TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS

Sérgio S.

CONTRA CAPA
"A América Latina do Führer representa o retorno de Andrea V. Victoria Cano, uma das
poucas escritoras revisionistas que existem no planeta. Ele retorna após quase 5 anos
com um novo trabalho que é a continuação do "Movimento Integralista Americano". O
leitor que gosta de acessar informações alternativas e conhecimentos que nunca
aparecerão em livros ou textos convencionais do sistema predominante, verá suas
expectativas amplamente cumpridas, uma vez que o livro nos leva a uma jornada pelo
tempo daquela América Latina impregnada com os efluviums místicos da Alemanha
Nacional Socialista.
O sistema escondeu de nós todo um universo de situações, eventos históricos, culturais,
que ocorreram em terras americanas e que tiveram como protagonistas os latino-
americanos relevantes por sua lucidez política, valores e nobreza que se
comprometeram com o pensamento político e os Weltaschaung do Führer.
Com esses temas haverá conceitos muito fortes e relevantes que não são conhecidos
e, como resultado, a apropriação de sua cultura como nossa. O legado ancestral do qual
sempre fomos impregnados através de sua tecnologia, sua capacidade administrativa,
sua disciplina operacional, ética trabalhista e sua honra e lealdade que infelizmente é
escassa em nossos tempos, além de seu esoterismo que os envolveu tornando-os uma
sociedade superior e espiritual. Com o que foi mostrado que a llemania não era
realmente o que eles querem que acreditemos e sim fomos, são e serão a luz do mundo.

NOTA DO AUTOR
Este livro é apoiado por fontes bibliográficas e documentários citados ao final. Algumas
pesquisas foram rotuladas como anônimas para salvaguardar a integridade do
manuscrito.
Qualquer um que não tenha um espírito totalmente livre da mentira oficialmente imposta,
ou que se sinta envergonhado ou escandalizado quando algo se relaciona com o
nacional-socialismo da Alemanha nazista e do Terceiro Reich; Avisamos que este livro
NÃO é adequado para esse tipo de pessoa. Pois ele nunca pode entender ou tolerar
isso. Este livro é feito de fatos.

ESCLARECIMENTO IMPORTANTE
Este livro é uma publicação gratuita e independente, sem afiliação de qualquer tipo a
grupos ou movimentos, de natureza filantrópica e não se destina a promover o ódio a
nenhuma minoria. Também não é um órgão de divulgação de nenhum grupo ou
movimento nacional ou internacional. Violência de qualquer tipo não é encorajada nem
apoiada.
Esta publicação não se responsabiliza pelos atos que, sob a denominação nacional-
socialista, puderam ser cometidos isoladamente ao longo da história. Pretende apenas

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divulgar os verdadeiros fatos em um revisionismo histórico como base para informações
sobre eventos reais.
ARTIGO 20. CONSTITUIÇÃO NACIONAL DA REPÚBLICA DA COLÔMBIA.
A todos é garantida a liberdade de expressar e divulgar seus pensamentos e opiniões,
de relatar e receber informações verdadeiras e imparciais, e de fundar meios de
comunicação.
Estes são gratuitos e têm responsabilidade social. O direito à retificação é garantido em
condições de patrimônio. Não haverá censura.
ARTIGO 19. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE DIREITOS HUMANOS.
Todo indivíduo tem direito à liberdade de opinião e expressão; Este direito inclui não ser
incomodado por suas opiniões, a de investigar e receber informações e opiniões, a de
divulgá-las, sem limitação de fronteiras, por qualquer meio de expressão.
PRIMEIRA EMENDA À CONSTITUIÇÃO DOS EUA, ratificada em 15 de dezembro de
1791.
O Congresso não promulgará nenhuma lei sobre o estabelecimento de uma religião,
nem proibirá seu livre exercício, nem restringirá a liberdade de expressão ou de
imprensa; nem o direito do povo de se reunir pacificamente e pedir ao Governo uma
reparação pela injustiça.

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 AGRADECIMENTO
Dedico este livro à revolução da consciência, a pessoas com vontade de aço, estudiosas
e sinceras que aspiram a uma vida mais elevada, alcançando a alta iniciação do espírito.
Ao líder vegano boliviano Pablo Santa Cruz de la Vega, pessoa a quem professo
profunda admiração e respeito por sua luta incansável pela verdade e pela libertação do
espírito.
Pessoas confusas que lidam com muitas questões dentro de si e que por medo de serem
julgadas ou questionadas, não se atrevem a vir à luz para esclarecer o seu panorama.
Espero sinceramente poder ajudá-lo a encontrar o caminho para o despertar.

* ACORDE E VEJA *
PREFÁCIO
É evidente que estamos cada vez mais desinformados do que nunca, e as informações
a que podemos acessar são totalmente manipuladas, falsificadas e deturpadas, o ser
humano comum se conforma ao que a sociedade, a família e os educadores propõem
sem discutir, questionar, nem analisar.
É devastador como as novas gerações estão se desenvolvendo na escuridão total,
mergulhadas em uma era tecnológica que bloqueia sua iniciativa e sua motivação para
a pesquisa.
Como Revisionista Histórico, vejo-me obrigado a esclarecer certos aspectos da história
que foram adulterados, estigmatizados ou suprimidos sem quaisquer escrúpulos ou
objeções, fazendo da história e dos acontecimentos algo para se envergonhar, repudiar
e escandalizar com base em um conteúdo falso para ganho político e econômico .
Sinto-me também na obrigação de chamar os jovens a despertarem do encanto de que
foram vítimas, sendo objetivos nas suas apreciações e sabendo que se algo se ataca
ou se proíbe é porque a sua estrutura e conteúdo é totalmente diferente do que é. A
mídia e o sistema querem fazer de conta.
Qualquer pessoa, ou qualquer ideal que se deparar com o inimigo internacional será
vítima de perseguição, calúnia, será preso e desprezado, qualquer indício de coerência
e progresso será apagado e será posto em escárnio, tudo isso com o propósito de que
a grande conspiração que estão realizando não venha à luz e que nossos espíritos
continuem acorrentados a tudo o que é mundano, impedindo-nos de acordar para
continuarmos sendo seus escravos.
Quem acorda e enxerga sabe que tudo o que o rodeia é uma grande mentira.

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 CAPÍTULO I
Os presidentes anticomunistas, fascistas e nacional-socialistas da
Colômbia.
A escravidão é um vício da humanidade que sempre existiu. Hoje o marxismo
representa a apoteose da escravidão.
O comunismo suprime a propriedade privada, monopoliza o comércio, não permite que
os cidadãos concorram a cargos públicos e não respeita a liberdade individual ou os
direitos humanos.
A democracia nacionalista considera que a propriedade privada é um fato natural,
estabelece a livre empresa, garante a liberdade de pensamento e de educação; e
permite e encoraja o homem a se autogerir.
Quando o progresso do ser humano é notório, o quanto ele vive por dentro e por fora
em plenitude (com integridade de valores, exercitadores de mente e espírito),
transmitimos a imagem de um homem que ama e que morreria por sua pátria, porque
sua terra natal lhe deu tudo.
Se virmos o rosto de um homem comunista, ele é rude, características dignas das
classes mais baixas, é ignorante e gosta de sê-lo e seu lema é: pouco é melhor do que
nada. É o pensamento medíocre que acorrenta e escraviza o espírito, pois ele viverá
escravo da matéria e em sua luta contínua por alcançá-la, pois não houve outro aspecto
em sua vida que nutra positivamente e evoluísse no processo, retornando
gradativamente. para o hominídeo. Suas mulheres realmente esquecem o sentido de
serem mães e trazem filhos ao mundo para mergulhá-las na mesma ignorância e
mediocridade, delegando a paternidade a qualquer tela eletrônica que possa existir em
suas casas, o número de filhos por núcleo "família" é mais prevalente do que sua
qualidade de vida, e a abordagem familiar é substituída por uma coexistência sem
sentido,
Seus homens apenas projetaram como ir viver em outros países mais desenvolvidos,
produzir mais dinheiro (o chamado sonho americano do primeiro mundo), sem saber
que serão apenas fantoches de uma superestrutura totalmente administrada pelo
demiurgo, em um sistema econômico judaico., que irá eternizar essa escravidão. Mas o
menos comum não sabe nada disso, ganhar dinheiro e acumular bens materiais é o que
a escola, seus pais e a sociedade em geral lhe ensinaram.
O comunista não sabe o que é ter sabedoria, o que é ter castas e não se preocupa com
a sua herança ancestral, é um ser desorientado.
Agora você poderá vislumbrar a diferença entre o movimento nacionalista, onde a falácia
de uma democracia não existe; Existe uma sociedade livre, culta e organizada, pronta
para assumir sua pátria com honra e desdém pelo assunto e da mesma forma eleger
seus governantes sem a necessidade de comprar votos, ou desejar cargos públicos, ou
comparecer àquelas campanhas políticas onde eles prometem o céu. e a terra, mas
quando menos esperava roubaram tudo, deixando o povo sem segurança social, sem
as poupanças que confiaram aos bancos e sindicatos; esgotando serviços tão
importantes como saúde, esportes e educação. Essa é a nossa realidade. Mas a
realidade do nacionalismo era diferente.
O povo nacionalista sabia que receberá algo muito mais produtivo e essencial para
evoluir como seres elevados, filhos de deuses e guerreiros hiperbóreos; seria melhores

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indivíduos para sua família, para sua sociedade e para seu país. E a formação contínua
de seus habitantes, tornava seu povoado algo grande e majestoso (cultiva primeiro o
povo, para que nenhum regime tenha a necessidade de impor ou violar).
O que poderia haver de errado com uma sociedade composta de homens superiores,
orgulhosos de sua herança, filhos de deuses dignos, onde algo místico promove seu
conhecimento eterno?
O que há de errado com uma sociedade que já despertou e pode ver claramente os
truques do demiurgo expondo a sinarquia?
Sinarquia: é denominado um grupo de pessoas de alto poder econômico e político que
administra o destino do mundo por meio de sociedades secretas.
Meu medo fica maior quando esta onda comunista (sinarquia) que arrasta em suas
águas a maioria das pessoas inocentes que inexplicavelmente se multiplicam contra
aqueles que lutam constantemente para se libertar de todos os laços, seres que
conhecem a verdade estão perecendo sem que ninguém perceba o erro fratricida.
A população continua aumentando, enquanto os despertos são aniquilados.
Realmente é algo para se pensar, por exemplo: vemos como o demiurgo (Reggaeton)
avança no meio musical e quantas mulheres caem sob sua sedução e ninguém se
percebe como a mulher vivificante e de tamanha importância em uma sociedade , ela
se perde entre seus tentáculos, desvalorizando sua essência. É como se eles pagassem
uma recompensa por matar o autoaperfeiçoamento, a evolução, a essência ancestral e
a liberação espiritual; Todas as pessoas não acordam, evitarão a todo custo que esse
mal prevaleça, enquanto vemos como dão preponderância ao superficial e efêmero.
Podemos então, com um preâmbulo estabelecido, falar sobre os diferentes movimentos
políticos que existiram na Colômbia e onde certas coisas foram deliberadamente
mantidas ocultas ao longo do tempo.
Sabemos muito bem que na Colômbia existem dois movimentos políticos, um
conservador e outro liberal. Já falamos antes do liberalismo, que seria o mesmo que
comunismo, e do conservador que adota um pouco mais a ideia de direita onde quero
focar a investigação. É lamentável perceber que nenhum governo, com exceção do
Nacional-Socialismo, é autônomo e, embora muitas vezes possa ser lançado com uma
imagem de vanguarda e mudança, acaba sendo administrado por aqueles que
controlam o poder (os comunistas e os judeus) Resultar em um governo sem muitas
expectativas, absorvido em jogos de futebol e novelas baseadas no narcotráfico, como
se fosse motivo de orgulho.
As pessoas em geral podem tolerar qualquer tipo de coisa e, mais do que isso, elas
assumem isso como algo "normal" e "natural", como religiões, notícias,
homossexualidade, adoção de crianças dentro de um casamento gay, pertença a
gangues, guerrilhas, pobreza, traficantes informais e também os grandes
narcotraficantes, que em seu currículo criminal deixam um sem-número de mortes,
violência e insegurança tão comuns em nossos tempos e que tudo se esquece com uma
cerveja bem gelada e uma final de futebol indo para a Copa do Mundo.
Mas o que é um crime, uma atrocidade, uma maldição é que alguém gostaria de
mencionar o Nacional Socialismo da Alemanha nazista e seu chefe máximo Adolf Hitler.
Este livro vai quebrar por que Hitler estava certo e por que a falta de informação, a
propaganda amarelada tiraram sua importância, credibilidade, mostrando seu modelo
de sociedade como uma abominação.

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No entanto, sua influência foi impressionante e teve grande relevância em países latino-
americanos como a Colômbia.
Em 1886, com o senhor Rafael Núñez, o partido se separou doutrinariamente dos
conservadores históricos e dos liberais radicais dando lugar ao patriotismo, movimento
que levou ao confronto entre partidos tradicionalistas. Antes do predomínio desse
partido na Colômbia, prevalecia uma época de clara violência entre os estados, que em
muitas ocasiões contaram com exércitos tão numerosos quanto os do governo central,
dando lugar a guerras civis pelo federalismo.
A economia colombiana dependia da exploração do ouro, por isso as reservas do país
deste precioso material caíram drasticamente (é importante lembrar que as reservas de
ouro naquele período correspondiam ao valor da moeda), portanto na Colômbia havia
uma economia deficitária com níveis elevados de inflação, que se somaram ao sistema
bancário de emissão monetária descentralizada nas mãos de bancos privados.
Rafael Núñez foi o primeiro presidente do partido nacional, embora Núñez tenha subido
ao poder duas vezes, ele decide se juntar a um grupo de conservadores e criar o partido
nacional com sua famosa frase: Regeneração ou catástrofe, marca a política do partido
e com ela começa seu existência.

Rafael Núñez 1825 - 1894

O governo Núñez se caracterizou por suas reformas políticas, assim como pela morte
política dos radicais do partido liberal. Núñez volta ao poder, mas não o exerce devido
a problemas de saúde. Quando Núñez cede o poder, o mandato, a outros candidatos,
eles se levantam a favor do ideal promovido pelo partido nacional.
Núñez argumentou que no país não poderia continuar no federalismo, que o governo
central deveria ter poderes para intervir na economia, que o Estado deveria promover
investimentos na indústria, abrir mais estradas e ferrovias, proteger vigorosamente o
que Rafael Núñez estava produzindo. Indústria colombiana e criação de um clima
favorável ao investimento estrangeiro.

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Núñez tentou iniciar suas reformas, mas o mandato presidencial de dois anos foi muito
curto para ser concluído. Fundei o Banco Nacional por meio da Lei 39 de 16 de junho
de 1880, anterior ao Banco de la Republica, e substituí o valor do padrão ouro pelo
papel-moeda em pesos colombianos. Iniciou o Canal do Panamá segundo o projeto de
Fernando de Lesseps, da ferrovia entre Bogotá e Girardot, promovendo a navegação a
vapor pelo rio Sinú.
Laureano Gómez foi um engenheiro nascido em Bogotá Colômbia, simpatizante das
ideias fascistas, foi outro dos presidentes colombianos que chegou ao poder no ano
1950-1951.
Em 1930, o presidente Enrique Olaya Herrera nomeou-o ministro plenipotenciário na
Alemanha, onde pôde observar a ascensão gradual de Hitler.
Ele foi um oponente retumbante do partido liberal, especialmente Alfonso López
Pumarejo, e tentou o 'Ataque Pessoal' e a 'Ação Intrépida' para impedir o avanço do
liberalismo. Gómez, sob a justificativa de manter a garantia da ordem, executou a
suspensão dos tribunais e reduziu as liberdades civis. A oposição o acusou de usar
medidas autoritárias e implementar um esquema repressivo contra membros e
simpatizantes do Partido Liberal colombiano e do Partido Comunista da Colômbia.
Ao seu governo é atribuída ampla responsabilidade pelas ações da força política
secreta, apelidada nas áreas rurais de "Chulavitas" que perseguia liberais radicais ou
comunistas, chamados de "Gandoleros" e em geral os partidários de esquerda,
enquanto destruíam fazendas e propriedades e apreendeu propriedades e terras dos
perseguidos.
Para a maioria do partido governante conservador e para os fiéis católicos da época,
Laureano agia como uma figura caudilista que promovia, entre outros, a educação cristã,
o nacionalismo econômico (materializado na criação da Ecopetrol e na redistribuição de
renda).
Gómez promoveu uma Assembleia Nacional Constituinte pela qual desejava adotar o
modelo retirado dos regimes fascistas europeus dos quais era simpatizante,
aproximando a Colômbia dos parâmetros definidos pela direita política. Ao longo do
processo constituinte que foi finalmente interrompido pelo golpe de Estado de 13 de
junho de 1953, Álvaro Gómez Hurtado, filho do Presidente da República, teve uma ativa
participação intelectual que se tornou seu sucessor natural do partido (que governou
como Presidente da Colômbia em 1950-1953, foi assassinado em 2 de novembro de
1995 aos 76 anos, vítima de um atentado).

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Laureano Gómez 1889-1965

Com seu assassinato, um dos mais duros adversários do presidente em exercício

Ernesto Samper Pizano, do Partido Liberal, foi encerrado.
Em 5 de novembro de 1951, Gómez sofreu um ataque cardíaco e o designado Roberto
Urdaneta Arbeláez assumiu como seu substituto. Apesar de sua saúde debilitada,
Gómez continuou a exercer influência no governo por meio de Urdaneta.
Laureano Gómez exilou-se na Espanha nos anos seguintes por temer um golpe militar.
Gómez voltou para a Colômbia, onde continuou a liderar o partido conservador até sua
morte.
Em seu tempo livre, ele deu palestras para grupos de jovens conservadores na
Universidade Livre de Bogotá.

Movimentos Nacional Socialistas Colombianos.

Mas antes do governo de Laureano Gómez também fermentavam grupos fascistas
irregulares, como era o caso dos Leopardos, cujos membros Eliseo Arango, José
Camacho Carreño, Joaquín Hidalgo Hermida, Augusto Ramírez Moreno e Silvio Villegas
criaram um intelectual e político de direita grupo Nacionalista, que desenvolveu seu
pensamento por volta das décadas de 1920 e 1930 na Colômbia.
Composto principalmente por cinco jovens de classe média que ingressavam na política
vindos do partido conservador.
Para os Leopardos, sua mensagem nacionalista, que era o que os colocava no contexto
político, estava enraizada no conflito de gerações; por exemplo: quando Silvio Villegas
de origem manizalita, um de seus membros, se referia ao seu manifesto nacionalista
assim: “O importante do manifesto não estava apenas na doutrina, mas no gesto”. Pela
primeira vez em muitos anos de história nacional, um grupo de jovens reivindicou sua
hierarquia intelectual e política.

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Silvio Villegas 1902-1972

Em 1926, quando o governo expirou a concessão Barco (exploração de petróleo

Catatumbo). A presidente Abadía Méndez e o ministro da Indústria, José Antonio
Montalvo, tentaram com discurso nacionalista negociar os contratos com as grandes
petroleiras.
Ao que se apegou o grupo dos leopardos: "A afirmação romântica de um nacionalismo
alardeado não adianta o país, cada passo tartariniano em matéria de nacionalismo
contra os Estados Unidos se traduz fatalmente em certa humilhação de nossa
soberania".
Los Leopardos contribuiu ativamente para o jornal conservador 'El Nuevo Tiempo', bem
como em outras mídias de menor circulação, como 'El Debate' e 'La Patria'. Também
conseguiram apresentar suas idéias na revista republicana 'La Universidad' e no jornal
'Los Nuevos'.
Depois que os Leopardos apareceram, as conspirações continuaram a aparecer sem
qualquer medo ou modéstia. Nos anos 1941-1945, as conspirações totalitárias contra
os presidentes liberais Eduardo Santos e Alfonso López Pumarejo foram quase
selvagens. Os grupos conspiratórios que iam de elevadores anônimos dos prédios
principais da capital Bogotá ao alto comando do exército colombiano agiam sob a
influência do falangismo do Generalíssimo, do nacional-socialismo do Fuhrer, do
fascismo do Duce e, claro, do laureanismo de Laureano Gomez.
Todas as tentativas de derrubada dos governos liberais, exceto o violento golpe de
grama de 10 de julho de 1944 (um dos acontecimentos de singular gravidade e
repercussão, que marca um marco histórico para a nação, que consistiu no golpe militar
contra o Presidente da República Alfonso López Pumarejo, que foi sequestrado
declarando guerra civil se o candidato escolhido não fosse satisfatório para o
conservadorismo). Alguns foram descobertos pelo oportuno "golpe" de um motim de
arrependimento, outros graças aos serviços de inteligência colombianos e americanos.
Mas não é por isso que a Organização Nacional, a Ação Militar Católica, a Legião
Condor e a Legião Colombiana, nomes de suas organizações, deixaram de sacudir a já
agitada vida política nacional.

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Eram tempos de guerra e a demanda dos Estados Unidos a respeito da América do Sul
foi condenada em um slogan inapelável: a defesa a todo custo do Hemisfério Ocidental.
Como resultado dessa circunstância, agentes secretos do FBI agiram livremente em
território nacional, e tanto a embaixada dos Estados Unidos quanto o Departamento de
Estado viam a Colômbia como um foco de atividades nazistas, devido à sua proximidade
com o Canal do Panamá e ao interesse de Hitler em expandir sua ideologia para uma
área tão estratégica, interveio nos assuntos internos sem consideração ou
constrangimento.

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Foto do partido nazista em Barranquilla

Reunião nazista em Barranquilla

A primeira conspiração contra o presidente Santos começou a se delinear em maio

1941, segundo cinco cadernos encontrados de um suboficial do batalhão da guarda
presidencial que formavam um diário detalhado das atividades do movimento e que
foram descobertos pelo departamento de informação do Estado-Maior das Forças
Armadas.

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Segundo o ministro do governo, José Joaquín Castro Martínez, que apresentou relatório
ao Senado, não apenas onze suboficiais da guarda presidencial estiveram envolvidos
no golpe, mas também quase duzentos militares e numerosos civis. O Ministro Castro
soube também que havia encontrado propaganda nazista nos locais de reunião e uma
testemunha confessada de sua participação no movimento confessou que a fotografia
de Laureano Gómez estava pendurada nas paredes onde os conspiradores se reuniam;
a mesma fonte acrescentou que o chefe do conservadorismo seria o ditador uma vez
afastado do governo. Sobre este incidente, o embaixador americano em Bogotá, Spruille
Braden, escreveu: 'Hitler está desesperado para aumentar as atividades nazistas a
ponto de provocar golpes,
A ideia de que a ala laureanista do partido conservador vazava para as doutrinas
totalitárias do Eixo ameaçava atingir a democracia colombiana, era motivo de
preocupação dos liberais. Já em dezembro de 1940, José Umaña Bernal, político, poeta
e amigo pessoal de López Pumarejo, havia confidenciado a Vernon Fluharty, que além
de ser seu vizinho, era o terceiro secretário da embaixada norte-americana: 'Estou
absolutamente convicto de que ali será uma tentativa nazista conservadora de chegar
ao poder por meio de um golpe ou revolução. Não posso dar dados concretos, mas
como político que sabe do que está falando, estamos convencidos de que o partido
conservador tem a promessa de ajuda nazista. '
Umaña Bernal não estava exagerando, e foi o presidente López Pumarejo que teve que
suportar a cruz da constante ameaça de derrubada. Em julho de 1943, o FBI relatou a
seu chefe J. Edgar Hoover em Washington: 'O movimento responsável pela revolução
é conhecido como Organização Nacional. É composto por oficiais do Exército e da
Marinha, padres, advogados, personalidades proeminentes e uma massa de seguidores
de todas as esferas da vida. O objetivo do movimento é iniciar uma revolução em
diferentes cidades do país a fim de estabelecer um regime totalitário semelhante ao de
Franco na Espanha. Minha fonte informa que o sinal para iniciar a revolta será dado por
uma estação de rádio em Bogotá e o slogan já foi acertado. '
La Voz Colômbia era a emissora a que se referia o FBI, que estava intimamente ligado
ao partido conservador, mas não pôde cumprir sua missão, pois o complô foi descoberto
e os policiais envolvidos foram presos por ordem direta do presidente López. Durante
os incidentes fracassados, os órgãos de inteligência souberam que o chefe dos
conspiradores se chamava Venâncio Ferreira, médico de Barranquilla, nazista confesso.
No entanto, não houve trégua nem desânimo. O grupo reorganizado sob o nome de
Acción Nacional Militar Católica (ANMC) preparou outro lançamento para 3 de agosto
de 1943, ou seja, um mês depois.
De acordo com os planos acertados, os conspiradores deveriam sintonizar a rádio do
exército (El Siglo) e uma vez ouvido o slogan, a revolta começaria com o assassinato
do comandante da Brigada de Barranquilla. Como as anteriores, a tentativa fracassou
graças à declaração de um arrependido, que também assegurou que Laureano Gómez
era um dos membros mais radicais da ANMC. Antes do final do ano, a conspiração
reviveu e com um novo nome: a partir de então se chamaria Legião Colombiana. Seus
fundamentos foram a religião católica, o anti-semitismo, o nacionalismo, a luta contra a
corrupção política dos partidos e o ressurgimento militar de De la Gran Colombia. O
objetivo: a instalação de um governo provisório totalitário.

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Cerimônia nazista em Barranquilla. Atrás do líder nazista marcham os milicianos Koch e Jost.

Um relatório do FBI relatou os transes dos legionários para derrubar o governo. O dia
combinado foi 31 de dezembro na hora do Te Deum (madrugada) onde todos dormiam.
O primeiro surto explodiria em Barranquilla, com corte geral de energia, depois o
Exército assumiria o comando da polícia (com maioria liberal) e se dedicaria a convencer
seus integrantes dos benefícios da derrubada. Os desordeiros foram obrigados a
respeitar a vida e a propriedade dos estrangeiros, exceto a dos judeus. No entanto,
quando as coisas pareciam estar finalmente indo, o padre jesuíta Ángel Ramírez,
delegado da Legião de Bogotá, chegou a Barranquilla, com a notícia de que deveria
adiar o movimento até 6 de janeiro de 1944, pois algum infidente havia aconselhado o
governo de seus planos e propósitos.
Tampouco ocorreu em 6 de janeiro, pois a denúncia parecia feroz sobre os
conspiradores.
Os projetos, então, mudaram para o dia 9 de fevereiro. Naquele dia o coronel Luis
Agudelo chegou da capital com novidades: havia outros grupos, além da Legião,
interessados em ingressar na revolução: o ex-ministro da Fazenda, Alfonso Araujo,
Carlos Arango Vélez e o general Eduardo Bónitto.
Também vários hierarcas da Igreja Católica e da Caro Academy. Os novos planos foram
interrompidos pela viagem do presidente aos Estados Unidos, pois havia um rumor
insistente de que López estava saindo para nunca mais voltar.
Mas ele voltou e, com ele no palácio presidencial, o movimento recuperou o entusiasmo
e reanimou a atividade. Agora, o primeiro objetivo não seria a empresa de eletricidade,
nem o quartel da polícia, mas os telefones e o Governo do Atlântico. O piloto da Avianca,
Alfonso Cuellar, confesso nazista, seria o encarregado de controlar o aeroporto de
Soledad.

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Assim que estourasse a revolta em Barranquilla, as legiões do resto do país
continuariam com seus planos.
Mais uma vez a adversidade caiu sobre os conspiradores, pois em 9 de fevereiro
Laureano Gómez foi preso em Bogotá, pois, desde (El Siglo), havia acusado o Ministro
de Governo, Alberto Lleras Camargo, de interferir na investigação judicial relacionada
ao assassinato de Mamatoco (Francisco A. Pérez, jornalista e boxeador). Os legionários
interpretaram o acontecimento como uma provocação oficial para obrigá-los a cumprir
seus planos, por isso convocaram uma manifestação no Parque da Independência, para
o dia 10 de fevereiro, às 17h30, em protesto contra a prisão de Laureano, mas
justamente naquele dia o político tinha sido lançado. Porém, os legionários decidiram
que ali, no parque, esperariam o sinal da Voz da Colômbia.

Gráfico preparado pelo FBI em 1942 sobre simpatizantes pró-nazistas no Exército colombiano.

O levante foi adiado para os primeiros dias de março, mas também foi cancelado por
avisos enviados por "Lucia" (codinome de Lucio Pabón Núñez), representante
conservador do Norte de Santander, mas a calma era aparente e os rebeldes, teimosos.
Poucos dias se passaram desde que o presidente López voltou a Bogotá. Já em
Barranquilla, foram recebidas instruções para que os legionários ativassem o antigo
hábito de ouvir La Voz de Colombia todos os dias, das sete às oito da manhã e das oito
e meia da noite.
Os slogans eram diferentes e seriam veiculados por três dias consecutivos. Disseram
assim: No primeiro dia: 'No dia 9 de julho, a Virgem de Chiquinquirá, a rainha da
Colômbia, será presenteada com um cetro de ouro para todos os colombianos. Por
favor, contribua para esta homenagem. ' No segundo dia, a confirmação da senha seria
conhecida ouvindo o seguinte aviso: 'Editorial Jotadé faz o melhor trabalho de impressão
para você, de um cartão para um livro. Você precisa de trabalhadores competentes e
honrados. Telefone 16-25 '. E, como apelo final, os legionários tiveram que esperar por

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um slogan quase celestial: 'O rosário salvará a Colômbia. Divulgue essa devoção e
assine a revista El Santísimo Rosario, seção 232, Bogotá '.
ESTRITAMENTE CONFIDENCIAL

Desta vez, os desordeiros haviam decidido excluir da folha de pagamento os generais

Eduardo Bónitto e Rafael E. Pizarro por acreditarem que aspiravam à presidência, mas
não agiriam sem antes garantir a participação dos jovens oficiais e nem contavam com
conselho do alemão Max Groegel, especializado em reconhecer e identificar judeus.
O sinal, como sempre, foi fornecido pela Voz da Colômbia. E, também como sempre, a
conspiração foi descoberta e frustrada e alguns legionários foram presos em junho de
1944.
O novo embaixador dos Estados Unidos, Arthur Bliss Lane, escreveu a seus superiores
no Departamento de Estado de Washington: 'O presidente Lopez, espontaneamente
ontem, referiu-se à questão das cortes marciais. Ele disse que cerca de sessenta e sete
casos foram julgados; alguns condenados à prisão e outros dispensados do Exército.
Também há acusações contra Voz Colômbia, a estação de rádio acusada de transmitir
os sinais para iniciar a revolução. O presidente disse que embora o movimento estivesse
amplamente infiltrado no Exército, ele estava confiante de que a situação estava
satisfatoriamente sob controle. '
López Pumarejo estava longe da realidade, porque no que restava do governo,
Laureano Gómez, as conjecturas e os conspiradores não davam paz ao seu espírito.
Conforme a história nacional registra, em 10 de julho de 1944, o presidente foi preso e
amarrado em um evento que os colombianos chamariam de golpe Pasto.

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Chegando mais perto do presente, temos um presidente que deu muito o que falar por
causa de sua política de guerra. O presidente foi declarado anticomunista, não só por
causa de sua doutrina, mas também pelo fato de seu pai, um importante bilionário, ter
sido sequestrado pelas FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), situação
sentimental que reforçou sua ideia. de lutar até o fim. por vingar a morte de seu pai e
evitar o sofrimento de milhares de colombianos que viviam a mesma situação de
sequestros, extorsões e tudo o que implica pertencer a um grupo armado fora dos
parâmetros da lei, sendo esta uma entidade de guerrilha absolutamente comunista.
O senhor Álvaro Uribe deu início a um projeto de extermínio total contra esta entidade
subversiva, que culminou não apenas com uma estreita relação com os generais
colombianos do Exército Nacional que haviam organizado grupos de extermínio
secretos, garantindo às Forças Armadas colombianas liberdade de serem autônomas
para enfrentar os subversivos problema que você teve que suportar por anos.
Seu mandato coincidiu com o governo do presidente dos Estados Unidos George Bush,
que atribuiu grande importância à perseguição e exterminação dos insurgentes,
problema que obviamente preocupa diretamente os Estados Unidos, já que o
narcotráfico era o pão de cada dia nos aeroportos americanos. A Colômbia havia se
tornado uma indústria com grande proliferação de cocaína, heroína e maconha. Culturas
e laboratórios foram protegidos por este movimento guerrilheiro, que diminuiu e
deteriorou as relações com os Estados Unidos da América do Norte, sendo esta uma
potência mundial que trouxe muitos benefícios para a Colômbia.
Essa aliança entre Uribe e Bush levou à doação de armas pesadas, especialmente
aviões, ao envio de assessores militares e ao aumento considerável de fundos em
dólares para financiar o que o governo Uribe chamou de 'Plano Colômbia', e que teve
como pano de fundo o envolvimento de os mesmos guerrilheiros que o levariam aos
cultivos do narcotráfico e, portanto, à destruição massiva dos cultivos de coca e papoula,
como estratégia para destruir os recursos econômicos dos guerrilheiros.
A Colômbia tornou-se, em seu mandato, o segundo país da América Latina que mais
investiu em recursos estatais na compra de armas. Segundo informes oficiais da reunião
da UNASUL em maio de 2012 no Equador, a Colômbia gastou em defesa entre 2006 e
2010 (segundo mandato de Álvaro Uribe) cerca de US $ 21.429 milhões.
O discurso de Uribe baseou-se na instrumentalização do nacionalismo e na ideia firme
de reviver a Guerra Fria de épocas passadas com o firme propósito de lutar contra o
comunismo e vencer a guerra interna que assolava o país. Motivado pela experiência
de Alberto Fujimori, presidente peruano que conseguiu exterminar o movimento
guerrilheiro “Sendero Luminoso”.
O problema de Uribe era que toda a sua atenção estava focada na guerra que ele
declarou aos guerrilheiros e negligenciou outras áreas de importância vital, como saúde,
educação, arte e esportes, deve-se lembrar que para um movimento político com
características fascistas para trabalhar, deve ser investido no povo, para que esse povo
esteja de mãos dadas com sua régua, gerando ferramentas de bem-estar e plenitude
que dariam tranquilidade. Sabe-se de antemão que um conflito armado deixa inúmeras
deficiências e outros problemas são desencadeados, dos quais o presidente Uribe
deveria ter previsto. Mas as guerrilhas eram algo que tinha que ser erradicado a todo
custo, uma vez que o combate a esta entidade controlaria a violência e o crime
organizado; e os cidadãos teriam mais possibilidades de cometer crimes.

