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Brônquica
Produção/Organização do material:
Taís Cerentini – Acadêmica de Fisioterapia
ASMA BRÔNQUICA
Í DEFINIÇÃO------------------------------------------------------------------------- 3
FISIOPATOLOGIA------------------------------------------------------------------- 5
N PATOLOGIA E PATOGENESE ------------------------------------------------------ 7
EPIDEMIOLOGIA------------------------------------------------------------------- 12
D DIANOSTICO CLINICO ------------------------------------------------------------ 13
DIAGNOSTICO FUNCIONAL------------------------------------------------------- 16
I DIAGNOSTICO DE ALERGIAS------------------------------------------------------ 20
DIAGNOSTICO PRECOCE---------------------------------------------------------- 21
C
CLASSIFICAÇÃO DAS ASMA------------------------------------------------------ 22
TRATAMENTO CLINICO------------------------------------------------------------ 28
TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO------------------------------------------------- 33
E REFERENCIAS----------------------------------------------------------------------- 41
FISIOWORK------------------------------------------------------------------------- 42
Episódios recorrentes
de: Obstrução
Sibilos; generalizada e
Dispnéia; variável
Apressão torácica; Consequência da
Tosse à noite ou início obstrução do fluxo
da manha de ar intrapulmonar
Mastócitos
Macrófagos Linfócitos T Eosinófilos
brônquicos
Reversibilidade Variabilidade
Quando há melhoras rápidas no VEF1 ou Quando há ou deterioração dos sintomas
PFE após inalação de um beta-agonista de ou função pulmonar no decorrer do tempo;
ação rápida; Pode ocorrer durante o dia, com o passar
Melhora gradual em duas ou semanas dos dias ou semanas ou anualmente;
após a introdução da medicação Saber a historias da variabilidade é
controladora efetiva. essencial no diagnóstico da asma.
Moderada
Como classificar?
Intermitente Gravidade Grave Análise da frequência e intensidade dos sintomas;
Pela função pulmonar;
Pela tolerância ao exercício;
De acordo com a medicação que estabiliza os
sintomas;
Persistente Número de visitas ao consultório e pronto socorro;
leve Número anual da necessidade de corticosteroide
sistêmico;
Número de hospitalizações por asma;
60% dos casos Necessidade de ventilação mecânica.
MOISES, 2007
Permitir que
Manter função
AVD´s sejam Prevenir a
pulmonar
realizadas morte
normal ou o
normalmente
melhor possível
Corticoide inalatório
em doses altas;
Antileucotrieno e corticoide
inalatório com beta-adrenérgicos
de longa duração.
Objetivos
Mobilizar e eliminar as secreções pulmonares; Aumentar a endurance;
Melhorar a ventilação pulmonar; Reeducar a musculatura respiratória;
Promover a reexpanção pulmonar; Promover a independência respiratória funcional;
Melhorar a oxigenação e as trocas gasosas; Prevenir complicações;
Diminuir o trabalho respiratório; Acelerar a recuperação;
Diminuir o consumo de oxigênio; Melhorar o estado emocional do paciente.
Aumentar a mobilidade torácica;
Aumentar a força muscular respiratória;
Compressão/descompressão(clica
ndo na imagem você assistirá um
vídeo mostrando a técnica)
MOISES, 2007
Suspiros
Respiração do Respiração Inspiração Inspiração
inspiratórios
volume residual diafragmática(cli fracionada(clique Máxima (clique
(clique na
(clique na imagem que na imagem a na imagem a na imagem a
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a assista um vídeo assista um vídeo assista um vídeo assista um vídeo
um vídeo
ensinando a ensinando a ensinando a ensinando a
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REFERENCIAS
III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma. J Pneumol 28, Supl.1, junho de 2002. DISPONIVEL EM:
http://www.amrigs.com.br/revista/46-
03/III%20Consenso%20Brasileiro%20no%20Manejo%20da%20Asma%20(2002).pdf
IV Diretrizes Brasileiras para o manejo da Asma. Rev. bras. alerg. imunopatol. – Vol. 29, Nº 5, 2006.
DISPONIVEL EM:
http://www.asbai.org.br/revistas/vol295/IV_diretrizes_brasileiras_para_o_manejo_da_asma.pdf
MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e
reabilitação. Rio de Janeiro: GEN, 2008. 557 p.
Manual Threshould PEP. RESPIRONICS.
MOISÉS, Marcia Perides (Org.). Atividades físicas para asmáticos. Barueri: Manole, 2007. 184 p.
PAULIN, Elaine; Favoreto, Patricia B.; Vidotto, Christine C. Beneficios da fisioterapia respiratória na
Asma. Relato de um Caso. Arq. Cienc. Saude Unipar, n.5, v.2, p.149-154, 2001
VERUSKA, Elisangela. et al. Treinamento muscular inspiratório e exercícios respiratórios em
crianças asmáticas. J Bras Pneumol, 2008, v.34, n.8, p.552-558
BEZERRA, Giulyanna k.; GUSMÃO, Andreia Q.L.P. Efeitos da manobra de aumento do fluxo
expiratório sobre o pico de fluxo expiratório em indivíduos sadios. Rev. Bras. de Ciencias da
Saúde. v.12, n.2, p.13-20, 2010
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