cotação

1.1 2.1

50 50

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 Doc. 1 – Elementos arquitetónicos característicos dos templos gregos, como o frontão triangular e as colunas.
Doc. 2 – Os Jogos Olímpicos.
Doc. 3 – Locais de espetáculo com espetadores dispostos de ambos os lados do palco, como nas representações
teatrais.
Doc. 4 – Democracia.

2.1 Sócrates: Filosofia.


Hipócrates: Medicina.
Pitágoras: Matemática.
Heródoto e Tucídides – História.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Para melhorar o meu desempenho vou:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 321


QUESTÃO DE AULA
06 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

25 min
DE/&^dO^Zd1^d/^'Z/Ed/' (pp. 52 a 55 do manual)

1. Observa com atenção o documento 1.

Doc. 1 Ordens arquitetónicas gregas.


Frontão Frontão Frontão

1 Friso 1 Friso
1 Friso
Arquitrave Arquitrave
Arquitrave Capitel Capitel

Capitel

2 Fuste 2 Fuste
2
Fuste

Base Base
Estilóbato Estilóbato Estilóbato

1 Entablamento 2 Coluna

Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3

1.1 Legenda as figuras identificando a ordem arquitetónica representada.

1.2 Refere as principais características das três ordens ou estilos arquitetónicos.

Fig. 1

Fig. 2

Fig. 3

2. Observa com atenção os documentos 2 e 3.


Doc. 2 Vaso grego, Doc. 3 Ânfora em 2.1 Compara os documentos 2 e 3 quanto à utili-
c. 430 a. C. cerâmica, c. 540 a. C. zação das cores.

2.2 Em que séculos foram pintadas as peças de ce-


râmica que observas nos documentos 2 e 3?

322 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>Ϭϲ

Cotação

1.1 1.2 2.1 2.2

24 30 30 16

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 Fig. 1 – Dórica; Fig. 2 – Jónica; Fig. 3 – Coríntia.

1.2 Fig. 1 – Mais simples e robusta.


Fig. 2 – Mais rica em termos de ornamentos e mais elegante.
Fig. 3 – A mais decorada.

2.1 Na ânfora representada no doc. 3 estão pintadas figuras negras sobre um fundo avermelhado, enquanto que no
vaso representado no doc. 2 a figura está pintada de vermelho/dourado sobre um fundo negro.

2.2 O vaso representado no doc. 2 é do século V a. C.; a ânfora representada no doc. 3 é do século VI a. C.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

Para melhorar o meu desempenho vou:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 323


QUESTÃO DE AULA
07 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
KhZE/^DKZKDEK (pp. 76 e 77 do manual)

1. Observa com atenção o documento 1.

Doc. 1 Maquete da cidade de Roma no tempo do Império (reconstituição).

6
7

4
1
5
2

1. Termas 2. Coliseu (anfiteatro) 3. Aqueduto 4. Palácios 5. Circo Máximo 6. Forúm


7. Teatro de Marcelo 8. Templo de Vénus e Roma

1.1 Identifica no documento 1:


a) a praça principal da cidade.
b) dois espaços destinados a espetáculos.
c) um espaço destinado a banhos e relaxamento.
d) um espaço religioso.
e) uma construção para o abastecimento de água.

1.2 Escreve uma frase para cada exemplo que registaste na questão anterior.
a)
b)
c)
d)
e)

1.3 Diz por que razão podemos considerar os Romanos como verdadeiros “mestres do urbanismo”.

324 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>Ϭϳ

Cotação

1.1 1.2 1.3

25 40 35

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 a) O fórum.
b) Dois dos seguintes: Teatro de Marcelo, Coliseu e Circo Máximo.
c) As termas.
d) Templo de Vénus e de Roma.
e) O aqueduto.

1.2 Cenários de resposta:


a) Era o centro da vida pública da Roma Antiga.
b) No Coliseu aconteciam lutas de gladiadores que eram muito apreciadas. No Circo Máximo aconteciam as corridas
de carros puxados por cavalos.
c) Os banhos públicos eram muito apreciados pelos Romanos.
d) Os templos eram locais de culto.
e) O aqueduto servia para fornecer água à cidade.

1.3 O urbanismo das novas cidades seguia o modelo de Roma e tinha um sentido prático e utilitário: traçado retilíneo
das ruas paralelas e perpendiculares, concentração dos edifícios públicos e a existência do fórum no centro da
cidade, o que facilitava a vida dos seus habitantes. Por outro lado, as termas, os sanitários públicos, bem como a
existência de esgotos, os anfiteatros e os aquedutos satisfaziam as necessidades da população.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

Para melhorar o meu desempenho vou:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 325


QUESTÃO DE AULA
08 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
ZYh/ddhZZKDE(pp. 80 e 81 do manual)

1. Identifica os elementos arquitetónicos utilizados pelos Romanos, presentes nas figuras.

Fig. 1 Fig. 2

Desenho
esquemático
do Panteão
de Roma

Fig. 3 Fig. 4

2. Observa com atenção o documento 1.

Doc. 1
2.1 Assinala com um X a resposta correta.
2.1.1. A construção representada no
documento 1 é um:
a) Teatro.
b) Templo.
c) Arco de triunfo.

2.2 Qual a finalidade do tipo de monu-


mento representado no documento 1?

326 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>Ϭϴ

Cotação

1. 2.1 2.2

50 20 30

Total: 100 pontos

Soluções

1. Fig. 1 – Cúpula.
Fig. 2 – Abóbada de berço.
Fig. 3 – Arco de volta perfeita.
Fig. 4 – Capitel coríntio.

2.1 c) Arco de triunfo.

2.2 Para lembrar as vitórias militares e feitos históricos de um imperador.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Para melhorar o meu desempenho vou:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 327


QUESTÃO DE AULA
09 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
KZ/'D͕/&h^K&/ZDKKZ/^d/E/^DK(pp. 84 a 87 do manual)

1. Observa com atenção o documento 1.


Doc. 1 Otávio César Augusto,
23 de setembro de 63 a. C. –
1.1 Quem foi Otávio César Augusto?
– 19 de agosto de 14 d. C.

1.2 Sabendo que os anos indicados se referem à data do seu nasci-


mento e morte, responde.
a) Quantos anos completos viveu?

b) Quantos anos tinha quando assumiu o poder a 16 de janeiro


de 27 a. C.?

c) Durante quantos anos governou o Império Romano?

d) Jesus Cristo terá morrido no ano 33 d. C. Quantos anos tinha


no ano em que Otávio César Augusto morreu?

2. Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.


a) Os cristãos foram aceites/perseguidos pelos Romanos nos séculos II e III.
b) O cristianismo apresentava-se como uma religião monoteísta/politeísta.
c) O cristianismo defendia aŝŐƵĂůĚĂĚĞĞŶƚƌĞƚŽĚŽƐŽƐƐĞƌĞƐŚƵŵĂŶŽƐ͕ĂƉĂnjĞĂƚŽůĞƌąŶĐŝĂͬĞƐĐƌĂǀĂƚƵƌĂ
e a opressão.

3. Completa os espaços em branco.

a) nasceu em Belém ou Nazaré.

b) Os difundiram por todo o Império


Romano a mensagem de Cristo.

c) O Imperador reconheceu a
religiosa em todo o Império Ro-
mano.

d) O Imperador Teodósio declarou o como


o
a religião oficial do Império.

328 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>Ϭϵ

Cotação

1.1 1.2 2. 3.

17 40 18 25

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 Foi o primeiro imperador romano.

1.2 a) 75 anos; b) 35 anos; c) 40 anos; d) 14 anos.

2. O que não está correto:


a) aceite.
b) politeísta.
c) escravatura e opressão.

3. a) Jesus Cristo nasceu em Belém ou Nazaré.


b) Os Apóstolos difundiram por todo o Império Romano a mensagem de Cristo.
c) O imperador Constantino reconheceu a liberdade religiosa em todo o Império Romano.
d) O imperador Teodósio declarou o cristianismo como a religião oficial do Império.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Para melhorar o meu desempenho vou:

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 329


QUESTÃO DE AULA
10 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

25
25 min
mn
OS POVOS INVASORES (pp. 92 a 97 do manual)

1. Observa/lê com atenção o documento 1.

Doc. 1 A Europa no início do século VI.

N Eslavos
Anglo-Saxões
Saxões
Bretões

Arras
Amiens
Oceano
Paris Trèves
Atlântico Mogúncia
Reims
Alamanos Lombardos
Francos Dijon
Burgúndios
Suevos Lyon
Braga Milão Ravena
Toulouse
Mar Negro
Ostrogodos

Toledo Roma
Constantinopla
Visigodos
IMPÉRIO ROMANO
Cartago DO ORIENTE

Vândalos
Mar Mediterrâneo
500 km

1.1 Completa a tabela, escrevendo o nome dos povos que, no início século VI, se fixaram em territórios
que correspondem hoje, aproximadamente, a alguns países europeus.

Povos País atual

Inglaterra

Espanha

Portugal

Itália

França

1.2 Completa os espaços em branco com os conceitos indicados.

•ഩRomanos •ഩIdade Média •ഩreinos •ഩrutura •ഩOcidente •ഩRavena

Após sucessivos ataques, a) foi conquistada no ano 476. Este acontecimen-


to assinala simbolicamente o fim do Império Romano do b) e o início da
c) .
A partir do século V, o espaço político europeu sofreu grandes alterações, num processo de
d) durante o qual surgiram importantes e) bárbaros nos
territórios antes controlados pelos f) .

330 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


1.3 Diz o que entendes por reino.

2. Observa/lê com atenção o documento 2.

Doc. 2 As invasões dos séculos VIII a X.

711 885 995

Invasão da Os Viquingues Batalha de Lechfeld


Península Ibérica cercam a cidade Os invasores húngaros
pelos Muçulmanos de Paris são derrotados

2.1 Em que século:


a) os Muçulmanos invadiram a Península Ibérica?

b) os Viquingues cercaram a cidade de Paris?

c) os invasores húngaros foram derrotados na Batalha de Lechfeld?

2.2 Como reagiram as populações aos ataques destes povos invasores?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 331


s>/K͵Yh^dKh>ϭϬ

Cotação

1.1 1.2 1.3 2.1 2.2

20 18 18 24 20

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 Inglaterra (Anglo-saxões e Bretões); Espanha (Visigodos); Portugal (Suevos e Visigodos); Itália (Ostrogodos); França
(Francos e Burgúndios).

1.2 a) Ravena; b) Ocidente; c) Idade Média; d) rutura; e) reinos; f) Romanos.

1.3 Um reino é um Estado independente governado por um rei ou por uma rainha.

2.1 a) No século VIII.


b) No século IX.
c) No século X.

2.2 As populações reagiram com medo. Fugiram para o campo, onde procuraram proteção junto dos senhores mais
poderosos.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

Para melhorar o meu desempenho vou:

332 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


QUESTÃO DE AULA
11 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
/DWKZdE//'Z:dM>/EhDDhEKDDhE
(pp. 98 e 99 do manual)

1. Lê com atenção o documento 1.

Doc. 1 O batismo do rei Recaredo.

Em 589, o rei Recaredo [rei visigodo] converteu-se ao catoli-


cismo (cristianismo), obrigando muitos bispos a acompanha-
rem-no. Esta conversão facilitou o processo de união entre
os Visigodos e as populações hispano-romanas e fortaleceu
a importância política que, no futuro, a Igreja Católica viria a
ter na Península Ibérica.
Maria Cândida Proença, “As origens de Portugal até ao século VIII”,
História de Portugal, 2010.

1.1 Segundo o doc. 1, por que razão foi importante o rei Recaredo se ter convertido ao catolicismo?

1.2 Transcreve uma expressão do doc. 1 que mostre que a Igreja Católica viria a ter grande influência
sobre os reis cristãos.

2. Assinala com um X o nome da primeira ordem religiosa fundada no seio da Igreja Católica.
a) Ordem de Cavalaria d) Ordem do Espírito Santo
b) Ordem Beneditina e) Ordem de Cister
c) Ordem de Cluny

3. Observa com atenção os documentos 2 a 5.

3.1 Elabora uma legenda para cada documento, fazendo referência a atividades desenvolvidas pelos
monges nos mosteiros.

Doc. 2 Doc. 3 Doc. 4 Doc. 5

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 333


s>/K͵Yh^dKh>ϭϭ

Cotação

1.1 1.2 2. 3.1

25 20 15 40

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 A sua conversão facilitou o processo de união entre o povo visigodo e as populações hispano-romanas da Península
Ibérica.

1.2 “Esta conversão (…) fortaleceu a importância política que, no futuro, a Igreja Católica viria a ter na Península Ibérica”.

2. Ordem Beneditina.

3.1 Cenários de resposta:


Doc. 2 – Os monges dedicavam-se ao serviço religioso, como, por exemplo, à leitura da Bíblia.
Doc. 3 – Os monges ensinavam a ler e a escrever.
Doc. 4 – Os monges copiavam livros, decorando-os com iluminuras.
Doc. 5 – Os monges cuidavam dos doentes.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

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QUESTÃO DE AULA
12 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

25 min
KDhEKDhh>DEKD/s>͗hD/DWZ/KKDZ/>͕
hZEKK^DKWK>/d(pp. 102 e 103 do manual)

1. Lê com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 A importância da língua.

Os nossos jovens cristãos (…), enfeitiçados com a eloquência árabe, leem com a maior
atenção e discutem com o maior interesse os livros dos Muçulmanos. (…) Colecionam es-
ses livros com grande dedicação e fazem-lhe imensos elogios. São inúmeros os que sabem
exprimir-se em língua árabe (…).
Álvaro de Córdova, Indiculus lumininosus, século IX.

Doc. 2 A importância do saber.

O Califa de Bagdade procurou escritos científicos onde quer que os houvesse. (…) Recebeu,
assim, obras dos filósofos Platão e Aristóteles, dos médicos Hipócrates e Galeno, do mate-
mático Euclides, do geógrafo Ptolomeu.
(…) Os melhores tradutores foram encarregados de os traduzir em árabe, de forma mais
rigorosa. Depois, o Califa encorajou os seus súbditos a estudar esses livros e tinha a maior
estima por aqueles que se dedicavam às ciências.
Sal Al-Andalus, Livro das Categorias.

1.1 Transcreve uma expressão do doc. 1 reveladora da importância do mundo islâmico.

1.2 A que fator de unidade do mundo islâmico se refere o doc. 2?

1.3 De acordo com o doc. 2, descreve a atitude cosmopolita do Califa.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 335


2. Observa com atenção o documento 3.

Doc. 3 O profeta Maomé recitando o Alcorão.


2.1 De que forma a religião contribuiu para a
unidade do mundo islâmico?

3. Observa com atenção o documento 4.

Doc. 4 Mercado numa cidade muçulmana (reconstituição).

3.1 Mostra que o mundo islâmico medieval era comercial e urbano.

336 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>ϭϮ

Cotação

1.1 1.2 1.3 2.1 3.1

16 10 26 18 30

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 “Os nossos jovens cristãos (…), enfeitiçados com a eloquência árabe, leem com a maior atenção e discutem com o
maior interesse os livros dos Muçulmanos. (…).”

1.2 Refere-se à língua.

1.3 O Califa demonstrou grande apreço pelas obras de autores de outras culturas. Fez com que fossem traduzidas para
a língua árabe e encorajou os seus súbditos a estudá-las.

2.1 A maioria das populações dos territórios conquistados pelos Muçulmanos converteu-se ao islão.

3.1 Cenário de resposta:


Comercial: com as conquistas os Muçulmanos tornaram-se grandes comerciantes, pois controlavam as principais
rotas comerciais marítimas no Mediterrâneo, mar Vermelho, golfo Pérsico e no oceano Índico, bem como as rotas
terrestres que percorriam os continentes africano e asiático.
hƌďĂŶŽ͗as cidades muçulmanas tornaram-se importantes centros económicos e culturais. O mercado era um local
de grande azáfama, onde os artesãos e os comerciantes vendiam os seus produtos.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

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©ASA, H.7, Dossiê do Professor 337


QUESTÃO DE AULA
13 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
s/YhKd//EEKZ͕K>ZKKWKsK
(pp. 112 e 113 do manual)

1. Observa com atenção os documentos 1, 2 e 3.


Doc. 1 Doc. 2 Doc. 3

1.1 Dá um título a cada documento, identificando as ordens sociais representadas.

1.2 De acordo com o que observas, escreve uma frase para cada documento.
Doc. 1 .
Doc. 2 .
Doc. 3 .

1.3 Preenche a tabela com a informação correta.


• Em caso de guerra, contavam com a prote- • Jogavam xadrez e participavam em torneios
ção dos senhores. e justas.
• Marcavam presença nos momentos impor- • Os seus membros eram julgados em tribu-
tantes da vida das populações. nais próprios.
• Eram os únicos que pagavam muitos impostos. • Os seus membros eram dos poucos que sa-
• Tinham por missão defender toda a popu- biam ler e escrever.
lação, aplicavam a justiça nas suas terras e • À semelhança dos elementos do alto clero,
tinham exércitos próprios. podiam estabelecer relações de vassalagem
• A sua dieta alimentar era à base de pão, sopa com outros senhores.
e legumes. • Viviam em casas simples e usavam roupa
grosseira feita de lã ou linho.

Ordens sociais

Doc. 1 Doc. 2 Doc. 3

1.4 Regista uma conclusão.

338 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>ϭϯ
Cotação

1.1 1.2 1.3 1.4

15 30 20 35

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 Doc. 1 – Povo.


Doc. 2 – Nobreza.
Doc. 3 – Clero.

1.2 Cenário de resposta:


Doc. 1 – Os camponeses viviam da agricultura.
Doc. 2 – A caça era um dos divertimentos da nobreza.
Doc. 3 – Os membros do clero copiavam livros valiosos.

1.3 Doc. 1
• Em caso de guerra, contavam com a proteção dos senhores.
• Eram os únicos que pagavam muitos impostos.
• A sua dieta alimentar era à base de pão, sopa e legumes.
• Viviam em casas simples e usavam roupa grosseira feita de lã ou linho.
Doc. 2
• Tinham por missão defender toda a população, aplicavam a justiça nas suas terras e tinham exércitos próprios.
• Jogavam xadrez e participavam em torneios e justas.
• À semelhança dos elementos do alto clero, podiam estabelecer relações de vassalagem com outros senhores.
Doc. 3
• Marcavam presença nos momentos importantes da vida das populações.
• Os seus membros eram dos poucos que sabiam ler e escrever.
• Os seus membros eram julgados em tribunais próprios.

1.4 Cenário de resposta:


O povo levava uma vida difícil, pagava muitos impostos, as suas casas não tinham conforto e a sua alimentação era
pobre. Pelo contrário, o clero e a nobreza tinham muitos privilégios e influência junto das populações.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

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©ASA, H.7, Dossiê do Professor 339


QUESTÃO DE AULA
14 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
^K/D/s>͵KZ'E/K͕WKZ^E,KZ/>
Z>O^s^^>/(pp. 110 e 111 do manual)

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 e 2.

Doc. 1 Utilização Doc. 2 Prestação de serviços gratuitos na reserva


obrigatória do forno. do senhor.

1.1 Qual dos documentos ilustra as obrigações dos camponeses para com os seus senhores, conheci-
das por:
a) Banalidades ; b) Corveias .

2. Observa com atenção o documento 3.

Doc. 3 O contrato feudo-vassálico.

1 2 3

2.1 Legenda as imagens identificando os momentos da cerimónia do contrato feudo-vassálico.

2.2 Diz o que entendes por feudo.

2.3 Quais as obrigações do vassalo e as obrigações do suserano no contrato feudo-vassálico?

340 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>ϭϰ

Cotação

1.1 2.1 2.2 2.3

20 30 20 30

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 a) Banalidades – doc. 1.


b) Corveias – doc. 2.

2.1 1 – Homenagem.
2 – Juramento de fidelidade.
3 – Investidura.

2.2 Feudo: benefício que o senhor doava a um nobre. Era muitas vezes uma terra, mas podia ser outro tipo de bem.

2.3 O suserano deve ao vassalo: proteção militar, defesa judicial e garantir-lhe o sustento, isto é, a posse do feudo.
O vassalo deve ao suserano: conselho e fidelidade, ajuda militar e ajuda financeira.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

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©ASA, H.7, Dossiê do Professor 341


QUESTÃO DE AULA
15 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

25 min
ZKEYh/^dZ/^dKZ>/KEDEdKEdZZ/^dK^͕
Dhh>DEK^:hh^EWE1E^h>/Z/(pp. 116 a 119 do manualΉ

1. Observa com atenção o documento 1.

Doc. 1ഩA Península Ibérica no século XI.


1.1 Faz a legenda do mapa.
N 4
1 .
2 5
2 .
1 3

3 .

4 .
Mar
6 Mediterrâneo
5 .

6 .
Oceano 100 km
Atlântico

1.2 Completa as frases que se seguem com os três objetivos da ação política
e militar de D. Afonso Henriques.
a) Alargar os territórios para sul, combatendo os .
b) Obter o reconhecimento da política do rei de
Leão e Castela.
c) Obter do a confirmação da independência po-
lítica e do título de rei.

2. Lê com atenção o documento 2.

Doc. 2 Bula Manifestis Probatum.

Alexandre III (…) ao caríssimo filho de Cristo, Afonso, ilustre rei dos Portugueses (…). Está claramen-
te demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestastes inumeráveis serviços à Santa
Igreja, exterminando os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente* a fé cristã (…).
Por isso, concedemos e confirmamos o teu domínio sobre o reino de Portugal, com inteiras honras
de reino e com a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que arrancaste às
mãos dos Muçulmanos.
* Ativamente, zelosamente.
Papa Alexandre III, Bula Manifestis Probatum (1179), adaptado.

2.1 Refere duas razões apresentadas pelo Papa para reconhecer D. Afonso Henriques como rei e Portugal
como reino independente.

342 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


3. Preenche a tabela cronológica com as letras correspondentes aos acontecimentos abaixo indicados e
com os séculos em falta.
A – Acordo de Zamora E – Conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques com a ajuda dos cruzados
B – Batalha de São Mamede F – Doação do Condado Portucalense a D. Henrique
C – Bula Manifestis Probatum 'ʹ O exército muçulmano invadiu a Península Ibérica
D – Morte de D. Afonso Henriques • Séc. XI • Séc. VIII

a) b) Século XII

711 1096 1128 1143 1147 1179 1185

c) d) e) f) g) h) i)

3.1 Qual o acontecimento que marcou:


a) o início do governo do Condado Portucalense por D. Afonso Henriques?

b) o reconhecimento da independência política de Portugal face ao rei de Leão e Castela?

4. Observa com atenção os documentos 3, 4 e 5.


Doc. 3 Doc. 4 Doc. 5

4.1 Identifica os povos que habitavam na Península Ibérica, referidos nos docs. 3, 4 e 5.

4.2 Qual dos documentos mostra:


a) um período de conflito entre cristãos e muçulmanos?

b) um período de paz entre cristãos e muçulmanos?

c) que os judeus moravam separados dos cristãos?

4.3 O que podes concluir quanto ao relacionamento entre cristãos, muçulmanos e Judeus na Península
Ibérica, durante a Idade Média?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 343


s>/K͵Yh^dKh>ϭϱ
Cotação

1.1 1.2 2.1 3. 3.1 4.1 4.2 4.3

12 12 12 18 10 6 12 18

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 1 – Condado Portucalense 2 – Reino de Leão


3 – Reino de Castela 4 – Reino de Navarra
5 – Reino de Aragão 6 – Território muçulmano
1.2 a) muçulmanos; b) independência; c) Papa.

2.1 Ter exterminado muitos inimigos da fé cristã (muçulmanos) e ter expandido a fé cristã.

3. a) Séc. VIII; b) Séc. XI; c) G; d) F; e) B; f) A; g) E; h) C; i) D.

3.1 a) A Batalha de São Mamede. b) O Acordo de Zamora.

4.1 Cristãos, muçulmanos e Judeus.

4.2 a) Doc. 4 b) Doc. 3 c) Doc. 5

4.3 Na Idade Média ocorreram combates entre cristãos e muçulmanos, sobretudo no período da Reconquista Cristã. No
entanto, em tempos de paz, as comunidades muçulmana, cristã e judaica respeitavam-se e, muitas vezes, conviviam.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)
Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos
e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)
Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-
fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

Para melhorar o meu desempenho vou:

344 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


QUESTÃO DE AULA
16 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

25 min
WKZdh'>EK^^h>K^y//y/s͵&/E/K^&ZKEd/Z^
KWKsKDEdKKdZZ/dMZ/K(pp. 134 e 135 do manual)
1. Completa os espaços em branco com as palavras abaixo indicadas.
•ഩReconquista •ഩconcelhos •ഩsenhorios •ഩlaicos •ഩvizinhos •ഩPortugal
•ഩForal •ഩreis •ഩnobreza •ഩeclesiásticos •ഩclero •ഩAlcanises
A – A fronteira entre os reinos de a) e de Leão e Castela foi definida em
1297 com a assinatura do Tratado de b) .
B – Ao longo do processo da c) , os d) distribuíram terras pela
e) e pelo f) . As doações régias organizaram o território
português em g) .
C – As terras que pertenciam à nobreza chamavam-se senhorios h) e as terras que
pertenciam ao clero chamavam-se senhorios i) .
ʹOs reis e os grandes senhores promoveram o povoamento do território com a criação de
j) , através de uma carta de k) , na qual se estabeleciam os
direitos e os deveres dos seus habitantes, os l) .

2. Lê com atenção o documento 1.


ŽĐ͘ϭഩCarta de Foral de Lisboa, de 1179.
2.1 De acordo com o doc. 1, indica:
Eu, D. Afonso, por graça de Deus
a) o tipo de documento a que se refere.
rei dos Portugueses (…), conce-
do a vós foral. De vinho de fora
deem, a mim e aos meus suces-
sores, e cada carga um almude* b) a quem se dirige o rei e quando.
(…) e de cada jugo de bois deem
um moio de trigo que lavrarem
(…) e os moradores de Lisboa c) o nome desse rei.
hajam livremente tendas e for-
nos de pão (…).
*unidade de medida
d) um direito concedido aos moradores.
Excerto do Foral de Lisboa,
in Documentos Medievais Portugueses,
Academia Portuguesa de História, 1958 e) uma obrigação a que estavam sujeitos os moradores.
(adaptado) .

3. Observa com atenção o documento 2.


ŽĐ͘Ϯ Um concelho medieval (reconstituição).
3.1 Identifica as construções assinaladas
com os números 1 e 2.

1 2
1

3.2 Diz para que serviam essas construções.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 345


s>/K͵Yh^dKh>ϭϲ

Cotação

1. 2.1 3.1 3.2

20 30 20 30

Total: 100 pontos

Soluções

1. A – a) Portugal; b) Alcanises.
B – c) Reconquista; d) reis; e) nobreza; f) clero; g) senhorios.
C – h) laicos; i) eclesiásticos.
D – j) concelhos; k) Foral; l) vizinhos.

2.1 a) Refere-se a uma Carta de Foral.


b) O rei dirige-se aos moradores de Lisboa, no ano 1179.
c) D. Afonso Henriques.
d) Podiam ter livremente tendas e fornos de pão.
e) Tinham de dar ao rei e aos seus sucessores vinho e trigo.

3.1 1 – Pelourinho.
2 – Casa do Município.

3.2 1 – Era o local onde os criminosos eram expostos e castigados.


2 – Era o local onde se reunia a assembleia de homens-bons.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

Para melhorar o meu desempenho vou:

346 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


QUESTÃO DE AULA
17 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
K&KZd>/DEdKKWKZZ'/KDWKZdh'> (pp. 136 e 137 do manual)

1. Completa o esquema.

Para fiscalizar os abusos


dos senhores que se tinham
a)
apropriado de propriedades
e direitos reais.

Medidas tomadas Quando os senhores


pelos reis para b) provavam a posse legal
afirmar o seu poder das suas terras.

Para impedir que as ordens


religiosas aumentassem
c)
ainda mais as suas
propriedades.

2. Lê com atenção o documento 1.

Doc. 1 Cortes de Leiria de 1254.

D. Afonso III, rei de Portugal e conde de Bolonha,


reuniu as Cortes em Leiria no mês de março com
bispos e clérigos, os nobres e os homens-bons dos
concelhos do seu reino, para tratar do estado do
reino e das coisas a corrigir e emendar.
Chancelaria de D. Afonso III
(adaptado).

2.1 Quem convocou as Cortes de Leiria em 1254?

2.2 Quem foi convocado para esta assembleia?

2.3 Com que propósito foi feita esta convocatória?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 347


2.4 Qual era a função dos convocados?

3. Completa os espaços em branco.

•ഩmercadores •ഩD. Dinis •ഩmarítimo •ഩburguesia •ഩacidente •ഩBolsa de Mercadores


•ഩD. Fernando •ഩCompanhia das Naus •ഩcomerciantes •ഩcidades

Em 1293, a) confirmou por carta régia a b) , que prote-


gia os c) em caso de d) .
Em 1380, e) fundou a f) , que facilitou a compra de na-
vios por parte dos g) e protegeu o comércio h) .
Estas medidas contribuíram para o enriquecimento da i) e para o desenvol-
vimento das j) .

348 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>ϭϳ

Cotação

1. 2.1 2.2 2.3 2.4 3.

15 15 15 15 20 20

Total: 100 pontos

Soluções

1. a) Inquirições.
b) Confirmações.
c) Leis de desamortização.

2.1 D. Afonso III.

2.2 Os bispos e clérigos, os nobres e os homens-bons dos concelhos.

2.3 Para tratar do estado do reino e corrigir o que estava mal.

2.4 Aconselhar o rei nesses assuntos de grande importância.

3. a) D. Dinis; b) Bolsa dos Mercadores; c) comerciantes ; d) acidente.


e) D. Fernando; f) Companhia das Naus; g) mercadores; h) marítimo.
i) burguesia; j) cidades.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

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©ASA, H.7, Dossiê do Professor 349


QUESTÃO DE AULA
18 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
h>dhZKE^/EKE/D/͖
KZKDE/KK'Md/K(pp. 140 a 151 do manual)
1. Observa com atenção os documentos 1, 2, 3 e 4.
Doc. 1 Música trovadoresca. Doc. 2 Uma dança campestre.

Doc. 3 Um monge a ensinar. Doc. 4 Um banquete.

1.1 Indica o tipo de cultura associado a cada documento.


Doc. 1 Doc. 2
Doc. 3 Doc. 4

1.2 Indica o ambiente/local em que cada um deste tipo de cultura se desenvolvia. Segue o exemplo.
Doc. 1 Nos palácios e nos castelos. Doc. 2
Doc. 3 Doc. 4

2. Observa com atenção os documentos 5 e 6.


Doc. 5 Escola medieval Doc. 6 O Estudo Geral.
para os monges.

350 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


2.1 Que nome se dá à escola representada no doc. 5?

2.2 Que matérias aprendiam os monges nessa escola?

2.3 Que nível de ensino frequentam os alunos da instituição representada no doc. 6?

3. Observa com atenção os documentos 7, 8, 9 e 10.


Doc. 7 Fachada da Sé Velha de Coimbra. Doc. 8 Catedral de Colónia (Alemanha).

Doc. 9 Interior da Catedral Doc. 10 Igreja de São Pedro de Rates.


de Beauvais (França).

3.1 Associa cada documento ao respetivo estilo arquitetónico.


Estilo românico: Estilo gótico:

3.2 Diz em que documentos podes observar as características/elementos abaixo indicados.

Características/Elementos

• Paredes espessas e com poucas janelas • Arcos de volta perfeita


• Abóbadas sobre cruzamento de ogivas • Arcos quebrados ou em ogiva
• Aplicação de vitrais • Verticalidade e pináculos

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 351


s>/K͵Yh^dKh>ϭϴ

Cotação

1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2

12 12 10 12 10 20 24

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 Doc. 1 – Cultura cortesã.


Doc. 2 – Cultura popular.
Doc. 3 – Cultura monástica.
Doc. 4 – Cultura cortesã.

1.2 Doc. 2 – Em feiras e romarias.


Doc. 3 – Nos mosteiros.
Doc. 4 – Nos palácios e nos castelos.

2.1 Escola monástica.

2.2 Os monges aprendiam latim, música religiosa e canto.

2.3 Ensino superior.

3.1 ƐƚŝůŽƌŽŵąŶŝĐŽ͗ documentos 7 e 10.


Estilo gótico: documentos 8 e 9.

3.2 Paredes espessas e com poucas janelas – Docs. 7 e 10.


Abóbadas sobre cruzamento de ogivas – Doc. 9.
Aplicação de vitrais – Doc. 9.
Arcos de volta perfeita – Docs. 7 e 10.
Arcos quebrados ou em ogiva – Docs. 8 e 9.
Verticalidade e pináculos – Doc. 8.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

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352 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


QUESTÃO DE AULA
19 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

25 min
Z/^K^h>Ky/s(pp. 156 a 161 do manual)

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 a 4.

Doc. 1 Poema de Eduardo II, rei de Inglaterra. Doc. 2 Médico com traje característico
usado durante a pandemia do século XIV
(reconstituição). A máscara em forma de bico
Quando Deus viu que o mundo estava
de ave estava repleta de ervas aromáticas
tão orgulhoso,
que, de certa forma, filtravam o ar. As roupas
Ele enviou uma escassez na terra, exteriores em couro impediam que a pele
e tornou tudo difícil. do médico estivesse em contacto direto com
Um alqueire de trigo estava em quatro os doentes e a vareta permitia-lhe levantar
xelins ou mais, os cobertores e as roupas do doente,
examinando-o à distância.
Dos quais os homens poderiam ter tido
um quarto antes...
E então eles ficaram pálidos, quando
antes tinham rido tão alto,
E eles tornaram-se todos dóceis,
quando antes eram tão orgulhosos.
O coração de um homem pode sangrar
para ouvir o grito
De homens pobres que gritam:
“Infelizmente! Por fome eu morro...!”
Poema de Eduardo II, rei de Inglaterra,
c. 1321 (adaptado).

Doc. 3 Batalha de Crécy (ilustração da época). Doc. 4 Uma revolta urbana contra o aumento
A primeira grande batalha da Guerra dos Cem dos impostos no século XIV (ilustração da
Anos ocorreu a 26 de agosto de 1346, em solo época).
francês.

1.1 Qual é o tema do documento 1?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 353


1.2 Transcreve uma frase do documento 1 que comprove que a origem do problema foram os maus
anos agrícolas.

1.3 Refere:
a) o nome da pandemia que devastou a Europa no século XIV.
b) o motivo pelo qual os médicos usavam o traje do documento 2.

1.4 Quais foram os dois principais inimigos durante a Guerra dos Cem Anos?

1.5 Qual a principal semelhança entre os documentos 3 e 4?

1.6 Com a ajuda do documento 4, justifica a afirmação: A crise económica originou uma profunda crise
social.

1.7 Constrói uma frase sobre as crises do século XIV, utilizando as seguintes palavras e expressões:
fomes; guerras; mortalidade; Peste Negra; quebra demográfica.

2. Lê com atenção o documento 5.

Doc. 5 Leis do Trabalho.

Sabei que fui informado que nessa vila há homens e mulheres que, antes da peste, (...) serviam
esse concelho como era necessário. E que agora, por terem recebido alguns bens por morte de
algumas pessoas, (…) não querem trabalhar nos seus ofícios e serviços que antes faziam. (...) Man-
do-vos, por isso, (...) que obrigueis que cada um trabalhe no ofício e nos serviços que antes fazia
(...) e tabeleis os salários como vos parecer conveniente.
D. Afonso IV, rei de Portugal, em 1349 (adaptado).

2.1 Assinala as frases verdadeiras com V e as falsas com F.


a) A crise do século XIV não afetou Portugal.
b) Para resolver a crise económica, D. Afonso IV mandou aumentar os salários.
c) Após a peste, houve falta de mão de obra em Portugal.
d) Durante o reinado de D. Afonso IV, os trabalhadores sempre puderam mudar de ofício.

354 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


s>/K͵Yh^dKh>ϭϵ

Cotação

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 2.1

10 10 20 10 10 20 10 10

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 A fome.

1.2 “Ele enviou uma escassez na terra, e tornou tudo difícil”.

1.3 a) Peste Negra.


b) Para evitarem ser contagiados pelos doentes que observavam e tratavam.

1.4 A França e a Inglaterra.

1.5 As duas imagens mostram um cenário de grande violência.

1.6 Durante a crise do século XIV, os grandes senhores tentaram aumentar os seus rendimentos cobrando mais impostos
às populações. Esta medida provocou um grande descontentamento entre as populações e muitas revoltaram-se con-
tra os poderosos, o que originou uma grave crise social.

1.7 Por exemplo: As fomes, a Peste Negra e as guerras provocaram uma quebra demográfica, devido ao aumento da
mortalidade.

2.1 a) F; b) F; c) V; d) F.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fontes
históricas em diversos suportes e com mensagens diversas, cru-
za-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua validade e
seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as suas hipó-
teses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

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©ASA, H.7, Dossiê do Professor 355


QUESTÃO DE AULA
20 Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

25 min
Z/^ϭϯϴϯͳϭϯϴϱ(pp. 162 a 167 do manual)

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 a 6.


Doc. 1 O cerco de Lisboa. Doc. 2 Batalha dos Atoleiros, travada no dia 6
de abril de 1384. Embora em menor número,
as forças portuguesas, lideradas por D. Nuno
E tendo assim a cidade cercada por mar
Álvares Pereira, obtiveram uma primeira
e por terra, esperavam que el-rei de Cas-
vitória sobre o exército invasor castelhano.
tela [D. João I] levantasse o cerco por
causa da peste. Os castelhanos, por ou-
tro lado, entendiam que os de dentro,
obrigados pela fome, lhes entregariam
a cidade. E assim durou o cerco quatro
meses e vinte e sete dias (26 de maio a 3
de setembro de 1384).
Fernão Lopes, Crónica de D. João I, séc. XV (adaptado).

Doc. 3 Casamento de D. João I com D. Filipa Doc. 4 Tratado de Salvaterra de Magos.


de Lencastre. Em 1387, um ano após a
assinatura do Tratado de Windsor, D. João I
Assim, porque a vontade d’el-Rei D. Fer-
reforçou os laços de amizade com a Inglaterra
nando era que os reinos de Portugal
ao casar-se com uma princesa inglesa.
nunca fossem juntos aos reinos de Cas-
tela, (…) foi outorgado* que enquanto
el-rei de Castela [D. João I] vivesse, até
que a infanta [D. Beatriz] tivesse filho
e fosse de idade de catorze anos, (…) o
governo dos ditos reinos (…) fosse feito
pela rainha D. Leonor (…).
* declarado

Fernão Lopes, Crónica de D. Fernando


(adaptado).

Doc. 5 Cortes de Coimbra (março e abril Doc. 6 Batalha de Aljubarrota. No dia 14 de


de 1385). A intervenção de João das Regras agosto de 1385, sob a liderança de D. João,
foi decisiva para a aclamação de D. João, Mestre de Avis, e de Nuno Álvares Pereira, o
Mestre de Avis, como novo rei de Portugal, exército português, reforçado com arqueiros
em detrimento de D. Beatriz e de D. João de ingleses, obteve uma vitória decisiva frente
Castro. às tropas castelhanas e francesas.

356 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


1.1 Corrige os erros nas frases seguintes:
a) Em 1383, os reis de Portugal e da França assinaram o Tratado de Salvaterra de Magos. D. Fer-
nando pretendia assegurar a dependência de Portugal em relação a França.

b) Em 1385, os Portugueses cercaram a cidade de Lisboa. No interior da cidade, os Castelhanos,


liderados pelo Mestre de Avis, resistiram heroicamente.

1.2 No cerco de Lisboa (doc. 1), para além dos combates, que outros problemas tiveram de enfrentar:
a) os soldados que atacavam a cidade?
b) as pessoas que defendiam a cidade?

1.3 Quando é que o Mestre de Avis se tornou rei de Portugal?

1.4 Tanto Portugal como Castela tiveram importantes aliados durante a crise de 1383-1385. Quem
foram esses aliados?

1.5 Refere:
a) os documentos que dizem respeito a batalhas e conflitos militares:
b) o país que saiu vencedor dessas batalhas e conflitos:

1.6 Completa a tabela seguinte.

Rei de Portugal que assinou o Tratado de a)


^ĂůǀĂƚĞƌƌĂĚĞDĂŐŽƐ͘

ĂƐŽƵĐŽŵ͘:ŽĆŽ/͕ƌĞŝĚĞWŽƌƚƵŐĂů͘ b)

Comandante das forças portuguesas e grande c)


ĂƉŽŝĂŶƚĞĚĞ͘:ŽĆŽ͕DĞƐƚƌĞĚĞǀŝƐ͘

/ŶƚĞƌǀĞŝŽĂĨĂǀŽƌĚŽDĞƐƚƌĞĚĞǀŝƐŶĂƐŽƌƚĞƐĚĞ d)
Coimbra.

sŝƷǀĂĚĞ͘&ĞƌŶĂŶĚŽ͕ĨŽŝƌĞŐĞŶƚĞĂƉſƐĂŵŽƌƚĞ e)
do marido.