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Uribe tinha o firme slogan de que as negociações de paz e as concessões com os
subversivos eram inúteis e malsucedidas, pois eles iriam se infiltrando gradativamente
nos diversos setores públicos com sua retórica de desarmamento, e a partir daí
administrariam seu próprio capricho. Movimento guerrilheiro.
Enquanto outros presidentes como Juan Manuel Santos (presidente que atualmente
governa a Colômbia 2010-2014 e reeleito em 2015) abre processos de negociação com
os insurgentes. Qual é o interesse oculto por trás disso? Como é possível que a
Colômbia não tenha conseguido erradicar as FARC de seu território soberano? Quem
deve continuar com esses laços criminosos?
A resposta é fácil e é o extermínio de tudo o que é sublime, do espiritual, para dar lugar
ao conflito eterno, à guerra que agrada a Jeová-Satanás (ponto que tratarei nos
próximos capítulos), que é o deus da destruição eterna, que os fracos e ignorantes
invocam.
Um governo que quer recuperar sua pátria deve ser radical, autônomo e independente.

Alvaro Uribe Álvaro Uribe e George Bush

4 de julho de 1952

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 CAPÍTULO II
História da Alemanha na Colômbia.
As relações da Colômbia com a Alemanha vêm da conquista, na qual vários
exploradores alemães, entre eles Nicolás Von Federman e Ambrosio Alfinger,
contemporâneos do advogado Gonzalo Jiménez de Quesada, com quem se
conheceram em Bogotá em 6 de agosto de 1538, quando este general e graduado
fundou a capital do Novo Reino. Os alemães realizaram em obediência ao mandato do
Imperador Carlos I da Espanha e V da Alemanha, a exploração e colonização do Novo
Reino.
A espada conheceu e sua pedra de Vênus após a queda de Társis nas mãos dos
Fenícios e Golen havia sido perseguida pela irmandade branca, com o único propósito
de extinguir a Raça de Társis e esconder a Sabedoria Hiperbórea. Quando a Espada
Sábia saiu à luz do sol, o onisciente Jeová-Satanás observaria imediatamente seus
portadores e, portanto, procederia à destruição de seu último Membro.
A referida viagem a terras americanas seria comandada por Lito de Tharsis, que teve a
grande honra de transportar a Espada Sábia para a América Latina, local que havia sido
arranjado pelos deuses para salvaguardar o referido tesouro.
Precisariam então de alguém que os ajudasse a explorar esses territórios e foi então
que perceberam que em 1527 Juan Ampues havia fundado uma cidade na Venezuela
chamada La Ciudad de Santa Ana de Coro, personagem que contou com a ajuda de
Nicolas Von Federman, o que uma coincidência, um tenente alemão que viera em busca
da lenda do El Dorado; que também seria um parente dos Cavaleiros de Tharsis.
Nicolas Federman não foi iniciado nem tinha conhecimentos de magia ou esoterismo,
mas carregava o sangue de Tharsis nas veias e ao saber que os seus familiares se
dirigiam numa expedição pelo referido território, compreendeu imediatamente que a
misteriosa causa tinha de ser apoiou e concordou Em todos os seus pontos para levar
a cabo o plano que lhe propuseram, um instinto secreto dizia-lhe que não se enganava
pelo qual estava disposto a morrer, da mesma forma que seus parentes pagariam com
ouro por seu valioso colaboração. A missão de Federman era guiá-los em direção a uma
estranha construção de pedra que eles afirmavam existir "ao sul". Já na Coro-
Venezuela, depois de os navios de Georg de Spira e Nicolas Federman terem sido
atingidos por várias tempestades, conseguiram encalhar nas Ilhas Canárias.
Nicolas von Federman continuou suas explorações assim que se separou da vanguarda
espanhola de Tharsis e se perdeu para sempre. Em 1539 conheceu Jiménez de
Quesada e Sebastián de Belalcazar no meio da selva, este último fundador da cidade
de Santiago de Cali na Colômbia para fundar a cidade de Santa Fe de Bogotá também
em território colombiano.
Principalmente na costa atlântica, Maracaibo, Llanos Orientales, Casanare, Vale do
Tenza e Santander Grande, eles criaram assentamentos, construíram igrejas e
instalações educacionais e de evangelização e se integraram aos indígenas, deixando
o genótipo alemão nessas regiões.

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Na guerra da independência da Colômbia (1810-1819), os voluntários alemães
(mercenários) (cerca de 200) lutaram sob o comando da Legião Britânica contra os
espanhóis.
A partir de 1816, o transporte de voluntários alemães começou; a maioria deles veio de
Hamburgo, Braunschweig e, acima de tudo, Hannover. No início, o recrutamento de
voluntários estava nas mãos de mercadores ingleses e era feito a partir da ilha-igreja de
Heligoland, no Mar do Norte. Posteriormente, escritórios de recrutamento também foram
criados em Hamburgo e Hannover, onde não foram oficialmente autorizados, pelo
menos se tolerados tacitamente. Assim, por exemplo, em 1816, o Senado de Hamburgo
concordou com a seguinte resolução: 'O recrutamento dessas pessoas deve ser
ignorado enquanto as circunstâncias o permitirem, para que não ocorram excessos e
que o assunto seja realizado sem publicidade perceptível' Quando em 1817 , o
recrutamento de soldados da América do Sul foi proibido na Inglaterra.
Hamburgo se tornou o primeiro centro de embarque de legionários e voluntários
alemães oficiais também se apresentaram. Um deles, o capitão da cavalaria de
Braunschweig, Von Clauditz, Simón Bolívar, foi encarregado de recrutar voluntários para
os estados livres da América do Sul. Nos poderes que Clauditz recebeu, disse: 'O
General em Chefe Bolívar, em nome do governo sul-americano, promete a cada
soldado, depois de cinco anos, 500 táleres (moeda de prata alemã) e 50 acres de terra
a mais do que casa e fazenda. ou transporte gratuito de volta para sua terra natal. '
Entre os legionários alemães que chegaram a Caracas estava Johann Uslar, que mais
tarde seria chamado de 'o Steuben da América do Sul', e a quem Bolívar nomearia
pessoalmente comandante em Boyacá Colômbia, atuou como oficial do exército patriota
em Carabobo e foi o ancestral de um dos mais conhecidos escritores venezuelanos
contemporâneos, Arturo Uslar Pietri.
No final da Primeira Guerra Mundial, aviadores alemães, a SCADTA (Sociedade
Colombiana de Transporte Aéreo), emigraram para a Colômbia.
Em 1924, o SCADTA já voava com roteiros nacionais diários para ligar Bogotá a Cali,
Ocaña, Cartago, Buenaventura, Medellín, Barranquilla, Cartagena, Girardot, Manizales,
Pereira, Bucaramanga, Puerto Berrío, Palanquero, Barrancabermeja, Magangué,
Gamarra, Wilches , El Banco, Santa Marta e Ciénaga. E desde 1925, seus interesses
internacionais conectavam a Colômbia de Cartagena e Barranquilla com Cólon,
(Panamá), San José de Costa Rica, Manágua (Nicarágua), Tegucugakpa (Honduras),
Cidade da Guatemala (Guatrmala), Belize, Cozumel (México), Havana (Cuba) e Key
West, na Flórida, Estados Unidos.
Em 1o de setembro de 1932, unidades do exército peruano invadiram os pequenos
postos da polícia de fronteira e invadiram Letícia, dando início à Guerra Colômbia-Peru.
As forças nacionais colombianas no sul eram mínimas e o orçamento de defesa, então
paradoxalmente chamado de "guerra", era ridículo para um país com dois mares, três
cadeias de montanhas e extensas florestas.
O SCADTA colocou seus Junker-F13, Junker-52 (facilmente conversíveis em
bombardeiros ágeis) e os excelentes hidroaviões Dornier Merkur, Dornier Wall e Dornier
24T, este último para resgate em rios, sob o comando da FAC (Força Aérea
Colombiana). E marítimo. A FAC recebeu caças aviadores alemães voluntários para
enfrentar as forças invasoras.

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Na eclosão do conflito pela invasão peruana, o Governo nomeou o General em Chefe
das Forças Expedicionárias da Colômbia ao General e ex-Ministro da Guerra, Alfredo
Vázquez Cobo, cujo primeiro ato foi enviar ao general invasor uma famosa mensagem
em que adverte que se dirigirá à área invadida para restabelecer a ordem e recuperar o
território colombiano violado e não como inimigo do povo e do Estado peruanos.
Ele também nomeado Comandante Geral das Forças Armadas MM. ao General
(aposentado) Efraín Rojas Acevedo de 10 de dezembro de 1932 a 25 de julho de 1933.
Além disso, o Ministro da Guerra enviou a Putumayo como Comandante da Força Aérea
de Combate da FAC, o piloto alemão Coronel Herbert Boy.
O Comandante da FAC no Teatro de Operações do Putumayo, Coronel-Piloto de
Combate (Luftwaffe), Herbert Boy cofundador do SCADTA, foi acompanhado nas ações
vitoriosas por seus colegas e subordinados alemães, os capitães voluntários Olaf
Bielenstein, Fritz Von Donop , Johan Von Oertzen, Hans W. Von Engel, Tesseas Von
Heidebreck, Hans Kinderman, Karl Maringer, Alexander Mauke, Johan Ristiez, Helmuth
Roeder, Rudolf Starke, Ludwing Grafschaesberg, Henry Grautoff e Tenente Helmuth
Koening, a capital italiana Ferruccio Guicciardi e o Observadores alemães e pilotos
auxiliares, segundo-tenentes Adolf Edler Von Graere, Bodo Von Kaull, Pail Mutter e os
colombianos tenente Hernando García e capitães Luis F. Gómez Niño, Andrés M. Díaz,
Camilo Daza,Carlos Uribe Gaviria e o Tenente-Coronel Leopoldo Piedrahita, diretor da
Escola Superior de Aviação.
Todos eles foram condecorados pela Presidente Olaya Herrera e pelo Comandante
General Alfredo Vázquez Cobo com a ordem de Boyacá por atos de bravura durante o
conflito colombiano-peruano.
Curiosamente, o presidente inaugurou a base de combate de Palanquero (principal base
aérea da Colômbia) em 27 de agosto de 1933, onde chegou às dez horas da manhã a
bordo do novo avião presidencial Junker-52 nº 62 do FAC, pilotado pelo Coronel Herbert
Boy e escoltado desde a base de Madrid (Cundinamarca) por várias aeronaves
SCADTA.
A escola de cadetes militares José María Córdoba foi orientada por um oficial alemão,
o coronel Hans Von Schuller, que impôs disciplina de ferro, técnicas de defesa pessoal,
combate, esgrima, desarmamento e o famoso 'corte de cabelo Schuller'.
No sul, o marinheiro alemão Reinhard Taske, cuja estátua fica na base naval de
Cartagena, colaborou com sua técnica naval no rio Putumayo, instalando um estaleiro
(que hoje leva seu nome) na base naval de Puerto Leguizamo, que ele emprestou
serviços de reparo de unidades da Marinha de valor inestimável. E nas tripulações das
canhoneiras colombianas ARC “Bolívar” havia muitos voluntários alemães,
principalmente na área técnica.
Sob o comando do Comandante Luis A. Baquero Herrera e do comandante da bateria
de metralhadoras, Tenente de Infantaria do Exército, Juan Lozano, com o apoio do
engenheiro-chefe, o engenheiro alemão Hans Spanradt, que, ao mesmo tempo, foi
promovido a Capitão Corvette e o engenheiro mecânico naval Fritz Haggale para
Tenente do Navio, em 1º de junho de 1935, em Berlim. Em Berlim, na saudação de Ano
Novo (1935) do órgão credenciado na Terceira Chancelaria do Reich, o Führer Adolf
Hitler cumprimenta Ernesto Caro, encarregado de negócios na Colômbia perante o
Estado alemão e também o embaixador plenipotenciário em missão extraordinária, Dr.
Joaquin Quijano . Seus dois filhos, os engenheiros e filósofos Quijano Caballero (um
dos fundadores da Universidade INCCA da Colômbia, que foi educada na Alemanha e

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se alistou no Reichsfuhrerjugend ao lado de outros jovens colombianos e latino-
americanos residentes em Berlim, Dresden, Leipzig, Hamburgo e Colônia).
No porto de Buenaventura em 8 de fevereiro de 1935 chegou o cruzador ligeiro da
Deutschland Kriegsmarine “Karlshure”, sob o comando do Capitão Gunter Lutjens,
possuidor de nove canhões montados em três torres, autonomia de 10.000 milhas e 169
metros de proa . ré, grande capacidade de torpedo e um peso de seis mil toneladas.

Escola Nazista, onde hoje funciona a Biblioteca Departamental em Cali-Colômbia

Em Cali, Lutjens visita o governador do Departamento de Valle del Cauca, Dr. Luis
Felipe Rosales, o comandante e sua comitiva.
Então Lutjens, o futuro almirante e herói que morreu heroicamente em 1941 durante o
naufrágio do super encouraçado Bismark, declara aos jornalistas:
- “Não falo bem espanhol, mas mesmo que não fale, quero dizer algumas palavras para
agradecer à Prefeitura, a este belo país e a esta cidade e seus habitantes pela forma
cordial com que quiseram. expressar seus sentimentos pela Alemanha ".
Ao final de sua oração, os alemães presentes e alguns colombianos, de braços erguidos
(saudação de Hitler), fazem a saudação correspondente. Em seguida, eles visitam a
Escola de Artes e Ofícios de Cali, onde são atendidos pelo Reitor, Sr. Tulio Ramírez.
O comandante e o Estado-Maior deslocam-se à capital da República, sendo recebidos
pelo Ministro da Guerra e pela chefia militar, que os apresentam ao Palácio Presidencial
para uma entrevista com o Chefe de Estado, Alfonso López Pumarejo, após terem
prestado serviço militar homenageia e colocou uma coroa de louros na estátua de Simón
Bolívar na praça principal.

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No dia seguinte retornam à cidade de Cali, em um trimotor FAC “Junker”, escoltados por
três aeronaves SCADTA. A colônia alemã de Cali oferece-lhes um almoço no
"Gambrinus" e à tarde realiza-se uma sessão extraordinária da Câmara Municipal de
Caleño e um retiro é oferecido na Plaza de Caicedo desde o qual o destacamento naval
inicia seu desfile até o Hotel Alférez Real .
No Clube Colômbia ocorreu um baile de gala oferecido pelo Governador, animado pela
grande orquestra comandada por Efraín Orozco e assistido por numerosas
personalidades.
Após o desfile, os marinheiros europeus percorreram as ruas, visitando as fontes,
tomando o excelente café colombiano e conversando com o povo. Os visitantes
presentearam seus companheiros de Cali com cartões postais do navio Karlshure, do
Fuhrer e do bombardeiro de longo alcance Condor em homenagem à Colômbia e à
América do Sul andina em geral.
Já na guerra, sob a influência dos Estados Unidos, na Colômbia as medidas anti-alemãs
e anti-japonesas se acentuaram, se radicalizaram a tal ponto que foram presos e
nacionalizados 220 cidadãos alemães que figuravam na “Lista Negra” e levados (com
suas esposas colombo-alemãs com bebês incluídos) 150 pessoas foram levadas para
o Hotel Sabaneta, convertido em campos de concentração localizados em uma fazenda
de clima quente a oeste de Cundinamarca (vila de Sabaneta em Fusagasugá) e outras
70 pessoas para outro "resort de verão" com algemas e barras simbólicas, em Cachipay.
Também desapareceu automaticamente qualquer tipo de informação relacionada aos
alemães tanto nos jornais quanto nas notícias locais, incluindo fotos, entrevistas,
presentes etc.
O FBI não ficou satisfeito com a perseguição imposta ao governo colombiano contra os
alemães e a simpatia nazista, exigiu que fizesse o mesmo com os japoneses.
Primeiramente foram proibidos de deixar a colônia agrícola de Corintio-Cauca, na qual
vinham realizando um projeto agrário do ex-presidente General Rafael Reyes e da
'Companhia Kaigai Koogyo' de Tóquio, representada por Yuzo Takeshima perante a
sociedade de agricultores de Colômbia SAC, desde a década de 1920 e em que 25
famílias experientes japonesas (cidade Nippon do Japão) que se instalaram no Vale do
Cauca começaram a elaborar.

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HITLER NA COLÔMBIA?

AO2592 (3 de outubro de 1955) O relatório da CIA refere-se ao encontro com um nazista

chamado Citroën, um homem da SS que estava na Venezuela e se mudou para Tunja
para se encontrar com Hitler.
Documento AO2601 (17 de outubro de 1955) detalhando a ligação de Hitler na
Colômbia. Citroën por sua vez trabalhou em uma empresa de navegação dinamarquesa,
ele afirma que Tunja é uma colônia alemã.
Hitler manteve o anonimato na Colômbia com o nome falso de: "Adolf Zitler Mayo" e no
Paraguai o nome de: "Kurt Bruno Kischer".
Sabe-se que a estratégia de evacuação dos alemães nazistas, cientes de que a guerra
estava sendo perdida, foi elaborada com grande detalhe e antecedência. Contando com
a ajuda dos Estados Unidos, que abrigavam 300.000 nacional-socialistas alemães
(embora por política e solidariedade com os demais países em conflito, perseguiram e
capturaram algumas centenas para preencher seus relatórios), eles se infiltraram no
Exército dos Estados Unidos, ingressando o grupo de mísseis, em laboratórios de armas
nucleares.
Os dois mil agentes que espionavam os comunistas foram reinseridos assim que a
Segunda Guerra Mundial terminou dependendo de Washington.
Em 1945 Hitler foi para a Argentina de submarino da Espanha, ao sul de Bariloche,
hospedando-se em uma fazenda ao pé dos campos do sul, de mais de trezentos
hectares. Ajudado pelo rei da Holanda, que era simpatizante do nazismo.
Em 3 de fevereiro de 1971 no Paraguai, especula-se que Hitler morre.
O primeiro a relatar a fuga de Hitler foi Stalin, que contou primeiro aos americanos, com
medo de que Hitler retaliaria.

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Todas as agências secretas sabiam da fuga do Führer, como o Mossad, lançado após
as pegadas de Hitler, mas que era praticamente impossível graças aos aliados que Hitler
já tinha na América Latina.
As histórias de fugas inóspitas, viagens em submarinos ou dispositivos militares, fazem
parte das lendas que são continuamente reescritas sobre o destino misterioso de Adolf
Hitler e confundem as fronteiras entre ficção e realidade. Vemos como em muitos
capítulos que são projetados no canal Discovery (canal americano do revisionismo
histórico) a reveladora e inesperada história da fuga de Hitler pela Colômbia é
desenterrada de seus arquivos, onde o fim suicida do mais mencionado e poderoso líder
é negado. da história política mundial.
Nos arquivos do primeiro trimestre de 1953, a revista americana The National Police
Gazatte, fundada em 1845 pelos jornalistas Enoch E. Camp e George Wilkies, publicou
dois artigos escritos pelo jornalista George Mc.
Garth; o primeiro deles em 1953 e o segundo em 1968, onde se afirmava que o Fuhrer
e sua comitiva estavam em território colombiano antes de continuar sua viagem ao
continente Antártico.
Cada detalhe da fuga foi cuidadosamente planejado. O relatório de Mc Garth afirma que
Hitler e seus associados mais próximos anteciparam a queda do Terceiro Reich. À meia-
noite de 29 de abril de 1945, enquanto a capital alemã era atacada e invadida pelas
forças soviéticas, Hitler começou sua corrida contra o tempo para embarcar com sua
esposa Eva Braun e outros companheiros no submarino que o aguardava em uma base.
fiordes. Finalmente, em 2 de maio, ele partiu em uma flotilha de submarinos equipados
com combustível e suprimentos, deixando para trás as ruínas do império alemão.
As rotas que percorreram para chegar à Colômbia são mantidas em segredo. No
entanto, o sensacional da história de Mc. Garth afirma ter visto cópias fotostáticas das
declarações oficialmente prestadas por testemunhas da chegada e permanência de
Hitler na Colômbia.
O autor de: "Un Vulgar de Color Carmelita", no qual está escrito: 'Despacho nº 418',
incluindo os números 1,2 e 3 (2 de julho de 1948), continha as versões de três pessoas
que ajudaram o Fuhrer a se esconder. O depoimento de uma das testemunhas disse
que: 'Hitler e sua comitiva estavam vestidos com roupas civis, com roupas típicas da
região local. Declarou que Hitler chegou no submarino 1048 à Bahia Honda, na costa
colombiana de La Guajira, na madrugada de 10 de julho de 1945, acompanhado de seis
homens, dois técnicos de rádio e instrumentos de precisão, dois tenentes Coronéis, um
da infantaria e outro da artilharia, um major da Luftwaffe e um especialista em
submarinos.
Outro informante, colombiano e amigo pessoal do Fuhrer, quem Mc. Garth se refere
como: "EIS" afirmou que recebeu a visita de um agente alemão, que lhe pediu para
encontrar o lugar mais seguro na América do Sul para dar a Hitler e a um grupo de
cientistas e funcionários alemães um refúgio temporário no caso de terem que
desaparecer da cena mundial.
Deve-se levar em conta que Hitler investiu enormes somas de dinheiro na investigação,
e pôde indiretamente conhecer grande parte do mundo através de todos os seus
espiões, sim é que não se diria isso tudo.

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Já conhecendo a oferta daquela pessoa que via na Colômbia um excelente refúgio,
longe do radar de qualquer inimigo; ele pôs seus olhos na América Latina enviando
brigadas de escoteiros para aquele continente.
Hitler era um homem muito tático e inteligente e seus passos eram precisos e
elaborados, e, antes de tomar qualquer decisão, ele precisava ter conhecimento prévio
de qualquer território.
Após a chegada de Hitler à Bahia Honda, 'EIS' narrou que o Fuhrer vivia incógnito em
três fazendas na savana de Bogotá. Durante sua visita à capital, ele recebeu todos os
jornais para se informar que na verdade não estava tão incógnito como se esperava, e
o New York Times foi traduzido diariamente.
Ele tinha três estações clandestinas em vans e estava em constante comunicação com
seus agentes, disse ele.
Ele também concluiu dizendo que Adolf Hitler desapareceu misteriosamente da savana
de Bogotá, com uma retirada perfeita.Em 18 de abril, o EIS encontrou a fazenda onde
Hitler estava escondido deserta. O laboratório, todos os equipamentos e itens pessoais
estavam faltando.
É com esses acontecimentos que podemos confirmar a grande vitória da Alemanha
nazista, já que o Nacional-Socialismo abarcou níveis inimagináveis, distraindo
totalmente o inimigo que estava confiante de ter vencido uma guerra, mas o que ele
nunca contava é que os alemães não só eles eram. soldados, mas homens de altíssimo
conhecimento gnóstico, que o fariam deixar seu legado em lugares muito distantes que
nem eles pensaram alcançar.
A expansão nazista entrou em territórios latino-americanos e é por isso que o apelo que
muitos sentem por esta ideologia. O chamado do sangue, que inunda todo o nosso
organismo e nos faz sentir uma curiosidade inata sobre suas origens e cultura.

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É comum ouvirmos a mesma retórica de pessoas não despertas que nos bombardeiam
com comentários como: “E esses, para onde olha Arios? Lá se vão os Morenazis, o
nacional-socialismo é exclusivo dos brancos, se Hitler vivesse nunca os aceitaria, e
entre outros ”. E com um grande sorriso no rosto podemos refutar todas essas perguntas
mal intencionadas sabendo que realmente houve uma mistura racial colombiano-alemã,
que houve a penetração dos alemães para fins ideológicos e políticos em território
colombiano e que Hitler realmente pisou Solo colombiano. Porque em seu vôo perfeito,
eles sentiram o desejo de expandir um conceito tão elevado de vida e espírito com
outras culturas, não necessariamente de origem ariana, para que o ideal não morresse.
O medo de ser algo melhor é um conceito de raças inferiores. O ressentimento e a
aversão ao ouvir, ver ou ler algo referente ao Nacional Socialismo da Alemanha nazista;
Enquanto estamos prontos para temas triviais como fofocas de celebridades, quem fez
ou não cirurgia plástica, quem ganhou o reinado nacional da beleza, festas, aberrações,
álcool, drogas e tudo que nos impede de acordar., São os temas que interessa mais. E
o que algum ensino deixa, o que exige de nós e nos traz uma proposta de melhoria é
censurado. Estamos em uma involução total, com um sentido distorcido do que é certo
e errado.
O Nacional-Socialismo é o caminho para o aprimoramento do ser humano e a evolução
espiritual para se tornar aquele super-homem com vontade de aço, capaz de cruzar os
paradigmas estabelecidos por uma sociedade doente que ameaça governar nossas
vidas impedindo a libertação do espírito. e o desprendimento da matéria.
Veremos mais adiante o que levou a Alemanha e sua população a ser uma sociedade
evoluída e organizada, baseada em padrões e virtudes nacionalistas.

A Fuga do Fuhrer.
Mas continuaremos por enquanto esclarecendo a história para descobrir o que
aconteceu no Bunker de Adolf Hitler e como foi sua elaborada fuga.
Após a queda nazista em Berlim, em maio de 1945, o marechal Doenitz anunciou pela
rádio Hamburgo que Hitler havia caído heroicamente. A imprensa hegemônica difundiu
a notícia. A versão mais conhecida é que o Fuhrer cometeu suicídio com Eva Braun.
Vinte e quatro horas após a queda, um departamento especial do exército soviético
chamado Smerch iniciou a busca por Hitler e outros líderes nazistas. Agentes
comunistas vasculharam a área, reuniram todas as evidências de restos mortais que
encontraram e declararam que nenhum deles pertencia a Hitler. Poucas horas depois,
Joseph Stalin denunciou ao mundo que Hitler havia escapado, no entanto, em 1958,
alguns anos após a morte de Stalin, o governo russo mudou sua versão e anunciou que
tinha em sua posse a única prova física da morte de Hitler.
O fragmento de crânio com um buraco de bala, supostamente descoberto entre os
restos humanos carbonizados nas proximidades do Bunker.

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Ficou em exibição no museu de guerra de Moscou por mais de cinquenta anos,
enterrando especulações sobre uma eventual fuga.
Mas em 2009 houve uma reviravolta surpreendente quando uma equipe de
pesquisadores da Universidade de Connecticut acessou o crânio e realizou testes de
DNA mostrando que a única evidência existente da morte do Fuhrer era falsa; O que
então realmente aconteceu com Adolf Hitler? Os mesmos serviços de inteligência dos
Estados Unidos que o FBI ou a CIA, denunciaram a presença de Hitler na Argentina
depois de toda uma trajetória por território latino-americano (Colômbia, Brasil, Chile,
Equador, Paraguai e Bolívia) a mais certa possibilidade de que Hitler tenha fugido da
Alemanha para a América do Sul no final da guerra.
A investigação descobriu que existem duas histórias paralelas sobre o assunto: uma
oficial para o público em geral e outra que circula entre as classes dominantes britânica
e americana, elaborando um identikit que emula a aparição do Fuhrer nos anos
seguintes.
Este divórcio de histórias está devidamente documentado inédito, pois em parte inédito
é a informação com a qual este livro foi elaborado, relatando a história com base em
fatos em documentos oficiais dos países envolvidos.
No programa 'Acontece' de 17 de setembro de 1974, da televisão canadense, o Dr.
Ryder Saguenay, cirurgião-dentista da UCLA, relatou que Hitler havia encomendado um
avião especial (projetado para voar em espaços muito baixos "Arado -Ar- 234) deixar
Berlim com todos os registros médicos, odontológicos e de raios-X dos maiores líderes
nazistas para um destino desconhecido na época.
Conseqüentemente, os registros dentários usados para identificar o possível cadáver
de Hitler foram retirados da memória de um assistente de dentista e do Fuhrer, que mais
tarde desapareceria.

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Com o Glasnot na Rússia e no início dos anos (anos 90), os protagonistas do Smersh
que participaram dos enterros e desenterramentos de Hitler decidiram contar o segredo
para o mundo.
Eles foram conduzidos da Rússia para a Alemanha e marcaram o local exato do último
enterro do Führer. Testes realizados com radar terrestre localizaram dois objetos
anômalos no subsolo, no mesmo local onde apontaram os ex-oficiais russos, hoje oficina
de automóveis abandonada. As escavações realizadas encontraram apenas um osso,
e não era humano.
O editorial do diário Zigzag de 16 de janeiro de 1948 em Santiago do Chile fornece
novas evidências.
Em 30 de abril de 1945, o capitão da Força Aérea Peter Baumgart transportou Hitler,
sua esposa Eva Braun e alguns partidários do campo de aviação de Tempelhof em
Tondern, na Dinamarca. De lá, pegaram outro avião para Kristiansund, na Noruega, de
onde embarcaram em um comboio de submarinos com destino a outro continente. O
que Hitler se importava e queria evitar a todo custo é que eventos como os que
aconteceram com Mussolini e Clara Petacci após suas mortes ocorreram, quando seus
corpos foram levados para a cúpula de Milão, eles foram pendurados por vários dias e
noites para que todos podiam subir, cuspir neles e chutá-los.
A existência dos planos de fuga poderia ficar clara apenas levando em consideração
uma figura chave e desconhecida da Segunda Guerra Mundial: General da SS Heinrich
Müller, chefe durante a época da AMT IV (Gestapo) e que por isso era conhecido
coloquialmente como Gestapo Müller. Os planos de fuga do Fuhrer estavam sob seu
controle direto.

Heinrich Müller 1900-1945

Sabe-se que esteve em Berlim e visitou regularmente a Chancelaria até março de 1945,
como que num passe de mágica desapareceu da cena alemã e nunca mais se ouviu
falar dele. Especula-se que Heinz Dannwitz, que foi um de seus assistentes em seus

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últimos dias em Berlim, afirma ter visto e examinado seu corpo no Metro de Berlim com
dois tiros nas costas. No entanto, seu testemunho nunca foi levado em consideração.
Outro personagem valioso na fuga do Fuhrer foi uma mulher corajosa, piloto de testes
da Luftwaffe, que recebeu a cruz de ferro de primeira classe e outras condecorações.
Em sua vida, ele estabeleceu mais de quarenta recordes mundiais de altitude, vôo de
baixa e alta velocidade; seu nome Hanna Reitsch nasceu em Hirschberg (Silésia) e
morreu em Frankfurt am Main. Também comemore obtendo vários recordes esportivos.
Ela era a piloto de maior confiança do Fuhrer, ela teve aulas de planador em Grunau
(1932) tornando-se uma excelente aviadora de planador. Ela era a única mulher no
grupo e, apesar de tudo como qualquer iniciante, ela caiu na primeira decolagem, seus
professores logo perceberam que ela era a melhor de sua classe.

Hanna Reitsch 1912-1979

Em 1937 ela foi contratada por Ernest Udet como piloto de teste na Air Test School da
Força Armada Alemã (Flugerprobungsschule der Luftwaffe) em Rechlin am Muritzsee,
onde ela teve a oportunidade de testar aeronaves Stukas, Ju87 (Sturmkampffugzeuge)
e bombardeiros e você os caça. No mesmo ano, ela foi promovida a capitã de voo.
Hanna, uma minúscula piloto de 5'2 (1 metro 52 centímetros) de altura, vivaz e com
olhos inquietos, foi a primeira piloto a derrotar os Alpes com um planador. Sua estratégia
explica assim: - “Quando você voa alto, os russos podem atirar em você muito rápido,
sem a menor chance de se enganar, se você voar baixo, nem eles nem seus radares
podem ver você, você vai para o alto do Copa das árvores. Chega-se de surpresa e não
dá a possibilidade de mudar de alvo ”.

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Adolf Hitler e Hanna Reitsch

A missão mais perigosa e arriscada de sua carreira como piloto foi posta à prova no dia
da fuga do Fuhrer, ele havia sido treinado para aquele dia específico; ela foi nomeada
marechal de campo e conhecia perfeitamente o espaço aéreo de Berlim.
Hanna e o marechal Von Greim (o sucessor oficial de Göring) foram repentinamente
chamados ao Bunker, era surpreendente como naquela situação de guerra, caos e
morte o Fuhrer pudesse apresentar tal posição e que suas ordens ainda fossem
respeitadas ao pé da letra; Eles estavam em Munique e sabiam que o chamado era para
começar a missão de escapar do Fuhrer, era a missão mais difícil de Hanna e era ainda
mais complicada pela situação na Alemanha naquela época.
Era a noite de 26 de abril e Hanna conhecia cada marco e cada edifício que lhe permitia
orientar-se com perfeição sobre a capital do Reich.
Hanna foi capaz de tirar o Fuhrer de Berlim, mas ela não operou totalmente a fuga de
Hitler, não deixando a Alemanha, ela caiu prisioneira dos americanos em maio de 1945.
Após a Segunda Guerra Mundial, os alemães foram proibidos de voar de avião, então
essa proibição foi relaxada e o vôo de planadores foi permitido.

