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Prefeitura Municipal de Rio Branco Ler no GOQ ve ‘LSS ve guNHO DE 1986, Dispde sobre o Plano Diretor de Or- ganizaco Fisico-Territorial do MunicTpio de Rio Branco e da outras providéncias. O PREFEITO MUNICIPAL DE RIO BRANCO - ACRE: Fago saber que a Camara Municipal arrovou e_ eu sanciono a seguinte Lei: CAPITULO TL DISPOSICUES PRELIMINARES Art. 19 - Esta Lei dispde sobre o Plano Diretor de Organizac&o Fisico Territorial do MunicToio de Rio Branco, ' disciplinando seu planejamento ffsico, orientando e controlando 0 seu desenvolvimento integrado. Paragrafo Unico - Integram esta Lei os seguintes anexos: I - Planta de Zoneamento do Uso do Solo das Areas Urbanas, de Expansdo Urbana e de Preservacio Permanente - Anexo I; II - Planta de Sistema Yiario Basico, con tendo as vias de circulacdo classifica das de acordo com suas funcdes e hie rarquias, incluindo as que situadas no Territdrio Municipal, integram os sis temas rodoviarios federal e estadual - Anexo II, III - Quadro de prescricdes Urbanisticas pa ra as diversas zonas de atividades ur banas - Anexo Quadros de 1a 9 02. Ss =a Prefeitura Municipal de Rio Branco IV - Quadro de prescricées para estaciona mento e guarda de veiculos - Quadro 105 V - Elementos Elucidativos para Edifica gdes - Anexos III, IV e Vs VI - Quadro de Gabaritos para Estrutura Vidria Urbana - Anexo VI e VII. Art. 29 - Ficam sujeitos as disposicdes desta Lei, os loteamentos, desmembramentos, remembramentos, arrua- mentos, edificacdes pablicas e particulares, bem como quais quer planos projetos, obras e servicos piiblicos ou particula res. Art. -30 - Somente sera admitido o parcelamento do solo para fins urbanos, de acordo coma Lei Federal =n 6.766, de 19/12/79, na zona urbana do Munictpio, CAPE TULO I SECKOL DA DIVISKO DO TERRITORIO DO MUNICIPIO EM AREAS Art, 49 - Dentro do territdrio do munictpio ficam definidas as seguintes areas: I - AREA URBANA - E compreendida pelo seguinte perimetro: Iniciando no rio Acre, junto a foz do Igarapé S. Francisco e seguindo o di visor de aguas do igarapé S. Francisco e Igarapé Redeng3o, até encontrar a estra da do Ramal Fontenelle de Castro; do Ra mal Fontenelle de Castro pelo divisor de Aguas antes mencionado até encontrar a estrada de Porto Acre, da estrada de Por to Acre, ainda pelo divisor de aguas aci ma descrito até encontrar a estrada Cus. tédio Freire; da Estrada Custédio Frei até a BR 364, em linha reta, no pontg\’ 03. ‘S = Prefeitura Municipal de Rio Branco de intersecio com 0 Igarapé S. Francisco; da BR-364 pelo eixo do Igarapé S. Francis co até encontrar a estrada Dias Martins;' da Estrada Dias Martins em linta reta até a estrada AC-90; da AC-90 em linha até 0 limite da zona de Ruido do Aeroportosda zona de RuTdo do Aeroporto Presidente Mé- dice até o Rio Acres pelo Rio Acre até 0 encontro da foz do*Igarapé S.Francisco. IL ~ AREA RURAL - E compreendida pelo pertme tro do MunicTpio, excetuando-se a area descrita no inciso I, deste artigo. SE QR OIL ‘DA DIVISKO DA AREA URBANA DO MUNICTPIO EM ZONAS DE USO Art. 5 - Para efeito de aplicacdo da presente Lei, fica a Zona Urbana do MunicTpio de Rio Branco dividido nas seguintes ZONAS: ZONA AD - Administrativa ZONA C - Equipamentos Terciarios ZONA M - Equipamento Secundario (média densi dade) ZONA I - Industrial ZONA R - Residencial ZONA E - Especiais 2 = Zona de Preservacio 7s - Zona de Servico Sf£gKO mt DA DELIMITACKO DAS ZONAS Art. 69 - As zonas sao delimitadas da seguinte for- maz a) Em areas indicadas em planta da cidade de Rio Branco, na escala de 1:20,000 ' que acompanham esta Lei que dela fazem parte integrante b) Em relecdo de logradouros que consti-' tui o Sistema Vidrio Basic og, Preteitura Municipal de Rio Branco s3 - INS INST INS2 = INS3 = INSTITUCIONAIS - bancos, financeiras, segu radoras, escritérios de assessoria,adninis racdo em geral, cartdrio, agéncias de em prego, escritdrio de contabilidade. INDUSTRIAL - tais como: oficinas mecanicas, tapecarias, funilarias, pintura em