Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
OFERTA He
E DE SIMULADOR
DE EXAMES 2
MANUAL CERTIFICADO B C N O F Ne
FACULDADE DE CIÊNCIAS 5 6 7 8 9 10
UNIVERSIDADE DE LISBOA
Alumínio Silício Fósforo Enxofre Cloro Árgon
AŸ Si P S CŸ Ar
13 14 15 16 17 18
Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
28 29 30 31 32 33 34 35 36
Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
46 47 48 49 50 51 52 53 54
Pt Au Hg TŸ Pb Bi Po At Rn
78 79 80 81 82 83 84 85 86
Jogode
Maria da Conceição Dantas
Marta Duarte Ramalho
Partículas
Európio Gadolínio Térbio Disprósio Hólmio Érbio Túlio Itérbio Lutécio
Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
63 64 65 66 67 68 69 70 71
Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lr
95 96 97 98 99 100 101 102 103
Apresentação do manual
Unidade 1
Destaques a cor
Equilíbrio do essencial
químico
Notas laterais
1 Aspetos quantitativos
das reações químicas
1.1 Reações químicas
1.2 Informações quantitativas de fórmulas químicas Unidade 2 Reações em sistemas aquosos
e de equações químicas
1.3 Reagente limitante e reagente em excesso
1.4 Rendimento de uma reação química
Sal derivado Por sua vez, o ião cianeto, CN−, é uma base fraca conjugada de um áci-
de ácido fraco e de base fraca do fraco, HCN, e vai reagir com a água:
CN− (aq) + H2O () — HCN (aq) + OH− (aq) (B)
Ácidos Bases
Solução
aquosa
ácida
Solução
aquosa
neutra
Solução
aquosa
básica
logo [OH−] > [H3O+] e, portanto, a solução é básica ou alcalina.
e neutras • São em geral pouco solúveis em água • São em geral pouco solúveis
• São eletrólitos em água
Em síntese:
· OÁcidos e bases • Têm sabor azedo • São eletrólitos
· Espécies
ião H O e o ião H
+ + • Avermelham a tintura azul de tornesol • Têm sabor amargo
· Par conjugado
3 • Tornam carmim a solução
• São corrosivos
anfotéricas
·
alcoólica de fenolftaleína
ácido-base
• Reagem com metais como o zinco,
libertando hidrogénio • São escorregadias ao tato Sal
• Reagem com o carbonato de cálcio, • São corrosivas Característica da solução
libertando dióxido de carbono
Anião Catião
Existem ainda substâncias, como o açúcar e o cloreto de sódio, que não Conjugado de Conjugado de
pertencem a nenhuma destas categorias. Diz-se que as respetivas solu- Solução neutra
ções aquosas apresentam caráter químico neutro. ácido forte base forte
Teoria de Arrhenius
Conjugado de Conjugado de
Durante muito tempo, os critérios para definir ácido e base não envol- Solução ácida
veram uma explicação teórica. ácido forte base fraca
Durante os séculos XVIII e XIX, diversos químicos, como Antoine Lavoi-
Muitos alimentos, como os frutos, contêm substâncias ácidas (por exemplo, o sier, Claude Berthollet e Humphry Davy, foram apresentando conceitos de
ácido cítrico nos citrinos, o ácido málico nas maçãs ou o ácido tartárico nas uvas). ácido e de base baseados na interpretação dos comportamentos de subs- Conjugado de Conjugado de
tâncias com essas características. Solução básica
ácido fraco base forte
Ácidos e bases Uma das propriedades comuns dos ácidos e das bases é a alta condu-
tividade elétrica quando em solução, o que indica existirem iões em solu-
As reações ácido-base estão envolvidas em muitas situações do dia-a- ção. Baseando-se nesta e noutras propriedades, o químico sueco Svante Ka do catião = Kb do anião – solução neutra
-dia. A importância destas reações reflete-se em muitas áreas, nomeada- Arrhenius associou as propriedades ácidas à presença do ião H+ em solu-
Conjugado Conjugado de
mente na saúde, na agricultura, na indústria, etc. ção, e as propriedades básicas (ou alcalinas) à presença do ião OH−. Ka do catião > Kb do anião – solução ácida
Evolução de conceitos Em 1887, propôs os seguintes conceitos de ácido e de base:
de ácido fraco base fraca
• Ácido – substância que, em solução aquosa, origina iões H+. Ka do catião < Kb do anião – solução básica
Os antigos químicos verificaram que as soluções aquosas de algumas Exemplos:
substâncias tinham um sabor azedo e que outras tinham um sabor amargo Svante Arrhenius
A palavra «ácido» provém do termo
HNO3 (aq) → H+ (aq) + NO–3 (aq) (1859-1903)
e eram escorregadias ao tato. Químico sueco,
latino acidus, que significa azedo. CH3COOH (aq) → H+ (aq) + CH3COO− (aq)
Chamaram ácidos às primeiras e alcalis, ou bases, às segundas. galardoado com o Prémio
A palavra «alcali» deriva da palavra Verificaram também que existem propriedades que permitem identifi- Nobel da Química em
árabe al-qali, que significa cinzas. car estas substâncias, tais como: • Base – substância que contém grupos hidroxilo e em solução aquosa 1903 pela Teoria da
origina iões OH−. Dissociação Eletrolítica.