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realizada na Espanha, Hanna Reitsh alcançou a terceira posição (sendo a única mulher
que participou do evento). A partir de 1954 ele trabalhou como piloto de testes em
Darmstadt, desta vez para a recém-fundada comissão alemã para a promoção de vôo
de planador (DVL). A causa de sua morte é atribuída a problemas cardíacos, aos 67
anos.

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Estádio Luna Park, na Argentina, comemorando o Anschluss

O Anschluss foi a anexação da Áustria pelo regime de Hitler. Nesse mesmo dia da festa,
o líder nacionalista venceu com os 99% que lhe garantiram a permanência no poder, e
a embaixada alemã na Argentina quis festejar. Eles falaram das convicções profundas
de Hitler e seus esforços para estabelecer a excelência e uma sociedade avançada que
alcança a igualdade social com uma qualidade de vida digna para cada cidadão.
O fervor de milhares de argentinos pelas promessas do nazismo e seu líder cativante
movia cada vez mais seguidores.
Setenta mil argentinos eram filiados ao Partido Nacional Socialista.Naquele 10 de abril
de 1938, o estádio Luna Park começou a encher suas arquibancadas às nove da manhã.
Era um público grande e entusiasmado. As delegações austríaca e alemã chegaram
carregando suas bandeiras e roupas nazistas. Dentro do estádio era possível ver o palco
adornado com bandeiras alemãs com a suástica e a cruz argentina; destacando-se nas
costas do fundo vermelho a inscrição 'Heil Fuhrer' e outra nas laterais em alemão que
dizia: 'Um povo, uma nação, um condutor'.
Muitos membros das entidades nazistas, que vestiam camisas marrons e braceletes
com a cruz suástica, se encarregaram de localizar o público, tudo minimamente. O
delegado comercial da embaixada alemã, Erich Otto Meynen, arengou ao público que
respondeu Heil Hitler! Saudando com o tradicional braço estendido nazista. Meynen
destacou a anexação da Áustria: "Sem violência nem sangue" e o carinho dos austro-
alemães pela Argentina, que definiu como um país hospitaleiro no qual se sentem
confortáveis e orgulhosos por estarem abrigados sob suas instituições e bandeiras.

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Além disso, Adolf Eichmann, o ideólogo da 'Solução Final para o Problema Judaico',
entrou na Argentina com um passaporte italiano falso em nome de Ricardo Klement em
1950, estabeleceu-se no bairro de San Fernando de Bonare e até trabalhou na fábrica
local de a montadora Mercedez Benz.
Entre 1945-1950, de 6.000 a 8.000 nazistas chegaram ao país, todos com status de
refugiados.
Da mesma forma, o nacionalismo tentou canalizar sua influência através das mais de
duzentas escolas alemãs que existiam na Argentina. Em 1938, apenas sete deles se
declararam isentos dessa influência. Em uma série de casos, professores formados na
Alemanha começaram a espalhar a ideologia nacional-socialista. O nazismo também
fundou clubes esportivos e musicais criados para que os jovens pudessem continuar
com suas práticas após o término dos estudos. A organização dos escoteiros germano-
argentinos (Deutsch Argenttinisches Pfadfinderkorps) também era usada para
doutrinação, para a qual podiam entrar filhos alemães e argentinos de pais alemães.
Então foi fundada a Juventude Hitlerista, que mais tarde teve um ramo da Liga das
Donzelas; que aprendeu a bordar, a tecer, para entreter e fazer trabalhos culturais para
crianças pequenas, eles cozinhavam e se exercitavam; tudo dependendo da família e
dos filhos. Em seus ativos participativos projetaram filmes, refeições comunais, festas
de solstício, início e fim de aulas e festas de safra de Natal. Todos os anos, o calendário
nazista adicionava novos eventos para comemorar.

League of Hitler Maidens

Quando os jovens deixaram a juventude de Hitler, os mais brilhantes puderam continuar

suas carreiras nas escolas de liderança da SS na Alemanha ou na escola do Reich para
marinheiros e alemães estrangeiros na cidade de Altona, em Hamburgo. Calcula-se que
os membros das SS na Argentina chegam a ser cerca de trezentos e setenta homens.
Os homens da SS dependiam da Gestapo e eram encarregados da função original, que
era promover guardas tanto para os membros quanto para as cerimônias partidárias.
Por volta de 1940 os SA (Soldados Alemães) formavam a infantaria, que era treinada
em salas de propriedade alemã, possuía um corpo motorizado (carros blindados,
caminhões, motocicletas) que pertencia aos bancos alemães, a cavalaria cuja base era
o Clube Hípico Alemão, aviões esportivos e speeders. Cães treinados, pequenas
embarcações e divisões de sinalização médica.

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Todo o projeto que os alemães trouxeram para a América Latina foi notoriamente
exitoso, já que essas organizações eram muito unidas e dedicadas ao aperfeiçoamento
humano, agrícola e político; o papel da mulher como fazedora de vida, deu uma
importância ímpar ao trabalho doméstico e ao trabalho manual, cultivando assim seus
valores e ideologia a partir dos mais necessitados e desfavorecidos, desenvolvendo seu
lado humanitário e sensível (movimento no que Eva Perón participaram ativamente).
Eva Perón foi uma atriz e política argentina, casada com Juan Domingo Perón
(presidente da Argentina em 1946). Assumiu uma posição ativa nas lutas pelos direitos
sociais e trabalhistas e se tornou um elo direto entre Perón e os sindicatos em 1951.

María Eva Duarte de Perón 1919-1952

Ele promoveu e alcançou a sanção em 1947 da lei do sufrágio feminino após alcançar
a igualdade política entre homens e mulheres, buscou igualdade legal para os cônjuges
e autoridade parental (poder dos pais ou ancestrais sobre seus filhos descendentes)
compartilhada com o artigo 39 da Constituição de 1949. Os Peróns foram,
indesculpavelmente, os arquitetos absolutos da chegada maciça de milhares de
nazistas ao solo argentino, onde Eva não escapou do encanto do nacional-socialismo
alemão com que seu marido se embebeu em seus anos europeus como adido militar.
Devido a um súbito câncer uterino, Eva Perón morreu na surpreendente idade de 33
anos, ainda tendo muita pendência no Partido Peronista Feminino que fundou em 1949.
A fundação construiu hospitais, lares de idosos, escolas, promoveu o turismo social com
a criação de colônias de férias, difundir o esporte entre as crianças por meio de
campeonatos que abrangeram toda a população, concederam bolsas de estudo a
alunos e promoveram mulheres em diversas vertentes. É uma perda que a Argentina
lamenta até hoje.

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O Nacional-Socialismo também atingiu as comunidades do interior. No Chaco, havia
1.800 colonos alemães que haviam alcançado uma certa prosperidade. Mas em 1937,
devido à seca e aos mangustos, as safras foram praticamente perdidas, causando
sérios danos aos agricultores. Nessa circunstância, a associação humanitária nazista
veio em auxílio de muitos deles, gerando maior adesão ao movimento.

Mas o principal meio de propaganda era a Instituição Cultural Argentino-Alemã, fundada

com o objetivo de facilitar o intercâmbio de artistas e intelectuais. Com um orçamento
em expansão, esta instituição ofereceu programas extensos de palestras, filmes,
exposições e cursos caros de língua alemã.
Em 1936, oitocentos alunos que residiam em vários países de nossa América Latina
haviam se matriculado nesses cursos, e o Brasil e o Chile começaram a atender a esse
chamado.

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 CAPÍTULO III
ALEMANHA EM FUSAGASUGA
A história de Herbert Schmidt, um alemão que decidiu deixar o anonimato e dar uma
entrevista no famoso restaurante alemão 'Die Glocke', localizado ao norte de Bogotá.
A família Schmidt fazia parte das famílias que chegaram à Colômbia na grande onda
nazista do pós-guerra Herbert, aos 76 anos, contou como foi sua experiência quando
tinha nove anos.
Com bastante tempo, sempre conseguiam ter algo para fazer, alguns alemães
formavam um grupo de carpintaria, geralmente em cada família alemã havia mais de
um que tocava um instrumento musical e durante sua estada formavam uma orquestra
para ocasiões especiais; O Natal e os aniversários eram celebrados como uma grande
família. As mulheres cozinhavam todos os tipos de pães e sobremesas, naquela época
não nos divertíamos.
Sua família emigrou para a Colômbia em 1940 em busca de novas oportunidades, além
de ter o título de nazista, sua família faz parte de uma história pouco conhecida, de
quem não queria fazer parte do Partido Nacional Socialista que estava fortemente
implantado no latim América.
Mas seu pai, Walter Schmidt, teve que deixar o país (o que eu nunca entendi) em 48
horas. Ele deve ter sido um expatriado; mas a verdade é que sua presença foi exigida
pelo Fuhrer na Argentina. O caminho mais fácil naquela época era o marítimo, os navios
saíam diariamente de portos como Buenaventura, Santa Marta ou Barranquilla, muitos
deles transportando alemães para as diferentes partes onde eram convocados.
Herbert ainda guarda o documento onde está registrada a saída de seu pai no navio
'Santa Lucia' que partiu em 20 de janeiro de 1941. Além disso, a recomendação era que
ele fosse sozinho. Um mês após a partida de seu pai, Herbert e sua família ainda não
tinham notícias dele.
Depois de um tempo, recebemos cartas dizendo que ele estava bem, mas nunca deu
mais do que deveria. Obviamente, sempre nos perguntamos o que estava acontecendo,
mas fomos proibidos de perguntar sobre isso.
Poucos anos depois meu pai voltou, e nenhuma palavra foi mencionada novamente
sobre isso, o importante era saber que meu pai sentia-se tranquilo tendo a gente
naquela parte do país.

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Walter Schmidt 1917-2000

É domingo, um dia familiar para os Schmidts. Por alguns dias meu pai havia planejado
com Klaus (um bom amigo de meu pai e colega político) e sua família ir almoçar em
Fusagasugá. Klaus era seu nome abreviado, mas na realidade seu nome completo era
Nikolaus Barbie, estando no serviço militar ativo.
Klaus era um homem magro, com poucos cabelos, um tanto descoloridos e olhos claros.
Ele estava vestindo uma camisa xadrez de mangas curtas e calças de veludo cotelê
marrom.
Depois de duas horas de carro, o frio de Bogotá deu lugar ao calor úmido daquela região.
Quando viu uma placa que anunciava Fusagasugá a oito quilômetros de distância, ele
disse: -
"De acordo com as coordenadas e direções, o hotel fica na periferia da cidade, na
estrada para Girardot." Mas não encontramos o hotel. Optei por perguntar quantos
idosos vi nas ruas, acreditando que alguém se lembraria da história, mas ninguém sabia
de nada. Klaus parecia muito calmo e sorridente.
Paramos novamente na grelha de frango “La Mechita” e desesperado meu pai
perguntou ao gerente onde ficava o Hotel Sabaneta. - "Aquele com os alemães?" Uma
garçonete atendeu e nos deu uma referência: - “Siga a avenida, e vire até chegar à loja
de ferragens mais próxima.” Lembro que meu pai entendia e sabia falar um pouco de
espanhol. A reunião decorreu com muita naturalidade, durou muito menos de uma hora,
reuniram-se cinco homens no total que posteriormente foram para um terreno baldio em
construção, que daria forma aos campos de concentração de Fusagasugá. Após a
reunião, Klaus partiu para a Bolívia.

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Hitler nos campos de concentração de Fusagasugá

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Isso não tinha nada a ver com Auschwitz, não havia trabalho forçado a fazer, os detidos
tinham que encontrar algo para fazer para escapar da monotonia.
No entanto, os poucos sobreviventes ou seus descendentes se lembram do Hotel
Sabaneta como uma experiência desagradável. Os moradores do hotel só tinham direito
de receber visitas de familiares e amigos às quintas e domingos.
Alguns alemães tiveram a sorte de se hospedar nas seis casas que, além do complexo
principal, constituíam as instalações do hotel.
Estes foram reservados para os primeiros a aparecerem, especialmente se estivessem
acompanhados por esposas e filhos. No entanto, em vários casos devido à falta de
espaço, os detidos tiveram que dividir o quarto com um compatriota que não era
necessariamente de sua família. Os quartos eram básicos e equipados com camas,
guarda-roupa, mesa de cabeceira e uma pequena secretária. A cozinha, a sala de jantar,
a piscina e os jardins eram comuns. A grande maioria dos convidados era de origem
alemã, mas se juntaram a eles alguns japoneses. Com os 'japs', como alguns alemães
os chamavam, eles mantinham uma relação formal e respeitosa, mas não amizade.
Todos os habitantes de Sabaneta tiveram de pagar a estada no "campo de
concentração". Por meio de um decreto de 1942, foi constituído o Fundo Nacional de
Estabilização, encarregado de administrar as propriedades dos cidadãos do Eixo
estabelecidos na Colômbia, de cuja produção se financiava a manutenção de Sabaneta.
Terminada a guerra e após dois anos de funcionamento do Hotel Sabaneta, foram
libertados todos os indivíduos que a certa altura eram suspeitos de colaborar com países
inimigos dos Estados Unidos. Aqueles que possuíam ativos que faziam parte do fundo
recebiam indenizações que consideravam insignificantes.
Apesar dessa estranha experiência, a maioria decidiu ficar na Colômbia para retornar a
uma Europa destruída.
Com o tempo, o pequeno Herbert percebeu que faria parte dos campos de concentração
com sua família.

Alemanha nazista na América Latina Parte 1.

Otro testigo de la oleada Nazi fue Pablo Escobar, el narcotraficante más famoso de
todos los tiempos, en una narración inédita a uno de sus colegas decía: - “No sé en
realidad bien de que se trataba, pero las paredes del recinto tenían unas banderas de
colores rojos y negros con unas cruces y un afiche de un tipo con un medio bigote, y
unos cuantos hombre altos y pálidos entraban y salían de ahí, lo que menos me imagine
es que en media selva boliviana iba a ver algo así, parecía uma escola".

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Nikolaus “Klaus” Barbie 1913-1991

Klaus foi preso pelos americanos, mas, prevendo que seu novo inimigo seria a União
Soviética, eles decidiram libertá-lo e propor que trabalhasse para eles fazendo
espionagem. Eles o embarcaram em Gênova e chegaram a Buenos Aires (Argentina)
onde ficaria algumas semanas para chegar à Bolívia, seu destino final. Embora, graças
às suas conexões no Vaticano, ele tenha conseguido um passaporte falso que o
denunciaria sob seu novo nome "Klaus Altmann". Por dez anos ele viveu em completo
anonimato.
Com o dinheiro que a CIA lhe deu por seus serviços, ele criou a empresa Transmaritima
e por baixo da mesa estava formando uma rede com os mais de cinquenta mil nazistas
que começaram a povoar as terras devastadas do Paraguai, Chile, Argentina e Bolívia.
Barbie tornou-se assessora das Forças Armadas da Bolívia e se mudaria com absoluta
liberdade em La Paz, tendo sua base de operações no café Baviera. Naquele local
planejaram-se golpes de estado que abalariam o sul do continente, durante os anos
setenta.
Barbie foi presa em La Paz e extraditada para a França, quando o ditador García Meza
caiu no início de 1982, sendo substituído por Hernando Siles, ele argumentava ligações
com o narcotraficante Pablo Escobar.

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Ernst Julius Rohm 1887-1934

O chefe da SA Ernest Rohm foi um dos tenentes que serviu nas fileiras da Baviera
durante a Primeira Guerra Mundial que também partiu em 5 de janeiro de 1929 para a
Bolívia, e foi servir como conselheiro militar na etapa anterior da Guerra. del Chaco, sob
as ordens do general alemão Hans Kundt. Rohm sempre se considerou um soldado,
não um político. Na Bolívia serviu na patente de tenente-coronel do exército boliviano,
onde atuou como instrutor militar, especialmente na restauração da Escola de Classes
(para suboficiais e sargentos) e posteriormente como Chefe do Estado-Maior da
Primeira Divisão do Exército, instalada em Oruro (cidade e município boliviano). Suas
chances de promoção pareciam muito rápidas e ele tenta deslocar Kundt. Essa
percepção começa a enviá-lo como um inspetor,
Na Bolívia, a rivalidade e os confrontos entre Rohm e Kundt atingiram seu ápice quando
o presidente Siles quis se estender no poder e houve uma tentativa de golpe. Kundt,
como chefe do Estado-Maior, permaneceu ao seu lado.

Rohm permaneceu com os conspiradores do golpe, como chefe de estado da Primeira

Divisão do Exército de Oruro. Rohm afirmou que o fez porque decidiu ficar com a cidade,
embora aparentemente os golpistas sob o comando do general Carlos Blanco Galindo
o tenham oferecido para ser o Chefe do Estado-Maior do Exército, substituindo Kundt.
Em outubro de 1930, após uma discussão acalorada com Kundt, ele voltou para sua
terra natal. Este evento coincidiu com o próprio pedido de Hitler de retornar à Alemanha
e assumir o comando do Estado-Maior Geral das SA, posição que ele assumiu em 1º
de abril de 1931, sucedendo o próprio Hitler.

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Depois que os nazistas chegaram ao poder em 1933, Rohm logo começou a reclamar
que o partido havia chegado a um pacto com as forças tradicionais, começando com o
exército, e a defender uma "segunda revolução" que acabaria com o que restava. O
antigo Império Guilherme e a República de Weimar.
No futuro, de acordo com Rohm, a SA deve se tornar um exército de milicianos e
absorver o antigo exército. Além disso, ele queria que as elites financeiras e
empresariais, não apenas os judeus, fossem substituídas por novas forças.
O programa político de Rohm era claramente contra os pactos que, em seu caminho
para a guerra, atingiram Hitler com o exército e os principais círculos empresariais.
Nesse sentido, em 30 de junho de 1934, foi executada a "noite das facas compridas"
para se livrar daquele incômodo e perigoso aliado para os objetivos do movimento a
médio prazo, naquela noite a prisão e assassinato de Rohm ocorreram lugar. e seus
colaboradores mais próximos, afastando-se da necessidade de conjurar um golpe
iminente.
Com a morte de Rohm, não havia mais ninguém dentro do nazismo que pudesse
representar uma ameaça para Hitler. O papel das SA como braço armado do partido
seria desempenhado pelas SS, com um papel fundamental na "noite das facas
compridas" e de cuja lealdade ao Fuhrer não havia dúvida.

HANS KUNDT E A GUERRA CHACO

Hans Kundt chega à Bolívia como parte de uma missão militar alemã contratada, está
ausente do país devido à Primeira Guerra Mundial. Ele voltou em 1921 e tornou-se um
cidadão boliviano.
Arrogante, com suprema confiança em sua pessoa e habilidade, Kundt considerava os
paraguaios maus soldados e estimava que três mil homens bastariam para chegar a
Assunção. Kundt engajou todas as forças contra o inimigo sem esperar por reforços ou
artilharia pesada. Sua única ordem era "Vá em frente", quase sempre feita por telefone,
pelo que era muito carinhoso.

Hans Kundt 1869-1939

Devido ao fracasso das operações militares bolivianas nos primeiros três meses de
combate, a popularidade que teve na Bolívia e a tarefa de estruturar o exército que havia
realizado, o Presidente Salamanca (Presidente Boliviano 1931-1934) ofereceu-lhe o

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cargo de comandante-chefe. Salamanca também achava que com essa medida poderia
controlar os rebeldes oficiais do alto comando boliviano e ter um "bode expiatório" caso
as coisas não dessem certo. Kundt tinha então sessenta e três anos.
Kundt gozava de excelentes qualidades como administrador e instrutor e era conhecido
pela preocupação com o bem-estar de seus soldados, característica rara na tradição
militar boliviana. Ele aplicou as táticas que haviam sido usadas com sucesso na Primeira
Guerra Mundial, os massivos ataques frontais e o poderoso apoio de artilharia ao qual
se juntaram, ao final dessa guerra, os aviões e tanques. Confiava excessivamente na
superioridade dos recursos da Bolívia sobre o Paraguai, o que lhe permitiria contar
permanentemente com um exército superior em homens e armas. Ele acreditava que
esta força superior era suficiente para superar as dificuldades do teatro de operações,
os problemas logísticos, a baixa capacidade profissional de seus oficiais, a interferência
externa e interna do internismo político que afetou a Bolívia e a heterogeneidade cultural
do povo boliviano. Seu erro foi considerar que seu adversário tinha os mesmos
problemas e não teria a vantagem principal.
A Guerra do Chaco entre o Paraguai e a Bolívia foi travada de 9 de setembro de 1932
a 12 de junho de 1935, pelo controle do Chaco Boreal. Foi a guerra mais importante da
América do Sul durante o século XX.
A Guerra do Chaco foi a semente fundamental para a germinação do Nacional
Socialismo na Bolívia, a partir da Guerra do Chaco surgem soldados que comandavam
e lideravam a Bolívia totalmente relacionados com Adolf Hitler e o Nacional Socialismo
Alemão. Entre eles está um herói da mesma guerra, dotado de um valor incomparável
que como troféu de guerra arrecadou as orelhas de seus inimigos paraguaios que
matou, lutando sem o uso exclusivo de armas, apenas facões muito rudimentares
conseguiram dar de tudo. até centenas deles. Ele fundou as leis trabalhistas e
revolucionou o regime social na Bolívia.

Tnte. Crnel. Busch alemão

Fez uma aliança estratégica com os alemães para vender-lhes matéria-prima a preços
de guerra, o que teria gerado um patamar econômico bastante posicionado a favor da
Bolívia. Por esta razão, ele foi assassinado em seu escritório no Palácio do Governo por
entidades maçônicas cujo atirador acabou com sua vida instantaneamente, para depois,
a história de sua morte mudou para uma versão oficial de suicídio totalmente falsificada.

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Outros personagens reconhecidos foram os carismáticos líderes Oscar Unzaga de la
Vega e Carlos Keller, fundadores da Falange Socialista Boliviana e também criadores
do movimento Nacional Socialista Chileno. A Falange Socialista Boliviana seria o maior
partido político daquele país, que não pôde voltar ao poder devido à conspiração
maçônica e aos partidos tradicionais que a apoiavam. Quando o Movimento Nacionalista
Revolucionário (MNR) chegou ao poder sob a liderança de Víctor Paz Estensoro, um
33º grau Maçom reconhecido, que se comunicou ao país com a cumplicidade do
Departamento de Estado americano que tem contribuído para o referido movimento
comunista na Bolívia. O MNR trouxe pistoleiros para aterrorizar e assassinar os
oponentes do comunismo na Bolívia, destruindo a nação em dois períodos de governo,
levando-a à miséria com uma reforma agrária fracassada, uma nacionalização
inoperante de minas e o extermínio seletivo da nata e da nata da sociedade boliviana
que militou na Falange Socialista Boliviana. Eles foram perseguidos, torturados,
internados em campos de concentração e assassinados, não encontrando palavras
para descrever as atrocidades que aconteceram naquela época, que resultaram em
tiroteios em massa e milhares de pessoas executadas em valas comuns.
O MNR foi o regime comunista mais atroz e tirânico, foi classificado como um dos mais
sangrentos da América Latina.
Graças aos evadidos nacional-socialistas como Klaus Barbie, o comunismo foi
neutralizado na Bolívia, lembremos então que um desses soldados assessorados pelos
nazistas foi o general Rene Barrientos Ortuño, que lutou contra a guerrilha comandada
pelo assassino argentino de origem judaica Ernesto “Che ”Guebura. (Guevara).
Da Bolívia fomos para o Brasil com Joseph Mengele que foi um dos médicos que
conseguiu se refugiar no Brasil, originário da Baviera. Ele foi um antropólogo médico e
oficial alemão da SS durante a Segunda Guerra Mundial.
Mengele obteve o doutorado em antropologia e medicina pela Universidade de Munique
e começou sua carreira como pesquisador, ingressando no partido nazista em 1937 e
na SS em 1938. No início da Segunda Guerra Mundial, foi designado oficial médico do
batalhão.

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Mengele viajou originalmente para a Argentina em 1949 e viveu lá e nos arredores, mas
mudou-se para o Paraguai em 1959 e para o Brasil em 1960.
Observação:
A rede de fuga na qual o Vaticano interveio foi chamada de "Rota dos Ratos" ou "Rota
dos Mosteiros" e foi a mais eficaz de todas as rotas de fuga planejadas pelos
conspiradores da Maison Rouge de Estrasburgo.
Estimativas coincidentes indicam que cinco mil chefes nazistas conseguiram escapar
graças a esta organização. A sua sede ficava em Roma, Itália, funcionava a partir de
gabinetes próprios sob a cobertura da 'Pontifícia Comissão de Assistência' (APC), à qual
Pio XII (Eugenio María Giovanni Pacelli) tinha conferido competência exclusiva na
gestão dos assuntos relacionados com os reclusos e refugiados de guerra. O idealizador
foi o bispo austríaco Alois Hudal, chefe da seção austríaca do PCA e reitor da escola
alemã Santa María Dell Ánima, sediada na Piazza Navona, em Roma, Itália. Alois Hudal,
fervoroso nacionalista austríaco e anti-sionista.

As doenças degenerativas da raça judaica.

Mengele ou "Anjo Branco da Alemanha" como foi batizado permaneceu anônimo na
praia de Bertioga por 34 anos e se afogou na mesma praia do Brasil, como todos os
refugiados nazistas na América Latina tinha inúmeros nomes falsos, o que impossibilitou
sua captura.
Após sua morte, foram encontradas várias cartas nas quais relatava sua convicção da
pureza ariana como defesa contra o contágio das fraquezas e vícios das raças
inferiores. Eram seus oitenta e cinco escritos confiscados há vinte anos em casa de
amigos e depois esquecidos nos arquivos da polícia brasileira. Não deixando vestígios
de sua participação em Auschwitz, mas persistiram comentários frequentes sobre o
perigo de misturar as raças.

Joseph Mengele 1911-1979

Em seus constantes experimentos demonstrava em que condições as crianças eram

racialmente miscigenadas, entre alemães e judeus, resultando em mutações genéticas,
deve-se levar em conta que as doenças transmitidas pelos judeus eram degenerativas
e que hoje continuam persistindo, como eles são.:
-Doença de Huntington:

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Causa degeneração das células nervosas. Essa condição hereditária é um distúrbio
autossômico dominante, o que significa que as crianças têm cinquenta por cento de
chance de desenvolvê-lo e transmiti-lo.
-Síndrome de Down:
Embora uma mulher saudável possa gerar um bebê com retardo mental com 100 partos
que ela possa ter em toda sua vida fértil, uma mulher judia “saudável” pode gerar 25
bebês atrasados para cada 100 partos durante toda sua vida fértil.
-Fibrose cística:
Isso apresenta infecções respiratórias e danos progressivos aos pulmões.
-Disautonomia familiar:
Isso produz uma regulação deficiente da temperatura corporal e da pressão arterial,
insensibilidade à dor e disfunções gastrointestinais graves.
-Canavana:
Mostra perda de tônus muscular, atraso no desenvolvimento, deficiências mentais
graves e cegueira.
-Mucolipidose Tipo IV:
Causa retardo motor e mental progressivo e danos aos olhos.
-Glicogênese Tipo 1:
Aumenta o fígado e os rins e rápida deterioração das atividades motoras.
-Usher:
Ele é cego de nascença.
- Anemia Fanconi Tipo C:
Mostra insuficiência da medula óssea, anemia (baixa estatura), contagem baixa de
leucócitos e deterioração óssea.
Essas doenças genéticas se desenvolvem duzentas vezes mais na população judaica
e podem ser muito raras e até mesmo não estarem presentes em outras raças.
Agora, conhecendo esse histórico, Dr. Mengele e a maioria dos alemães nazistas, era
impossível que um cruzamento racial com esses indivíduos fosse permitido. Pois bem,
o resultado dessas misturas foram os chamados gêmeos mutantes, a causa do
descrédito e da condenação de Mengele, que não foi por causa do "monstruoso" ou
"implacável" que ele realizou os experimentos, mas para mostrar ao mundo por que a
mistura racial e pior ainda com o povo judeu.
Agora, também podemos analisar certos aspectos que nos foram ocultados como tudo
o mais, e que nos fazem sentir uma profunda pena dos judeus ao mostrar as mesmas
imagens esqueléticas e desnutridas da Segunda Guerra Mundial, fazendo os alemães
nazistas verem como culpados disso deterioração. Não seriam então as doenças
degenerativas com as quais eles já nasceram? Sabendo também que mencionamos os
anos 20 e 30, a possibilidade de cura era pequena, muitas pessoas morriam de
tuberculose e os judeus da época investiam seu tempo e recursos em matemática,
economia, administração de empresas mas não na medicina, demonstrando assim seu

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plano mestre de dominação mundial baseado apenas nas finanças, trazendo
gradualmente tudo isso para o US Banking e Wall Street.

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A mentira do Grande Holocausto.

Judeu antes da Segunda Judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

Guerra Mundial.

Judeus hoje.

Sarah Jessica Parker Adrien Brody

As imagens revelam a mesma composição genética e física.

Deve-se analisar que os estragos de uma guerra afetam todos os que dela participam
direta ou indiretamente, e mesmo os nazistas também morreram de desnutrição, cerca
de vinte mil alemães sofreram com a fome da guerra, morrendo em circunstâncias
fisiológicas semelhantes às de os judeus.
Então, por que os judeus insistem em causar pena? Por que a história tem que ser
manipulada e distorcida por interesses políticos e econômicos? A verdadeira história
está escondida de nós, por quê?
Sim, Hitler matou seis milhões de judeus. Por que o Almanaque Mundial Judaico mostra
que entre 1938 e 1945, a população Judaica AUMENTOU em quase meio milhão?

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Sim, havia 2,4 milhões de judeus nos países ocupados pela Alemanha durante a guerra
na Europa, e 3,8 milhões de judeus solicitaram reparações do Holocausto à Alemanha
no final da guerra (a propósito, apenas os judeus foram autorizados a "cobrar" por
reparações ) Onde estão os supostos seis milhões de judeus do holocausto? Por que é
ilegal (e até punível) negar o holocausto? Como você nega algo que não aconteceu?
Ao negar, eles querem dizer que o colocarão na cadeia por ousar pensar por si mesmo
e perceber a evidência inegável que demonstra sem dúvida que o “holocausto” é pura
falácia.
Países onde já é ilegal negar o Holocausto: Áustria, Bélgica, Bósnia, Herzegovina,
República Tcheca, França, Alemanha, Hungria, Israel, Liechtenstein, Lituânia,
Luxemburgo, Holanda, Polônia, Portugal, Romênia, Espanha e Suíça.
Nos Estados Unidos ainda não é ilegal negar o Holocausto, mas dizer algo que não
condiz com a história oficial é considerado "suicídio profissional". Há cada vez mais
países no mundo que estão gradualmente adotando essas leis draconianas.

Jewish World Almanac (1933)

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Jewish World Almanac (1948)

As suspeitas levantadas por questões anteriores sobre a veracidade das acusações

feitas contra o governo de Hitler são confirmadas pelo relatório oficial em três volumes
do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, publicado em 1948 em Genebra, no qual o
duzentos e setenta e um dois mil presidiários de campos de concentração que morreram
sob custódia alemã, metade deles judeus. O artigo a seguir elabora uma apreciação dos
fatos do 'holocausto' pela Cruz Vermelha, com seu título inicial de: Judeus e campos de
concentração: NENHUMA EVIDÊNCIA DE GENOCÍDIO!
Este relatório abrangente vem de uma fonte completamente neutra que incorporou e
expandiu as conclusões do trabalho anterior: “Documentos sur activité du ICRC en
faveur des civils detaus dans les campos de concentração em Allemagne” 1939-1945
(Gênova, 1946), e “ Inter Arma Caritas: O Trabalho do CICV durante a Segunda Guerra
Mundial (Gênova 1947).
A equipa de autores, liderada por Frederic Siordet, explica nas primeiras páginas do
relatório que o seu objectivo, na tradição da Cruz Vermelha, tinha sido estritamente
politicamente neutro e aí reside o seu grande valor.
A Cruz Vermelha Internacional (CICV) aplicou com sucesso a convenção militar de
Genebra de 1929 para obter acesso de civis internados na Europa Central e Ocidental
pelas autoridades alemãs.
Ao contrário, o CICV não conseguiu obter nenhum acesso à União Soviética, que não
ratificou a convenção. Os milhões de civis e militares internados na URSS, cujas
condições são reconhecidamente as piores, estavam completamente isolados de
qualquer contato ou supervisão internacional.
O relatório da Cruz Vermelha é valioso porque primeiro esclarece as circunstâncias
legítimas em que os judeus foram detidos em campos de concentração, ou seja, como
estrangeiros inimigos.
Ao descrever as duas categorias de civis internados, o relatório distingue o segundo tipo
como:
"Civis deportados por razões administrativas (em alemão" Schutzhaftllinge ") que foram
detidos por razões políticas ou raciais porque sua presença foi considerada um perigo
para o estado ou para as forças de ocupação". (Vol. 111. P. 73).

