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GABINETE PROVINCIAL DA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TÉCNOLOGIA DA

SAÚDE

INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO DE SAÚDE MUALACA-KUNJE

TRABALHO COLECTIVO DE ASSISTÊNCIA


MÉDICO CIRÚRGICO
TEMA:

HEPATITE A & HEPATITE B

Grupo nº: 01
Sala:06
Classe: 12ª
Curso: Enfermagem Geral
Período: Vespertino

Docente
___________________________
Dr. Balvino

EDIÇÃO: 2022
HEPATITE A & HEPATITE B

Integrantes do grupo
ORDEM NOMES COTAÇÃO
01 Alzira Nivete
02 Eurico Ângelo
03 Maria Chicunhe
04 Margarida Elinda
05 Sara Nachelepa Combio
06 Carlos Jaime António
ÍNDICE

INTRODUÇÃO.....................................................................................................1
HEPATITE A........................................................................................................2
O AGENTE CAUSADOR DA HEPATITE
A..........................................................2
HEPATITE A........................................................................................................2
EPIDEMIOLOGIA................................................................................................2
FORMAS DE
TRANSMISSÃO.............................................................................3
OS SINAIS E
SINTOMAS.....................................................................................3
DIAGNÓSTICO....................................................................................................3
TRATAMENTO....................................................................................................4
PREVENÇÃO......................................................................................................4
HEPATITE B........................................................................................................5
O AGENTE CAUSADOR DA HEPATITE
B..........................................................6
HEPATITE B........................................................................................................6
FORMAS DE
TRANSMISSÃO.............................................................................6
EPIDEMIOLOGIA................................................................................................7
OS SINAIS E
SINTOMAS.....................................................................................7
DIAGNÓSTICO....................................................................................................8
TRATAMENTO....................................................................................................8
PREVENÇÃO.................................................................................................8 e
9
CONCLUSÃO....................................................................................................10
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................11
INTRODUÇÃO
As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no mundo. Trata-
se de uma infecção que atinge o fígado, causando alterações leves,
moderadas ou graves. Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou
seja, não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, elas podem se
manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor
abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Hepatite A e
Hepatite é o tema abordagem do presente trabalho.
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HEPATITE A

O AGENTE CAUSADOR DA HEPATITE A

A hepatite A é causada por um vírus RNA de fita simples positiva, que pertence
à família Picornaviridae, denominado vírus da hepatite A (HAV), que se replica
no fígado, é excretado na bile e eliminado nas fezes, resultando na transmissão
pela via fecal-oral. O HAV interfere na função hepática, desencadeando uma
resposta imune que leva à inflamação no fígado.

HEPATITE A

É uma infecção causada pelo vírus A da hepatite (HAV), também conhecida


como “hepatite infecciosa”. Na maioria dos casos, a hepatite A é uma doença
de caráter benigno; contudo, o curso sintomático e a letalidade aumentam com
a idade.

EPIDEMIOLOGIA

Em países de renda média, com a economia em transição e condições


sanitárias variáveis – situação atual do Brasil –, há uma redução no número
de pessoas que têm contato com o vírus da hepatite A na infância e,
consequentemente, um aumento no número de pessoas que estão sujeitas a
terem a infecção mais tarde. A ausência de contato com o vírus na infância
pode levar a um aumento da possibilidade de surtos na comunidade (OMS,
2018; LEMON et al., 2018).

No Brasil, os casos de hepatite A concentram-se, em sua maioria, nas regiões


Norte e Nordeste, que juntas reúnem 55,7% de todos os casos confirmados no
período de 1999 a 2018. As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste abrangem
17,7%, 15,4% e 11,2% dos casos do país, respectivamente.
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FORMAS DE TRANSMISSÃO

A transmissão da hepatite A é fecal-oral (contato de fezes com a boca). A


doença tem grande relação com alimentos ou água não seguros, baixos níveis
de saneamento básico e de higiene pessoal (OMS, 2019). Outras formas de
transmissão são os contatos pessoais próximos (intradomiciliares, pessoas em
situação de rua ou entre crianças em creches) e os contatos sexuais
(especialmente em homens que fazem sexo com homens – HSH).

A estabilidade do HAV no meio ambiente e a grande quantidade de vírus


presente nas fezes dos indivíduos infectados contribuem para a transmissão.
Crianças podem manter a eliminação viral até cinco meses após a resolução
clínica da doença.

No no mundo, há também relatos de casos e surtos que ocorrem em


populações com prática sexual anal, principalmente a que propicia o contato
fecal-oral (sexo oral-anal).