Filha de D. Fernando e de D. Leonor Teles. f)

Tornou-se o 1.o rei da segunda dinastia em 1385. g)

1.7 Altera a ordem dos documentos, colocando-os pela ordem cronológica dos acontecimentos, do
mais antigo para o mais recente. Segue o exemplo.
1 Doc. 4 3 5
2 4 6

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 357


s>/K͵Yh^dKh>ϮϬ

Cotação

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7

15 10 10 10 10 30 15

Total: 100 pontos

Soluções

1.1 a) Em 1383, os reis de Portugal e de Castela assinaram o Tratado de Salvaterra de Magos. D. Fernando pretendia
assegurar a independência de Portugal em relação a Castela.
b) Em 1384, os Castelhanos cercaram a cidade de Lisboa. No interior da cidade, os Portugueses, liderados pelo
Mestre de Avis, resistiram heroicamente.

1.2 a) Peste Negra; b) Fome.

1.3 O Mestre de Avis foi aclamado rei de Portugal nas Cortes de Coimbra, em 1385.

1.4 Portugal era aliado da Inglaterra e Castela recebeu o apoio da França.

1.5 a) Documentos 1, 2 e 6. b) Portugal.

1.6 a) D. Fernando; b) D. Filipa de Lencastre; c) D. Nuno Álvares Pereira; d) João das Regras; e) D. Leonor Teles;
f) D. Beatriz; g) D. João I, Mestre de Avis.

1.7 2 – Doc. 2; 3 – Doc. 1; 4 – Doc. 5; 5 – Doc. 6; 6 – Doc. 3.

Não Conseguiu Conseguiu


Em avaliação
conseguiu parcialmente plenamente

dƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͬhƚŝůŝnjĂĕĆŽĚĞĨŽŶƚĞƐ(Interpreta fon-
tes históricas em diversos suportes e com mensagens diversas,
cruza-as nas suas mensagens, nas suas intenções e na sua vali-
dade e seleciona fontes para fundamentar as suas decisões e as
suas hipóteses explicativas da realidade.)

Compreensão histórica (Localiza no tempo e no espaço eventos


e processos históricos, contextualiza-os e toma posição crítica
perante eles.)

Comunicação em história (Constrói uma narrativa oral e pictográ-


fica da realidade, participa em debates fundamentando a sua opi-
nião em fontes diversificadas e redige uma narrativa escrita com
uma argumentação lógica, clara e fundamentada, expressando-se
corretamente na Língua Portuguesa.)

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358 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 1A Professor(a):

OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Reconhecer no fabrico de instrumentos e ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de


no domínio sobre a Natureza momentos • Escolha múltipla 1.1. – 8% 44 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
cruciais para o desenvolvimento da 1.2. – 8% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
Humanidade; 1.3. – 8% correta.
correspondência
• Relacionar ritos mágicos/funerários com 3.1. – 6%
manifestações artísticas; 4.1. – 6% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Compreender como se deu a passagem 4.2. – 2% A classificação é atribuída de acordo com o nível de
Das sociedades 5.2. – 6%
de um modo de vida recoletor para um desempenho.
recoletoras
modo de vida produtor;
às primeiras
• Identificar/aplicar os conceitos: modo ORDENAÇÃO
sociedades
de vida recoletor; modo de vida produtoras A classificação é atribuída de acordo com o nível de
produtor; nomadismo; sedentarização; desempenho.
megalitismo; Paleolítico; Neolítico; arte
rupestre; ritos mágicos; ITENS DE CONSTRUÇÃO 42 ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
100
• Relacionar a organização socioeconómica • Resposta curta / 1.4. – 12% No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
e política institucional das primeiras / restrita 2.1. – 12% de História, constituem critérios gerais: Corretor
civilizações urbanas com os recursos 3.2. – 12% • a relevância da resposta relativamente à questão
existentes nos espaços em que se 5.1. – 6% formulada;
implantaram; Contributos
das primeiras • a forma como as fontes são exploradas,
• Identificar/aplicar os conceitos: núcleo valorizando-se a interpretação e não a mera
urbano; acumulação de excedentes; civilizações
(Egito) paráfrase;
sociedade estratificada; poder
• a mobilização de informação relativamente ao
sacralizado; politeísmo; monoteísmo;
assunto em análise e o domínio do vocabulário
escravatura.
específico da disciplina;
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
• Resposta extensa 6. – 14% 14

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 359


Teste de Avaliação
01 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

GRUPO I
Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

1. Observa com atenção os documentos 1 e 2.


Doc. 1 Doc. 2

1.1 Atribui um título a cada documento.

1.2 Completa a tabela, utilizando os conceitos abaixo indicados.

• Pedra lascada • Produtor • Nomadismo • Entradas de grutas • Sedentarização


• Pedra polida • Arado • Raspador • Cestaria • Tear • Olaria • Megalitismo
• Pintura rupestre • Recoletor • Casas • Arpão

Doc. 1 Doc. 2

Modo de obter alimentos

Habitação

Instrumentos/técnicas

Modo de vida

Tipo de arte

1.3 Indica, com base no doc. 1, duas conquistas dos nossos antepassados decisivas para a sua evolução
e sobrevivência.

1.4 Justifica a resposta anterior.

360 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


2. Lê com atenção o doc. 3.

Doc. 3 A Revolução Neolítica.

A Revolução Neolítica designa a transformação mais importante ocorrida no modo de vida dos
grupos humanos da Pré-História. O Homem deixou de ser um predador que vivia da caça e da apa-
nha, passando a produzir os seus bens alimentares. Torna-se, então, agricultor e criador de gado.
Esta revolução situa-se cerca de 9000 a 8000 a. C., no Próximo Oriente, na região do Crescente
Fértil. Aí, as populações sedentárias souberam aproveitar, em alguns séculos, condições favoráveis
para domesticar espécies locais (trigo, cevada, carneiro, cabra). Estes novos recursos foram enri-
quecidos progressivamente com plantas leguminosas (ervilhas, favas, lentilhas) e outros animais
(porcos, bois).
J. Leclerc e J. Tarrête, Dictionnaire de la Préhistoire (adaptado).

2.1 Com base no doc. 3, explica como se alterou o modo de vida dos grupos humanos da Pré-História.

3. Observa com atenção o conjunto das figuras referentes a manifestações artísticas do período da Pré-
-História.

A B C

D E F

3.1 Faz corresponder as figuras à época da Pré-História em que se integram.

• PALEOLÍTICO: • NEOLÍTICO:
Figuras: Figuras:

3.2 Relaciona as figuras A e C com a existência de ritos mágicos praticados pelos nossos antepassados.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 361


GRUPO II
Contributos das primeiras civilizações

4. Observa com atenção o doc. 4.

Doc. 4 As civilizações dos grandes rios.

elo
D

ar
Tig

Am
Eu re
Mar fra
tes
Mediterrâneo In
do
B
C
lo
Ni

cíf no
Pa cea
ico
O
Oceano Índico
Oceano
Atlântico 1000 km

4.1 Associa às letras B, C e D às civilizações dos grandes rios.


B ;
C ;
D .

4.2 Identifica a civilização que se desenvolveu junto do rio Nilo, assinalada com um círculo.

5. Lê com atenção o doc. 5.

Doc. 5 A produção de excedentes e o desenvolvimento das cidades.

O rendimento progressivo dos agricultores permite orientar uma parte da população para o artesa-
nato (…). Uma nova profissão, a dos comerciantes, encarrega-se de trocar o excedente das colheitas,
que é agora quase regular. Artesãos e comerciantes juntam-se numa aldeia importante que se trans-
forma numa cidade. (…)
Os camponeses que vivem nos campos vizinhos adquirem o hábito de vir à cidade fazer a troca de
produtos. As cidades tiram as suas forças dos excedentes de colheitas que a aparição do arado e o
desenvolvimento da irrigação permitiram. Esta expansão agrícola ocasiona excedentes para trocar
com outros produtos, com destaque para os metais.
G. Lafforge, A Alta Antiguidade (adaptado).

362 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


5.1 Indica as novas profissões que surgiram com as primeiras civilizações.

5.2 Transcreve do documento 5 a expressão ou expressões que se referem:


a) à origem das cidades

b) à importância da acumulação de excedentes

6. Observa/lê os documentos 6, 7 e 8. Doc. 7ഩPirâmide


Doc. 6ഩFaraó. egípcia.
6.1 Elabora um texto sucinto e estrutu-
rado, desenvolvendo os seguintes
aspetos:
• a organização da sociedade
egípcia;
• os poderes do faraó;
• as características da arquitetura.

Doc. 8ഩEscriba.

Não te esqueças de utilizar os conceitos: sociedade estratificada, escravatura, poder sacralizado e


monumentalidade.

FIM

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 363


PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 1A

Cotação

1.1. Doc. 1 – Uma comunidade recoletora.


2×4=8
Doc. 2 – Uma comunidade produtora.

1.2.
Doc. 1 Doc. 2

Modo de obter alimentos Recoletor. Produtor.

Habitação Entrada de grutas. Casas.

Instrumentos/técnicas Pedra lascada; Pedra polida; arado; 0,5 × 16 = 8


raspador; arpão. cestaria; tear; olaria.

Modo de vida Nomadismo. Sedentarização.

Tipo de arte Pintura rupestre. Megalitismo.

1.3. O fabrico de instrumentos e o domínio do fogo. 2×4=8

1.4. • Os instrumentos eram necessários para as suas atividades: caça, pesca, recolha de
raízes e também para manifestações decorativas e artísticas.
2 × 6 = 12
• Com o domínio do fogo, o ser humano passou a cozinhar os alimentos, a afugentar
os animais ferozes, a aperfeiçoar os seus instrumentos e a valorizar a vida em grupo.

2.1. • Uma transformação que ficou conhecida por Revolução Neolítica permitiu ao ser
humano alterar o seu modo de vida, tornando-se agricultor e pastor.
2 × 6 = 12
• Junto dos rios (zona do Crescente Fértil), as populações sedentarizaram-se para
cultivar plantas e criar animais.

3.1. Paleolítico: Figuras A, C e F.


6×1=6
Neolítico: Figuras B, D e E.

3.2. • Pensa-se que as pinturas rupestres pudessem ser representações e símbolos de


poder para que as caçadas fossem um sucesso, garantindo a sobrevivência do grupo. 2 × 6 = 12
• Pensa-se que as estatuetas femininas eram símbolos de reprodução e fecundidade.

4.1. B – Civilização suméria.


C – Civilização do Vale do Indo. 3×2=6
D – Civilização chinesa.

4.2. A civilização egípcia. 2

5.1. Artesãos e comerciantes. 2×3=6

5.2. a) “Artesãos e comerciantes juntam-se numa aldeia importante que se transforma


numa cidade.”
2×3=6
b) “Esta expansão agrícola ocasiona excedentes para trocar com outros produtos, com
destaque para os metais.”

6.1. Cenário de resposta


A sociedade egípcia era estratificada, isto é, estava dividida em grupos sociais Aspetos
em função do nascimento, da riqueza e dos cargos desempenhados. No topo da solicitados/Língua
pirâmide, estava o faraó que era considerado um deus-vivo e, por isso, tinha um poder Portuguesa
sacralizado. Ele administrava a justiça e o reino, era o sumo sacerdote e chefiava o 10
exército. Por ordem de importância, seguiam-se os nobres e os sacerdotes, os escribas,
os soldados, os artesãos, os comerciantes e os camponeses. Na base da pirâmide Terminologia
estavam os escravos, que desempenhavam todo o tipo de tarefas pesadas, por isso específica
podemos dizer que no Antigo Egito se praticava a escravatura. 4
Na arquitetura, os Egípcios realizaram grandes construções ligadas à figura do faraó e à
religião, como, por exemplo, enormes templos e pirâmides em que utilizaram grandes Total: 14
blocos de pedra, conferindo-lhe um caracter duradouro e monumental.

364 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 2A Professor(a):

OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A herança do Mediterrâneo Antigo
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Analisar a experiência democrática de ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de


Atenas do século V a. C., nomeadamente • Escolha múltipla 1.1. – 15% 36 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
a importância do princípio da igualdade 1.2. – 8% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
dos cidadãos perante a lei, identificando 2.1. – 9% correta.
correspondência
as suas limitações; 3.2. – 4%
• Identificar manifestações artísticas do ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
período clássico grego, ressaltando os A classificação é atribuída de acordo com o nível de
seus aspetos estéticos e humanistas; desempenho.
• Identificar/aplicar os conceitos:
cidade-estado; democracia; cidadão; ORDENAÇÃO
meteco; escravo; economia comercial e A classificação é atribuída de acordo com o nível de
monetária; arte clássica. desempenho.
Os Gregos no
século V a. C.: ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO
100
o exemplo de • Resposta curta / 1.3. – 12% 50 No âmbito das competências específicas da disciplina MATERIAL NÃO
Atenas / restrita 2.2. – 15% de História, constituem critérios gerais: PERMITIDO
3.1. – 7% Corretor
• a relevância da resposta relativamente à questão
4.1. – 10% formulada;
4.2. – 6%
• a forma como as fontes são exploradas,
valorizando-se a interpretação e não a mera
paráfrase;
• a mobilização de informação relativamente ao
assunto em análise e o domínio do vocabulário
específico da disciplina;
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
• Resposta extensa 5.1. – 14% 14

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 365


Teste de Avaliação
02 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

OS GREGOS NO SÉCULO V A. C.: O EXEMPLO DE ATENAS

1. Lê/observa com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 Discurso de Péricles sobre a democracia ateniense.

O nosso regime político não nos faz invejar as leis das cidades vizinhas. Pelo contrário, em vez de
querermos imitá-las, somos o seu modelo e exemplo. O nome desse regime é democracia, porque
procura satisfazer o maior número de pessoas e não apenas uma minoria. As nossas leis concedem
os mesmos direitos a todos os cidadãos (…). Só o valor de cada cidadão conta (…). O mérito vale
mais do que a fortuna. A pobreza não impede que um cidadão desempenhe cargos públicos em
Atenas (…). Somos tolerantes, mas mantemo-nos fiéis aos magistrados e às leis. (…) Numa palavra,
a nossa cidade é a escola da Grécia.
Discurso de Péricles, em Tucídides, História da Guerra do Peloponeso, Século V a. C. (adaptado).

1.1 Assinala com um X as alíneas corretas. Doc. 2 Busto de Péricles


(c. 495/492 a. C.-429 a. C.)
1.1.1 Os cidadãos, em Atenas, no século V a. C.:
Estratego responsável
a) participavam na administração da cidade. pela consolidação da
b) não tinham direitos políticos. democracia ateniense.
c) eram estrangeiros nascidos fora de Atenas.
d) dedicavam-se ao artesanato.

1.1.2 Atenas teve o seu apogeu no século V a. C.


Este século corresponde aos seguintes anos:
a) 501 a. C.–400 a. C.
b) 500 a. C.–401 a. C.
c) 301 a. C.–400 a. C.
d) 400 a. C.–301 a. C.

1.1.3 Péricles foi: Doc. 3 Reunião da Eclésia.


(reconstituição).
a) um filósofo de Atenas.
b) o arquiteto que edificou o Pártenon.
c) um magistrado que governou a cidade de Atenas.
d) um meteco que viveu na cidade de Atenas.

1.1.4 À Eclésia competia:


a) preparar as leis.
b) julgar os casos mais comuns.
c) organizar o culto aos deuses.
d) decidir a guerra e a paz.

1.1.5 A democracia ateniense era um regime político em que:


a) os cargos públicos estavam reservados apenas aos cidadãos mais ricos.
b) os cargos públicos estavam reservados a todos os cidadãos.
c) os cargos públicos estavam reservados a todos os habitantes de Atenas.
d) os cargos públicos estavam reservados a todos os habitantes da Grécia.

366 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


1.2 Transcreve do doc. 1 as expressões que demonstrem que no tempo de Péricles todos os cidadãos
atenienses tinham os mesmos direitos.

1.3 Enumera três limitações da democracia ateniense.

2. Observa as imagens que se seguem.

2.1 Identifica o grupo social a que pertencem as figuras.

A B C

2.2 Indica as funções desempenhadas por cada um dos grupos sociais representados na sociedade
ateniense no século V a. C.

3. Observa o doc. 4.
Doc. 4 Cidade-estado ou pólis grega (reconstituição). 3.1 O que é uma cidade-estado?

3.2 Identifica as partes que constituem a


cidade-estado assinaladas com as le-
tras A e B.
A
B

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 367


4. Lê/observa com atenção os documentos 5 e 6.
Doc. 5ഩO dracma. Doc. 6 O comércio marítimo na Grécia Antiga
(reconstituição).

4.1 Caracteriza a economia ateniense.

4.2 Refere duas vantagens da utilização da moeda.

5. Lê/observa com atenção o documento 7.

Doc. 7 Manifestações artísticas da Grécia Antiga.

A – O Discóbolo. B – O Pártenon.

Frontão

Entablamento

Coluna

ORDEM DÓRICA

368 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


5.1 Elabora um texto sucinto e estruturado, desenvolvendo os seguintes aspetos:
• as principais características da arquitetura;
• as principais características da escultura.
Não te esqueças de:
• utilizar o conceito de arte clássica;
• integrar o doc. 7 na tua resposta.

FIM

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 369


PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 2A

Cotação

1.1. 1.1.1. a)
1.1.2. b)
1.1.3. c) 5 × 3 = 15
1.1.4. b)
1.1.5. b)

1.2. “As nossas leis concedem os mesmos direitos a todos os cidadãos.”


2×4=8
“A pobreza não impede que um cidadão desempenhe cargos públicos em Atenas.”

1.3. • Só os cidadãos tinham direitos políticos.


• Os metecos, as mulheres e os escravos não podiam participar no governo da cidade. 3 × 4 = 12
• Praticava-se o ostracismo.

2.1. A – Escravos.
B – Metecos. 3×3=9
C – Cidadãos.

2.2. Os escravos desempenhavam os trabalhos mais duros e os serviços domésticos.


Os metecos dedicavam-se ao comércio e artesanato. 3 × 5 = 15
Os cidadãos participavam no governo da cidade.

3.1. Uma cidade-estado era um território independente com governo e leis próprias. 7

3.2. A – Acrópole.
2×2=4
B – Ágora.

4.1. • O comércio marítimo tornou-se a principal atividade económica dos atenienses.


A economia era comercial.
2 × 5 = 10
• As moedas passaram a ser utilizadas como meio de pagamento. A economia era
monetária.

4.2. • As moedas eram fáceis de transportar.


2×3=6
• As moedas facilitaram as trocas comerciais.

5.1. Cenário de resposta Aspetos


Os Gregos deram muita importância aos seus templos, tal como podemos observar na solicitados/Língua
imagem do Pártenon. Este templo, com um frontão triangular e de grandes dimensões, Portuguesa
foi construído de acordo com as regras da ordem dórica: as colunas são simples e 10
robustas.
Na escultura, os Gregos procuraram uma beleza ideal na representação humana, como Terminologia
podemos observar no Discóbolo. Ainda podemos observar a ideia de movimento. específica
A arte grega procurou a perfeição, através do equilíbrio, da harmonia, da ordem e da 4
valorização do Homem, a que se dá o nome de arte clássica.
Total: 14

370 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 3A Professor(a):

OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A herança do Mediterrâneo Antigo
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Referir o espaço imperial romano nos ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
séculos II e III e a sua diversidade de • Escolha múltipla 2.1. – 8% 42 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
recursos, povos e culturas; 3. – 12% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
• Caracterizar a economia romana correspondência 4. – 5% correta.
como urbana, comercial, monetária e 6. – 5%
esclavagista; 6.1. – 6% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Compreender que a língua, o Direito 7. – 6% A classificação é atribuída de acordo com o nível de
e a administração foram elementos desempenho.
O mundo romano
unificadores do Império;
no apogeu do
• Caracterizar o poder imperial acentuando ORDENAÇÃO
Império
o seu estatuto sagrado e o controlo A classificação é atribuída de acordo com o nível de
exercido sobre as instituições políticas; desempenho.
• Reconhecer os contributos da civilização
romana para o mundo contemporâneo; ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
100
• Resposta curta / 1.1. – 3% 44 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
• Identificar/aplicar os conceitos: império;
/ restrita 1.2. – 12% de História, constituem critérios gerais: Corretor
magistrado; administração; Direito;
romanização. 1.3. – 12% • a relevância da resposta relativamente à questão
1.4. – 3% formulada;
• Contextualizar o aparecimento do
1.5. – 6%
cristianismo na Palestina ocupada pelo Origem e difusão • a forma como as fontes são exploradas,
2.2. – 8%
Império Romano; do cristianismo valorizando-se a interpretação e não a mera
• Relacionar a difusão do cristianismo com paráfrase;
a utilização das infraestruturas imperiais • a mobilização de informação relativamente ao
romanas e com as condições culturais; assunto em análise e o domínio do vocabulário
• Identificar/aplicar os conceitos: específico da disciplina;
cristianismo; Novo Testamento; • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
continuidade; mudança. claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
• Resposta extensa 5.1. – 14% 14

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 371


Teste de Avaliação
03 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

GRUPO I
O mundo romano no apogeu do Império

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 e 2.


Doc. 1 O espaço romano. Doc. 2 A expansão de Roma.
Áreas conquistadas:
500 a 241 a.C.
Até meados do século IV a. C.,
N BRITÂNIA NIA
241 a 101 a.C.
Re

M Â
Roma era ainda uma entre as mui-
no

GER Danúbio Mar Negro


101 a 27 a.C.
Paris DÁCIA 27 a.C. a 117 d.C.
PANÓNIA Bizâncio tas cidades de Itália (…). Apesar do
Oceano GÁLIA (Constantinopla) OR
Atlântico Ravena MEN A
Lyon SIA SÍRI isolamento, a força de Roma cres-
Pérgamo Á
ITÁLIA

JUDEIA
Roma
MACEDÓNIA Éfeso
Atenas Jerusalém
ce e consolida-se a tal ponto que,
HISPÂNIA GRÉCIA
ARÁBIA
na segunda metade do mesmo
Mérida Cartago Sicília
Córdova
Alexandria século, o camponês romano sente
Mar
Mediterrâneo EGITO N
ilo
M
ar
Ve
uma necessidade de expansão que
500 km rm
ÁFRICA lh e
o
exige satisfação imediata. Apenas
um século decorrido, e Roma con-
verte-se, não só na primeira potên-
cia do velho mundo civilizado, mas
também na única desde o Atlânti-
co até à Mesopotâmia.
Bloch, Léon, Lutas Sociais na Roma Antiga,
1956 (adaptado).

1.1 Diz qual era a capital do Império Romano.

1.2 Indica:
a) o que representam os territórios à volta do mar Mediterrâneo.

b) em que continentes se situam esses territórios.

c) os territórios do Império Romano localizados mais a norte e mais a oeste.

1.3 Refere a importância do mar Mediterrâneo para os Romanos.

1.4 Segundo o autor do doc. 2, o que motivou a expansão dos Romanos?

372 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


1.5 Transcreve uma expressão do doc. 2 que demonstre a importância que a capital do Império Romano
alcançou.

2. Observa com atenção os documentos 3 e 4.

Doc. 3 Epígrafe em latim. Doc. 4 Magistrados romanos


(reconstituição).

2.1 Indica os fatores que contribuíram para a unificação do Império Romano presentes nos documen-
tos 3 e 4.

2.2 Para além dos fatores indicados na resposta anterior, menciona outros dois.

3. Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações:


a) A economia romana era comercial/artesanal, uma vez que quem produzia procurava comprar/vender
os produtos.
b) Devido à circulação da moeda, podemos dizer que a economia romana era financeira/monetária.
c) A economia romana era urbana, pois as maiores cidades/aldeias tornaram-se grandes centros de
consumo e de produção, onde também se realizavam as principais trocas comerciais/diretas de pro-
dutos.
d) Os escravos eram a principal força de trabalho no Império Romano, por isso se diz que a sua econo-
mia era despesista/esclavagista.

4. Completa o seguinte texto com as palavras abaixo indicadas.

•ഩadministração •ഩculto •ഩpolítica •ഩcunhagem •ഩjustiça


•ഩimperador •ഩimpostos •ഩexército •ഩsacerdote •ഩSenado

Otávio César Augusto foi o primeiro a) romano e acumulava uma série de poderes:
liderava o b) , era o c) supremo, dirigia a d)
externa e comandava o e) , nomeava os magistrados, aprovava as leis, dirigia a
f) , controlava a g) pública em todos os territórios, lançava os
h) e autorizava a i) da moeda. Com o passar do tempo, os
imperadores passaram a ser venerados como deuses e instituiu-se o j) imperial.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 373


5. Lê/observa com atenção os documentos 5 a 9.

Doc. 5 A romanização dos povos conquistados.

Para que homens isolados e rudes (…) se acostumassem pelos prazeres ao sossego e ao ócio, [Agrí-
cola, governador da Britânia] (…) deu ajuda pública a que construíssem templos, fóruns, casas,
louvando os diligentes e castigando os morosos: assim substituía a obrigação pela rivalidade nas
honras. Já então instruía os filhos dos chefes (…), de modo que ambicionassem a eloquência os
que ainda há pouco recusavam a língua romana. Depois, foi honra o nosso vestuário e frequente a
toga; a pouco e pouco se passou (…) aos pórticos, aos banhos e à elegância dos festins (…).
Tácito, Vida de Agrícola (adaptado).

Doc. 6 Ponte romana de Negrelos. Doc. 7 Templo romano de Évora.

Doc. 8 O Direito. Doc. 9 Estrada romana em


Alqueidão da Serra.

5.1 Elabora um texto sucinto e estruturado, desenvolvendo o seguinte tema:


• Contributos da civilização romana para o mundo contemporâneo.

Não te esqueças de:


• utilizar o conceito de romanização;
• integrar os documentos na tua resposta.

374 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


GRUPO II
Origem e difusão do cristianismo

6. Assinala com um V as frases verdadeiras e com um F as falsas.


a) Jesus Cristo nasceu na Palestina no tempo do imperador Otávio César Augusto.
b) A religião cristã espalhou-se principalmente entre as camadas mais ricas da sociedade,
preocupando as autoridades romanas, pois os seguidores de Jesus Cristo não reconheciam
a divindade do imperador.
c) O cristianismo propagou-se lentamente por todo o Império Romano.
d) A boa rede de estradas e o latim facilitaram a difusão do cristianismo por todo o Império.
e) Em 313, foi concedida a liberdade de culto aos cristãos pelo imperador Constantino e,
mais tarde, o imperador Teodósio reconheceu o cristianismo como a religião oficial
do Império Romano.

6.1 Corrige as falsas.

7. Assinala com um X a opção correta.

7.1 Os valores que Cristo defendia estavam associados...


a) a uma mudança na sociedade romana.
b) à continuidade de uma sociedade esclavagista.
c) à existência de vários deuses.
d) ao culto imperial.

7.2 A parte da Bíblia cristã que foi escrita após o nascimento de Cristo corresponde ao…
a) Antigo Testamento.
b) Novo Testamento.
c) Evangelho.
d) Livro dos Apóstolos.

FIM

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 375


PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 3A

Cotação

1.1. A capital era Roma. 3

1.2. a) Representam o mundo romano, que envolveu por completo o mar Mediterrâneo e
onde Roma ocupava uma posição mais ou menos central.
3 × 4 = 12
b) Em África, na Ásia e na Europa.
c) Mais a norte, a Britânia, mais a oeste, a Península Ibérica (Hispânia).

1.3. Mare Nostrum era a expressão utilizada pelos Romanos para fazer referência ao mar
Mediterrâneo, pela sua importância para a economia e sociedade. Nas suas margens
3 × 4 = 12
desenvolveu-se a civilização romana que integrou diversos povos e culturas. Era uma
importante via de comunicação e facilitava as trocas comerciais.

1.4. A necessidade expansiva do camponês romano. 3

1.5. “Apenas um século decorrido, e Roma converte-se, não só na primeira potência do


6
velho mundo civilizado, mas também na única desde o Atlântico até à Mesopotâmia.”

2.1. Doc. 3 – o latim.


2×4=8
Doc. 4 – a administração.

2.2. Por exemplo, o exército e a boa rede de estradas. 2×4=8

3. Risca as palavras:
a) artesanal; comprar.
b) financeira. 6 × 2 = 12
c) aldeias; diretas.
d) despesista.

4. a) imperador; b) Senado; c) sacerdote; d) política; e) exército; f) justiça;


10 × 0,5 = 5
g) administração; h) impostos; i) cunhagem; j) culto.

5.1. Cenário de resposta


Por terem dominado muitos territórios e aí terem permanecido muito tempo, os Aspetos
Romanos influenciaram os povos conquistados, que acabaram por adotar os seus solicitados/Língua
usos e costumes, como, por exemplo, os templos, os pórticos, a língua, o vestuário, Portuguesa
os banhos e os festins. A esta influência que os Romanos exerceram nos outros povos 10
dá-se o nome de romanização.
Muitos foram os contributos dos Romanos para o mundo atual. Em Portugal, ainda Terminologia
hoje podemos passar pela ponte de Negrelos e admirar o templo romano de Évora, específica
com as suas colunas coríntias. Os Romanos instituíram um conjunto de leis e regras por 4
todo o Império que estão na origem do Direito de hoje. O sentido prático e utilitário
dos Romanos levou-os, igualmente, à construção de uma vasta rede de estradas que Total: 14
facilitou a ligação entre as diferentes cidades do Império.

6. a) V
b) F
c) F 5×1=5
d) V
e) V

6.1. b) A religião cristã espalhou-se principalmente entre as camadas mais pobres da


sociedade, preocupando as autoridades romanas, pois os seguidores de Jesus Cristo
2×3=6
não reconheciam a divindade do imperador.
c) O cristianismo propagou-se rapidamente por todo o Império Romano.

7. 7.1. a)
2×3=6
7.2. b)

376 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 4A Professor(a):

OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Explicar que a passagem da realidade ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de


imperial romana para a fragmentada • Escolha múltipla 1.4. – 7% 38 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
realidade medieval se deveu ao clima de 2. – 6% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
insegurança originado pelas invasões, 3. – 8% correta.
correspondência
pelos conflitos constantes e pela 5. – 8%
regressão económica; • Completamento
6.3. – 9% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Reconhecer a importância da Igreja A classificação é atribuída de acordo com o nível de
enquanto fator de unidade numa A Europa dos
desempenho.
realidade fragmentada; séculos VI a IX
• Identificar/aplicar os conceitos: ORDENAÇÃO
Idade Média; bárbaros; economia de A classificação é atribuída de acordo com o nível de
subsistência; reino; monarquia; Igreja desempenho.
Católica; ordem religiosa; rutura.
ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
100
• Resposta curta / 1.1. – 8% 48 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
/ restrita 1.2. – 8% de História, constituem critérios gerais: Corretor
1.3. – 10% • a relevância da resposta relativamente à questão
6.1. – 6% formulada;
• Identificar acontecimentos relacionados
6.2. – 10%
com as origens da religião islâmica e a O mundo • a forma como as fontes são exploradas,
7. – 6%
sua expansão; muçulmano em valorizando-se a interpretação e não a mera
expansão paráfrase;
• Identificar/aplicar os conceitos:
islamismo; islão; muçulmano; Corão. • a mobilização de informação relativamente ao
assunto em análise e o domínio do vocabulário
específico da disciplina;
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
• Resposta extensa 4.1. – 14% 14

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 377


Teste de Avaliação
04 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

GRUPO I
A Europa dos séculos VI a IX

1. Observa/lê com atenção os documentos 1 e 2.


Doc. 1 As invasões bárbaras dos séculos V e VI. Doc. 2 Nova vaga de invasões entre os séculos
VIII e IX.
DTmaquina7_97
NORUEGUESES Ocidente cristão
Eslavos
Anglo-Saxões Domínio muçulmano
SUECOS
N
Bretões

Invasões muçulmanas
Arras
Saxões
N Invasões viquingues
Amiens
Oceano Trèves Invasões húngaras
Paris Mogúncia DINAMARQUESES
Atlântico Reims
Alamanos Lombardos Oceano
Francos Dijon Atlântico
Burgúndios NORMANDIA
Suevos Lyon
Braga Milão
Paris
Toulouse Ravena
Mar Negro HÚNGAROS
Ostrogodos
Toledo Roma Mar Negro
Constantinopla
Visigodos Roma Tabriz
IMPÉRIO ROMANO Córdova
Cartago DO ORIENTE Ceuta Antioquia
Vândalos Fez Bugia Mar
Tunes
Mar Mediterrâneo 500 km Mediterrâneo 500 km

1.1 O que aconteceu ao Império Romano no ano 395?

1.2 Refere uma causa que explique esse acontecimento.

1.3 Com base no doc. 1, indica:


a) o nome atribuído pelos Romanos aos povos que começaram a fazer pressão nas fronteiras do
seu Império.

b) os povos que ocuparam a Península Ibérica.

c) onde se instalaram os Anglo-Saxões.

1.4 De acordo com o doc. 2, identifica:


a) os povos que atacaram a Europa Ocidental entre os séculos VIII e IX.

b) os locais de onde vieram esses povos.

c) o povo que invadiu a Península Ibérica vindo de sul.

378 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


2. Seleciona as palavras corretas e completa os espaços em branco.

•ഩreinos •ഩ476 •ഩ395 •ഩMédia •ഩmonarcas •ഩOcidente •ഩModerna


•ഩOriente •ഩEuropa •ഩCondados •ഩpolítica •ഩÁsia

A unidade a) do Império Romano deu lugar a pequenos b)


independentes, estados governados por c) ou príncipes que, em parte, estão na
origem dos países que atualmente constituem a d) .
No ano e) , o último imperador do Ocidente foi deposto. Foi o fim do Império
Romano do Ocidente e o início da Idade f) .

3. Assinala com um X a opção correta.


3.1 O último imperador romano do Ocidente foi… 3.3 Surgiram reinos bárbaros nos territórios an-
tes controlados pelos Romanos, por isso fala-
a) Constantino.
mos em…
b) Marco Aurélio.
a) rutura.
c) Teodósio.
b) continuidade.
d) Rómulo Augusto.
c) estabilidade.
d) avanço.

3.2 Os povos bárbaros que invadiram o Império 3.4 Um dos reinos bárbaros mais importantes da
Romano no século V habitavam… Europa foi…
a) no Norte de África. a) o reino dos Húngaros.
b) no Sul da Europa. a) o reino dos Normandos.
c) na Península Ibérica. a) o reino dos Anglo-Saxões.
d) no Norte e Centro da Europa. a) o reino dos Viquingues.

4. Lê/observa com atenção os documentos 3 e 4.

Doc. 3ഩO clima de terror. Doc. 4ഩA ruralização da economia.

No ano de 841, os Normandos chegaram à


zona de Ruão e, lançando por toda a parte
o furor da pilhagem e das chamas, submete-
ram a cidade dos monges e o povo à carnifi-
cina e ao cativeiro.
Em 842, os piratas muçulmanos subiram o
rio Ródano até à cidade de Arles, devasta-
ram impunemente toda a região e voltaram
para os seus navios carregados de despojos.
Anais de S. Bento (adaptado).

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 379


4.1 Num texto com mais de 10 linhas, desenvolve o seguinte tema:
• As transformações económicas originadas pelas invasões na Europa nos séculos VIII a IX.

Não te esqueças de:


a) explicar a passagem da economia romana para a regressão económica;
b) integrar os documentos na tua resposta.

5. Faz corresponder os números das ações da coluna B às atuações da Igreja referidas na coluna A.

Coluna A Coluna B

Aspetos da atuação da Igreja Ação

a) Defesa contra os ataques dos povos bárbaros.


1 – Cultural
b) Conversão dos povos bárbaros ao cristianismo.

c) Participação em guerras para a expansão da fé.


2 – Religiosa
d) Desbravamento de terras e cultivo dos campos.

e) Cópia de textos e ensino nas escolas e mosteiros.


3 – Económica
f) Auxílio aos pobres e doentes.

g) Ensino nas escolas e mosteiros.


4 – Social e de assistência
h) Criação de ordens religiosas, como a Beneditina.

380 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


GRUPO II
O mundo muçulmano em expansão

6. Lê/observa com atenção os documentos 5 e 6.


Doc. 5ഩExcerto do Alcorão. Doc. 6ഩO Império Muçulmano no século VIII.

EUROPA
Bem-aventurados os crentes, os que na ora-
N

Ma
ção são humildes, os que fogem da intriga, Mar Negro

r Cá
AL-ANDALUS

spio
Córdova
os que dão esmola. (…) Oceano
Atlântico Ma r Me dit
err ân eo ÁSIA
Os que respeitam os seus contratos, os que Jerusalém
Alexandria
cumprem fielmente a oração, esses são os
Medina
herdeiros que terão o Paraíso, onde morarão ÁFRICA Meca
eternamente. Oceano
Índico
Alcorão, Sura XXIII, 1-11 (adaptado). Territórios conquistados até 750 500 km

6.1 Indica os princípios do Islão presentes no doc. 5.

6.2 Completa a tabela.

O islão

Profeta Maomé

Deus

Lugar de oração

Livro sagrado

Seguidores

Cidade santa

6.3 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações:


a) O islão é uma religião monoteísta/politeísta que surgiu no século VII, na Península Arábica/
/Balcânica.
b) A fuga de Maomé de Meca para Medina/Jerusalém, a Hégira/jihad, assinala o início da era
muçulmana/cristã.
c) Os sucessores de Maomé, os califas/emires, continuaram a expansão da doutrina islâmica.
d) Os Muçulmanos conquistaram um extenso/reduzido império em todas as direções, desde a
Ásia/Oceânia ao norte/sul de África até à Península Ibérica.

7. Refere um motivo religioso e um motivo económico para a expansão muçulmana.

FIM

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 381


PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 4A

Cotação

1.1. A divisão do Império Romano em duas partes: o Império Romano do Ocidente, com
8
capital em Roma, e o Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla.

1.2. A grande extensão do Império, o que dificultava a sua administração e defesa. 8

1.3. a) Os Romanos chamaram-lhes bárbaros. a) 3


b) Os Suevos e os Visigodos. b) 2 + 2
c) Na Britânia. c) 3
10

1.4. a) Os Normandos ou Viquingues, os Muçulmanos e os Húngaros. a) 3


b) Normandos ou Viquingues – Escandinávia; Muçulmanos – Norte de África; Húngaros b) 3
– Europa Central. c) 1
c) Os Muçulmanos. 7

2. a) política; b) reinos; c) monarcas; d) Europa; e) 476; f) Média 6×1=6

3. 3.1. d) Rómulo Augusto.


3.2. d) No Norte e Centro da Europa.
4×2=8
3.3. a) Rutura.
3.4. c) O reino dos Anglo-Saxões.

4.1. Cenário de resposta


As invasões provocaram destruições e pilhagens. O clima era de terror e de Aspetos
insegurança, como nos diz o doc. 3, dando o exemplo dos Normandos, que solicitados/Língua
“submeteram a cidade dos monges e o povo à carnificina e ao cativeiro”, e dos Portuguesa
Muçulmanos, que “devastaram e voltaram para os seus navios carregados de 10
despojos”.
As populações em pânico procuraram refúgio nos campos. A economia característica Terminologia
do Império Romano alterou-se: a economia urbana deu lugar à economia rural, a específica
economia comercial deu lugar à economia de subsistência, em que se produzia apenas 4
o necessário para consumo próprio, com poucos ou nenhuns excedentes para serem
vendidos. As relações comerciais diminuíram e a circulação da moeda tornou-se rara, Total: 14
passando-se da economia monetária para a troca direta.

5. a) – 4; b) – 2; c) – 2; d) – 3; e) – 1; f) – 4; g) – 1; h) – 2. 8×1=8

6.1. A oração, que tem lugar 5 vezes ao dia, e a esmola. 2×3=6

6.2. Deus – Alá.


Lugar de oração – Mesquita.
Livro sagrado – Corão ou Alcorão. 5 × 2 = 10
Seguidores – Muçulmanos.
Cidade santa – Meca.

6.3. Risca as palavras:


a) politeísta; Balcânica.
b) Jerusalém; jihad; cristã. 9×1=9
c) os emires.
d) reduzido; Oceânia; sul.

7. Motivo religioso: combater os inimigos da fé e difundir o islão.


2×3=6
Motivo económico: ter o domínio de importantes rotas comerciais.

382 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 5A Professor(a):

OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Analisar as dinâmicas económicas ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de


e sociais existentes entre senhores e • Escolha múltipla 1.1. – 6% 44 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
camponeses; A sociedade 1.3. – 6% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
• Compreender como se processavam europeia nos 1.4. – 6% correta.
correspondência
as relações de vassalidade; séculos IX a XII 2.1. – 4%
• Completamento
• Identificar/aplicar os conceitos: 2.2. – 4% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Ordenação 3.1. – 6%
aristocracia; feudo; clero; nobreza; povo; A classificação é atribuída de acordo com o nível de
servo; vassalo. 6. – 12% desempenho.