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O relatório admite que os alemães inicialmente relutaram em facilitar a vigilância da Cruz
Vermelha das pessoas detidas por motivos de segurança, mas no final de 1942, o CICV
obteve concessões significativas da Alemanha. Eles foram autorizados a distribuir
cestas básicas para os principais campos de concentração da Alemanha a partir de
1942, e "a partir de fevereiro de 1943, esta concessão foi estendida a todos os outros
campos e prisões" (Vol. 111, p. 78). O CICV logo contatou os comandantes dos campos
e lançou um programa de ajuda alimentar que continuou até os últimos meses de 1945,
com cartas de agradecimento vindas dos internados judeus.

Os destinatários da Cruz Vermelha eram judeus.

O relatório afirma que: “Nada menos que noventa mil pacotes eram embalados
diariamente. Do outono de 1943 a maio de 1945, cerca de mil cento e doze milhões de
pacotes com peso total de quatro mil e quinhentas toneladas foram enviados para os
campos de concentração ”. (Vol.111. P.80).
Além de comida, enviaram roupas e medicamentos. “Os pacotes foram enviados para:
Dachau, Buchenwald, Sangerhausen, Oranienburg, Flossenburg, Landsberg-am-lech,
Floha, Ravenbruck, Hamburgneungamme, Mauthausen, Theresienstadt, AUSCHWITZ,
Bergen-Belsen, para os campos perto de Viena e no centro e sul Alemanha. Os
principais beneficiários foram os belgas, holandeses, franceses, gregos, italianos,
noruegueses, polacos e judeus desnacionalizados. (Vol. 111. P 83).

Não há evidências de genocídio.

Um dos aspectos mais importantes do relatório da Cruz Vermelha é que ele esclarece
a verdadeira causa dessas mortes, que sem dúvida ocorreram nos campos no final da
guerra. O relatório diz: - “Na situação caótica na Alemanha após a invasão durante os
meses finais da guerra, os campos não receberam nenhum suprimento de comida e a
fome causou um número cada vez maior de vítimas. Alarmado com a situação, o
governo alemão informou ao CICV em 1º de fevereiro de 1945. Em março de 1945, as
conversas entre o presidente do CICV e o general da SS Kaltenbrunner produziram
resultados ainda mais decisivos. De agora em diante, suprimentos de socorro podem
ser distribuídos pelo CICV e um delegado pode ficar em cada campo. (Vol. 111, P 83).
É claro que as autoridades alemãs fizeram o possível para aliviar a terrível situação da
melhor maneira possível. A Cruz Vermelha foi muito explícita ao declarar que: "o
suprimento de alimentos cessou neste momento devido ao bombardeio aliado de
transportes alemães."
Em 2 de outubro de 1944, o CICV avisou que o Ministério das Relações Exteriores da
Alemanha estava em colapso iminente, assim como o sistema de transporte da
Alemanha, declarando que as condições de fome das pessoas em toda a Alemanha
estavam se transformando em algo inevitável.
Ao lidar com isso, é importante enfatizar que os delegados da Cruz Vermelha
Internacional não encontraram nenhuma evidência nos campos de uma política
deliberada de extermínio de judeus. Em todas as suas cento e sessenta páginas no
total, o relatório nem mesmo menciona algo como uma câmara de gás. Ele admite que
os judeus, como muitas outras nacionalidades do tempo de guerra, sofreram os rigores
e privações, mas seu silêncio completo sobre o assunto de um extermínio planejado é
uma ampla refutação da lenda dos seis milhões.
Como os representantes do Vaticano com quem trabalharam, a Cruz Vermelha se viu
incapaz de concordar com as alegações irresponsáveis de genocídio, que se tornaram

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a ordem do dia. Em termos da taxa real de mortalidade, o relatório observa que a maioria
dos médicos judeus nos campos estava sendo usada para combater o tifo na Frente
Oriental, de modo que não estavam disponíveis quando a epidemia de tifo de 1945
explodiu nos campos. (Vol. 1, P 204 FF).
A propósito, é frequentemente afirmado que as execuções em massa ocorreram em
câmaras de gás habilmente disfarçadas de chuveiros. Mais uma vez, o relatório torna
essa alegação um disparate.
“Não só as lavanderias, mas o banheiro, o chuveiro e a lavanderia foram fiscalizados
pelos delegados. Freqüentemente, eles precisavam tomar medidas para tornar os
acessórios menos primitivos e consertá-los extensivamente.

Nem todos foram admitidos.

O volume 111 do relatório da Cruz Vermelha, no Capítulo 3 (1. População civil judaica)
trata da “ajuda prestada à seção judaica da população civil livre. Isso entra em conflito
direto com o "rigor" do suposto "programa de extermínio", e com o crédito das memórias
falsificadas de Höes, de que Eichmann estava obcecado em capturar "todo judeu que
caísse em suas mãos".
Na Eslováquia, por exemplo, onde o assistente de Eichmann, Dieter Wisliceny estava
no comando, o relatório observa que:
- “Grande parte da minoria judaica tinha permissão para permanecer no país e, em
certos períodos, a Eslováquia era considerada um relativo refúgio para os judeus,
especialmente para os que vinham da Polônia. Os que permaneceram na Eslováquia
parecem ter estado em relativa segurança até o final de agosto de 1944, quando ocorreu
um levante contra as forças alemãs. Embora seja verdade que a lei de 15 de maio de
1942 tenha levado ao internamento de vários milhares de civis judeus, essas pessoas
estariam em campos onde as condições de alimentação e moradia fossem toleráveis e
onde os presos pudessem fazer trabalho remunerado. (Os prisioneiros foram pagos pelo
seu trabalho, NÃO ERAM ESCRAVOS).

Dinheiro do campo de concentração.

Não apenas um grande número dos três milhões (aproximadamente) de judeus
europeus evitou o internamento, mas a emigração de judeus continuou durante a guerra,
geralmente através da Hungria, Romênia e Turquia - ironicamente, a emigração judaica
do pós-guerra dos territórios ocupados pelos alemães foi também facilitado pelo Reich,
como no caso dos judeus poloneses que fugiram para a França antes de sua ocupação.
"Os judeus da Polônia que, enquanto na França, obtiveram autorizações de entrada nos
Estados Unidos como cidadãos norte-americanos pelas autoridades de ocupação
alemãs, que também concordaram em reconhecer a validade de cerca de três mil
passaportes emitidos para judeus pelos consulados dos países do sul Alemanha (Vol.
1, P.645).

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Como futuros cidadãos dos Estados Unidos, esses judeus foram trazidos para o campo
de Vittel, no sul da França, para estrangeiros americanos.
A emigração de judeus europeus da Hungria, em particular, ocorreu durante a guerra
sem o impedimento das autoridades alemãs. “Até março de 1944”, diz o relatório da
Cruz Vermelha: “Os judeus que tinham o privilégio de vistos para a Palestina podiam
deixar a Hungria” (Vol. 1, P.648). Mesmo após a substituição do governo Horthy em
1944 (após sua tentativa de armistício com a União Soviética), por um governo mais
independente da autoridade alemã, a emigração de judeus continuou.
Os revisionistas estimam que o número de mortos de todos os campos de concentração
alemães foi entre trezentos e quinhentos mil, desse número, cerca de metade das
vítimas eram judeus.
Ao contrário do número cômico e desacreditado de seis milhões, este número é baseado
em documentação sólida, incluindo relatórios publicados pela Cruz Vermelha
Internacional que inspecionou os campos, registros de óbitos de Auschwitz liberados
dos arquivos soviéticos em 1990 (que registraram apenas 69 mil mortes em Auschwitz)
e outras evidências. A principal causa de morte foi a epidemia de tifo e fome.
Depois de décadas de cuidadosa investigação forense, análise científica e estudo
intenso, os revisionistas acadêmicos declararam "câmaras de gás", "câmaras de vapor",
"salas de engasgamento", "esmagadores de crânios ou pedais", "o pó de osso judeu
usado para construção", “Judeus moedores de cimento para pavimentar as ruas” e
outros absurdos para o reino da ficção científica.

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Histórias fantasticamente absurdas, como o judeu Moshe Peer, que afirma ter sido
gaseado SEIS VEZES:
Moshe Peer foi enviado às 'câmaras de gás' pelo menos seis vezes. Ele sobreviveu a
cada um ... até hoje Peer não sabe como ele sobreviveu. "
THE MONTREAL GAZETTE, 5 de agosto de 1993, de Karen Seidman, sobrevivendo
ao horror.
Quem em sã consciência e com meio cérebro acreditaria em tal falácia?
"A única coisa que todos sabem sobre Hitler é que ele matou seis milhões de judeus
que nunca existiram, em câmaras de gás que ninguém viu."
Além disso, os documentos oficiais do Terceiro Reich também concordam com os da
Cruz Vermelha Internacional. Documento do tribunal de Nuremberg no 1523, no qual
Heinrich Himmler, chefe dos campos de concentração deu ordens em 28 de dezembro
de 1942, dizendo que a taxa de mortalidade nos campos de concentração deve ser
REDUZIDA a todo custo: - “Os campos foram atingidos por uma mortal EPIDEMIA de
tifo que é transmitido por pulgas e piolhos no corpo, dores de estômago, febre alta, perda
de peso e morte podem ocorrer rapidamente. "

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O inspetor dos campos, Richard Glucks respondeu ao despacho de 20 de janeiro de
1943: - “Todos os meios serão usados para reduzir os limites de mortalidade”.
Documento do tribunal de Nuremberg nº 1523:
- “Não sei por quanto tempo podemos sustentar que os alemães estão matando judeus
nas câmaras de gás. É UMA MENTIRA GROSSA, como a dos alemães na Primeira
Guerra Mundial que fizeram manteiga com os cadáveres de seus inimigos ... é uma
mentira que pode pôr em perigo a nossa propaganda ”.
Essa foi a resposta do chefe da propaganda britânica a Winston Churchill,
aconselhando-o a não assinar a acusação contra a Alemanha, proposta pelo PWE
(executivo de guerra política), departamento responsável pela 'guerra psicológica'.
Todos deveriam ler o trecho do Capítulo X de Mein Kampf (Minha Luta), onde Hitler
explica como as massas vão acreditar em uma mentira massiva, simplesmente devido
ao fato de que as pessoas comuns não conseguem entender que uma história tão boa
assim, tão repetida pode ser tudo menos verdade.
- “Eles procedem com base no sólido princípio de que a magnitude de uma mentira
sempre contém um certo fator de credibilidade, uma vez que as grandes massas dos
povos no fundo de seus corações tendem a se corromper em vez de serem
conscientemente e deliberadamente más, e que, portanto, , em vista da simplicidade
primitiva de suas mentes, eles são mais facilmente vítimas de uma grande mentira do
que de uma pequena, visto que eles (as massas) mentem sobre coisas tão pequenas,
mas teriam vergonha de mentir sobre coisas grandes demais. Tal falsidade não entrará
em suas cabeças e eles não serão capazes de acreditar na possibilidade de tal
atrevimento monstruoso e infame falsidade em outros; Sim, mesmo ao aprender sobre

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o assunto, eles vão duvidar e hesitar, e continuarão a aceitar pelo menos uma dessas
causas como verdadeira.
Portanto, algo como mesmo a mentira mais insolente sempre permanecerá e durará,
um fato que todos os grandes virtuosos da mentira; e os clubes de mentirosos neste
mundo sabem muito bem e também fazem o uso mais traiçoeiro deste (princípio) ”.
Adolf Hitler, Mein Kampf, Capítulo X
Na Colômbia, na selva do Putumayo, muito perto da fronteira com o Equador; um
misterioso alemão foi encontrado escondido por vinte anos. Depois de uma investigação
meticulosa, evidências sérias sugerem que se trata de Martin Bormann, executor da
vontade e homem de absoluta confiança de Adolf Hitler.

Martin Ludwing Bormann 1900-1944

Os repórteres Henry Holguín e Rafael Rodríguez, procuraram o alemão e conseguiram

fotografá-lo com a colaboração das autoridades colombianas.
Essas fotos e outros confrontos indicam que, de fato, “o alemão do Putumayo” é Martin
Bormann, outro dos homens mais procurados que acabou em território colombiano.
Por muitos anos, desde o fim da guerra, o paradeiro de Martin Bormann tem sido um
enigma. De acordo com inúmeras crônicas e relatos dos últimos dias do Terceiro Reich,
Bormann conseguiu escapar do cerco das tropas russas. Em seu suposto paradeiro, ele
foi "alternativamente" localizado na Rússia, Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Peru,
muitas reportagens jornalísticas foram tecidas.
Mas em 28 anos, ninguém foi capaz de verificar se Martin Bormann ainda está vivo e
conseguiu se esconder em algum canto do mundo, fugindo do rescaldo da guerra.

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Depois de tanto tempo em que o nome de Bormann se tornou um mistério histórico,
mesmo “Cartões de 7 dias” podem fornecer alguns dados que nos permitem concluir
que Bormann escolheu o território colombiano para desaparecer dos olhos do público,
especificamente nas selvas do Putumayo. da cidade de Orito.
A história em que repórteres do C7D trabalharam secretamente por duas semanas é
esta: em uma área de selva chamada "La Hormiga" próxima ao rio de mesmo nome,
entre Puerto Asís e Orito, o prefeito de Putumayo, ele viveu escondido por 28 anos , Ou
seja, desde o fim da Segunda Guerra Mundial, um alemão, cujos personagens
fisionômicos guardam identidade surpreendente com Martin Bormann e que confessa
ter 72 anos, nasceu em 17 de junho de 1900.
E como o C7D chegou ao esconderijo?
Há duas semanas, dois repórteres da revista Henry Holguín e Rafael Rodríguez, foram
enviados a Putumayo e na noite anterior à data em que haviam combinado seu retorno
a Bogotá, participaram de uma reunião com técnicos da Texas Petrolum Company
estacionados no local. . No meio da palestra, um dos engenheiros apontou:
- "Posso dar ao Cromos 7 Dias, a notícia do ano!"
- "E quais seriam essas notícias? Holguín perguntou "
- "E se eu te dissesse que Martin Bormann, reconhecido nazista da Segunda Guerra
Mundial mora aqui e não está muito longe?"
Daquele momento em diante, os rostos dos dois jornalistas mudaram drasticamente e
sua curiosidade e ânsia pelo exclusivo foi aumentando, e eles não fizeram nada além
de insistir repetidamente com o técnico sobre a provável localização daquele
personagem, que mais tarde se retirou em sua. para levá-los a ele, mas depois de mais
algumas tentativas persistentes, ele concordou em fornecer uma orientação precisa:
- “Eles têm tempo e estão expostos ao incômodo da viagem, o lugar onde podem
encontrar Bormann é em“ La Hormiga ”, a cerca de três horas de caminhada de Orito”.
Bormann foi um líder proeminente da Alemanha nazista, chefe da chancelaria, diretor
do NSDAP desde 1941 e secretário pessoal de Adolf Hitler. Ele serviu por um curto

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período no exército durante a Primeira Guerra Mundial e após a guerra, ele estudou
como fazendeiro técnico.
Ele se considerava um "conselheiro primeiro e fundamental", um homem que
reivindicava lealdade inabalável ao Fuhrer, que o tornava seu homem de confiança.
Com uma personalidade workish, intrincada, extremamente rancorosa e preguiçosa,
com um caráter explosivo e ambicioso. Bormann foi quem decidiu quem poderia ou não
ser recebido por Hitler. No ambiente de Hitler, ele era chamado de "eminência cinza".
Bormann conquistou a confiança de Hitler ao mostrar-lhe uma personalidade
servilmente afetiva e proativa, gratificando o estadista em pequenos e grandes desejos
pessoais. Em uma ocasião, em julho de 1937, Hitler reclamou do sol que o incomodava
quando ele se inclinava na varanda do Berghof para cumprimentar os visitantes;
Bormann teve um jovem pinheiro crescido transplantado em vinte e quatro horas para
suprimir o brilho do líder (este pinheiro sobreviveu até 1964).
Um administrador financeiro habilidoso, ele administrou com eficácia a renda de Hitler
proveniente dos direitos postais e bibliográficos relacionados a My Struggle e, também,
por meio dela, Hitler financiou seus amigos íntimos, como Eva Braun e Heinrich
Hoffman.
Voltando ao Putumayo, Holguín e Rodríguez partiram no dia seguinte acompanhados
por um guia que prometeu conduzi-los ao misterioso alemão. No caminho eles
aprenderam alguns detalhes sobre o suposto "Herdeiro Bormann". O alemão se
autodenomina "Don Juan" e declara o sobrenome Ehrmanri.
Ele mora escondido em um lugar remoto no Putumayo, com sua esposa, sua filha e um
neto. Os camponeses revelaram que o alemão nunca vai a nenhum centro civilizado e,
apesar de não ter fortuna, nunca lhe falta comida e roupa.
"Don Juan" é gentil com os vizinhos da região. E uma vez falou com os camponeses
sobre as circunstâncias que o levaram a chegar à Colômbia ("Fugindo de Hitler, porque
fui antinazista").
Os colonos também disseram que o alemão está na região entre vinte e cinco e vinte e
oito anos. E enquanto os enviados do C7D caminhavam pela selva, o guia disse que a
casa do estranho personagem ficava em um local estratégico, ao pé de uma colina
arborizada, de onde podiam ver, à distância, quem se aproximava.
Os testes de cartas colecionáveis de 7 dias:
-A cicatriz que sempre identificou o nazista, começando pelo canto do olho esquerdo.
-O olho esquerdo de Bormann, em 1945, passou a ser estrábico, em decorrência da
ferida originada na cicatriz.
-Há uma curiosa semelhança fonética entre o sobrenome Bormann e o Ehrmann.
-Martin Bormann era um homem de estatura mediana.
-A maneira de baixar os braços, a estreiteza dos ombros.
-As principais características fisionômicas do alemão Putumayo (contorno da boca,
lábio, nariz, queixo, base frontal, arcos superficiais) coincidem perfeitamente com
dezessete diferentes fotos de Bormann posteriormente coletadas pela revista C7D.

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O Nacional-Socialismo também tocou o México e teve uma história importante com o
governo do presidente General Lázaro Cárdenas, que em 1938 vendeu 300 toneladas
de petróleo para a Alemanha nazista, mas em 1939 a quantidade subiu para 1,7 milhão
de toneladas. Após o governo do General Manuel Ávila Camacho, as vendas
continuaram até 1943.
Dois agentes nazistas operavam no México: Benz, que sob as ordens de Erk realizava
trabalhos de exploração de petróleo em Poza Rica, Veracruz e Bork, assistente da
administração do Germanic Bank of South America, instituição que por sua vez preside
o Dresdner Bank. A operação foi triangulada por intermediação do empresário texano
William Rhodes Davis, que negociou em Berlim com Fritz Fetzer, subsecretário do
Oberkomando, sendo o óleo entregue aos nazistas até que no início de 1943 Fetzer se
retirou do governo nazista e com ele terminou o comércio com o México.
Hans Trotter e Shereiter, espiões nazistas, foram contratados para criar o partido nazista
no México, liderado por Salvador Abascal, que por sua vez tinha Trotter como secretário.
Nasceu uma mistura de social-cristão-nazisinarquista-falangista espanhol que se opôs
à divisão agrária, ao Estado laico e à separação do Estado da Igreja e à sabotagem do
serviço militar.

General Lázaro Cárdenas 1895-1970

O engenheiro nazista Peter Wirgman traçou os planos de uma colônia nazista-

sinarquista, para começar a criar uma base naval em Pearl Bay, na qual os navios
americanos foram afundados por ataques aéreos e navais japoneses. As atividades
nazistas através do Instituto Ibero-Americano de Berlim, se espalharam para o jornal
Excelsior, para o jornalista Salvador Borrego, para a editora Jus, e “Mi Lucha”, “Derrota
Mundial”, “América Peligra” e vários livros de filonazi e antijudaico. Havia escolas de
nível médio e superior onde ensinava sobre o perigo comunista, maçônico e judaico. Na
Escola Superior de Guerra de San Jerónimo "Os Protocolos dos Sábios de Sião" foram
usados como livro de estudo. Este movimento se fundiu com o Partido da Ação Nacional
e se espalhou. A empresa alemã Behr & Co., de Bremen, um importador de algodão, foi
usado para encobrir a entrega do óleo para a firma Eurotank em Hamburgo; a gasolina
foi enviada para o Departamento da Marinha Alemã; Hermann Goering, comandante da
Luftwaffe (força aérea de Hitler) interveio para obter combustível mexicano para apoiar
sua frota aérea.
A empresa americana de Nova York, Davis & Co. Inc., foi a intermediária representando
a Petróleos Mexicanos, William Rhodes Davis deu uma comissão a Carl Berthold Franz
Rekowski, empresário da indústria de papel, que trabalhava para a Pemex, mas na

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verdade era chefe de uma quadrilha de espiões nazistas e trabalhava para
Oberkomando. Também recebeu comissão, Klamhort, colaborador da Alemanha. Essas
comissões foram dadas para assegurar a Davis o monopólio de entregar petróleo
mexicano à Alemanha nazista.
O secretário de finanças e crédito público do México, Eduardo Suarez, foi o conduto
para que o presidente Cárdenas autorizasse as operações de venda de petróleo, com
a intermediação de Davis, para enviar os hidrocarbonetos para Behr & Co, em Bremen
e depois para a fábrica. , de Hamburgo, Alemanha.
O Ministério da Economia do Reich enviou George Adolf Hertslet ao México para
concluir as negociações, inicialmente realizadas por Erk e Bentz. Ele chegou em julho
de 1939, algumas semanas antes do início da Segunda Guerra Mundial.
Com sua intervenção obteve maiores vendas de petróleo. Em 12 de julho de 1945, ele
foi capturado e levado ao julgamento de Nuremberg. Quando questionado, ele relatou
que:
A alemã Ferrostaal obteve o contrato para a construção das usinas hidrelétricas de
Ixtapantongo, no Estado do México, inaugurada em agosto de 1944, e da usina de
Palmito, Durango, com a intermediação da parte mexicana da empresa Bach & Dorsch.
Em compensação por essas usinas, o México prometeu enviar mais petróleo para a
Alemanha. Os embarques foram feitos pela Pemex com o auxílio dos alemães Rekowski
e Klamhoth. Mas para evitar a descoberta do destinatário, a Alemanha utilizou a
empresa Behr & Co. de Bremen, bem como a empresa de
William Rhodes Davis, de Nova York.
O financista Wilhelm Keppler, que foi um dos primeiros a apoiar o partido nazista de
Hitler com dinheiro, declarou na audiência realizada no dia 115 do julgamento de
Nuremberg contra os nazistas, que ele era o "presidente do escritório do Reich para
pesquisa de solo responsável para a geologia do petróleo ”e conheci a“ proposta de
aquisição de um campo de petróleo no México ”.
Hermann Goering afirmou que Adolf Hitler foi informado das operações secretas e
propôs apreender os campos de petróleo mexicanos ao menor custo. Na cidade de
Acuña, fronteira com os Estados Unidos, havia uma estação de rádio nazista usada por
espiões nazistas.
Nos altos escalões do governo mexicano havia simpatia pelos nazistas.
Desde 1937 os agentes Nazis Erk executivos do Dresdner Bank e Benz do Instituto de
Geologia para Exploração de Petróleo chegaram ao México e em fevereiro de 1938,
eles obtiveram um contrato de concessão prévio, dias antes da expropriação de petróleo
de 18 de março. Eles planejavam triangular o embarque de petróleo para a Alemanha,
enviando o petróleo para a refinaria nas Ilhas Canárias, para processar gasolina,
querosene de aviação, diesel e diversos produtos petroquímicos.
Hans Pilder, presidente do Dresdner Bank, declarou perante o tribunal de Nuremberg
em 28 de dezembro de 1945, que o alto comando naval alemão promoveu as
negociações com o México. A empresa Minera de Ultramar foi criada artificialmente,
com um capital de cinquenta mil marcos, com Bentz e Erk como sócios em Poza Rica,
oferecendo boas perspectivas.

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Mas não havia apenas espiões do sexo masculino no México.
Katerina Matilda Kruger (Hilda) era seu nome artístico, desde pequena fazia questão de
ser atriz, mas sua verdadeira carreira viria quando conhecesse Joseph Goebbels
(ministro da propaganda da Alemanha nazista).

Hilda Kruger 1914-1991

Hilda foi ao México justamente para consolidar as redes de espionagem nazista e

expandir o tecido de interesses políticos, estreitando as relações entre os homens do
Terceiro Reich e um importante setor de políticos, militares e empresários mexicanos.
Todos pertencentes ao governo de Manuel Ávila Camacho.
A sua primeira relação com o poder ocorre quando Hilda pertence à UFA, da qual é atriz
e dada a natureza deste negócio cinematográfico, manteve contacto constante com o
Ministro da Propaganda. Foi assim que em 1935 conheceu o político alemão Joseph
Goebbels, onde teve a opção de trabalhar para o serviço de espionagem alemão. Hilda
Kruger entra a México un día 9 de Febrero, gracias a su belleza ya las relaciones
sentimentales tenía acceso a importante cantidad de información útil para Alemania,
indagar para conocer parte del territorio mexicano y sus relaciones con los Estados
Unidos eran cuestiones de suma importancia para os alemães; com a facilidade de fala
e harmonia de Kruger, ele seria uma importante peça de espionagem alemã.
Sob a influência dos americanos, exigiram do governo mexicano a expulsão dos agentes
alemães. Exigiram a repatriação imediata dos acusados.
Entre as primeiras presas estava Hilda. Ela foi presa em março, mas nada foi verificado,
graças ao seu protetor no Ministério do Interior.
Para garantir sua permanência no país, casou-se com Ignacio de la Torre, neto do ex-
presidente Porfirio Díaz, casamento arranjado por Miguel Alemán Valdés (presidente do
México 1946-1952), e manteve amizade com altos funcionários políticos do governo de
Manuel Ávila Camacho (Presidente dos Estados Unidos em 1940-1946). As provas
necessárias para acusá-la de espionagem foram destruídas pelo Ministro do interior
(Goebbels). Depois de conhecer o Wolf, rei do açúcar em Cuba, ele se divorciou de

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Ignacio, ele foi morar em Nova York. A última vez que se ouviu falar dela foi em 1993, a
partir dessa data sua marca foi perdida. Versões não confirmadas dizem que ele morreu
na Alemanha. Se Hilda ainda estivesse viva, ela teria mais de 96 anos.
No momento, 2013, o México está encontrando outras negociações secretas com as
empresas de petróleo da Grã-Bretanha e do Texas.

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 CAPÍTULO IV
O que aconteceu com os outros quatro chanceleres, Rudolf Hess,
Heinrich Himmler, Hermann Goering e Joseph Goebbels?

O bizarro suicídio de Rudolf Hess, o último prisioneiro nazista, na prisão de Spandau

em Berlim foi polêmico e imprevisível.
Rudolf Hess, que havia sido o chefe do partido nazista e braço direito de Hitler, "tirou a
própria vida" aos 93 anos, enforcando-se com um cabo elétrico.

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Rudolf Hess 1894-1987

Rudolf Hess passou os últimos 41 anos de sua vida na prisão de Spandau, a partir de
1º de outubro de 1946, quando o tribunal de Nuremberg o condenou à prisão perpétua,
devido às decisões que proferiu e assinou como ministro nazista. Por vinte anos ele
dividiu a chancelaria com seis outros ilustres líderes nazistas.
Em 1966, Spandau foi deixado pelo penúltimo de seus prisioneiros, Albert Speer, que
havia sido Ministro dos Armamentos e da Guerra da Alemanha durante a Segunda
Guerra Mundial e que ficou para a história como "o nazista que pediu perdão" após
aceitar sua responsabilidade em certas acusações ; Goering desaprovou
categoricamente, porque como ele diz são coisas da guerra que tiveram que ser tratadas
como tais.

Adolf Hitler e Rudolf Hess

Após a partida de Speer, Hess se tornou o único prisioneiro em Spandau, onde teve que
passar o resto de sua vida. A fortaleza, que fora projetada para abrigar quinhentos
prisioneiros nazistas, embora só tivesse a sorte de ter sete inquilinos em toda a sua
história.
Teve a vigilância de seiscentos soldados das potências aliadas (URSS, EUA, Reino
Unido e França) além de cinquenta agentes da Alemanha Federal.

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Prisão de Spandau (Berlim)

As medidas de segurança foram ainda mais extraordinárias se considerarmos que nos

seus últimos anos serviram apenas para evitar a fuga de um prisioneiro idoso com sinais
de demência. A implantação de segurança nunca imaginou a fuga em massa de
alemães nazistas para diferentes países fora do continente europeu e eles imaginaram
sua prisão lotada de prisioneiros nazistas.
A prisão era cercada por uma primeira linha de energia, seguida por um muro de seis
metros de altura cercado por cabines de vigilância, onde havia um pequeno corredor
(também vigiado), e uma contra-parede de cinco metros de altura iluminada à noite com
holofotes poderosos. Estima-se que a manutenção da referida prisão custasse sessenta
mil euros anuais, à data da mudança.

Uma morte cercada de mistério.

Em 17 de agosto de 1987, foi anunciado para todo o mundo que Hess havia se suicidado
enforcando-se com um cabo elétrico. Aos 93 anos, ele conseguiu escapar da vigilância
dos guardas para entrar sozinho em uma cabana de jardim.
Lá ele amarrou o cabo às barras de uma janela e cometeu suicídio. Por que ele faria
algo assim depois de passar tanto tempo na prisão?

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Depois de ouvir a notícia, a família Hess denunciou publicamente que o suicídio de Hess
não era muito crível, já que ele nunca mostrou tendências suicidas e também estava
quase cego, sem forças e com uma perna praticamente imóvel.

Rudolf Hess (93 anos)

Se a questão fosse que ele era o único preso em uma instalação tão colossal, que
gerava gastos e enormes despesas de manutenção, portanto tirar sua vida era a melhor
solução, eles teriam cogitado a possibilidade de entregar a casa para a prisão ou
mandá-lo para outra instituição , já que em sua idade não representava nenhum perigo
público ou político.
Apenas duas horas depois, as autoridades aliadas contra-atacaram, anunciando que
haviam encontrado um bilhete de despedida nas calças de Hess que, segundo eles,
confirmava seu suicídio, mas que jamais poderiam provar ou provar sua existência.
Nele, de acordo com o jornal alemão "Bild", o líder nazista agradeceu à esposa pelos
esforços para libertá-lo.
Uma investigação oficial foi realizada sobre a morte de Rudolf Hess, mas Margaret
Thatcher (então Ministra do Reino Unido) se recusou a torná-la pública, a família Hess
continuou a duvidar da versão oficial e então encomendou uma segunda autópsia ao
diretor da o Instituto Forense de Anatomia Forense de Munique, Wolfgang Spaan, que
determinou que sua morte tivesse ocorrido por asfixia, e não por suspensão, o que jogou
por terra as teses dos aliados.
As Forças Armadas do Reino Unido se encarregaram de realizar uma investigação
oficial para esclarecer a verdadeira causa da morte de Hess, mas a conclusão da
mesma é desconhecida, já que Margaret Thatcher, dois anos após o ocorrido, recusou-
se a facilitar à polícia sua conteúdo (outra verdade oculta para a conveniência de
terceiros).
Suicídio ou assassinato? Anos depois, vários trabalhadores de Spandau compareceram
à imprensa, que nunca acreditou na versão oficial. Uma enfermeira que cuidou do líder
nazista nos últimos cinco anos de sua vida garantiu à BBC em Londres que ele foi morto,
mas mais chocante foi o testemunho do oficial da prisão que encontrou o corpo na
cabana do jardim, Abdallah Melaouhi, que ele se atreveu a falar dois anos após o evento.
De acordo com isso, e conforme relatado pela ABC em 1989, o corpo não estava perto
da janela e dava sinais de luta para se defender.

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Ele também garantiu que Hess estava com artrite e, em nenhum caso, ele teria força
suficiente para se enforcar, já que a dor nos ossos era intensa e a força se perdia por
completo até para abrir um pote de geléia.
Após a morte de Hess, a prisão de Spandau foi destruída, com um grande shopping
center ocupando suas instalações, tornando tudo o que eles queriam esconder tão
óbvio.

Quem foi realmente Rudolf Hess?

Ele se juntou a uma organização antijudaica no período do pós-guerra. Ele era um
veterano da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Em 1920 foi um dos membros
fundadores do Partido Nacional Socialista com o qual colaborou na tentativa fracassada
de golpe de Estado que Hitler realizou em Munique (1923).
Preso ao lado de Hitler, ele transcreveu seu manifesto ideológico "Minha luta", ditado
por este, e continuou a ser seu secretário pessoal assim que foi libertado.
Quando Hitler assumiu o poder em 1933, nomeou Hess como "deputado do Fuhrer" e
ministro sem pasta. No entanto, a influência no partido foi declinada em favor de Goering
(a quem Hess teoricamente seguia na ordem de sucessão ao Terceiro Reich). Com a
eclosão da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), ele fazia parte do conselho de defesa
do Reich.
Mas em 1941, ele inesperadamente voou para fora da Alemanha e saltou de pára-
quedas sobre a Escócia, com a intenção de convencer o governo britânico a se juntar à
Alemanha, formando uma aliança anti-soviética que garantiria o sucesso da invasão da
Rússia, que Hitler estava prestes a lançar.