geral, tipografia, empresas finerarias. Prestaco de servicos de grande porte para atendimento do publico em geral: bancos, emissora de TV e Radio. Prestagdo de servicos especiais tais como: garagem para caminhdes, frota de Onibus,de tratores, de taxis, ferro velho, centrais de abastecimento. ‘USO INSTITUCTONAL De ambito local, tais comorescolas materna is, creches, jardins de infancia, escolas de 19 grau, postos de saiide, postos de peu ricultura, ambulatérios, postos tlefonicos postais postos policiais,centros paroquia- is,pragas,campos e quadras de esporte, cen tros sociais, associacio de bairros, _ De ambito Setorial,tais como: escolas téc- nicas,escolas de 20 Grau, escolas especia- lizadas de nivel medio,escolas superiores, cursos pre-vestibulares,centro de saide, pronto socorro, clinicas de internamento,' hospitais e casas de saide,maternidades dis pensarios, asilos, orfanatos, bibliotecas, escolas de artes,escolas de musica, escola de danca,museus ,estacdes de radio e TV, re particbes pUblicas, delegacias de policia, agéncias de polfcia, agéncias de correios' e telegréfos, centrais telefénicas,associa ges profissionais,sindicatos, cinemas. Usos institucionais especiais,tais como: hs pitais distritais,centros administratiy centros de convengdes,centros educacionaig\ + 04. S Saat Prefeitura Municipal de Rio Branco SE GRO W DA CLASSIFICACKO E CARACTERTSTICAS DAS VIAS “URBANAS Art, 79 - 0 sisitema Viario Urbano atende a seguin te classificacdo hierarquica das vias: r- II - Art. 89 - sificagdo contida no Sistema ViaFio Principal a) - Via regional (BR-364) b) - Via de penetragio (AC-40) c) - Yias arteriais (inclusive perime- tral. Sistema Viario Secundario a) - Vias coletoras b) - Vies locais - principal e secunda ria - comercial c) - Vias para pedestres. As vias urbanas, de acordo coma clas. artigo anterior, teréo as seguintes ca racterTsticas funcionais: f= IL - Il = Via Regional BR-364 quando da implanta ¢do total no pertmetro urbano sera a via de penetracdo principal, estabelecen do conexes externas do Municipio; Vias de penetragao AC-40, apds a implan taco da via regional, a atual via de penetragio permanecer’ funcionando como vias coletoras juntamente como binario a ser implantado com as Av. Marechal Deodoro e AV. Getiilio Vargas, conectadas por pontos sobre o Rio Acre. Vias Arteriais - As vias arteriais AP (perimetral) @ AL/A2/A3/A4/A5 Zo vias de interligacio das vias regional e de penetracdo, distribuindo o trafego para as vias coletorass Vias coletoras - Estas vias devero ab sorver 0 fluxo de trafegé\as vias arte- a riais para as vias ma \\, Prafeitura Municipal de Rio Branco V - Vias Principais Locais - Sio vias de bairros de trafego médio, onde as cole- toras ligam-se com as vias locais; VI - Vias locais - $0 as que atendem o aces $0 aos lotes, estabelecendo a ligacio com as vias principais locais; VII - Vias pedestres - deverdo permitir ° livre transito de pessoas no interior das unidades funcionais.. ) Paragrafo Unico - As intersegdes e conexdes en tre vias arteriais e coletoras serio servidas de rotulas. Art. 99 - Todas as vias projetadas em parcelamen- tos ou remanejamento de imdveis deverao ajustar-se ao sistema viario e as normas que se refere esta Lei. Art.109 - As vias projetadas em parcelamentos de verdo garantir a continuidade do tracado com as vias de circu- lagio das Greas adjacentes. Art.119 - As vias locais sem saTda - "Cul de Sac" sero permitidas desde que o retorno, situado na extremidade! interior possa inscrever um circulo de diametro minimo igual a 20,00m (vinte metros). Paragrafo Unico - 0 comprimento maximo da via “cul de sac" nao poderd exceder a 10 (dez) vezes a sua largura Art. 120 - As vias locais no poderdo ter ais de 500,00m (quinhentos metros) de comprimento contTnuo Art. 130 - As vias de pedestres nio poderio ter largura menor de 4,00m (quatro metros). CAPITULO wm (DO ZONEAMENTO URBANO SEGKO 1 DISPOSICUES PRELIMINARES Art. 149 - As areas urbanas e de expansio urbana do Municipio obedecerao ao zoneamento do uso e ocupacao do