Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O ANO
3. Lê o documento seguinte.
No dia 1 de julho de 1147 cercámos a cidade para conquistá-la aos Mouros. […] Depois
fizemos alguns assaltos às muralhas. […] Os Mouros fizeram-nos muitas mortes. Mas com
as torres, as catapultas e as setas também os castigámos. Dentro do castelo, a fome era
cada vez maior […]. A 21 de outubro, os Mouros de Lisboa renderam-se.
In Conquista de Lisboa aos Mouros, narraçã o feita por um cruzado, século XII (texto adaptado)
1 P
2 O
3 R
4 T
5 U
6 G
7 A
8 L
A B C
3. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmaçõ es seguintes.
A. No século XIII, a maior parte da populaçã o portuguesa dedicava-se à agricultura.
B. As técnicas e os instrumentos agrícolas utilizados eram muito sofisticados
e a produçã o era elevada.
C. A pecuá ria e a exploraçã o florestal eram complementos econó micos para
os camponeses.
D. O trabalho artesanal realizava-se em pequenas oficinas, nas cidades.
E. Nas regiõ es do interior do País, praticava-se também a pesca e a salicultura.
F. Tanoeiros, carpinteiros ou ferreiros sã o exemplos de artesã os medievais.
3.1 Agora, corrige as afirmaçõ es que consideraste falsas.
6. Analisa os documentos.
Dom Dinis, pela graça de Deus, Rei de Portugal e do
Algarve. Eu mando fazer feira na vila de Torres Vedras
e que a comecem a fazer no primeiro dia de maio de
cada ano e dure até ao primeiro dia de junho. E
mando que todos aqueles que vierem a essa feira para
vender ou comprar estejam seguros na ida e na vinda
[…]. E quem quer que faça mal àqueles que a essa
feira vierem que peitem1 a mim seis mil soldos […]. E
todos aqueles que vierem a essa feira com as suas
mercadorias paguem a mim e a todos os meus
sucessores portagem e todos os outros direitos […].
Documento de D. Dinis, 20 de março de 1293 (texto adaptado)
1. Peitar: pagar.
Evolução da cidade do Porto (séc. XIV).
7. Atenta no mapa.
A
10. Analisa os documentos B
seguintes. C
Paredes
Elementos
decorativos,
janelas e
iluminação
11. Na sopa de letras, descobre os dez conceitos que correspondem à s pistas seguintes.
1. … histó rico: aquilo que está na base do trabalho do historiador.
2. … português: espaço de terras que pertencem a Portugal.
3. Trabalho … : feito pelos artesã os em pequenas oficinas.
4. Atividade econó mica que consiste na troca de produtos.
5. Grupo social privilegiado cuja principal funçã o era a defesa.
6. Grupo social privilegiado cuja principal funçã o era o ensino.
7. Como se designa uma povoaçã o com autonomia.
8. Carta de … : concedia autonomia aos concelhos.
9. Nome do edifício onde vive o clero regular.
10. Documento que define a paz
ou outras relaçõ es,
geralmente estabelecido
entre países diferentes.
4. Lê o documento.
Com os feitos do Mestre, levantou-se outro mundo e nova geração de gentes. […] Outros,
filhos de homens de baixa condição, foram feitos cavaleiros por terem prestado bons
serviços e trabalhos.
Fernã o Lopes, Crónica de D. João I, c. de 1450 (texto adaptado)
1.2 A conquista da península Ibérica pelos Muçulmanos teve início em 711, no século VIII. Essa conquista
foi muito rá pida – em cerca de dois anos, os Mouros tinham conquistado toda a Península, com exceçã o da
regiã o das Astú rias, a norte.
Os cristã os iniciaram entã o a reconquista do territó rio, tendo obtido a primeira grande vitó ria na batalha
de Covadonga, em 722.
Nos territó rios reconquistados, formaram-se vá rios reinos e condados cristã os. Os condados eram
territó rios doados pelos reis cristã os a nobres, em recompensa pelos serviços e ajuda prestados na
conquista cristã . Esses nobres deviam continuar a conquistar e proceder ao povoamento do seu condado.
A (re)conquista cristã da península Ibérica prolongou-se por quase sete séculos, terminando apenas em
1492, tendo havido muitos avanços e recuos. Durante todo esse tempo, duas culturas coexistiram na
Península: a cristã e a muçulmana, com momentos conturbados e de confronto mas outros de paz e de
convívio.
2.1 B
2.2 D
2.3 A
3.1 A conquista de Lisboa aos Mouros.
3.2 A açã o de que o documento trata visava o alargamento do territó rio.
3.3
1 I N D E P E N D E N T E
2 L I S B O A
3 Z A M O R A
4 F R O N T E I R A
5 P R O B A T U M
6 A L A R G A R
7 M O N A R Q U I A
8 A L C A N I S E S
4. B – F – E – D – C – A
Igreja de Sã o Pedro de
Identificação Sé de Coimbra Mosteiro de Aljubarrota
Rates
Século de
XII XII XIV
construção
Estilo
Româ nico Româ nico Gó tico
arquitetónico
Grossas e com Grossas e com Altas, com torres com
Paredes
contrafortes contrafortes piná culos
Esculturas bíblicas nos Esculturas bíblicas nos
Elementos Rosá ceas e vitrais e
tímpanos e colunas, tímpanos e colunas,
decorativos, grandes janelas e
poucas e pequenas poucas e pequenas
janelas e interior muito
janelas e interior pouco janelas e interior pouco
iluminação iluminado
iluminado iluminado