OS SINAIS E SINTOMAS

Geralmente, quando presentes, os sintomas são inespecíficos, podendo se


manifestar inicialmente como fadiga, mal-estar, febre e dores musculares.
Esses sintomas iniciais podem ser seguidos de sintomas gastrointestinais,
como enjoo, vômitos, dor abdominal, constipação ou diarreia. A presença de
urina escura ocorre antes da fase em que a pessoa pode ficar com a pele e os
olhos amarelados (icterícia). Os sintomas costumam aparecer de 15 a 50 dias
após a infecção e duram menos de dois meses.

DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da infecção atual ou recente é realizado por exame de sangue,
no qual se pesquisa a presença de anticorpos anti-HAV IgM (infecção inicial),
que podem permanecer detectáveis por cerca de seis meses.

É possível também fazer a pesquisa do anticorpo IgG para verificar infecção


passada ou resposta vacinal de imunidade. De qualquer modo, após a infecção
e evolução para a cura, os anticorpos produzidos impedem nova infecção,
produzindo uma imunidade duradoura.
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TRATAMENTO

Não há nenhum tratamento específico para hepatite A. O mais importante é


evitar a automedicação para alívio dos sintomas, uma vez que o uso de
medicamentos desnecessários ou que são tóxicos ao fígado podem piorar o
quadro. O médico saberá prescrever o medicamento mais adequado para
melhorar o conforto e garantir o balanço nutricional adequado, incluindo a
reposição de fluidos perdidos pelos vômitos e diarreia. A hospitalização está
indicada apenas nos casos de insuficiência hepática aguda (OMS, 2018a).

PREVENÇÃO

A melhor forma de evitar a doença é melhorando as condições de higiene e


saneamento básico, como:

 Lavar as mãos (principalmente após o uso do sanitário, a troca de


fraldas e antes do preparo de alimentos);
 Lavar com água tratada, clorada ou fervida os alimentos que são
consumidos crus, deixando-os de molho por 30 minutos;
 Cozinhar bem os alimentos antes de consumi-los, principalmente
mariscos, frutos do mar e peixes;
 Lavar adequadamente pratos, copos, talheres e mamadeiras;
 Usar instalações sanitárias;
 No caso de creches, pré-escolas, lanchonetes, restaurantes e
instituições fechadas, adotar medidas rigorosas de higiene, tais como a
desinfecção de objetos, bancadas e chão, utilizando hipoclorito de sódio
a 2,5% ou água sanitária;
 Não tomar banho ou brincar perto de valões, riachos, chafarizes,
enchentes ou próximo de locais onde haja esgoto;
 Evitar a construção de fossas próximas a poços e nascentes de rios;
 Usar preservativos e higienizar as mãos, genitália, períneo e região anal
antes e depois das relações sexuais;
 Higienizar vibradores, plugs anais e vaginais e outros acessórios
eróticos.

Vacina: a vacina contra a hepatite A é altamente eficaz e segura, sendo a


principal medida de prevenção contra a hepatite A. A gestação e a lactação
não representam contraindicações para imunização. Atualmente, a vacina 4

faz parte do calendário infantil, no esquema de 1 dose aos 15 meses de idade


(podendo ser utilizada a partir dos 12 meses até 5 anos incompletos, ou seja, 4
anos, 11 meses e 29 dias). É importante que os pais, cuidadores e
profissionais de saúde estejam atentos para garantir a vacinação de todas as
crianças.

Além disso, a vacina está disponível nos Centros de Referência para


Imunobiológicos Especiais (CRIE), no esquema de 2 doses – com intervalo
mínimo de 6 meses – para pessoas acima de 1 ano de idade, com as seguintes
condições:

 Hepatopatias crônicas de qualquer etiologia, inclusive infecção crônica


pelo HBV e/ou pelo HCV;
 Pessoas com coagulopatias, hemoglobinopatias, trissomias, doenças de
depósito ou fibrose cística (mucoviscidose);
 Pessoas vivendo com HIV;
 Pessoas submetidas à terapia imunossupressora ou que vivem com
doença imunodepressora;
 Candidatos a transplante de órgão sólido, cadastrados em programas de
transplantes, ou transplantados de órgão sólido ou de células-tronco
hematopoiéticas (medula óssea);
 Doadores de órgão sólido ou de células-tronco hematopoiéticas (medula
óssea), cadastrados em programas de transplantes.
HEPATITE B

O AGENTE CAUSADOR DA HEPATITE B 5

A hepatite viral B é causada por um vírus pertencente à


família Hepadnaviridae, o vírus da hepatite B (HBV). É um DNA-vírus
envelopado, com fita de DNA dupla incompleta e replicação do genoma viral
por enzima transcriptase reversa.

HEPATITE B

É uma doença infecciosa que agride o fígado, sendo causada pelo vírus B da
hepatite (HBV). O HBV está presente no sangue e secreções, e a hepatite B é
também classificada como uma infecção sexualmente transmissível.
Inicialmente, ocorre uma infecção aguda e, na maior parte dos casos, a
infecção se resolve espontaneamente até seis meses após os primeiros
sintomas, sendo considerada de curta duração. Essa resolução é evidenciada
pela presença de anticorpos chamados anti-Hbs.