ORDENAÇÃO
A classificação é atribuída de acordo com o nível de
• Reconhecer na Península Ibérica desempenho.
a existência de diferentes formas
de relacionamento entre cristãos, ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
muçulmanos e judeus; 100
• Resposta curta / 1.2. – 9% 42 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
• Descrever a formação do reino de / restrita 3.2. – 15% de História, constituem critérios gerais: Corretor
Portugal, nomeadamente a luta de 5.1. – 6% • a relevância da resposta relativamente à questão
D. Afonso Henriques pela independência; 5.2. – 8% formulada;
• Relacionar a formação do reino de A Península 5.3. – 4%
Ibérica nos • a forma como as fontes são exploradas,
Portugal com as dinâmicas de interação valorizando-se a interpretação e não a mera
entre as unidades políticas cristãs e com séculos IX a XII
paráfrase;
a Reconquista;
• a mobilização de informação relativamente ao
• Referir os momentos-chave da assunto em análise e o domínio do vocabulário
autonomização e reconhecimento da específico da disciplina;
independência de Portugal;
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
• Identificar/aplicar os conceitos: condado; claramente identificadas são classificadas com zero
independência política; judeu. pontos.
• Resposta extensa 4.1. – 14% 14

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 383


Teste de Avaliação
05 A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

GRUPO I
A Europa dos séculos IX a XII

1. Observa com atenção o documento 1.

Doc. 1 A organização da sociedade medieval (reconstituição).

A B C

Clero
l Nobreza
P

1.1 Identifica os diferentes grupos sociais representados no doc. 1.

A– ;B– ;C–

1.2 Indica as principais funções de cada grupo social.

1.3 Assinala com um V (verdadeiro) ou com F (falso) cada uma das afirmações que se seguem.
Na sociedade medieval:
a) o clero e o povo eram as ordens sociais com mais privilégios.
b) a função e o nascimento determinavam a posição de cada pessoa.
c) recaíam poucas obrigações sobre os camponeses, artesãos e comerciantes.
d) a principal riqueza e fonte de poder era a terra.
e) os camponeses representavam uma minoria da população.
f) os reis concederam títulos e fizeram doações de terras à aristocracia guerreira.

1.4 Corrige as afirmações falsas.

384 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


2. Observa com atenção o documento 2. Doc. 2
(reconstituição).
2.1 Dá um título ao doc. 2.

2.2 Completa os espaços em branco com a ajuda das palavras


abaixo indicadas.
•ഩservos •ഩlagar
•ഩobrigações •ഩreserva
•ഩmansos •ഩmoinho
•ഩcamponeses •ഩrendas

A a) era a parte explorada diretamente pelo senhor. Nesta área, situavam-se a


casa senhorial, o b) , onde os camponeses moíam o grão, o c) ,
onde os camponeses faziam o azeite, e as terras mais férteis cultivadas pelos colonos e pelos
d) . Estes últimos não a podiam abandonar sem a autorização do senhor.
Os e) eram pequenas parcelas de terra arrendadas pelo senhor aos f)
em troca de g) , tributos, h) e serviços gratuitos.

3. Observa/lê com atenção os documentos 3 e 4.


Doc. 3 As relações feudo-vassálicas. Doc. 4 O contrato feudo-vassálico.

Senhor A
S
(su
(suserano do Os senhores podem outorgar e dar o feudo aos vassalos des-
ssenhor B) ta maneira: o vassalo põe-se de joelhos diante do senhor, e
deve meter as suas mãos entre as do senhor, e prometer-
-lhe, jurando e fazendo-lhe preito e homenagem, que será
sempre leal e verdadeiro, e que dará bom conselho cada vez
Proteção militar Ajuda financeira
que ele o pedir, e que o ajudará contra todos os homens do
Defesa judicial Conselho e
Sustento ((feudo)) fidelidade mundo e que guardará e cumprirá todos os acordos que fez
A j
Ajuda militar com ele por causa daquele feudo.
E depois de o vassalo ter jurado e prometido todas estas, o
senhor deve investi-lo com um anel, ou uma luva ou uma
Senhor B
S vara ou com outra coisa daquele que dá o feudo.
((vassalo do
senhor A)
Las Siete Partidas del Rey Alfonso, el Sábio, Título XXVI, Lei IV (adaptado).

3.1 Com base no doc. 3, refere um direito e um dever do suserano para com o vassalo.

3.2 Transcreve expressões do doc. 4 que ilustrem os três momentos da cerimónia do contrato de vas-
salagem.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 385


GRUPO II
A Península Ibérica nos séculos IX a XII

4. Observa/lê com atenção os documentos 5 e 6.


Doc. 5 A Península Ibérica no século VIII. Doc. 6 A Península Ibérica no início do século XII.
Oviedo
REINO
DE
N Covadonga
CRISTÃOS N REINO NAVARRA REINO
DE LEÃO DE Condado
ARAGÃO da
REINO atalu
lu
unnh
nha
h
ha
Catalunha
DE
Condado CASTELA
Portucalense
MUÇULMANOS

Mar
Maar
Mar DOMÍNIO MUÇULMANO Mediterrâneo
terrr
rrââne
ân
ne
n eo
Granada Mediterrâneo

Oceano Oceano 100


0 km
Atlântico Atlântico

100 km

4.1 Elabora um texto sucinto e estruturado em que descrevas a formação do Condado Portucalense.
Não te esqueças de:
• integrar a informação pertinente que os documentos te dão.
• aplicar os conceitos: Reconquista, condado e independência política.

386 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


5. Observa/lê com atenção o documento 7.

Doc. 7 Formas de relacionamento entre cristãos e muçulmanos.

Só nos resta a consolação de que, no meio de tama-


nha calamidade, os Infiéis não nos proíbem de prati-
car a religião cristã, que eles próprios, aliás, respeitam
(…). Por isso, somos de opinião que, enquanto não
fizerem qualquer ofensa à nossa religião, devemos
cumprir as leis muçulmanas em tudo quanto não for
contrário à nossa fé.
Juan de Metz, Vida de João, abade de Gorze (adaptado).

5.1 Quem eram os povos em confronto na Península Ibérica, de acordo com o doc. 7?

5.2 Ainda de acordo com o mesmo documento, caracteriza o relacionamento entre os povos cristãos e
muçulmanos durante o período da Reconquista Cristã.

5.3 Para além dos povos referidos no doc. 7, que outro povo marcou presença significativa na Penínsu-
la Ibérica durante a ocupação muçulmana?

6. Coloca por ordem cronológica, de 1 a 6 (do mais antigo para o mais recente), os acontecimentos que se
seguem.
A – D. Afonso III conquistou definitivamente o Algarve.
B – Acordo de Zamora: D. Afonso VII reconheceu o título de rei a D. Afonso Henriques e o Condado Por-
tucalense como reino.
C – Batalha de São Mamede: vencedor, D. Afonso Henriques passou a governar o Condado Portucalense.
D – Tratado de Alcanises: definição das fronteiras entre Portugal e Espanha.
E – Bula Manifestis Probatum: o Papa reconheceu D. Afonso Henriques como rei e Portugal como reino
independente.
F – Como recompensa pelos seus serviços na luta contra os Muçulmanos, D. Henrique recebeu o gover-
no do Condado Portucalense.

A– D–

B– E–

C– F–

FIM

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 387


PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 5A

Cotação

1.1. A – povo; B – clero; C – nobreza. 3×2=6

1.2. Ao clero competia rezar a Deus pela salvação de todos; a nobreza tinha como missão
3×3=9
proteger toda a população e o povo trabalhava para o sustento de todos.

1.3. a) F; b) V; c) F; d) V; e) F; f) V. 6×1=6

1.4. a) o clero e a nobreza eram as ordens sociais com mais privilégios.


c) recaíam muitas obrigações sobre os camponeses, artesãos e comerciantes. 3×2=6
e) os camponeses representavam a maioria da população.

2.1. Domínio senhorial. 4

2.2. a) reserva; b) moinho; c) lagar; d) servos; e) mansos;


8 × 0,5 = 4
f) camponeses; g) rendas; h) obrigações.

3.1. Direito: receber ajuda militar do vassalo.


2×3=6
Dever: dar proteção ao vassalo.

3.2. Homenagem: “o vassalo põe-se de joelhos diante do senhor, e deve meter as suas
mãos entre as do senhor, e prometer-lhe, jurando e fazendo-lhe preito e homenagem.”
Juramento de fidelidade: “será sempre leal e verdadeiro (…) e cumprirá todos os 3×3=9
acordos que fez com ele por causa daquele feudo.” 3×2=6
Investidura: “o senhor deve investi-lo com um anel, ou uma luva ou uma vara ou com
outra coisa daquele que dá o feudo.”

4.1. Cenário de resposta


Em 711, o exército muçulmano invadiu a Península Ibérica, a que deram o nome de
Al-Andalus, sem encontrar grande resistência por parte dos cristãos visigodos. Durante
o avanço muçulmano, muitos cristãos refugiaram-se na zona das Astúrias, tendo Aspetos
travado o avanço dos Muçulmanos na Batalha de Covadonga, em 722. Entretanto, solicitados/Língua
formaram-se vários reinos cristãos no Norte da Península Ibérica. No século XI, Portuguesa
aproveitando um momento de fraqueza muçulmana, os reinos cristãos deram início 10
a um movimento militar e religioso que ficou conhecido por Reconquista Cristã, com
o objetivo de recuperar as terras perdidas para os Muçulmanos. Este movimento Terminologia
foi apoiado pelos Cruzados e sofreu avanços e recuos. Os territórios ocupados pelos específica
cristãos foram-se organizando e deram origem aos primeiros reinos cristãos da 4
Península Ibérica que podemos observar no documento 6.
Como recompensa pelos serviços prestados, o rei de Leão e Castela, doou, em 1096, ao Total: 14
cruzado D. Henrique o Condado Portucalense, isto é, um território delimitado. O conde
D. Henrique passou a prestar vassalagem ao rei, no entanto, o seu principal objetivo
era conseguir a independência política do condado.

5.1. Os cristãos e os mulçumanos. 2×3=6

5.2. Cristãos e muçulmanos foram inimigos, enfrentando-se muitas vezes em sangrentas


batalhas nas linhas de fronteira. Porém, em tempos de paz, as duas comunidades
conviviam e jogavam xadrez, como podemos observar no doc. 7. Os cristãos puderam
manter a prática do seu culto, conforme se pode ler: “Só nos resta a consolação de 8
que, no meio de tamanha calamidade, os Infiéis não nos proíbem de praticar a religião
cristã, que eles próprios, aliás, respeitam (…).” De uma forma geral, foram tolerantes
para com os vencidos.

5.3. Os Judeus. 4

6. A-5; B-3; C-2; D-6; E-4; F-1. 6 × 2 = 12

388 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 6A Professor(a):

OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Compreender o processo de passagem de ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de


uma economia de subsistência para uma • Escolha múltipla 2. – 12% 49 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
economia monetária e urbana na Europa 2.1. – 12% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
medieval; Desenvolvimento 3.2. – 6% correta.
correspondência
• Relacionar inovações técnicas e económico, 3.3. – 12%
relações sociais e • Completamento
desenvolvimento demográfico com 4. – 7% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
o dinamismo económico do período poder político nos
A classificação é atribuída de acordo com o nível de
histórico estudado; séculos XII a XIV
desempenho.
• Interpretar o aparecimento da burguesia;
• Identificar/aplicar os conceitos: mercado; ORDENAÇÃO
feira; burguês. A classificação é atribuída de acordo com o nível de
desempenho.

ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO


100
• Analisar a crise económica, social e • Resposta curta / 1.1. – 12% 37 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
política do século XIV em Portugal, / restrita 1.2. – 10% de História, constituem critérios gerais: Corretor
integrando as Guerras Fernandinas no 3.1. – 8% • a relevância da resposta relativamente à questão
contexto da Guerra dos Cem Anos; 3.4. – 7% formulada;
• Integrar a Revolução de 1383-1385 • a forma como as fontes são exploradas,
Crises e
num contexto de crise e rutura, valorizando-se a interpretação e não a mera
revoluções no
realçando os seus aspetos dinásticos e paráfrase;
século XIV
os confrontos militares, assim como as
• a mobilização de informação relativamente ao
suas consequências políticas, sociais e
assunto em análise e o domínio do vocabulá rio
económicas;
específico da disciplina;
• Identificar/aplicar os conceitos: crise
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
económica; quebra demográfica; peste;
claramente identificadas são classificadas com zero
revolução.
pontos.
• Resposta extensa 5.1. – 14% 14

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 389


Teste de Avaliação
06 A Nome:
Assinatura do Prof.: Assinatura do EE.:
N.0: Turma: Class.:

GRUPO I
Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV

1. Observa com atenção os documentos 1, 2 e 3.


Doc. 1 Charrua.

Doc. 2 Sistema de rotação trienal. Doc. 3 Evolução da população europeia.


80
Milhões de habitantes

73
69
70
Aveia Pousio 61
60
Trigo Aveia
48 50
50 46
Pousio Trigo
42
40
1.o ANO 2.o ANO 1000 1050 1100 1150 1200 1250 1300
Anos

Trigo
Pousio

Aveia

3.o ANO

1.1 Explica as vantagens das inovações técnicas registadas na agricultura, identificadas nos documen-
tos 1 e 2.

1.2 Relaciona a evolução da população europeia nos séculos XI a XIII com os progressos ilustrados nos
documentos 1 e 2.

390 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


2. Completa os espaços em branco.

Aumento da produção Progressos nos Clima de paz


a) b) e de segurança

Maior segurança nas deslocações;


Reanimação do comércio;
Mercados e c)

2.1 Assinala com um X as afirmações falsas e corrige-as.


a) Entre os séculos XII e XIII assistiu-se a um aumento da atividade comercial.
b) A intensificação das trocas comerciais provocou uma progressiva substituição
da economia monetária por uma economia urbana e de subsistência.
c) Os mercados, locais ou regionais, desenvolviam o comércio externo.
d) Com o crescimento das aldeias surgiram novos burgos, habitados pelos camponeses.

3. Lê com atenção o documento 4.

Doc. 4

Afonso, pela graça de Deus, rei de Portugal (…) a todos os do meu reino (…)
que esta carta virem, saúde. Sabei que eu mando que se faça quatro vezes
no ano uma feira no meu castelo de Guimarães (…) no meio do mês de ju-
nho, (…) de setembro e de dezembro. E mando que cada feira dure quatro
dias (…) e naqueles dias que a feira durar não sejam feitas outras vendas na
vila de Guimarães a não ser na feira.
Dada em Guimarães, aos dezasseis dias de maio.
Chancelaria de D. Afonso III, rei de Portugal de 1248 a 1279 (adaptado).

3.1 Dá um título ao documento.

3.2 Assinala com um X a resposta correta.


O Doc. 4 foi escrito:
a) no século XI. b) no século XII. c) no século XIII. d) no século XIV.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 391


3.3 Retira do documento as seguintes informações:
a) Autor do documento
b) Local da feira
c) Periodicidade da feira
d) Duração da feira

3.4 Transcreve uma frase do doc. 4 que corresponda a uma vantagem dada aos comerciantes que es-
tavam na feira.

GRUPO II
Crises e revoluções no século XIV

4. Completa os espaços em branco com as palavras abaixo indicadas.

•ഩpestes •ഩeconómica •ഩFernandinas •ഩmão de obra •ഩfome •ഩXIV •ഩdemográfica


•ഩCem •ഩcrise •ഩTrabalho •ഩCastela •ഩInglaterra •ഩFrança •ഩSesmarias

Depois do crescimento económico dos séculos anteriores, no século a) ,


a Europa viveu um período de b) económica, política e social, tendo-
-se verificado uma grande quebra c) , em resultado de longos períodos de
d) , devido à falta de alimentos, e) e guerras, como a Guerra
dos f) Anos, que envolveu vários países europeus.
Portugal também foi afetado por esta crise e também esteve em guerra com g)
durante o reinado de D. Fernando. Foram as Guerras h) , nas quais o exército
português contou com o apoio da i) , enquanto os Castelhanos tiveram a ajuda
militar da j) . Durante este período, as condições de vida da população portugue-
sa foram muito difíceis. Foram criadas leis para combater os efeitos da crise k)
e da falta de l) , D. Afonso IV publicou as Leis do m) e
D. Fernando a Lei das n) .

392 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


5. Observa/lê com atenção ao esquema.

A morte de D. Fernando
e o problema da sucessão

Porque a herdeira ao trono agitam o reino Porque o rei de Castela queria


era casada com D. Beatriz como rainha
o rei de Castela. de Portugal.
e provocam

Revoltas populares e a
divisão dos Portugueses.

Alguns nobres, clérigos


A morte do Conde Andeiro;
e o povo apoiavam
o Mestre de Avis é aclamado e ocorre o Mestre de Avis.
pelo povo “Regedor e Defensor
Grande parte do clero e da
do Reino”.
nobreza apoiavam D. Beatriz.

A resistência às invasões
castelhanas.

Os apoiantes do Mestre de Avis O Mestre de Avis é aclamado


e rei de Portugal vencem rei nas Cortes de Coimbra, em
os Castelhanos. conseguindo 1385, com o título de D. João I
Os portugueses venceram
a Batalha de Aljubarrota.

A consolidação e a
independência de Portugal

5.1 Com a ajuda do esquema, elabora um texto sucinto e estruturado sobre a Crise de 1383-1385 em
Portugal.
• Não te esqueças de aplicar o conceito de revolução.

FIM

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 393


PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 6A

Cotação

1.1. A charrua, constituída por algumas partes em ferro, permitia revolver a terra com mais
profundidade.
2 × 6 = 12
O sistema de rotação trienal colocava mais terra em cultivo, permitindo o aumento da
produção.

1.2. O aumento da população que podemos observar no doc. 3 está relacionado com a
melhoria das técnicas e instrumentos agrícolas que permitiram o aumento da produção 10
agrícola, contribuindo para a diminuição das fomes e epidemias.

2. a) agrícola.
b) transportes. 3 × 4 = 12
d) feiras.

2.1. Falsas – b), c) e d).


b) A intensificação das trocas comerciais provocou uma progressiva substituição da
economia de subsistência por uma economia urbana e monetária. 3 × 4 = 12
c) Os mercados, locais ou regionais, desenvolviam o comércio interno.
d) Com o crescimento das cidades, surgiram novos burgos, habitados pelos burgueses.

3.1. Carta de Feira. 8

3.2. c) no século XIII. 6

3.3. a) D. Afonso III.


b) Castelo de Guimarães. 4 × 3 = 12
c) Quatro vezes no ano.
d) Quatro dias.

3.4. “E mando que cada feira dure quatro dias (…) e naqueles dias que a feira durar não
7
sejam feitas outras vendas na vila de Guimarães a não ser na feira”.

4. a) XIV; b) crise; c) demográfica; d) fome; e) pestes; f) Cem; g) Castela; h) Fernandinas;


14 × 0,5 = 7
i) Inglaterra; j) França; k) económica; l) mão de obra; m) Trabalho; n) Sesmarias.

5.1. Cenário de resposta


A morte de D. Fernando e a questão da sucessão ao trono agitaram o reino de Portugal
porque a sua filha D. Beatriz, herdeira do trono, era casada com o rei de Castela e
este, por sua vez, queria que a sua esposa fosse rainha de Portugal. Esta situação Aspetos
causou revoltas populares e a divisão dos Portugueses. Depois do assassinato do solicitados/Língua
Conde Andeiro, em 1383, conselheiro da mãe de D. Beatriz, o Mestre de Avis foi Portuguesa
aclamado pelo povo como o “Regedor e Defensor do Reino”. Alguns nobres e clérigos 10
também estavam do seu lado, no entanto, grande parte do clero e da nobreza apoiava
D. Beatriz. O rei de Castela invadiu Portugal no início de 1384. Os apoiantes do Mestre Terminologia
de Avis ofereceram forte resistência aos Castelhanos. Nas Cortes de Coimbra, em 1385, específica
o Mestre de Avis foi aclamado rei de Portugal com o título de D. João I. Seguiu-se nova 4
invasão castelhana. O exército português, comandado por D. João I, acabou por vencer
os Castelhanos na Batalha de Aljubarrota, em 1385, e foi assim que D. João I conseguiu Total: 14
a consolidação e independência de Portugal. Estes acontecimentos constituíram uma
revolução por terem provocado profundas alterações na sociedade portuguesa e
implantado uma nova dinastia.

394 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 1B Professor(a):

OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Reconhecer no fabrico de instrumentos e ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de


no domínio sobre a Natureza momentos • Escolha múltipla 1.1. – 8% 53 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
cruciais para o desenvolvimento da 1.3. – 8% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
Humanidade; 2.1. – 16% correta.
correspondência
• Relacionar ritos mágicos/funerários com 3.1. – 6%
manifestações artísticas; Das sociedades 4.1. – 15% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Compreender como se deu a passagem recoletoras A classificação é atribuída de acordo com o nível de
de um modo de vida recoletor para um às primeiras desempenho.
modo de vida produtor; sociedades
• Identificar/aplicar os conceitos: modo produtoras ORDENAÇÃO
de vida recoletor; modo de vida A classificação é atribuída de acordo com o nível de
produtor; nomadismo; sedentarização; desempenho.
megalitismo; Paleolítico; Neolítico; arte
rupestre; ritos mágicos; 100 ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
• Relacionar a organização socioeconómica • Resposta curta / 1.2. – 11% 47 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
e política institucional das primeiras / restrita 1.4. – 12% de História, constituem critérios gerais: Corretor
civilizações urbanas com os recursos 3.2. – 12% • a relevância da resposta relativamente à questão
existentes nos espaços em que se 3.3. – 12% formulada;
implantaram;
Contributos • a forma como as fontes são exploradas,
• Caracterizar a arte e a religião egípcias; das primeiras valorizando-se a interpretação e não a mera
• Identificar/aplicar os conceitos: civilizações paráfrase;
sociedade estratificada; poder (Egito) • a mobilização de informação relativamente ao
sacralizado; politeísmo; monoteísmo; assunto em análise e o domínio do vocabulário
escravatura. específico da disciplina;
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 395


Teste de Avaliação
01 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

GRUPO I
Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

1. Observa com atenção os documentos 1 e 2.


Doc. 1 Doc. 2

1.1 Risca as palavras e letras erradas nas seguintes afirmações:


a) A comunidade representada no documento 1 utilizava instrumentos de pedra polida/lascada.
b) A comunidade representada no documento 1 dedicava-se à criação/caça de animais e à apanha
da frutos e raízes, por isso é uma comunidade recoletora/produtora.
c) A comunidade representada no documento 2 é nómada/sedentária.
d) A tecelagem foi uma das muitas atividades desenvolvidas pela comunidade representada no
documento 1/2.

1.2 Qual das comunidades ilustradas nos documentos 1 e 2 representa o Neolítico? Porquê?

1.3 Assinala com um X as duas conquistas dos nossos antepassados, ilustradas no documento 1, deci-
sivas para a sua evolução e sobrevivência.
a) O domínio do fogo. c) A descoberta da arte.
b) O enterramento dos mortos. d) O fabrico de instrumentos.

396 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


1.4 Refere 4 vantagens do domínio do fogo para as comunidades representadas nos documentos 1 e 2.

2. Observa com atenção os documentos 3 a 8.


Doc. 3 Doc. 4 Doc. 5
11,1cm

Doc. 6 Doc. 7 Doc. 8

2.1 Completa a tabela com a letra ou letras dos documentos a que se referem as afirmações:

Documento ou documentos

a) Faz parte da arte rupestre.

b) Serve para enterrar os mortos.

c) Faz parte da arte megalítica.

d) É uma anta ou dólmen.

e) É uma Vénus.

f) É uma escultura do Paleolítico.

g) É uma obra de arquitetura.

h) Ilustra a arte do Paleolítico.

i) Faz parte da arte móvel.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 397


GRUPO II
Contributos das primeiras civilizações

3. Lê/observa com atenção os documentos 9, 10, 11 e 12.


Doc. 9 Adoração ao Nilo. Doc. 10

Salve, ó Nilo!
Que sais da terra e vens dar vida ao Egito!
Misteriosa é a tua saída das trevas
Ao irrigares os prados criados por Rá,
Tu fazes viver todo o gado,
Tu, inesgotável, que dás de beber à terra!…
Tu crias o trigo, fazes nascer o grão,
Garantindo a riqueza dos templos.
Se paras a tua tarefa e o teu trabalho,
Tudo o que existe cai no desespero.
Se, ao contrário, te levantas e sobes,
A Terra inteira grita de regozijo,
Os ventres alegram-se.
“Adoração ao Nilo”, in Histoire Ancienne
des Peuples de l’Orient (adaptado).

Doc. 11 Doc. 12

3.1 Assinala na imagem de África, com a letra A, a região onde se desenvolveu a civilização egípcia.

3.2 Transcreve do documento 9:


a) um verso relacionado com o documento 11.

b) um verso relacionado com o documento 12.

3.3 Por que razão o rio Nilo era tão importante para os Egípcios?

398 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


4. Observa/lê os documentos 13 a 17.
Doc. 13ഩFaraó. Doc. 14 Escriba. Doc. 15 O faraó Doc. 16 O rei Menkauré
Horemhebe e a deusa e uma das suas esposas.
Hator.

Doc. 17ഩPirâmide
egípcia.

4.1 Completa o texto que se segue com os números dos documentos que acabas de observar e com as
palavras abaixo indicadas.

ͻഩescribasഩͻഩtroncoഩͻഩ17ഩͻഩestratificadaഩͻഩaspetividadeഩͻഩcamponesesഩͻഩcabeçaഩ
ͻഩpoliteístaഩͻഩpirâmidesഩͻഩfaraóഩͻഩsacerdotesഩͻഩhumanaഩͻഩrigidezഩͻഩnobresഩͻഩ16

A sociedade egípcia era a) , pois estava dividida em grupos ou estratos em


função do nascimento, da riqueza e dos cargos desempenhados. Os grupos mais importantes
eram os b) , que administravam as suas propriedades e auxiliavam o faraó
na administração e na defesa do Egito, os c) , responsáveis pelos templos e
pelo culto dos deuses, e os d) , ilustrados no documento 14, importantes
funcionários que dominavam a escrita e o cálculo. Nos estratos inferiores, encontravam-se os
artesãos e os e) , que representavam a maioria da população. No topo da
pirâmide social encontrava-se o f) , representado no documento 13, consi-
derado um deus vivo e detentor de todos os poderes.
Na arte, destacam-se na arquitetura os grandes monumentos funerários em pedra, como por
exemplo os hipogeus e as g) , ilustradas no documento h) ,
e os templos e palácios. Na escultura, ilustrada no doc. i) , podemos
destacar a frontalidade e a j) , onde a ideia de movimento apenas é suge-
rida pelo avançar de uma das pernas. Na pintura, ilustrada no documento 15, as figuras
obedeciam à lei da k) , com a l) e os pés de perfil e o
m) e o olho visível, de frente.
A religião egípcia era n) e os seus deuses podiam ter forma o) ,
animal ou mista.

FIM

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 399


PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 1B

Cotação

1.1. a) polida; b) criação; produtora; c) nómada; d) 1. 2×4=8

1.2. A comunidade representada no documento 2, porque foram a descoberta da


agricultura e a criação de gado, claramente representadas no documento 2, que
(3 + 8) = 11
marcaram a passagem do Paleolítico para o Neolítico, período também marcado pela
sedentarização ilustrada também nesse documento.

1.3. a) e d). 2×4=8

1.4. Com o domínio do fogo, os seres humanos passaram a cozinhar os alimentos, a


aquecer e a iluminar os espaços em que se encontravam. O fogo foi também utilizado
4 × 3 = 12
para afugentar os animais ferozes, para aperfeiçoar os seus instrumentos e para
valorizar a vida em grupo.

2.1. a) 5 e 6; b) 4; c) 4 e 8; d) 4; e) 3 e 7; f) 3 e 7; g) 4; h) 3, 5 e 7; i) 3 e 7. 16 × 1 = 16

3.1. Assinala corretamente o Egito. 6×1=6

3.2. a) “Tu crias o trigo, fazes nascer o grão”.


2 × 6 = 12
b) “Tu fazes viver todo o gado” ou “Ao irrigares os prados criados por Rá”.

3.3. Era muito importante porque era a única fonte de água no Egito, pois os territórios
egípcios à volta do Nilo são desertos. Assim, era o Nilo que fornecia água para beber e
2 × 6 = 12
regar e com as suas cheias fertiliza as terras, permitindo a prática de várias atividades
económicas, com destaque para a agricultura e a criação de gado.

4.1. a) estratificada; b) nobres; c) sacerdotes; d) escribas; e) camponeses;


f) faraó; g) pirâmides; h) 17; i) 16; j) rigidez; k) aspetividade; 15 × 1 = 15
l) cabeça; m) tronco; n) politeísta; o) humana.

400 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 2B Professor(a):

OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A herança do Mediterrâneo Antigo
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Analisar a experiência democrática de ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de


Atenas do século V a. C., nomeadamente • Escolha múltipla 1.1.1. – 6% 46 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
a importância do princípio da igualdade 1.1.2. – 6% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
dos cidadãos perante a lei, identificando 1.4. – 7% correta.
correspondência
as suas limitações; 2.1. – 14%
• Identificar manifestações artísticas do 3.2. – 6% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
período clássico grego, ressaltando os 3.3. – 7%
A classificação é atribuída de acordo com o nível de
seus aspetos estéticos e humanistas; desempenho.
• Identificar/aplicar os conceitos:
cidade-estado; democracia; cidadão; ORDENAÇÃO
meteco; escravo; economia comercial A classificação é atribuída de acordo com o nível de
e monetária; arte clássica. desempenho.
Os Gregos no
século V a. C.: ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO
100
o exemplo de • Resposta curta / 1.2. – 12% 40 No âmbito das competências específicas da disciplina MATERIAL NÃO
Atenas / restrita 1.3. – 7% de História, constituem critérios gerais: PERMITIDO
1.5. – 12% Corretor
• a relevância da resposta relativamente à questão
3.1. – 9% formulada;
• a forma como as fontes são exploradas,
valorizando-se a interpretação e não a mera
paráfrase;
• a mobilização de informação relativamente ao
assunto em análise e o domínio do vocabulário
específico da disciplina;
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
• Resposta extensa 4. – 14% 14

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 401


Teste de Avaliação
02 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

OS GREGOS NO SÉCULO V A. C.: O EXEMPLO DE ATENAS

1. Lê/observa com atenção os documentos 1 e 2.


Doc. 1 Discurso de Péricles.

A pólis é um conjunto de cidadãos. Importa examinar quem tem direito a ser cidadão. (...) Não se
é cidadão por se residir num lugar, porque metecos e escravos vivem em comum com os cidadãos.
(...) O que define o cidadão é o facto de participar no exercício da justiça e das magistraturas.
Aristóteles, Política (adaptado.)

Doc. 2 O funcionamento da democracia ateniense no século V a. C.

FAMÍLIAS DOS CIDADÃOS CIDADÃOS METECOS ESCRAVOS

PODER LEGISLATIVO

ECLÉSIA

Assembleia dos cidadãos


• votava as leis
PODER LEGISLATIVO PODER JUDICIAL
• decidia a guerra e a paz
CONSELHO DA BOULÊ • elegia ou sorteava entre os
TRIBUNAIS
seus membros os elementos
500 cidadãos sorteados
dos restantes órgãos Helieia (6000 juízes
• preparava as leis a
• votava cidadãos ao ostracismo sorteados que julgavam
aprovar na Eclésia
os casos mais comuns)
PODER EXECUTIVO Areópago (julgava crimes
de homicídio e religiosos)
MAGISTRADOS
10 estrategos eleitos
• comandavam o exército
• dirigiam a política da cidade
e a aplicação das leis
3 a 10 arcontes sorteados
• organizavam o culto aos deuses

1.1 Assinala com um X as opções corretas.


1.1.1 Eram cidadãos atenienses:
a) as pessoas que nasceram em Esparta.
b) as pessoas que nasceram em Atenas.
c) as mulheres e os homens que participavam no exercício
da justiça e das magistraturas atenienses.
d) os homens que participavam no exercício da justiça
e das magistraturas atenienses.

1.1.2 Pólis é sinónimo de:


a) acrópole. c) ágora.
b) cidade-estado. d) necrópole.

402 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


1.2 Identifica as instituições políticas a que se refere a passagem destacada no documento 1.

1.3 Qual ou quais os grupos sociais que participavam na vida política de Atenas no século V a. C.

1.4 Risca a palavra errada nas seguintes afirmações.


a) No século V a. C., o regime político de Atenas era uma monarquia/democracia.
b) Em Atenas, os crimes mais graves eram julgados pelo tribunal da Helieia/do Areópago.
c) Os estrategos eram eleitos/sorteados na Boulê/Eclésia.
d) O regime político ateniense excluía da vida política as mulheres/os metecos/os cidadãos.
e) A existência de escravos era outra das inovações/limitações da democracia ateniense.

1.5 Completa o seguinte quadro sobre o funcionamento da democracia ateniense.

Poderes Instituições ou órgãos de instituições

LEGISLATIVO

EXECUTIVO

JUDICIAL

2. Lê/observa com atenção os documentos 3 a 6. Doc. 5 Dracma em prata, moeda


antiga usada em Atenas e
Doc. 3 Os metecos. Doc. 4 Os escravos. noutras cidades-estado gregas.

Nós devemos interessar-nos Numa casa, o escravo é um


pelos metecos, porque eles instrumento vivo sujeito à
são a nossa principal fonte autoridade do dono. Está
de rendimento; e ainda pa- absolutamente privado de
gam a taxa de residência. vontade.
Xenofonte, O Económico Aristóteles, Política
(adaptado). (adaptado).

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 403


Doc. 6ഩO comércio ateniense no séc. V a. C.

Oceano EUROPA
Atlântico Celtas N
Marselha Mar Negro

Ampúrias Etruscos M
ar
Ad
Córsega riá
Iberos tic
Roma o

Sardenha
Tarento Mar
Mar Mediterrâneo Egeu
Colunas Mar Tebas Foceia
Jónico
de Hércules Atenas
Siracusa Corinto (Pireu) Mileto
Cartago Agrigento
Esparta
ÁFRICA Rodes Chipre

Fenícios ÁSIA
Creta

Grécia Antiga Rotas comerciais Cirene


Escravos Tecidos Navios Prata
Naucratis
Trigo Azeite Cerâmica Ouro
Líbios
Marfim Vinho Madeira Cobre EGITO
Papiro Armas 500 km

2.1 Completa o texto seguinte utilizando as palavras abaixo indicadas.

• comercial • impostos • metecos • 3 • comércio • monetária • África


• escravos • política • 4 • Atenas • 6 • exportações • Ásia

A economia ateniense recorria ao trabalho dos a) , pessoas que estavam privadas de


liberdade e estavam sujeitas à autoridade do dono, conforme refere o documento b) .
Igualmente importantes para a economia ateniense eram os c) , pessoas que eram
consideradas estrangeiros na cidade de Atenas. Essa importância, comprovada pelo documento
d) , deve-se ao facto de estes se dedicarem ao artesanato e ao comércio, ilustrado
no documento e) , pagarem f) e terem até de prestar o serviço
militar obrigatório, apesar de não poderem participar na vida g) da cidade nem
possuir terras na cidade-estado de Atenas.
Os Gregos dedicavam-se sobretudo à agricultura, mas devido à pobreza dos solos e às boas condi-
ções naturais para a navegação, desenvolveram um intenso h) marítimo, no qual
se destacou a cidade-estado de i) . Dos muitos produtos que chegavam a Atenas,
podemos destacar o papiro e o marfim, obtidos em j) , os tecidos vindos da
k) e a prata oriunda da Europa. Nas l) atenienses destacam-se
as armas, os navios e os objetos de cerâmica. Para facilitar as trocas, utilizavam a moeda. Desta
forma, a economia ateniense era m) , devido ao grande peso da atividade de
compra e venda de mercadorias e n) , por utilizar a moeda como meio de troca.

404 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


3. Observa com atenção os documentos 7, 8 e 9.
Doc. 7 Ártemis. Doc. 8 Templo grego.

a)
b)
c)
d)

e)
g)

f)

3.1 Quais as formas de arte ilustradas em cada um dos Doc. 9 Fresco na Tumba do Mergulhador, em
documentos 7, 8 e 9? Pesto, com cena de simpósio, século V a. C.

3.2 Assinala com um X a ordem arquitetónica ilustrada


no documento 8.
a) Dórica. b) Jónica. c) Coríntia.

3.3 Faz a legenda do documento 8, colocando no local correto as seguintes palavras: fuste, base, friso,
frontão, coluna, arquitrave, capitel.

4. Redige um texto com mais de 6 linhas sobre os contributos da Grécia Antiga para o mundo contemporâ-
neo em que utilizes, entre outros, os seguintes conceitos: democracia, arte clássica, harmonia, equilíbrio
e valorização do ser humano.

FIM

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 405


PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 2B

Cotação

1.1.1. d). 6

1.1.2. b). 6

1.2. Eclésia, Boulê, Tribunais (Helieia e Areópago) e Magistrados (estrategos e arcontes). 4 × 3 = 12

1.3. Os cidadãos. 7

1.4. a) monarquia; b) da Helieia; c) sorteados; Boulê;


7×1=7
d) as mulheres; os metecos; e) inovações.

1.5. Legislativo: Eclésia e Boulê.


Executivo: Estrategos. 3 × 4 = 12
Judicial: Tribunais (Helieia e Areópago).

2.1. a) escravos; b) 4; c) metecos; d) 3; e) 6; f) impostos; g) política; h) comércio; i) Atenas;


14 × 1 = 14
j) África; k) Ásia; l) exportações; m) comercial; n) monetária.

3.1 Doc. 7 – escultura; Doc. 8 – arquitetura; Doc. 9 – pintura. 3×3=9

3.2. b). 6

3.3. a) frontão; b) friso; c) arquitrave; d) capitel; e) fuste; f) base; g) coluna. 7×1=7

4. Cenário de resposta Redige uma


A Grécia Antiga deixou-nos importantes contributos em áreas como a política, a arte narrativa escrita
e a cultura. Muitos regimes políticos ocidentais foram influenciados pela democracia com uma
ateniense, sobretudo nos princípios da igualdade de todos os cidadãos perante as argumentação
instituições. A arte clássica, designação dada à arte grega e romana no seu período de lógica, clara e
maior esplendor, deixou-nos noções de equilíbrio e harmonia que marcam a nossa fundamentada.
forma de ver e de pensar as coisas. A valorização do ser humano na Grécia Antiga 4
influenciou profundamente o sentido humanista que defendemos e devemos continuar
a defender no mundo atual. Integra
corretamente
os conceitos
apresentados
10

Total: 14

406 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 3B Professor(a):

OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A herança do Mediterrâneo Antigo
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Referir o espaço imperial romano nos ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
séculos II e III e a sua diversidade de • Escolha múltipla 1.1. – 8% 44 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
recursos, povos e culturas; 1.4. – 6% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
• Caracterizar a economia romana como correspondência 2.1. – 12% correta.
urbana, comercial, monetária 3.1. – 6%
• Completamento
e esclavagista; 3.2. – 7% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Compreender que a língua, o Direito 5.1. – 5% A classificação é atribuída de acordo com o nível de
O mundo romano
e a administração foram elementos desempenho.
no apogeu do
unificadores do Império;
Império
• Caracterizar o poder imperial acentuando ORDENAÇÃO
o seu estatuto sagrado e o controlo A classificação é atribuída de acordo com o nível de
exercido sobre as instituições políticas; desempenho.
• Reconhecer os contributos da civilização
romana para o mundo contemporâneo; 100 ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
1.2. – 9% 56 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
• Identificar/aplicar os conceitos: império; • Resposta curta /
1.3. – 10% de História, constituem critérios gerais: Corretor
magistrado; administração; Direito; / restrita
romanização. 4.1. – 10% • a relevância da resposta relativamente à questão
4.2. – 10% formulada;
• Contextualizar o aparecimento do
4.3. – 9%
cristianismo na Palestina ocupada pelo • a forma como as fontes são exploradas,
Origem e difusão 5.2. – 8%
Império Romano; valorizando-se a interpretação e não a mera
do cristianismo
• Relacionar a difusão do cristianismo com paráfrase;
a utilização das infraestruturas imperiais • a mobilização de informação relativamente ao
romanas e com as condições culturais; assunto em análise e o domínio do vocabulário
• Identificar/aplicar os conceitos: específico da disciplina;
cristianismo; Novo Testamento; • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
continuidade; mudança. claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 407


Teste de Avaliação
03 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

GRUPO I
O mundo romano no apogeu do Império

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 Fases da expansão do Império Romano.

Áreas conquistadas:
500 a 241 a.C.
N BRITÂNIA 241 a 101 a.C.
Re

IA
MÂN
no

GER Danúbio Mar Negro


101 a 27 a.C.
Paris DÁCIA 27 a.C. a 117 d.C.
PANÓNIA
Bizâncio
Oceano GÁLIA (Constantinopla) OR
Ravena MEN
Atlântico
Lyon ÁSIA SÍRI
A
Pérgamo
ITÁLIA

JUDEIA
MACEDÓNIA Éfeso
Roma Atenas Jerusalém
HISPÂNIA GRÉCIA
ARÁBIA
Mérida Cartago Sicília
Alexandria
Córdova Mar
Mediterrâneo EGITO M
Ni ar
lo Ve
rm
500 km ÁFRICA el
ho

Doc. 2 Balista romana (reconstituição). Doc. 3

Roma, pouco depois da sua fundação, come-


çou a dominar os povos vizinhos, que eram
muito aguerridos. Estendeu cada vez mais
os seus domínios, subjugando todos os [po-
vos] que lhe resistiam (…). Após a conquista
da Itália, Roma ambicionou conquistar toda
a Terra: expulsou do mar Mediterrâneo os
Cartagineses, cujas forças marítimas eram
consideráveis, conquistou a Macedónia que
era, nessa altura, o mais próspero dos reinos
existentes. Em seguida nenhum povo que
conseguiu resistir.
Dionísio de Halicarnasso1, Antiguidades Romanas (adaptado).
1
Historiador greco-romano do século I a. C.

