Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
E FORMAS DE CONTROLE
RESUMO
O solo não é um meio de cultivo totalmente inerte, apresenta em sua composição
fungos, bactérias e microrganismos que compõem a microbiota do solo. A agricultura
moderna e a utilização frequente do solo auxiliaram no desequilíbrio biológico,
aumentando a população de determinados microrganismos (tornando-os patogênicos) e
reduzindo a de outros. Dessa forma, o controle de patógenos de solo tem se tornado
difícil, e os fungicidas comumente utilizados não apresentam espectro de ação eficiente
sobre o solo. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi apresentar os principais
causadores de doenças vasculares e radiculares e formas de controle recomendadas.
Os microrganismos estudados foram Verticillium, Sclerotium rolfsii, Macrophomina
phaseolina, Rhizoctonia, Pythium sp., Phytophthora, Fusarium sp., Scleriotinia
sclerotiorum, Ralstonia, Meloidogyne, Pratylenchus, Heterodera glycines e Dytilenchus
dipsaci. Diante dos mecanismos de patogenicidade e da especificidade de cada
microrganismo, as formas mais comuns de controle recomendadas para estas
epidemias são a rotação de culturas, uso de cultivares resistentes, controle físico,
controle biológico, controle químico, controle cultural, utilizando o manejo integrado de
doenças. Cada patossistema apresenta características intrínsecas e que modificam o
manejo de controle da doença. Contudo, de modo geral, para a eficiência de controle é
recomendável que sejam realizadas todas as medidas indicadas, priorizando o manejo
integrado de doenças, a manutenção do equilíbrio ecológico e a redução da
contaminação ambiental.
PALAVRAS-CHAVE: epidemias, murcha, tombamento de plântulas.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 779 2018
SOIL PATHOGENS: A REVIEW THAT PRESENTS THE MAIN CAUSES OF
VASCULAR AND RADICAL DISEASES AND FORMS OF CONTROL
ABSTRACT
Analyzing soil as a living ecosystem means analyzing various changes in the way it is
cared for. Soil is not a totally inert culture medium, it has in its composition fungi,
bacteria and microorganisms that make up the soil microbiota. Modern agriculture and
frequent land use have promoted biological imbalance, increasing the population of
certain micro-organisms (making them pathogenic) and reducing that of others. Thus,
the control of soil pathogens has become difficult, and the commonly used fungicides do
not present an efficient action spectrum on the soil. Thus, the objective of this work was
to present the main causes of vascular and root diseases and recommended forms of
control. The microorganisms studied were Verticillium, Sclerotium rolfsii, Macrophomina
phaseolina, Rhizoctonia, Pythium sp., Phytophthora, Fusarium sp., Scleriotinia
sclerotiorum, Ralstonia, Meloidogyne, Pratylenchus, Heterodera glycines and
Dytilenchus dipsaci. Considering the mechanisms of pathogenicity and specificity of
each microorganism, the most common forms of control recommended for these
epidemics are crop rotation, use of resistant cultivars, physical control, biological control,
chemical control, cultural control, using integrated management of diseases. Each
pathosystem has intrinsic characteristics that modify the management of disease
control. However, in general, for control efficiency it is recommended that all the
indicated measures be carried out, prioritizing the integrated management of diseases,
maintaining ecological balance and environmental contamination.
KEYWORDS: epidemics, wilt, seedling tipping.
INTRODUÇÃO
A qualidade do solo representa a capacidade de um solo funcionar dentro dos
limites de um ecossistema natural ou manejado, para sustentar a produtividade de
plantas e animais, manter ou aumentar a qualidade do ar, da água, e promover a saúde
das plantas, dos animais e do homem (MCBRATNEY et al., 2014). Em outras palavras,
é a capacidade do solo exercer suas funções na natureza que são: funcionar como
meio para crescimento das plantas, regular e compartimentalizar o fluxo de água no
ambiente, estocar e promover a ciclagem dos elementos da atmosfera, e servir como
tampão ambiental na formação, atenuação e degradação de compostos prejudiciais ao
meio ambiente (MCBRATNEY et al., 2014). Segundo este mesmo autor, o solo
desempenha papel fundamental, pois é responsável pela sustentabilidade ambiental e
da segurança alimentar, segurança hídrica, energética, estabilidade climática,
biodiversidade e prestação de serviços ecossistêmicos, por isso as decisões tomadas
devem ser adequadas tanto a nível regional quanto local, a fim de preservar as funções
do solo.