solo, conforme estabelecido nos anexos. : Art. 159 - Por proposta da Secretaria Municipal de Planejamento com previo parecer da Comissao do Plano Dire\ tor de Rio Branco, o Prefeito poderd através de Lei, —rever\/} 06. s ca Prefeitura Municipal de Rio Branco atualizar e alterar o zoneamento de uso e densidade demografi. ca do solo, bem como expedir projetos de regulamentagao, espe cificos en relagio 2 determinadas reas de uma zona, de forma a, permanentemente atender ao desenvolvimento da cidade. Secko U bo Uso po SoLO CLASSIFICACKO £ CODIFICACAD Art. 169 - A classificac#o dos usos de solo, por categoria séo os seguintes: R - Uso Residencial RU - Residencial unifamiliar, uma unidade domiciliar por lote. RN - Residencial multifamiliar, duas ou mais unidades domiciliares permanentes por lote, agrupados horizontalmente. RM2 - Residencial multifamiliar; duas ou mais unidades domiciliares permanentes por lote, agrupados verticalmente. ¢ - Comercial CV - Comercial Varejista CVI - Comércio varejista local como aquele de pequeno porte, de utilizaco cotidia na, como.un prolongamento de habitacao, tais como: mercearia, mercadinho, acou- gue, leitaria, padaria, farmacia, cigar reira, jornaleiro, quitanda, confeita-' ria, cafés, lanchonetes, — sorveteria, restaurante, bares, bilhares. v2 - Comercio varejista setorial ( secunda rio ) de utilizag3o imediata e intermi- tente, destinado a atender determinado’ setor ou zona, tais como: lojas de confeccdo de roupa, calgados, artigos de cama e mesa, boutique,utilidades do méstica, pegas e acessdrios para veTc> los, aparelhos e material elétrico, my a7. Profeitura Municipal de Rio Branco cvs cA s2 quinas, ferragens e produtos metalagi cos, artigos sanitarios ¢ material de construgio, venda de automdveis, bar- cos, moveis, tapetes, cortinas, arti gos de habitag3o, papel impressos, Su permercados, ferro velho, revenda @u torizada de automéveis, posto de dis tribuicdo de produtos, armazem, etc Usos comerciais varejistas terciarios, definidos como aquele de grande porte, para atendimento do publico em geral tais como: hipermercados, lojas de departamentos, shoping Center, merca- do publico. Comércio atacadista incluindo = para efeito de localizacdo armazem de esto cagem de mercadorias, armazem frigori, ficos silos, depdsitos, etc. Prestagio de Servico. Prestacdo de servicos locais tais co mo: alfaiate, costureira, barbearias, instituto de beleza, sapateiro, lavan deria e tinturaria, execugdo carimbos e chaves, artesanato em geral, consul tério, fotografos, academias de fisig terapia, laboratdrio de andlises,casa de comodos, pensionatos e alojanento. Prestacio de servicos setoriais - co mercial: imobiliaria, administragdo ' de bens e servicos, escritdrios, agen cias de publicidade, locag%o eutoméve is de abastecimento e Tavagem de car ros, empresas de limpeza, empresas de seguranga, edificios, garagem, copia- dora, boites erhéteis, escritdrios de Transportadoras 09, =a Prefeitura Municipal de Rio Branco e culturais, pragas civicas, parques urbenos. ‘USOS INDUSTRIAIS Pequenas industrias Médias e grandes industrias Indistria poluentes (matadouro) SEGRO U1 Art, 179 Serdo admitidos usos mixtos em lotes e edifi- cagdes desde que pelo menos um dos usos pretendidos,seja o permi- tido para a zona,devendo os outros serem tolerados. Art. 189- Serdo permitidos os equipamentos de comércio e@ servicos nas seguintes vias:Isaura Parente, Nacdes Unidas ,Alvo- rada,Quintino Bocaifiva,Coletoras C, Antonio Roche Viana, Pernamby co, Major Ladislau,Hugo Carneiro, Rio de Janeiro,Cel. José Galdi- no, Cel. Alexandrino. As disposigdes destinadas a usos mixtos deve rio obedecer as seguintes prescricoes: I- 0 lote atendera em areas minima, testada recuos, as exigéncias proprias para cada um dos usos pretendi dos II- 0s indices de ocupag3o também o serdo para cada uso, nao se admitindo a soma; III- Os indices de utilizagdo prevalecerao como Vimite maximo o maior indice estabelecido pa ra uso conforme a zona; IW- Os estacionamentos deverao obedecer as