1.1 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.


a) A Britânia/Itália foi a primeira área conquistada pelos Romanos.
b) No século II a. C., os Romanos dominavam todos os territórios à volta do mar Negro/Mediter-
râneo.
c) Com a vitória sobre os Lusitanos/Cartagineses, os Romanos passaram a dominar grande parte
do mar Mediterrâneo.
d) A formação do Império Romano como está representado no mapa durou mais/menos de
600 anos.

408 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


1.2 Explica a superioridade do exército romano em relação aos exércitos dos povos que enfrentaram.

1.3 Transcreve uma frase para cada um dos povos conquistados pelos Romanos referidos no doc. 3,
que mostre que eles eram poderosos.

1.4 Assinala com um X o título mais adequado para o documento 3.


a) A conquista da Macedónia.
b) A expansão romana.
c) A fundação de Roma.

2. Observa/lê com atenção os documentos 4, 5, 6 e 7.

Doc. 4 Áureo – Doc. 5 Principais rotas comerciais no Império Romano.


moeda de ouro com
a face de Adriano, Ouro Âmbar Escravos Peles
BRITÂNIA Cobre Vidro Azeite
imperador romano N Seda
Londres Estanho Madeira Vinho
nos anos 117 a 138. GERMÂNIA Prata Cerâmica Cereais Tecidos
Paris
Oceano Atlântico Tréveris Ferro Mármore Especiarias Cavalos

PANÓNIA
GÁLIA
Lyon Ravena

Narbona Mar
Mar Negro
HISPÂNIA Marselha Bizâncio Cáspio

Mérida Roma MACEDÓNIA


CAPADÓCIA
Cádis Rota da seda
Cartagena Pompeia Atenas da China
Antioquia
Tânger Pérgamo MESOPOTÂMIA
MAURITÂNIA Cartago
Mar Mediterrâneo Éfeso

Rota das
Cirene especiarias
da Índia
Rotas marítimas Alexandria
Rotas terrestres EGITO 500 km

Doc. 6 Vindima feita por escravos, mosaico ŽĐ͘ϳഩA importância de Roma no comércio.
romano do séc. IV.
De todos os cantos da terra e dos mares
afluem [a Roma] os produtos de todas as na-
ções e de todos os países, (…) e tudo o que
podem produzir a indústria dos Gregos e
dos Bárbaros (…). Tantos navios de transpor-
te vêm aportar ao cais do Tibre, que Roma
é, de alguma forma, como que um mercado
universal do mundo.
Élio Aristides, Discursos (adaptado).

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 409


2.1 Completa o texto seguinte utilizando as palavras abaixo indicadas.

ͻഩMediterrâneoഩͻഩÍndiaഩͻഩterrestresഩͻഩafricanoഩͻഩmoedaഩͻഩconsumoഩͻഩcomercialഩ
ͻഩcidadesഩͻഩChinaഩͻഩestradasഩͻഩurbanaഩͻഩesclavagista

O controlo do mar a) , a que os Romanos chamavam Mare Nostrum, e a


vasta rede de b) permitiam aos Romanos desenvolver uma intensa ativida-
de comercial que abrangia os continentes europeu, c) e asiático. Pelas vias
d) e marítimas circulavam imensos produtos, alguns deles vindos de terras
distantes, como as sedas da e) e as especiarias da f) .A
economia romana era, portanto, g) .
Na dinamização deste tráfego comercial, as h) desempenhavam um papel
muito importante, conforme refere o documento 7. Elas eram simultaneamente centros de
produção, de i) e de comércio, pelo que podemos afirmar que a economia
romana era j) .
A economia romana, à semelhança da grega, também recorria a mão de obra escrava, como
nos mostra o documento 6, e à k) , ilustrada no documento 4, para a reali-
zação das trocas. Era por isso l) e monetária.

o exército
3. Observa/lê os documentos 8, 9 e 10.
Doc. 8 Os poderes do imperador. Concentrando na sua pessoa
todos os poderes, os imperadores controlavam a administração
de todo o Império. Eram vistos como deuses, sendo adorados em
templos após a sua morte.
O Imperador
os comícios
z a religião
pa
a
ri ge a
e
di err
gu
a
i de
dec
o Senado
con
voc dirige
a

nomeia, dirige e pre


side
a cobrança
dos impostos

decide
eia
os magistrados nom
ia
me
no
ap
ro
va
as
os governadores
ores le
is
das províncias
as
aplica a justiça

410 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Doc. 9 Direito Romano. Doc. 10 O latim, a língua dos Romanos, influenciou muitas línguas
europeias, incluindo as línguas mais faladas na Península Ibérica.
DIREITO ROMANO
Latim Português Castelhano Catalão
Direito Público – regula as rela- aqua água agua aigua
ções entre as pessoas e o Estado.
lex lei ley llei
Direito Privado – regula as rela-
ções entre as pessoas. populus povo pueblo poble

nox noite noche nit

3.1 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.


a) O poder do Imperador era limitado/absoluto e, por ser visto como um deus, o seu poder era
sacralizado/partilhado.
b) O imperador, para além de dirigir o exército e a religião, decidia sobre lançar impostos e fazer
leis, exercia um forte controlo sobre as instituições monárquicas/políticas.

3.2 Assinala com um X os fatores de integração dos povos dominados no Império Romano.
a) O latim. e) O exército. h) O direito.
b) O lançamento de impostos. f) O romano. i) O urbanismo.
c) A administração centralizada. g) O castelhano. j) A rede de estradas.
d) A concessão do direito de cidadania.

4. Observa/lê os documentos 11 a 14.


Doc. 11 Templo grego – Doc. 12 Panteão de Roma. Doc. 13 Ponte romana de
Pártenon. Monforte (Portugal).

Doc. 14 A romanização da Península Ibérica.

Os Turdetanos [povo que habitava a região Sul da Península Ibérica] adotaram completamente os
costumes romanos, esquecendo até a própria língua (…). As cidades ultimamente edificadas, como
Pax Julia [Beja], (…) e várias outras colónias provam essas mudanças de aspeto da sociedade. Aos
Hispânicos que seguem este modo de viver chamam togados1, entrando neste número muitos
Celtiberos [povo que habitava o centro da Península], considerados como agressivos e selvagens.
Geografia, Estrabão (geógrafo greco-romano dos sécs. I a. C.-I d. C.), Tomo III (adaptado).
1
O facto de se chamar “togados” aos romanizados significava que eles
tinham passado a vestir-se à maneira romana, ou seja, a usar a toga.

4.1 Em relação ao Panteão de Roma, quais são os dois elementos arquitetónicos que te parecem ser
de influência grega?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 411


4.2 Indica, a partir dos documentos 12 e 13, dois elementos arquitetónicos introduzidos pelos Romanos.

4.3 Quais os três aspetos da romanização referidos no documento 14?

GRUPO II
Origem e difusão do cristianismo

5. Observa/lê com atenção os documentos 15 e 16.


Doc. 15 A difusão do cristianismo no Império Romano. Doc. 16 Jesus Cristo pregando.

N
Oceano
Atlântico

Lyon
Braga
Mar Negro
Marselha
Mérida
Roma
Nápoles
Cartagena Pérgamo
Cádis
Cartago Atenas
Corinto Éfeso Antioquia

Principais focos do cristianismo Mar


no fim do século I Mediterrâneo Damasco
Áreas cristianizadas até 380 Cirene Jerusalém
Áreas cristianizadas entre 380 e 600
Alexandria
Estradas do Império Romano
500 km
Foco inicial de difusão do cristianismo

5.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


a) O cristianismo foi criado por Jesus Cristo na região de Cartago.
b) A unidade política do Império e a rede de estradas contribuíram para a lenta
difusão do cristianismo pelo Império Romano.
c) O imperador Constantino adotou uma política de continuidade em relação
aos seus antecessores quando reconheceu a liberdade religiosa.
d) A cristianização de todo o Império Romano, entre 380 e 600, deveu-se sobretudo
à ação do imperador Teodósio.
e) O Antigo Testamento refere-se à parte da Bíblia que foi escrita após o nascimento
de Cristo.

5.2 Corrige as afirmações que assinalaste como falsas na resposta à questão anterior.

FIM
412 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 3B

Cotação

1.1. a) Britânia; b) Negro; c) Lusitanos; d) menos. 4×2=8

1.2. A superioridade do exército romano deve-se ao facto de ser disciplinado, bem treinado
3×3=9
e bem armado.

1.3. Em relação aos Cartagineses: “cujas forças marítimas eram consideráveis”; em relação
2 × 5 = 10
aos Macedónios: “que era, nessa altura, o mais próspero dos reinos existentes.”

1.4. b) A expansão romana. 6

2.1. a) Mediterrâneo; b) estradas; c) africano; d) terrestres; e) China; f) Índia; g) comercial;


12 × 1 = 12
h) cidades; i) consumo; j) urbana; k) moeda; l) esclavagista.

3.1. a) limitado; partilhado; b) monárquicas. 2×3=6

3.2. Assinala as alíneas: a), c), d), e), h), i) e j). 7×1=7

4.1. O frontão triangular e as colunas (aceitar também o friso e a arquitrave). 2 × 5 = 10

4.2. O arco de volta perfeita e a cúpula. 2 × 5 = 10

4.3. A língua, o urbanismo e o vestuário. 3×3=9

5.1. a) F; b) F; c) F; d) V; e) F. 5×1=5

5.2. a) O cristianismo foi criado por Jesus Cristo na região da Palestina.


b) A unidade política do Império e a rede de estradas contribuíram para a rápida
difusão do cristianismo pelo Império Romano.
c) O imperador Constantino adotou uma política de rutura em relação aos seus 4×2=8
antecessores quando reconheceu a liberdade religiosa.
e) O Novo Testamento refere-se à parte da Bíblia que foi escrita após o nascimento
de Cristo.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 413


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 4B Professor(a):

414 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Explicar que a passagem da realidade ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de


imperial romana para a fragmentada • Escolha múltipla 1.1. – 8% 57 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
realidade medieval se deveu ao clima 2. – 8% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
de insegurança originado pelas invasões, 3. – 10% correta.
correspondência
pelos conflitos constantes e pela 4.1. – 4%
regressão económica; • Completamento
5.1. – 8% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Reconhecer a importância da Igreja A Europa dos 5.4. – 6% A classificação é atribuída de acordo com o nível de
enquanto fator de unidade numa séculos VI a IX 6. – 13% desempenho.
realidade fragmentada;
• Identificar/aplicar os conceitos: ORDENAÇÃO
Idade Média; bárbaros; economia de A classificação é atribuída de acordo com o nível de
subsistência; reino; monarquia; Igreja desempenho.
Católica; ordem religiosa; rutura.
100 ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
• Resposta curta / 1.2. – 6% 43 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
/ restrita 1.3. – 12% de História, constituem critérios gerais: Corretor
1.4. – 6% • a relevância da resposta relativamente à questão
• Identificar acontecimentos relacionados
1.5. – 9% formulada;
com as origens da religião islâmica e a
O mundo 5.2. – 4%
sua expansão; • a forma como as fontes são exploradas,
muçulmano em 5.3. – 6%
valorizando-se a interpretação e não a mera
• Reconhecer a língua e a religião como
expansão paráfrase;
fatores de unidade do mundo islâmico;
• a mobilização de informação relativamente ao
• Caracterizar o carácter cosmopolita,
assunto em análise e o domínio do vocabulário
comercial e urbano do mundo islâmico
específico da disciplina;
medieval;
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
• Identificar/aplicar os conceitos:
claramente identificadas são classificadas com zero
islamismo; islão; muçulmano; Corão.
pontos.
Teste de Avaliação
04 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

GRUPO I
A Europa dos séculos VI a IX

1. Observa/lê com atenção os documentos 1, 2, 3 e 4.

Doc. 1 A crise do Império Doc. 2 As invasões bárbaras do século. V. O fim do Império Romano
Romano. do Ocidente.
Mar
do Norte Anglos
N
Nós somos protegidos por Saxões
BRITÂNIA
um exército de bárbaros Francos Vândalos
OS
que são da mesma raça Oceano
Burgúndios HUN
Ostrogodos
que os nossos escravos Atlântico GÁLIA Alamanos
Suevos
Alanos Mar
Cáspio
(…). O nosso imperador Visigodos
(…) distribuiu-lhes terras Mar Negro
e concedeu-lhes alguns HISPÂNIA Córsega
ARMÉNIA
Roma MACEDÓNIA ÁSIA
direitos (…). Esses bárba- Sardenha Constantinopla MENOR
Persas
ros entenderam isto como
SÍRIA
uma fraqueza da nossa Sicília
ÁFRICA
parte (…). Berberes
PROCONSULAR Chipre
Mar Mediterrâneo Creta PALESTINA
Sinesius de Cirene, filósofo
(adaptado). Império Romano do Ocidente Egito
Império Romano do Oriente 500 km
Divisão do Império – Império Romano do Ocidente
e Império Romano do Oriente (em 395)

Doc. 3 As invasões dos séculos VIII a X. Doc. 4 Os temíveis guerreiros viquingues.

NORUEGUESES Ocidente cristão


Domínio muçulmano Os compridos navios viquingues eram
N
SUECOS Invasões muçulmanas velozes e suficientemente fortes para
Invasões viquingues
Invasões húngaras atravessar oceanos. Em finais de 700,
DINAMARQUESES grupos de viquingues fizeram-se à
vela da Escandinávia e aportaram nas
Oceano NORMANDIA
costas da Europa ocidental. Os ata-
Atlântico Paris ques a Inglaterra começaram em 787.
HÚNGAROS Rapidamente se espalhou a notícia de
que eram guerreiros destemidos e a
Mar Negro
visão da aproximação dos seus navios
Roma Tabriz
Córdova causava pânico. Brandindo espadas
Ceuta
e machados de ferro, invadiam mos-
Antioquia
teiros e cidades, levando escravos e
Fez Bugia Mar
Tunes saqueando.
Mediterrâneo 500 km
Enciclopédia da História Mundial, Centralivros,
Lisboa, 2005 (adaptado).

1.1 Assinala com um X os fatores que contribuíram para a crise do Império Romano.
a) A integração de romanos nos exércitos bárbaros.
b) A integração de bárbaros nos exércitos romanos.
c) A divisão política do Império Romano em 395.
d) As guerras entre Romanos e Cartagineses.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 415


1.2 Quem eram os bárbaros referidos no documento 1?

1.3 Refere os povos que invadiram a Europa:


a) No século V

b) Nos séculos VIII a X

1.4 Risca as palavras erradas na seguinte afirmação:


Os povos germanos invadiram o Império Muçulmano/Romano devido à atração pelas riquezas das
cidades e mosteiros e à pressão exercida pelos Hunos/Húngaros.

1.5 Refere em relação aos Viquingues:


a) a região de origem.

b) os dois principais alvos dos seus ataques.

c) a reação das populações atacadas.

2. Risca as palavras erradas nas afirmações que se seguem.


a) A deposição do imperador Rómulo Augusto, em 476, marca simbolicamente o fim do Império Roma-
no do Oriente/Ocidente e o início da Antiguidade/Idade Média.
b) As invasões levaram a que muitas pessoas fugissem para a cidade/o campo.
c) As invasões provocaram a diminuição/o aumento da atividade comercial.
d) As invasões contribuíram para o desenvolvimento de uma economia de subsistência/mercado.
e) Depois da queda do Império Romano do Ocidente, para manter a unidade religiosa/política, a Igreja
Católica procurou converter os bárbaros ao cristianismo.
f) Os elementos do clero que viviam mais próximos das populações formavam o clero secular/regular.
g) O chefe supremo da Igreja Católica é o imperador/Papa.

3. Sublinha na seguinte lista os reinos que se formaram na Europa no início do século VI.
a) Reino dos Ostrogodos e) Reino de Portugal
b) Reino dos Muçulmanos f) Reino dos Suevos
c) Reino dos Francos g) Reino de Espanha
d) Reino dos Visigodos h) Reino dos Burgúndios

416 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


4. Assinala com um X a opção correta.

4.1 A ordem beneditina era:


a) o conjunto dos sacerdotes de um culto ou de uma Igreja como,
por exemplo, da Igreja Católica.
b) uma comunidade religiosa que vivia num mosteiro ou num convento,
seguindo a regra de São Bento.

GRUPO II
O mundo muçulmano em expansão

5. Observa/lê com atenção os documentos 5, 6 e 7.


Doc. 5 O Império Muçulmano no século VIII. Doc. 6 Maomé pregando o islão.

B
N G
AL-ANDALUS
Córdova
A C
Jerusalém
Alexandria
F
Medina
I Meca E
500 km
D H

“Observai a oração, pagai o zakat1.”


Alcorão, 2.a Surata, 110 (adaptado).
1
Esmola legal – É um dever dos ricos e um direito dos po-
bres. Todos os crentes, no final do ano, depois de terem
pago as suas dívidas, devem doar 2,5% do dinheiro so-
brante para os mais necessitados.

Doc. 7

“O uso da língua árabe veio a ser um símbolo do islão e de obediência aos árabes.”
Ibn Khaldun, Prolegómenos (adaptado).

5.1 Completa a tabela identificando os espaços assinalados no mapa com as letras A a I.


a) Mar Mediterrâneo d) Golfo Pérsico g) Ásia
b) Mar Vermelho e) Europa h) Oceano Índico
c) Oceano Atlântico f) África i) Península Arábica

5.2 O que é o Corão ou Alcorão?

5.3 Indica os dois grandes fatores de unidade do mundo islâmico.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 417


5.4 Assinala com um X os princípios do islão.
a) Dar esmola aos pobres.
b) Orar quatro vezes por dia com o rosto voltado para Meca.
c) Acreditar em Alá como único deus e no seu profeta Moisés.
d) Jejuar durante o mês do Rajab.
e) Pagar as despesas dos pobres.
f) Orar cinco vezes por dia com rosto voltado para Meca.
g) Jejuar durante o mês do Ramadão.
h) Fazer peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida.
i) Fazer peregrinação a Riade, pelo menos uma vez na vida.

6. Completa o texto que se segue com as palavras abaixo indicadas.

• monarquias • Arábica • Romanos • Pérsico • urbano • Ibérica • Igreja


• Reinos • Maomé • cidades • cosmopolita • Húngaros • islão

Após as invasões germânicas do século V, o espaço político europeu sofreu grandes alterações,
num processo de rutura durante o qual surgiram importantes a) bárbaros nos
territórios antes controlados pelos b) .
Entre os séculos VIII e X, a Europa sofreu nova vaga de invasões levadas a cabo por Muçulmanos,
Viquingues e c) , que espalharam de novo o terror e a morte por toda a Europa.
Com as d) europeias enfraquecidas, a e) Católica desempe-
nhou um papel importante na defesa e proteção das populações.
O f) , que não devemos confundir com islamismo, começou a ser pregado por
g) , na Península h) , no século VII. Após a morte de Maomé,
já com a unidade política e religiosa da Península Arábica, os Muçulmanos iniciaram um processo
de expansão motivados pelo princípio da Guerra Santa, pela obtenção de terras para a agricultura
e pelo controlo das principais rotas comerciais entre o Oriente e o Ocidente. Em meados do século
VIII, o mundo muçulmano era constituído pela Península i) , o Norte de África e
parte da Ásia. Era um mundo j) , pois abrangia uma grande diversidade de povos
e culturas. Com o domínio das principais rotas comerciais marítimas no mar Mediterrâneo, no mar
Vermelho, no golfo k) e no oceano Índico, bem como as rotas terrestres que
atravessavam o continente africano e o continente asiático, os Muçulmanos desenvolveram o co-
mércio e com ele diversas l) muçulmanas tornaram-se importantes centros de
trocas de saberes e de produtos, como aconteceu com Damasco e Bagdade, na Ásia, com o Cairo,
em África, e com Córdova, na Península Ibérica. O mundo muçulmano era, assim, para além de
cosmopolita e comercial, m) .

FIM

418 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 4B

Cotação

1.1. b) e c). 2×4=8

1.2. Os bárbaros eram os povos que viviam fora das fronteiras do Império Romano e
6
tinham uma cultura diferente da sua.

1.3. a) Os povos germânicos: Visigodos, Suevos, Francos, Burgúndios, Vândalos, Anglos,


Alamanos, Saxões, Ostrogodos. (9 × 1) + (3 × 1) = 12
b) Muçulmanos, Viquingues e Húngaros.

1.4. Muçulmano; Húngaros. 3×2=6

1.5. a) Escandinávia; b) As cidades e os mosteiros; c) A reação das populações foi de


3×3=9
pânico.

2. a) Oriente; Antiguidade; b) a cidade; c) o aumento; d) mercado; e) política;


8×1=8
f) regular; g) imperador.

3. Sublinha as alíneas: a), c), d), f) e h). 5 × 2 = 10

4.1. b). 4

5.1. a) C; b) D; c) A; d) F; e) B; f) I; g) G; h) H; i) E. <3=0
3a5=3
6a8=5
9=8

5.2. É o livro sagrado do islão. 4

5.3. A língua árabe e o islão. 2×3=6

5.4. a), f), g) e h). 4 × 1,5 = 6

6. a) reinos; b) Romanos; c) Húngaros; d) monarquias; e) Igreja; f) islão; g) Maomé;


13 × 1 = 13
h) Arábica; i) Ibérica; j) cosmopolita; k) Pérsico; l) cidades; m) urbano.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 419


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 5B Professor(a):

420 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Analisar as dinâmicas económicas ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de


e sociais existentes entre senhores e • Escolha múltipla 2.1. – 14% 58 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
camponeses; A sociedade 3.1. – 9% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
• Compreender como se processavam europeia nos 4.1. – 8% correta.
correspondência
as relações de vassalidade; séculos IX a XII 5.1.1. – 6%
• Completamento
• Identificar/aplicar os conceitos: 5.1.2. – 6% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Ordenação 5.2. – 15%
aristocracia; feudo; clero; nobreza; povo; A classificação é atribuída de acordo com o nível de
servo; vassalo. desempenho.

ORDENAÇÃO
A classificação é atribuída de acordo com o nível de
• Reconhecer na Península Ibérica desempenho.
a existência de diferentes formas
de relacionamento entre cristãos, 100 ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
muçulmanos e judeus; • Resposta curta / 1.1. – 9% 42 No âmbito das competências específicas da disciplina PERMITIDO
• Descrever a formação do reino de / restrita 1.2. – 12% de História, constituem critérios gerais: Corretor
Portugal, nomeadamente a luta de 4.2. – 6% • a relevância da resposta relativamente à questão
D. Afonso Henriques pela independência; 4.3. – 7% formulada;
• Relacionar a formação do reino de A Península 4.4. – 8%
Ibérica nos • a forma como as fontes são exploradas,
Portugal com as dinâmicas de interação valorizando-se a interpretação e não a mera
entre as unidades políticas cristãs e com séculos IX a XII
paráfrase;
a Reconquista;
• a mobilização de informação relativamente ao
• Referir os momentos-chave da assunto em análise e o domínio do vocabulário
autonomização e reconhecimento da específico da disciplina;
independência de Portugal;
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
• Identificar/aplicar os conceitos: condado; claramente identificadas são classificadas com zero
independência política; judeu. pontos.
Teste de Avaliação
05 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:

GRUPO I
A Europa dos séculos IX a XII

1. Observa com atenção os documentos 1, 2 e 3.

Doc. 1 Doc. 2 Doc. 3

1.1 Dá um título a cada um dos documentos, com o nome da ordem social que representam.

1.2 Refere, para cada documento, a razão que te permitiu identificar a ordem social representada.

2. Observa/lê os documentos 4 e 5. Doc. 5 Direitos e obrigações do


suserano e do vassalo.
Doc. 4 A investidura.

Senhor A
S
(suserano do
(s
senhor B)

Proteção militar Ajuda financeira


Defesa judicial Conselho e
Sustento ((feudo)) fidelidade
Ajuda militar
A

Senhor B
S
((vassalo do
senhor A
e suserano
do senhor C)

Senhor C
(vassalo do
o ©ASA, H.7, Dossiê do Professor 421
Senhor B)
2.1 Completa o texto que se segue com as palavras abaixo indicadas, algumas das quais deves utilizar
mais do que uma vez.

• vassalo • feudo • investidura • militar • deveres • suserano

Um contrato feudo-vassálico era celebrado entre dois senhores, um mais importante e pode-
roso, o a) , e um senhor menos poderoso, o b) .
A cerimónia era composta por três momentos distintos: a homenagem, o juramento de fidelida-
de e a c) , em que o d) entregava ao e)
um objeto que simbolizava o f) , que podia ser uma terra ou outro bem.
O contrato feudo-vassálico estabelecia um conjunto de g) e direitos entre
o suserano e o h) . Assim, para além do i) , o vassalo
tinha direito a proteção militar e defesa judicial e estava obrigado a prestar conselho, ajuda
financeira e j) . Como podemos observar no documento 5, a mesma pessoa
podia ser vassalo de um senhor e k) de outro.

3. Observa o documento 6.

Doc. 6 Senhorio (reconstituição).

4 2

1
4

3.1 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.

a) A construção assinalada com o número 2 é a residência do senhor/igreja.

b) Os espaços assinalados com os números 1 e 3 fazem parte da reserva/dos mansos.

c) As parcelas agrícolas assinaladas com o número 4 são mansos/corveias.

d) Os trabalhos agrícolas na reserva eram realizados por servos/artesãos.

e) Os camponeses que viviam num senhorio eram obrigados a usar o bosque/forno do senhor.

f) Os senhorios pertenciam a elementos da aristocracia/burguesia formada pela alta nobreza e


pelo alto clero.

422 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


GRUPO II
A Península Ibérica nos séculos IX a XII

4. Observa/lê com atenção os documentos 7 e 8.

Doc. 7 A Península Ibérica no início do séc. XII. Doc. 8 Cronologia da formação de Portugal.

FRANÇA 1096 – D. Henrique recebe de D. Afonso VI de


N Leão e Castela o Condado Portucalense.
NAVARRA
A Condado
da
ARAGÃO Catalunha 1128 – Batalha de São Mamede.
B D. Afonso Henriques passa a governar o
C
Condado Portucalense.

1143 – Acordo de Zamora.


D. Afonso VII de Leão e Castela
D Mar reconhece a independência de Portugal.
Mediterrâneo

1147 – Conquista de Lisboa por D. Afonso


Oceano Henriques com a ajuda de cruzados.
Atlântico 100 km

1179 – Bula Manifestis Probatum reconhecendo


a independência de Portugal.

4.1 Identifica os espaços assinalados com as letras A, B, C e D, com as palavras seguintes.

• Condado Portucalense • Reino de Leão • Muçulmanos • Reino de Castela

A B

C D

4.2 A quem sucedeu D. Afonso Henriques no governo do Condado Portucalense?

4.3 Quem eram os “cruzados” referidos na cronologia?

4.4 Quais foram os dois momentos-chave para a autonomia e para o reconhecimento da independên-
cia política de Portugal?

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 423


5. Observa/lê com atenção os documentos 9 e 10.

Doc. 9 A integração dos moçárabes em Espanha. Doc. 10 Batalha entre cristãos e muçulmanos.

No século X, um bispo moçárabe confiden-


ciava a um viajante cristão:
“Por causa dos nossos pecados, caímos sob
o poder dos infiéis. (…) Só nos resta a conso-
lação de que, no meio de tamanha calami-
dade, os infiéis não nos proíbem de praticar
a religião cristã, que eles próprios, aliás, res-
peitam (…). Por isso, somos de opinião que,
enquanto não fizerem qualquer ofensa à
nossa religião, devemos cumprir as leis mu-
çulmanas em tudo quanto não for contrário
à nossa fé.”
João de Metz, Vida de João, Abade de Gorze.

5.1 Assinala com um X as afirmações verdadeiras.


5.1.1 Os infiéis referidos no documento 9 são:
a) os cristãos.
b) os muçulmanos.
c) os judeus.

5.1.2 Os moçárabes a que se refere o doc. 9 são:


a) cristãos que viviam em territórios dominados pelos muçulmanos.
b) muçulmanos que viviam em territórios dominados pelos cristãos.
c) judeus que viviam em territórios dominados pelos muçulmanos.

5.2 Completa o texto com os conceitos abaixo indicados.

• 9 • judaicas • judeus • 10 • impostos • cristãos


• religião • pacífica • paz • Reconquista

Durante o período da a) Cristã, viviam na Península Ibérica comu-


nidades cristãs, muçulmanas e b) . Apesar das muitas guerras entre
c) e muçulmanos, ilustradas no documento d) , durante
os períodos de e) , os dois povos costumavam respeitar-se e conviviam de
forma f) .
Os vencidos, apesar de estarem sujeitos a pagar g) aos vencedores,
podiam continuar a viver nas suas terras. Normalmente, até podiam manter a sua língua, os
seus costumes e a sua h) , como mostra o documento i) .
À semelhança de cristãos e muçulmanos, também os j) tinham liberdade
para praticar a sua religião, uma vez mais, mediante o pagamento de impostos.

FIM

424 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 5B

Cotação

1.1. Doc. 1 – Povo; Doc. 2 – Nobreza; Doc. 3 – Clero. 3×3=9

1.2. As razões foram:


– no documento 1, as pessoas que se vêm na imagem estão a trabalhar no
campo;
– no documento 2, vemos dois cavaleiros a participar num torneio, atividade
praticada pelos membros da nobreza como forma de se prepararem para a 3 × 4 = 12
guerra;
– no documento 3, as vestes parecem ser as de um monge, que pertence ao
clero regular. Para além disso, a figura representada está a ler e os elementos
do clero eram dos poucos que sabiam ler e escrever na Idade Média.

2.1. a) suserano; b) vassalo; c) investidura; d) suserano; e) vassalo; f) feudo;


(6 × 1,5) + (5 × 1) = 14
g) deveres; h) vassalo; i) feudo; j) militar; k) suserano.

3.1. a) residência do senhor; b) dos mansos; c) corveias; d) artesãos;


6 × 1,5 = 9
e) bosque; f) burguesia.

4.1. A – Reino de Leão; B – Reino de Castela; 4×2=8


C – Condado Portucalense; D – Muçulmanos.

4.2. A sua mãe, D. Teresa. 6

4.3. Eram cavaleiros cristãos de vários reinos europeus enviados pelo Papa. 7

4.4. O primeiro foi em 1143, com o Acordo de Zamora, no qual D. Afonso VII de
Leão e Castela reconheceu a independência de Portugal. O segundo foi a Bula
2×4=8
Manifestis Probatum, em que o Papa Alexandre III reconheceu a independência
de Portugal e D. Afonso Henriques como rei.

5.1.1. b). 6

5.1.2. a). 6

5.2. a) Reconquista; b) judaicas; c) cristãos; d) 10; e) paz; f) pacífica; g) impostos;


10 × 1,5 = 15
h) religião; i) 9; j) Judeus.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 425


HISTÓRIA 7.O ANO
Ano: 7.oപTurma:
ESCOLA
ANO LETIVO DE 2021/2022
Tempo de realização: 50 minutos Matriz do teste de avaliação 6B Professor(a):

426 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subdomínios Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia

• Relacionar inovações técnicas e ITENS DE SELEÇÃO ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de


desenvolvimento demográfico com o dinamismo Desenvolvimento • Escolha múltipla 1.1. – 9% 52 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
económico do período histórico estudado; económico, 1.2. – 7% apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
• Interpretar o aparecimento da burguesia; relações sociais e 2.1. – 6% correta.
correspondência
• Explicar a divisão do país em senhorios laicos e poder político nos 3. – 12%
eclesiásticos e em concelhos; séculos XII a XIV • Completamento
4.1.1. – 3% ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Analisar o processo de fortalecimento do poder 4.1.2. – 3% A classificação é atribuída de acordo com o nível de
régio; 4.2.2. – 6% desempenho.
• Identificar/aplicar os conceitos: mercado; feira; 5.3. – 6%
burguês; senhorio; concelho; foral; Cortes. ORDENAÇÃO
• Compreender o papel exercido pelas instituições A classificação é atribuída de acordo com o nível de
monásticas e pelas cortes régias e senhoriais na desempenho.
produção e disseminação de cultura;
A cultura
• Caracterizar os estilos românico e gótico, portuguesa face ITENS DE CONSTRUÇÃO ITENS DE CONSTRUÇÃO MATERIAL NÃO
100
destacando especificidades regionais; aos modelos PERMITIDO
• Resposta curta / 2.2. – 6% 48 • No âmbito das competências específicas da
• Identificar/aplicar os conceitos: universidade; europeus / restrita disciplina de História, constituem critérios gerais: Corretor
2.3. – 10%
cultura popular; românico; gótico.
2.4. – 8% • a relevância da resposta relativamente à questão
• Analisar a crise económica, social e política do 4.2.1. – 6% formulada;
século XIV em Portugal, integrando as Guerras 5.1. – 9%
Fernandinas no contexto da Guerra dos Cem • a forma como as fontes são exploradas,
5.2. – 9%
Anos; valorizando-se a interpretação e não a mera
paráfrase;
• Integrar a Revolução de 1383-1385 num
contexto de crise e rutura, realçando os seus • a mobilização de informação relativamente ao
aspetos dinásticos e os confrontos militares, Crises e assunto em análise e o domínio do vocabulá rio
assim como as suas consequências políticas, revoluções no específico da disciplina;
sociais e económicas; século XIV • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
• Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; claramente identificadas são classificadas com
quebra demográfica; peste; revolução. zero pontos.
Teste de Avaliação
06 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0: Turma:
Assinatura do EE.:
Class.:

GRUPO I
Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII a XIV

1. Observa com atenção os documentos 1 a 7.


Doc. 1 Doc. 2 Doc. 3

Doc. 4 Doc. 5 Doc. 6

Fundámos em Vaucresson [França]


uma aldeia e uma igreja e fizemos ar-
rotear com a charrua a terra inculta.
Seis dezenas de camponeses já vieram Pousio
instalar-se e muitos outros querem vir Aveia
(...). Antes, este lugar não dava qual-
Trigo
quer proveito e as florestas apenas
serviam de abrigo aos bandidos.
Abade Suger, De administratione sua gestis,
séc. XII (adaptado).

Doc. 7
80
Milhões de habitantes

73
69
70
61
60

48 50
50 46
42
40
1000 1050 1100 1150 1200 1250 1300
Anos

1.1 Indica a que documento se refere cada uma das seguintes frases. Segue o exemplo:
doc. doc.
a) O uso da ferradura. 1 f) O leme fixo à popa.
b) O arroteamento de terras. g) O uso da coalheira.
c) O sistema de afolhamento trienal. h) O crescimento demográfico
na Europa nos séculos XI a XIII.
d) A atrelagem em fila. i) A generalização do uso do ferro
nos instrumentos agrícolas.
e) Um moinho de água. j) Novas povoações.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 427


1.2 Completa as afirmações com as palavras abaixo indicadas.

• ferro • aumento • produção • coalheira


• demográfico • leme • arroteamentos

Para o a) da superfície cultivada contribuíram os b) eo


afolhamento trienal.
O c) fixo à popa facilitou as manobras dos barcos e permitiu que estes
transportassem mais carga.
A utilização do d) nos instrumentos agrícolas tornou-os mais eficazes na
preparação das terras.
O uso da ferradura e da e) permitia aos cavalos puxar cargas mais pesadas
com menor esforço.
Todas as inovações e melhorias ilustradas nos documentos contribuíram para o aumento da
f) agrícola, o desenvolvimento do comércio e o crescimento g) .

2. Observa/lê com atenção os documentos 8, 9 e 10.

ŽĐ͘ϴഩ Feira de Champagne (França). Doc. 9 Mercado medieval (recriação).

Doc. 10 Carta de feira.

Afonso III, pela graça de Deus rei de Portugal, a todos os do meu reino e de todos os outros reinos
que virem estas palavras, saúde. Sabei que mando fazer uma feira em cada ano na minha vila da
Covilhã pela festa de Santa Maria de Agosto e mando que essa feira dure oito dias (…). Todos os
que vierem a esta feira por conta própria, para vender ou para comprar, fiquem seguros na ida
e na volta, que não se penhoram no meu reino por qualquer dívida, desde o oitavo dia antes de
começar a feira até trinta dias depois, a não ser por dívida que for feita em dinheiro na dita feira.
Quem agredir os homens que vêm a esta feira pague-me seis mil soldos e o dobro do que tomar
ao respetivo dono e todos os que vierem a esta feira paguem a minha portagem e todos os direitos
que devem pagar (…).
Chancelaria de D. Afonso III (adaptado).

428 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


2.1 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.
a) Um mercado realiza-se mais/menos vezes por ano que uma feira, mas dura mais/menos dias.
b) Os mercados/As feiras têm uma dimensão regional, nacional ou internacional.
c) O desenvolvimento económico deu origem a um novo grupo social, a nobreza/burguesia.

2.2 Menciona, com base no documento 8, dois tipos de mercadorias que poderias comprar na feira de
Champagne.

2.3 Em relação ao documento 10, refere:


a) que feira foi criada.
b) quem a criou.
c) qual a duração da feira.
d) quantas vezes se realizava por ano.
e) quais as obrigações dos que iam comprar e vender produtos à feira.

2.4 O que pretendia D. Afonso III ao dirigir-se a pessoas de outros reinos?

3. Completa corretamente o esquema com os conceitos abaixo indicados.

• laicos • homens-bons • povoar • carta de foral • concelhos • eclesiásticos

Para a) e defender os territórios, os reis portugueses criaram…

senhorios b) senhorios d)
c) .
(pertencentes ao clero). (pertencentes à nobreza).

criados por… administrados pela…

e) . assembleia dos f) .

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 429


GRUPO II
A cultura portuguesa face aos modelos europeus

4. Observa/lê com atenção os documentos 11, 12 e 13.

Doc. 11 Cantiga de romaria. Doc. 12 Selo da Doc. 13 Catedral de Amiens.


Universidade de
Bolonha, fundada
Pois nossas madres vão a São Simão em 1088.
de Vale de Prados candeias queimar1,
nós, as meninas, trataremos de andar
com nossas madres, e elas então
que queimem candeias por nós e por si,
e nós, meninas, bailaremos i2.
Nossos amigos todos lá irão
para nos ver e andaremos nós
bailando diante deles, formosas, em cós3.
Pero de Viviães, séc. XIII (adaptado).
1
Acender velas no cumprimento
de uma promessa; 2aí; 3em manto.

4.1 Assinala com X as afirmações verdadeiras.

4.1.1 As cantigas de romaria fazem parte da: 4.1.2 As universidades são instituições de ensino:
a) Cultura cortesã. a) Básico.
b) Cultura popular. b) Secundário.
c) Cultura monástica. c) Superior.

4.2 Em relação ao documento 13:

4.2.1 Identifica o estilo artístico.

4.2.2ഩAssinala com X os aspetos que o caracterizam.


a) Pináculos. f) Arcos em ogiva.
b) Arcos de volta perfeita. g) Arcobotantes.
c) Acentua a verticalidade. h) Vitrais.
d) Abóbadas sobre cruzamento de ogivas. i) Poucas aberturas.
e) Abóbadas de berço.

430 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


GRUPO III
Crises e revoluções no século XIV

5. Lê com atenção os documentos 14, 15 e 16.

Doc. 14 Leis do Trabalho.

Sabei que fui informado que nessa vila há homens e mulheres que, antes da peste, (...) serviam esse
concelho como era necessário. E que agora, por terem recebido alguns bens por morte de algumas
pessoas, (…) não querem trabalhar nos seus ofícios e serviços que antes faziam. (...)
Mando-vos, por isso, (...) que obrigueis que cada um trabalhe no ofício e nos serviços que antes fazia
(...) e tabeleis os salários como vos parecer conveniente.
D. Afonso IV, 1349 (adaptado).

Doc. 15 Cronologia da crise do século XIV Doc. 16 A crise dinástica de 1383-1385.


em Portugal.
D. Constança D. Pedro I D. Teresa Lourenço
1369-1370 Primeira Guerra Fernandina.

1372-1373 Segunda Guerra Fernandina. D. Inês de Castro

1381-1382 Terceira Guerra Fernandina. D. Leonor Teles D. Fernando

1383 Tratado de Salvaterra de Magos.


Infante D. João Infante D. Dinis
1385 Batalha de Aljubarrota.
D. João I D. João
D. Beatriz
de Castela Mestre de Avis

Linha legítima Linhas ilegítimas

5.1 Identifica, com base nos documentos 14, 15 e 16, três problemas que afetaram Portugal no século XIV.

5.2 O que mandou D. Afonso IV fazer nas Leis do Trabalho? Porquê?

5.3 Risca as palavras erradas nas seguintes afirmações.


a) No século XIV, a Europa registou um crescimento demográfico/uma quebra demográfica.
b) A aclamação do Mestre de Avis como rei de Portugal constituiu um momento de continuidade/
/rutura e por isso podemos afirmar que foi uma revolução/manifestação.
c) As Guerras Fernandinas integram-se num conflito mais vasto, conhecido por Guerra dos Cem/
/Mil anos.
d) A crise de 1383-1385 provocou profundas alterações na agricultura/sociedade portuguesa.

