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Cobertura Florestal do PR
• Florestas nativas:
• Primária: 8,6%
• Secundária:
• Estágio inicial: 6,4%
• Estágio médio: 7,9%
• Estágio avançado: 2,9%
• Total: 17,2%
Telêmaco
Borba
Jaguariaiva
Curitiba e
arredores
Quedas do
Iguaçu
FLORESTAS PLANTADAS NO PARANÁ / REGIÃO
2017
COBERTURA FLORESTAL DO NOROESTE DO PARANÁ
Sugestões para desenvolvimento
Efeito do desbaste
- crescimento - diâmetro x altura – persistência de ramos
- ↑de conicidade e formação de ramos
Tipo de desbaste
- desbaste por baixo – plantios comerciais
- desbaste por cima – áreas nativas
DESBASTES
LENHA, CARVÃO
PAPEL OU CELULOSE SERRARIA
• RESERVA LEGAL
• FLORESTA COMERCIAL
CUSTOS
Custo de Implantação
Operações Valor R$
1.1 Preparo do Solo 1360,00
1.2. Tratos Culturais 676,00
1.3. Insumos e Transporte 1021,80
1.4. Total 3.057,80
Manejo do Eucalipto – Exemplo p/ Plantio
Comercial com Corte Raso – 3m x 2m
Implantação 7 anos 14 anos 21 anos
Rendimento Líquido
3500
R$ 3.186,79
3000
R$ 2.523,51
2500
R$ 2.213,46
2000
R$ 1.643,20
1500
1000
500
0
Seminal - Autofuste Seminal - Desb. 82% Clone - Autofuste Clone - Desb. 82%
Momento do corte
MANEJO
ALTO FUSTE
CORTE RASO
(DESBASTES)
CORTE RASO
1.APROVEITAMENTO DA MADEIRA
LENHA, CARVÃO
PAPEL OU CELULOSE SERRARIA
• RESERVA LEGAL
• FLORESTA COMERCIAL
MANEJO
FLORESTAL
É a condução da floresta a partir da formação, de modo a que se
tenha produção sustentada de produtos florestais ou outros
benefícios, em quantidade e qualidade e a custo mínimo
Celulose/papel
Fibras, lenha,
serraria
Desrama
Desbaste
Resinagem
Técnicas de manejo
Produção de óleo
Florestas de preservação
DESRAMA NATURAL
Efeitos fisiológicos do etileno
Formação de gancho plumular em plântulas .
Epinastia.
Amadurecimento de frutos.
Estímulo de floração.
O ponto de inserção dos galhos nos fustes provocam marcas definitivas denominados “nós”
O b j e t i vo à - p r o d u ç ã o d e m a d e i r a i s e n t a d e n ó s
secos
- p r e ve n ç ã o d e i n c ê n d i o s f l o r e s t a i s
- facilitar acesso (manejo)
• número de desramas
-Depende da rotação
-Crescimento
-Finalidade
-Qualidade geral do povoamento
-Entre 2 a 4
Aspectos biológicos das árvores
Modelo de crescimento à característica pré-definida (genótipo)
Crescimento indefinido à ortotrópico monopodial
Algumas empresas usam uma foice bem curva e afiadaà 350 árvores /homem/dia
Evitar ferramenta que corta por impacto devido a possibilidade de rachadura e ferimento da
casca
Reação à perda de galhos
Motivada por rejeição à rejeição (ineficiência assimilatória) ou
acidente (vento) – reação da árvore através de reações químicas
Após morte do galhoà ataque por fungos, bactérias e insetos
Efeito do desbaste
- crescimento - diâmetro x altura
- ↑de conicidade e formação de ramos
Tipo de desbaste
- desbaste por baixo
- desbaste por cima
a) Dominantes: são árvores de maiores dimensões com as copas situadas
acima do nível geral da floresta recebendo luz por todos os lados
c) Intermediárias: suas dimensões são menores que a classe anterior tendo suas copas
comprimodas entre os espaços das copas das árvores dominantes e co-dominantes e
recebendo pouca luz de cima e nenhuma do lado
d) Dominadas: suas copas situa-se sob as copas das classes anteriores, não
recebendo luz alguma.
V
G = .100 di
V
i
i
Gi = graus de desbaste na idade i;
Vdi = volume removido em desbaste na idade i
Vi = volume total do povoamento na idade i
V
I = di
nP
i
Ii = intensidade de desbaste;
Vdi = volume removido;
nP = número de anos do período de desbaste
66 100 55
𝐺= . 100 = 20,1% 𝐺= . 100 = 29,5% 𝐺= . 100 = 16,2%
328 339 339
99:
I= = 67,8 𝑚3/𝑎
// 566 8
88
I= = 9,4 𝑚3/𝑎 I= = 22,2 𝑚3/𝑎 I= = 8,5 𝑚3/𝑎
0 7,8 /,8
1 2 3
66 117 𝐺 =
88
. 100 = 19,6%
Corte final
𝐺1 = . 100 = 16,1% 𝐺2 = . 100 = 26% 3
450
411 450
450
450 450 450
345 362
333
Volume (m3)
300
150
0
0 5 10 15 20
//
I5 = = 13,2 𝑚3/𝑎 I10 =
550
= 23,4 𝑚3/𝑎 I 15=
<<
= 17,6 𝑚3/𝑎 I 20=
786
= 90 𝑚3/𝑎
8 8
8 8
Métodos de desbaste