As últimas palavras de Rudolf Hess no tribunal de Nuremberg:

-'O destino me concedeu que por muitos anos de minha vida, eu pudesse trabalhar sob
as ordens do filho maior que meu povo produziu em sua história de mil anos. Nem
mesmo, se eu quisesse, poderia apagar esse período de minha existência. Fico feliz em
saber que cumpri meu dever para com meu povo, meu dever de alemão, de nacional-
socialista e de fiel seguidor de meu Führer. Eu não me arrependo de nada. Se eu tivesse
que começar de novo, eu agiria como agi, mesmo sabendo que uma morte feroz na
fogueira me aguardava no final. Não importa o que os homens façam comigo, um dia

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estarei diante do trono do juiz eterno; diante dele eu vou assumir a responsabilidade e
eu sei que ele vai me declarar inocente.'

* O túmulo de Rudolf Hess foi desmontado às quatro da manhã de uma quarta-feira.

Seus restos mortais foram queimados e espalhados em alto mar, depois que a
comunidade cristã evangélica de Munsiedel negou aos seus descendentes a extensão
do aluguel do túmulo.
A Alemanha desapareceu todos os vestígios da Segunda Guerra Mundial e os túmulos
dos alemães que participaram da guerra, uma história que eles queriam apagar, mas
que não desapareceu até o nosso tempo para a fortuna de muitos.
Joseph Goebbels foi um dos principais oradores do Terceiro Reich, foi um político
alemão, Ministro do Iluminismo Público e da Propaganda, uma figura chave do regime,
foi um dos quatro homens de confiança do Fuhrer, foi o aquele que fez o famoso
discurso: 'Guerra Total' no Palácio dos Esportes de Berlim, quando os sucessos iniciais
da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial deram lugar a derrotas
sucessivas que levaram à queda do regime.

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Joseph Goebbels 1997-1945

Joseph Goebbels teve um protagonismo avassalador, apaixonado e tenaz, somado a

uma inteligência orientada para a comunicação, para a psicologia de massas e para o
artístico.
Apesar de sua aparência física ser um pouco confusa e não atender aos padrões do
estereótipo alemão, as mulheres se sentiam bastante atraídas por ele.
Ele tinha uma personalidade impulsiva e dominadora, gostava do papel principal e tinha
um caráter muito temperamental. Devido à sua retórica messiânica, ele foi chamado de
evangelista do nazismo. Ele era frio ao tomar decisões e nunca desistia de nada.
Ele se casou com o consentimento de Hitler em 1930 com Magda Quandt, uma
divorciada da classe alta de Berlim. Pela fé protestante da noiva (por ser divorciado)
Goebbels foi excomungado da Igreja Católica, em cuja religião foi criado.

Adolf Hitler e Joseph Goebbels

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Nos anos subsequentes, eles tiveram seis filhos (embora ela já tivesse um filho de seu
noivado anterior) na seguinte ordem: Helga Suzanne, Hildegard "Hilde" Traudel, Helmut
Christian, Holdine "Holde" Kathrin, Hedwig "Hedda" Johanna, Heidrun " Herde
”Elisabeth. Seus nomes começavam com a letra 'H' para comemorar o sobrenome do
Fuhrer.

Família goebbels

Não é segredo que ele tinha uma grande fraqueza por mulheres, mas Goebbels parecia
ter ficado obcecado por Magda no início, ele até escreveu em seu diário: 'Vou deixar as
mulheres e me dedicar inteiramente a uma', sua família era filmado, fotografado e
elogiado durante o regime como a família alemã ideal. Todos eram admiradores de
Hitler, as crianças até o chamavam de tio.
No entanto, esse conceito estava prestes a mudar quando Magda pediu o divórcio de
Goebbels devido a um caso que seu marido teve com uma atriz tcheca chamada Lida
Baroova.
Goebbels sempre foi atencioso com seus filhos, mas seu carinho transbordou
especialmente para o filho, que ele queria que crescesse para ser um lutador orgulhoso.

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Sua função consistia em controlar todos os meios de comunicação: rádio, televisão,
cinema, literatura. Ele também foi encarregado de promover e divulgar anúncios do
governo. Ele usou muito o que hoje é conhecido como marketing social, exaltando
muitos sentimentos de orgulho, e fez com que as pessoas se sentissem totalmente à
vontade com o Partido Nacional Socialista.

Em 22 de abril de 1945, diante de uma derrota total iminente, Magda e seus seis filhos
foram para o Bunker secreto de Hitler, onde Goebbels estava. Aqueles seriam seus
últimos dias de vida. No Bunker, eles fizeram seis camas em um quarto para as crianças,
que passavam a maior parte do tempo brincando com Eva Braun e Blondie, o cachorro
do Führer. Hitler ofereceu à família a possibilidade de um avião para fugir de Berlim e
até participar de sua fuga para outro continente, mas Magda e seu marido se recusaram
a deixar Berlim, eles amavam a Alemanha e sua morte tinha que ser lá. Hitler ficou
chocado com a decisão que tomaram e repetidamente pediu que reconsiderassem sua
decisão, mas suas tentativas não tiveram sucesso.
Goebbels já havia dado sua última palavra e decidiu envenenar seus filhos e cometer
suicídio. Ele sabia que cair nas mãos dos aliados seria pior do que uma morte lenta e

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dolorosa e mais do que submeter-se ao escárnio e zombaria, ele não estava disposto a
permitir e o orgulho e o respeito por suas crenças o fizeram morrer com elas.

Em 1º de maio, depois de oito dias no Bunker, Magda deixou seus filhos inconscientes
com pílulas para dormir e os envenenou.
Naquele mesmo dia, depois de Magda ter feito uma ação tão difícil, ela e seu marido
decidiram morrer ao lado do regime, demonstrando lealdade e lealdade absoluta ao
Fuhrer. Após suas mortes, os corpos de Magda e Joseph foram queimados para evitar
que fossem humilhados ou exibidos em público.
Seus corpos e os de seus seis filhos foram colocados em caixas de madeira e levados
para o setor russo, onde permaneceram secretamente enterrados sob um jardim de um
quartel na cidade de Magdeburg e apenas algumas autoridades do NKVD sabiam onde
eles estavam.

Heinrich Himmler 1900-1945

Heinrich Himmler era o segundo de três irmãos, Gebhard (1898) e Ernst (1905) e
cresceu em uma família rica na católica Baviera.

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Desde pequeno sofreu de tuberculose e problemas estomacais. Devido a isso, ele não
conseguiu desenvolver seu corpo para as aptidões físicas exigidas de um ambiente
predominantemente prussiano, então seu pai Gebhard Himmler optou por fazê-lo
ingressar em uma escola católica onde a atividade física era a principal coisa no ensino
humanístico.
Apesar de seus esforços, ele não conseguia desfrutar de um físico atlético e teve que
suportar as provocações de seus companheiros; em seguida, ele concentrou seus
esforços em questões históricas germânicas, vindo também a estudar filologia e
filosofia.
Himmler era um jovem pré-adolescente com princípios morais cristãos.
Em seus dias de escola, ele era um excelente aluno, mas sempre foi o segundo da
classe nas classes, nunca o primeiro nas séries.
Himmler sonhava profundamente em ser oficial do Exército ou da Marinha; Por causa
dos obstáculos de classe que existiam na admissão na escola do Exército, ele tentou
entrar na Marinha; mas devido à sua classe social e ao seu problema de miopia, ele não
conseguiu.
Heinrich obteve o título de bacharel durante a Primeira Guerra Mundial e pediu para ser
alistado, pois queria lutar como voluntário na frente; no entanto, ele nunca foi capaz de
fazer isso devido à sua miopia. Entre 1919 e 1922, ele estudou agronomia no Instituto
Técnico de Munique. Depois de se formar como técnico, trabalhou como auxiliar agrícola
em Schleissheim.
Nessa data juntou-se a vários grupos paramilitares de direita, como o 'Bayerische
Volkspartei', onde participou em alguns duelos de jovens.
Inclinado ao conservadorismo, Himmler juntou-se a outro grupo paramilitar denominado
'Reischsflagge ou (bandeira de guerra do Reich), que era ultranacionalista e militarista.
Este grupo participou do 'Putsch' em Munique, apoiando o partido nazista de Hitler.
No golpe fracassado de 9 de novembro de 1923, Himmler, que ainda não conhecia Hitler
pessoalmente, participou como segundo em comando depois do capitão Ernst Rohm
nas barricadas colocadas nas ruas de Munique para combater a polícia e o exército.
Naquela época, Dietrich Eckart compartilhou suas ideias antijudaicas com Himmler, que
ficou encantado com as propostas que nele eram oferecidas, nada fora da realidade de
que a Alemanha viveria.

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Em 1924, Himmler conheceu e se apaixonou por Hitler, a quem ele via como um messias
para a Alemanha. Naquela época, ele desenvolveu as teorias do sangue e da terra, com
base em seu ceticismo em relação à fé protestante e em seus estudos sobre agricultura.
Ele também foi um dos primeiros a entrar na recém-formada SS, numerada 168.
Ele se tornou o secretário-geral do grupo NSDAP local na Baixa Baviera e deputado do
Gauleiter e diretor de propaganda da Alta Baviera e da Suábia.

Nesta posição, ele demonstrou sua capacidade de organizar e fortalecer as fileiras do

partido na Baviera. Em 1927, tendo em vista o fato de Ernst Rohm, chefe da SA, não
providenciar uma escolta para Hitler e diante da urgência de criar um corpo de proteção
para Hitler, ele foi nomeado delegado do Reichsfuhrer das SS . Com esta nova posição,
ele demonstrou suas habilidades organizacionais, sua lealdade inabalável e sua
reputação imaculada.
Em vista de sua trajetória, Hitler o nomeou Reichsfuhrer titular em 6 de janeiro de 1929.
Em 1933 foi nomeado Gruppenfuhrer das SA e conseguiu separar efetivamente as duas
forças.
No inverno de 1926, Himmler conheceu sua futura esposa, Margarethe Siegroth,
enfermeira e diretora de uma clínica em Berlim. Em 1929 nasceu sua filha Gudrun
Burwitz "cachorrinho". Himmler decretou uma série de medidas destinadas à procriação
da raça pura, ditou medidas como que todos os homens da SS deveriam ter pelo menos
quatro filhos. Os homens da SS eram obrigados a se casar e formar lares de acordo
com os estatutos de preservação racial. As autorizações de casamento foram
condicionadas pelo Departamento Racial, que aceitou ou vetou a autorização.

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Família Himmler

A garota prometida ao casamento teve que passar por uma série de testes médicos
raciais para estabelecer sua pureza. Sua mesa de ancestrais tinha que ser pura até
cinco gerações atrás (até o ano de 1800), os homens eram necessários até o ano de
1750.
Himmler também criou o Reichszentrale Zur Belcampfung der Homosexualitat und der
Abtreibung (sede do Reich para a luta contra a homossexualidade e o aborto)
considerado crime capital na Alemanha do Fuhrer (que hoje é abundante e é tão bem
visto por todos). Eles até deram a pena de morte para qualquer um que violou este
decreto.

Desde meados do século XIX, a taxa de natalidade sofreu um declínio significativo, em

grande parte na Europa. Essa situação não era estranha a Hitler, que ao assumir o
poder colocou em operação políticas de estado para fortalecer o crescimento da raça
ariana. A infertilidade do Reich era considerada uma desonra e ter filhos tornou-se um
compromisso com a pátria. Razão pela qual Himmler criou 'Lebensborn' (fontes de vida),
onde mulheres selecionadas eram acolhidas, férteis para aquelas famílias que não

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podiam ter filhos e para aumentar rapidamente a população, esse plano de mães mães
era o principal projeto da Alemanha nazista, onde quantias suficientes de dinheiro eram
investidas para o bem-estar de mãe e filho. Se a mulher concebida sem ser casada, a
manutenção foi coberta pelo agente da SS que acabou por ser o pai.

Ocupado Berlim pelos russos, Himmler era o primeiro na lista dos fugitivos mais
procurados nazistas, era muito procurado pelos Aliados. Himmler mudou sua aparência
raspando seu bigode distinto, raspou a cabeça, colocou uma mancha preta sobre um
dos olhos e tentou se passar por gendarme da polícia militar a caminho da Bavária. Ele
conseguiu cruzar a Alemanha com seus homens de confiança (Rudolf Branat, Karl
Gebnardt, Werner Grothmann e Heinz Macher) em seu veículo para Bremervorde. Sin
embargo fueron capturados por una unidad británica en Brandeburgo, cerca al puerto
de Bremen, y Himmler se hizo pasar por Heinrich Hitzinger, un Sargento ejecutado
tiempo atrás por derrotismo, este pertenecía a la Beheime Feldpolizei y los miembros
de esta organización eran muy buscados en esse momento,
Ele foi levado para um quartel de interrogatório, mas Himmler não havia sido
reconhecido como tal até então. Suspeita-se pela regularidade dos documentos de
identidade e pela presença deles, o que não era comum na captura de soldados
foragidos. Thomas Sylvester, o oficial britânico encarregado dos interrogatórios,
colocou-o de lado para um interrogatório completo e isso deixou Himmler
desconfortável. Por fim, ele tirou o tapa-olho esquerdo e colocou os óculos redondos
característicos, identificando-se com seu nome verdadeiro, e pediu para falar com o
general Eisenhower ou com Montgomery.
Sylvester telefonou para a sede britânica em Lüneburg e foi instruído a ser rastreado
imediatamente por suicídio de qualquer forma; de fato, no mesmo lugar, dois dias antes,
o coronel da SS Hans Adolf Prutzmann havia cometido suicídio envenenando-se com
cápsulas de cianeto. Uma inspeção de cápsulas resultou em um par de cápsulas de
metal, uma contendo um frasco de vidro com cianeto e a outra vazia.
Diante desse fato, os soldados britânicos o levaram às pressas para uma casa
confiscada em Lüneburg, abusaram dele física e verbalmente durante a transferência e
ordenaram que se despisse para revistá-la. Ao examiná-lo nu, um médico o fez abrir a
boca, viu algo estranho entre seus molares e colocou a mão na boca de Himmler
tentando extrair o objeto. Diante desse fato, chocante para Himmler, por não sentir que
era a maneira adequada de tratar um ex-ministro e Reichsfuhrer da SS, mordeu a mão
do médico, quebrando uma cápsula de cianeto que mantinha entre os dentes.
Bill Cariotte, um soldado britânico zelador, lembra: - "Foi ouvido quando o vidro quebrou
entre seus dentes." Tentaram induzir o vômito com água com cal, fazendo uma lavagem
gástrica, mas foi tudo inútil, Himmler havia morrido quase na hora.

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Por que Hitler não o incluiu em sua fuga programada?
Himmler tentou estabelecer a paz com os aliados no mais sigilo (já sentindo que a guerra
estava perdida), por meio da Cruz Vermelha Internacional sob o comando do conde
Folke Bernadottee em Lübeck, o que chegou aos ouvidos do Führer e não para alertá-
lo. Ele preferiu ficar quieto, sabia que sua existência seria curta, mas por causa de sua
traição a degradação de suas fileiras militares, tornando-o um civil normal e comum
(algo desonroso demais para um alemão). Ele escapuliu silenciosamente, sem sequer
relatar seus movimentos ao Fuhrer, ele nunca esteve nas proximidades do Bunker, uma
ação que confirmou a traição de Hitler. Para as pessoas próximas a ele, Himmler era
um homem contraditório, ambicioso, esquivo e um líder natural.

Fisicamente, ele era um homem de aparência bastante esguia, desprovido de traços

viris. Sua fisionomia refletia ancestrais orientais (já que ele era uma mistura nórdica e
mongol), ele tentou justificar seu sangue procurando as origens da raça ariana nesses
países, e descobriu que também havia arianos na Índia, mas suas investigações foram
inconclusivas por o início da guerra.

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Ele gostava muito de pontualidade e burocracia. Fanático pela ordem pelos detalhes e
pela limpeza.
Em 1945, antes do colapso iminente da Alemanha, o Marechal do Reich, Hermann
Goering, o sucessor oficial de Hitler, estava determinado a não morrer no Bunker de
Berlim. Em 20 de abril, depois de prestar homenagens a Hitler por ocasião de seu 56º
aniversário, Goering discretamente retirou-se para Obersalzberg, onde estaria a salvo
da avalanche soviética que pairava sobre a capital alemã.
Ele logo aprendeu sobre a estratégia do Fuhrer de fingir sua morte quando chegasse a
hora. As notícias recebidas em Obersalzberg, no entanto, foram confusas. Ninguém
sabia, de fato, se Berlim já havia caído, se o Fuhrer começaria sua fuga ou se as coisas
não sairiam como seu Fuhrer planejara e sucumbiriam às mãos dos aliados.

Hermann Goering 1893-1946

Seu chalé foi cercado, mas sem perder as esperanças ele enviou um telegrama
perguntando se deveria, de acordo com o decreto do Fuhrer de junho de 1941, assumir
a liderança do Reich no caso de Hitler "perder sua liberdade de ação". Sua ambição de
substituir Hitler era maior do que a de escapar e também foi sua ruína, encontrando-o
imediatamente; e ele e sua família foram colocados em prisão domiciliar. Na manhã
seguinte, 2 de abril, Obersalzberg sofreu o mais pesado bombardeio na área em toda a
guerra. O Esquadrão 617 da RAF lançou mais de 45.000 quilos de bombas no
complexo, destruindo quase todos os edifícios. Embora Goering e sua família não
tenham sofrido nenhum dano, foi decidido que deveriam deixar o refúgio nas
montanhas, para se instalar no castelo de Mautendorf, no sul da Áustria.
Em 4 de maio, após saber da “morte” de Hitler Goering, ele solicitou ao Marechal de
Campo Kesselringm, Comandante-em-Chefe das Forças da Alemanha Ocidental,
tropas para sua proteção. Ao mesmo tempo, ele se dirigiu a Doenitz, explicando que ele
era a pessoa certa para conduzir negociações com os aliados.
O desejo de Goering não era outro, nada menos, do que ter uma reunião cara a cara
com o Comandante Supremo, aliado, General Eisenhower. Para este fim, ele ordenou
que o castelo Fischhorn fosse requisitado para realizar sua entrevista lá, mas no último
minuto Goering decidiu não se mudar para Fischhorn e ficou em Mautendorf.

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Cansado de esperar, Stack partiu para Mautendorf, assim como Goering e sua comitiva
comicamente partiram para Fischhorn.

Em Radstadt, os dois grupos se viram no meio de um formidável congestionamento de

veículos militares. Surpreendentemente, o General Stack apertou a mão de Goering de
maneira amigável, acompanhando-o até Fischhorn. Quando Eisenhower soube da
atitude de Stack, ficou seriamente surpreso.
É muito interessante o que Emmy Goering, a esposa do marechal, escreveu em suas
memórias anos depois, sobre aqueles momentos: “Stack telefonou para Eisenhower e
leu a carta para Hermann. O Comandante-em-Chefe Aliado disse que estava pronto
para receber Hermann, no dia seguinte, acompanhado pelo General Stack (General cujo
nome completo respondia a Robert J. Stack). Todos nós, segundo ele, estivemos desde
aquele momento sob a proteção pessoal de Eisenhower.
Em 9 de maio, Goering foi separado de sua família e transferido para o QG da 36ª
Divisão, ainda acreditando que iria se encontrar com Eisenhower. Ao chegar, ele
conheceu o General Dahlquist e, mais tarde, seu homônimo americano, General Spaatz,
chefe da USAAF (Força Aérea Norte-Americana).
Em seguida, foi realizada uma coletiva de imprensa com jornalistas do Exército dos
Estados Unidos, que se transformou em uma verdadeira sessão fotográfica.
Tanta cordialidade enchia a paciência de Eisenhower (que ele nunca pensou em ajudar
Goering). Que de seu quartel-general em Reims, ordenou que fosse transferido para o
Centro de Interrogatórios do Oitavo Exército em Augsburg, onde seria internado como
prisioneiro de guerra comum.

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Ao ser levado ao campo de aviação, confidenciou ao seu auxiliar: "Algo está errado, não
há escolta americana, nem oficial para me acompanhar".
Robert Kropp, assistente pessoal de Goering por muitos anos, foi separado de seu chefe
e levado para Augsburg em outro avião. Quando ele encontrou Goering novamente, ele
havia sido despojado de todas as suas medalhas e do cajado do marechal. Nem estava
usando seu uniforme especialmente escolhido para a desejada entrevista de
Eisenhower.

De 10 a 20 de maio, Goering foi intensamente interrogado pelos americanos. No dia 21,

ele foi transferido para o hotel Palace em Mondorf, onde ficava o centro de interrogatório
de líderes nazistas.

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Durante os quatro meses seguintes, as autoridades judiciais preparariam as provas a
serem apresentadas contra Goering.
Seu assistente Kropp logo foi definitivamente separado de Goering, sendo substituído
por um civil alemão. Durante este período, ele foi submetido a uma dieta severa, e o Dr.
Kelley, um psiquiatra do exército norte-americano, conseguiu fazê-lo abandonar seu
vício em morfina (Goering era viciado em morfina desde 1923, quando foi ferido no
Distrito de 'Pustch' de Munique, onde as dores eram insuportáveis). Ao ser transferido
para Nuremberg para julgamento, ele perdeu mais de 160 libras quando foi feito
prisioneiro.
No dia 20 de novembro, começa a audiência final, na qual Goering será acusado das
quatro acusações solicitadas pelo Ministério Público:

• Conspiração contra a paz (quando a Alemanha estava em guerra, acusação fora

do lugar).
• Comece uma guerra de agressão.
• Viole as leis da guerra.
• Crimes contra a humanidade

Condenado à morte por enforcamento, em 1º de outubro de 1946, mais de um ano após

a abertura do caso, Goering antecipou o carrasco, suicidando-se ao ingerir o conteúdo
de uma cápsula de cianeto, no dia 15 do mesmo mês, poucas horas antes de sua
execução.
Goering sempre esperou por algum tipo de conciliação e esperou pacientemente por
algo que não esperava.

Quem foi Hermann Goering?

Ele se destacou como aviador na Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Em 1922 ele
se juntou a Hitler, que o colocou à frente de seu braço armado, as 'Seções de Assalto'
(SA). Ele retornou à Alemanha em 1927 para ser eleito deputado em 1928 e presidente
da câmara baixa do parlamento em 1932, após o golpe fracassado de Munique, ele
efetivamente ajudou Hitler em sua ascensão ao poder, após o que foi nomeado ministro
sem pasta do governo alemão , e Ministro do Interior da Prússia em 1933. Ele foi o
encarregado de criar a polícia secreta do Estado nazista (A Gestapo) e os primeiros
campos de concentração.

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Nomeado nesse mesmo ano Ministro da Aeronáutica, ficou encarregado de construir e
dirigir a arma aérea do exército alemão (Luftwaffe), que seria tão eficaz nos primeiros
momentos da Segunda Guerra Mundial.

Além de suas tarefas nominais, Goering dirigiu o rearmamento de seu país a partir de
1936, dirigiu também a exploração econômica dos territórios ocupados a serviço da
Alemanha. Mas seu prestígio declinou com os fracassos aéreos das batalhas da
Inglaterra e Stalingrado, perdendo gradualmente influência no
Estado e na festa. Marechal desde 1940, sucessor de Hitler, que acabou por expulsá-lo
do partido nos últimos momentos da guerra, em resposta a várias tentativas de substituí-
lo, evocando ordens e querendo dirigir os últimos dias da guerra enquanto o Fuhrer
estava vivo. Motivo pelo qual não participou da fuga da comitiva do Führer para os
países hispânicos.

A Mulher depois do Führer.

Além do grupo de chanceleres que cercava o Fuhrer, havia pessoas que o apoiavam e
que estavam por trás de sua sombra, como é o caso de Eva Braun.
Quem era essa mulher enigmática que acompanhava Hitler como sua parceira
sentimental?

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Eva Braun 1912-1996

Hitler e Eva Braun tiveram uma filha chamada Úrsula ou "uschi", nascida antes da
guerra, em 1938, e escondida da opinião pública alemã. Seu relacionamento com Eva
Braun também foi escondido para salvar sua integridade; porque Hitler tinha vários
inimigos e não queria que a vida de sua amada corresse perigo.
Hitler saiu do Bunker para uma conexão com o metrô de Berlim, de lá voou para a
Dinamarca, depois para a Espanha, para embarcar em um submarino nas Ilhas
Canárias com destino final à América Latina, onde mais tarde desembarcaria na costa
patagônica. No sul da Argentina, Hermann Fegelein o esperava, casado com Gretl
Braun (irmã de Eva). Fegelein havia fugido pouco antes e uma encenação também havia
sido encenada em Berlim para fingir sua morte. Um dos principais contatos em Buenos
Aires foi o empresário Ludwing Freude, próximo de Juan Domingo Perón, e cujo filho
Rodolfo Freude foi secretário do líder justicialista durante suas primeiras presidências.
A entrada de cientistas alemães no país e a suculenta figura milionária que entraria
também foram levadas em consideração.
Hitler e Eva Braun tiveram uma filha chamada Úrsula "Uschi" nascida antes da guerra,
em 1938, e escondida da opinião pública alemã, assim como o caso de amor que ele
teve com Eva Braun tinha sido secreto, para salvar a vida dela, desde que Hitler o fizera
vários inimigos e não queria que sua amada corresse perigo. Braun conheceu Hitler em
Munique quando ela tinha dezessete anos e trabalhava como assistente e modelo para
o fotógrafo profissional do líder nazista. Alguns anos depois, eles começaram a se ver
regularmente. Já em 1936, Eva Braun fazia parte da casa de Hitler na residência
Berghof perto de Berchlesgaden.
Braun era fotógrafo e autor de muitas das fotos e vídeos coloridos de Adolf Hitler. Ele
era uma das principais figuras do círculo íntimo do Führer, mas não apareceu em
eventos públicos até meados de 1944, depois que sua irmã Gretl se casou com o
general SS Hermann Fegelein.

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Eva Braun e sua filha Ursula

Família Hitler

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* A Operação Úrsula (quando Hitler afundou um submarino republicano) foi em
homenagem a sua doce menininha (queridinha), como ele se referia a sua filha Úrsula.
Esta operação consistiu na participação de submarinos da Kriegsmarine na guerra civil
espanhola apoiando Franco. Karl Doenitz, chefe da frota de submarinos durante a
Segunda Guerra Mundial, na verdade reafirmou que este nome era uma homenagem à
filha do Fuhrer. Úrsula nunca saiu da Alemanha, foi adotada por Herta Schneider, amiga
íntima de Eva Braun (que emprestou seu útero à família Hitler, e era sua mãe biológica,
já que Eva sofria de síndrome MRKH ou síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster - nome
de Hauser que foi dada aos médicos que a descobriram, o que explica que era
impossível engravidar. Esta síndrome é uma doença congênita que afeta o aparelho
reprodutor feminino, é descoberta entre 15 e 18 anos quando não começa a menstruar).

Eva Braun e Herta Schneider

Graças a esse fator, Hitler afirmava que deixar um filhote seria contraproducente, pois
não queria deixar uma réplica ruim de si mesmo, mas quando a situação mudou não
voltou a mencionar o assunto.
Em 29 de abril de 1945, Braun casou-se com Hitler em uma breve cerimônia civil, ela
tinha 33 anos e ele 56 anos. O povo alemão nada sabia sobre esse relacionamento até
depois de sua suposta morte.
O confinamento que Eva viveu nos primeiros anos de relacionamento com Hitler a levou
a perder o controle e a tentar o suicídio, embora não fosse nada grave, conseguiu atrair
a atenção do Fuhrer que era o objeto de tal ação. O relacionamento deles era totalmente
secreto e isso trouxe muita solidão para sua vida, então Hitler decidiu incluí-la na equipe
fotográfica, para que pudessem passar mais tempo juntos e não levantar suspeitas
sobre seu relacionamento amoroso. As ocupações do Führer eram em tempo integral e
ele não conseguia prestar atenção à esposa.

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Eva morava em um apartamento de três cômodos que dividia com a irmã em Munique.
Mais tarde, Eva passou a ter um apartamento particular na nova Chancelaria do Reich
em Berlim.
Braun participou pela primeira vez de um congresso do partido nazista em Nuremberg
em 1925 como parte da equipe de Hoffmann. Hitler queria cultivar uma imagem
impecável diante de seus súditos e, como não era legalmente casado, não queria
discutir abertamente outro tipo de relacionamento com Eva Braun. Hitler colocou a
situação desta forma:
-'Eva é muito jovem e inexperiente para ser a primeira-dama, mas quando a guerra
acabar não haverá um único uniforme em minha casa que se lembre da guerra, eu me
casarei com Eva e me retirarei para Linz '.
Ela nunca teve permissão para intervir em conversas políticas ou de negócios e teve
que deixar a sala quando os ministros do governo ou outros altos dignitários estavam
presentes, isso a isentou de qualquer responsabilidade.
Mas em particular, Hitler era um homem terno, com um ótimo senso de humor e com
um tratamento muito especial, condescendente e respeitoso para com ela, de acordo
com aqueles mais próximos aos Hitler.

Seus hobbies eram esportes, música e cinema, e todos os historiadores concordam que
ele liderou uma existência protegida e privilegiada, sem qualquer interesse em política.

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Ao contrário de Hitler, que não tinha interesse em esportes ou jogos de qualquer tipo,
ele nunca se exercitou exceto por caminhadas ocasionais.
A família inteira de Braun sobreviveu à guerra. Sua mãe, Franziska, morava em uma
antiga fazenda em Ruhpolding, Baviera, e morreu em janeiro de 1976, aos 96 anos.
Seu pai Fritz havia morrido em 1964. Sua irmã Gretl teve uma filha em 5 de maio de
1945 e a batizou de Eva, então ela se casou com Kurt Beringhoff; um empresário, ele
morreu em 1987. A irmã mais velha de Eva, Ilse, não fazia parte do círculo próximo de
Hitler. Ele se casou duas vezes e morreu em 1979.
Especula-se que Hitler viajou com Eva para países hispânicos, ambos morrendo na
Argentina, Hitler em 1971 aos 79 anos e Eva em 1996 aos 84 anos. Ambos estão
enterrados na cripta de um bunker subterrâneo sob um prédio agora ocupado por um
hotel em Bariloche.

Eva Braun não era vegetariana como o Führer, mas era uma amante dos animais. Os
dois cães de Eva e os filhotes de Blondie foram mortos a tiros pelo adestrador de cães
de Hitler, Fritz Tornow, em 30 de abril de 1945.
Hitler, por sua vez, adorava reuniões em casa e seus temas favoritos com os convidados
eram: "Quando eu era soldado", "Quando estava em Viena", "Quando estava na prisão"
e "Quando fui um líder no início dias de 'Festa' (reuniões políticas).

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Hitler também permitiu que as palestras se estendessem sobre temas gerais, mas
depois de algumas horas ele começava com um de seus muitos monólogos, que eram
precisas do começo ao fim, porque ele as ensaiava nas horas vagas.

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 CAPÍTULO V
Algumas especulações relevantes.
Sabe-se que Hitler promoveu a família e, portanto, sua descendência. Ele disse que
cada mãe deveria ter quatro filhos (seria impossível que isso não se aplicasse no caso
dela, sabendo que seu desejo de expandir a raça ariana era sua prioridade. Não seria
lógico deixar um legado naquele momento momento em sua vida? ou no futuro?
Fala-se de esperma que foi congelado do Fuhrer para ser usado mais tarde, ainda mais
se a guerra foi perdida. Hitler estava convencido de que um Quarto Reich estava
chegando e quem poderia prever se isso já estava acontecendo hoje? Esse é o caso da
Chanceler da Alemanha da época, Angela Kasner, ou como ela é mais comumente
conhecida por seu nome de casada, Angela Merkel, e do qual ela nunca ficou sem.
Sua biografia indica que ela é filha de um pastor luterano da Alemanha Oriental
controlado pela igreja. No entanto, os arquivos de arquivo KJB recentemente soviéticos
revelam uma história totalmente diferente; Esses arquivos da RDA indicam que ela
nasceu em 20 de abril de 1954 e não em 17 de julho de 1954, como foram inicialmente
levados a crer e os detalhes de seu nascimento foram incluídos nos registros de
Klauberg, o alemão Dr. Karl, que era um deles dos médicos que trabalharam com
Joseph Mengele. Os soviéticos ficaram ainda mais intrigados ao descobrir que o Dr.
Klauberg havia preservado amostras congeladas do esperma de Adolf Hitler, que foram
testadas em Gretl, a irmã de Eva Braun que gerou uma filha.
Angela se tornou uma curadora católica por meio de suas conexões com o Oriente e a
Igreja Luterana Alemã. El 20 de Abril (fecha clave y energética en que los Nazis basaron
todas sus investigaciones, así como fechas que han sido utilizadas, como por ejemplo:
25 de Diciembre fecha en la que nació Jesús de Nazaret y que muchas personas siguen
y evocan sin percatarse dele). Em 20 de abril de 2005, Joseph Ratzinger tornou-se Papa
Bento XVI (16) precisamente no 116º aniversário de Adolf Hitler, seguido deste ato em
22 de novembro de 2005, Angela Merkel foi eleita Chanceler da Alemanha, nesse
mesmo dia de sua escolha foi o aniversário da "Origem das Espécies" de Darwin, que
é uma teoria que nega o Deus Jeová-Satanás como seu criador.
Lembremos que o Papa Bento VXI pertencia aos jovens arianos da Alemanha nazista,
realizando defesa antiaérea, por um breve período foi prisioneiro do exército
estadunidense.
É curioso que tenha deixado o pontificado em 28 de fevereiro de 2013 e sua decisão
tenha sido tomada há muitos meses, após uma viagem ao México e Cuba, alegando
que sua idade avançada o impedia de cumprir seu ministério. Não será que sua missão
foi realmente cumprida, com outro aliado no poder, como o Chanceler da Alemanha?
Bem, o clérigo sempre esteve envolvido com a Alemanha nazista a partir do Papa Pio
XII, onde a igreja teve muita influência nas decisões políticas em qualquer país.