Em ecossistemas agrícolas, a remoção da vegetação natural para a introdução
sequencial de espécies vegetais de alta produtividade, é responsável por mudanças
significativas na estrutura da comunidade microbiana do solo. Acredita-se que a
redução da diversidade microbiana dos solos esteja acompanhada da redução da
diversidade de plantas cultivadas e dos insumos utilizados, prejudicando importantes
funções ecológicas (MASSENSSINI et al., 2015). A partir deste desequilíbrio, surgem
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 780 2018
populações frequentes de alguns microrganismos, aumentando sua densidade
populacional e tornando-se patogênico à culturas de interesse. Neste mesmo sentido, a
agricultura convencional tem contribuído positivamente para o aumento populacional de
microrganismos patogênicos, promovendo a ocorrência de problemas como, por
exemplo, doenças radiculares e vasculares (VAN BRUGGEN; SEMENOV 2015).
As doenças de solo podem levar a reduções significativas no rendimento de
várias culturas (VAN BRUGGEN; FINCKH, 2016), como é o caso de Fusarium sp.,
agente da podridão da raiz acometendo culturas como o Phaseolus vulgaris (NASERI;
HAMADANI, 2017) e Beta vulgaris (FREDDO et al., 2016), e da Scleriotinia sclerotiorum
agente causal do mofo branco em lavouras de soja (FURLAN, 2015) e outras, sendo o
foco nesta revisão apresentar os principais patógenos de solo e suas formas de
controle.
DESENVOLVIMENTO
As doenças radiculares e vasculares estão entre as principais causas de redução
na produtividade de culturas de interesse alimentar mundial. Em cultivos tropicais,
essas doenças têm recebido pouca atenção quando comparado às doenças foliares,
principalmente quando os sintomas são confinados às raízes. Dentre os organismos
causadores de doenças radiculares destacam-se os fungos, as bactérias e os
nematóides, denominados generalizadamente como patógenos radiculares ou
fitopatógenos habitantes do solo. O controle de doenças radiculares é muito difícil, pois
os patógenos coevoluiram com as plantas por milhões de anos e estão altamente
adaptados ao ambiente subterrâneo em associação com o hospedeiro (MICHEREFF et
al., 2005).
Os fungos constituem o maior grupo de patógenos radiculares, ocorrendo em
todos os tipos de sistemas agrícolas e causando doenças nas principais espécies
cultivadas, com uma variada gama de sintomas. Muitos fungos habitantes do solo
possuem elevada capacidade de competição saprofítica e podem sobreviver em
resíduos de plantas introduzidos no solo, mantendo-se em elevadas densidades
populacionais mesmo durante longos períodos de rotação de culturas. Outros fungos
que vivem nesse ambiente produzem estruturas como agregados miceliais, esclerócios,
oósporos, clamidosporos ou outros tipos de esporos, que resistem às condições
ambientais adversas e permanecem viáveis quando as plantas hospedeiras não estão
presentes. Essas estruturas podem estar associadas com resíduos de plantas, mas
freqüentemente encontram-se livres no solo. Esse conjunto de características é uma
das razões pela qual fungos fitopatogênicos habitantes do solo, uma vez introduzidos
numa área de plantio, são praticamente impossíveis de serem eliminados (WHEELER;
RUSH, 2001).
A agricultura, além do fornecimento de alimentos para a população, apresenta
grande importância na geração de empregos e renda, sendo por tanto, uma das
principais atividades econômicas do Brasil e do mundo. Dada à importância da
agricultura, o solo constitui um dos mais importantes recursos para produção de
alimentos. Para que o potencial produtivo de solo seja preservado, faz-se necessário a
adoção de práticas de manejo que permitam menor incidência de doenças, e se elas
incidirem, que as medidas de controle sejam eficientes. Dessa forma, torna-se
importante conhecer um pouco sobre os principais patógenos de solo e sua biologia,
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 781 2018
bem como as medidas controles recomendados solo.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 785 2018
O fungo Sclerotinia sclerotiorum é um patógeno cosmopolita
que provoca podridão de raiz (mofo branco) em cerca de 400 espécies de plantas
pertencentes a 75 famílias se as condições ambientais forem
adequadas (ALKOORANEE et al., 2015). Dentre as culturas mais infectadas pode ser
citadas: a colza, o tomate, a batata, a soja e o girassol (LYU et al., 2016). Esse fungo
infecta principalmente caules, folhas e flores na forma de escleródios (estrutura de
sobrevivência) que residem no solo por muitos anos e depois germinam formando
micélios na superfície das plantas (CLARKSON et al., 2013). Sua disseminação se dá
principalmente por sementes infectadas. A germinação carpogênica de escleródios
pode liberar muitos ascósporos transportados pelo ar, que são de difícil controle,
fazendo que o mofo branco seja uma das doenças mais prejudiciais economicamente
(SUN et al., 2017).