deter- minagdes do anexo 9 para cada uso. Art. 199- Quando um dos usos for residencial, ainda a edificacio destinada a uso mixto deverd possuir acesso e circula~ gBes independentes a cada um dos usos. Art. 209- Néo sera permitido o uso residencial no mes mo lote dos postos de abastecimentos de yeiculos automotores. Art, 219- Admitir-se-a localizagdo de atividades indus triais de categoria I-I, em prédios de uso mixto, nas seguinty condi ges: 10. ( $ ceed Profeitura Municipal de Rio Branco a) - Quando 0 outro uso for residencial, exclusivanente; b) = tias ZC, ZM e quando no mesmo ote ou edificacdo funcionar atividade de comercializacao e varejo dos produtos fabricados e estar locali- zada de frente para o — logradouro piiblico. Art. 220- Nas edificacdes destinadas as ativida des de comércio ou servigos de ambito local, sera permitido 0 uso residencial unifamiliar. SEgGRO W DAS PRESCRICTES URBANTSTICAS PARA EDIFICAGUES Art. 230- 0s gabaritos sero os expressos nos quadros anexos de 01 a 09. Art, 249- Em qualquer zona, nas edificagées destinadas exclusivamente a uso residencial multifamiliar,clas sificados na categoria RM-2 de 4 (quatro) pavimentos, ai com preendido o terreo, este sera obrigatoriamente em "pilotis". § 19 - A Grea do pilotis podera ser destina da, total ou parcialmente, a abrigo de veTculos e servicos ge vais. § 20 - Sera também exigida nas edificagées destinadas a uso residencial multifamiliar RM-2, a reserva de drea de recreagio, coberta ou nfo a razdo de 12,00m* ( doze ne tros quadrados) por habitacdo. § 30 - Ndo constituem pavimento Util, para efeito dos Tndices de elevaco os destinados exclusivamente pa ra servicos complementares da edificacao, tais como torre do elevador, casa de maquinas, caixa d'agua superior. § 40 - 0s lotes de esquina prevalecer’o os indices do logradouro hierarquicamente mais importante. § 50 - Estando os alinhamentos dos Totes situados em ruas diversas em uma ou mais ruas, prevalecera 0 nivel médio do meio-fio, para cada rua. Art, 259 - 0 gabarito maximo para edificagbes semelevador seré de 4 (quatro) pavimentos, inclusive o tér reo. | ne 5 oad Prafeitura Municipal de Rio Branco § 19 - Poderd ser admitido, nas edificagdes a que se refere o caput deste artigo, um quinto pavimento destinado exclusivamente a recreacao dos moradores. Art. 269 - Nao sero computados para efeito de gabaritos: a) - As Breas de construgao no sub-solo, quando destinados a usos complementares da edifica ! gHo tais como estacionamentos ' ou compartimentos de servicoss b) - Beirais de cobertura e marquise ’ SEgROY DOS ACESSOS AS EDIFICAGDES E DOS ESTACIONAMENTOS Art. 279 - Nenhum projeto de construcdo sera aprovado sem que haja previso de area coberta ou nao, des tinadas a estacionamentos ou guarda de vefculos ow nas edificagdes destinadas a usos comerciais ou industriais, 3 carga e descarga, nos termos desta Lei, conforme quadro n@ 10-anexo. Art. 289 - As entradas e safdas dos estactona mentos e garagens deverdo ter forma a nao criar problemas de trafego para vias a eles ligados. + Art, 299 - As Areas de estacionamentos pode rio ser localizadas em outro imdvel, em parqueamento priva- tivo ou edificio garagem existente ou a ser construfdo si qultaneamente, & edificagio licenciada, e nao distando mais de 200m do lote, com vinculagdo estabelecida mediante escri tura piblica ou particular, averbado a margem do registro competente de ambos os imdveis. Art. 309 - Nas edificdgdes de uso mixto, a frea a ser destinada a estacionamento e guarda de veTculos sera resultado da soma de exigéncias de areas relativas a cada uso. Art, 319-- Para efeito de calculo de area total de estacionamento, o espago minimo por vefculo sera de: a)Para automéveis de passeio,20, oom? (vinte metros qudrados) incluTdas as fa livres para acesso @ ma~ mere . four) 12, Prefeitura Municipal de Rio Branco b) Para caminhdes e dnibus, 50,00m* (cinquenta metros quadrados). Art, 329 - As areas livres resultantes de recuo ' frontal minimo, ndo serZo consideradas para efeito de calculo de Greas