FIM
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 431
PROPOSTAS DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 6B

Cotação

1.1. b) 4; c) 5; d) 1; e) 6; f) 2; g) 1; h) 7; i) 3; j) 4. 9×1=9

1.2. a) aumento; b) arroteamentos; c) leme; d) ferro; e) coalheira;


7×1=7
f) produção; g) demográfico.

2.1. a) menos; mais; b) Os mercados; c) nobreza. 3×2=6

2.2. Por exemplo: animais vivos e tecidos. 2×3=6

2.3. a) A feira da Covilhã; b) D. Afonso III; c) 8 dias; d) Uma vez;


5 × 2 = 10
e) Pagar a portagem e outros direitos devidos ao rei.

2.4. Atrair mercadores de outros países à feira da Covilhã. 8

3. a) povoar; b) eclesiásticos; c) concelhos; d) laicos; e) carta de foral; f) homens-bons. 6 × 2 = 12

4.1.1. b). 3

4.1.2. c). 3

4.2.1. Estilo gótico. 6

4.2.2. Assinala as alíneas: a), c), d), f), g) e h). 6×1=6

5.1. A peste, as guerras e a crise dinástica. 3×3=9

5.2. O rei mandou tabelar os salários e obrigou as pessoas a trabalhar nos ofícios e
serviços que tinham antes de ter surgido a peste, porque grande parte delas, por
terem recebido heranças de familiares falecidos, não queriam trabalhar ou queriam 9
dedicar-se a outras atividades. Com menos mão de obra, os trabalhadores queriam
salários muito mais altos, pondo em causa a realização dos trabalhos.

5.3. a) um crescimento demográfico; b) continuidade; manifestação; c) Mil; d) agricultura. (4 × 1) + 2 = 6

432 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


H.7 Sala:

História 7.o Ano Turma:

REGISTO DOS ALUNOS DA TURMA

Professor(a)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 433


H.7 Escola:

História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma

Data da ocorrência
REGISTO DE COMPORTAMENTO DOS ALUNOS DA TURMA
Nome
N.o

434 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


H.7 Escola:

História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma
REGISTO DE TRABALHOS INDIVIDUAIS

Dia/Mês
Tarefa
Data
Nome
N.o

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 435


H.7 Escola:

História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma

Data das faltas de material


REGISTO DE FALTAS DE MATERIAL
Nome
N.o

436 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


H.7 Escola:

História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma
REGISTO DE ORGANIZAÇÃO DOS MATERIAIS

Dia/Mês
Material
Data
Nome
N.o

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 437


H.7 Escola:

História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma

Dia/Mês
Data
Nome
REGISTO DE LEITURA
N.o

438 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


H.7 Escola:

História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma

Dia/Mês
Data
REGISTO DE PARTICIPAÇÃO
Nome
N.o

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 439


H.7 Escola:

História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma

AVALIAÇÃO DE TRABALHOS DE GRUPO

Trabalho
Tratamento de informação / Compreensão
Utilização de fontes histórica
Organiza o
trabalho de
Compara, avalia
TEMA/ Trata e
acordo com
e produz
GRUPO N.o NOME Seleciona um índice
SUBTEMAS Utiliza combina argumentos
informação ordenado de
diferentes de forma e pontos
relevante para que fazem
fontes de adequada a de vista
os assuntos parte a
informação informação revelando
tratados introdução,
recolhida espírito
o desenvol-
crítico
vimento e a
conclusão
P O N T U A Ç Ã O

440 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Apresentação Gestão do processo

Comunicação Comunicação

Classificação
Utiliza Redige uma total
Participa de Utiliza as
imagens com narrativa Pondera e
Exploração forma ferramentas
critério, escrita com Domínio dos aceita ideias
Clareza e rigor dos materiais organizada na Revela e suportes à
relacionadas uma conteúdos do de outros
científico utilizados na realização e iniciativa realização e
com os argumentação trabalho elementos do
apresentação apresentação apresentação
conteúdos e lógica, clara e grupo
do trabalho do trabalho
legendadas fundamentada

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 441


H.7 Escola:

Teste N.o
CORREÇÃO DOS TESTES DE AVALIAÇÃO História 7.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 7.o ano Turma

Questão

Cotação
Nome
N.o

442 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Interdisciplinaridade

Interdisciplinaridade
NÓS SOMOS DAQUI

Valorizar o património
histórico e cultural.
Um Passado
Sempre
Presente
Projeto Interdisciplinar

Caracterizar a paisagem
Localizar e compreender Tesouro da envolvente e ecossistemas
Trilhos
o lugar e a região. Natureza (níveis de organização
biológica, biodiversidade).
História Local

Valorizar vivências "Gentes" da Talentos que Aplicar diferentes


e experiências. Nossa Terra Encantam linguagens artísticas.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 443


Operacionalização:

Áreas de Competência do Descritores do


Subtemas Disciplinas Competências Específicas Aprendizagens Essenciais
Perfil dos Alunos Perfil dos Alunos

História Conhecer, entender, respeitar e


Um Passado
preservar as raízes e a origem de um
Sempre Presente Português povo, comunidade ou região.
Saber científico, técnico e

444 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


tecnológico (I) Caracterizar a paisagem envolvente
Tesouros da da escola (rochas dominantes,
Ciências Naturais Linguagens e textos (A)
Natureza plantas, relevo, animais) a partir de
Aprender a utilizar o conhecimento
dados recolhidos no campo.
para interpretar e avaliar a realidade Informação e
Indagador
envolvente. comunicação (B)
Refletir sobre as manifestações Investigador
Raciocínio e resolução culturais do património local.
Educação Visual de problemas (C) Conhecedor
Talentos que Respeitar a biodiversidade, valorizando Manifestar expressividade nos seus
Encantam Educação Musical a importância da riqueza das Pensamento crítico e trabalhos, selecionando, de forma Criativo
espécies vegetais e animais para o criativo (D) intencional, conceitos, temáticas, Reprodutor
desenvolvimento das comunidades materiais, suportes e técnicas.
Sensibilidade estética
humanas. Comunicador
e artística (H)
História + EMRC Conhecer manifestações da cultura Responsável
“Gentes” da Relacionamento
popular, cultos, tradições materiais e
Nossa Terra Português interpessoal (E) Colaborador
imateriais.
Valorizar a dignidade humana e os Desenvolvimento pessoal Participativo
Direitos Humanos, promovendo e autonomia (F) Elaborar esboços da paisagem,
a diversidade, as interações entre Autónomo
Bem-estar, saúde e descrevendo os seus elementos
Geografia diferentes culturas. essenciais.
ambiente (G)
Educação Física Consciência de domínio Realizar percursos (orientação)
Trilhos elementares, utilizando técnicas de
Cidadania e do corpo (J)
orientação e respeitando as regras
Desenvolvimento de organização, de participação e
de preservação da qualidade do
ambiente.

Produtos finais:
• Exposição com todos os trabalhos realizados pelos alunos: cartazes (educação ambiental), herbários, terrários, pinturas, fotografias…
• Para a inauguração da exposição: convite a um artista local.
• Organização de um pedipaper.
Organização e desenvolvimento do trabalho de grupo:

Grupo:

Cumprimento da tarefa
Disciplina O que vamos fazer Quando Recursos Observações
(sim/não)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 445


Grelha de Avaliação: Nome do aluno: Nome do grupo: Data:

Descritores Indicadores Principiante Explorador Pioneiro Especialista

Indagador/ Interpreto diferentes fontes com linguagens e mensagens diversificadas.


investigador Cruzo diferentes interpretações e registo conclusões.

Criativo Manifesto expressividade.


Enriqueço as comunicações de acordo com as minhas aptidões,
recorrendo a diversas técnicas e materiais.

446 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Conhecedor/ Recolho informação pertinente.
reprodutor Mobilizo conceitos científicos apropriados.

Comunicador Produzo narrativas, comentários, pequenos ensaios com propósito.


Partilho oralmente os meus conhecimentos e argumentos.

Responsável Revelo comprometimento com o trabalho.


Cumpro prazos sem prejuízo da qualidade.

Colaborador/ Colaboro com entusiamo no grupo em que estou inserido.


participativo Respeito as opiniões dos meus colegas.
Respeito as orientações dos meus professores.
Sou ativo, participante e não mero espetador.

Autónomo Organizo o meu trabalho.


Reflito sobre as minhas aprendizagens.
Apresento sugestões de melhoria.

Autoavaliação Pontos fortes e pontos fracos das aprendizagens:

Soluções para superar as dificuldades:

Legenda: Principiante – revela dificuldades; Explorador – revela alguma facilidade; Pioneiro – revela facilidade; Especialista – revela muita facilidade.
História & Cidadania

História & Cidadania


Um olhar sobre o passado e o presente
na construção de cidadãos plenos e interventivos

“O AMBIENTE SOMOS NÓS”

Temas – Educação Ambiental + Desenvolvimento Sustentável


Subtema – A Água

História Cidadania e Desenvolvimento Desafios

• Reconhecer a importância vital • Compreender a importância da • Elaboração de apresentações digitais:


do recurso “água” para o desen- água como recurso natural pre- – “Civilizações dos grandes rios”;
volvimento das comunidades cioso e que deverá ser utilizado
– “A poluição nos rios, mares
humanas. de forma sustentável.
e oceanos/A importância da
• Compreender as modificações • Manifestar consciência e res-
preservação das águas doces
profundas na forma de vida dos ponsabilidade ambiental, tra-
e salgadas”.
seres humanos que ocorreram balhando colaborativamente
• Reflexão em torno da Declaração
no “Crescente Fértil”. para o bem comum, com vista
Universal dos Direitos da Água.
• Reconhecer a dependência do à construção de um futuro sus-
• “E tu, já fazes a tua parte?” Elabo-
ser humano em relação à Natu- tentável.
ração de slogans para dizer não ao
reza.
desperdício de água.
• Concurso de ideias para a criação de
uma mascote alusiva à comemoração
do Dia Mundial da Água.

Competências transversais: informação e comunicação; raciocínio e resolução de problemas; pensamento


crítico e criativo; saber científico, técnico e tecnológico; sensibilidade estética e artística; relacionamento
interpessoal.

Multidisciplinaridade: Geografia, Educação Visual, TIC, Português.

Metodologia: as tarefas são planificadas de forma a permitir o trabalho independente em cada disciplina.

Avaliação: integrada em cada disciplina e partilhada.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 447


História & Cidadania
Um olhar sobre o passado e o presente
na construção de cidadãos plenos e interventivos

“MULHERES COM HISTÓRIA”

Tema – Igualdade de Género


Subtema – O Papel das Mulheres na Sociedade

História Cidadania e Desenvolvimento Desafios

• Destacar a importância das bio- • Discutir o modo como as expe- • Construção de uma galeria de
grafias históricas como processo tativas sociais relativas ao com- imagens (cartão de identificação e
de produção textual e consoli- portamento que se espera de características) de mulheres desde a
dação de aprendizagens. um homem ou de uma mulher Pré-História até ao século XIV.
moldam as definições • Dinâmica de grupo sobre estereótipos
a) A mulher na Pré-História: de masculino e feminino. de género: “As mulheres são…/Os
o que nos impede de • Promover os valores do plu- homens são…”.
imaginá-la em atividades ralismo e da igualdade entre • Elaboração de questionários a adultos
diversas, autónomas e em homens e mulheres. (familiares, vizinhos…) sobre as tare-
posições de liderança? fas que desempenham em casa e no
trabalho.
b) A mulher espartana: atlética • Criação de podcasts: “Igualdade de
e musculada. género, um direito humano”.
c) Cleópatra: símbolo de poder,
beleza e astúcia feminina.

d) Isabel de Aragão: um
carácter exemplar.

e) Filipa de Lencastre: generosa


e empreendedora.

Competências transversais: informação e comunicação; raciocínio e resolução de problemas; pensamento


crítico e criativo; sensibilidade estética e artística; relacionamento interpessoal.

Multidisciplinaridade: TIC, Português, Matemática, EMRC.

Metodologia: as tarefas são planificadas de forma a permitir o trabalho independente em cada disciplina.

Avaliação: integrada em cada disciplina e partilhada.

448 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


História & Cidadania
Um olhar sobre o passado e o presente
na construção de cidadãos plenos e interventivos

“PANDEMIAS NA HISTÓRIA”

Tema – Saúde
Subtema – Resiliência

História Cidadania e Desenvolvimento Desafios

• Saber que ao longo da História • Reconhecer que os valores, • Leitura partilhada da obra O Ano da
a humanidade foi assolada por atitudes e comportamentos Peste Negra, de Ana Maria Magalhães
doenças um pouco por todo o condicionam a própria saúde e a e Isabel Alçada.
planeta. saúde das comunidades. • Pesquisa na imprensa online:
• Refletir sobre o que nos ensi- • Capacitar para a resolução de “Da Peste Antonina à Covid-19”.
nam as pandemias ocorridas ao problemas considerando várias • Reflexão em torno da comparação
longo da História. opções. entre a Peste Negra e a Covid-19 no
• Analisar as implicações de cada que diz respeito a comportamentos
solução e as consequências de individuais e coletivos.
cada decisão. • Elaboração de uma apresentação digi-
tal ou vídeo: “Aprender em tempo de
pandemia”.
• Elaboração do roteiro de resiliência
da turma.

Competências transversais: informação e comunicação; raciocínio e resolução de problemas; pensamento


crítico e criativo; saber científico, técnico e tecnológico; sensibilidade estética e artística; relacionamento
interpessoal.

Multidisciplinaridade: TIC, EMRC, Português.

Metodologia: as tarefas são planificadas de forma a permitir o trabalho independente em cada disciplina.

Avaliação: integrada em cada disciplina e partilhada.

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 449


História & Cidadania
Um olhar sobre o passado e o presente
na construção de cidadãos plenos e interventivos

“SABER ACOLHER”

Tema – Direitos Humanos


Subtema – Os Refugiados

História Cidadania e Desenvolvimento Desafios

• Conhecer e compreender o con- • Promover o desenvolvimento da • Apresentar a história do povo hebreu.


texto histórico do movimento consciência cívica em matéria • Explorar o significado de refugiado.
migratório do povo Hebreu na de Direitos Humanos. • Descrever as histórias, a cultura e a
Antiguidade: • Conhecer os principais docu- religião de refugiados em Portugal
– O êxodo; mentos relativos aos Direitos e compará-las ao êxodo do povo
Humanos (versões simplificadas) hebreu.
– A diáspora.
e refletir sobre os seus princí- • Escrever mensagens de apoio, espe-
• Conhecer e compreender fluxos
pios fundamentais. rança e empatia às crianças e jovens
migratórios na atualidade:
• Cultivar os princípios fundamen- refugiados em Portugal.
– Síria; tais da não discriminação, do • Assinalar o Dia Mundial do Refugiado
– Iraque; respeito pela multiculturalidade, através de uma publicação digital:
– Afeganistão. pela liberdade religiosa e pela “Ninguém fica para trás”.
• Perceber que os Direitos Huma- dignidade humana.
nos são uma construção que
evolui ao longo do tempo e que
se pode completar e atualizar.

Competências transversais: informação e comunicação; raciocínio e resolução de problemas; pensamento


crítico e criativo; saber científico, técnico e tecnológico; sensibilidade estética e artística; relacionamento
interpessoal.

Multidisciplinaridade: TIC, EMRC, Português, Educação Musical, Educação Visual.

Metodologia: as tarefas são planificadas de forma a permitir o trabalho independente em cada disciplina.

Avaliação: integrada em cada disciplina e partilhada.

450 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Visitas de Estudo

RELATÓRIO DA VISITA DE ESTUDO

Escola:

Aluno:

Local/locais da visita:

Data da visita:

Data do relatório:

Breve descrição da visita:

Aspetos mais interessantes e porquê:

Aspetos menos interessantes e porquê:

Conhecimentos adquiridos:

Avaliação da visita de estudo:

Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 451


Utilização do Google Earth
O Google Earth permite visualizar o planeta Terra em forma de globo ou em forma de mapa,
em duas ou em três dimensões. Podemos facilmente rodar, aumentar e diminuir o tamanho
de visualização, medir distâncias, entre muitas outras possibilidades.

1. Num motor de busca, procura o Google Earth.

2. Abre o endereço do Google Earth.

3. Inicia o Google Earth.

4. No motor de busca, escreve o nome do


espaço que queres visitar, por exemplo
«Acrópole de Atenas».

5. Já no local podes:

a) ler informação sobre o local;

b) ver um conjunto de fotografias selecionadas


do local;

c) ter uma panorâmica geral do espaço em duas


ou três dimensões;

d) fazer zoom para veres mais de


perto alguns espaços;

e) percorrer o espaço no modo «street view»,


arrastando o boneco para o espaço
pretendido, dos que aparecem
sinalizados a azul.

452 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Ensino Digital

Ensino Digital
Ensino digital | Carlos Pinheiro

A crise pandémica obrigou as escolas a transfor- ĂŵďŝĞŶƚĞƐ͕İƐŝĐŽƐ ĞĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƉĂƌĂĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉƌĞƐĞŶ-


ŵĂƌĞŵĂƐƐƵĂƐƉƌĄƟĐĂƐ͕ĂĚĂƉƚĂŶĚŽͲĂƐĂƵŵĐŽŶƚĞdžƚŽ ĐŝĂŝƐ ŽƵ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƚƌĂďĂůŚŽ ĂƵƚſŶŽŵŽ ŽƵ ĐŽůĂďŽ-
ĚĞĞŶƐŝŶŽĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŶƵŵĂŵďŝĞŶƚĞ ƌĂƟǀŽ͕ŝŶƚĞƌĂĕĆŽƐŽĐŝĂůĞĂƉůŝĐĂĕĆŽƉƌĄƟĐĂ͕ƚĞŶĚŽĞŵ
totalmente virtual e mediado por tecnologias que a ǀŝƐƚĂƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƌĂŽƐĂůƵŶŽƐĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ŵĂŝŽƌŝĂĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐĞĂůƵŶŽƐŶĆŽĚŽŵŝŶĂǀĂ͕ŵĂƐĚĞ ŐĞŵŵĂŝƐƌŝĐŽƐ͕ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐĞĂĚĂƉƚĂĚŽƐĂŽƐƌŝƚŵŽƐ
que muito rapidamente se apropriaram. ĞĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚĞĐĂĚĂĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞ͘
KƌĞŐƌĞƐƐŽĂŽĞŶƐŝŶŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ŶŽŝŶşĐŝŽĚŽĂŶŽ ZĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ă ƐƵĂ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕ ŽƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ůĞƟǀŽ ϮϬϮϬͲϮϭ͕ ƐĞ ƉŽƌ Ƶŵ ůĂĚŽ ĮĐŽƵ ŵĂƌĐĂĚŽ ƉĞůĂ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ƵŵĂ ĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞ ŚƵŵĂŶĂ
eventual necessidade de recorrer de novo a mode- ;ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ͕ ĞǀĞŶƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ
ůŽƐĚĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂŽƵŵŝƐƚŽ͕ƚŽƌŶŽƵ ĐŽŶǀŝĚĂĚŽƐĞĞŶĐĂƌƌĞŐĂĚŽƐĚĞĞĚƵĐĂĕĆŽͿ͕
ƚĂŵďĠŵ ĞǀŝĚĞŶƚĞ ƋƵĞ͕ ŵĞƐŵŽ ƉƌĞƐĞŶ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ ;ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ŽƐ ƚƌĂ-
O conceito de ensino
ĐŝĂůŵĞŶƚĞ͕ĠƉŽƐƐşǀĞůŵŽďŝůŝnjĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͕ ŵĂƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕
ŚşďƌŝĚŽƌĞƐƵůƚĂĚĂ
plataformas digitais para a construção de ƵŵĂŵďŝĞŶƚĞĨşƐŝĐŽ;ĂƐĂůĂĚĞĂƵůĂͿĞĚŝŐŝ-
combinação da
novos cenários de ensino e de aprendiza- ƚĂů;ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐƚĞĐŶŽůſŐŝĐĂƐͿĞĂƐŝŶƚĞ-
aprendizagem presencial
ŐĞŵ͕ŶƵŵŵŽĚĞůŽĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͘ rações entre eles.
com ambientes online͕
K ĐŽŶĐĞŝƚŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ŽƵ  ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ
promovendo uma
blended learning, resulta da combinação inúmeras vantagens.WŽƌƵŵůĂĚŽ͕ĂƐƐĞŶƚĂ
diferenciação dos
da aprendizagem presencial com ambien- ŶĂŝĚĞŝĂĚĞƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞŝdžĂŵĚĞƐĞƌ
ƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕
tes online͕ ƉƌŽŵŽǀĞŶĚŽ ƵŵĂ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂ- ƌĞĐĞƚŽƌĞƐƉĂƐƐŝǀŽƐĚĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞĚĞ
dos modos e dos ritmos
ĕĆŽĚŽƐƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕ĚŽƐŵŽĚŽƐĞ que o professor já não é a única fonte de
ĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂ
ĚŽƐƌŝƚŵŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂƋƵĞŽƐ informação. Combinar o ensino presencial
que os alunos aprendam
ĂůƵŶŽƐĂƉƌĞŶĚĂŵŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘ ŶĂĞƐĐŽůĂĐŽŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐăĚŝƐ-
ŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘
As sugestões que aqui apresentamos ƚąŶĐŝĂ͕ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐonline͕ƉůĂŶŝĮĐĂĚĂƐ
ǀŝƐĂŵ͕ ĂƐƐŝŵ͕ ŶĆŽ Ɛſ ĂƵdžŝůŝĂƌ ŽƐ ĚŽĐĞŶ- ĞĂƉŽŝĂĚĂƐƉĞůŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞ
tes na eventual transição para modelos ĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂ
ĚĞ Λ ŽƵ ŵŝƐƚŽƐ͕ ŵĂƐ ƚĂŵďĠŵ ƉŽƚĞŶĐŝĂƌ Ă ŝŶŽǀĂ- Ğ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ ƉŽƚĞŶĐŝĂ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂŽ ůŽŶŐŽ
ĕĆŽƐƵƐƚĞŶƚĂĚĂĞĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞŶŽŵŽĚĞůŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ da vida e oferece instrumentos que facilitam a per-
ƟƌĂŶĚŽ ƉĂƌƟĚŽ ĚŽ ƵƐŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƉĂƌĂ sonalização e a diferenciação. Ao usar ambientes e
Ă ŵĞůŚŽƌŝĂ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ recursos online͕ĞƐƚĄͲƐĞƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞĂĂƉŽŝĂƌŽ
aliando com sucesso as vantagens da sala de aula desenvolvimento das competências digitais dos alu-
İƐŝĐĂĂŽƐďĞŶĞİĐŝŽƐĚĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů͘ ŶŽƐ͕ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ ƉĂƌĂ Ž ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ
ƵŵĂĐŝĚĂĚĂŶŝĂƉůĞŶĂ͕ĂƟǀĂĞĐƌŝĂƟǀĂŶĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞĚĂ
ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵƋƵĞĞƐƚĂŵŽƐŝŶƐĞ-
WůĂŶŝĮĐĂƌ ridos.
ƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐůĞƟǀĂƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂŝƐƐĆŽŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ
KƋƵĞƐĆŽĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
para o desenvolvimento das competências sociais dos
ĞƋƵĂŝƐĂƐƐƵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͍
ĂůƵŶŽƐ͕ƉĂƌĂŽďĞŵͲĞƐƚĂƌƉĞƐƐŽĂů͕ƉĂƌĂŽƐĞŶƟĚŽĚĞ
KƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŵƵŝ- ƉĞƌƚĞŶĕĂăĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƉĂƌĂĂƌĞůĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ
ƚĂƐǀĞnjĞƐĚĞƐŝŐŶĂĚŽƐƉĞůĂĞdžƉƌĞƐƐĆŽŝŶŐůĞƐĂblended ƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬĂůƵŶŽ͕ ƚĆŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ƉĂƌĂ Ž ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂ
learning͕ ƐĆŽ Ƶŵ ŵŽĚĞůŽ ŇĞdžşǀĞů ƋƵĞ ĐŽŵďŝŶĂ aprendizagem no caso de crianças e jovens. A abor-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐ İƐŝĐŽƐ Ğ ǀŝƌƚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŶŽ dagem ŚşďƌŝĚĂ, sem prescindir dessa componente
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽƐŽƵĚĞŽƵƚƌĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğŵ ƐĂůĂ ĚĞ
ĚĞĞŶƐŝŶŽͲĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƐĞŵŚĂǀĞƌŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞ aula, permite ao professor propor novas soluções de
ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ ƉĂƌƟůŚĂƌĞŵ Ž ŵĞƐŵŽ ĞƐƉĂĕŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ďĂƐĞĂĚĂƐ
İƐŝĐŽĞŽƐŵĞƐŵŽƐƚĞŵƉŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘dƌĂƚĂͲƐĞ ŶŽ ƵƐŽ ĚĞ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐŽŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ
ĚĞƵŵŵŽĚĞůŽƋƵĞĞdžŝŐĞƵŵĂĐƵŝĚĂĚŽƐĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĐĞŶƚƌĂĚŽƐŶŽĂůƵŶŽ͕ŶŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞĐŽŵƉĞ-
ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŽďƌĞĐŽŵŽĞƋƵĂŶĚŽƵƐĂƌŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĞŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵƉŽƌƉƌŽũĞƚŽƐ͕
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 453
ƋƵĞǀĂůŽƌŝnjĞŵŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞĐƌŝĂƟǀŽ͕ŽƚƌĂ- ĚĞƐĞũĄǀĞůƋƵĞƐĞĚŝǀĞƌƐŝĮƋƵĞĂƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĐŽŶƚĞƷ-
ďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ Ğ ĂƐ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂ- ĚŽƐĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƉŽƐƐşǀĞůŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽͲŽƐ
ĕĆŽ͘EĞƐƚĞƐĞŶƟĚŽ͕ĠƵŵĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌ ŶĂ ƉƌſƉƌŝĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ Ğ ƐĂůǀĂŐƵĂƌĚĂŶĚŽ͕ ŶĂƚƵƌĂů-
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂĚĞĨŽƌŵĂĞĮĐĂnjƚĂŶƚŽŶŽĞŶƐŝŶŽďĄƐŝĐŽ ŵĞŶƚĞ͕ ĂƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĚĞ ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĚŽƐ
ĐŽŵŽŶŽƐĞĐƵŶĚĄƌŝŽ͕ĚĞƐĚĞƋƵĞŶĂĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƐĐŽ- ĂůƵŶŽƐ͕ ŶŽ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽ ĚŝƐƉŽƐƚŽ ŶŽ ZĞŐƵůĂŵĞŶƚŽ
ůĂƌŚĂũĂƵŵĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĐůĂƌĂĚĂƐƐƵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ 'ĞƌĂůƐŽďƌĞĂWƌŽƚĞĕĆŽĚĞĂĚŽƐ͘
e seja precedida de organização e planeamento. Na Para a implementação de um modelo de ensino
ŽƉŝŶŝĆŽ ĚĞ DŽƌĞŝƌĂ͕ :͘ ͕͘ Θ ,ŽƌƚĂ͕ϭ uma das gran- ŚşďƌŝĚŽďĂƐĞĂĚŽĞŵƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƌĄĞƐƐĞŶ-
ĚĞƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƐƚĞŵŽĚĞůŽĠĂƐƵĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͨŶĂ ĐŝĂůƋƵĞĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕
ĨŽƌŵĂĐŽŵŽƐĞŐĞƌĞŽƚĞŵƉŽ͕ĐŽŵŽŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐƐĆŽ ƉĞƌŵŝƚĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂĨĄĐŝů͕ŝŶĐŽƌƉŽƌĂƌĞŐĞƌŝƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ŵŝŶŝƐƚƌĂĚŽƐ͕ĐŽŵŽŽƐĂůƵŶŽƐŝŶƚĞƌĂŐĞŵĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌ- de comunicação de um para um e de um para mui-
ƐŽƐ͕ĐŽŵŽƐƐĞƵƐƉĂƌĞƐĞĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͘ŶƋƵĂŶƚŽ ƚŽƐ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐşŶĐƌŽŶĂĞĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕ĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĞ
no ambiente online ĞİƐŝĐŽ͕ŽĨŽƌŵĂƚŽĠĞƐĐŽůŚŝĚŽĞ ŵŽŶŝƚŽƌŝnjĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƚĂƌĞĨĂƐ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĂƐ
ƵƐĂĚŽ Ğŵ ĞdžĐůƵƐŝǀŝĚĂĚĞ Ğ͕ ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ ƐĞŵ ŽƐ ďĞŶĞ- aprendizagens e formas rápidas de feedback.
İĐŝŽƐ ĚŽ ŽƵƚƌŽ͕ Ž blended learning pode oferecer o ŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽƐĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ŵĞůŚŽƌ ĚĞ ĂŵďĂƐ ĂƐ ƌĞĂůŝĚĂĚĞƐ͕ Ž ŵĞůŚŽƌ ĚĞƐƐĞƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ĨĂǀŽƌĞĐĞƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕
ŵƵŶĚŽƐ͕ŶƵŵĂĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂŝŶƚĞŐƌĂĚĂĞƷŶŝĐĂͩ͘ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐŽƌŐĂŶŝnjĞŵ͕ƉƌŽĐĞƐƐĞŵ͕ĂŶĂ-
ůŝƐĞŵĞŝŶƚĞƌƉƌĞƚĞŵŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉůĂŶĞŝĞŵ͕ŵŽŶŝ-
YƵĞƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍ ƚŽƌŝnjĞŵĞƌĞŇŝƚĂŵƐŽďƌĞĂƐƵĂƉƌſƉƌŝĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ĞƐĐŽůŚĂĚĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂĚĞƐƵƉŽƌƚĞĂŽƐĂŵďŝĞŶƚĞƐ ƋƵĞĨŽƌŶĞĕĂŵĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽ͕ƋƵĞƉĂƌƟůŚĞŵ
ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ġ ƵŵĂ ĚĂƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ŝĚĞŝĂƐĞĞŶĐŽŶƚƌĞŵƐŽůƵĕƁĞƐĐƌŝĂƟǀĂƐ͘ĞǀĞƌĆŽĂŝŶĚĂ
ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘KƐŵŽĚĞůŽƐ ŽĨĞƌĞĐĞƌ Ă ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚĂƌ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀĂ-
mais comuns são os sistemas de gestão de aprendiza- ŵĞŶƚĞ͕ĚĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌͬĞŶǀŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽĂŽĚŽĐĞŶƚĞĞ
gem (LMS – Learning Management Systems) ou siste- de receber rápido feedback. É ainda importante que
mas de gestão de conteúdos de aprendizagem (LCMS as plataformas contemplem procedimentos de auten-
ʹ>ĞĂƌŶŝŶŐŽŶƚĞŶƚDĂŶĂŐĞŵĞŶƚ^LJƐƚĞŵƐͿ͕ƉŽĚĞŶĚŽ ƟĐĂĕĆŽƋƵĞĐŽŵƉƌŽǀĞŵĂŝĚĞŶƟĚĂĚĞĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕ĚĞ
ƚĂŵďĠŵ ƵƐĂƌͲƐĞ ŽƵƚƌŽ ƟƉŽ ĚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽůĂ- ĨŽƌŵĂĂĞǀŝƚĂƌͲƐĞĂĞdžŝƐƚġŶĐŝĂĚĞĚƷǀŝĚĂƐƐŽďƌĞĂĂƵƚŽ-
ďŽƌĂĕĆŽĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ĐŽŵďŝŶĂĚĂƐĐŽŵĞůĞŵĞŶƚŽƐĚĞ ƌŝĂĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ͘
ƐƵƉŽƌƚĞ͕ŽƌŝĞŶƚĂĕĆŽĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ŵĂŝŽƌŝĂĚĂƐƉůĂƚĂ-
YƵĞŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĞdžŝƐƚĞŵĞĐŽŵŽ
ĨŽƌŵĂƐ ŵĂŝƐ ƵƐĂĚĂƐ ;DŽŽĚůĞ͕ 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ ŽƵ
ƉůĂŶŝĮĐĂƌ͍
DŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐͿĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂŽĞƐƐĞŶĐŝĂůĚĂƐĂƟǀŝĚĂ-
des relacionadas com a gestão do processo de ensino A escola deverá dispor de um Plano de Ação para
Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ŶŽŵĞĂĚĂ- ŽĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽŝŐŝƚĂů;WͿ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĨƵŶ-
ŵĞŶƚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ ĚĞ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ damental para o desenvolvimento digital da escola.
ĐŽŶƚĞƷĚŽƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ƐƚĞ W ŝŵƉůŝĐĂ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵ-
K ŝĚĞĂů ƐĞƌĄ ƋƵĞ Ă ƉƌſƉƌŝĂ ĞƐĐŽůĂ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂůŝnjĞ͕ ƚƵƌĂƐ͕ ĐŽŶĞĐƟǀŝĚĂĚĞ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ Ƶŵ
ŽƌŐĂŶŝnjĞ Ğ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĞ ă ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ ĞƐĐŽůĂƌ ƵŵĂ ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĞĮĐĂnjĞƐ ĚĂ ĐĂƉĂ-
plataforma adequada ao modelo de ensino que pre- ĐŝĚĂĚĞ ĚŝŐŝƚĂů͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ŽƌŐĂŶŝnjĂƟǀĂƐ
ƚĞŶĚĞ ĂĚŽƚĂƌ͕ Ğ ƋƵĞ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ƐĞũĂ ƵƐĂĚĂ ƉŽƌ ĂƚƵĂůŝnjĂĚĂƐ͕ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚŽ ŶşǀĞů ĚĞ ƉƌŽĮĐŝġŶĐŝĂ
ƚŽĚŽƐŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͘/ƐƐŽ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ŶĆŽƐŝŐŶŝĨŝĐĂƋƵĞ digital e formas de capacitação dos professores e
ĂůƵŶŽƐĞĚŽĐĞŶƚĞƐĮƋƵĞŵůŝŵŝƚĂĚŽƐĂŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŽĨĞ- o acesso a conteúdos de aprendizagem de elevada
ƌĞĐŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ ƐĞŶĚŽ ƉĞůŽ ĐŽŶƚƌĄƌŝŽ qualidade e a plataformas seguras que respeitem
Ă ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ĠƟĐĂƐ͘ ĞƐĞũĂǀĞůŵĞŶƚĞ͕
ϭ
esse plano deverá também incluir a referência a
DŽƌĞŝƌĂ͕:͕͘͘Θ,ŽƌƚĂ͕D͘:͘;ϮϬϮϬͿ͘ĚƵĐĂĕĆŽĞĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘hŵƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞŝŶŽǀĂĕĆŽƐƵƐƚĞŶ- ŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘
tada. Revista UFG͕20;ϮϲͿ͘Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬĚŽŝ͘  ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ŵŽĚĞůŽƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĞĚƵĐĂĕĆŽ
ŽƌŐͬϭϬ͘ϱϮϭϲͬƌĞǀƵĨŐ͘ǀϮϬ͘ϲϲϬϮϳ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ ĚĞǀĞƌĄĚĂƌƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂĂĂƟǀŝĚĂĚĞƐƋƵĞĨĂǀŽƌĞĕĂŵŽ
454 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
Ensino digital | Carlos Pinheiro

desenvolvimento de competências trans- ƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ dar a diferentes alunos diferentes tarefas


versais e interdisciplinares de forma inte- que fomentem digitais para atender a necessidades indi-
ŐƌĂĚĂ Ğ ĂƌƟĐƵůĂĚĂ͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ Ă ĚƵĐĂĕĆŽ as competências ǀŝĚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂƐ Ğ
ƉĂƌĂ Ă ŝĚĂĚĂŶŝĂ͕ ƉĞůŽ ƋƵĞ ĚĞƐĞũĂǀĞů- transversais dos ŝŶƚĞƌĞƐƐĞƐͿ Ğ ƚĞƌ Ğŵ ůŝŶŚĂ ĚĞ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ͕
ŵĞŶƚĞƌĞĂůŝnjĂƌͲƐĞͲĄŶŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚŽŽŶƐĞ- ĂůƵŶŽƐ͕ĂƌĞŇĞdžĆŽĞĂ Ğŵ ƉĂƌƟĐƵůĂƌ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ Ă
ůŚŽĚĞdƵƌŵĂ͕ĞŵĂƌƟĐƵůĂĕĆŽĐŽŵŽWůĂŶŽ ĞdžƉƌĞƐƐĆŽĐƌŝĂƟǀĂ͕ĚĞ ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ƉŽĚĞƌĆŽƐƵƌŐŝƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐƉƌĄ-
ĚĞdƌĂďĂůŚŽĚĞdƵƌŵĂĞĂŶƚĞƐĚŽŝŶşĐŝŽĚĂƐ forma transdisciplinar ƟĐĂƐ ŽƵ ƚĠĐŶŝĐĂƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĂĐĞƐƐŽ Ă
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ůĞƟǀĂƐ͘ K ƚƌĂďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂ- conduzem ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐŽƵĨĂůƚĂĚĞ
ƟǀŽĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐƐĞƌĄŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞŶĆŽƐſ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ ĚĞǀĞŶĚŽ ƉŽƌ ŝƐƐŽ
ŶĞƐƚĂĨĂƐĞĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ĐŽŵŽĂŽůŽŶŐŽ ăƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞ prever-se formas de apoio para os alunos
de todo o processo. aprendizagens mais que necessitem.
^ƵŐĞƌĞͲƐĞ ƵŵĂ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ džŝƐƚĞŵǀĄƌŝŽƐŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ
ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂŶĚŽ͕ ĚĞĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ĐŽŶƚƵĚŽ͕ ĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ como o dos cenários de aprendizagem da
3
ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ͕ĞŵƉĂƌĞƐŽƵĞŵŐƌƵƉŽƐŵĂŝƐĂůĂƌŐĂĚŽƐ͕ ƵƌŽƉĞĂŶ ^ĐŚŽŽůŶĞƚ (ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƚŽŽůƐĞƚϯ)
usando as tecnologias digitais para promover o envolvi- ou os do ůĂLJƚŽŶŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶ/ŶƐƟƚƵƚĞ4. Seja qual for
ŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐƌŝĂƟǀŽĚŽƐĂůƵŶŽƐŶĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚŽƐĞƵ Ž ŵŽĚĞůŽ ĂĚŽƚĂĚŽ͕ Ă ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞǀĞƌĄ ƉƌĞǀĞƌ ĂƐ
ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͘ ƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ ƋƵĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ Ă ƌĞĂůŝnjĂƌ Ğ Ă ƐƵĂ ĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽ͕ ŽƐ
ĨŽŵĞŶƚĞŵĂƐĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕Ă ƌĞĐƵƌƐŽƐŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐ͕ĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽĐůĂƌĂĚĂƐƚĂƌĞĨĂƐĞ
ƌĞŇĞdžĆŽĞĂĞdžƉƌĞƐƐĆŽĐƌŝĂƟǀĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂƚƌĂŶƐĚŝƐĐŝƉůŝ- ĚĂĨŽƌŵĂĐŽŵŽŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŝƌĆŽƐĞƌƵƐĂĚŽƐ͕ĂĂǀĂůŝĂ-
Ϯ
ŶĂƌ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶŽąŵďŝƚŽĚĞƵŵ Ϳ͕ĐŽŶĚƵnjĞŵ ção e o papel dos alunos e do(s) professor(es) em cada
ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞăƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐŵĂŝƐƐŝŐ- ƵŵĂĚĂƐĞƚĂƉĂƐ͘DĂŝƐăĨƌĞŶƚĞ͕ŵŽƐƚƌĂƌĞŵŽƐĐŽŵŽĂ
ŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ ďƌŝƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ă ƉƌŽďůĞŵĄƟĐĂƐ ĚĂ ĐŽŶĐĞĕĆŽ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƐĞ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ă
ǀŝĚĂĂƚƵĂů͕ĞŶǀŽůǀĞŶĚŽŽƐĂůƵŶŽƐĞŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌĄƟ- aplicação destes modelos.
ĐĂƐ͕ŶĂŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽĐŝĞŶơĮĐĂŽƵŶĂƌĞƐŽůƵĕĆŽĚĞƉƌŽ-
ďůĞŵĂƐĐŽŶĐƌĞƚŽƐ͕ƋƵĞƐĞƚƌĂĚƵnjĂŵ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶĂ ^ĞůĞĐŝŽŶĂƌĞĐƌŝĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐƋƵĞƉĞƌŵŝƚĂŵĂŽƐĂůƵŶŽƐĞdžƉƌĞƐ-
ƐĂƌͲƐĞĂƚƌĂǀĠƐĚĞŵĞŝŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ŵŽĚŝĮĐĂŶĚŽĞĐƌŝĂŶĚŽ KƋƵĞƐĆŽďŽŶƐƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů
ĐŽŶƚĞƷĚŽ ĚŝŐŝƚĂů ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĄƵĚŝŽƐ͕ ĨŽƚŽƐ͕ ĞŽŶĚĞĞŶĐŽŶƚƌĄͲůŽƐ͍
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ďůŽŐƵĞƐ͕ ƉĄŐŝŶĂƐ web͕ wikis͕  ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƋƵĞ Ž ĚŽĐĞŶƚĞ ĚŝƐƉŽŶŚĂ ĚĂƐ
ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ĚŝĄƌŝŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘͘͘ͿƐĞƌĄ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĂƌĂ ƵƐĂƌ͕ ĐƌŝĂƌ͕ ƉĂƌƟůŚĂƌ
ƵŵĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂĕĆŽĂĚŝĐŝŽŶĂůĞĐŽŵƌĞƐƵůƚĂĚŽƐƐĞŵ- Ğ ƉůĂŶŝĮĐĂƌ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝ-
ƉƌĞƐƵƌƉƌĞĞŶĚĞŶƚĞƐ͘ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ŶĞƐƚĞƐĐĂƐŽƐ͕ƚƌĂ- ƚĂŝƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ƌĞƐƉŽŶƐĄǀĞů͘ ŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ďĂůŚĂƌŽƚĞŵĂĚŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌĞĚĂƐůŝĐĞŶĕĂƐƋƵĞ online͕ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ Ă ƉƌŝŶĐŝƉĂů ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ƐĞĂƉůŝĐĂŵĂŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ďĞŵĐŽŵŽĂĨŽƌŵĂ ĐŽŶƚĂĐƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŵ ŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĞƐ͕
ĚĞƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂƌĨŽŶƚĞƐĞĂƚƌŝďƵŝƌůŝĐĞŶĕĂƐ͕ĞĐĂƉĂĐŝƚĂƌŽƐ pelo que uma cuidadosa seleção é fundamental para
alunos para gerir riscos e usar tecnologias digitais de o sucesso da aprendizagem esperada.EĂƚƵƌĂůŵĞŶƚĞ͕
forma segura e responsável. a avaliação e seleção de recursos deverá estar sempre
^ĞƌĄƚĂŵďĠŵŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƋƵĞĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĐŽŶƐŝ- ŽƌŝĞŶƚĂĚĂƉĂƌĂŽŽďũĞƟǀŽĞƐƉĞĐşĮĐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
dere oportunidades de aprendizagem personalizada ĞƚĞƌĞŵĐŽŶƚĂŽĐŽŶƚĞdžƚŽ͕ĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞ
ŶŽąŵďŝƚŽĚĂĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ ŽŶşǀĞůĚĞĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐĂůƵŶŽƐ͘

Ϯ
 KƐ  ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ
3
ƵŵĂŽƉĕĆŽĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĚĞƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞŽƵĂƌƟĐƵůĂ-  sĞƌ ĞdžĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƉƚͺWdͬ
ção curricular,ĐƵũĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĂƐĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ƚŽŽůϯƉϭ
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.oϱϱͬϮϬϭϴ 4
 ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞ͘ŽƌŐͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬ
ʹƌƟŐŽϵ͘o) ϮϬϭϯͬϬϰͬůĂƐƐŝĨLJŝŶŐͲ<ͲϭϮͲďůĞŶĚĞĚͲůĞĂƌŶŝŶŐ͘ƉĚĨ
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 455
No Quadro Europeu de Competência Digital para ƉƌſƉƌŝŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ĨĂĐŝůŝƚĂŶĚŽƐŽďƌĞŵĂŶĞŝƌĂŽƚƌĂďĂ-
Educadores – DigCompEduϱ͕ĂĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐƉƌŽ- ůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
fessores para avaliar recursos é destacada em dife- Mas como selecionar os recursos mais adequados
ƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐĚĞĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ͗ĂǀĂůŝĂƌĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞ no meio de tanta diversidade?
recursos digitais – em termos gerais e com base em  dϲ͕ ƵŵĂ ĂŐġŶĐŝĂ ŐŽǀĞƌŶĂŵĞŶƚĂů ďƌŝƚąŶŝĐĂ
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ďĄƐŝĐŽƐ͕ ĐŽŵŽ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ůŽĐĂů ĚĞ ƉƵďůŝ- ƉĂƌĂ ĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ŶĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ͕ ŝĚĞŶƟĮĐĂ Ƶŵ ĐŽŶ-
ĐĂĕĆŽ͕ ĂƵƚŽƌŝĂ͕ ĐŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ ƵƟůŝnjĂĚŽƌĞƐ͘ ũƵŶƚŽĚĞƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂ-
ƵŵŶşǀĞůŝŶƚĞƌŵĠĚŝŽ͕ŵĂƐĚĞŵĂŝŽƌĞdžŝŐġŶĐŝĂ͕ƉĞĚĞͲ ƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͗
ͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƋƵĞƐĞũĂĐĂƉĂnjĚĞĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞ • o recurso favorece a inclusão e o acesso;
de recursos digitais e a sua adequação para o grupo ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĚĞƐĂĮĂŶƚĞĞŵŽƟǀĂĚŽƌĞƉŽƚĞŶĐŝĂŽ
ĚĞ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĞƐƉĞĐş- envolvimento dos alunos na aprendizagem;
ĮĐŽ͘&ŝŶĂůŵĞŶƚĞĂƵŵŶşǀĞůŵĂŝƐĞůĞǀĂĚŽĚĞĞdžŝŐġŶĐŝĂ • o recurso tem potencial para uma aprendizagem
ƉĞĚĞͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉĂƌĂĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞĞĂĚĞ- ĞĨĞƟǀĂĞĞĮĐĂnj͖
quação do conteúdo com base numa combinação de ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƉƌŽƉŝĐŝĂƵŵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŽƌŝĞŶ-
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ƚĂŵďĠŵ Ă ƐƵĂ ƉƌĞĐŝƐĆŽ Ğ ŶĞƵ- tada para apoiar o progresso na aprendizagem;
tralidade. • o recurso favorece uma rigorosa avaliação suma-
A Internet oferece um manancial imensurável ƟǀĂ͖
ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞƐĚĞ ĨŽƚŽŐƌĂĮĂƐ͕ • o recurso é inovador e propicia abordagens
ĚŽĐƵŵĞŶƚĂĕĆŽ ĞƐĐƌŝƚĂ ƐŽď Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ƋƵĞ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŝŶŽǀĂĚŽƌĂƐ͖
ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ĐŽŵďŝŶĂĚŽƐ ĐŽŵ ŐƌĄĮĐŽƐ͕ ŇƵdžŽŐƌĂŵĂƐ͕ • o recurso é fácil de usar pelos alunos;
ĚŝĂŐƌĂŵĂƐ͕ ƚĂďĞůĂƐ͕ ďĂƐĞƐ ĚĞ ĚĂĚŽƐ͕ ŚŝƐƚſƌŝĂƐ ĚŝŐŝ- • o recurso tem uma elevada convergência curri-
ƚĂŝƐ͕ ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ŽďũĞƚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƚƌŝĚŝŵĞŶ- cular.
ƐŝŽŶĂŝƐ Ğ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞƐƉĂĐŝĂŝƐ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ
ĚĞ ƌĞĂůŝĚĂĚĞ ǀŝƌƚƵĂů ŽƵ ĂƵŵĞŶƚĂĚĂ͕ ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ ǀŝĚĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽĞdžŝŐĞƚĞŵƉŽĞĞdžƉĞ-
ŵĂŶƵĂŝƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ũŽŐŽƐ͕ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ǀŝƌƚƵĂŝƐ͕ ƌĞĐƵƌ- ƌŝġŶĐŝĂ͕ƉĞůŽƋƵĞƚĂŵďĠŵĂƋƵŝŽƚƌĂďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ
ƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĂďĞƌƚŽƐ͕ebooks͕ǀŝĚĞŽũŽŐŽƐƐĠƌŝŽƐŽƵ ĚĞ ĚŽĐĞŶƚĞƐ Ġ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ Ğ ĞdžŝƐƚĞŵ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐ
ĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐĐŽŵĮŶĂůŝĚĂĚĞƐĞĚƵĐĂƟǀĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ onlineŵƵŝƚŽĂƟǀĂƐ͕ŽŶĚĞŵŝůŚĂƌĞƐĚĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐƉĂƌ-
DŝŶĞĐƌĂŌͿ͕ƌĞƉŽƐŝƚſƌŝŽƐĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞŽƵƚƌĂƐ ƟůŚĂŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ĚĞ ƐƵĐĞƐƐŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶ-
plataformas de conteúdos e recursos. Em Portugal tes digitais e esclarecem as dúvidas mais comuns. Em
ƚĞŵŽƐ ĞdžĐĞůĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ͕ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ĚĞǀĞŵŽƐ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĞ
ĐŽŵŽ Ă ĂƐĂ ĚĂƐ ŝġŶĐŝĂƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂƐĂĚĂƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ƟƌĂŶĚŽƉĂƌƟĚŽĚŽŵƵůƟŵĠĚŝĂƋƵĞŽƐĂŵďŝĞŶ-
ĐŝĞŶĐŝĂƐ͘ŽƌŐͿ͕ĂZdWŶƐŝŶĂ;ŚƩƉƐ͗ͬͬĞŶƐŝŶĂ͘ƌƚƉ͘ƉƚͿ͕Ž ƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ Ğ͕ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ͕ ĞǀŝƚĂƌ Ă ƚĞŶƚĂĕĆŽ
Portal Pordata (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽƌĚĂƚĂ͘ƉƚͿŽƵĂ<ŚĂŶ de usar apenas os mesmos materiais usados nas aulas
Academy (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚͲƉƚ͘ŬŚĂŶĂĐĂĚĞŵLJ͘ŽƌŐͿ͕ Ğ ƐŽůƵ- presenciais (o que funciona bem em regime presencial
ĕƁĞƐĐŽŵĞƌĐŝĂƐĚĞŵƵŝƚŽďŽĂƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕ĚĞƋƵĞƐĆŽ ŶĆŽƐĞƌĄŶĞĐĞƐƐĂƌŝĂŵĞŶƚĞĞĮĐĂnjƋƵĂŶĚŽŽĂůƵŶŽŶĆŽ
ĞdžĞŵƉůŽĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĂƐĞĚŝƚŽƌĂƐĞƐĐŽůĂƌĞƐ͕ĐŽŵŽ está na presença do professor). Deve-se também veri-
a Aula Digital da Leya (ŚƩƉƐ͗ͬͬĂƵůĂĚŝŐŝƚĂů͘ůĞLJĂ͘ĐŽŵ). ĮĐĂƌƐĞŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐƵƐĂŵƵŵĂůŝŶŐƵĂŐĞŵĐůĂƌĂĞŽďũĞ-
^ĞŶĚŽƉƌŽĚƵnjŝĚŽƐƉŽƌĞƋƵŝƉĂƐĚĞƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐƋƵĞ ƟǀĂĞƋƵĞƐĞũĂĞŶƚĞŶĚŝĚĂƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐŶƵŵĂƵƟůŝnjĂĕĆŽ
ĂƐƐĞŐƵƌĂŵŽƌŝŐŽƌ͕ĂĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĞĂĐŽŶƐŝƐƚġŶĐŝĂĚŽƐ ĂƵƚſŶŽŵĂ͕͘ĮŶĂůŵĞŶƚĞ͕ƉŽŶĚĞƌĂƌƉŽƐƐşǀĞŝƐƌĞƐƚƌŝĕƁĞƐ
ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚĂƵůĂŝŐŝƚĂů oferecem um ƉĂƌĂ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ŽƵ ƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ
ŐƌĂƵ ĚĞ ĐŽŶĮĂŶĕĂ Ğ ǀĂůŽƌ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ ƌĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͕ƟƉŽĚĞĮĐŚĞŝƌŽ͕ƌĞƋƵŝ-
ĂŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ ĚĂ /ŶƚĞƌŶĞƚ͕ Ğ ĞƐƚĆŽ ĂůŝŶŚĂĚŽƐ ƐŝƚŽƐƚĠĐŶŝĐŽƐ͕ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐůĞŐĂŝƐ͕ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞͿ͘
ĐŽŵŽĐƵƌƌşĐƵůŽĞŽƌŝĞŶƚĂĚŽƐƉĂƌĂŽďũĞƟǀŽƐĞƐƚƌŝƚĂ-
ŵĞŶƚĞƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ͘ƵůĂŝŐŝƚĂůĨŽƌŶĞĐĞƚĂŵďĠŵ
ϲ
ƐƵƉŽƌƚĞ Ğ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂƉŽŝŽ ă ĞdžƉůŽƌĂĕĆŽ ĚŽƐ d;ϮϬϬϳͿYƵĂůŝƚLJWƌŝŶĐŝƉůĞƐĨŽƌĚŝŐŝƚĂůůĞĂƌŶŝŶŐƌĞƐŽƵƌĐĞƐ͘
^ƵŵŵĂƌLJ/ŶĨŽƌŵĂƟŽŶ. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬůĂĞƌĞŵŝ-
ĚĚĞů͘ĚŬͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬϮϬϭϮͬϬϳͬYƵĂůŝƚLJͺƉƌŝŶĐŝƉůĞƐ͘ƉĚĨ.
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456 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Ensino digital | Carlos Pinheiro

KĚŽĐĞŶƚĞƉŽĚĞƌĄƚĂŵďĠŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐ plataformas onlineŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ŵĞƐŵŽŶĂƐƐƵĂƐǀĞƌƐƁĞƐ


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ŵĄƟĐĂ͕ăŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ͕ǀĂůŝĚĂĕĆŽ͕ĚĞƐĐƌŝĕĆŽĞĚŝƐƉŽŶŝ- ĚŝŐŝƚĂŝƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞƋƵĞĐŽŶƐƟƚƵĞŵĞdžĐĞůĞŶƚĞƐŽƉŽƌ-
bilização de recursos digitais de forma organizada (por tunidades de aprendizagem e avaliação em ensino
ĞdžĞŵƉůŽ͕ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌşĐƵůŽͿ͘džŝƐƚĞŵ ŚşďƌŝĚŽ͘
ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐƋƵĞĨĂĐŝůŝƚĂŵĞƐƐĞƉƌŽĐĞƐƐŽ͕ĐŽŵŽ ĞƐƚĂĐĂŵŽƐĂƋƵŝĂůŐƵŵĂƐ͗
o tĂŬĞůĞƚ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁĂŬĞůĞƚ͘ĐŽŵͿ͕Ž&ůŝƉďŽĂƌĚŚƩƉƐ͗ͬͬ • criação de páginas web͗ tĞďŶŽĚĞ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ŇŝƉďŽĂƌĚ͘ĐŽŵͿ͕ Ž Symbaloo ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƐLJŵďĂůŽŽ͘ ǁǁǁ͘ǁĞďŶŽĚĞ͘ƉƚͿ͕ 'ŽŽŐůĞ ^ŝƚĞƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐŝƚĞƐ͘
com) e o Diigo (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĚŝŝŐŽ͘ĐŽŵͿ͘ƐƚĞƟƉŽĚĞ google.comͿ͕tŝdž;ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚ͘ǁŝdž͘ĐŽŵ);
ĂƟǀŝĚĂĚĞĂƐƐĞŐƵƌĂƌĄĂŽĚŽĐĞŶƚĞƵŵďĂŶĐŽĚĞƌĞĐƵƌ- ͻĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ƵŵĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ͗ WƌĞnjŝ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƐŽƐƋƵĂŶĚŽƟǀĞƌĚĞƐĞůĞĐŝŽŶĂƌŵĂƚĞƌŝĂŝƐƉĂƌĂĂĐŽŶ- prezi.comͿ͕DŝĐƌŽƐŽŌ^ǁĂLJ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐǁĂLJ͘ŽĸĐĞ͘
ĐĞĕĆŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƉŽĚĞƌĄ ƐĞƌ ŝŐƵĂůŵĞŶƚĞ Ƶŵ comͿ͕ EĞĂƌƉŽĚ  ;ŚƩƉƐ͗ͬͬŶĞĂƌƉŽĚ͘ĐŽŵ ͕ ^ůŝĚŽ
ƉƌĞĐŝŽƐŽ ĂƵdžşůŝŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽ ĚŽƐ (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘Ɛůŝ͘ĚŽͿ͕ ĚŽďĞ ^ƉĂƌŬ  ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
alunos. ƐƉĂƌŬ͘ĂĚŽďĞ͘ĐŽŵͬƉƚͲZ);
ͻĐƌŝĂĕĆŽĚĞƚĞƐƚĞƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂ͗<ĂŚŽŽƚ
ŽŵŽĐƌŝĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍ (ŚƩƉƐ͗ͬͬŬĂŚŽŽƚ͘ĐŽŵͬͿ͕ YƵŝnjŝnjnj ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƋƵŝnjŝnjnj͘
comͿ͕^ŽĐƌĂƟǀĞ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐŽĐƌĂƟǀĞ͘ĐŽŵͿ͕'ŽŽŐůĞ
ŽŶƐƟƚƵŝŶĚŽ ƵŵĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞ ďĂƐƚĂŶƚĞ ĞdžŝŐĞŶƚĞ Ğ &ŽƌŵƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŐŽŽŐůĞ͘ĐŽŵͬĨŽƌŵƐͿ͕ tŽƌ-
ĐŽŵƉůĞdžĂ͕ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞŵĞŶƚĞ Ă ĐĂƌŐŽ ĚĞ ĞƋƵŝƉĂƐ ŵƵů- ĚǁĂůů;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁŽƌĚǁĂůů͘ŶĞƚͬƉƚ);
ƟĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞƐ ;ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽ͕ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐ- ͻĐƌŝĂĕĆŽĚĞƉĞƋƵĞŶŽƐǀşĚĞŽƐƐŽďƌĞƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌş-
tas em design ĚĞ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ͕ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ Ğŵ design ĐƵůŽ͗WŽǁƚŽŽŶ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽǁƚŽŽŶ͘ĐŽŵͿ͕ŝƚĞĂ-
ŐƌĄĮĐŽĞĚĞŝŶƚĞƌĨĂĐĞ͕ƉƌŽŐƌĂŵĂĚŽƌĞƐ͕ŐĞƐƚŽƌĚĞƉƌŽ- ble (ŚƩƉƐ͗ͬͬďŝƚĞĂďůĞ͘ĐŽŵͿ͕ <ŝnjŽĂ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘
ũĞƚŽ͕ĞƚĐ͘Ϳ͕ĂƉƌŽĚƵĕĆŽĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ ŬŝnjŽĂ͘ĐŽŵͿ͕DŽŽǀůLJ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŵŽŽǀůLJ͘ĐŽŵ);
ĚĞĞůĞǀĂĚĂĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ;ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ŝŶƚĞƌĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ͻĐƌŝĂĕĆŽĚĞŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐƐŽďƌĞƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌşĐƵůŽ͗
ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ŐĂŵŝĮĐĂĕĆŽ͕ƌĞĂůŝĚĂĚĞǀŝƌƚƵĂů͕ŐĞƐƚĆŽĚĞ WŝŬƚŽĐŚĂƌƚ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƉŝŬƚŽĐŚĂƌƚ͘ĐŽŵͿ͕ 'ĞŶŝĂů͘ůLJ
bases de dados) não está ao alcance do comum dos (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬĞŶͿ͕ /ŶĨŽŐƌĂŵ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ĚŽĐĞŶƚĞƐ͘ ŽŶƚƵĚŽ͕ Ă ŵĂŝŽƌŝĂ ĚŽƐ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ ƉŽƐ- infogram.com/ptͿ͕ ĂŶǀĂ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂŶǀĂ͘
ƐƵŝ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ƋƵĞ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƐŝŵƉůĞƐ͕ ůŚĞ ƉĞƌŵŝ- ĐŽŵͬƉƚͺƉƚͬĐƌŝĂƌͬŝŶĨŽŐƌĂĮĐŽͿ͕ sŝƐŵĞ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƚĞŵĐƌŝĂƌĞŽƵĂĚĂƉƚĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ ǁǁǁ͘ǀŝƐŵĞ͘ĐŽ);
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ƉĂƌƟůŚĂĚĂƐŶŽ^ůŝĚĞƐŚĂƌĞ͕ŶƵŵƐĞƌǀŝĕŽ • criação de um mapa mental ou mural digital para
ŶĂ ŶƵǀĞŵ ŽƵ ŶĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĂ ĞƐĐŽůĂͿ͕ ŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ŽƌŐĂŶŝnjĂĚĂ͗
ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ links͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂ ŽƵ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŶƚĞƌĂƟ- Mindomo (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŵŝŶĚŽŵŽ͘ĐŽŵͬƉƚͿ͕
ǀŽƐ͕ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞŵƟƌĂƌƉĂƌƟĚŽĚĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƵŵ Padlet (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉĂĚůĞƚ͘ĐŽŵͿ͕ WŽƉƉůĞƚ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƌĞĐƵƌƐŽ ĚŝŐŝƚĂů͘ &ĂnjĞƌ ŵŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ďĄƐŝĐĂƐ Ă ƌĞĐƵƌ- popplet.com).
ƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĂďĞƌƚŽƐ͕ ƌĞƐƉĞŝƚĂŶĚŽ ŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚĞ
ůŝĐĞŶĐŝĂŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ŵĞƐŵŽƐ͕ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂĚĞƋƵĂƌ ĂŽ ƐĞƵ ^ĞƌĄĂĐŽŶƐĞůŚĄǀĞůĐŽŵĞĕĂƌĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽƐĨĄĐĞŝƐĚĞ
ĐŽŶƚĞdžƚŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĞĚŝĕĆŽ ŽƵ produzir e de disponibilizar online͕ ŶƵŵĂ ůŝŶŐƵĂŐĞŵ
ĞdžĐůƵƐĆŽĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐ͕ĂĚĂƉƚĂĕĆŽĚĂƐĐŽŶĮŐƵƌĂĕƁĞƐ ĐůĂƌĂĞĂĐĞƐƐşǀĞůƉĂƌĂŽƐĂůƵŶŽƐ͕ĞĞdžƉĞƌŝŵĞŶƚĂƌĚŝĨĞ-
gerais ou combinação de diferentes recursos) é tam- ƌĞŶƚĞƐ ąŶŐƵůŽƐ ĚĞ ĂďŽƌĚĂŐĞŵ ;Ă /ŶƚĞƌŶĞƚ ĞƐƚĄ ĐŚĞŝĂ
bém uma forma de criar recursos. A simples gravação ĚĞĐŽŶƚĞƷĚŽƐƐŽďƌĞƚŽĚŽƐŽƐĂƐƐƵŶƚŽƐ͕ƉĞůŽƋƵĞĂŽƌŝ-
ĚĞƵŵǀşĚĞŽ;ĐŽŵŽƉƌſƉƌŝŽƚĞůĞŵſǀĞůͿĐŽŵŽĚŽĐĞŶƚĞ ginalidade é muito valorizada pelos alunos). Se neces-
ĂĞdžƉůŝĐĂƌƵŵĐŽŶƚĞƷĚŽŵĂŝƐĐŽŵƉůĞdžŽŽƵĂĚĞŵŽŶƐ- ƐĄƌŝŽ͕ ƉŽĚĞƌĄ ƉĞĚŝƌͲƐĞ ĂũƵĚĂ ŶĂ ĞƐĐŽůĂ ĂŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ
ƚƌĂƌƵŵƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽ͕ĞĂƐƵĂƉƵďůŝĐĂĕĆŽŶƵŵĂƉůĂ- ŵĂŝƐĞdžƉĞƌŝĞŶƚĞƐ͘
ƚĂĨŽƌŵĂ ĚĞ ƉĂƌƟůŚĂ ĚĞ ǀşĚĞŽƐ ŽƵ ŶĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĂ ^ĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ž ƟƉŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽ ƉƌŽĚƵnjŝĚŽ ŽƵ
ĞƐĐŽůĂ͕ĠŽƵƚƌŽĞdžĐĞůĞŶƚĞĞdžĞŵƉůŽĨĄĐŝůĚĞĞdžĞĐƵƚĂƌ͘ ĂĚĂƉƚĂĚŽ͕ Ġ ĞƐƐĞŶĐŝĂů Ž ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ
ƐƚĂƐ ƐĆŽ ĂĕƁĞƐ ƌŽƟŶĞŝƌĂƐ ƋƵĞ ƌĞƋƵĞƌĞŵ ƉŽƵĐŽ ĂƵƚŽƌ;ŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌƚġŵĞdžĐĞĕƁĞƐƉĂƌĂĮŶĂ-
ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĐƌŝĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ŵĂƐ͕ ĐĂĚĂ ǀĞnj ŵĂŝƐ͕ ĂƐ ůŝĚĂĚĞƐ ĞĚƵĐĂƟǀĂƐ͕ ŵĂƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ƌĞƐƉĞŝƚĂƌͲƐĞ ĞƐƐĂƐ
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 457
ĞdžĐĞĕƁĞƐ Ğ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ƐĞŵƉƌĞ ŽƐ ĂƵƚŽƌĞƐͿ͘ EŽ ĐĂƐŽ ŽŵŽ ƐĞ ĚŝƐƐĞ Ă ƉƌŽƉſƐŝƚŽ ĚĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ ŶŽ
ĚĞƐĞƉƌŽĚƵnjŝƌĞŵĐŽŶƚĞƷĚŽƐƉƌſƉƌŝŽƐ͕ĚĞǀĞͲƐĞĐŽŶ- ĚĞƐĞŶŚŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞͲƐĞ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ž ƚƌĂ-
ƐŝĚĞƌĂƌĂƐƵĂƉĂƌƟůŚĂĞƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĚĞƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ͕ ďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽĚĞ
ĂƚƌŝďƵŝŶĚŽͲůŚĞƐ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ůŝĐĞŶĕĂ ƌĞĂƟǀĞ ƉƌŽũĞƚŽĞ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ
Commonsϳ. ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŽƌŐĂŶŝnjĂ-
ĚĂƐ Ğ ĚŝŶĂŵŝnjĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŵĂƐ ƉƌĞ-
ferencialmente com a supervisão do professor. As
ŽŵŽĐƌŝĂƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍
ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ ŶĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕
A operacionalização dos modelos de ensino e ƚġŵĐŽŵŽƉƌŝŶĐŝƉĂůŽďũĞƟǀŽĂũƵĚĂƌŽĂůƵŶŽĂĐŽŶƐ-
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂͲƐĞ ŶĂ ĐƌŝĂĕĆŽ Ğ ƚƌƵŝƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ŝŶƚĞ-
ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĕĆŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝ- ƌĂĕĆŽĐŽŵŽƐĐŽůĞŐĂƐ͕ĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞ
ĚĂĚĞƐ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞŵ ĐŽŵďŝŶĂƌ ƚƌĂďĂůŚŽ EŽĚĞƐĞŶŚŽĚĂƐ ĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ǀĂůŽƌŝnjĂŶĚŽƉŽƌ
ƌĞĂůŝnjĂĚŽĞŵƐĂůĂĂƵůĂĐŽŵƚƌĂďĂůŚŽĂĚŝƐ- ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞͲƐĞ ŝƐƐŽĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌ-
tância em plataformas digitais. A conce- ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽ ƌĞŐƵůĂĚĂ͘hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞďĞŵĞƐƚƌƵƚƵ-
ĕĆŽĚĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞƌĄƐĞƌĂƌƟĐƵůĂĚĂ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐ ƌĂĚĂƚĞŵĚĞƐĞƌŵŽƟǀĂĚŽƌĂ͕ĞŶǀŽůǀĞŶƚĞ
Ğŵ ĐŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ƚƵƌŵĂ͕ ŶƵŵĂ ƉĞƌƐƉĞƟǀĂ metodologias de Ğ ŝŶƚĞŶĐŝŽŶĂů͕ ƉƌŽŵŽǀĞƌ ƵŵĂ ĂƉƌĞŶ-
ŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ͕ ƉŽŶĚĞƌĂŶĚŽ Ă ĐĂƌŐĂ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽ ĚŝnjĂŐĞŵ ĂƟǀĂ Ğ ƵŵĂ ĨŽƌƚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ Ğ
ƚƌĂďĂůŚŽƉĞĚŝĚĂĂŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŽƟƉŽĚĞĨĞƌ- Ğ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ Ğ ĞƐƚĂƌ ĂƐƐŽĐŝĂĚĂ Ă ƵŵĂ
ƌĂŵĞŶƚĂƐĂƵƟůŝnjĂƌĞĂĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽĚĂƐ ĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚĂ ƋƵĞ ǀĞƌŝĮƋƵĞ ƐĞ ŽƐ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĞǀŝƚĂƌƐŽďƌĞĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂ- ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ĞƐƚĆŽ Ă ƐĞƌ ĐƵŵƉƌŝĚŽƐ͕ ƉƌĞƐ-
ďĂůŚŽ͘ ĞǀĞ ƚĞƌͲƐĞ Ğŵ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ ƚĂƌĞĨĂƐ ƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƐƵƉŽŶĚŽƉŽƌŝƐƐŽƵŵĂĐŽŵƉĂŶŚĂŵĞŶƚŽ
Ğ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ĚĞŵŽƌĂŵ ŵĂŝƐ organizadas regular da parte do professor.
tempo a concluir em casa devido a dife- e dinamizadas pelos Ɛ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ ĞdžĐĞůĞŶ-
rentes fatores. ƉƌſƉƌŝŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŵĂƐ ƚĞƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐŶŽĂƉŽŝŽăĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĕĆŽ
hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĐůĂƌĂ- preferencialmente ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞăĞĚƵĐĂĕĆŽƉĞƌƐŽŶĂůŝnjĂĚĂ͕
ŵĞŶƚĞŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĚĂƌ com a supervisão do algo a ter em conta na conceção de
ŝŶƐƚƌƵĕƁĞƐĐůĂƌĂƐ͕ƐƵĐŝŶƚĂƐĞĚĞĨĄĐŝůůĞŝƚƵƌĂ professor. ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ƋƵĞ ĚĞǀĞƌĄ ĚĂƌ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ăƐ
ƉĂƌĂĂƚĂƌĞĨĂƉĞĚŝĚĂ͕ĂĮŵĚĞĞǀŝƚĂƌŝŶƚĞƌ- ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĞĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐĚĞ
ƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ĞƌƌĂĚĂƐ͘ KƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ƚĂŶƚŽ ŽƐ ĐĂĚĂ ĂůƵŶŽ͘ EŽ ĐĂƐŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĐŽůĂ-
İƐŝĐŽƐĐŽŵŽŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞǀĞƌĆŽĞƐƚĂƌĐŽƌ- ďŽƌĂƟǀĂƐ͕ĚĞǀĞƌĆŽĂĚŽƚĂƌͲƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ
ƌĞƚĂŵĞŶƚĞŝĚĞŶƟĮĐĂĚŽƐ͕ĞĚĞǀĞŵŽƐĂƐƐĞŐƵƌĂƌͲŶŽƐĚĞ ŝŶĐůƵƐŝǀĂƐ ƋƵĞ ƉƌŽŵŽǀĂŵ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ ƚŽĚŽƐ
que os mesmos são facilmente acedidos e entendidos ŽƐŵĞŵďƌŽƐĚŽŐƌƵƉŽ͕ŝŶĐĞŶƟǀĂŶĚŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕Ă
por todos os alunos. ŝŶƚĞƌĂũƵĚĂĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕ƋƵĞƌĂŽŶşǀĞůĚĂƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ
 ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ ĚĞǀĞ ƚĂŵďĠŵ ĐůĂƌŝĮĐĂƌ Ž ƟƉŽ ĚĞ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ƋƵĞƌ ĂŽ ŶşǀĞů ĚĂ ƌĞŐƵůĂĕĆŽ ŝŶƚĞƌƉĂƌĞƐ͘
ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĞƐƉĞƌĂĚĂ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğŵ ĐĂĚĂ ƵŵĂ ĚĂƐ WŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ ĂƚƌŝďƵşĚĂƐ ĨƵŶĕƁĞƐ ĞƐƉĞĐşĮĐĂƐ ĂŽƐ ĂůƵ-
tarefas e indicar o tempo previsto para a sua realiza- ŶŽƐĚĞƵŵĂƚƵƌŵĂ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞĂƐƐƵĂƐĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ͕
ĕĆŽ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ĚĞǀŽůƵĕĆŽ ĂŽ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ĐŽŵŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ƚƵƚŽƌĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƋƵĞĂũƵĚĂŵŽƐ
Ğ Ă ĚĂƚĂ ůŝŵŝƚĞ ƉĂƌĂ Ă ĐŽŶĐůƵƐĆŽ͘ K ĞƋƵŝůşďƌŝŽ ĞŶƚƌĞ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ͖ ĚĞůĞŐĂĚŽ ĚĞ
Ž ƚĞŵƉŽ ĂƚƌŝďƵşĚŽ ƉĂƌĂ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƚƵƌŵĂ͕ ƋƵĞ ĨŽŵĞŶƚĂ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ
ĂƐƵĂĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞĠĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂůƉĂƌĂĂƐƐĞŐƵƌĂƌŽ ĞdžĞĐƵĕĆŽĚĂƐƚĂƌĞĨĂƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐĞĂũƵĚĂĂŵŽŶŝƚŽƌŝ-
ƐƵĐĞƐƐŽĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘ĞǀĞƌĄƐĞƌƚĂŵďĠŵŇĞdžşǀĞů͕ŝƐƚŽ njĄͲůĂƐ͖ŵŽĚĞƌĂĚŽƌĞƐŶĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕
Ġ͕ƉĂƐƐşǀĞůĚĞƐĞŝƌĂĚĂƉƚĂŶĚŽĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽfeedback entre outros.
ƌĞĐŽůŚŝĚŽ͕ĞƐĞƌĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂ- WĂƌĂůĞůĂŵĞŶƚĞ͕ĚĞǀĞƌĞŵŽƐĞƐƚĂƌĂƚĞŶƚŽƐĂŽďĞŵͲ
ůŝĂĕĆŽ͕ĚĞƋƵĞĨĂůĂƌĞŵŽƐĂĚŝĂŶƚĞ͘ -estar emocional dos alunos e a situações de can-
ƐĂĕŽİƐŝĐŽŽƵƉƐŝĐŽůſŐŝĐŽ͕ƐŽůŝĐŝƚĂŶĚŽĐŽŵĨƌĞƋƵġŶĐŝĂ
feedbackƐŽďƌĞĂĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͕ŽĞƐƚĂĚŽĞŵŽĐŝŽ-
ϳ
ŚƩƉƐ͗ͬͬĐƌĞĂƟǀĞĐŽŵŵŽŶƐ͘ŽƌŐ͘ nal e as preferências e ritmos de aprendizagem.
458 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
Ensino digital | Carlos Pinheiro

'ĞƐƚĆŽĚĂĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĞĚĂƐŝŶƚĞƌĂĕƁĞƐ videoconferência. Estas ferramentas permitem o con-