Contudo, algumas infecções permanecem após esse período, mantendo a


presença do marcador HBsAg no sangue. Nesses casos, a infecção é
considerada crônica. O risco de a infeção tornar-se crônica depende da idade
do indivíduo. As crianças, por exemplo, têm maior chance de desenvolver a
forma crônica. Naquelas com menos de um ano, esse risco chega a 90%; entre
um e cinco anos, varia entre 20% e 50%. Por essa razão, é extremamente
importante realizar a testagem de gestantes durante o pré-natal e, caso
necessário, realizar a profilaxia para a prevenção da transmissão vertical.
Em adultos, cerca de 20% a 30% das pessoas adultas infectadas cronicamente
pelo vírus B da hepatite desenvolverão cirrose e/ou câncer de fígado.

FORMAS DE TRANSMISSÃO

O HBV pode sobreviver por períodos prolongados fora do corpo (BOND et al.,
1981), e tem maior potencial de infecção que os vírus da hepatite C (HCV) e da
imunodeficiência humana (HIV), em indivíduos suscetíveis. As principais
formas de transmissão são:

Relações sexuais sem preservativo com uma pessoa infectada;


Da mãe infectada para o filho, durante a gestação e o parto;
Compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, 6
cachimbos);
Compartilhamento de materiais de higiene pessoal (lâminas de barbear
e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que
furam ou cortam);
Na confecção de tatuagem e colocação de piercings, procedimentos
odontológicos ou cirúrgicos que não atendam às normas de
biossegurança;
Por contato próximo de pessoa a pessoa (presumivelmente por cortes,
feridas e soluções de continuidade);
Transfusão de sangue (mais relacionadas ao período anterior a 1993).

EPIDEMIOLOGIA

A epidemiologia da hepatite B não é homogênea no cenário nacional (LOPES;


SCHINORI, 2011). Essa infecção apresenta uma concentração dos casos na
região Amazônica, e em alguns pontos da região Sul. Além disso, alguns
grupos são considerados mais vulneráveis à infecção pelo aumento de sua
exposição ao vírus, a saber: trabalhadores do sexo, pessoas que usam drogas,
pessoas privadas de liberdade e pessoas em situação de rua.

No período de 1999 a 2018, foram notificados 233.027 casos confirmados de


hepatite B no Brasil, período com poucas variações na taxa de detecção,
atingindo 6,7 casos para cada 100 mil habitantes no país em 2018. As taxas de
detecção das regiões Sul e Norte têm se mostrado superiores à taxa nacional.

OS SINAIS E SINTOMAS

A história natural da infecção é marcada por evolução silenciosa, geralmente


com diagnóstico após décadas da infecção. Os sinais e sintomas, quando
presentes, são comuns às demais doenças crônicas do fígado e costumam
manifestar-se apenas em fases mais avançadas da doença, na forma de
cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre e dor abdominal. A ocorrência de
pele e olhos amarelados é observada em menos de um terço dos pacientes
com hepatite B.

DIAGNÓSTICO

A presença do HBsAg na amostra de sangue do paciente estabelece o


diagnóstico de hepatite B. A infecção crônica é definida pela presença do
HBsAg reagente por pelo menos seis meses (TERRAULT et al., 2018; SARIN
et al., 2016).

O Ministério da Saúde distribui testes rápidos (TR) na rede pública de saúde


desde 2011. Todas as pessoas não vacinadas adequadamente e com idade
superior a 20 anos devem procurar uma unidade básica de saúde para fazer o
teste rápido para hepatite B.

TRATAMENTO

Após o resultado positivo e confirmação, o tratamento será realizado com


antivirais específicos, disponibilizados no SUS, de acordo com o Protocolo
Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções (PCDT
Hepatite B).

Além do uso de medicamentos, quando necessários, é importante que se evite


o consumo de bebidas alcoólicas.
Os tratamentos disponíveis atualmente não curam a infecção pelo vírus da
hepatite B, mas podem retardar a progressão da cirrose, reduzir a incidência de
câncer de fígado e melhorar a sobrevida em longo prazo.

PREVENÇÃO

A vacinação é a principal medida de prevenção contra a hepatite B, sendo


extremamente eficaz e segura. A gestação e a lactação não representam
contraindicações para imunização.

Atualmente, a vacina para hepatite B está prevista no calendário de vacinação


infantil. Além disso, o SUS disponibiliza a vacina nas unidades básicas de
saúde para todas as pessoas, independentemente da idade. Caso você não
seja vacinado ou não tenha feito as três doses da vacina, procure a UBS mais
perto de você.