• a sua capacidade de alterar a cor de certas soluções obtidas a partir Exemplos:
de extratos de algumas plantas;
Eletrólitos são substâncias que em KOH (aq) → OH− (aq) + K+ (aq) H+ – ião hidrogénio (ou, simplesmente,
solução aquosa dão origem a iões e, • a condução de corrente elétrica em solução aquosa – ou seja, são Ca(OH)2 (aq) → 2 OH− (aq) + Ca2+ (aq)
protão)
por isso, conduzem a corrente elétrica. eletrólitos. OH− – ião hidróxido
116
84 85
Remissões para o
GRUPO
1 2 o
Halogéneos
G 10
Número atómic G 8
G 9
partículas ambiente S 7
Número de
à temperatura S 6 F Ne
20,18
CAL | AL
G
Estado físico 5 O 19,00
Quantidade
de substância de matéria
PERÍODO 1
S C N 14,01
16,00
Flúor
Néon
B 12,01 G
26 Oxigénio
n – quantidade
N = n × NA
de Avogadro H 10,81 Nitrogénio G 18
tabelas de
NA – constante 1,008 Carbono S 17
Boro S 16
Caderno de Atividades
m m – massa
molar 1 Hidrogénio Metais
Símbolo S 14
S 15 Ar
C
Fe
M – massa os
39,95
n= M 13
volúmica)
Metais alcalinos
alcalinoterros
S 4
S a relativa P S 32,07
35,45
Árgon
(ou massa 3 Massa atómic Si 30,97 Cloro
Densidade
Be 55,85 to A 26,98
28,09
Fósforo
Enxofre L 36
G
Silício S 35
de um gás
2 Li 6,941
9,012 Nome do elemen Alumínio S 34
Volume molar m m – massa Berílio Ferro L 32 S 33
Br Kr
constantes e
Lítio S 31 83,80
Se 79,90
Laboratoriais
l= V S S 30
V V – volume
do gás
de matéria
V – volume
11
S 12
S 28
S 29 Ge As 74,92
78,96
Bromo
Crípton
Vm = n
n – quantidade
Mg S 26
S 27 Zn Ga 69,72
72,63
Arsénio
Selénio S 54
G
do gás
te (A) de uma
mistura Na 24,31
S 24
S 25 Ni Cu 63,55
65,38
Gálio Germânio S 52
S 53
Fração molar de
um componen 3 22,99
Magnésio S 22
S 23 Fe Co 58,93
58,69
Cobre
Zinco S 50
S 51
I Xe 131,3
nA – quantidade
de matéria Sódio
S 20
S 21 Cr Mn 54,94
55,85
Cobalto
Níquel S 48
S 49
Sb Te 127,6
126,9
molar A
V 52,00 S 47 Sn Xénon
Tabela Periódica
Concentração do componente 19 Ferro 121,8 Iodo
nA de matéria
Sc Ti 47,87
50,94
Cromo Manganês S 45
S 46
Cd In 114,8
118,7 Telúrio
S 86 G
n – quantidade
de matéria xA = ntotal ntotal – quantidade componentes
de todos os K Ca 40,08
44,96
Titânio
Vanádio
S 42
S 43 44
Pd Ag 107,9
112,4
Índio Estanho Antimónio
S 84
S 85
n (soluto) da mistura 4 39,10
Cálcio Escândio
S 40
S 41 Ru Rh 102,9
106,4
Prata Cádmio S 82
S 83
At Rn (222)
c= V V – volume
da solução Potássio
S 38
S 39 Mo Tc (98)
101,1
Ródio
Paládio S 80
L 81
Bi Po (209)
(210)
37 Zr Nb 92,21
95,96
Tecnécio
Ruténio S 78
S 79
T Pb 207,2
209,0 Ástato
Rádon
Percentagem
em massa
Sr Y 88,91
91,22
Nióbio Molibdénio S 76
S 77
Au Hg 200,6
204,4 Bismuto
Polónio
S 117 118
5 Rb 85,47
87,62
Ítrio Zircónio S 74
S 75