ƚĂĐƚŽĚŝƌĞƚŽĞŶƚƌĞĂůƵŶŽ;ƐͿĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ŽƵĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕
YƵĞƌĞŐƌĂƐĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƉĂƌĂƵŵĂĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĐůĂƌĂ simulando o ambiente de sala de aula e proporcionando
ĞĞĮĐĂnj͍ um feedback imediato; promovem também a esponta-
ŶĞŝĚĂĚĞ͕ŽƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂůĞŵĚĞƚĞƌŵŝŶĂ-
KƐŵŽĚĞůŽƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽĞŽƵƐŽĚĞƉůĂƚĂĨŽƌ-
ĚĂƐĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ͘ŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͕Ă
mas digitais incluem frequentemente espaços de inte-
ƐƵĂƵƟůŝnjĂĕĆŽƉŽĚĞƌĄũƵƐƟĮĐĂƌͲƐĞŶŽĐĂƐŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ
ração e o estabelecimento de comunicações regulares
ĚĞŐƌƵƉŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞĂůƵŶŽƐĐŽŵƵŶŝƋƵĞŵĞŶƚƌĞƐŝ
ĞŶƚƌĞ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĞŶƚƌĞ ĂůƵŶŽƐ͕ ƵƐĂŶĚŽ
ƉĂƌĂŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽĚŽƚƌĂďĂůŚŽ͕ƉĂƌĂĞƐĐůĂƌĞĐŝŵĞŶƚŽĚĞ
ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƋƵĞ ƐĞ ƌĞŐĞŵ ƉŽƌ ĐſĚŝŐŽƐ Ğ ĨŽƌŵĂƐ ĚĞ
ĚƷǀŝĚĂƐƐƵƐĐŝƚĂĚĂƐƉĞůĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƉĂƌĂƐĞƐƐƁĞƐĚĞ
ĐŽŶĚƵƚĂ ƉƌſƉƌŝĂƐ͘  ƉŽƌ ŝƐƐŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ĚĞĮŶŝƌ ƉƌĞ-
ďƌĂŝŶƐƚŽƌŵŝŶŐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽĚĞƉƌĞƉĂƌĂĕĆŽƉĂƌĂĂƌĞĂ-
ǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ĞĚĞƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂĞŵĐŽŶũƵŶƚŽĐŽŵŽƐĂůƵ-
ŶŽƐ͕ƌĞŐƌĂƐĐůĂƌĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĞŶĞƟƋƵĞƚĂĞŶƚƌĞ ůŝnjĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐͿ͘
ĂůƵŶŽͬƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĞŶƚƌĞĂůƵŶŽͬĂůƵŶŽĞĞŶƚƌĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬ Entre as ferramentas de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕
pais/encarregados de educação. encontram-se o ĞŵĂŝů (que pode ser usado como lista
ƋƵŝ ĮĐĂŵ ĂůŐƵŵĂƐ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽͿĞŽƐĨſƌƵŶƐĚĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ;ƋƵĞƉŽĚĞŵ
ĚĞƵŵĐſĚŝŐŽĚĞĐŽŶĚƵƚĂ͗ ĂƐƐƵŵŝƌ ĨŽƌŵĂƐ ĚŝƐƟŶƚĂƐ Ğŵ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ͻƐĞƌ ĞŵƉĄƟĐŽ͕ ĐŽƌĚŝĂů Ğ ĐŽŶƐƚƌƵƟǀŽ ŶĂƐ ŝŶƚĞƌĂ- ou aplicações). Embora as ferramentas de comunica-
ĕƁĞƐĐŽŵŽƐĂůƵŶŽƐĞŝŶĐĞŶƟǀĂƌĂĂĚŽĕĆŽĚĞƐƐĞƐ ĕĆŽ ĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ ƉŽƐƐĂŵ ƐĞƌ ƵƐĂĚĂƐ ĂƵƚŽŶŽŵĂŵĞŶƚĞ
ƉƌŝŶĐşƉŝŽƐŶĂŝŶƚĞƌĂĕĆŽĞŶƚƌĞƉĂƌĞƐ͖ pelos alunos (no respeito pelas regras de comunica-
ͻŐĞƌŝƌ ĂƐ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ;ĚĞĮŶŝƌ Ž ĕĆŽĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚĂƐͿ͕ĞůĂƐĚĞǀĞŵƐĞƌƐĞŵƉƌĞ͕ƐŽďƌĞƚƵĚŽ
ƉƌĂnjŽ ŵĄdžŝŵŽ ĚĞ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐͿ͗ ŶĆŽ ƐĞ ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĂďĞƌƚŽƐĐŽŵŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶŽĐĂƐŽĚĞ
ĚĞǀĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌŶĂŚŽƌĂĂƋƵĂůƋƵĞƌŵĞŶƐĂŐĞŵ ĨſƌƵŶƐĚĂƚƵƌŵĂ͕ƐƵƉĞƌǀŝƐŝŽŶĂĚĂƐƉĞůŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
ŽƵĚƷǀŝĚĂĚĞĂůƵŶŽ͕ŵĞƐŵŽĨŽƌĂĚŽŚŽƌĄƌŝŽĚĞ ĞƉĞŶĚĞŶĚŽ ĚŽ ƟƉŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ Ă ĂĕĆŽ ĚŽ
ƚƌĂďĂůŚŽ;ĂŵĞŶŽƐƋƵĞƐĞũĂƵƌŐĞŶƚĞ͕ĚĞǀĞŝŶƚĞ- ĚŽĐĞŶƚĞƉŽĚĞŝŶĐŝĚŝƌƐŽďƌĞ͗
ƌĂŐŝƌͲƐĞĂƉĞŶĂƐĚƵƌĂŶƚĞŽŚŽƌĄƌŝŽůĂďŽƌĂůͿ͖ • mensagens ou perguntas para fomentar a dis-
ͻƚĞƌĞŵĐŽŶƚĂŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĂƐƐşŶ- cussão;
crona (a ausência de linguagem não verbal pode ͻĞůĂďŽƌĂĕĆŽĚĞƵŵĂƐşŶƚĞƐĞĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͖
ŐĞƌĂƌĂŵďŝŐƵŝĚĂĚĞĞͬŽƵŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕƁĞƐĞƌƌĂĚĂƐ͗ ͻŵĞŶƐĂŐĞŶƐƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐĐŽŵŽĐŽŶƚĞƷĚŽĚĂƐĂƟ-
ƉŽŶĚĞƌĂƌ Ž ƵƐŽ ĚĂ ĐƌşƟĐĂ ĚĞŵĂƐŝĂĚŽ ĚƵƌĂ͕ ĚĂ vidades (recursos ou esclarecimentos adicionais
ŝƌŽŶŝĂĞĚŽŚƵŵŽƌͿ͖ ƐŽďƌĞŽƚĞŵĂĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞŽƵĂƚĂƌĞĨĂĂƌĞĂůŝnjĂƌͿ͖
ͻĞŵĐĂŶĂŝƐŐĞƌŝĚŽƐƉŽƌĂůƵŶŽƐ͕ŶŽŵĞĂƌŽƵĞůĞŐĞƌ • mensagens relacionadas com o processo (escla-
um moderador; recimento de dúvidas no uso das tecnologias
• monitorizar com regularidade as comunicações ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐůĂƌŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐ ƐŽďƌĞ
ĞŶƚƌĞƉĂƌĞƐĞŵĂŵďŝĞŶƚĞĂďĞƌƚŽ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ Ğ Ž ĞŶǀŝŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ
ŶŽƐĨſƌƵŶƐͿĞŝŶƚĞƌǀŝƌƋƵĂŶĚŽŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͘ ƐŽďƌĞĂƐĞƚĂƉĂƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽͿ͖
ͻŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐƐŽďƌĞĞƟƋƵĞƚĂ͗ĐſĚŝŐŽĚĞĐŽŶĚƵƚĂ͕
YƵĂŝƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽŵĂŝƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ƐŽďƌĞ ƉůĄŐŝŽ͕ ŶĞƟƋƵĞƚĂ͕ ƚŽŵ ĚĂƐ ĚŝƐ-
ĂĚĞƋƵĂĚĂƐĂĐĂĚĂĐŽŶƚĞdžƚŽ͍ cussões;
• resposta a perguntas ou dúvidas dos alunos e
 ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ŽĐŽƌƌĞ Ğŵ
feedbackĂŽƐƚƌĂďĂůŚŽƐ͘
ĨŽƌŵĂƚŽ ƐşŶĐƌŽŶŽ Ğ ĂƐƐşŶĐƌŽŶŽ͘ džĐĞƚŽ Ğŵ ĐĂƐŽƐ ĚĞ
ŝŶƚĞƌƌƵƉĕĆŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ ĐŽŵŽ ŶĂ ƌĞĐĞŶƚĞ
ŽŵŽƵƐĂƌĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ
ƐŝƚƵĂĕĆŽƉĂŶĚĠŵŝĐĂ͕ĚĞǀĞƌĆŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞ͕ŶĂƐŵŽĚĂ-
ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͍
ůŝĚĂĚĞƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͕ĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂ-
ĕĆŽĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͘ ŶƋƵĂŶƚŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĂ ĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ͕ ĂƐ
Em termos de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐşŶĐƌŽŶĂ͕ ĂƐ ĨĞƌƌĂ- ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐĆŽ͕ ƉĞƌ ƐĞ͕ valiosos
ŵĞŶƚĂƐĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐƐĆŽŽchat͕ĂĂƵĚŝŽĐŽŶĨĞƌġŶĐŝĂĞĂ recursos ao serviço da aprendizagem e da avaliação.
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 459
KƉĞƌĮůĚŽƐĂůƵŶŽƐăƐĂşĚĂĚĂĞƐĐŽůĂƌŝĚĂĚĞ É importante que o ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ͕ĨŽƌ-
ŽďƌŝŐĂƚſƌŝĂ ƉƌĞĐŽŶŝnjĂ͕ ŶĂƐ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ uso das ferramentas ŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͘
ĚĂĄƌĞĂĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ƋƵĞ de comunicação seja A ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ realiza-se
ŽƐĂůƵŶŽƐƐĞũĂŵĐĂƉĂnjĞƐĚĞͨĐŽůĂďŽƌĂƌĞŵ cuidadosamente ƐĞŵƉƌĞ ƋƵĞ ƐĞũĂ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽ ŽƉŽƌƚƵŶŽ͕
ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐ ĐŽŵƵŶŝĐĂƟǀŽƐ͕ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĚŽ͕ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ ƐĞŶĚŽ ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƉĂƌĂ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂƌ Ă ĚĞĮ-
ĨŽƌŵĂĂĚĞƋƵĂĚĂĞƐĞŐƵƌĂ͕ƵƟůŝnjĂŶĚŽĚŝĨĞ- ĂŽďũĞƟǀŽƐĚĞ ŶŝĕĆŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĂĂĚĞƋƵĂĕĆŽĚĞ
ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ;ĂŶĂůſŐŝĐĂƐĞ aprendizagem e objeto ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐ͕ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽƐ
ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ĐŽŵďĂƐĞŶĂƐƌĞŐƌĂƐĚĞĐŽŶĚƵƚĂ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƐĞũĂƋƵĂů Ğ ĚŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘
ϴ
ƉƌſƉƌŝĂƐĚĞĐĂĚĂĂŵďŝĞŶƚĞͩ͘ ĨŽƌĂĄƌĞĂĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ƉŽƌ É igualmente um instrumento importante
É por isso importante que o uso ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽ ƉĂƌĂĂĚĞĮŶŝĕĆŽĚĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĚŝĨĞƌĞŶ-
das ferramentas de comunicação seja uso de uma rubrica de ĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞƉŽĚĞƌĄƚĂŵďĠŵƐĞƌƷƟů
ĐƵŝĚĂĚŽƐĂŵĞŶƚĞ ƉůĂŶŝĨŝĐĂĚŽ͕ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ Ă avaliação. ƉĂƌĂĂĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽĚĞŐƌƵƉŽƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͘
ŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞŽďũĞƚŽĚĞĂǀĂ- EĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͕
ůŝĂĕĆŽ͕ ƐĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ă ĄƌĞĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ ƉŽƌ ĐŽŵŽ Ğŵ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉĞĚĂŐſŐŝ-
ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽƵƐŽĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ĐĂƐ͕ĚĞǀĞƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂ͕ƌĞĐŽƌ-
EŽĐĂƐŽĚĂƐŵĞŶƐĂŐĞŶƐĞŵĨſƌƵŶƐ͕ĂƐŵĂŝƐƌŝĐĂƐ ƌĞŶĚŽ Ă ƵŵĂ ǀĂƌŝĞĚĂĚĞ ĚĞ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌĞĐŽůŚĂ
ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂƉĞĚĂŐſŐŝĐŽ͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞŝŶĨŽƌ- ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚŽƐ ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶ-
ŵĂƌƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞƋƵĞĂƐƐƵĂƐƉĂƌƟĐŝƉĂ- ĚŝnjĂŐĞŶƐ Ğ ăƐ ĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ Ğŵ ƋƵĞ ŽĐŽƌƌĞŵ͘ ƐƚĞ
ções serão objeto de avaliação e divulgar os critérios ƟƉŽĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĚĞĐĂƌĄƚĞƌĐŽŶơŶƵŽĞƐŝƐƚĞŵĄƟĐŽ͕
ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂĚĂ ŵĞŶƐĂŐĞŵ ;ƋƵĞ ƉŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ͕ ƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĂŽƐĂůƵŶŽƐĞĂŽƐĞŶĐĂƌƌĞŐĂ-
ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ĚŝŵĞŶƐĆŽ͕ Ž ĂĐƌĞƐĐĞŶƚĂƌ ǀĂůŽƌ ĂŽ dos de educação obter informação atualizada sobre
ĚĞďĂƚĞ͕ĞƐĞƌĞŵƐƵƉŽƌƚĂĚĂƐĞŵĐŝƚĂĕƁĞƐĐƌŝƚĞƌŝŽƐĂƐĞͬ Ž ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ŽƵƚĞƌĞŵĂŶĞdžŽƐƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀŽƐ͘WŽĚĞŵ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ com vista ao ajustamento de processos e estratégias
ƵƐĂƌͲƐĞ ĐŝŶĐŽ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ Ϭ ʹ ƐĞŵ ƋƵĂůƋƵĞƌ (autorregulação do processo e da aprendizagem).
ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϭʹĐŽŵĂůŐƵŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϮʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ As plataformas e ferramentas digitais oferecem
ϯʹĐŽŵŵƵŝƚŽŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϰʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞĞdžĐĞĐŝŽ- um conjunto de vantagens que ajudam a transformar
ŶĂů͘EŽĮŶĂů͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞƌĄƐŝŶƚĞƟnjĂƌŽĐŽŶƚĞƷĚŽ ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂŶƵŵŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐŽŶơ-
ĞĂƐĞǀĞŶƚƵĂŝƐĐŽŶĐůƵƐƁĞƐĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ŽƵ͕ĞŵĂůƚĞƌ- ŶƵŽĚĞŵĞůŚŽƌŝĂĚĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͕ƚŽƌŶĂŶĚŽŽƐƉƌŽ-
ŶĂƟǀĂ͕ƐŽůŝĐŝƚĂƌĂƵŵŽƵŵĂŝƐĂůƵŶŽƐƋƵĞƌĞĂůŝnjĞŵƵŵ ĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ ƌĄƉŝĚŽƐ͕ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ Ğ ĞĮĐĂnjĞƐ͘ :ĂŶĞƚ
ƚĞdžƚŽƐşŶƚĞƐĞĚŽƐĐŽŶƚƌŝďƵƚŽƐĚŽƐĐŽůĞŐĂƐ͘ >ŽŽŶĞLJ;ϮϬϭϵͿϵŝĚĞŶƟĮĐĂĂůŐƵŵĂƐĚĞƐƐĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͗
• feedbackƌĄƉŝĚŽ;ĞŵƚĞŵƉŽƌĞĂůͿĞĚĞƐƵƉŽƌƚĞăƐ
ĞƚĂƉĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŵƵŵŶşǀĞů
FeedbackĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ĚĞĚŝĮĐƵůĚĂĚĞĂĚĞƋƵĂĚŽ͖
ͻƐƵƉŽƌƚĞƉĂƌĂĂƐĞƐĐŽůŚĂƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ;ƉĂƌĂƉĞƌƐŽ-
YƵĞŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĞƚĠĐŶŝĐĂƐ
ŶĂůŝnjĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĐŽŵŽĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂ-
ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍
ĕĆŽŝŶƚƌşŶƐĞĐĂͿ͖
 ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĐŽŶƐƟƚƵŝ Ƶŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ƌĞŐƵůĂĚŽƌ ĚŽ • ambientes de aprendizagem imersiva para
ĞŶƐŝŶŽĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƋƵĞŽƌŝĞŶƚĂŽƉĞƌĐƵƌƐŽĞƐĐŽ- ĂƉŽŝĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŶƚĞdžƚƵĂůŝnjĂĚĂ͖
ůĂƌĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĐĞƌƟĮĐĂĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐĚĞƐĞŶǀŽůǀŝ- ͻĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ƉĞƌ-
ĚĂƐ͕ĞƋƵĞƚĞŵƉŽƌŽďũĞƟǀŽĐĞŶƚƌĂůĂŵĞůŚŽƌŝĂĚŽĞŶƐŝŶŽ ŵŝƚĞŵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵͨĂƋƵĂůƋƵĞƌ
ĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ĂƐĞŝĂͲƐĞŶƵŵƉƌŽĐĞƐƐŽĐŽŶơŶƵŽĚĞ ŚŽƌĂĞĞŵƋƵĂůƋƵĞƌůƵŐĂƌ͖ͩ
ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƋƵĞĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ

ϴ ϵ
D/E/^dZ/KhK;ϮϬϭϲͿ͘WĞƌĮůĚŽƐůƵŶŽƐă^ĂşĚĂ >KKEz͕:͘;ϮϬϭϵͿ͘ŝŐŝƚĂů&ŽƌŵĂƟǀĞƐƐĞƐƐŵĞŶƚ͗ƌĞǀŝĞǁ
da Escolaridade Obrigatória. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉƐ͗ͬͬ ŽĨƚŚĞůŝƚĞƌĂƚƵƌĞ͘KŶůŝŶĞ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬ
ǁǁǁ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬƐŝƚĞƐͬĚĞĨĂƵůƚͬĮůĞƐͬƵƌƌŝĐƵůŽͬWƌŽũĞƚŽͺƵƚŽ- ĚŽĐƵŵĞŶƚƐͬϰϭϭϳϱϯͬϴϭϳϯϰϭͬƐƐĞƐƐйϰϬ>ĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵ-
ŶŽŵŝĂͺĞͺ&ůĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͬƉĞƌĮůͺĚŽƐͺĂůƵŶŽƐ͘ƉĚĨ. Consultado em ƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ͘ŽŶƐƵů-
ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉĄŐ͘ϮϮ͘ ƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉƉ͘ϴͲϵ͘
460 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
Ensino digital | Carlos Pinheiro

• oportunidades de autoavaliação e de avaliação ƐŝƐƚĞŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞŽƉůĄŐŝŽĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĂĐƌş-


por pares; ƟĐĂ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͘ DƵŝƚŽƐ ĚĞƐƚĞƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ
ͻĂĐĞƐƐŽĂƌĞĐƵƌƐŽƐĞĂĞdžĞŵƉůŽƐonline; podem também ser avaliados mediante técni-
ͻƌĞĐŽůŚĂĚĞĚĂĚŽƐƉĂƌĂŵĞůŚŽƌĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽƐ cas orais.
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂŶĄ- ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ƉƌĄƟĐŽƐ͘ ƐƚĞƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂ-
ůŝƐĞ ĚĞƐƐĞƐ ĚĂĚŽƐ Ă Įŵ ĚĞ ƉƌĞǀĞƌ Ž ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ ĚŽƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞŽƵĞŵŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐŚşďƌŝ-
dos alunos e adaptar a aprendizagem; ĚĂƐ͕ ƉƌŽƉŽŶĚŽ͕ ŶĞƐƚĞ ƷůƟŵŽ ĐĂƐŽ͕ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
• potencial para uma integração mais consistente cujos resultados possam ser documentados por
ĚĂƐĂǀĂůŝĂĕƁĞƐĨŽƌŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͖ ĞƐĐƌŝƚŽ͕ĄƵĚŝŽŽƵǀşĚĞŽ͕ƉĞůŽĂůƵŶŽŽƵƉŽƌƚĞƌ-
• oportunidades para os alunos conceberem os ĐĞŝƌŽƐ͕ Ğ ƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĞŶǀŝĂĚŽƐ ŽƵ ĂƉƌĞƐĞŶ-
ƐĞƵƐƉƌſƉƌŝŽƐŽďũĞƟǀŽƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶ- ƚĂĚŽƐĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌŽƵăƚƵƌŵĂ͖
dizagem. ͻƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĞŵĨſƌƵŶƐ͖
ͻĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ƐƚĞƐ
Quanto aos ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ de avalia- são os instrumentos mais ricos do ponto de vista
ĕĆŽ͕ĞůĞƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌŽŵĂŝƐĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕ ĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉŽŝƐƉĞƌŵŝƚĞŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĞ
podendo incluir a ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ;ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞƌĞĐŽůŚĞƌ ĂǀĂůŝĂƌ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŶşǀĞů ĞůĞǀĂĚŽ ;ĚĞƐĐƌĞ-
ĚĂĚŽƐ ŶŽ ŵŽŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ Ă ĂĐŽŶƚĞĐĞƌ͕ ƐĞŵ ǀĞƌ͕ ĐŽŵĞŶƚĂƌ͕ ƌĞůĂĐŝŽŶĂƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ĐƌŝĂƌͿ͘  ƐƵĂ
ĐƌŝĂƌ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĂƌƟĮĐŝĂŝƐ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽ Ž ƌĞƚŽƌŶŽ componente digital possibilita o recurso a for-
imediato do resultado da aprendizagem) e ŵĠƚŽĚŽƐ mas diversas de produção ou organização de
ĞƚĠĐŶŝĐĂƐŽƌĂŝƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂƋƵĂŶĚŽĚĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ;ĨŽƚŽŐƌĂĮĂ͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂͿ ƋƵĞ ĚŽĐƵ-
ĕĆŽŽƌĂůĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĂƐƵĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽͬĚĞĨĞƐĂͿ͕ƋƵĞ ŵĞŶƚĂŵĂƐĨĂƐĞƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽĞĐŽŶǀŽĐĂŵĚŝĨĞ-
são os mais fáceis de aplicar. ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞůŝƚĞƌĂĐŝĂƐ͘
Nas ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐŽƌĂŝƐ deverá valorizar-se não a
ƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ŵĂƐƐŽďƌĞƚƵĚŽŽƉĞŶ- ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌŝĂƟǀŽ͕ĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ŐĞŵƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐĂůƵŶŽƐƵƟůŝnjĂƌĞĚŽŵŝŶĂƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶ-
ĚĞƉĞŶƐĂƌĚĞŵŽĚŽĂďƌĂŶŐĞŶƚĞĞĞŵƉƌŽĨƵŶĚŝĚĂĚĞ͕ ƚŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕
ĚĞĨŽƌŵĂůſŐŝĐĂ͕ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ǀĂůŝĚĂƌĞŵŽďŝůŝnjĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂĞĂƵƚſ-
ŽƵŝĚĞŝĂƐĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂ͕ĂƌŐƵŵĞŶƚĂŶĚŽĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽ ŶŽŵĂ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŝƐ Ğ Ă
ĂĐƌŝƚĠƌŝŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐŽƵĞdžƉůşĐŝƚŽƐ͘ ƐƵĂ ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ Ğ ŽƌŐĂŶŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ
Quanto aos ŵĠƚŽĚŽƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĂůĠŵĚŽƐƚƌĂĚŝĐŝŽ- ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƵŵƉůĂŶŽ͕ĐŽŵǀŝƐƚĂăĞůĂďŽƌĂĕĆŽĞă
ŶĂŝƐƚĞƐƚĞƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĞdžŝƐƚĞŵŽƵƚƌŽƐŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐŵĂŝƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞƵŵŶŽǀŽƉƌŽĚƵƚŽŽƵĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂĚĞ
ĂĚĞƋƵĂĚŽƐăĂǀĂůŝĂĕĆŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞƋƵĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘  ƚĂŵďĠŵ ƵŵĂ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ĚĞƐƚĂĐĂŵŽƐŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ ;ĞŶƐĂŝŽƐ͕ ƌĞůĂƚſƌŝŽƐ͕ ĂŶĄůŝ- džĞŵƉůŽƐĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐĂĂǀĂůŝĂƌ͗
ƐĞƐ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ĞdžĞƌĐş- • seleção dos materiais e sua relação com as
ĐŝŽƐ͕ƌĞĚĂĕĆŽĚĞƚĞdžƚŽƐŽƌŝŐŝŶĂŝƐ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ aprendizagens;
ŵĂƉĂƐ ŵĞŶƚĂŝƐ͕ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐ͘͘͘Ϳ͘ EĞƐƚĞ ƟƉŽ ͻƚĞdžƚŽĚĞƐĐƌŝƟǀŽͬĞdžƉůŝĐĂƟǀŽ͖
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ͻĂŶĄůŝƐĞĐƌşƟĐĂ͖
ĂŶƟͲ'ŽŽŐůĞ͕ŝƐƚŽĠ͕ŽƐĂůƵŶŽƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌĚĞƐĂ- • evidências de aprendizagem;
ĮĂĚŽƐĂĂŶĂůŝƐĂƌĞŝŶǀĞƐƟŐĂƌƋƵĞƐƚƁĞƐ;ƵƐĂŶĚŽĂ ͻŶĂǀĞŐĂĕĆŽ͕ĨŽƌŵĂƚĂĕĆŽĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖
/ŶƚĞƌŶĞƚĞŽƵƚƌĂƐĨŽŶƚĞƐĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͿ͕ĚŝƐƟŶ- • citações e respeito pelos direitos de autor;
guindo o que sabem do que pretendem desco- ͻĞůĞŵĞŶƚŽƐŵƵůƟŵĠĚŝĂ͘
brir e adotando as estratégias adequadas para
ŝŶǀĞƐƟŐĂƌĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌăƐƋƵĞƐƚƁĞƐŝŶŝĐŝĂŝƐ͘ĞǀĞ Outra forma de usar a avaliação ao serviço da
ǀĂůŽƌŝnjĂƌͲƐĞ Ă ĂŶĄůŝƐĞ ĐƌşƟĐĂ ĚĂƐ ĐŽŶĐůƵƐƁĞƐ Ă aprendizagem é a prática da ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉŽĚĞ
ƋƵĞ ĐŚĞŐĂŵ͕ ƌĞĨŽƌŵƵůĂŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ĂƐ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ ĂŶƚĞƐ͕ ĚƵƌĂŶƚĞ ŽƵ ĂƉſƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͘
ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ͕ Ğ ĐŽŶƚƌĂƌŝĂƌ Ğ ĐŽŶĚĞŶĂƌ ƐƚĂƉŽĚĞƌĄƌĞǀĞƐƟƌͲƐĞĚĞƵŵĂ ƌĞŇĞdžĆŽ ĐƌşƟĐĂ͕ĐŽŵ
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 461
ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŽƌŝĞŶƚĂĚŽƌĂƐ͕ ŽƵ ĚĞ ƵŵĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ŶƵŵ ƋƵĞŽĂůƵŶŽƉƌĞĐŝƐĂĚĞĨĂnjĞƌƉĂƌĂĐƵŵƉƌŝƌĂƚĂƌĞĨĂ͕ŽĨĞ-
ĨſƌƵŵ͘KƌĞƐƵůƚĂĚŽĚĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞƌǀŝƌĄĚĞŝŶƐƚƌƵ- ƌĞĐĞŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ŶŽǀĂƐ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ŽƵ ŶŽǀŽƐ
ŵĞŶƚŽĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚŽƌƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞ͕ƉĂƌĂŽƉƌŽĨĞƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĂƟŶŐŝƌŽƐŽďũĞƟǀŽƐ͘hŵĂĨŽƌŵĂĚĞĨŽƌŶĞ-
ƐŽƌ͕ƐĞƌĄƵŵŝŶĚŝĐĂĚŽƌĚĞŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞƌĞǀŝƐĆŽĞͬŽƵ cer um feedbackĞĮĐĂnjƐĞƌĄĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƵŵĂĐŽŵƉĂƌĂ-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐ͘ ĕĆŽĐŽŵĐƌŝƚĠƌŝŽƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŽƵƌƵďƌŝĐĂƐ͕ĚĞƐĐƌĞǀĞŶĚŽ
Importa também referir o uso das tecnologias digi- aquilo que o aluno já alcançou e fornecendo sugestões
tais para ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ƉĂƌĞƐ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ƋƵĞ ĂŝŶĚĂ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ŵĞůŚŽƌĂĚŽ͘ K feedback
ƉƌĞĚĞĮŶŝĚŽƐ͕ƋƵĞĐŽŶƚƌŝďƵŝƉĂƌĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĐŽůĂďŽƌĂ- deverá por isso ocorrer durante o processo de realiza-
ƟǀĂĚĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞƉĂƌĂĂ ĕĆŽĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞĞŶĆŽĂƉſƐŽƐĞƵĮŶĂů͘
aprendizagem entre pares. Além deste feedback  ĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĂǀĂůŝĂƟǀŽ͕ Ğŵ
Muitas das plataformas de ensino digital permi- modalidades de ensino digital é também essencial o
tem manter os pais informados acerca do percurso feedbackŝŶƚĞƌĂĐŝŽŶĂů͕ŶŽŵĞĂĚĂŵĞŶƚĞŵĞŶƐĂŐĞŶƐĚĞ
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĚŽƐƌĞƐƵůƚĂĚŽƐĚĂƐƵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĂƐƐĞŐƵ- ŝŶĐĞŶƟǀŽŽƵƐŝŵƉůĞƐŵĞŶƚĞĂĐŽŶĮƌŵĂĕĆŽĚĞƌĞĐĞďŝ-
ƌĂŶĚŽĂƐƐŝŵƵŵĂƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽŵĂŝƐŝŶĨŽƌŵĂĚĂŶĂǀŝĚĂ ŵĞŶƚŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĞdžĞĐƵĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐ͘
escolar do seu educando.
ŽŵŽĐŽŶƐƚƌƵŝƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĚĞƌĞŐŝƐƚŽ
YƵĂůĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĚŽĨĞĞĚďĂĐŬ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀŽƐ͕ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐĞ
ŶŽĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍ ƉŽƚĞŶĐŝĂĚŽƌĞƐĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͍
Dar feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ ƌĄƉŝĚŽ͕ ŽƉŽƌ-  ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ƉƌĞƐƐƵƉƁĞ Ă ĞdžŝƐ-
ƚƵŶŽ Ğ ĚŝƌĞĐŝŽŶĂĚŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ġ Ƶŵ ĨĂƚŽƌ ĐƌşƟĐŽ ĚĞ tência de critérios que traduzam claramente o que é
sucesso da aprendizagem em ambientes digitais. desejável que os alunos aprendam e a descrição dos
Ainda que muitas ferramentas permitam conceber ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ. Estes instrumentos
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞfeedbackĂƵƚŽŵĄƟĐŽ;ŽĐĂƐŽĚŽƐƚĞƐƚĞƐ de registo são comummente designados de rubricas
ĚĞƌĞƐƉŽƐƚĂĨĞĐŚĂĚĂͿ͕ĞƐƚĞŵƵŝƚĂƐǀĞnjĞƐŶĆŽĠŵĂŝƐĚŽ ;ĂƉĂƌƟƌĚŽŝŶŐůġƐƌƵďƌŝĐ) de avaliação ou descritores
que a devolução do resultado de uma tarefa/questão ĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘,ĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ĂƐƌƵďƌŝĐĂƐĂƉƌĞƐĞŶ-
ĞŶĆŽĚĞǀĞƌĄƐƵďƐƟƚƵŝƌŽfeedbackƉĞƐƐŽĂů͕ĨŽƌŵĂƟǀŽ tam-se sob a forma de uma matriz com indicação de
ĞĨŽƌŵĂĚŽƌ͕ƉŽƌƉĂƌƚĞĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘ um conjunto de critérios que contemplem todas as
EĂ ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐƋƵĞŽĂůƵŶŽƚĞŵĚĞƌĞĂůŝnjĂƌŶĂĞdžĞĐƵ-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐ͕ŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĚĞǀĞƌĄƉŽƌŝƐƐŽƉƌĞ- ĕĆŽĚĂƚĂƌĞĨĂ͕Ğ͕ƉĂƌĂĐĂĚĂĐƌŝƚĠƌŝŽ͕ŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐ
ver a necessidade de dar um feedback regular aos ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƋƵĂůŝƚĂƟǀŽ ;ƋƵĞ ǀĂƌŝĂŵ ŝĚĞĂůŵĞŶƚĞ
ĂůƵŶŽƐ͕ƵƐĂŶĚŽĂƐƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐƉĂƌĂŵŽŶŝƚŽƌŝ- ĞŶƚƌĞϯĞϱͿ͘ĂĚĂŶşǀĞůĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĠĚĞƐĐƌŝƚŽĚĞ
zar remotamente o seu progresso e intervir quando ĨŽƌŵĂĚĞƚĂůŚĂĚĂĞĐůĂƌĂƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞƉŽĚĞƐĞƌĂƐƐŽ-
ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ Ă ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĕĆŽ Ğ ŽĨĞƌĞ- ĐŝĂĚŽ Ă ƵŵĂ ĞƐĐĂůĂ ĚĞ ǀĂůŽƌĞƐ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ĂƐƐŝŵ ĂŽ
ĐĞŶĚŽƐŽůƵĕƁĞƐƉĂƌĂƵůƚƌĂƉĂƐƐĂƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐŽƵƉĂƌĂ professor criar registos de avaliação mais transparen-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂƌ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ͘ WŽĚĞƌͲƐĞͲĄ ŝŶĐůƵƐŝǀĂ- ƚĞƐĞĐŽĞƌĞŶƚĞƐĐŽŵŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘
mente antecipar as necessidades de orientação dos As rubricas podem ser usadas para avaliar qual-
ĂůƵŶŽƐ͕ ĐƌŝĂŶĚŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ƐĞĐ- ƋƵĞƌ ƟƉŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĐŽŵŽ ƉĞƐƋƵŝƐĂƐ͕
ção de ajuda ou de perguntas frequentes ƚƌĂďĂůŚŽƐĞŵŐƌƵƉŽ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ƌĞƐĞ-
Dar feedbackĨŽƌŵĂƟǀŽ
;&YͿŽƵƚƵƚŽƌŝĂŝƐĞŵǀşĚĞŽ. ŶŚĂƐ͕ ƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ ĚĞďĂƚĞƐ͕ ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ
ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ƌĄƉŝĚŽ͕
WĂƌĂ ƐĞƌ ĞĨĞƟǀŽ͕ Ž feedback deve evi- ƉŽĚĐĂƐƚƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĞƚĐ͕͘ ƐĞŶĚŽ ĞdžƚƌĞŵĂ-
oportuno e direcionado
denciar as competências já adquiridas mente úteis em qualquer modalidade e
aos alunos é um fator
pelos alunos e oferecer novas possibilida- ŶşǀĞů ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ͕ ƉŽŝƐ ĂůĠŵ ĚĞ ĨĂĐŝůŝƚĂƌĞŵ
ĐƌşƟĐŽĚĞƐƵĐĞƐƐŽĚĂ
des de aprendizagem e de evidenciação ŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕ƉŽĚĞŵƐĞƌƵƐĂĚĂƐ
aprendizagem em
ĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘hŵfeedback focado apenas pelos alunos como instrumento orienta-
ambientes digitais.
ŶĂŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽĚĞĞƌƌŽƐĠƉŽƵĐŽƷƚŝůĞƐſ ĚŽƌĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽ͕ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶ-
terá verdadeiro impacto se incidir naquilo ĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͘
462 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
Ensino digital | Carlos Pinheiro

ŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ă 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ Ğ ĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ƌĞĐĞŶƚĞƐ ĚŽ
ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ DŽŽĚůĞͿ͘džŝƐƚĞŵĚŝǀĞƌƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐonlineϭϭ e apli-
• permitem Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ ƉƌŽͲ ĐĂĕƁĞƐƉĂƌĂĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐŵſǀĞŝƐƋƵĞĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐƌŝĂ-
ĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ƉŽƌĞdžĞŵ- ĕĆŽ ĚĞ ƌƵďƌŝĐĂƐ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŵ ĞdžĞŵƉůŽƐ͕ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ Ğ
ƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
ƌƵďƌŝĐĂƐƉĞůĂƐƋƵĂŝƐŽƐƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƚĂƐ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ƐĆŽŵĞŶŽƐǀĂŶƚĂũŽƐĂƐĚŽƋƵĞĂƐƌƵďƌŝ-
serão avaliados); ĐĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐƉĞůĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ>D^͕ƉŽŝƐĂşͨĂƐ
• ƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo
cesso de avaliação torna-se mais transparente ƚĞŵƉŽƋƵĞĂĂƟǀŝĚĂĚĞƋƵĞŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉƌĞƚĞŶĚĞƌĞĂůŝ-
e o aluno compreenderá mais facilmente o njĂƌ͕ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ŶƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞĨĞĞĚƵƉ͕
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂĚĞůĞŶƵŵĂƚĂƌĞĨĂĚĞ ŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂƋƵĞĐĂĚĂĂůƵŶŽĨĂĕĂ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĂŐŝ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĞƋƵĂŝƐƐĆŽŽƐĂƐƉĞƚŽƐƋƵĞǀĆŽƐĞƌŽ ůŝnjĂŵĞƉŽƚĞŶĐŝĂŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ĂĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĞ
foco da avaliação); a personalização do feedbackĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ͻĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ƉĞůŽƐƉĂƌĞƐĞĂƉƌſƉƌŝĂĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƵŵĂ
aluno; ŐĞƐƚĆŽŵĂŝƐĞĮĐĂnjĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞĐŽůŚŝĚĂͩ͘ϭϮ
ͻŵĞůŚŽƌĂƌĂŵĂŵŽƟǀĂĕĆŽĞĂĐŽŶĮĂŶĕĂĚŽƐĂůƵͲ hŵĂďŽĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀĞƌĄƐĞƌ͗
nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a • ĂĚĞƋƵĂĚĂ ăƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ŽƵ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƋƵĞ ƐĞ ƉƌĞ-
ĨŽƌŵĂĚĞĂůĐĂŶĕĂƌƵŵďŽŵĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖ tende avaliar;
• ĞŶĐŽƌĂũĂŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ ;ͨƐĞ ĚŝƐĐƵƟƌ- • džƉůşĐŝƚĂ ƋƵĂŶƚŽ ĂŽƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ
mos previamente com os alunos os critérios pre- ;ŶŽ ƐĞƵ ĐŽŶũƵŶƚŽ͕ ĚĞǀĞ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ
ƐĞŶƚĞƐŶĂƐŐƌĞůŚĂƐ͕ĞƐƚĂƌĞŵŽƐĂĞdžƉůŝĐŝƚĂƌĂůŐƵŶƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƉŽƐƐşǀĞůƐŽďƌĞŽĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĚĞƵŵ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ aluno) e quanto ao que se espera do aluno em
ƋƵĞ͕ĚĞŽƵƚƌŽŵŽĚŽ͕ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ ĐĂĚĂŶşǀĞů͖
ͲŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕ͩ^ƚĞǀĞŶƐΘ>ĞǀŝϭϬ); • ĐůĂƌĂĞŽďũĞƟǀĂƋƵĂŶƚŽăůŝŶŐƵĂŐĞŵĞƚĞƌŵŝŶŽůŽ-
• facilitam a ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĐŽŵŽ ŐŝĂƵƟůŝnjĂĚĂ;ĚĞǀĞŵƐĞƌĞŶƚĞŶĚŝĚĂƐƉĞůŽĂůƵŶŽͿ
ƚƌĂďĂůŚŽ͘ƌƵďƌŝĐĂĚĞŝdžĂĐůĂƌŽƋƵĂŝƐĂƐĐĂƌĂĐƚĞ- ʹƋƵĂŶƚŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀĂĨŽƌĂƐƵĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽ͕ŵĂŝƐ
ƌşƐƟĐĂƐƋƵĞŽƚƌĂďĂůŚŽĚĞǀĞƉŽƐƐƵŝƌƉĂƌĂŽďƚĞƌĂ fácil será para o professor a avaliação do traba-
ĞdžĐĞůġŶĐŝĂ͘WĞƌŵŝƚĞƋƵĞŽĂůƵŶŽĨĂĕĂƵŵĂĂƵƚŽĂ- ůŚŽŽƵƚĂƌĞĨĂĞ͕ƉĂƌĂŽĂůƵŶŽ͕ĂůĐĂŶĕĂƌŽƌĞƐƵů-
ǀĂůŝĂĕĆŽƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĞƐĞũĂŵĂŝƐ ƚĂĚŽĞƐƉĞƌĂĚŽĞĞŶƚĞŶĚĞƌĂĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽŽďƟĚĂ͖
ĂƵƚſŶŽŵŽŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ • ĨŽƌŵĂƟǀĂ. Embora a rubrica possa ser usada
• ajudam a ĐůĂƌŝĮĐĂƌŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĐŽŵŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĞůĂ ĚĞǀĞƌĄ
ĐŽŵƉůĞdžŽƐ assegurando avaliações consisten- estar sobretudo ao serviço da aprendizagem
ƚĞƐ͘KƐĂůƵŶŽƐƉĞƌĐĞďĞŵŵĞůŚŽƌŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽƉĂƌĂĂũƵĚĂƌŽƐĂůƵ-
ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ nos a aprender e os professores a ensinar.
usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌ- sĄƌŝŽƐĞdžĞŵƉůŽƐĚĞƌƵďƌŝĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ĚĂƌĞƐ-
ƋƵĞĠƋƵĞŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĠďŽŵŽƵŵĂƵ͖ ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
• ƌĞĚƵnjĞŵŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ƉŽŝƐƚŽƌŶĂŵĂ ĕŽƌĞƐͿ͕ƉĂƌĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƟƉŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ƉŽĚĞ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐƌĄƉŝĚĂĞŵĞŶŽƐƐƵďũĞƟǀĂ͘ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬϱĞďĨ-
ϮĚϬĞϴĞϮϰϯďϬĚϱĂϯϮĨĂĚďͬŐƵŝĚĞͲƌƵďƌŝĐĂƐ.
Algumas plataformas de LMS já permitem a avaͲ
ůŝĂĕĆŽƉŽƌƌƵďƌŝĐĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂDŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐ͕ ϭϭ
 ůŐƵŵĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƐĆŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ YƵŝĐŬZƵďƌŝĐ͕
ƐƐĂLJdĂŐŐĞƌ͕ZƵďƌŝĐDĂŬĞƌ͕ŝZƵďƌŝĐŽƵZƵďŝƐƚĂƌ͘
ϭϮ
DĂĐŚĂĚŽ͕͘;ϮϬϮϬͿ͘WƌĄƟĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŵĐŽŶͲ
ϭϬ
 ^ƚĞǀĞŶƐ͕ ͘ Θ >Ğǀŝ͕ ͘ ;ϮϬϬϱͿ͘ /ŶƚƌŽĚƵĐƟŽŶ ƚŽ ZƵďƌŝĐƐ͗ ƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͘ Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞů
ĂŶ ĂƐƐĞƐƐŵĞŶƚ ƚŽŽů ƚŽ ƐĂǀĞ ŐƌĂĚŝŶŐ ƟŵĞ͕ ĐŽŶǀĞLJ ĞīĞĐƟǀĞ Ğŵ͗ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞƐĞĂƌĐŚŐĂƚĞ͘ŶĞƚͬƉƵďůŝĐĂƟŽŶͬϯϰϬϵϰϬϱϬϱͺ
ĨĞĞĚďĂĐŬ ĂŶĚ ƉƌŽŵŽƚĞ ƐƚƵĚĞŶƚ ůĞĂƌŶŝŶŐ͘ ^ƚĞƌůŝŶŐ͕ sŝƌŐŝŶŝĂ͗ WƌĂƟĐĂƐͺĚĞͺĂǀĂůŝĂĐĂŽͺĨŽƌŵĂƟǀĂͺĞŵͺĐŽŶƚĞdžƚŽƐͺĚĞͺĂƉƌĞŶĚŝ-
^ƚLJůƵƐWƵďůŝƐŚŝŶŐ͘ njĂŐĞŵͺĞͺĞŶƐŝŶŽͺĂͺĚŝƐƚĂŶĐŝĂ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͘
©ASA, H.7, Dossiê do Professor 463
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se deu nas aulas e, no caso Para que os seus alunos
dos áudios, a ouvir e a treinar se divirtam enquanto
a leitura de textos. reveem a matéria.

Simuladores e Vídeos laboratoriais


Para fazer experiências
e tirar conclusões de uma
forma virtual.
Partilhe estes recursos
com os seus alunos através
da área As minhas salas.

Apresentações
Para acompanhar a apresentação
dos conteúdos ou rever a matéria
dada.

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Área
com atualização
de materiais!

No Dossiê estão disponíveis todos


os materiais exclusivos do professor, totalmente
editáveis – planificações, apresentações, fichas, testes e muito mais.

Aqui pode aceder também a todos os áudios dos projetos escolares


e ao guia de exploração dos recursos digitais.
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Explore os recursos do Professor
No Banco de recursos encontra rapidamente os recursos digitais
de que precisa na sala de aula, para orientar o estudo dos seus alunos
ou para iniciar um trabalho interdisciplinar.

Pesquise por tema do programa ou de forma livre


e encontre rapidamente recursos úteis para desenvolver
trabalho interdisciplinar.

Recursos digitais organizados e facilmente pesquisáveis pelos temas do programa


ou de forma livre, por palavras-chave.

Para usar de forma complementar ou independente do manual escolar.

Ideal para a realização de pesquisas, trabalhos de projeto


ou para o trabalho interdisciplinar.
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Explore os recursos do Aluno

Na app Smart Aula Digital os seus alunos podem explorar áudios e vídeos, e rever
o essencial da matéria no seu smartphone.

Explore estes recursos através da área Smart


da plataforma web e faça recomendações
de estudo.

Vídeos
para compreender melhor a matéria.

Quizzes
rápidos, para testar os conhecimentos.

Explicações
para esclarecer dúvidas.

Avaliação de progresso
e possibilidade de melhorar os resultados.

Recursos organizados
pelos temas do manual
e contendo toda a matéria.

Disponível para as principais disciplinas


do 5.o ao 12.o ano.

Os seus alunos podem testar os seus conhecimentos


e ver as suas dúvidas esclarecidas em qualquer
momento e em qualquer lugar, mesmo sem internet.

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Comunique e oriente o estudo dos seus alunos
A partir da área As minhas salas pode comunicar e enviar trabalhos e testes
para orientar o estudo dos seus alunos, monitorizando os seus resultados.

Para criar uma sala e associar alunos:

1 Clique em Associar sala, na área As minhas salas.

2 Preencha o nome da sala.

3 Clique em Criar sala.

4 Clique em Associar alunos.

5 Associe os alunos, disponibilizando-lhes


o código da sala ou enviando um convite
por e-mail.

