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2.1. Estética.........................................................................................................................2
3. Conclusão............................................................................................................................6
4. Referências..........................................................................................................................7
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
Conhecer o pensamento em ciências desportivas abordagem estética.
1.1.2. Objectivo específicos
Generalizar o enquadramento da estética nas ciências do desporto;
Explicar Estética e sociedade;
Apresentar a experiencia estética induzida pelo desporto;
Identificar os factores que influenciam na apreciação da estética do desporto.
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2. O Pensamento em Ciências de Desportivas (Abordagem Estética)
2.1. Estética
Para Cruz (2019), “A palavra estética vem do termo grego aisthetiké, que
significa aquele que nota, aquele que percebe, aquele que possui percepção sobre algo.
A estética é conhecida também por ser a ciência do belo, a filosofia da arte que dedica-
se a estudar aquilo que é belo nas manifestações da natureza e também nas
manifestações artísticas”.
Para Damo (2001 citado com Graça & Lacerda, 2011), “o entendimento da
natureza estética do fenómeno desportivo requer a identificação das categorias que o
tornam tão denso e envolvente, justificando o autor que grande parte do interesse pelo
espectáculo desportivo se deve à expectativa relativamente ao seu desfecho, portanto,
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à sua imprevisibilidade, fazendo referência ao risco e à excitação como categorias
estéticas que lhe são permanentemente associadas”.
“As sociedades gastam seu tempo em busca desse bem-estar, que muitas vezes
transcende os interesses particulares de cada pessoa. Há uma grande crise na
comunicação e isso permite que as sociedades busquem realidades estéticas que estão
acima da realidade de cada pessoa” (Delva, 2019).
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“Entendemos legítima a abordagem pela estética do corpo humano, mesmo
na linha da transcendência da matéria enunciada por Hegel, para quem as
obras de arte “não são produtos naturais, mas produtos humanos” em virtude
de considerarmos o corpo humano como uma verdadeira construção cultural,
sendo comparável a um pedaço de madeira que cada um esculpe de acordo
com a sua própria vontade e satisfazendo os mais variados projectos
individuais. A ideia da “morfogênese cultural” do corpo humano, mostra-nos
que cada vez mais a própria forma corporal está umbilicalmente submetida à
cultura, sendo, por isso, em grande parte um produto do espírito e não
simplesmente o resultado da natureza”.
Diante do que foi dito, evidencia-se que o atleta pode experienciar o prazer
estético em vários momentos distinto durante a sua prática, dependendo do estado
emocional naquele exato momento e também da forma como se envolve, interessada
(no sentido prático-utilitário) ou desinteressada (no sentido estético), libertando ou
contendo os movimentos do seu corpo num fluir que estrutura o desenho da sua
performance (Rebeca & Kreft, 2013).
Iseminger (2003 citado por Rebeca & Kreft, 2013) refere que o:
Além disso, segundo Constantino (2007 citado com Graça & Lacerda, 2011),
“o desporto é um meio de expressão e afirmação de identidades sociais e culturais, o
que caracteriza e molda permanentemente os estilos de jogar futebol, fato observável
na sobrevalorização técnica dos latinos, na exaltação individual dos sul-americanos, na
sobreposição da força dos alemães e no sentido colectivo do jogo dos ingleses”.
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3. Conclusão
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4. Referências
Araujo, J. L. (Fevereiro de 2014). O corpo estético na sociedade: a influência da propaganda
e da mídia. Obtido de efdeportes: https://efdeportes.com/efd189/o-corpo-estetico-na-
sociedade.htm
Garcia, R. P., & Lemos, K. M. (2013). A Estética como um valor na educação física. São
Paulo: Unitermos.
Rebeca, C. C., & Kreft, L. (2013). Elementos para a compreensão da estética do Taekwondo.
Rio Grande do Sul: Movimento.