de estacionamento, nos usos residencial e comercial. Art. 339 - Nos lotes destinados a edificacées de uso nao residencial, somente serdo admitidos 0 estacionamento nas dreas de recuo frontal se tal circunstancias nao criar pro blemas de trafego para as vias respectivas. Paragrafo Unico - A area de recuo frontal a que se refere o "caput" deste artigo sera levada em conta, para cilculo da Grea de estacionamento, se houver previséo de alar- gamento da via. Art. 349 - Nos estacionamentos em niveis rebaixa- dos ou elevados em relacio ao passeio, as rampas de acesso de~ verao atender as seguintes condigées minimas: Inicio - a 5,00m (cinco metros) do alinhamento do recuo frontal. Inclinacdéo maxima - 20% (vinte por cento). Raio minimo para curva - 6,00m ( seis metros). Altura minima entre o piso € q.q obstaculo - 2,20m. cAPITTuLoY DO PARCELANENTO DO SOLO SECROL DISPOSICUES PRELIMINARES Art. 359 - Parcelamento do solo, por qq. das for- mas 3 seguir definidas, € 0 ato pelo qual, mediante = licenca ou por iniciativa da Prefeitura, se efetive a divisdo da ter ra em unidades juridicamente independentes e individualizadas, obrigatoriamente integradas @ estrutura urbana e conectadas ao sistema viario munidipal e as rédes de servicos piblicos exis- tentes ou projetadas SE 13. Ss = Profeitura Muni Paragrafo Onico - 0 parcelamento do solo reves tir-se-a das seguintes formas: a) Arruamento - divisdo de glebas em quadras, mediante a abertura de vias de circulagao ou de Togradou ros pUblicos, por — prolongamento ou ampliagao dos ja existentes. b) Desmembramento - devisdo da gleba' em partes sem abertura de arruamen to ou subdivisdo de um lote em par celas para incorporagao a lotes adjacentes. c) Loteamento - Segmentacao das qua dras em lotes destinados a edifica fo tendo todas ,eles testadas para ASPSeSaMen to” modi Ficagdo em 19 teamento existente ou licenciado, em que, sem afetar a area total, alterem-se as dimensdes e 0 niime ro de lotes. e) Remembramento ~ unido ou anexacao de 2 (dois) mais Totes num s6, Art. 369-N&o sera permitido o parcelamento do pal de Rio Branco 4) solo em: I -Terrenos alagadigés, ou sujeitos = @ inundagdes ou acimulo de aguas pluvi ais sem que antes sejam tomadas as medidas para escoamento e drenagem das Zguas e apds aprovacio da Comis so do Plano Diretor da Prefeitura Mu nicipal de Rio Branco; II -Terrenos submetidos a aterros com ma terial prejudicial a saide, sem que sejam tomadas medidas para a sua cor recao. III -Nas faixas de Marinhas IV -Terrenos abaixo da cota de 135m,segul do levantanento aéreo fotogramétri chy” Ss taal Profeitura Municipal de Rio Branco Paragrafo Unico - 0 parcelamento do solo reves tir-se-a das seguintes formas: I a) Arruamento - divisdo de glebas em | quadras, mediante a abertura de vias de circulacZo ou de logradow ros piblicos, por prolongamento existentes. ou ampliacéo dos j b) Desmembramento - devisdo da gleba' to ow subdivisdo de um lote em par celas para incorporagéo 2 Totes © adjacentes. c) Loteamento - Segmentacdo das qua dras em lotes destinados a edifica ao tendo todas aleg testadas pars a) RePSESamento™= modi Ficag%o em ‘19 teamento existente ou licenciado, em que, sem afetar a area total, alterem-se as dimensdes e o nime ro de lotes, - e) Remenbramento - unido ou anexacko de 2 (dois) mais lotes num s6, Art. 369-Nio sera permitido o parcelamento do ' . en partes sem abertura de arruamen | ee solo em: : 4 I -Terrenos alagadicds, ou sujeitos a inundagdes ou aciimulo de aguas pluyi. ais sem que antes sejam tomadas as medidas para escoamento e drenagem das Aguas e apds aprovacao da Comis, s%o do Plano Diretor da Prefeitura Mu nicipal de Rio Branco; Il -Terrenos submetidos a aterros com ma terial prejudicial a sade, sem que sejam tomadas medidas para a sua cor recio. III -Nas faixas de Narinhas IV -Terrenos abaixo da cota de 135m,sqgul do levantamento aéreo fotogrametri cay’ 14, s beet Profeitura Municipal de Rio Branco v= As faixas de preservacao ecoldgica, da paisagem natural. Art, 379 - Nao poderao ser aprovados