Comunicar
facilmente com
os seus alunos
num ambiente
controlado
por si!

Pode responder a questões


colocadas pelos seus alunos,
lançar tópicos de debate
e escrever comentários.

Numa sala, pode publicar informações importantes, partilhar páginas


e documentos de estudo, comunicar e esclarecer as dúvidas de todos
os alunos da turma, criando um post no mural.
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Acompanhe a realização dos trabalhos
dos seus alunos e esclareça as dúvidas,
escrevendo comentários.

A partir de uma sala,


pode ainda enviar trabalhos
e testes interativos que os alunos
podem realizar de acordo
com as suas orientações.

Envie testes interativos


e consulte os relatórios
automáticos individuais
de cada aluno para
identificar o que ainda
precisa de ser melhorado.

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GUIÃO DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Recursos multimédia disponíveis em cada domínio


Conhecer o passado para compreender o presente e melhorar o futuro
Recursos multimédia do domínio 1
Tipo de recurso Quantidade disponível
Animações 1
Atividades 2
Jogos 2
Quizzes 1
Testes interativos 1
A. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
Recursos multimédia do domínio A
Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 2
Animações 6
Vídeos 7
Infográficos 3
Galerias de imagens 3
Áudios 2
Visitas virtuais (guias de exploração e links) 12
Atividades 9
Jogos 19
Kahoot® 2
Quizzes 4
Testes interativos 6
B. A herança do Mediterrâneo Antigo
Recursos multimédia do domínio B
Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 2
Animações 10
Vídeos 14
Infográficos 1
Mapas interativos 1
Galerias de imagens 9
Áudios 3
Visitas virtuais (guias de exploração e links) 21
Atividades 14
(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 481


Guião de recursos MM

(continuação)
Jogos 40
Kahoot® 2
Quizzes 8
Testes interativos 10
C. A formação da cristandade ocidental e expansão islâmica
Recursos multimédia do domínio C
Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 2
Animações 9
Vídeos 5
Infográficos 4
Mapas interativos 2
Galerias de imagens 2
Áudios 3
Visitas virtuais (guias de exploração e links) 9
Atividades 9
Jogos 21
Kahoot® 2
Quizzes 4
Testes interativos 6
D. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Recursos multimédia do domínio D
Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 2
Animações 8
Vídeos 6
Infográficos 2
Mapas interativos 3
Áudios 4
Visitas virtuais (guias de exploração e links) 23
Atividades 10
Jogos 28
Kahoot® 2
Quizzes 6
Testes interativos 8

482 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Guião de recursos MM

Conhecer o passado para compreender o presente e melhorar o futuro


Recursos Aula Digital
• Animação História e arqueologia
Apresentação
Animação que explica o que é a História e a Arqueologia, bem como distingue
de conteúdos
as principais fontes históricas.
• Atividade Fontes históricas e arqueologia
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade A contagem do tempo
Aplicação / Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
Consolidação notas de apoio (dica).
• Quiz História, arqueologia e contagem do tempo
Quiz composto por 3 questões e respetiva explicação.
• 1 jogo de ordenação de frases
• 1 jogo de palavras cruzadas
• Teste interativo História, arqueologia e contagem do tempo
Avaliação
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.

A. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


A1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Recursos Aula Digital

• Infográfico Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações


Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes
abordados no domínio A.
• Apresentação Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o
subdomínio A1.
[Exclusivo para o professor]
• Infográfico A evolução do ser humano
Infográfico que apresenta as fases da evolução do ser humano (imagem de
Apresentação cada fase acompanhada de um pequeno texto explicativo).
de conteúdos
• Animação As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico
Animação que apresenta e explica os principais aspetos da vida das socieda-
des de caçadores-recoletores: caça, nomadismo, instrumentos, fogo,
linguagem e arte rupestre.
• Animação O domínio e a produção do fogo
Animação que explica como o ser humano começou a produzir o fogo.
• Vídeo Filme «10 000 A.C.» (excerto)
Excerto do filme «10 000 A.C.» (2008) que retrata uma caçada ao mamute no
Paleolítico.

(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 483


Guião de recursos MM

(continuação)

• Vídeo Filme «A Guerra do Fogo» (excerto)


Excerto do filme «A Guerra do Fogo» (1981) que evoca o início da produção
do fogo pelo ser humano.
• Animação As sociedades agropastoris no Neolítico
Animação que apresenta os principais aspetos da vida das sociedades
agropastoris: agricultura, domesticação de animais, sedentarização, cestaria
e olaria, tecelagem, arte megalítica.
• Infográfico As sociedades de caçadores-recoletores e as sociedades
agropastoris
Infográfico (modelo cortina) que permite comparar duas ilustrações
(sociedades de caçadores-recoletores e sociedades agropastoris) e explorar
os respetivos pontos de informação.
• Link Visita virtual: Aldeamento neolítico de Chatal Hüyük, Turquia (exterior)
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao aldeamento
neolítico de Chatal Hüyük, na Turquia.
• Link Visita virtual: O interior de uma casa neolítica em Chatal Hüyük, Turquia
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao interior de uma
casa do aldeamento neolítico de Chatal Hüyük, na Turquia.
• Link Visita virtual: A região da Mesopotâmia e do Egito
Link de uma visita virtual (interativa – Google Earth) à região da
Mesopotâmia e do Egito.
Apresentação • Animação A arte e os ritos mágicos e funerários no Paleolítico
de conteúdos Animação que apresenta as primeiras formas de arte do Paleolítico e explica
as motivações que levaram à sua criação, bem como analisa os primeiros ritos
mágicos e funerários do Paleolítico.
• Vídeo Visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa
Vídeo que apresenta uma visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa e
explica algumas das gravuras rupestres que constituem património mundial
da UNESCO.
• Áudio Música do Paleolítico (recriação)
Excerto da recriação do que seria uma música do Paleolítico.
• Apresentação Visita virtual: Lascaux
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa com reconstituição 3D) ao
conjunto de arte rupestre do complexo de cavernas de Lascaux (França).
• Apresentação Visita virtual: Chauvet 360
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa 360) ao conjunto de arte
rupestre da caverna de Chauvet (França).
• Link Visita virtual: Altamira
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao conjunto de arte
rupestre da caverna de Altamira (Espanha).
• Vídeo Stonehenge
Vídeo que apresenta o monumento megalítico de Stonehenge (Inglaterra).
• Vídeo O cromeleque dos Almendres
Vídeo que apresenta uma visita ao recinto megalítico dos Almendres.

(continua)

484 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Guião de recursos MM

(continuação)

• Imagem Património da Pré-História e das sociedades agropastoris em Portugal


Galeria composta por 15 imagens, acompanhadas de pequenos textos
descritivos, relativa a património da Pré-História e das comunidades
agropastoris em Portugal (arte rupestre, monumentos megalíticos).
Apresentação • Link Visita virtual: Stonehenge 360
de conteúdos Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao monumento
megalítico de Stonehenge (Inglaterra).
• Link Visita virtual: Carnac 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao monumento megalítico
(alinhamento) de Carnac (França).
• Atividade A evolução do ser humano
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática inclusão
de notas de apoio (dica).
• Quiz As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade As sociedades agropastoris no Neolítico
Atividade composta por 5 exercícios, com correção automática e inclusão
de notas de apoio (dica).
• Atividade A arte e os ritos mágicos e funerários no Paleolítico
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão
Aplicação / de notas de apoio (dica).
Consolidação • Atividade Os cultos e a arte no Neolítico
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão
de notas de apoio (dica).
• Quiz As sociedades agropastoris no Neolítico
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio A1
[Exclusivo para o professor]
• Jogo Quem quer ser historiador? (Das sociedades recoletoras às primeiras
civilizações)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens
do domínio A.
• 6 jogos de ordenação de frases
• 5 jogos de palavras cruzadas
• Teste interativo As sociedades de caçadores-recoletores do Paleolítico
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo As sociedades agropastoris no Neolítico
Avaliação Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
[Exclusivo para o professor]
(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 485


Guião de recursos MM

(continuação)

A2. Contributos das primeiras civilizações


Recursos Aula Digital
• Infográfico Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes
abordados no domínio A.
• Apresentação Contributos das primeiras civilizações
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o
subdomínio A2.
[Exclusivo para o professor]
• Animação As primeiras civilizações urbanas
Animação que explica o nascimento das primeiras civilizações urbanas e a
relação com os recursos existentes nos espaços em que se implantaram.
• Link Visita virtual: A cidade suméria de Ur
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à cidade suméria de Ur.
• Apresentação Visita virtual: Rio Nilo da nascente à foz
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa – Google Earth) ao rio Nilo
e a locais históricos situados nas suas margens.
• Animação A sociedade do Antigo Egito
Animação que apresenta a sociedade do Antigo Egito, explica o poder do
faraó e caracteriza os vários grupos sociais: nobres, escribas, camponeses,
artesãos e escravos.
Apresentação • Apresentação Visita virtual: Museu Egípcio de Tahir: Salão do faraó
de conteúdos Tutankamon 360
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa 360) ao Museu Egípcio de
Tahir: Salão do faraó Tutankamon.
• Imagem Contributos das primeiras civilizações urbanas
Galeria composta por 19 imagens, acompanhadas de pequenos textos
descritivos, relativa a contributos das primeiras civilizações urbanas para a
civilização ocidental (na escrita, Arquitetura, Matemática, Literatura e Direito).
• Link A religião do Antigo Egito
Link de um excerto de documentário que analisa a religião politeísta do Antigo
Egito.
• Áudio Música do Antigo Egito (recriação)
Excerto da recriação de uma música do Antigo Egito.
• Vídeo As pirâmides de Gizé
Vídeo sobre a construção das pirâmides de Gizé.
• Link Visita virtual: As pirâmides de Gizé 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao complexo
arqueológico de Gizé.
• Link Visita virtual: A grande pirâmide de Gizé 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) à grande pirâmide de
Gizé.
(continua)

486 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Guião de recursos MM

(continuação)

• Link Visita virtual: Túmulo de Ramsés VI


Link de uma visita virtual (interativa 360) ao túmulo do faraó Ramsés VI.
• Vídeo A escrita fenícia
Apresentação Vídeo sobre a criação da escrita alfabética pelos Fenícios.
de conteúdos • Imagem A evolução das várias formas e suportes de escrita
Galeria composta por 11 imagens, acompanhadas de pequenos textos
descritivos, sobre a evolução das várias formas e suportes de escrita
(cuneiforme, hieroglífica, alfabética, grega, latina; pedra, pergaminho, papel).
• Atividade O Antigo Egito (condições naturais e economia)
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade O Antigo Egito (sociedade)
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz O Antigo Egito (economia e sociedade)
Quiz composto por 4 questões e respetiva explicação.
• Atividade O Antigo Egito – a arte e o saber ao serviço da religião
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz O Antigo Egito (arte e religião)
Aplicação /
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
Consolidação
• Atividade A evolução das várias formas e suportes de escrita
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Link Kahoot: Contributos das primeiras civilizações
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio A2.
[Exclusivo para o professor]
• Jogo Quem quer ser historiador? (Das sociedades recoletoras às primeiras
civilizações)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens
do domínio A.
• 4 jogos de ordenação de frases
• 3 jogos de palavras cruzadas
• Teste interativo O Antigo Egito (economia e sociedade)
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo O Antigo Egito (arte e religião)
Avaliação Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Contributos das primeiras civilizações
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
[Exclusivo para o professor]

(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 487


Guião de recursos MM

B. A herança do Mediterrâneo Antigo


B1. Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas
Recursos Aula Digital

• Infográfico A herança do Mediterrâneo Antigo


Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes
abordados no domínio B.
• Apresentação Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o
subdomínio B1.
[Exclusivo para o professor]
• Animação A economia e a sociedade atenienses
Animação que caracteriza a economia ateniense (monetária, comercial e
esclavagista) e explica a composição da sociedade ateniense (cidadãos,
metecos e escravos).
• Apresentação Visita virtual: Acrópoles gregas no Mediterrâneo
Guia de exploração de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D)
à acrópole de Atenas e a outras acrópoles gregas do século V a. C.
no Mediterrâneo.
• Vídeo Filme «Tróia» (excerto)
Excerto do filme «Tróia» (2004) que retrata uma batalha entre Gregos
e Troianos.
• Animação A democracia ateniense
Apresentação Animação que explica o nascimento da democracia ateniense (papel de
de conteúdos Clístenes e Péricles) e o seu funcionamento.
• Vídeo O Pártenon
Vídeo sobre a construção do Pártenon, templo dedicado à deusa Atena, na
acrópole de Atenas.
• Imagem A arte grega
Galeria composta por 21 imagens, acompanhadas de pequenos textos
descritivos, relativa à arte e à cultura da Grécia Antiga (arquitetura, escultura
e pintura).
• Apresentação Visita virtual: A acrópole de Atenas 360
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa 360 / vídeo com
reconstituição 3D) à acrópole de Atenas.
• Link Visita virtual: Acrópole de Atenas
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à acrópole de Atenas.
• Link Visita virtual: Templo de Hefesto
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao Templo de Hefesto,
em Atenas.
• Link Visita virtual: Templo de Naxos
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao Templo de Naxos,
na Sicília.

(continua)

488 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Guião de recursos MM

(continuação)

• Áudio Música da Grécia Antiga (recriação)


Excerto da recriação de uma música da Grécia Antiga.
Apresentação
de conteúdos • Animação A herança da civilização helénica
Animação que apresenta exemplos da herança helénica para o mundo
contemporâneo (jogos olímpicos, arte, teatro, moeda, democracia, filosofia).
• Atividade A cidade-estado de Atenas no século V a. C.
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade A sociedade ateniense
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz As poleis gregas, a economia e a sociedade atenienses
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade A democracia ateniense
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz A democracia ateniense
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade A arte grega
Aplicação / Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
Consolidação notas de apoio (dica).
• Atividade A cultura e a herança da civilização helénica
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz A arte, a cultura e a herança da civilização helénica
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio B1.
[Exclusivo para o professor]
• Jogo Quem quer ser historiador? (A herança do Mediterrâneo Antigo)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens
do domínio B.
• 13 jogos de ordenação de frases
• 8 jogos de palavras cruzadas
• Teste interativo As poleis gregas, a economia e a sociedade atenienses
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A democracia ateniense
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
Avaliação • Teste interativo A arte, a cultura e a herança da civilização helénica
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Os Gregos no século V a. C.: o exemplo de Atenas
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
[Exclusivo para o professor]
(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 489


Guião de recursos MM

B2. O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão do cristianismo


Recursos Aula Digital
• Infográfico A herança do Mediterrâneo Antigo
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes
abordados no domínio B.
• Apresentação O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão do
cristianismo
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o
subdomínio B2.
[Exclusivo para o professor]
• Vídeo Filme «Gladiador» (excerto)
Excerto do filme «Gladiador» (2000) que retrata a organização do exército
romano e uma batalha entre o exército romano e povos germânicos.
• Vídeo Filme «Ben Hur» (excerto 1)
Excerto do filme «Ben Hur» (2016) que retrata algumas ações do exército
romano (marcha e resposta a ataque).
• Vídeo O exército romano
Excerto de documentário sobre o exército romano.
• Mapa O espaço imperial romano: recursos, povos e culturas
Mapa interativo que permite conhecer alguns exemplos de recursos, povos e
culturas do espaço imperial romano.
Apresentação
• Apresentação Visita virtual: Roma reconstruída
de conteúdos
Guia de exploração de uma visita virtual (vídeo com reconstituições 3D)
a Roma, comparando-se a cidade atual com a capital do Império Romano.
• Link Visita virtual: Roma antiga e atual
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituições 3D) a Roma,
comparando-se a cidade atual com a capital do Império Romano.
• Animação A romanização
Animação que apresenta os principais elementos unificadores do Império
Romano: exército, comerciantes, latim, rede de estradas, obras públicas,
Direito, cidadania, agricultura e indústria.
• Vídeo Filme «Astérix e o domínio dos deuses» (excerto)
Excerto do filme «Astérix e o domínio dos deuses” (2014) que retrata
a tentativa de Júlio César de vencer/romanizar a população gaulesa através
dos avanços materiais da civilização romana.
• Vídeo As estradas romanas
Excerto de documentário que explica a construção e a importância de uma
vasta rede de estradas durante o Império Romano.
• Animação A economia romana
Animação que caracteriza a economia romana (urbana, comercial, monetária
e esclavagista).

(continua)

490 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Guião de recursos MM

(continuação)

• Animação O poder imperial e as instituições políticas


Animação que explica o funcionamento dos órgãos políticos da República
Romana, o processo de passagem da República para o Império Romano e o
poder imperial.
• Animação Visita virtual: A cidade romana de Ammaia
Animação que apresenta e explora uma reconstituição 3D da cidade romana
de Ammaia (em Marvão).
• Vídeo Filme «Ben Hur» (excerto 2)
Excerto do filme «Ben Hur» (2016) que retrata uma corrida de quadrigas no
circo romano.
• Áudio Música do Império Romano 1 (recriação)
Excerto da recriação de uma música do Império Romano.
• Áudio Música do Império Romano 2 (recriação)
Excerto da recriação de uma música do Império Romano.
• Link Visita virtual: A cidade romana de Conímbriga (1)
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube «360o Portugal»)
às ruínas da cidade romana de Conímbriga.
• Link Visita virtual: A cidade romana de Conímbriga (2)
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à cidade romana de
Conímbriga.
Apresentação • Link Visita virtual: Ruínas romanas do Prazo (Freixo de Numão)
de conteúdos Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube «360o Portugal»)
às ruínas romanas do Prazo (Freixo de Numão).
• Link Visita virtual: Mérida romana
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à cidade romana de
Mérida.
• Link Visita virtual: Anfiteatro romano de Tarraco
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao anfiteatro da
cidade romana de Tarraco (Tarragona) e comparação com as atuais ruínas do
monumento.
• Link Visita virtual: Circo romano de Tarraco
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao circo da cidade
romana de Tarraco (Tarragona) e comparação com as atuais ruínas
do monumento.
• Link Visita virtual: A erupção do Vesúvio e a destruição de Pompeia
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao último dia da
cidade de Pompeia, destruída pela erupção do Vesúvio.
• Link Visita virtual: As ruínas de Pompeia 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) às ruínas da cidade
romana de Pompeia.
• Link Visita virtual: A villa de Adriano
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à villa de Adriano.
(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 491


Guião de recursos MM

(continuação)

• Link Visita virtual: Uma domus romana


Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) a uma domus,
habitação de uma abastada família romana.
• Link Visita virtual: A Casa dos Repuxos (Conímbriga)
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à Casa dos Repuxos na
cidade romana de Conímbriga
• Apresentação Visita virtual: O Panteão de Roma 360
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa 360) ao interior e exterior
do Panteão de Roma.
• Animação As construções romanas
Animação que explica o papel e a importância das grandes obras públicas
(aquedutos, termas, templos e anfiteatros) para o processo de romanização.
• Imagem A arte romana
Galeria composta por 27 imagens, acompanhadas de pequenos textos
descritivos, sobre arte romana (arquitetura, pintura, escultura e mosaico).
• Vídeo A coluna comemorativa de Trajano
Vídeo sobre a coluna de Trajano, monumento mandado construir pelo
imperador para comemorar as vitórias militares contra os Dácios.
• Apresentação Visita virtual: O Coliseu de Roma (1)
Guia de exploração de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) ao
Apresentação Coliseu de Roma.
de conteúdos • Link Visita virtual: O Coliseu de Roma (2)
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao Coliseu de Roma.
• Animação A herança romana
Animação que apresenta exemplos da herança romana para o mundo contem-
porâneo (arquitetura, rede de estradas, urbanismo, latim, numeração, Direito,
administração, República).
• Vídeo A presença romana em Portugal – Viseu
Vídeo que apresenta diferentes exemplos de romanização no distrito de Viseu.
• Vídeo A presença romana em Portugal – Milreu
Vídeo que apresenta as ruínas romanas de Milreu (Faro), um dos melhores
exemplos da romanização do atual território português.
• Vídeo A presença romana em Portugal – Tróia
Vídeo que apresenta as ruínas romanas de Tróia (Grândola), um dos melhores
exemplos da romanização do atual território português.
• Imagem Património romano em Portugal
Galeria composta por 25 imagens, acompanhadas de pequenos textos descri-
tivos, relativa a património romano em Portugal (pontes, mosaicos, estradas,
vilas, cidades, etc.).
• Animação O cristianismo
Animação que explica o nascimento, difusão e afirmação do cristianismo e
apresenta os princípios da nova religião monoteísta.

(continua)

492 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Guião de recursos MM

(continuação)

• Vídeo A mensagem de Jesus Cristo


Vídeo sobre os princípios e a mensagem de paz, humildade, amor, igualdade e
Apresentação fraternidade, transmitida por Jesus Cristo.
de conteúdos • Vídeo As perseguições aos cristãos
Excerto do filme «Quo Vadis» (1951) que retrata as perseguições e a morte de
cristãos no Coliseu de Roma durante a governação do imperador Nero.
• Atividade O espaço imperial romano
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade Os elementos unificadores do Império (a romanização)
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz O Império Romano e a romanização
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade A economia romana
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz A economia romana
Quiz composto por 4 questões e respetiva explicação.
• Atividade O poder imperial e as instituições políticas
Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz O poder imperial e as instituições políticas
Quiz composto por 4 questões e respetiva explicação.
Aplicação /
Consolidação • Atividade A cultura e o urbanismo
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade A arte romana
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade A herança romana
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz A arte, a cultura e a herança romanas
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade A origem e a mensagem do cristianismo
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade A afirmação do cristianismo
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz O cristianismo
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 493


Guião de recursos MM

(continuação)

• Link Kahoot: O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão do


cristianismo
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio B2.
[Exclusivo para o professor]
Aplicação / • Jogo Quem quer ser historiador? (A herança do Mediterrâneo Antigo)
Consolidação Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens
do domínio B.
• 10 jogos de ordenação de frases
• 8 jogos de palavras cruzadas
• Teste interativo O Império Romano e a romanização
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A economia romana
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo O poder imperial e as instituições políticas
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.

Avaliação • Teste interativo A arte, a cultura e a herança romanas


Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo O cristianismo
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo O mundo romano no apogeu do Império. Origem e difusão
do cristianismo
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
[Exclusivo para o professor]

C. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica


C1. A Europa nos séculos VI a IX. O mundo muçulmano em expansão
Recursos Aula Digital
• Infográfico A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes
abordados no domínio C.
• Apresentação A Europa dos séculos VI a IX. O mundo muçulmano
em expansão
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o
subdomínio C1.
Apresentação
• Animação A crise do Império Romano e as invasões bárbaras
de conteúdos
Animação que explica as causas do fim do Império Romano do Ocidente e as
consequências das invasões bárbaras.
• Vídeo Filme «A última legião» (excerto)
Excerto do filme «A última legião» (2007) que evoca o ataque dos guerreiros
bárbaros de Odoacro que marcou a queda do Império Romano em 476.
• Áudio Música visigoda (recriação)
Excerto de recriação de uma música visigoda.
(continua)

494 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor


Guião de recursos MM

(continuação)

• Vídeo Vikings (excerto)


Excerto de episódio da série televisiva «Vikings» (2013) que retrata um ataque
de guerreiros vikings a um mosteiro cristão.
• Apresentação Visita virtual: Recriação de acampamento e batalha viking 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) a uma recriação de um acampa-
mento e batalha viking.
• Animação A importância da Igreja Católica
Animação que explica a importância da Igreja Católica na cristianização dos
povos germânicos e na assistência às populações, bem como a sua organiza-
ção em clero regular e clero secular.
• Vídeo A Ordem de São Bento
Vídeo sobre a importância de São Bento de Núrsia e sobre o nascimento da
Apresentação Ordem de São Bento no século VI.
de conteúdos
• Animação Origem e expansão do Islão
Animação que explica a origem e a expansão do Islão, bem como apresenta os
princípios dessa religião monoteísta.
• Link Visita virtual: Mesquita Azul (interior), Istambul 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao interior da Mesquita Azul, em
Istambul.
• Link O mundo islâmico medieval
Excerto de documentário sobre as cidades islâmicas medievais.
• Áudio Música muçulmana medieval (recriação)
Excerto da recriação de uma música muçulmana medieval.
• Áudio Música muçulmana medieval da Andaluzia (recriação)
Excerto da recriação de uma música muçulmana medieval da Andaluzia.

• Atividade O fim do Império Romano do Ocidente


Atividade composta por 4 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade As invasões dos séculos VIII a X
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade A importância da Igreja Católica
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
Aplicação / notas de apoio (dica).
Consolidação • Quiz O fim do Império Romano do Ocidente e a importância da Igreja Católica
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade Origem e expansão do Islão
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade O mundo muçulmano medieval: um império comercial, urbano e
cosmopolita
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).

(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 495


Guião de recursos MM

(continuação)

• Quiz As invasões dos séculos VIII a X e a origem e expansão do Islão


Quiz composto por 6 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: A Europa nos séculos VI a IX e o mundo muçulmano
em expansão
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio C1.
Aplicação / [Exclusivo para o professor]
Consolidação • Jogo Quem quer ser historiador? (A formação da cristandade ocidental e a
expansão islâmica)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens
do domínio C.
• 5 jogos de ordenação de frases
• 5 jogos de palavras cruzadas
• Teste interativo O fim do Império Romano do Ocidente e a importância da
Igreja Católica
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo As invasões dos séculos VIII a X e a origem e expansão do Islão
Avaliação Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A Europa nos séculos VI a IX e o mundo muçulmano em
expansão
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
[Exclusivo para o professor]

C2. A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII


Recursos Aula Digital
• Infográfico A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes
abordados no domínio C.
• Apresentação A sociedade europeia e a Península Ibérica nos séculos IX a XII
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o
subdomínio C2.
[Exclusivo para o professor]
• Animação A sociedade medieval
Animação que explica a composição da sociedade medieval e os direitos e
Apresentação deveres de cada grupo social (nobreza, clero e povo).
de conteúdos • Animação As relações de vassalidade
Animação que explica as relações de vassalidade e os contratos
feudo-vassálicos.
• Vídeo Filme «Robin Hood» (excerto)
Excerto do filme «Robin Hood» (2010) que retrata o cerco e o assalto de um
castelo francês por parte de um exército inglês no século XII.
• Infográfico As sociedades egípcia, ateniense, romana e medieval
Infográfico que apresenta as sociedades do Antigo Egito, de Atenas,
do Império Romano e da época medieval (pirâmide social de cada época
acompanhada de um pequeno texto explicativo).
(continua)
496 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
Guião de recursos MM

(continuação)

• Animação Os poderes senhoriais e as relações entre senhores e camponeses


Animação que explica a origem e descreve os poderes senhoriais
(militar, judicial e fiscal) e as obrigações dos camponeses (rendas, corveias
e banalidades) e dos servos.
• Vídeo Filme «Coração de Cavaleiro» (excerto)
Excerto do filme «Coração de Cavaleiro» (2001) que evoca as diferenças
sociais na Idade Média e os torneios medievais.
• Link Visita virtual: O castelo medieval de Edimburgo 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao castelo medieval de Edimburgo,
na Escócia.
• Link Visita virtual: O castelo medieval de Dover 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao castelo medieval de Dover, na
Inglaterra.
• Infográfico Descobrir um senhorio medieval
Recurso interativo que permite explorar um modelo 3D de um senhorio medie-
val e conhecer os direitos dos senhores e os deveres dos camponeses e servos.
• Infográfico Descobrir o interior de um castelo medieval
Infográfico (modelo cortina) que permite descobrir o interior de uma torre de
menagem de um castelo medieval.
• Animação D. Afonso Henriques e a formação do reino de Portugal
Animação que explica o processo de formação do reino de Portugal partindo
da ação de D. Afonso Henriques (Batalha de São Mamede, Acordo de Zamora,
Apresentação Bula Manifestis Probatum).
de conteúdos
• Vídeo Visita virtual: O castelo de Guimarães
Vídeo que aborda um pouco da história do castelo de Guimarães e explica a
sua estrutura.
• Mapa A conquista cristã da Península Ibérica
Recurso interativo que apresenta as várias fases da conquista cristã
da Península Ibérica (mapa de cada fase acompanhado de um pequeno
texto explicativo).
• Mapa A formação do reino de Portugal
Recurso interativo que apresenta as várias fases da formação do reino de
Portugal (mapa de cada fase acompanhado de um pequeno texto explicativo).
• Imagem Castelos medievais portugueses
Galeria composta por 21 imagens, acompanhadas de pequenos textos
descritivos, relativa a castelos medievais portugueses.
• Apresentação Visita virtual: Covadonga 360
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa – Google Earth)
a Covadonga, local da primeira vitória cristã contra os Muçulmanos em 722.
• Animação Cristãos, Muçulmanos e Judeus na Península Ibérica
Animação que explica as diferentes formas de relacionamento entre Cristãos,
Muçulmanos e Judeus na Península Ibérica durante o período da conquista cristã.
• Apresentação Visita virtual: Mesquita de Al-Masjid al-Harãm, em Meca
Guia de exploração de uma visita virtual (interativa 360) à Mesquita de
Al-Masjid al-Harãm, em Meca, na Arábia Saudita.
(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 497


Guião de recursos MM

(continuação)

• Link Visita virtual: Santuário de Fátima, Portugal 360


Link de uma visita virtual (interativa – Google Earth) ao Santuário de Fátima.
• Animação A herança muçulmana
Animação que apresenta exemplos da herança muçulmana para o mundo
contemporâneo (na arquitetura, agricultura, matemática, língua e artesanato).

Apresentação • Imagem Património muçulmano em Portugal


de conteúdos Galeria com 16 imagens, acompanhadas de pequenos textos descritivos,
sobre património muçulmano em Portugal (na arte e na agricultura, por
exemplo).
• Link Visita virtual: O Palácio de Alhambra 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao Palácio
de Alhambra, em Granada, um dos melhores testemunhos da herança
muçulmana na Península Ibérica.
• Atividade A sociedade medieval
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade A vida quotidiana da nobreza, do clero e do povo
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz A sociedade medieval
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade A formação do reino de Portugal
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade Cristãos, Muçulmanos e Judeus na Península Ibérica
Aplicação /
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
Consolidação notas de apoio (dica).
• Quiz A Península Ibérica nos séculos IX a XII
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio C2.
[Exclusivo para o professor]
• Jogo Quem quer ser historiador? (A formação da cristandade ocidental e a
expansão islâmica)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens
do domínio C.
• 5 jogos de ordenação de frases
• 4 jogos de palavras cruzadas
• Teste interativo A sociedade medieval
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A Península Ibérica nos séculos IX a XII
Avaliação Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A Europa e a Península Ibérica nos séculos IX a XII
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
[Exclusivo para o professor]
(continua)
498 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
Guião de recursos MM

(continuação)

D. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV


D1. Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII
a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Recursos Aula Digital
• Infográfico Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes
abordados no domínio D.
• Apresentação Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político
nos séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o
subdomínio D1.
[Exclusivo para o professor]
• Animação Progressos técnicos e crescimento demográfico
Animação que explica os progressos técnicos (na agricultura e nos
transportes) e o crescimento demográfico na Europa dos séculos XI a XIII.
• Animação O desenvolvimento do comércio e o crescimento das cidades
Animação que explica o desenvolvimento do comércio (feiras e mercados),
o crescimento das cidades e a origem da burguesia nos séculos XI a XIII.
• Animação Portugal: senhorios e concelhos
Animação que explica os principais aspetos dos senhorios (origem, tipos de
senhorios e direitos senhoriais) e dos concelhos (origem, direitos, órgãos
de poder e deveres) medievais portugueses.
• Link Visita virtual: 5 castelos medievais
Apresentação Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) a cinco castelos
de conteúdos medievais (castelo dos Mouros, em Sintra; castelo de Leiria; castelo de São
Jorge, em Lisboa; castelo de Silves e castelo de Almourol).
• Link Visita virtual: O castelo de Óbidos 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao castelo medieval
de Óbidos.
• Link Visita virtual: O castelo de Almourol
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube «360o Portugal»)
ao castelo de Almourol.
• Link Visita virtual: O castelo de Marvão
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube «360o Portugal»)
o castelo de Marvão.
• Link Visita virtual: O castelo de Santa Maria da Feira
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube «360o Portugal»)
ao castelo de Santa Maria da Feira.
• Link Visita virtual: O castelo de Penedono
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube «360o Portugal»)
ao castelo de Penedono.
• Animação O fortalecimento do poder régio
Animação que explica o processo de fortalecimento do poder régio (novos
impostos, ordenações, confirmações, inquirições, cúria régia, cortes).
(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 499


Guião de recursos MM

(continuação)

• Animação O desenvolvimento do comércio português e de Lisboa


nos séculos XIII e XIV
Animação que explica o desenvolvimento do comércio externo português
(medidas de fomento régio) e da cidade de Lisboa no quadro europeu.
• Animação A cultura e o ensino na Idade Média
Animação que apresenta as principais manifestações da cultura (cortesã,
monástica e popular) e do ensino medieval.
• Animação A herança medieval
Animação que apresenta exemplos da herança medieval para o mundo
contemporâneo (países e línguas, concelhos, algarismos, feiras, banqueiros,
gótico, livros e universidades).
• Vídeo As universidades medievais
Vídeo que aborda o nascimento e a importância das universidades medievais.
• Vídeo Filme «O nome da rosa» (excerto)
Excerto do filme «O nome da rosa» (1981) que retrata alguns aspetos da vida
nos mosteiros medievais, nomeadamente o trabalho num scriptorium
medieval.
• Áudio Música da corte do rei D. Dinis (recriação)
Excerto da recriação de uma música da corte do rei D. Dinis.
• Áudio «Cantigas de Santa Maria» do rei Afonso X (recriação)
Excerto da recriação de uma cantiga de Santa Maria, do rei Afonso X
de Castela (século XIII).
Apresentação
• Áudio Canto gregoriano 1 (recriação)
de conteúdos
Excerto da recriação de um canto gregoriano medieval.
• Áudio Canto gregoriano 2 (recriação)
Excerto da recriação de um canto gregoriano medieval.
• Link Visita virtual: A abadia de Leiston
Link de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à abadia medieval de
Leiston, na Inglaterra.
• Apresentação Visita virtual: A abadia de Claraval
Guia de exploração de uma visita virtual (vídeo com reconstituição 3D) à aba-
dia cisterciense de Claraval, na França.
• Vídeo O românico e a igreja de São Pedro de Rates
Vídeo que explica o nascimento da arte românica em Portugal e apresenta as
principais características da arquitetura românica partindo da análise da igreja
de São Pedro de Rates.
• Link Visita virtual: Românico (rota do Minho)
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube «360o Portugal») a diver-
sas igrejas e capelas românicas no Minho.
• Link Visita virtual: Românico (distrito do Porto)
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube «360o Portugal») aos
mosteiros românicos de São Pedro de Ferreira e de Cete.
• Link Visita virtual: Sé de Braga 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao interior e exterior
da Sé de Braga.
(continua)
500 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
Guião de recursos MM

(continuação)

• Link Visita virtual: Sé Velha de Coimbra


Link de uma visita virtual (interativa – Google Earth) à Sé Velha de Coimbra.
• Link Visita virtual: Sé Velha de Coimbra
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube «360o Portugal») à Sé
Velha de Coimbra.
• Link Visita virtual: Catedral de Lisboa (interior) 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao interior da Catedral do Porto.
• Link Visita virtual: Catedral do Porto (interior) 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao interior da Catedral do Porto.
• Link Visita virtual: Catedral do Porto (claustro) 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao claustro da Catedral do Porto.
• Apresentação Visita virtual: Igreja românica de Sant Climent de Taüll
(Catalunha) 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao exterior e interior da igreja
românica de Sant Climent de Taüll (Catalunha).
• Vídeo O gótico e o mosteiro da Batalha
Vídeo que explica o nascimento da arte gótica e apresenta as principais
características da arquitetura e da escultura góticas partindo da análise
Apresentação
do mosteiro da Batalha.
de conteúdos
• Infográfico A arte românica e a arte gótica
Infográfico (modelo cortina) que permite comparar uma imagem de um
edifício românico e uma imagem de um edifício gótico e explorar os
respetivos pontos de informação.
• Link Visita virtual: Santarém (capital do gótico)
Link de uma visita virtual (vídeo do canal de YouTube «360o Portugal») à
cidade de Santarém e ao seu património de diversas épocas.
• Apresentação Visita virtual: Catedral de Chartres 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) à catedral gótica de
Chartres.
• Link Visita virtual: Catedral de Notre-Dame 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) à catedral gótica de Notre-Dame de
Paris.
• Link Visita virtual: Mosteiro de Alcobaça 360
Link de uma visita virtual (interativa 360) ao Mosteiro de Alcobaça.
• Link Visita virtual: Catedral de Sevilha 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) à catedral gótica de
Sevilha
• Atividade Progressos técnicos e crescimento demográfico na Europa dos
séculos XII e XIII
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
Aplicação / notas de apoio (dica).
Consolidação
• Atividade O desenvolvimento do comércio e o crescimento das cidades
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 501


Guião de recursos MM

(continuação)

• Quiz A economia e o crescimento das cidades


Quiz composto por 4 questões e respetiva explicação.
• Atividade Portugal: senhorios e concelhos
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade O fortalecimento do poder régio em Portugal e a dinamização do
comércio
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz Portugal: território e poder régio
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade A cultura e o ensino na Idade Média
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz A cultura e o ensino na Idade Média
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
Aplicação / • Atividade O estilo românico
Consolidação Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Atividade O estilo gótico
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz O românico e o gótico
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Link Kahoot: Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político
nos séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Kahoot composto por 10 questões do subdomínio D1.
[Exclusivo para o professor]
• Jogo Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos séculos
XII a XIV)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens
do domínio D.
• 9 jogos de ordenação de frases
• 8 jogos de palavras cruzadas
• Teste interativo A economia e o crescimento das cidades
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Portugal: território e poder régio
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A cultura e o ensino medieval
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
Avaliação
• Teste interativo O românico e o gótico
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político
nos séculos XII a XIV. A cultura portuguesa face aos modelos europeus
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
[Exclusivo para o professor]
(continua)
502 ©ASA, H.7, Dossiê do Professor
Guião de recursos MM

(continuação)

D2. Crises e revoluções no século XIV


Recursos Aula Digital
• Infográfico Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Linha do Tempo que apresenta alguns dos acontecimentos mais importantes
abordados no domínio D.
• Apresentação Crises e revoluções no século XIV
Apresentação que sintetiza e disponibiliza novas fontes e atividades sobre o
subdomínio D2.
[Exclusivo para o professor]
• Vídeo Filme «A Morte Negra» (excerto)
Excerto do filme «A Morte Negra» (2010) que evoca o ambiente vivido em
Inglaterra no tempo da Peste Negra (1348).
• Vídeo Filme «O Rei» (excerto)
Excerto do filme «O Rei» (2019) que evoca a Batalha de Azincourt, uma das
principais batalhas da Guerra dos Cem Anos.
• Mapa A Peste Negra
Mapa interativo que permite conhecer a origem, propagação e principais con-
sequências da Peste Negra.
Apresentação • Mapa Fomes, guerras e revoltas nos séculos XIV e XV
de conteúdos Mapa interativo que permite conhecer algumas das fomes, guerras e revoltas
ocorridas nos séculos XIV e XV.
• Animação A Revolução de 1383-85
Animação que explica os principais acontecimentos políticos e militares desde
a morte de D. Fernando até à batalha de Aljubarrota.
• Link A Batalha de Aljubarrota
Excerto de documentário sobre a Batalha de Aljubarrota.
• Link Visita virtual: Mosteiro da Batalha 360
Link de uma visita virtual (interativa 360 – Google Earth) ao Mosteiro
da Batalha.
• Link Visita virtual: Campo militar de São Jorge
Link de uma visita virtual (interativa – Google Earth) ao local da Batalha de
Aljubarrota.
• Mapa A evolução do mapa político da Europa
Recurso interativo que apresenta diversas fases da evolução do mapa político
da Europa (mapa de cada fase acompanhado de um pequeno texto
explicativo).
• Atividade A crise do século XIV na Europa
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
Aplicação / notas de apoio (dica).
Consolidação • Atividade As consequências da crise do século XIV
Atividade composta por 2 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
(continua)

©ASA, H.7, Dossiê do Professor 503


Guião de recursos MM

(continuação)

• Quiz A crise do século XIV na Europa


Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Atividade A Revolução de 1383-85
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de
notas de apoio (dica).
• Quiz A crise do século XIV em Portugal
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
Aplicação / • Link Kahoot: Crises e revoluções no século XIV
Consolidação Kahoot composto por 10 questões do subdomínio D2.
[Exclusivo para o professor]
• Jogo Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos séculos
XII a XIV)
Jogo com 36 questões que contribui para a consolidação das aprendizagens
do domínio D.
• 5 jogos de ordenação de frases
• 5 jogos de palavras cruzadas
• Teste interativo A crise do século XIV na Europa
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo A crise do século XIV em Portugal
Avaliação Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo Crises e revoluções no século XIV
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
[Exclusivo para o professor]
#Pré-história #Egito #Grécia #Roma #IdadeMédia

2 600 000 a.C 2020 d.C

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