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 Joseph Ratzinger (Benedict VXI)

À medida que continuamos com as investigações, descobrimos que a etimologia do

sobrenome de Hitler revela que ele significa um pastor que vive em uma cabana. O
nome Adolf em alemão antigo significa lobo nobre, estranhamente o Papa Joseph
Ratzinger (Bento XVI) recebeu o título de pastor da igreja, um pastor alemão. Seu
quartel-general da Prússia Oriental chamava-se Wolfsschanze; sua sede na Ucrânia era
chamada de Werwolf.
Angela, por sua vez, tem uma estranha obsessão pelas obras do compositor Richard
Wagner, explicou em entrevista que concedeu e anexou que sua peça favorita é Parsifal
(a obra favorita de Hitler) e também seu fascínio por Joseph Ratzinger (Benedict VXI)
por ele .A caminhada de Wagner das Valquírias: (divindades femininas que viajam em
batalhas para obter a alma dos guerreiros e conduzi-los até Valhalla, onde Odin os
aguardará para travar a última batalha no fim do mundo).

Angela Kasner - Chanceler da Alemanha

Assim, Angela Dorothea Kasner, sendo física, é também presidente da CDU da União
Democrática Cristã por sua sigla em alemão. Desde 2000, ela também serviu como
membro do Bundestag, a câmara baixa do parlamento alemão. Após sua eleição como
chanceler da Alemanha em 2005, Merkel liderou uma coalizão política que consistia na
União Democrática Cristã da Alemanha, seu partido irmão, a União Social Cristã da
Baviera e o Partido Social Democrático da Alemanha, que durou até 2009. Em 2013,

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Angela Kasner Chanceler da Alemanha, Merkel liderou a CDU / CSU pela terceira vez,
obtendo uma vitória esmagadora com cerca de 42% dos votos.

Ele realizou uma reforma do sistema de saúde e se concentrou no desenvolvimento

energético de seu país. Ele é fluente em russo e inglês.
Desde o início, seu governo se concentrou em manter a produtividade alemã e continuar
seu fortalecimento econômico e político no continente europeu, com uma notória
aproximação com a Rússia e um claro predomínio sobre a União Européia. Da mesma
forma, Merkel tem se destacado pelo manejo que deu à crise econômica de 2008 e
2013, executando uma política férrea de austeridade e disciplina na Europa, fora da
economia alemã, o que lhe permitiu gozar de notória popularidade em seu país.
É impressionante a semelhança que Angela Merkel tem com a primeira-ministra
britânica Margaret Thatcher, ambos fazem parte de partidos de direita e sua formação
é científica, embora na realidade não existam muitas semelhanças entre a política
britânica e a política alemã, o que torna seu estilo pragmático e a forma como suas
políticas são executadas, o principal motivo da comparação.
Embora num contexto de crise migratória que atravessa o país, onde estão a ser
concedidos vistos de refugiado à Síria, existe demasiada solidariedade com as vítimas
dos conflitos sociais e militares no Médio Oriente, desde uma emigração em massa para
um país é perigoso, a economia e o trabalho estão desestabilizados. É por isso que os
resultados da violência já estão sendo vistos, afetando principalmente as mulheres. O
governo está sendo prejudicado pelas manifestações que acontecem nas diversas ruas
da Europa, são recém-chegados e já reivindicam direitos com faixas nas mãos. Limites
nas fronteiras são necessários.
Como resultado de um escândalo financeiro ilegal em seu partido, envolvendo vários
líderes (incluindo Kohl e o então presidente do partido, Wolfgang Schauble, que Kohl
havia escolhido a dedo), Merkel ganhou força. Ele criticou seu antigo mentor, Kohl, e
pediu a renovação da CDU, que deveria começar dispensando o ex-chanceler. Desta
forma, Schauble foi demitido e foi a própria Merkel quem o substituiu à frente da CDU,

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sendo a primeira mulher a ocupar esse cargo. Em novembro de 2001, apesar de seu
compromisso de "limpar" o partido, ele se recusou a realizar mais investigações sobre
o financiamento ilegal.
O passado de Angela Merkel é algo abstrato e confuso, existem outras coisas que
permaneceram inexplicáveis, como:

Seus nus.

Suas reuniões no Centro Neo-Nazista da Juventude Elbterrasen.

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Organização Juvenil Alemã Gratuita
O critério é inteiramente seu, são muitos os dados que nos levam a pensar que Ângela
realmente tem uma grande influência nacional-socialista, que quis escondê-la ou
simplesmente não quer falar sobre sua inclinação ideológica. Mas há um pano para
cortar…. E isso deixa muito o que pensar ...
COMO O FUHRER PENSOU.
Seu foco principal, como mencionei antes, era a família. Na Alemanha nazista, escolas
do Reich foram criadas nas quais também recebiam crianças em cujas casas reinava a
discórdia: 'É melhor para eles fugir daquela atmosfera dessas casas destruídas e
daquelas impressões negativas que marcam o espírito de um homem para toda a vida
”(Hitler). Hitler também estava à frente de seu tempo conhecendo os maus-tratos às
mulheres, tão em voga hoje, e disse: 'Posso dizer que não tenho nenhuma simpatia
pelos maridos que maltratam suas esposas, infligem tortura moral nelas e as confinam
ao desempenho exclusivo de material tarefas'. Os preconceitos sociais estão
desaparecendo.

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Tenho muito mais estima por uma mulher que tem um filho ilegítimo do que por uma
mulher solteira. Mulheres que não têm filhos acabam se tornando neuróticas. Outra
afirmação que muda o conceito que as pessoas comuns têm do Fiihrer é: - 'O
casamento, como é praticado no ambiente burguês, é algo que geralmente vai contra a
natureza. Mas admito que o encontro de dois seres que se complementam, que são
feitos um para o outro, já limita o milagre. '
Portanto, não é verdade que Hitler era machista, Hitler pensava que uma boa educação
consistia em: - 'Formar o caráter da criança infundindo-lhe o conceito de bem'.
-'Fornecer-lhe conhecimentos sólidos '.
- 'Deve ser rigoroso no objetivo a atingir e firme nos meios utilizados'.
Hitler também acreditava que: "O pai que tem muito dinheiro deve tentar dar ao filho o
mínimo possível." No entanto, Hitler tinha más lembranças de seus dias de escola, em
uma ocasião ele disse: 'Quando penso em meus professores, percebo que uma boa
parte deles eram normais. Quanto mais o tempo passa, mais me convenço disso. Eu
não suporto os professores da escola. Como sempre, as exceções confirmam a regra e
isso explica porque os jovens se apegam tanto aos que constituem a exceção. Você
acha que tem que ensinar geometria, física e química a um menino que decidiu se
dedicar à música?

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As crianças não devem ser enchidas com coisas inúteis. Quando questionados dois ou
três anos após a saída da escola, percebe-se que eles praticamente esqueceram de
tudo. Portanto, é necessário ensinar-lhes apenas o que deve ser útil para eles na vida
prática. '
Continuamos investigando a história e descobrindo personagens valiosos que
contribuíram e deixaram suas vidas inteiras sendo homens leais e honrados a serviço
do Fuhrer. Assim como Leon Joseph Marie Ignace Degrelle.

Leon Degrelle (1906-1994)

Nascido em Bouillon - Bélgica, foi um dos oficiais da Waffen SS, que acabou com sua
vida na Espanha. Após fundar nos anos trinta o movimento político Chistus Rex
(Rexismo): que propunha a regeneração do homem, apelou à regeneração moral da
sociedade belga de acordo com os ensinamentos da Igreja Católica Romana, formando
uma sociedade corporativa e abolindo a democracia.
Ele radicalizou sua posição nos anos seguintes, aproximando-se do fascismo.

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Ele lutou ao lado das forças do Eixo na Segunda Guerra Mundial na Legião Wallonian,
uma unidade estrangeira ligada às Waffen SS. Encontrando-se na Noruega quando a
Alemanha se rendeu, ele conseguiu escapar para a Espanha, onde o regime de
Francisco Franco o protegeria por décadas da sentença de morte por sua participação
militar na Segunda Guerra Mundial. A oportuna concessão da nacionalidade espanhola
salvou-o de ser extraditado após o fim do regime de Franco, e ele dedicou seus últimos
anos a escrever diferentes obras. Ele foi líder dos nazistas na Espanha, participando
ativamente da reorganização dos nacionalismos na Europa durante sua estada na
Espanha, viveu sob o nome falso de José León Ramírez Reina. Em 29 de maio ele se
casou com Marie-Paule Lemay, com quem teve cinco filhos;

As preocupações do Rexismo estavam longe de ser homogêneas na época, mais

comprometidas com a posição fascista do que com o nacionalismo ou ultramontanismo:
(pessoas que mantêm posições tradicionalistas dentro do catolicismo romano e
contrárias à linha doutrinária do Concílio Vaticano II), outras duas vigorosas correntes
na festa. Degrelle se reuniu em agosto de 1936 com
Mussolini, e no mês seguinte com Adolf Hitler, de quem era amigo íntimo, de quem
obteve financiamento para o partido.
Correlativamente, ele incorporou princípios anti-sionistas em sua plataforma.
Ele iria se encontrar com outros líderes de extrema direita na seguinte, incluindo
Cameliu Codreanu, líder da guarda de ferro romana, e José Antonio primo de Rivera,
fundador da falange espanhola.

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Quando a guerra estourou em 1939, o partido de Degrelle apoiou o rei Leopoldo III em
sua posição de neutralidade; em 10 de maio de 1940, porém, a Alemanha invadiu a
Bélgica. Degrelle culpou a França e a Grã-Bretanha pela guerra, a Maçonaria e o
capitalismo judeu.
A resistência dividiu o partido Rexist, mas em 28 de maio de 1940 a Bélgica se rendeu
e um novo governo foi estabelecido. Antes disso, Degrelle foi preso no dia 10 junto com
outras cinco mil pessoas (comunistas, judeus, anarquistas, nacionalistas, flamengos,
reexistentes) e deportado para a França por ordem de 10 de maio de 1940. A maioria
de seus companheiros de prisão seriam fuzilados sem justa causa em 20 de maio do
mesmo ano por soldados franceses, em episódio ainda inexplicado, mas em 22 de julho
foi liberado do campo de concentração de Vernet, retornando à Bélgica para promover
a reconstrução do movimento.
Em 1 de janeiro de 1941, Degrelle declarou publicamente a unidade do movimento
Rexista com o nacionalismo e o fascismo. Quatro dias depois, ele confessou sua
admiração por Adolf Hitler, a quem chamou de: 'O maior homem de nosso tempo'.
Em 21 de junho de 1941, ele estabeleceu uma aliança com os nacionalistas flamengos,
um dia antes da invasão alemã da União Soviética. A unificação da direita europeia daria
a oportunidade de fortalecer os laços de colaboração. Depois de solicitar permissão
especial de Hitler para fazer isso,
Degrelle fundou a Legião Wallonian (Legion Wallonie) naquele mesmo mês, um
contingente de voluntários belgas que lutariam ao lado do exército do Reich.
A legião, de mil pessoas, lutou inicialmente com uniforme e armas belgas na frente
oriental como parte da Operação 'Barbaroja'. Depois de sofrer graves perdas e no
processo de reorganização das forças destinadas a atacar a URSS, recebeu reforços
em 1943, quando todos os voluntários não alemães se juntaram a ela.

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Povo judeu, filipino e afrodescendente nos exércitos nazistas.
Com o que se tornou uma brigada de assalto ligada à Waffen SS. Degrelle fora nomeado
cabo, dias após seu alistamento, e tenente por seu mérito em combate após receber a
Cruz de Ferro.
Centenas de milhares de homens dos mais diversos lugares do planeta deixaram tudo
para lutar ao lado da Alemanha.
Novamente a história foi escondida de nós, Hitler não promoveu o ódio com base na cor
da pele ou em sua origem. Onde a Segunda Guerra Mundial foi o maior contingente de
voluntários já visto. Ao se tornar uma brigada, Degrelle foi nomeado major
(Obersturmfuhrer) no comando da brigada. A Legião participou intensamente da luta;
Degrelle foi premiado com um Nahkampfspange por isso, uma distinção concedida aos
participantes ativos na frente. Eventualmente, por meio de um acordo com o
Reichsfuhrer Heinrich Himmler, a legião seria transformada na 28ª Divisão de Infantaria
da Waffen SS, embora suas dimensões e equipamento continuassem respondendo às
características de uma brigada.
Em fevereiro de 1944 ele recebeu a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro, e em agosto
do mesmo ano a Cruz de Cavaleiro com folhas de carvalho, uma distinção concedida
apenas a oitocentos e trinta e três soldados em toda a guerra. Em outubro, ele
finalmente receberia a Cruz de Ouro da Alemanha. O Fiihrer disse-lhe: 'Se eu tivesse
um filho, gostaria que ele fosse como você.'

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Em 2 de maio de 1945, quando a derrota alemã já era evidente, Himmler nomeou
Degrelle Brigadefuhrer das SS, embora a nomeação nunca tenha surtido efeito, visto
que Himmler havia sido destituído de suas responsabilidades militares e partidárias em
abril.
Degrelle já havia saído do campo de batalha para viajar para Copenhague, afastando-
se da linha de avanço dos Aliados, três dias depois já estava em Oslo, mas pouco depois
as forças alemãs na Noruega capitularam.
Degrelle escapou para a Espanha no avião Heinkel do ministro Albert Speer; Depois de
cruzar as linhas inimigas, eles ficaram sem combustível e seu avião caiu no mar na baía
de San Sebastián, no norte da Espanha. Depois de resgatá-lo das águas, o regime de
Franco garantiu-lhe asilo político.
Esse homem se refere ao fato de que não é necessário estar na Alemanha ou ser
alemão para lutar e defender um ideal nacional-socialista.
Um ideal que poucos compreendem, que é tão demonizado por todos e que só os
corajosos aceitam o desafio de enfrentar uma história distorcida que nos foi apresentada
desde o primeiro momento, e tal falta de argumentos convincentes para sustentar o seu
atrevimento.
A entrega de Degrelle foi exigida pelos aliados tendo em vista a neutralidade que a
Espanha teve durante a guerra. Degrelle foi posteriormente entregue à Bélgica após um
ano de hospitalização que o deixou gravemente ferido em seu pouso forçado em alto
mar, o que lhe permitiu desculpar-se.
Ele foi julgado na Bélgica e, em 29 de dezembro de 1945, sua nacionalidade belga foi
retirada e ele foi condenado à morte por colaborar com os nazistas. Em 21 de agosto
de 1946, Franco fingiu ceder à pressão internacional para se render, mas permitiu que
ele fugisse e, em vez disso, entregou um impostor, cuja identidade foi rapidamente
descoberta.

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José Finat y Escrivá de Romaní e José María Martín Hoffmann (identidade de Hans
Joseph Hoffmann, o ex-cônsul geral honorário da Alemanha em Málaga) membro muito
relevante da Gestapo, arquiteto do assentamento de muitos nazistas na Espanha, eles
forneceram dinheiro, documentos falsos e apoio para Degrelle por quinze anos.
Com a ajuda da falange espanhola, dirigiu uma construtora, que realizou inúmeras obras
para o governo de Franco.
Nos anos 1950 e até 1963, localizou-se na quinta de Carlina, junto ao concelho de
Constantina (Sevilha), onde realizou as obras de construção de um palacete e anexos,
ainda hoje existentes. Neles se reflete sua paixão pela arqueologia e pela arte.
Apesar do julgamento que enfrentou em 1985, ao negar a existência do holocausto, o
Supremo Tribunal Federal concluiu que, embora o direito à liberdade de expressão
também abranja a publicação de falsidades ou distorções de fatos históricos, o que não
lhe deu prisão, mas ele teve que pagar uma multa pesada por ser considerado uma
ofensa à dignidade das pessoas afetadas.
Apesar do apoio do CEDADE e de outros grupos de extrema direita, a sentença foi
eficaz; Degrelle, no entanto, continuou a aparecer em reuniões da extrema direita e foi
o convidado de honra no comício organizado para comemorar o centenário de Adolf
Hitler em 1989. Alguns anos depois, em 31 de março, Degrelle morreu no San Antonio
Park Sanatorium. de Málaga, aos oitenta e sete anos.
“UM DIA OS NOMES SAGRADOS DE NOSSOS MORTOS SERÃO REPETIDOS COM
ORGULHO. NOSSOS POVOS, AO OUVIR ESSA HISTÓRIA DE GLÓRIA, SENTIRÃO
SEU SANGUE FERVENDO E RECONHECERÃO SEUS FILHOS ”.

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 CAPÍTULO VI
NAZI ESOTERISM
O ocultismo nazista se refere ao conjunto de práticas e crenças religiosas dos nazistas.
No entanto, em um sentido mais estrito, também é usado para se referir à influência
direta que essas correntes esotéricas tiveram no desenvolvimento do nazismo, ou em
qualquer caso, nas crenças ou interesses espirituais de seus líderes. Sabe-se que altos
funcionários como Heinrich Himmler, Richard Walther Darré (era um nazista ativo do
Ministério da Agricultura, julgado em Nuremberg em 1945 e foi condenado a sete anos
de prisão. Libertado em 1950, morreu em Munique em 5 de setembro de 1953, vítima
de câncer de fígado. No verão de 1930, criou um programa político agrário para recrutar
fazendeiros para o NSDAP.
Rudolf Hess e Alfred Rosenberg (promoveram o que chamou de "cristianismo positivo",
uma ideologia sectária que buscava uma transição do cristianismo para uma nova fé
nazista que negava as raízes hebraicas das crenças cristãs. Ele foi condenado à morte
em 1 de outubro de 1946, sendo executado por enforcamento em 16 de outubro do
mesmo ano).

Rudolf Von Sebottendorff 1875-1945

As visões religiosas de Adolf Hitler foram objeto de exaustiva análise e debate, como
em geral toda a sua vida privada e política. Ele gostava de astrologia, mitologia, ioga e
misticismo medieval.
A sociedade Thule era uma organização esotérica fundada pelo alemão Rudolf Von
Sebottendorff. Ela se considera a mãe espiritual do nazismo, e a esta organização
pertenceu como membro permanente: Rudolf Hess, e como membros visitantes:
Dietrich Eckart (orador do DAP: partido dos trabalhadores alemães. Partido que mais
tarde se tornaria o NSDAP, Eckart foi a pessoa que descobriu Hitler e se tornaria um
dos ideólogos e oradores de seu partido).

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Gottfried Feder 1883-1941
Gottfried Feder (foi o precursor da quebra do princípio da escravidão dos interesses
financeiros, Feder já havia aderido ao partido antes de Hitler. Foi também Secretário de
Estado do Ministério da Economia em 1933-1934 e Comissário Político do Reich para a
Assembleia Legislativa em 1934-1935). O nazismo respeitando o budismo, até permitiu
que o primeiro congresso budista europeu fosse realizado em 1933 e havia uma colônia
de monges budistas na Alemanha.
O interesse que os nazistas tinham pelo tibetano, por exemplo: o Anhenerbe (ou
herança dos ancestrais) organizou duas expedições ao então independente Tibete em
1931-1932 e em 1934-1936 sob a direção do biólogo Ernst Schafer (dedicado a
investigar o passado alemão do ponto de vista das teorias raciais, já que o 'Primeiro
Ariano' foi descoberto em Shangri-la, onde as pessoas estão quase imortal, aplica-se a
qualquer paraíso terrestre, mas acima de tudo uma utopia mítica do Himalaia, uma terra
de felicidade permanente, isolada do mundo exterior); este primeiro ariano como os
hindus o representaram em seus gráficos, são divindades azuis que representam a
luminosidade e pureza de seus espíritos, derrubando assim a ideia do 'Ariano Branco',
com olhos azuis e cabelos loiros (temos como referência ao próprio Adolf
Hitler que não possuía nenhuma dessas características, já que sua altura média de 1,75
centímetros, seus cabelos castanhos e seus olhos cinzentos não tinham semelhança
com os padrões alemães da época). O ariano é aquele puro de espírito que ama e
defende seu pensamento livre da matéria. Hitler o chamou assim: - "Como toda história
real, esta teve um começo primitivo, enigmático e perturbador." E todo o simbolismo
nazista estava ligado ao esoterismo, incluindo suas cores e estandartes.

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Alfred Rosenberg 1893-1946
Poucos foram escolhidos para estudar a alta magia nazista e, para isso, eles deveriam
conhecer profundamente o poder dos símbolos. No ocultismo, dois tipos de magia são
diferenciados: -magia alta e -magia secundária.
A magia menor consiste em criar e exercer uma força psíquica forte o suficiente para
fazer os mais fracos sucumbirem aos nossos desejos.
Hitler possuía uma capacidade extraordinária de influenciar os outros.
Essa habilidade ao longo dos anos foi aperfeiçoada com seu grande carisma baseado
na força de sua personalidade.
Dito isso, a magia menor que Hitler praticava consistia em 'O Oratório'. Como ensina a
tradição ocultista universal, as palavras desempenham uma função mágica, não por
causa de seu significado, mas por causa da natureza de suas vibrações sonoras. Hitler
sabia que a repetição repetitiva de certos slogans tem o poder de penetrar nos níveis
mais profundos da psique, conseguindo assim um efeito mágico na população, uma
espécie de encantamento que funcionava como hipnotismo para segui-lo em qualquer
situação, por mais difícil que fosse. não importa o quão perigoso seja, até agora nenhum
político foi capaz de alcançar algo parecido. Hitler afirmou uma vez: - “Há apenas um
certo número de paredes, por assim dizer, e se você não as preencher com slogans, a
oposição não tem lugar para colocar pinturas ou fotografias depois porque o
apartamento do cérebro já está abarrotado de móveis ”. Conceito interessante.
Seu misterioso poder estava pressionando os altos funcionários do Estado nazista, uma
vez que, por exemplo, o doutor Hjalmar Schacht (um estudioso de finanças de Hitler),
pediu a Hermann Goering para falar com o Fuhrer sobre um detalhe secundário da
política econômica. Mas uma vez, na presença de Hitler, Goering descobriu que não
poderia levantar a questão. Ele disse a Schacht: - "Muitas vezes decido falar com ele
sobre alguma coisa, mas quando estamos cara a cara fico desanimado e não consigo."
E temos outro exemplo com o almirante Donitz (que estava na frente da frota de
submarinos do Reich

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e que se tornou Comandante Supremo da Marinha), estava tão ciente da influência do
Fuhrer que evitou sua companhia para manter seus próprios critérios intactos: - “Ele não
ia muito ao quartel-general, e o fazia de propósito, pois Tive a sensação de que deveria
me libertar de seu poder de sugestão, sem dúvida, tive mais sorte do que seu Estado-
Maior; constantemente exposto ao seu poder e personalidade ”.
E finalmente, no que diz respeito à magia menor, deve-se notar que o ingrediente
mágico que Hitler utilizou por excelência para sua prática e que também se revelou
100% eficaz, não era outro senão o grande e eficiente meio de propaganda realizado
pelo perspicaz Joseph Goebbels.
Por outro lado, em relação à alta magia, dizer que o propósito de todos os magos
nazistas era atuar sobre as forças naturais. Seu objetivo era dominar as forças infinitas
do cosmos e usá-lo como uma espada para seus próprios fins. Os magos nazistas que
praticavam alta magia queriam apreender o valor oculto do conhecimento antigo e o
poder dos símbolos atávicos.
Para eles, o arquétipo constituído por Wotan / Odín tornou-se a expressão do sagrado
que soube unir as instâncias religiosas e guerreiras numa única estrutura. O povo da
raça, que parecia ser descendente de Odin, descobriria suas próprias raízes na
linguagem simbólica que estava na origem dos signos mais simples das civilizações
antigas, como a suástica.

Anel de iniciação esotérica SS

Himmler recomendou a procriação em locais sagrados e locais de culto onde ficavam
'nobres arianos', como cemitérios, para consagrar o espírito do futuro nascimento.
Um rito nazista marcante era o feriado indo-alemão do jovem deus Sol. Nas academias
onde os cadetes da SS treinavam, eles costumavam celebrar o nascimento, NÃO como
o nascimento de Cristo, mas como o do deus Sol, que surge de sua próprias cinzas, no
solstício de inverno. O que era uma versão atualizada e transportada para o século XX,
do antigo culto ao Sol Invictus, ao qual Constantino aderira há 1600 anos.
Himmler introduziu todos os tipos de cerimônias na organização. Os casamentos dos
membros da SS (não tendo nada a ver com o cristão), Himmler disse que os filhos que

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foram concebidos em um cemitério, eles nasceriam imbuídos do espírito dos mortos que
ali jaziam. Essas cerimônias eram exclusivas para os integrantes da referida Loja,
apenas a elite alemã tinha conhecimento disso e poderia pertencer à organização.

Escolas de iniciação esotérica.

Himmler se cercou de um círculo interno de sumos sacerdotes, que constituíam seus
cavaleiros da Távola Redonda, esse círculo místico de treze membros tinha sua sede
na pequena cidade de Wewelsburg, perto de Padeborn. Embora as obras de construção
não tenham sido concluídas antes do final da guerra, Wewelsburg pretendia ser a capital
oficial das SS, seu centro de adoração. Foi descrito como o 'Mittpunkt der Welt' (o
umbigo do mundo).

Os cavaleiros da Távola Redonda.

Como centro de Wewelsburg havia um castelo no qual cada um dos altos líderes teria
seu próprio quarto, decorado no estilo de um período histórico definido - um período
que, segundo a maioria das referências, corresponderia ao de sua encarnação anterior.
Na torre norte, os treze cavaleiros realizariam encontros ritualizados. No centro da cripta
logo abaixo daquela torre, um fogo sagrado queimaria (todas as reuniões devem ter
fogo purificador), e nas paredes ao redor da cripta haveria doze pedestais de pedra,
cujo verdadeiro uso é desconhecido. Os números 3 e 12 são uma constante no projeto
de reconstrução do castelo. Ainda mais em torno do castelo, e seguindo as orientações
da cripta, a expansão do

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cidade em círculos concêntricos meticulosamente desenhados, muito semelhantes aos
círculos que foram descobertos em diferentes partes da terra, um fenômeno que
começou a ocorrer em 1976 em Winchester (Reino Unido) atribuído a alienígenas ou
extraterrestres.
O próprio Himmler falou de geomancia. Os próprios SS foram recrutados, organizados
e estritamente ritualizados, da mesma forma que os cavaleiros teutônicos da Idade
Média.

O Vril (Sol Negro)

Seguiu-se a sociedade Vril, que no ano de 1929, quatro membros se encontraram sob
um véu de mistério e sigilo. Eles falavam de revelações secretas, da chegada de uma
nova era, da lança do destino, da pedra mágica-violeta-negra, de fazer contato com os
antigos povos subterrâneos e também de outros mundos distantes. Poderíamos dizer,
então, que com o passar do tempo, enquanto a sociedade Thule, que também nasceu
de ordem esotérica, foi se voltando para questões mais relacionadas à política,
nacionalismo e ariosofia (nome que se deu aos sistemas ideológicos esotéricos em
natureza), a sociedade Vril desviou-se mais para o lado místico do nazismo.

Os alemães conseguiram fabricar uma nave OVNI que seria impulsionada pela
misteriosa energia Vril.
Por um lado, a sociedade Vril acreditava que sob a terra havia um reino subterrâneo
chamado Agartha, e que vivia uma raça superior tecnologicamente avançada,
esperando o momento de subir à superfície e subjugar os fracos de espírito. Esses
habitantes das áreas interiores da Terra, possuíam um Vril (um poderoso fluido de
energia muito útil, considerado como a unidade de todas as forças

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fontes de energia), com o qual entrar em contato com eles implicava a primeira
possibilidade de conseguir uma aliança estratégica muito importante para poder
estabelecer o Reich dos mil anos.

Mary Orschric
E o outro grande ponto com o qual a sociedade mais se ocupou foi a construção
tecnológica avançada por meio da prática do espiritismo. Seus membros ritualizaram
através de médiuns de destaque (María Orschric) e de seus contatos com os espíritos
obtiveram suas informações que materializaram na prática. Embora mais tarde eles
começaram a acreditar que essas mensagens não foram enviadas por entidades
espirituais, mas por inteligências extraterrestres.
Membros da sociedade Vril acreditavam que algumas das mensagens continham
instruções para a criação de espaçonaves com tecnologias inovadoras que permitiriam
viagens interestelares. Nesse sentido, a partir das mensagens obtidas nas sessões,
foram realizadas investigações visando a descoberta da tecnologia de propulsão por
levitação, que utilizava a geração de campos magnéticos para aproveitar as forças de
atração e repulsão magnética para deslocar o navio, e em meados de 1934, a
construção do primeiro protótipo de espaçonave do tipo 'disco voador', o RFZ-1, pôde
ser realizada.

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No final desse mesmo ano eles aperfeiçoaram sua nave, e criaram o protótipo da
segunda geração de naves experimentais, o RFZ-2 e mais tarde em 1942 um novo tipo
de nave espacial começou a ser desenvolvido, cujos planos não foram expostos
publicamente devido a que projeto secreto e eficaz.
Durante o nazismo, o verdadeiro deus era considerado um ser de luz; NÃO o demiurgo,
que é identificado com o deus judeu Yahweh (uma história que o povo de Israel
organizou para manter seu povo adormecido e dominado sob o feitiço da ignorância,
enquanto eles eram encarregados de aumentar seu poder de compra, de exploração e
ganância) que foi o criador do universo material. Para o nacional-socialista, a raça ariana
foi produto da queda dos anjos que foram tentados pelo demiurgo a se afastar da luz do
verdadeiro deus, mas resistiram e se levantaram contra ele. Estamos falando sobre
Lúcifer e o resto dos anjos rebeldes.
Especificamente, o conceito de Lúcifer não é mau. É Kristos; a luz não criada.
Representa sabedoria e ilumina a sombra do judaico-cristianismo do demiurgo
(criador). É por isso que a igreja judaico-cristã é sua inimiga, Lúcifer o grande
inimigo a ser derrotado. Luciferianismo é liberdade espiritual.

Lúcifer

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Luciferianismo é o despertar do espírito cativo em um papel indefinido da matéria, corpo-
alma.
Para o universo nazista, Lúcifer é o único que pode mostrar a Origem, um caminho, um
código secreto transmitido boca a boca desde o alvorecer da humanidade. E este código
é a única maneira possível de retornar à pátria esquecida.
Num determinado encontro, Adolf Hitler estava debatendo a Igreja Católica com seus
ministros dizendo: - “Que os ensotanados não tenham ilusões, seu tempo acabou. Eles
perderam o jogo, não tenho interesse que os negros possam se enfeitar com a coroa
dos mártires para comover algumas pobres mulheres. Mas vou saber esmagá-los, pode
ter certeza ”.
A pátria esquecida é encontrada no código de Lúcifer, grandes civilizações como
Atlântida e Hiperbórea foram fundadas, cujo nome significa em grego 'extremo norte' e
acredita-se estar localizado na calota polar ártica, composta por cinco ilhas, a central
sendo Thule. Os hiperbóreos e os atlantes eram gigantes poderosos e da raça ariana,
e alguns deles eram pervertidos ou degenerados, misturando-se com outras raças
inferiores que viviam nas áreas meridionais. Esta ação causou principalmente a
destruição da civilização Hiperbórea.
Hiperbórea destruída, sendo a Islândia seu último remanescente, muitos hiperbóreos se
refugiaram no subsolo onde sua civilização ainda existiria, na chamada terra oca, por
isso o nazismo acreditava em Lúcifer, porque quando nada existia e não havia céu nem
estrelas, quando não havia, havia um universo e o Lúcifer absoluto repousava no nada
eterno, um raio de luz rompeu as trevas. Um fogo ardente nasceu e iluminou os mundos,
quando ele foi expulso por debater e querer compartilhar sabedoria com os mortais.
Esse fogo primogênito foi chamado de Lúcifer, que significa "aquele que traz luz" ou
"aquele que traz luz".

Otto Rhan 1884-1939

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Durante o nazismo de toda a biografia que poderia ser escrita em torno da figura de
Lúcifer, sem dúvida o livro que mais se destacou foi 'A Corte de Lúcifer', escrito por Otto
Rhan (arqueólogo e coronel da Ahnenerbe SS).
Neste livro você pode encontrar o tema do Graal. O Graal germânico é uma pedra que
cai da coroa quebrada de Lúcifer. Graças a esse Graal, seria possível fazer os dois
hemisférios do cérebro funcionarem ao mesmo tempo. (Já que usamos apenas o lado
esquerdo) e desta forma, a SS poderia recuperar o conhecimento hiperbóreo.
Diz-se que o Graal pode ter caído no Tibete e que os alemães encontrariam muitas
respostas lá e descobririam suas origens. Ao chegar a Gyantse, a terceira cidade do
Tibete, eles observaram muitas cruzes suásticas desenhadas nas paredes das casas,
ali esse símbolo se chamava Yungdrung e eram desenhadas em qualquer direção no
sentido horário.
Schafer mostrou aos tibetanos sua suástica muito semelhante, para buscar
cumplicidade com eles.
Focando especificamente no campo da arqueologia ao procurar artefatos como a Lança
de Longinus ou o Santo Graal.
A pesquisa também se baseou em mostrar que a terra era oca, onde a cúpula nazista
afirmava que dentro da crosta terrestre, havia um grande número de galenas que
conectavam os diferentes países entre si e que o centro desses corredores ficava no
Tibete.