projetos de parcelamento do solo em areas que possam atingir ou comprome ter dreas de seguranca, de preservagao histérica, artistica, paisag?stica ou de salubridade piblica. Art, 389 - Em arruamentos e loteamentos licencia dos a partir da vigéncia desta Lei, sera exigida a reserva de uma faixa de 20m de cada lado da faixa de dominio das rodo vias estaduais e 50m das rodovias federais. Art. 399 - Sera também reservada faixa, nos fundos de vales e talvegues, em que nao se permitira qualquer tipo de construgio com a finalidade de garantir o escoamento superficial de Aguas pluviais e permitir a implantagdo de equipamentos urbanos de infra-estrutura de planta do Mapa de Zoneamento, anexo n? 12. Art, 409 - As obras de abertura de logradouros piblicos ou privados somente poderao ser realizados mediante Ticenga da Secretaria Municipal de Obras, inclusive as que forem executadas por iniciativa ou sob responsabilidade de outras entidades piiblicas. Art. 419 - £ da competéncia exclusiva do Munici pio, projetar, executar e conservar a arborizagao nos logra douros piblicos, sem prejufzo da colaboracao de particulares. Art. 429 - 0s projetos de parcelamento do solo deverdo ser apresentados sob a responsabilidade tecnica de profissional habilitado. Art, 439 - 0 parcelamento e uso do solo devera obedecer ao que preceitua a Lei n? 6.766, d i as normas da presente Lei. Art. 449 - Em planos urbanfsticos e parcelamen-' tos, da area total sera destinado: I - 20% (vinte por cento) para © sistema viario, no minimo; II - 10% (dez por cento) para areas verdes; Mtr - por cento) para uso institu | 14. Profeitura Municipal de Rio Branco VY = As faixas de preservacio ecoldgica, da paisagem natural. Art. 379 - No poderdo ser aprovados projetos de parcelamento do solo em Jreas que possam atingir ou comprome ter areas de seguranga, de preservacao histdrica, artistica, paisagTstica ou de salubridade publica. Art, 380 - Em arruamentos e loteamentos licencia dos a partir da vigéncia desta Lei, sera exigida a reserva de uma faixa de 20m de cada lado da faixa de dominio das rodo vias estaduais e 50m das rodovias federais. Art, 399 - Sera também reservada faixa, nos fundos de vales e talvegues, em que nao se permitira qualquer tipo de construcio com a finalidade de garantir 0 escoamento superficial de aguas pluviais e permitir a implantagéo d¢ & equipamentos urbanos de infra-estrutura de planta do Mapa de Zoneamento, anexo n9 12. Art, 409 - As obras de abertura de logradouros pliblicos ou privados somente poderdo ser realizados mediante Jicenca da Secretaria Municipal de Obras, inclusive as que forem executadas por iniciativa ou sob responsabilidade de outras entidades piblicas. Art. 419 - £ da competéncia exclusiva do Munict pio, projetar, executar e conservar a arborizagao nos ogra douros piblicos, sem prejutzo da colaboracao de particulares. Art. 429 - 0s projetos de parcelamento do solo deverSo ser apresentados sob a responsabilidade tecnica de profissional habilitado. Art. 439 - 0 parcelamento e uso do solo deverd obedecer ao que preceitua a Lei n? 6.766 i as normas da presente Lei. Art. 449 - Em planos urbanfsticos e parcelamen-" tos, da Grea total sera destinado: I - 208 (vinte por cento) para © sistema viario, no minimo; II - 10% (dez por cento) para areas verdes; II - | iin annennnnena I a a Profeitura Municipal de Rio Branco IV - 65% (sessenta e cinco por cento) para os lotes, no maximo. Nas dreas de loteamentos em que a faixa de preservacao dos talvegues ultrapassar aos percentuais de 5% + 10% 2 arrecadagio do excesso ficaré a critério da Comissdo do Plano Diretor. Art. 450 - As areas verdes e as destinadas a uso institucional no poderdo ser localizadas em parcelas do terreno ,que, por sua configuragio topografica, apresenten de clividade superior a 20% (vinte por cento) salvo se o proprie trio promover a suas custas as correcbes necessarias, nem poderdo ficar encravadas entre lotes. Art, 469 - Para os efeitos desta Lei, con- sidera-se loteador a pessoa fisica ou juridica que, sendo