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O URSO E AS ABELHAS

Um urso topou com uma árvore caída que servia


de depósito de mel para um enxame de abelhas.
Começou a farejar o tronco quando uma das abelhas do enxame
voltou do campo de trevos. Adivinhando o que ele queria, deu uma
picada daquelas no urso e depois desapareceu no buraco do tronco.
O urso ficou louco de raiva e se pôs a arranhar o tronco com as
garras na esperança de destruir a colméia. A única coisa que
conseguiu foi fazer o enxame inteiro sair atrás dele.
O urso fugiu a toda velocidade e só se salvou
porque mergulhou de cabeça num lago.
Fábulas de Esopo. Compilação de Russel Ash e Bernard Higton; tradução de Heloisa Jahn, São Paulo,
Companhia das Letrinhas, 1994. p. 24. * Adaptado: Reforma Ortográfica.

1ª (D13 )Como o urso conseguiu se salvar do enxame de abelhas?


(A) Mergulhou de cabeça num lago.
(B) Fugiu do enxame a toda velocidade.
(C) Arranhou o tronco da árvore.
(D) Topou com um tronco no caminho.
Leia o texto abaixo:

QUEM INVENTOU A BÚSSOLA?


Foram os chineses, há mais de mil anos. No começo, ela tinha o
formato de uma colher e apontava sempre para o sul, por isso era
chamada de a colher-que-aponta-o-sul. Hoje, esse instrumento possui
uma agulha que aponta sempre para o norte.
Revista Recreio, Ed. Abril, ano 2. 7 jun. 2001.

2ª (D13) De acordo com o texto, as primeiras bússolas apontavam


sempre para o
A) sul.
B) leste.
C) norte.
D) oeste.
Faça a leitura:
O pingo d’água (Fragmento)
— Parem com esse pingo d’água! – berrou a bruxa.
O Saci deu uma risada de escárnio. — Parar? Tinha graça! Já
arrumei tudo, de modo que o pingo pingue durante cem anos.
— Parem com esse pingo que está me pondo louca! Tenha dó
de uma pobre velha...
— Pobre velha! Quem não a conhece que a compre, bruxa de
uma figa! Só pararemos com a água se você nos contar o que fez de
Narizinho.
— Hum! – exclamou a bruxa.
— Pois se sabe, desembuche. E nada de tentar enganar-nos.
É ir dizendo onde está a menina o mais depressa possível.
— Farei o que quiserem, mas primeiro hão de desviar de
minha testa este maldito pingo que me está deixando louca.
LOBATO, Monteiro. O Saci. São Paulo: Globo, 2007.

3ª (D15) A expressão “Quem não a conhece que a compre” quer dizer


que a bruxa é:
(A) esquecida.
(B) (B) traiçoeira.
(C) bondosa.
(D) confiável.
Observe o texto abaixo e faça a leitura atentamente:

Das coisas difíceis

Cada coisa difícil tem o seu grau de dificuldade. Outro dia


descobri que também existe o difícil fácil. Na verdade, é um fácil com
jeito de difícil. Amarrar o tênis é fácil, mas com jeito de difícil. Na
verdade tem um monte de coisas assim: andar de bicicleta, pular corda
cruzada, ler um livro de muitas páginas. É só pegar o jeito. Daí vira uma
moleza.
Adaptado de: TAVANO, Silvana. Das coisas difíceis. In Folha de São Paulo, Folhinha, sábado, 13 de junho de 2005.

4ª (D15) No texto, a expressão “vira uma moleza” significa que:

(A) fica fraco.


(B) fica fofo.
(C) fica complicado.
(D) fica fácil.
Leia o texto abaixo.
Cozinheira de mão-cheia

Minha irmã passou no vestibular aos 17 anos e teve


de se mudar para outra cidade. Foi sua primeira experiência
de morar sozinha. Alugou um apartamento e dividiu-o com
uma amiga da mesma idade que também tinha acabado de
entrar para a faculdade. Muito dependente de minha mãe,
eram constantes os telefonemas para perguntar as coisas
mais diversas. Em uma dessas ligações, minha mãe voltou
dando gargalhadas: minha irmã queria saber como se
preparava um chá de farinha.
– Chá de farinha? Perguntou espantada minha mãe. –
Não se pode fazer chá com farinha!
– Como não? Estamos com uma receita de panquecas
que diz: “Cinco colheres de chá de farinha.”
Gustavo Fernandes Emílio – Botucatu, SP. Seleções Reader’s Digest. São Paulo: Abril, abr. 2009. p. 59.