Além da vacina, outros cuidados ajudam na prevenção da infecção pelo HBV,


como usar preservativo em todas as relações sexuais e não compartilhar 8

objetos de uso pessoal – tais como lâminas de barbear e depilar, escovas de


dente, material de manicure e pedicure, equipamentos para uso de drogas,
confecção de tatuagem e colocação de piercings.

A testagem das mulheres grávidas ou com intenção de engravidar também é


fundamental para prevenir a transmissão da mãe para o bebê. A profilaxia para
a criança após o nascimento reduz drasticamente o risco de transmissão
vertical.

Alguns cuidados também devem ser observados nos casos em que se sabe
que o indivíduo tem infecção ativa pelo HBV, para minimizar as chances de
transmissão para outras pessoas. As pessoas com infecção devem: i) ter seus
contatos sexuais e domiciliares e parentes de primeiro grau testados e
vacinados para hepatite B; ii) utilizar camisinha durante as relações sexuais se
o parceiro não for imune; iii) não compartilhar instrumentos perfurocortantes e
objetos de higiene pessoal ou outros itens que possam conter sangue; iv) cobrir
feridas e cortes abertos na pele; v) limpar respingos de sangue com solução
clorada; vi) não doar sangue ou esperma.
9
CONCLUSÃO

Realizada a pesquisa, conclui-se que, Hepatite A É considerada a mais


branda e que pode ter evolução benigna. Há a possibilidade de evoluir para
hepatite fulminante, podendo levar a um transplante de fígado ou a óbito. Sua
transmissão se dá por via oral ou fecal. "É a chamada hepatite da água e pode
ter seu contágio na água contaminada, nas folhas mau lavadas e em alimentos
crus", afirma a Dra. Sumire. Atualmente alguns casos foram atribuídos a
contaminação pela prática de sexo oral sem proteção.  E hepatite B, acarreta
um crítico problema de saúde pública, sendo de suma importância uma boa
identificação no momento do primeiro atendimento, pois como foi observado,
os casos de hepatite B em PE estão diretamente relacionados com sexo
(feminino), faixa etária (adulto jovem) e raça (parda), a fim de garantir um
tratamento adequado. Faz-se necessário ainda incentivo na promoção de
saúde com destaque para a prevenção
10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DINSPONIVEL EM:

HTTP://WWW.AIDS.GOV.BR/PT-BR/PUBLICO-GERAL/HV/O-QUE-SAO-
HEPATITES/HEPATITE-B

HTTPS://WWW.H9J.COM.BR/PT/SOBRE-NOS/BLOG/VOCE-SABE-A-
DIFERENCA-ENTRE-AS-HEPAT

HTTPS://WWW.SAUDEBEMESTAR.PT/PT/CLINICA/
GASTRENTEROLOGIA/HEPATITE/
ARQUIVADO EM CC-CUNJE.
AGRADECIMENTO
Somos gratos a Deus acima de tudo. Sua luz nos indicou o caminho
para o sucesso.
Também imensa gratidão aos professores deste círculo institucional pelo
apoio técnico prestado durante todo o desenvolvimento do projeto.
A todos os professores do curso de Enfermagem Geral deste Instituto pela
excelência da qualidade técnica de cada um. Aos demais familiares que
sempre estão ao nosso lado nos dando maior apoio ao longo de toda trajetória
escolar.
Também agradecemos a todos os colegas que constituem este Instituto
pela forma calorosa e harmoniosa de partilharmos juntos nossos maus e bons
momentos neste círculo institucional, especificando aos que fazem parte do
grupo em que directa ou indirectamente deram o seus contributos para que
este trabalho chegasse a uma finalidade.
DEDICATÓRIAS:
Em primeiro lugar Dedicamos este trabalho aos nossos familiares e
encarregados, por nunca terem medido esforços para nos proporcionarem um
ensino de qualidade durante toda esta caminhada do período escolar.
Ao nosso estimado professor da Disciplina, que nos deu o tema com
paciência e dedicação, sempre disponível a compartilhar todo o seu vasto
conhecimento.
Aos nossos colegas, pelo companheirismo, pela cumplicidade e pelo
apoio em todos os momentos delicados das nossas vidas escolar.
RECOMENDAÇÕES
Com base nos resultados colhidos na pesquisa e embasado no
aporte literário neste trabalho académico, recomenda-se O presente
trabalho na Disciplina de Assistência Médico Cirúrgicos, nós estudantes da 12ª
classe, no curso de Enfermagem Geral; do Instituto Técnico Privado de Saúde
Mualaca do Cunje, para uma garantia do nosso desenvolvimento intelectual e
não só para servir-nos como um suporte de material de apoio desta mesma
Disciplina. Bom proveito!

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