proprietario de uma gleba ou por ele autorizado, execute ° seu arruamento, tornando-se o principal responsavel pela execu cio do projeto, respondendo civil, penal e administrativamen- te pela sua enexecugao ou sangdes aplicaveis na forma desta Lei. Art. 479 - As caracterfsticas técnicas, de clividade, dimensSes maximas das vias em loteamentos, deverao atender ao que estipula o anexo II de usos e Tndices para a zona. Art. 489 - 0 comprimento das quadras, nos novos loteamentos, ndo podera ser superior a 200m ( duzentos metros ). § 19 - As quadras com mais de 150m (cento e cinguenta metros) de comprimento sergo divididas por meio de vias para pedestres. Art, 499 - A elebaroacdo de loteamentos de yeré ser precedida pela consulta de diretrizes ditadas pela prefeitura, a requerimento do interessado com os seguintes do- Sunentoes I - Titulo de propriedade do imdvel,de- vidamente registrado no RGI IL - Duas vias da planta do imovel que gonkeghe & poliginal planimétrica') a) curvas de nivel de 5 em5 metro I — ag % any) ey 8 Prefeitura Municipal de Rio Branco IV - 65% (sessenta e cinco por cento) para os lotes, no maximo. Nas Zreas de loteamentos em que a faixa de preservagio dos talvegues ultrapassar aos percentuais de 5% + 10% a arrecadag3o do excesso ficard a critério da Comissao do Plano Diretor. Art. 459 - As areas verdes e as destinadas a uso institucional ndo poderdo ser localizadas em parcelas do terreno.que, por sua configuracao topografica, apresentem de clividade superior a 20% (vinte por cento) salvo se 0 proprie tario promover a suas custas as corregdes necessarias, nem poderdo ficar encrevadas entre Totes. Art, 469 - Para os efeitos desta Lei, con- sidera-se loteador a pessoa fisica ou jurfdica que, sendo proprietario de uma glebe ou por ele autorizado, execute ° seu arruamento, tornando-se o principal responsavel pela execu gio do projeto, respondendo civil, penal @ administrativamen~ te pela sua enexecucdo ou sancdes aplicaveis na forma desta Lei. Art. 479 - As caracteristicas técnicas, de clividade, dimensdes maximas das vias em loteamentos, deverao atender ao que estipula o anexo II de usos e Indices para = & zona, Art. 480 - 0 comprimento das quadras, nos novos loteamentos, ndo podera ser superior a 200m ( duzentos metros ) § 10 - As quadras com mais de 150m (cento e cinguenta metros) de comprimento serso divididas por meio de vias para pedestres. SEgKO UW DO PEDIDO DE DIRETRIZES PARA LOTEAMENTOS Art, 499 - A elebaroacao de loteamentos de yera ser precedida pela consulta de diretrizes ditadas pela prefeitura, a requerimento do interessado com os seguintes do- eunentors 1 = Titulo de propriedade do imovel ,de~ vidamente registrado no RGI II = Duas vias da planta do imovel qu gopigaya @ poliginal planimétric a) curvas de nivel de 5 em§ metro h 16. s Sant Prefeitura Municipal de Rio Branco § 19 b) localizacdo de cursos d'aguas, bos- ques, arvores e construcdes existen- tes. c) indicagao dos arruamentos contiguos existentes em todo o pertmetro a 10 calizagio das vias de comunicagao sas dreas livres, dos equipamentos urba nos e comunitarios existentes no loval ou adjacéncias. 4) 0 tipo de uso predominante aque © loteamento se destina. e) referéncias para perfeita locali zagdo da gleba. = Quando o parcelador for proprietario de maior drea,a Prefeitura podera exigir que 0 disposto no inci so II deste artigo Art.500 abranja rea maior que aquel@ a parcelar. ~- Entregue o requerimento com os documen tos referides no artigo anterior, a Comissao do Plano Dire tor, deveré no prazo maximo de 30 dias iteis, fixar sobre os mapas apresentados to, compreendendo: 1 Ir IL 1v as diretrizes a serem observadas no proje = Caracterfsticas de localizacto das diversas zonas de uso indicando indices urbanfsticos, recuos, testadas e Areas minimas dos lotess - Tragado do sistema viario principal secund@rio de forma a adequa-lo a estru tura vidria existente ou projetada = & as condigdes locais; = Determinacio de areas reservadas nos termos desta Lei e retificacao quando for 0 caso, dos cursos d'agua, bem como as faixas sanitarias necessarias 20 escoamento de aguas pluviaiss - RelacSo das obras e equipamentos urba~ nos que deverdo ser projetadose cutados pelo parcelador, os quais abral [\* “ 16. is ead Profeitura Municipal de Rio Branco b) localizacdo de cursos d'aguas, bos- ques, Brvores e construgées existen- tes. c) indicagao dos arruamentos contTguos existentes en todo o perfmetro a 10 calizagao das vias de comunicagao ss Breas livres, dos equipamentos urba nos e comunitarios existentes no Joval ou adjacéncias. 