Ernst Schafer 1910-1992

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Por sua vez, os alemães trouxeram com eles não antes de fazer as faixas com a suástica
subir no alto do Tibete, um presente curioso e era um documento de valor singular e
que Hitler tinha colocado em uma sala muito ciumenta guardada, um pergaminho no
qual o Dalai Lama teria assinado um tratado de amizade com a Alemanha nazista
reconhecendo Hitler como o único chefe dos arianos.

Expedição ao Tibete

Havia muitos indícios que ligavam o Tibete à Alemanha, mas todas as evidências foram
diluídas com o curso da guerra e os bombardeios.
Após a expedição, a comissão, especialmente Schafer, acreditou que os arianos não
haviam evoluído, mas que vieram da Ásia Central e que eram descendentes de uma
antiga civilização que desceu do céu, por isso foram informados por vários escritos que
encontraram especificados no ritual Kalachakra Tantra, a mais alta iniciação do budismo
tibetano que curiosamente pode ser administrada a um leigo.
Eles encontraram muitas peças arqueológicas de grande valor, o interessante sobre
uma delas, de acordo com a análise química, foi esculpida em um meteorito que caiu
na Mongólia quinze mil anos atrás.
Schafer saiu da expedição com quase um milhão de libras esterlinas, o que significava
que dispunham dos melhores recursos técnicos do momento. Apesar disso, devemos
pensar que o Everest ainda não havia sido coroado, e que eles tiveram que escalar lá
vencendo avalanches e poderosas torrentes, algo que se refletiu nas sessenta mil
fotografias e mais de cinquenta horas de filme. A viagem não foi acidentada, mas
apenas perigosa.
Todas as evidências foram destruídas de quase todos os arquivos e edifícios centrais
no final da Segunda Guerra Mundial e o pouco que restou está no arquivo soviético em
Moscou, o resultado é um obscurantismo quase total.

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Os alemães não haviam investido tanto tempo e recursos em uma expedição que
pensariam que iria fracassar, havia evidências que permaneciam inacabadas, achavam
que poderiam continuar investigando, mas a guerra dava prioridade a tudo, deixando de
lado grandes enigmas para descobrir .
O nacionalismo é uma ideologia que contém profundos aspectos esotéricos, cujas
atividades mais visíveis envolvem a preservação e o ensino das antigas tradições do
misticismo pagão germânico, bem como a busca pelo conhecimento das origens da raça
ariana de que falamos em todo o mundo. capítulo anterior. O ocultismo nacionalista é
uma expressão mística com raízes nas obras literárias do romantismo alemão,
posteriormente refletida em cada um dos líderes do Terceiro Reich, em que se destaca
a influência da Teosofia, dirigida por Helena P. Blavatsky.
Sendo uma das maiores influências do Nacional-Socialismo e suas concepções
espirituais. A Teosofia acredita na existência de civilizações antigas agora
desaparecidas, como Atlântida e Lemúria, cada uma chamada de 'Raças Raiz', a raça
Lemuriana e a raça Atlante sendo civilizações antigas de ciclos cósmicos extintos, e
onde a quinta raça raiz correspondia à espécie atual humano com suas várias variações
raciais.

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Helena Petrovna Blavatsky 1831-1891
A própria Blavatsky em sua 'Doutrina Secreta' faz distinções muito marcantes entre a
raça ariana, cuja denominação atual é apresentada como o grupo dos povos indo-
europeus, e a raça semita, que inclui judeus e árabes. O Ahnenerbe foi criado como um
escritório especial que tinha quarenta e três departamentos diferentes nos quais o
folclore popular, música e canções tradicionais, lugares sagrados e esoterismo eram
estudados. O chefe do departamento esotérico era Friedrich Hielscher, que liderou
várias expedições em busca de possíveis localizações da Atlântida, um edifício sagrado
dos Templários e relíquias sagradas como o Santo Graal.
Dois anos após a ascensão ao poder dos nazistas, em 1o de janeiro de 1935, o
'Deutsches Anhenerbe' foi oficialmente constituído, com o subtítulo 'Sociedade de
Estudos para a Antiga História do Espírito', e que logo seria conhecida como; Herança
dos Ancestrais '.

Friedrich Hielscher 1902-1990

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Himmler deu a ordem para a constituição da sociedade, inspirada em Hermann Wirth,
um professor holandês, especialista no estudo do germanismo. A sua afiliação ao
NSDAP data de 1925.

Runa da Vida - Símbolo de

Hermann Wirth 1885-1981 Anhenerbe.

O primeiro departamento da organização foi criado diretamente por Wirth, era o Instituto
para o Estudo da Escritura e dos Símbolos, que deu particular atenção ao estudo do
antigo alfabeto rúnico que era tão importante no simbolismo do nazismo. O próprio
símbolo do Ahneberbe era uma runa. Os objetivos da sociedade eram
fundamentalmente três: investigar o alcance territorial e o espírito da raça germânica;
resgatar e restaurar as tradições alemãs; espalhar a cultura tradicional alemã entre a
população.
Em 1936 foi criado o departamento de linguística, em 1937 o de pesquisa sobre os
conteúdos e símbolos das tradições populares e um ano depois o departamento de
arqueologia germânica. A Ahnenerbe agia por meio de 'opiniões' sobre assuntos cuja
opinião era solicitada, embora também e freqüentemente agisse com sua própria
dinâmica. Com efeito, nos poucos documentos que foram públicos, sabe-se que um dos
pontos de insistência contínua dos seus dirigentes era o apelo a uma 'posição unitária
sobre as questões científicas'. O objetivo era alcançar uma 'ideologia total', capaz de
interpretar todas as atividades da vida e da ciência à sua luz.
Por meio dessa sociedade, promoveu-se a construção de monumentos em homenagem
aos heróis da revolução nacional-socialista (como o Memorial Hitler Jugeng, construído
em homenagem a Hans Mallon, um jovem Hitler assassinado em 1931), escavações
arqueológicas foram realizadas, Monumentos de A história alemã foi preservada
(incluindo a Sinagoga Staranova do século 13 em Praga ou o cemitério de Worms na
Renânia).
É curioso notar como a Ahnenerbe não se preocupava apenas com as atividades
intelectuais, a formação do caráter e certas atividades esportivas ocupavam parte de
seu tempo. Em particular, o Anhenerbe deu grande importância ao montanhismo e
espeleologia (estudo de cavidades subterrâneas) a ponto de um SS que quisesse subir
na hierarquia da organização tivesse que se destacar em algum esporte

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particularmente naqueles cuja prática envolve a formação do caráter. Os líderes
nazistas dificilmente fizeram referências públicas ao Anhenerbe.
Um dos projetos mais estranhos do Anhenerbe estava relacionado ao 'Schwarse Sonne'
(sol negro). Algumas teorias geológicas e astronômicas afirmavam que a Terra era na
verdade um planeta oco e não massivo, cujo interior poderia ser acessado nas
condições certas. Em vez de um núcleo central de ferro fundido, acredita-se que exista
um sol interno "negro" oculto, em oposição ao sol externo esotérico, visível para todos.
Este sol esotérico ilumina e permite-nos ver a vida das plantas, animais e homens que
habitam o mundo subterrâneo, que se pensa serem mais desenvolvidos do que os da
superfície. O Anhenerbe tentou encontrar a entrada para esse mundo interior e em
vários lugares da Ásia e da América do Sul.

Sol preto.
August Kubizek, amigo de Hitler na juventude, diz que ambos gostavam muito de ópera.
No verão de 1906, eles foram ao teatro na capital austríaca para desfrutar de seu Rienzi
em cinco atos. Kubizek afirma que, após a peça, Hitler entrou em uma espécie de transe.
Anos depois, Hitler afirmou que naquele momento havia nascido o Nacional-Socialismo,
exclamando: - “Não há nada tão cruel como viver em um ambiente desprovido de
compreensão por um trabalho já realizado ou em gestação. Quando em um Schiller ou
em um Mozart, que foi lançado, não se sabe para onde uma vala comum, que ignomínia!
”.

Hitler era conhecido por assobiar passagens das óperas de Wagner e divertir seus
companheiros com isso. A primeira vez que Hitler esteve em Bayreuth, onde Wagner
morava, foi em 1923. Hitler entrou no teatro e ficou em êxtase. Desde o início Winifred
Wagner, que era a esposa do filho de Wagner, Siegfried,

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Ela ficou encantada com Hitler e eles tiveram uma relação muito amigável ao longo de
sua vida.

A mão e o braço estendido de Hitler projetam a energia e a força que passam por ele,
como se por um transmissor cósmico, para transmutar os valores, o homem e o planeta.
As pontas dos dedos ligeiramente levantadas direcionam a energia para cima, tentando
superar a involução, acabar com a kaliyuga, ou idade das trevas, e retornar à idade de
ouro. Por mil anos a energia de Hitler estará ativa em seus partidos e no duplo astral da
terra.
A certeza em que Hitler viveu ao encontrar aquela fenda astral onde evoluiriam com o
tempo, o manteve em sua viagem à América Latina, pois essas terras se caracterizaram
por seu legado energético, de deuses, de cultos que ainda se preservam. Depois de
muitos estudos a esse respeito, concluiu-se que essa teoria do túnel que os levaria a
dita evolução dentro da terra, era o espírito incriado, a liberação do mesmo que os
levaria ao Vril, e agora livre de correntes e os laços mundanos, totalmente separados
da matéria, podiam ver o tão esperado Sol Negro e seus seres fantásticos em seu
ambiente,
Esta condição, herdada de seus ancestrais hiperbóreos atlantes, faz com que os líderes
do mundo direcionem contra eles uma perseguição feroz, cuja única intenção é
exterminá-los e acabar com o que eles significam neste mundo. O tópico familiar parece
familiar para você? Isso é realmente o que está acontecendo hoje.

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Esses agentes a que se referem são a mídia, a sinarquia, o imperialismo, as aberrações,
as drogas e tudo o que nos impede de evoluir como homens-deus condutores de nossa
elevada vida espiritual e da qual desconhecemos.
Esses temas são difíceis de entender para mentes moldadas por todos os meios
externos e Belicena Villca pode ser percebida apenas como um romance de ficção.
As pessoas comuns acreditam e entram no "debate" apenas sobre o que o sistema fala
em sua mídia; tudo o que o sistema exclui de sua programação 'Não existe'.
Muitas vezes, quando observamos ou ouvimos o relato dos eventos que constituem a
história, pode parecer que estamos sendo informados de toda a verdade.
Muitas vezes chegamos à conclusão de que tudo é manipulado.
O mesmo acontece quando nos contam ou nos aproximam da história do passado. Nas
escolas infantis começa todo um sistema de doutrinação que leva a humanidade a
pensar na mesma direção e de determinada maneira.
Literatura que promove o sistema que domina o mundo através da 'mídia' (televisão,
rádio, jornais, cinema ... etc.) e que está presente em residências, escolas, livrarias,
bibliotecas públicas; está afetando esse mesmo padrão de pensamento. Uma sociedade
que foge dos bastidores e vive em perfeita ignorância de sua condição.
A história oficial, aquela que o sistema nos infunde desde a infância, tem um padrão
único e é unilateral. Em outras palavras, este mundo estabeleceu uma história de bons
e maus e também deu uma direção e um significado à história.

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Mas, o sistema, o poder mundial, esconde por todos os meios sua própria identidade e
também seus propósitos autênticos, castrando nossa mente, nossa curiosidade em
chegar à verdade, por isso nosso cérebro não foi capaz de evoluir e só existe 30% que
nos condiciona a ficar sem querer pedir mais. A nova ordem mundial exige que essas
mentes se percam na letargia dos videogames, da pornografia e de todas aquelas
distrações que entorpecem nosso cérebro a cada dia e, portanto, não representam um
perigo para o que já está estabelecido. Todas as mentes brilhantes foram consideradas:
desequilibradas, esquizofrênicas, elas acabam sendo um perigo social e são mortas e
marcadas na história como criminosas, assassinas e inúmeras coisas estúpidas que
obscurecem sua grandeza, Essas pessoas foram mentalmente mais saudáveis e
objetivas do que todos nós, mas não existem mais para que possam expressar sua
verdade; permanece apenas a 'verdade' que os meios de comunicação nos impõem
quando lhes é conveniente.
Conseqüentemente, podemos afirmar que nem a direção nem o significado da história
de que ouvimos falar desde que podemos nos lembrar se ajustam à realidade. No
entanto, nesta versão deformada da realidade em que vivemos é onde o sistema domina
o mundo, apoiando a justificação de todas as suas ações, nos referimos ao mito da
'democracia'.
Podemos realmente encontrar a felicidade sendo manipulados? Há quem pense que é
preciso respeitar os limites que o sistema nos impôs, aliás, há quem afirme que é
saudável e benéfico deixar de ser limitado por tais coisas. Em suma, podemos chegar
a nos perguntar o que é verdade ou não com relação ao que o sistema quer que
acreditemos, e se aquela parte de nós que não aceita esses parâmetros e se revela
libertando-nos das cadeias invisíveis que foram imposto a nós, naquele dia será
perigoso para o sistema.
Esta obra do Mistério de Belicena Villca, coloca a visão gnóstica, afirmando Lúcifer como
um ser de luz espiritual oposto por sua natureza ao demiurgo que criou o

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mundo material. Com base nisso, o mundo em que vivemos, a criação de Jeová, seria
um mundo satânico.
Em um tempo muito distante, antes da história da humanidade, Lúcifer e suas hostes,
do além, entraram neste mundo para libertar os espíritos que haviam caído encarnados
e aprisionados na criação. No combate que se seguiu, quando Jeová e seus agentes
vieram em defesa de seu mundo, a esmeralda central da coroa de Lúcifer caiu por terra.
Esse evento abriu as portas para os divinos hiperbóreos, como Apolo, que puderam ir
do além para o mundo dos homens ajudando a libertar aqueles que foram inspirados
pelo Graal.

O Santo Graal
Este objeto luciferiano é a pedra do mundo dos deuses que por herança racial ou de
sangue vem a se manifestar em alguns homens. O Graal é a pedra 'fria espiritual', viva,
mas sem vida neste mundo, que nos leva a despertar e buscar além da criação de
Jeová.
O Santo Graal é uma das pedras preciosas (esmeralda) que compunham a coroa de
Lúcifer, seu nome Lapsit Exilis ou pedra caída do céu.
Esse terrível ato de rebelião (ir além da criação) desencadeia a ira de Jeová e marca a
história da humanidade. A Atlântida caiu em tal combate que os agentes de Jeová, como
é o caso hoje, procuraram impor à humanidade uma sinarquia universal na adoração e
serviço a Jeová e sua criação.
Mas os "brancos atlantes", descendentes dos hiperbóreos, resistiram com todas as suas
forças contra os agentes do mundo material, levando a um terrível confronto. Finalmente
Lúcifer e seus anfitriões vieram com a ajuda de seus filhos, alcançando um fim
apocalíptico e a destruição total da Atlântida.
Belicena Villca fala-nos da existência de uma guerra essencial, que começou no céu e
depois se espalhou pela terra, envolvendo os homens. O desaparecido continente da
Atlântida foi mais uma etapa, mais uma batalha no quadro desta grande guerra cósmica.
Na origem, os deuses libertadores de Lúcifer guiam e ajudam os seus, seus filhos a lutar
para se libertar das correntes do grande engano do mundo. Quando essas hostes
libertadoras chegam à Terra guiadas por Lúcifer, elas criam Hiperbórea, onde no centro
está Thule, sua capital. Thule é o centro impassível e imanente, sede do Graal que
reflete a origem e esse é o mistério do sangue puro, ou seja,

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Os guerreiros sábios hiperbóreos iniciados no Mistério de A-mort ou A-mor podem entrar
na morada dos deuses libertadores.
Como dizemos, antes da história atual da humanidade, existia uma civilização já
esquecida pelas limitações que nos foram impostas. Na desaparecida Atlântida, os
deuses libertadores guiaram os sobreviventes dos atlantes brancos, que, chegando à
Europa vindos do Atlântico, avançavam para o leste, erguendo grandes construções
mágicas megalíticas que canalizavam energias telúricas criando espaços livres para o
'espírito não criado'.
Os brancos atlantes se dirigiam para a cidade de K'Taagar ou Agartha, refúgio dos
deuses libertadores, onde permanecem até hoje aguardando a chegada dos últimos
combatentes hiperbóreos.
Esta cidade foi construída há milhões de anos, na época em que os deuses vieram a
este universo a partir do portal de Vênus.
Em toda a história de Belicena Villca, sempre encontramos os deuses hiperbóreos de
Agartha confrontados com a irmandade branca de Chang Shambala, servos do plano
'evolucionário' do demiurgo, onde dois pontos antagônicos nos são explicados:
-O pacto de sangue do imperador universal.
-O pacto cultural do messias hebraico.
Pela primeira, os descendentes dos Atlantes Brancos estão ligados em espírito aos
deuses libertadores. O segundo pacto impõe escravidão ao mundo material e
submissão religiosa e adoração a Jeová, o criador do mundo material. De acordo com
esse pacto cultural, na adoração a Jeová, sorte e favor serão obtidos dele, visto que ele
é o soberano deste mundo. Como nos rituais de vodu, conforme detalhado na Bíblia
judaica, Jeová exige que seus adoradores massacrem as vítimas para serem oferecidas
como holocaustos: - “E Noé começou a construir um altar a Jeová e a tomar alguns de
todos os animais limpos e a oferecer ofertas queimado no altar. E Jeová começou a
cheirar um odor que leva ao descanso. (Gênesis 8,20). Este é Jeová? Um ser que
encontra descanso e tranquilidade na matança de seres vivos? Um ser que gosta de
cheirar a carne queimada e sangue de seres vivos em seu altar?
Os deuses libertadores habitam o sangue divino dos descendentes brancos da
Atlântida. Tudo isso para ressurgir o deus que está dentro de nós, o deus que é você
mesmo, o único que tem uma entidade real em si mesmo.
Diante da necessidade de recriar a pureza original, a missão dos negros atlantes, servos
de Jeová, é destruir a pureza racial dos hiperbóreos, neutralizar o pacto de sangue e
impedir a libertação do espírito da prisão da matéria. De acordo com sua dinâmica de
magia negra, aprisionando o espírito dos hiperbóreos em sua criação material, Jeová
tenta dar impulso à 'evolução' do homem-animal mantendo-o em uma atitude 'perfeita'
de submissão e adoração a ele .

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A origem
Os atlantes brancos vivem uma vida em guerra com a matéria. Ao erguer fortalezas de
pedra mágica, eles obtêm espaços sagrados ao tirar esse território do inimigo.
O muro de pedra hiperbóreo garantia a existência deste território onde as forças do
espírito incriado pudessem se manifestar e habitar. Da mesma forma, havia toda uma
ciência sagrada da agricultura e das colheitas. No entanto, os Atlantes Brancos não
tinham apego à propriedade e à terra.
Diante dessa visão heróica da vida, sociedades refinadas que desenvolveram o luxo e
o consumismo de objetos inúteis ao espírito, baseiam-se em acomodar o homem no
mundo, fazendo-o esquecer a Origem, acorrentando-o ao superficial e destruindo-o.
A iniciação hiperbórea se baseia em atingir o arquétipo, a essência do objeto, até
compreender a 'serpente' com o signo de origem, despertando-a.
O herói adormecido deve ser despertado na prisão da matéria e reorientado para a
origem. Uma vez despertado do sonho milenar, o herói deve criar um espaço interior,
um castelo interior ou uma praça libertadora da influência do mundo material; 'quando o
homem desperto se coloca em seu arquimônio e liberta a praça interna por oposição
estratégica, indeterminada ou infinita a cerca real, o' Lapis Oppositionis 'encontrado nas
Valplads (a criação daquele onde as hostes de Wotan lutam contra Jeová ), diz-se que
seu lugar constitui a 'Fenestra Infernalis do Archemone' e o ponto infinito da cerca
estratégica: a Fenestra Infernalis é o ponto de aproximação mais próximo entre a praça
liberada e as Valplads, e em frente a ela se enfrentam o homem acordado e o demiurgo
cara a cara, duas estratégias totais são confrontadas, a hiperbórea e a satânica. Por
fim, o iniciado descobre o caminho secreto pelo qual deve escapar do mundo da morte,
dirigido por Jeová.

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A abordagem de Nimrod de Rosario em seu romance de Belicena Villca é totalmente
fascinante quando se fala de uma virgem negra, do sol negro espiritual: a 'Virgem de
Agartha'. Esta é a nossa senhora espiritual, impassível, senhora do jogo frio. Diante dela
encontramos a Virgem das Dores, a mãe da criação de Jeová: uma virgem sentimental
que suaviza o homem pelo contato caloroso da matéria.

A virgem de agartha
Os maiores inimigos dos hiperbóreos são os golens. Esses são os servos e adoradores
mais fiéis de Jeová e nos quais ele colocou sua maior responsabilidade. Sua origem,
devemos situar no século VIII aC, quando Sargão destruiu o reino de Israel. Nessas
circunstâncias históricas, um grupo de judeus liderado por uma poderosa casta de
levitas foge para o norte.
Depois de cruzar o Cáucaso, onde são dizimados por povos arianos, os judeus são
integrados a um povo que vagava pelas planícies da Ásia central, 'os citas'. Apesar
disso, a identidade racial dos citas não foi essencialmente alterada, uma vez que eram
muito superiores em número aos judeus. A casta levita não se integrou à nação cita e
permaneceu dedicada à adoração a Jeová e à cabala numérica, conseguindo avançar
no estudo da feitiçaria e da magia negra. Graças à sua persistência e fé nele, Jeová
escolherá revelar a você o mais alto grau de conhecimento admitido ao homem-animal.

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The Golems
Quando os citas invadiram a Europa, eles foram chamados de 'celtas'. Estes serão
dirigidos em todas as suas ações pelos Golens, agora conhecidos pelo nome de
'Druidas', destacando seus sinos de assédio contra Tartessos e contra Roma.
Jeová é conhecido por ter uma alma imortal, os despertos o chamam de espírito, porque
ele transcende e busca a luz. Seis séculos depois, o cristianismo é adotado, após a
queda de Roma, a Casa de Társis adota o cristianismo, ou verniz cristão, como os
gnósticos, os maniqueus e os cátaros ou albigenses. Os iniciados hiperbóreos
reconhecem um esoterismo ariano no cristianismo, identificando Kristos com Wotan, um
guerreiro hiperbóreo que luta contra Jeová. Este Cristianismo é o de Kristos-Lúcifer,
aquele que guia e luta pela libertação da prisão da matéria. O outro cristianismo, o
judaico-cristão, o de Jesus-Cristo, é o da adoração a Jeová e a aceitação de sua
condição humano-animal: o cristianismo da perfeição na adoração e a adoração a
Jeová-Satanás.
Após a queda de Roma, os Golems (Druidas) adotaram o Judaico-Cristianismo e
principalmente da Irlanda começaram a organizar seu 'desembarque' continental na
Europa. Eles criam a 'Ordem Beneditina' que eventualmente deriva do Cluny, do
Cisterciense e do Templo. Imitando as religiões da Ásia, eles estabeleceram mosteiros
governados por regras monásticas. Monges missionários conquistaram os telhados de
toda a Europa. Com o intuito de transformar a cultura europeia de acordo com suas
necessidades estratégicas, eles constroem centenas de mosteiros a partir dos quais
difundem a ideologia judaico-cristã, que se impõe como religião oficial.
Dois séculos depois, em 711, a Espanha visigótica é invadida pelo Islã. Na Europa
oriental, os muçulmanos ameaçam o império bizantino e tomam Jerusalém. No coração
da Europa, os Golens conseguem atingir os mais altos padrões de poder, dominando o
Vaticano, elegendo os Papas e dando um impulso definitivo ao Judaico-Cristianismo.
Carlos Magno, liderado pelos Golens, conduz os francos à guerra contra os saxões,
seus irmãos de sangue. Os saxões muito inferiores em número, eles resistem
heroicamente por anos, mas finalmente perdem a guerra e em 783, em Venden, Carlos
Magno manda decapitar cinco mil nobres saxões. Seu sangue puro consumaria o
agradável sacrifício ritual ao deus criador Jeová-Satanás.

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Os Golems agora se concentrarão na tarefa messiânica de recuperar o tesouro de
Salomão e as Tábuas da Lei. Para fazer isso, eles terão que lançar às massas o ideal
da cruzada e de 'libertar' Jerusalém.
Recuperando o tesouro judeu escondido por séculos em Jerusalém, os Golen tentarão
alcançar a criação de uma Europa unificada sob as catedrais e o templo de Salomão;
uma Europa controlada por uma ordem militar da Igreja Católica, administrada por uma
sinarquia financeira e finalmente governada pelo povo escolhido: "No final do século
XIII, os Golen tinham alcançado quase todos os planos da 'Fraternidade Branca', da
ordem beneditina-golen e suas derivações Cluny, Cisterciana e Templo, estavam
firmemente estabelecidas na Europa; o colégio de construtores de templos havia
adquirido, com a posse das Tábuas da Lei (os Dez Mandamentos) descobertas pelos
templários em Jerusalém, o mais alto conhecimento; as guildas e irmandades dos
maçons, instruídos pelos Golen, estavam erguendo centenas de templos góticos, igrejas
e catedrais, em todas as principais cidades da Europa e em certos lugares aos quais foi
concedido'. Valor Telluric'; e os povos, dos servos e vilões aos nobres senhores e reis,
viveram em uma era de costumes religiosos, sustentaram uma cultura onde Deus, e os
sacerdotes de Deus, intervieram ativamente e diariamente; ou seja, eu não tenho o que
fazer. os povos que agora experimentam a unidade religiosa estavam preparados para
receber a unidade econômica e política de um governo mundial. A sinarquia do "povo
escolhido", o poder econômico da Ordem do Templo já estava consolidado; e o exército
da igreja, o que garantiria a unidade política.
Os cátaros viviam nas terras da Occitânia, no nordeste dos Pirineus e sua pátria foi
destruída por três décadas por uma sangrenta cruzada católica, novamente o sangue
correu por causa de um deus Jeová-Satanás que se deleitava com as perdas humanas.
Diz a lenda que os cátaros eram os guardiões do Graal, que caiu nas mãos das forças
do Vaticano. Mas a lenda também diz que quatro homens perfeitos conseguiram
escapar, graças à cumplicidade de alguns atacantes, da cerca da fortaleza, levando
consigo o Graal e escondendo-o em uma das cavernas de Sabarthez, nos Pirineus.
Mas Belicena Villca afirma que o Graal foi levado para a América, para o atual Estado
do Paraguai; cinco cátaros, após iludir as forças do Vaticano, teriam embarcado em um
navio dos cavaleiros teutônicos em um porto do Mediterrâneo. No final das contas,
essas histórias se referem ao fato de que os cátaros conseguiram salvar o Graal
evitando que ele caísse nas mãos dos agentes de Jeová. Os senhores de Tharsis, fiéis
à tradição hiperbórea, criam a ordem dos 'Dominicanos'. Através desta ordem, os
senhores de Tharsis conseguem tomar o poder da inquisição. Este acontecimento, que
faz parte da guerra oculta que move os fios do mundo, é fundamental para o fracasso
da estratégia de Golen, pois desde a Inquisição, os dominicanos fariam com que todos
os planos da sinarquia fracassassem.
Frederico II, que havia sido doutrinado no judaico-cristianismo para criar o governo
mundial do povo escolhido, finalmente denuncia o satanismo de Jeová, recuperando a
tradição dos ancestrais hiperbóreos; remove a autoridade do Vaticano sobre a moeda,
o mercado, a justiça, a polícia e a fortificação, deixando essas questões sujeitas ao
poder dos senhores territoriais. Foi um duro golpe para os planos da sinarquia, que
tentava unificar a Europa sob seu jugo.

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Por fim, Filipe IV da França conclui a obra de Frederico: expulsa todos os judeus da
França em 1306 e, um ano depois, aniquila a Ordem do Templo (monges banqueiros),
desmontando sua estrutura sinárquica e financeira.
Felipe IV 'El Hermoso', auxiliado por seus assessores jurídicos formados na
Universidade de Tolosa na tradição do direito romano, foi o encarregado de criar as
instituições necessárias para tornar sua pátria uma nação independente, livre da
extorsão contínua do Vaticano. Toda uma guerra oculta aconteceu aqui, que terminou
com a dissolução da ordem do Templo, suas finanças e seu globalismo messiânico.
O rei confiou nas forças vivas da nação em seu conflito com o papa Bonifácio VIII e
conseguiu se impor ao Vaticano, os papas estabelecidos em Avignon, estiveram por
longos anos sob o protetorado do rei da França. O grande trabalho de centralização
iniciado por Felipe o Belo não parou. Com a dissolução da rica e abastada Ordem do
Templo, ele conseguiu acabar com o inimigo interno-externo que estava extorquindo o
país. O triunfo de Filipe o Belo sobre os Templários fez da França, no início do século
16, a maior potência do Ocidente.
O verdadeiro papel da Ordem do Templo é finalmente esclarecido: uma instituição
judaica entrincheirada no Ocidente para servir ao messianismo do "povo eleito".
Nesse ponto, as forças da sinarquia haviam sofrido um golpe devastador, do qual levaria
quase sete séculos para se recuperar.
Como finalmente sabemos no século XX, 'o século dos judeus', o plano da fraternidade
branca afeta o ÚNICO Jeová e Israel, que voltaria com novas faces e com forças
renovadas para acabar de impor sua tirania planetária.
Situamos os processos nacionais de resistência que foram desencadeados na Europa
durante a primeira metade do século 20 no contexto desta guerra oculta em que as
forças vivas do espírito lutaram para se libertar dos agentes de Jeová e tentaram tomar
o poder final em o mundo.
Finalmente, a Segunda Guerra Mundial teria sido uma guerra tão grande e semelhante
àquela descrita no épico hindu-ariano do Mahabharata. Em sua época, esta grande
guerra mítica foi o início da descida dos tempos e da involução da segunda terra; Por
sua vez, a Segunda Guerra Mundial marcou o colapso definitivo da humanidade e seu
abandono ao saque e ao crime dos agentes satânicos do assunto.
Este é o momento da história em que nos encontramos.
A conspiração não poderia ser mais clara. Essa informação da história põe fim aos
parâmetros a que estamos acostumados e nos obriga a pensar e mudar positivamente
dentro de nós; quebrando as cadeias do jugo e da mentira com que vivemos todos esses
anos.
Deve-se notar que a Alemanha nazista não foi a única nação que se rebelou contra os
judeus, eles também foram expulsos em outros tempos antigos por sua ambição
excessiva de poder e de acabar com uma nação econômica e politicamente. Os nazistas
não podiam estar errados com os judeus ou com as investigações realizadas que os
levariam à libertação do espírito, que é a única coisa que vai transcender e à qual deve
ser dada toda a importância.

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Os primeiros contatos de Hitler com a religião datam de sua infância, quando sua família
se mudou para Lambach, uma cidade rica em história e arquitetura medieval alemã. Sua
nova casa ficava perto da Abadia de Lambach, um grande mosteiro beneditino, fundado
no século 11, em cujas paredes Hitler viu pela primeira vez o símbolo da suástica ou
hakenkreuz (suástica), um símbolo de origem solar e que produziria ele grande fascínio.
Adolf Hitler também tinha um profundo interesse por estudos ocultos, incluindo
astrologia, então ele tinha a seu serviço dois astrólogos pessoais, como Karl Ernst Krafft
e o esotérico Louis C. Housser, que influenciaram Hitler a adotar a suástica como
símbolo de seu movimento. .
Há quem tenha difamatoriamente considerado Hitler um 'mago negro': No entanto, sabe-
se que seu rival Winston Churchill tinha o infame ocultista Aleister Crowley a seu serviço,
a fim de fornecer-lhe métodos mágicos para garantir a vitória no guerra, um dos métodos
tinha sido o uso generalizado de Churchill do símbolo "V" formado pelos dedos. Hitler
considerou que seu destino estava predestinado pela providência, a este respeito Hitler
narrou uma experiência que teria acontecido com ele durante a Primeira Guerra
Mundial, enquanto lutava em uma trincheira. Ele disse que uma voz em sua cabeça
ordenou que ele 'se levantasse e saia daqui' e depois de obedecê-lo, um projétil teria
pousado bem onde ele estava sentado. Depois de sofrer vários atentados contra sua
vida,

Ataque a Adolf Hitler em 20 de julho de 1944.