Os primeiros sintomas são manchas aquosas que evoluem para coloração
castanho-clara e logo desenvolvem abundante formação de micélio branco e denso. O
fungo é capaz de infectar qualquer parte da planta, porém, as infecções iniciam-se com
frequência a partir das inflorescências e das axilas das folhas e dos ramos laterais.
Ocasionalmente, nas folhas, podem ser observados sintomas de murcha e seca. Em
poucos dias, o micélio transforma-se em massa negra e rígida, o esclerócio, que é a
forma de resistência do fungo. Este micélio evolui seu crescimento no interior do caule,
impedindo transporte de água e minerais, ocasionando a morte da planta (HENNING et
al., 2005).
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 786 2018
10)Pratylenchus (Nematoide das lesões radiculares)
1) Rotação de culturas
2) Cultivares resistentes
3) Controle físico
4) Controle biológico
5) Controle químico
6) Controle cultural
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os patógenos de solo causadores de doenças de raízes e do sistema vascular
são um grande problema nas áreas produtoras de alimentos em todo o mundo. A
investigação dos principais patógenos causadores de doenças de solo levam em
consideração os microrganismos: Verticillium, Sclerotium rolfsii, Macrophomina
phaseolina, Rhizoctonia, Pythium sp., Phytophthora, Fusarium sp., Scleriotinia
sclerotiorum, Ralstonia, Meloidogyne, Pratylenchus, Heterodera glycines e Dytilenchus
dipsaci. Cada patossistema apresenta características intrínsecas e que modificam o
manejo de controle da doença. Contudo, de modo geral, para a eficiência de controle é
recomendável que sejam realizadas todas as medidas indicadas, priorizando o manejo
integrado de doenças, a manutenção do equilíbrio ecológico e a redução da
contaminação ambiental.
REFERÊNCIAS
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 794 2018
ABAD, P.; WILLIAMSON, V. M. Plant nematode interaction: a sophisticated dialogue.
In: Advances in botanical research. Academic Press, 2010. p. 147-
192. https://doi.org/10.1016/s0065-2296(10)53005-2
AGRIOS, 2005. Patologia Vegetal da GN Agrios, Academic Press , New York, 2005.
ALKOORANEE, J. T.; ALEDAN, T. R.; ALI, A. K.; XIANG J.; LU G. Y. et al. Systemic
resistance induced in two genotypes of Brassica napus (AACC) and Raphanus
oleracea (RRCC) by Trichoderma isolates against Sclerotinia sclerotiorum. American
Journal of Plant Sciences v. 6, n. 10, p. 1662-1674, 2015.
https://doi.org/10.4236/ajps.2015.610166
ANDERSON, J. A.; ARSYAD, T. R.; TAN, D. M.; PLOPER, Y.; PORTA-PUGLIA, L. D.;
YORINORI, J. T. Estimativas de perda de doenças da soja para os dez principais
países produtores de soja em 1998. Canadian Journal of Plant Pathology, v. 23, n.
2, p. 115-121, 2001. https://doi.org/10.1080/07060660109506918
BECKERMAN,
ENCICLOPÉDIA J. BIOSFERA,
L.; SUNDIN. G. Científico
Centro W.; ROSENBERGER, D.v.15
Conhecer - Goiânia, A. n.28; p. 795 concepts
Do some 2018 of
IPM contribute to the development of resistance to fungicides? Lessons Learned from
the Apple Scabies Scabsystem in the United States. Pest Management Science, v.
71, p. 331-342, 2015.