Ir Pt 197,0 Tálio Chumbo 116
Uuo
Indicação para não
S 73 195,1 Mercúrio S 115
mA – massa
da substância
A (soluto)
Rubídio
Estrôncio 72 Re Os 190,2
192,2
Platina
Ouro
S 113
114
Lv Uus (294)
(294)
mA – massa da
solução
55
L 56
S
57
S Ta W 183,8
186,2
Ósmio
Irídio
S 111
S 112
F Uup (289)
(293) Ununóctio
%(m/m) = msolução
× 100 m solução
* Hf 178,5
180,9
Tungsténio
Rénio
109 110
Cn Uut (286)
(289) Livermório
Ununséptio
Cs Ba 137,3 La Háfnio
Tântalo
107 108
Ds Rg (280)
(285) Fleróvio Ununpentio
6 132,9
Bário
138,9
105 106
Hs Mt (268)
(281) Copernício
Ununtrio
Percentagem
em volume Césio
S Lantânio 104
Sg Bh (227) Darmstácio
Roentgénio
escrever no Manual
(264)
87
L 88
Rf Db (266) Hássio Meitnério
da substância
A (soluto)
89 ** S (261)
(262)
Seabórgio
Bóhrio Metais
VA
VA – volume
– volume da
solução
Fr Ra (226) Rutherfórdio
Dúbnio
S 71
S
%(V/V) = Vsolução
× 100 V solução 7 (223)
Rádio Ac (227) S 69
S 70 Semimetais
Frâncio
Actínio S 67
S 68
Yb Lu 175,0 Não metais
S 65
S 66
Er Tm 168,9
173,1
milhão (em
massa)
62 S 63
S 64
Dy Ho 164,9
167,3
Túlio
Itérbio Lutécio
Partes por S 61 Gd Tb 162,5 Érbio 102 103
da substância
A (soluto)
S 59
S 60
Sm Eu 152,0 157,3
158,9
Térbio Disprósio
Hólmio
100 101 Lr
mA
mA – massa
– massa da
solução * 58 Nd Pm (145) 150,4 Gadolínio
98 99
Md No (262)
ppm = msolução
× 106 m solução
Ce Pr 140,9
144,2
Promécio
Samário
Európio
96
97
Es Fm (258) (259)
Lawrêncio
Lantanídeo
s 140,1
Praseodímio
Neodímio
94 95
Bk Cf (252)
(252) (257)
Mendelévio
Nobélio
Cério S 92
S 93
Am Cm (247)
(247) Einsténio
Férmio
milhão (em
volume) S 91
Np Pu (243) Califórnio
* 90 (244) Berkélio
Partes por U Cúrio
A (soluto) * Th Pa 231,0 238,0
(237)
Plutónio
Amerício
VA – volume
da substância
232,0 Urânio Neptúnio
VA
× 106 V – volume da
solução
solução
Actinídeos Tório Protactínio
ppmV = Vsolução
O+
ração de H3
pH e concent
Relação entre
-3 }
O+ ] / mol dm
pH = - log {[H3
Conceitos fundamentais
Unidade 1 Equilíbrio químico 2 Equilíbrio químico e extensão das reações químicas
• Reações completas: reações que levam ao es- • Constante de equilíbrio, K : razão entre as con-
c
gotamento de pelo menos um reagente. centrações dos produtos da reação e as con- Equilíbrio químico
centrações dos reagentes elevadas aos respe-
• Reações incompletas: reações em que nenhum tivos coeficientes estequiométricos.
dos reagentes se esgota. No final existe uma
Kc =
[C]ce × [D]de
[A]ae × [B]be
pode ser perturbado
por variação de
identificado
pela
interpretado
por
traduzido
pela
seguintes:
1.1 nitrato de sódio, NaNO3;
1.2 cloreto de amónio, NH4C;
1.3 acetato de sódio, NaCH3COO.
78 79
Resolução