A gnose afirma que Caim não era filho de Adão, que Eva gerou seu primeiro filho Caim
com a serpente (Lúcifer). A serpente engravidou Eva com seu sopro, ou seja, Caim não
era um filho totalmente humano, nascido da carne.
Ele tinha algo espiritual, muito grande porque seu pai era Lúcifer, vindo do desconhecido
mundo do espírito.
Caim como Abel (filho de Adão e Eva) faz sacrifícios ao deus criador para agradá-lo,
oferecendo-lhe coisas que lhe agradam. Caim sacrifica elementos vegetais e animais
Abel, cordeiros, por exemplo: segundo a bíblia, este último é o que o criador mais
gostou: o sangue dos animais mortos e o cheiro da carne queimada do cadáver. O
criador, diz a bíblia, gostou dos sacrifícios que Abel e não Caim dedicou a ele. Caim não
desejava agradar a seu criador oferecendo-lhe

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Os sacrifícios de sangue, por origem, possuíam dentro de si a centelha divina do Anjo
de Luz, ele sentia repulsa pela ideia de seu criador.
Uma antiga lenda nos conta o que Abel disse a seu irmão Caim: - “Meu sacrifício, minha
oferta foi aceita por Deus porque eu o amo, sua oferta foi rejeitada, porque você o odeia”.
Como ele não vai odiar o deus da matéria, se for filho do espírito, se sua natureza for
espiritual.
Outras palavras que Caim disse ao irmão também são muito interessantes. Em uma
frase curta, sua posição é resumida: - "Não há lei nem juiz." Caim negou a autoridade
do deus criador e que ele deveria render-lhe adoração e obediência.
Mais tarde, vemos que Caim assassinou seu irmão Abel. Isso é algo profundo porque
significa que o espírito rejeita, destrói, mata a alma.
Abel, apresentado como puro amor e devoção na Bíblia, de acordo com os gnósticos
representa a alma do homem. Caim, ao contrário, é o representante do espírito, daí sua
hostilidade e ódio; pois o espírito odeia o mundo impuro, infestado de mandamentos
injustos e absurdos. Acorrentado à criação de Jeová-Satanás, conhecendo o verdadeiro
propósito do deus que todos iriam adorar, sentiu aversão, o deus criador é na verdade
uma monstruosidade e é isso que a morte de Abel representa.
Após cometer seu ato supremo, Caim foi amaldiçoado por Deus e expulso do lugar onde
estava, diz a bíblia; o que poderia ser um castigo aos olhos de muitos, para o Luciferiano
é exatamente o oposto. É a reação lógica do demiurgo àquele que o desafiou e
esbofeteou, que com suas ações amaldiçoou o criador e se baniu desta criação
abominável.
Em segundo lugar, eles dizem que o "criador" puniu para sempre Caim com a falta de
sono, condenando-o a não conseguir dormir, à vigília permanente.
Também não é um castigo, mas um triunfo, estar sempre acordado é uma vantagem,
uma virtude, uma conquista importante; pois o espírito não consome sua luminosidade
eterna sob a sonolência.
Terceiro, a Bíblia diz que o “criador” protegeu Caim não permitindo que ninguém o
ferisse, este é outro fato muito interessante porque o homem que foi transformado em
espírito puro, embora continue a habitar o corpo físico, é imortal. Nada e ninguém pode
danificá-lo, nada e ninguém pode atacá-lo, pois não tem medo, porque está acima de
tudo e nunca irá perecer, ou seja, quando Caim atingiu seu nível espiritual mais elevado,
o criador não poderia danificá-lo. , mesmo que ele quisesse com todas as suas forças.
Quarto, a bíblia diz que o "criador" colocou uma marca em Caim, um sinal para que
todos o reconhecessem e não o machucassem, e que era um chifre na testa, que
significava poder, o poder que vem do espírito, o poder que o distingue de outros
homens.
Essa dureza na testa significa que o espírito se libertou e se apoderou do corpo,
solidificando-o.
Ninguém colocou uma marca em Caim. Caim fez isso sozinho. Todo espírito liberado
da matéria terá essa marca por toda a eternidade. Nunca será o espírito que era antes
de ser acorrentado à matéria. Essa marca característica é

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o corpo transformado, duro como diamante, a quem o espírito transformou em um eterno
imortal.
O deus criador tem muitos planos, que juntos constituem o seu grande plano, para isso
ele criou o universo e o homem. Para tal, tem como objetivo realizar uma experiência
evolutiva na qual intervêm o corpo, a alma e o espírito do homem. Ele está ensaiando,
está testando e se for bem-sucedido, estenderá esse modelo a todo o universo criado.
Caso contrário, você terá que cancelar este projeto e começar tudo de novo.
Sem dúvida, nesta última experiência ele obteve uma conquista que, embora imperfeita,
tem sua importância. O grande salto evolutivo (depois de milhões de anos de
estagnação onde o hominídeo humano vivia como apenas mais um animal) é atribuído
ao uso de espíritos de grande pureza do mundo não criado. Enquanto o espírito está
aprisionado, tudo está bem, ele impulsiona a evolução em direção à sua imagem e
semelhança. Mas se um espírito fosse liberado, todo o plano seria perturbado. Por isso
é necessário que a tirania do demiurgo seja absoluta, que todo conhecimento que possa
despertar o homem, fazendo-o lembrar quem ele realmente é, seja proibido. Porque
seria um conhecimento perigoso, que poderia tropeçar no plano do deus criador.
Porque mesmo que seja um único espírito que pode ser libertado, ele tira a força de
todo o sistema e tira a força de seu criador para continuar com seus planos.
Este sistema criado pelo demiurgo não pode funcionar se não tiver essas partículas do
mundo espiritual escravizadas, aprisionadas aqui. É por isso que o demiurgo precisa
que os homens permaneçam semi-adormecidos e confusos, para que continuem a se
aproximar cegamente dele, com truques e castigos que ele os atrai para si. Para que
todo esse sistema funcione, é necessário que os homens continuem a acreditar que o
criador é o único deus que existe e que ele é um deus bom.
Se um homem atinge esse ponto de fusão com seu criador Jeová-Satanás, naquele
exato momento seu espírito perde toda possibilidade de libertação enquanto durar este
universo.
O que devo fazer nesta vida? Devo acordar, devo tomar consciência da minha
verdadeira situação e encontrar uma saída e escapar da prisão. Devemos buscar o
segundo nascimento (é quando o espírito é liberado) que nos levará à vida eterna. Para
um homem desperto e liberado, ele será capaz de distorcer vontades, leis e destinos.
A libertação do espírito é a única coisa que vale a pena fazer por um homem em
sua vida, é a única coisa que ele pode realizar, não há outra tarefa que justifique
dedicar tempo, todas as outras são inúteis.
À medida que o homem se transforma, ele se dá conta do absurdo de tudo.
Aos poucos, ele percebe que os outros homens nada mais são do que fantasmas e
fantasmas. O homem assim transformado sente a solidão mais terrível que se poderia
imaginar, mas aos poucos vai se adaptando a esse novo estado, vai superar tudo o que
é inferior e a solidão que sentiu no início e chegará a um novo reino: um estado de
vigília, O DESPERTO O HOMEM NÃO DORMIRÁ MAIS.
Quando o espírito assume o comando, o homem assim transformado pode viver em
várias dimensões ao mesmo tempo, pois alterou o espaço e o tempo. Para começar

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processo, o homem deve escolher um de seus "eus", o mais forte, o mais semelhante
ao seu espírito. Os outros "eus" não importam. Existem muitos "eus" em cada homem,
mas apenas um corresponde ao espírito. Os restantes são "eus" da alma, aqueles que
impulsionam o homem a: "amar a Deus", "amar o próximo", "dar a outra face", "partilhar
tudo com os outros", "colaborar na obra de Deus". O "eu" do espírito é o oposto, é o
oponente final do criador e de sua criação.
Distinguir para separar, distinguir para discriminar melhor, para colocar tudo no seu lugar
e aceitar o bom e rejeitar o mau. Aceite o que nos liberta e desperta e rejeite o que nos
condena e aprisiona.
Distinguir para separar e separar os dois lados irreconhecíveis, em conflito dentro do
homem. Distinguir e separar para sair da confusão.
Nesta luta final, o demiurgo será a grande força dissolvente. Se o guerreiro falhar, ele
não terá uma segunda chance naquele Manvantara (época astronômica), seu "eu" pode
se desintegrar em mil pedaços, ele morrerá ou enlouquecerá.
Aquelas pessoas que conhecem esses temas gnósticos, o demiurgo foi atrás delas; Um
exemplo são os autores de livros, onde este tipo de abordagem é feita, é muito comum
eles serem ameaçados, encurralados ou perseguidos de várias formas. Roubo de
manuscritos e / ou sabotagem durante a impressão são frequentes. Por escreverem
livros contrários ao sistema demiúrgico, muitos artistas são desacreditados, presos ou
trancados em asilos, mesmo muitos são mortos misteriosamente por doenças ou
estranhos acidentes, nunca exaustivamente investigados.
Hoje, os esquadrões da morte do demiurgo têm meios extremamente eficazes para
disfarçar seus assassinatos. E não vemos apenas nos autores de livros, mas em todos
os que professam outro tipo de pensamento diferente daquele que já está estabelecido.
Na tirania do demiurgo, os homens só são livres para escolher entre várias coisas iguais,
entre várias coisas que são a mesma coisa, mas com disfarces diferentes.
Existe liberdade de pensamento, desde que o pensamento "politicamente correto" não
seja contradito. Temos o caso das religiões, todas parecem diferentes, mas não são,
são a mesma coisa, suas aparências são apenas diferentes. Seu deus é o mesmo, o
Jeová-Satanás. Chame-o de Brahma, Baal, Yahweh, Moloch, Deus, Pai ou Ala, ele é
sempre o mesmo: o demiurgo.
Pretende-se dar uma falsa impressão de diversidade, para que o homem adormecido
acredite que os caminhos são diversos, com destinos diferentes e com liberdade de
escolha entre eles.
Há até homens que mudam de uma religião para outra, acreditando que com isso fazem
uma grande mudança.
Existem pessoas moderadamente despertas que, com medo de passar a vida dormindo,
procuram desesperadamente uma saída do labirinto em que estão imersas.
Infelizmente, a maioria não sabe que as opções que aparecem diante de seus olhos são
as mesmas, apenas em roupas diferentes.
O ponto de tudo isso é que eles nunca podem encontrar a saída, tudo sob o controle do
demiurgo.

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O propósito dessas religiões é manter o homem dirigindo cegamente para o matadouro
final: sua fusão com o demiurgo é uma decepção cultural, todos aqueles que continuam
bombardeando o homem tendem a mantê-lo na mansidão (revistas, novelas, jornais,
futebol) a maio eles continuam a ser hipnotizados e obedientes. Para que continuem a
agir como sonâmbulos: trabalhando, comendo, dormindo, perdendo tempo e deixando
passar as oportunidades, sem nunca acordar, como perfeitos Golens do demiurgo, a
serviço de um fim que não é o espírito.
Toda essa grande confusão é transmitida pelos pais aos filhos e depois pelos
professores nas escolas. Assim ele é aniquilado desde o momento em que o homem
nasce, por meio de punições, ameaças e lavagem cerebral, toda rebelião e oposição
são anuladas. Transformando seus filhos em um formato ou molde sem caráter. Os
progenitores satânicos treinam os futuros escravos do demiurgo.
Esta é a mesma confusão entre escuridão e luz, a mesma confusão entre o deus criador
e o deus incognoscível, entre o criado e o incriado, entre a alma e o espírito. Portanto,
sem saber, os homens chamam a verdadeira escuridão de luz e a verdadeira luz eles
chamam de escuridão. A verdadeira luz iria cegá-los, destruí-los. Se eles pudessem
suportar sua visão sem morrer, eles veriam apenas uma escuridão sem nome, porque
eles estariam vendo a verdadeira luz.
Hitler costumava passar o tempo em bibliotecas, lendo todos os tipos de livros, incluindo
aqueles que tratam de mitologia, ocultismo e pan-germanismo (um movimento
ideológico e político em favor da unificação de todos os povos alemães, como Alemanha
e Áustria). Ele era um leitor ávido de uma publicação esotérica chamada Ostara, cujo
emblema era uma suástica. Seu diretor e fundador, Jorg Lanz Von Liebenfels, recebeu
um dia a visita de um jovem a quem deu várias cópias atrasadas. De acordo com o
biógrafo de Lanz, esse jovem era Hitler. Em um almanaque astrológico publicado no
início de 1923, a astróloga Elisabeth Ebertín incluiu suas previsões para o futuro nas
quais indicava suas previsões políticas para vários países europeus. No caso da
Alemanha, a astrologia previu o fracasso 'Munich Putsch', que ocorreria logo depois,
- “Um homem de ação nascido no dia 20 de abril, com o sol no 29º grau de Áries, pode
se expor a perigos pessoais por ação precipitada. Suas constelações mostram que este
homem deve ser levado muito a sério, ele está destinado a desempenhar o papel de
líder de batalhas futuras.
Este homem está destinado a se sacrificar pela nação alemã. "

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A revista favorita de Hitler.
Dietrich Eckart um dos fundadores do NSDAP e renomado poeta e místico alemão; Ele
afirmou ter recebido uma mensagem surpreendente durante uma reunião espírita
realizada em 1915, anos antes de se encontrar com Hitler, uma voz lhe revelou que um
homem iria aparecer na Alemanha para liderar a raça ariana até a vitória final sobre os
judeus. A voz disse a Eckart que ele teria uma missão, seria o responsável e
responsável por patrocinar e promover o escolhido. Anos mais tarde, ele conheceu Hitler
e imediatamente sentiu que havia encontrado o homem a que aquela voz se referia, o
homem predestinado a salvar a Alemanha e redimir a raça ariana conduzindo-a à idade
de ouro.
Porém, Eckart o apresentava em festas e encontros como o futuro salvador, ajudando-
o a aperfeiçoar sua já excelente oratória e a melhor forma de se projetar com a
linguagem corporal.
Eckart, em seu leito de morte, disse suas últimas palavras aos companheiros: - “Eu os
iniciei na doutrina secreta, abri seus centros de visão e lhes dei os meios para se
comunicar com os poderes: Siga-o! Eu compus a música, mas ele vai dançar.
Não foram poucos os alemães que viram em Hitler aquele salvador profetizado por
alguns místicos e lendas alemãs. O prefeito de Hamburgo expressou durante o
congresso NSDAP realizado em Nuremberg em 1937: - “Nós nos comunicamos com
algo do além, algo místico e divino através de Adolf Hitler. Clérigos e padres não são
mais necessários ”.
Hitleristas esotéricos geralmente concordam em conceber Adolf Hitler como um avatar,
uma encarnação de Vishnu na terra, a personificação da divindade e um espírito muito
elevado.
Este conceito é derivado do hinduísmo, uma religião indo-européia, que é admirada por
sua antiga divisão de castas.

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Os judeus governam o mundo controlando os governos, sendo os líderes do capitalismo
e do comunismo, tendo inventado as religiões brâmanes, que são semíticas e
monoteístas, como o cristianismo e o islamismo, como forma de destruir o paganismo
ariano. E controlam o governos do mundo através da Maçonaria, com o que eles
chamam de grande conspiração.
Os datahists (seguidores do DATAH de Gottman, filósofo místico argentino, fundador da
'Doutrina Alba Thule dos Arianos Hiperbóreos', uma doutrina iniciática claramente
ariosfílica) explicam que se o mundo é hoje um inferno, é porque é governado por seres
inferiores que dominam o mundo hoje por meio de seu ouro, eles, os Golems, têm o
monopólio dos bancos, das ferrovias e do comércio. Por meio do ouro, proporcionam
uma educação melhor aos filhos, garantindo-lhes assim uma posição de comando na
arte, literatura, ciência, administração pública, universidades e nos melhores institutos
franceses, os judeus são também os mais renomados filósofos e dramaturgos.
Conhecida é a corrupção da imprensa.
Os mesmos judeus que foram os autores da ideia da revolução, pois são os promotores
do terrorismo que secretamente controlam e dirigem: “a revolução russa é uma
revolução judaica, porque significará o ponto crucial da história judaica. Deve ser
realizado lá porque a Rússia é a pátria de quase toda a metade da população judaica
do mundo. Por esta razão, a queda do regime czarista deve ter uma influência muito
grande no destino de milhares de judeus recentemente emigrados para outros estados.
Na verdade, a revolução deve ser uma revolução judaica, porque os judeus são os
revolucionários mais ativos na Rússia czarista. (Jacob de Haas "O Macabeu" novembro
de 1905).
A importância dessas declarações, feitas doze anos após a revolução russa, é
comprovada pelo fato de que quase todos os organizadores dessa revolução eram
judeus, agradando seu deus Jeová-Satanás com confronto, sangue e perda de vidas
humanas.
A questão que afinal se impõe ao observador do drama histórico do Judaísmo é a
seguinte: Como é possível que tribos bastardas, com misturas tão conflitantes e
indesejáveis, tal povo tenha conseguido sobreviver por milênios, em condições
inóspitas, enfrentando uma perseguição constante?
Todas as outras nações, com uma proporção tão alta de miscigenação, tiveram que
perecer. Mas não o judeu. Para usar a expressão de Nietzsche: - "O judeu fará o deserto
se expandir até cobrir a terra."
Friedrich Nietzsche foi um poeta, músico e filólogo alemão, considerado um dos
pensadores contemporâneos mais influentes do século XIX.
Ele empreendeu o estudo da filosofia mais como uma disciplina mental do que com
profundo interesse. Ele fixa sua atenção no problema moral, que não deixará de analisar
e será seu problema a ser resolvido ao longo de sua vida. Ele tocava piano de forma
brilhante, e Richard Wagner disse mais tarde sobre ele que era um músico bom demais
para ser professor.

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Friedrich Nietzsche 1844-1900
O "Triunfo da Vontade", inteiramente dedicado ao congresso do Partido Nacional
Socialista realizado em Nuremberg em 1934. Em linhas gerais, celebra o advento do
Fuhrer como avatar. Da mesma forma que Winifred Wagner era uma defensora
incondicional do nacional-socialismo, a irmã de Nietzsche, Elisabeth, que tinha controle
total sobre os manuscritos de Nietzsche e que se autoproclamava intérprete autorizada
dos escritos de seu irmão, ela também era uma ilustre nacional-socialista. Ela convidou
Hitler várias vezes para o arquivo de Nietzsche em Weimar, e em uma dessas visitas
ela o presenteou com a bengala que seu irmão usava, sem dúvida um presente muito
simbólico. Uma das fotos amplamente divulgadas, tirada durante uma das visitas de
Hitler ao santuário de Nietzsche,

Elisabeth Nietzsche 1846-1935 Museu de Weimar - Busto de Nietzsche

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Elisabeth Nietzsche dando as boas-vindas a Hitler nos arquivos de Weimar em 1934.
Promover Nietzsche como o ideólogo do movimento fascista com a ideia do "Super
Homem" que desencadeou em Hitler uma alta projeção para o seu povo alemão.
Elisabeth enviou o seguinte telegrama a Mussolini: - "Ao mais nobre discípulo de
Zaratustra com que Nietzsche sempre sonhou, ao inspirado despertar dos valores
aristocráticos no sentido nietzschiano, o arquivo de Nietzsche envia seus mais calorosos
bons votos com profundo respeito e admiração."
Lembremos que Elisabeth promoveu a criação de colônias arianas no Paraguai,
portanto, seu apoio ao nacional-socialismo não era, como alguns afirmam, aumentar
sua própria fama e importância; mas por absoluta convicção pessoal. Além disso,
Elisabeth foi um apoio permanente de seu irmão ao longo de sua vida.
O apoio da elite do wagneriarismo e do pensamento nietzschesiano, incluindo a família
direta dos grandes gênios, ao nacional-socialismo não é uma coincidência, mas o
resultado de uma afinidade de sentimentos.
O Super Homem de Nietzsche vislumbra o homem de pedra mencionado pelos
esotéricos e gnósticos na história, e a morte de Deus como o subjugador do espírito e
o criador da matéria. O Super Homem de Nietzsche rejeita a moralidade do escravo:
(humildade, mansidão, prudência que esconde covardia, castidade, obediência como
submissão a uma regra externa, paciência como consequência da submissão a um
destino ou ordem, servidão, mesquinhez e ressentimento).
Ele rejeita o comportamento gregário: (ele detesta a moral do rebanho, o
comportamento daqueles que seguem a maioria, daqueles que seguem as normas e
morais estabelecidas; como conseqüência de sua capacidade e determinação para criar
valores, ele não os toma emprestados aqueles que a sociedade oferece a você, então
seu comportamento será diferente do dos outros).
Cria valores: (os valores morais não existem em um mundo transcendente, são
invenções do ser humano; mas nem todos os homens os criam, muitos, a maioria se
encontra nos valores já criados por outros, seguem modas, vida estilos correntes; o
primeiro traço do Super Homem é justamente este: ele inventa as normas morais às
quais se submete; mas esse traço não é suficiente para definir o Super Homem; não
vale a pena que ele acredite ou invente qualquer

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valor, além de criar valores que sejam fiéis ao mundo da vida e que lhe permitam
expressar adequadamente sua peculiaridade, sua própria personalidade e riqueza).
Ele vive na finitude: (ele não acredita em nenhuma realidade transcendente, nem em
Deus, nem em um destino privilegiado para o ser humano, uma raça, uma nação ou um
grupo, ele não acredita que a vida tem sentido, a menos que o mesmo Ele deu-lhe;
aceita a vida na sua limitação, não se esconde das dimensões terríveis da existência:
sofrimento, doença, morte. É dionisíaco).
Gosta de risco: (adora a exuberância da vida, gosta de desenvolver em si e nos outros
o que mais lhe convém, não tem medo da diferença).
Ama a imensidão da vida: (alegria, entusiasmo, saúde, amor sexual, beleza corporal e
espiritual; pode ser magnânimo, generoso como sinal da riqueza da sua vontade).
Concluindo: (o Super Homem é a afirmação energética da vida e o criador e dono
de si mesmo e de sua vida, ele é um espírito livre).
“Escute e eu direi o que é o Super Man. O Super Man é o sentido da terra. Deixe sua
vontade dizer: ser o Super Homem é o significado da terra. Eu os invoco, meus irmãos,
a permanecerem fiéis ao significado da terra e não emprestar fé àqueles que falam a
vocês de esperanças de outro mundo! Eles são destiladores de veneno, conscientes ou
inconscientes. Eles são desprezados pela vida; eles carregam dentro de si o germe da
morte e eles próprios são envenenados. A terra está cansada deles: morra então
imediatamente! " (Assim falou Zaratustra).
Em suma, as pessoas que não têm uma missão na vida deveriam simplesmente parar
de viver, a terra não precisa delas.
Nessas palavras, Zaratustra nos fala sobre três transformações do espírito: como o
espírito se transforma em camelo, o camelo em leão e, finalmente, o leão em criança.
O camelo representa o momento da humanidade que vem com o platonismo e que
chega ao fim da modernidade; Sua característica básica é a humildade, a submissão,
saber suportar com paciência os pesados fardos, o fardo moral do ressentimento para
com a vida. O leão representa o homem como um crítico, como um niilista: (negação de
toda crença) ativo que destrói os valores estabelecidos, toda a cultura e estilo de vida
ocidentais. E a criança que representa o homem que conhece a inocência do devir, que
inventa valores, que assume a vida como um jogo, como uma afirmação, é o sim radical
ao mundo dionisíaco. É a metáfora do homem do futuro,
“Mas agora me diga meus irmãos; O que a criança é capaz de fazer que nem mesmo o
leão poderia fazer? Por que então o leão açougueiro se tornaria uma criança? Sim,
meus irmãos, para o jogo divino de criar um santo é preciso dizer “SIM”, o espírito agora
luta por sua própria vontade, aquele que se retirou do mundo agora conquista o seu
mundo ”.

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Savitri Devi 1905-1982
Observamos como as mulheres têm sido parte ativa do ideal nacional-socialista, e como
sua paixão é ainda mais forte do que a dos homens, um exemplo disso é Savitri Devi.
Ela era uma escritora que trabalhou como espiã para a Alemanha durante a Segunda
Guerra Mundial. Ela é mais lembrada como uma das mulheres mais representativas do
nacionalismo que até o momento de sua morte lutou convencida pelo restabelecimento
da nova ordem.
Em suas próprias palavras: - “O Nacional-Socialismo retornará porque quando o atual
ciclo histórico atingir seu declínio total, seu retorno será inevitável”.
Savitri Devi era filha de pai grego e mãe escocesa, desde cedo sua vida já foi marcada
pela paixão. Aos onze anos, durante a Primeira Guerra Mundial, ele já rabiscou nas
paredes da estação ferroviária de Lyon frases contra os Aliados: "Abaixo os Aliados,
viva a Alemanha." Em protesto contra a invasão ilegal da Grécia Neutra.
Ele estudou química e filosofia de forma brilhante e fez sua tese de doutorado em
filosofia da ciência. Ele finalmente ensinou e falou sete línguas, incluindo hindi (uma das
22 línguas usadas pela Índia) e bengali.
Suas convicções políticas eram pan-helênicas, de que renunciou à nacionalidade
francesa em 1928, nacionalizando-se na Grécia. Enquanto estudava em Atenas, seu
nacionalismo político (fascinado pela antiguidade greco-romana e crescente sua
rejeição do cristianismo como uma interferência alheia ao espírito europeu original),
estava se envolvendo em um paganismo mais amplo.
Mais tarde, em 1929, viajou para a Palestina, onde se convenceu de que o judaico-
cristianismo, com suas severas observâncias, o repelia, observâncias que alienaram e
distorceram a evolução espiritual natural do Ocidente, impondo um monoteísmo estéril
e um filosemitismo servil. Foi na Palestina, como ela mesma diria, que se tornou
nacional-socialista.
Em 1932, ele viajou para a Índia em busca do paganismo ariano que o cristianismo havia
suplantado. Lá ela encontrou deuses e ritos semelhantes aos da Grécia antiga,

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Roma antiga e Alemanha antiga, que pessoas de sua raça trouxeram para lá há seis mil
anos. Seu modelo foi Juliano, o Apóstata, um imperador do século 4 que restaurou o
paganismo e a adoração ao sol em todo o Império Romano.
Ele estabeleceu sua residência em Calcutá e rapidamente mergulhou nos movimentos
nacionalistas hindus que lutam contra duas frentes: o Islã e o colonialismo inglês. Ao
mesmo tempo, ele consagrou o ideal ariano de uma raça material e espiritualmente
superior de Bal Gangahar Tilak (erudito brâmane e autor matemático de "The Artic Home
in the Vedas", onde expõe sua teoria sobre a origem polar dos arianos, que civilização
criada a partir de Thule).
Ela percorreu a Índia impregnada de seu credo ariano, de tal forma que o cônsul italiano
em Calcutá a viu como "a missionária do paganismo ariano".
Grécia, Índia e Alemanha: - “estes são os três marcos na história da minha vida”.
Como outras mulheres, amam vários homens ao mesmo tempo. Amo a essência de
várias culturas, a alma dessas três nações. Mas em cada um deles e em todos os três
juntos, há a perfeição essencial de Aryandom, que busquei e reverenciei por toda a
minha vida.
Eu encontrei Deus. O absoluto em beleza viva e virtudes viris de meu próprio deus como
raça ”.
Em 1938 ela se casou com um brâmane hindu, Sri Asit Krishna Mukherji, foi então que
ela adotou o nome Savitri Devi que significa "Força do Sol".
Mukherji foi editor da revista "The New Mercury", que foi apoiada pela embaixada alemã
em Madras de 1935 a 1937, e seu trabalho de propaganda foi parabenizado pelo
Ministério de Relações Exteriores da Alemanha.

Subhas Chandra Bose 1897-1945

Da mesma forma, Mukherji estava entre os apoiadores de Subhas Chandra Bose, o anti-
britânico e nacionalista hindu resistente que lutou com as tropas alemãs na Segunda
Guerra Mundial.

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Após a derrota alemã e o desmembramento da guerra pós-civil, ela adormeceu e voltou
para a Europa em 1945 determinada a propagar suas crenças agora revitalizadas e
fazer algo em nome do Nacional Socialismo, ficando um curto período em Londres (onde
publicou "Filho de Deus" um estudo sobre a religião de Akehnaton ou Sol Negro).
França, Islândia, Escócia (onde ele começou sua obra mais importante "Relâmpago e o
Sol") e Suécia (onde conheceu Sven Hedin, o famoso explorador e socialista
comprometido).

Sven Hedin 1865-1952

De 1948 a 1949, em pleno processo de desnazificação, liderou uma campanha de
propaganda clandestina na Alemanha derrotada e devastada, distribuindo folhetos e
afixando cartazes encorajando a resistência contra a ocupação brutal: “Homens e
mulheres da Alemanha. Em meio a provações e sofrimentos indescritíveis, mantenha-
se firme em sua gloriosa luta e resistência nacionalista! Desafie nossos perseguidores.
Nada pode destruir o que é construído na verdade. Somos o ouro puro posto à prova na
caldeira. Deixe a caldeira queimar e rugir. Nada pode nos destruir. Um dia nos
revelaremos e triunfaremos novamente. Tenha esperança e espere. Heil Hitler ”.

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Devi foi presa temporariamente junto com um camarada em fevereiro de 1949, se
declarando culpada de promover as idéias nacional-socialistas e foi condenada a seis
anos de prisão, dos quais ela cumpriu apenas sete meses, retornando a Lyon no verão
de 1949. Lá ela escreveu "Defiance" e concluiu "Ouro na Fornalha", ambos baseados
em experiências da Alemanha ocupada.
Em 1953 voltou ilegalmente à Alemanha em peregrinação, durante quatro anos,
visitando os lugares sagrados do Nacional-Socialismo e do paganismo germânico:
(Braunau, Am inn, Linz, Berchtesgaden, o Berghof, o Feldherrnhalle e Nuremberg).

Monumento Externsteine.
Ele viveu dois anos em Ernsdetten, na Westfália, na casa de um simpatizante do
nacional-socialismo, onde escreveu "Peregrinação", concluindo "Relâmpago e o Sol" e
acrescentou às estações de sua peregrinação o "Hermannsdenkmal" e o "Externsteine"

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um antigo monumento em homenagem à derrota dos romanos, o último templo solar
pagão reconhecido, onde ela teve a revelação mística da vitória ariana.
Retornou à Índia em 1957, mas retornou à Europa três anos depois, entre 1960 e 1969,
lecionou em Montbrisson (França), mas permaneceu vinculada às atividades de
divulgação do nacional-socialismo até sua morte. Ele manteve um relacionamento
próximo com Hans Ulrich Rudel, Otto Skorzeny e Leon Degrelle. E se relacionou com
os políticos da "Direita Racial Britânica" e junto com George Lincoln Rockwell participou
do ato de fundação da WUNS (União Mundial dos Nacional-Socialistas) em 1962.
Em 1971 ele retornou à Índia, onde permaneceu durante a maior parte da década de
1970, correspondendo-se com camaradas e recebendo um grande fluxo de visitas de
racistas de todo o mundo em Delhi, onde vivia. Ele morreu em Essex (Inglaterra) na
casa de um amigo Muriel Gantry em 1982 enquanto esperava um visto para fazer
palestras e palestras nos Estados Unidos. E ela foi cremada em Colcheter também na
Inglaterra, de acordo com o rito hindu. A urna com suas cinzas foi enviada para Matt
Koehl que as mantém na sala de honra de sua festa junto com as de Rockwell.
Na visão de mundo nacional-socialista de Savitri Devi, Adolf Hitler foi um lutador contra
a maré do tempo, um precursor de Kalki (a décima e última encarnação do avatara do
deus Vishnu).
Assim, a aparente derrota militar de Adolf Hitler era previsível, uma vez que o ciclo
histórico ainda não havia atingido sua fase final.

Savitri Devi estava convencido de que foi no Anhenerbe de Hitler (herança ancestral)
que a sabedoria tradicional foi depositada. Para ela, o hitlerismo foi nutrido pela fonte
de conhecimento sobre-humano. É parte de uma visão cíclica da evolução da
humanidade.
Seguindo de forma esquemática as teses de Julius Evola expostas em "Rebellion
Against the Modern World", aparecem inicialmente civilizações baseadas em princípios
tradicionais de valores eternos. Com o passar do tempo, novas culturas surgem,

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São construídos sobre bases cada vez mais materialistas, por isso, quanto mais
voltamos ao passado, mais nos aproximamos, de sociedades sustentadas em uma
ordem mais perfeita, pois são construídos sobre valores tradicionais e quanto mais
avançamos para o presente, encontramos culturas baseadas no materialismo, as mais
atrozes, um sinal de decadência e o fim de um período histórico.
Nessa situação de transição entre o final de um ciclo e o início de outro, há a
necessidade de formar indivíduos que sejam depositários de valores essenciais para
transmiti-los às gerações futuras, permanecendo em um mundo em ruínas.
Savitri Devi, neste sentido, expressou sua convicção de que uma rede de iniciados nesta
sabedoria sobreviveu após a queda do Terceiro Reich e que transmitem esse
conhecimento enquanto aguardam o momento de voltar à ação, quando chega o fim do
ciclo. atual, a batalha final.
Talvez esse momento tenha chegado e seja o atual e necessitemos de homens e
mulheres que destemidamente mostrem seus rostos com coragem e coragem, e
que a coragem prevaleça mais sobre um mundo imposto e cheio de mentiras, para
que nossos espíritos inquietos em busca de esclarecimento e para consolidar a
verdade, tenhamos sucesso na difícil tarefa de derrubar o poder sinárquico.
Deuses, isto é, super-homens inspirados pelo divino, não nascem todos os dias, todos
os séculos. E quando eles vêm, vivem e agem de uma maneira maravilhosa, não são
reconhecidos por todos, nem por nenhuma nação. A nação assim abençoada o preserva
em seu espírito, seguindo até o amargo fim, tanto na vitória quanto na desgraça, esses
homens divinos que nela nasceram.
Esta nação irá desejar beleza, força e alegria, e finalmente triunfará sobre os poderes
da morte, enquanto o resto do mundo ingrato e confuso jazerá a seus pés.
Trinta anos atrás, você poderia pensar que os dias dos deuses haviam passado para
sempre; que a promessa que foi dada ao mundo no livro do Bhagavad Gita nunca mais
seria cumprida; que a humanidade se tornou, dia após dia, degenerada, desprezível,
tola, mais doente e mais feia; ele se tornou um ser incapaz de servir para criar, o divino
foi rebaixado a um nível profano. Tanto no Oriente como no Ocidente, mesmo as raças
superiores estavam em completo declínio; completamente exaustos, mas apesar de seu
fim próximo, eles brilharam n