ELLIS, M. L., BRODERS, K. D., PAUL, P. A., & DORRANCE, A. E. Infection of soybean
seed by Fusarium graminearum and effect of seed treatments on disease under
controlled conditions. Plant disease, v. 95, n. 4, p. 401-407, 2011.
https://doi.org/10.1094/PDIS-05-10-0317
FREDDO, Á. R.; MAZARO, S. M.; BORIN, M. D. S. R.; BUSSO, C.; CECHIN, F. E. et al.
Redução no tombamento de Fusarium sp. em plântulas de beterraba, pelo tratamento
das sementes com óleo essencial de Aloysia citriodora Palau. Scientia Agraria
Paranaensis, v. 15, n. 4, p. 453-459, 2016. http://dx.doi.org/10.1818/sap.v15i4.13451
FRY, W. E.; BIRCH, P. R. J.; JUDELSON, H. S.; GRÜNWALD, N. J. et al. Five reasons
to consider Phytophthora infestans a reemerging pathogen. Phytopathology, v. 105, n.
7, p. 966-981, 2015. https://doi.org/10.1094/PHYTO-01-15-0005-FI
GAMLIEL, A.; KATAN, J. (Ed.). Soil solarization: Theory and practice. St. Paul, MN:
American Phytopathological Society, 2012.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 796 2018
GHINI, R.; ZARONI, M. M. Relação entre coberturas vegetais e supressividade de
solos a Rhizoctonia solani. Fitopatologia Brasileira, v. 26, n.1, p. 10-15, 2001.
HUANG, J., WEI, Z., TAN, S., MEI, X., YIN, S., et al. The rhizosphere soil of diseased
tomato plants as a source for novel microorganisms to control bacterial wilt. Applied
soil ecology, v. 72, p. 79-84, 2013. https://doi.org/10.1016/j.apsoil.2013.05.017
ISLAM, M. S.; HAQUE, M. S.; ISLAM, M. M.; EMDAD, E. M.; HALIM, A. et al.
Ferramentas para matar: genoma de um dos fungos patogênicos mais destrutivos de
plantas Macrophomina phaseolina. Bmc Genomics, v. 13, n. 1, p. 493, 2012.
https://doi.org/10.1186/1471-2164-13-493
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 797 2018
JONES, J. B.; JONES, J. P.; STALL, R. E.; ZITTER, T. A. Compendium of tomato
disease. Bradenton. 73 p. 1993.
LYU, X. L.; SHEN, C. C.; FU, Y. P.; XIE, J. T. JIANG, D. H. et al. The sop1 opsine
microbial counterpart is involved in Sclerotinia sclerotiorum development and response
to environmental stress. Frente Microbiology, v. 6, p. 1504, 2016.
MAPA. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - Agrofit. ( 2018). Disponível
em: http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons. Acessado em
05/11/2018.
MUELLER, D. S.; WISE, K. A.; SISSON, A. J.; ALLEN, T. W.; et al. Corn yield loss
estimates due to diseases in the United States and Ontario, Canada from 2012 to 2015.
Plant Health Progress. v. 17, n. 3, p. 211–222, 2016. https://doi.org/10.1094 / PHP-RS-
16-0030
MUNKVOLD, G. P.; WATRIN, C.; SCHELLER, M.; ZEUN, R.; OLAYA, G. Benefits of
chemical seed treatments on crop yield and quality. In: Global perspectives on the
health of seeds and plant propagation material. Springer, Dordrecht, 2014. p. 89-
103.
NASERI, B.; MOUSAVI, S. S. Root rot pathogens in field soil, roots and seeds in relation
to common bean (Phaseolus vulgaris), disease and seed production. International
journal of pest management, v. 61, n. 1, p. 60-67, 2015.
https://doi.org/10.1080/09670874.2014.993001
NASERI, B.; SHOBEIRI, S. S.; TABANDE, L. The intensity of a bean Fusarium root rot
epidemic is dependent on planting strategies. Journal of Phytopathology, v. 164, n. 3,
p. 147-154, 2016. https://doi.org/10.1111/jph.12438
NICOL, J. M.; TURNER, S. J.; COYNE, D. L.; DEN NIJS, L.; HOCKLAND, S. Current
Nematode Threats to World Agriculture. Genomics and Molecular Genetics of
Plant-Nematode Interactions, p. 21-43. 2011.
https://link.springer.com/chapter/10.1007%2F978-94-007-0434-3_2
NYCZEPIR, A. P.; BECKER, J. O. Fruit and Citrus Trees. In: BARKER, K. R.;
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 799 2018
PEDERSON G. A.; WINDHAM, G. L. (eds). Plant and Nematodes Interactions. Madison:
American Society of Agronomy, 1998. p. 637-684.