5ª (D14) Pode-se compreender, nesse texto, que a moça


A) não era experiente.
B) não era criativa.
C) parecia arrogante.
D) parecia aplicada.
Leia o texto abaixo.
Carlos vai ao dentista
“Ai, ai! Eu estou tão mal” – lamentou Carlos, o crocodilo que tinha medo de
dentista. Mas ele não conseguia esquecer o dente que doía. “Aiii!” Ele gemeu de novo e
segurou o queixo de tanta dor. Dessa vez, Carlos não tinha escolha: precisava ir ao dentista.
Todo desajeitado e com muito medo, foi para o consultório do Dr. Pic, o castor.
Ele não estava sozinho na sala de espera, havia muitos animais lá: o elefante, que tinha
quebrado uma presa; Zora, o morcego; e Pepe, o cão, que estava lá para tratar de seu
canino. Na sala de espera, o desespero era geral: todo mundo olhava para as pontas dos pés
ou para o teto só para disfarçar.
Quando chegou sua vez, Carlos tremia da cabeça aos pés. O Dr. Pic não parecia ser
muito amável. Carlos sentou-se na cadeira e abriu a mandíbula para o Dr. Pic olhar. “Oh,
este dente está muito cariado. Vou dar um jeito nisso.” Carlos estava tão assustado que as
lágrimas desciam pelo seu nariz. O Dr. Pic disse: “Por que essas lágrimas? Você é bem grande
para chorar.” A cirurgia começou e, aos poucos, Carlos foi sentindo uma grande vontade de
dormir. Quando acordou, ele estava sozinho na sala de operação. Sentou-se, olhou em volta:
ninguém. Ele não sentia mais dor de dente, mas um peso no estômago. “Ah,não!” – disse ele
– “Eu comi o dentista”. Mas o Dr. Pic entrou na sala e disse que Carlos podia ir
para casa. Carlos sentiu um grande alívio e saiu do consultório feliz da vida, mas esperando
nunca mais ter dor de dente.
Fonte:MURAT. D’Annie. 365 histórias – uma para cada dia do ano! Martim G. Wollstein (Trad.). Blumenau: Blu editora, 2010. p.153.

6ª (D19). No texto, o trecho que apresenta uma opinião do dr. Pic é:


A) “Quando chegou sua vez, Carlos tremia da cabeça aos pés”.
B) “Oh, este dente está muito cariado”.
C) “Carlos estava tão assustado que as lágrimas desciam pelo seu nariz”.
D) “Você é bem grande para chorar”.
Leia:

Um dia, uma menina estava sentada observando sua mãe lavar os pratos
na cozinha. De repente, percebeu que sua mãe tinha vários cabelos brancos que
sobressaíam entre a sua cabeleira escura. A menina olhou para sua mãe e lhe
perguntou: - 'porque você tem tantos cabelos brancos, mamãe?'
A mãe respondeu: - 'bom, cada vez que você faz algo de ruim e me faz
chorar ou me faz triste, um de meus cabelos fica branco.' a menina digeriu esta
revelação por alguns instantes e logo disse: -'mãe, porque todos os cabelos de
minha avó estão brancos?'
Fonte: http://www.piadasnet.com/piada391criancas.htm

7ª (D27). Na frase: “porque você tem tantos cabelos brancos, mamãe?” O ponto
de interrogação indica

A) Admiração
B) Negação
C) Indiferença
D) Curiosidade
8ª (D27)Nesta charge, o autor usou três pontos de exclamação, na fala do
personagem, para reforçar o sentimento de:

(A) afobação.
(B) preocupação.
(C) indignação.
(D) tranquilidade.

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