PANABIERES, F.; ALI, G. S.; ALLAGUI, M. B.; DALIO, R. J.; GUDMESTAD, N. C. et al.
Doenças de Phytophthora nicotianae no mundo: novos conhecimentos de um patógeno
há muito reconhecido. Phytopathologia Mediterranea, v. 55, n. 1, p. 20-40,
2016. https://doi.org/110.14601 / Phytopathol_Mediterr-16423
PUNJA, Z. K. A The biology, ecology and control of Sclerotium rolfsii. Anual Review
of Phytopathology, v. 23, n. 3, p. 97–127, 1985. https://doi.org/1985.23:97-127
REIS, E.M.; CASA, R.T.; BIANCHIN, V. Controle de doenças de plantas pela rotação de
culturas. Summa Phytopathologica, v. 37, n. 3, p. 85-91, 2011.
SIAMAK, S. B.; ZHENG, S. Banana Fusarium Wilt (Fusarium oxysporum f. sp. cubense)
Control and Resistance, in the Context of Developing Wilt-resistant Bananas Within
Sustainable Production Systems. Horticultural Plant Journal, v. 4, n. 5, p. 208-218,
2018. https://doi.org/10.1016/j.hpj.2018.08.001
SINGH, V. K.; NARESH, P.; BISWAS, S. K.; SINGH, G. P. Efficacy of fungicides for the
management of wilted lentil disease caused by Fusarium oxysporum f.sp.lentis Annals
of plant protection sciences, v. 18, n. 2, p. 411-414, 2010.
http://www.indianjournals.com/ijor.aspx?target=ijor:apps&type=home
SUN, G. Z.; YAO, T.; FENG, C. J.; CHEN, L.; LI, J. H.; et al. Identificação e potencial
de biocontrole de bactérias antagonistas contra Sclerotinia sclerotiorume seus efeitos
promotores de crescimento em Brassica napus. Biological Controle, v. 104, p. 35-
43, 2017.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 801 2018
SUTTON, G. F.; COMPTON, S. G.; COETZEE, J. A. Naturally occurring
phytopathogens enhance biological control of water hyacinth (Eichhornia crassipes) by
Megamelus scutellaris (Hemiptera: Delphacidae), even in eutrophic water. Biological
Control, v. 103, p. 261-268, 2016. https://doi.org/10.1016 / j.biocontrol.2016.10.003
TAMM, L.; HÜRIG, B.; BRUNS, C.; FUCHS, J. G.; KÖPKE, U. et al. Soil type, history
management, and soil changes influence soil development (Rhizoctonia solani, Pythium
ultimum) and air (Phytophthora infestans, Diseases of Hyaloperonospora parasitica).
European Journal of Plant Pathology, v. 127, p. 465-481, 2010.
https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10658-010-9612-2
WANG, H., ZHUO, K., YE, W., & LIAO, J. (2015). Morphological and molecular
charaterisation of Pratylenchus parazeae n. sp.(Nematoda: Pratylenchidae) parasitizing
sugarcane in China. European journal of plant pathology, v. 143, n. 1, p. 173-191,
2015. https://doi.org/10.1007/s13238-013-0009-9
WHEELER, T.; RUSH, C.M. Soilborne diseases. In: MALOY, O. C.; MURRAY, T. D.
(Eds.) Encyclopedia of Plant Pathology. New York. JohnWiley & Sons. 2001b. p. 935-
947.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 802 2018
WHISSON, S. C.; BOEVINK, P. C.; WANG, S.; Birch, P. R. The cell biology of late blight
disease. Current Opinion in Microbiology, v. 34, p. 127-135, 2016.
https://doi.org/10.1016/j.mib.2016.09.002
ZHAO, P.; ZHAO, Y. L.; JIN, Y.; ZHANG, T.; GUO, H. S. Root colonization process of
Arabidopsis thaliana by a fluorescent green protein labeled Verticillium dahliae isolate.
Protein & cell, v. 5, n. 2, p. 94-98, 2014.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p. 803 2018