4) 0 tipo de uso predominante a que 9 loteamento se destina. e) referéncias para perfeita locali. zagio da gleba. § 19 = Quando o parcelador for proprietario de maior Zrea,a Prefeitura podera exigir que o disposto no inci so II deste artigo abranja area maior que aquela a parcelar. Art.500 - Entregue o requerimento com os documen tos referidos no artigo anterior, a Comissdo do Plano Dire tor, devera no prazo maximo de 30 dies Uteis, fixar sobre os mapas apresentados as diretrizes 2 serem observadas no proje to, compreendendo: 1 = Caracterfsticas de localizac#o das diversas zonas de uso indicando indices urbanfsticos, recuos, testadas ¢ Greas minimas dos lotess II - Tracado do sistema viario principal © secundario de forma a adequa-1o a estru tura vidria existente ou projetada = & as condigdes locaiss Ill = Determinacdo de areas reservadas nos termos desta Lei e retificagao quando for o caso, dos cursos d'agua, bem como as faixas sanitarias necessarias ao escoamento de aguas pluviaiss Iv = Relacio das obras e equipamentos urbaz nos que deverdo ser projetados e ex cutados pelo parcelador, os quais abral [i Prefeitura s Ww SJ cae Municipal de Rio Branco gerdo, no minimo, os equipamentos J8 existentes nas areas limftrofes, bem como a execugao das vias de circulagaa da demarcagao dos lotes, quadras e Jogradouros e das obras de vias, sarge tas e galerias destinadas ao escoamen to de aguas pluviais. EgRO IU DA APROVACKO DE LOTEANENTOS Art. 510 terior, o requerente projeto definitivo seguintes elementos: I Ir IL IV = Atendendo as indicacdes do artigo an orientado pelas diretrizes, organizara eo apresentara a Prefeitura com os - Titulo de propriedade do imével devi- damente registrado no RGIs = Certidio Negativa de Tributos Munici pais sobre o imdvels = Catidio de nus reais que pesam 50 bre o imovels = Desenhos, em sete vias, assinados pe Jo proprietario e por profissional ha bilitado, contendo: a) Subdivisdo de quadras em lotes ,com as respectivas dimensées e numera- gaos b) 0 sistema de vias com a respectiva hierarquias c) As dimensdes lineares e angulares do projeto, com cordas, arcos, pon tos de tangéncias e angulos cen trais das vias; 4) Os perfis longitudinais e transver sais de todas as vias de circula gao e pragass e) Indicagio dos marcos de alinhamen to e nivelamento localizados nos Ang@\ds de curva das vias projeta- dash ah + Wa SJ et Prefeitura Municipal de Rio Branco gero, no minimo, os equipamentos ia existentes nas areas limftrofes, bem como a execugdo das vias de circulagao, da demarcacéo dos lotes, quadras e Jogradouros e das obras de vias, sarge tas e galerias destinadas ao escoamen to de aguas pluviais. SEgRO it ‘DA APROVAGKO DE LOTEAMENTOS Art. 519 - Atendendo as indicacdes do artigo an terior, o requerente orientado pelas diretrizes, organizara o projeto definitive e o apresentara a Prefeitura com os. seguintes elementos: I - Tftulo de propriedade do imdvel devi- damente registrado no RGIs Il = Certid3o Negativa de Tributos Muni pais sobre o imovels III - Cetid%o de dnus reais que pesam $0 bre o imovels IV - Desenhos, em sete vias, assinados pe Jo proprietario e por profissional ha bilitado, contendo: 2) Subdivisdo de quadras em lotes,com as respectivas dimensées e numera~ g05 b) 0 sistema de vias com a respectiva hierarquia; c) As dimensdes lineares e angulares do projeto, com cordas, arcos, pon | tos de tangéncias e angulos cen | trais das vias; d) 0s perfis longitudinais e transver sais de todas as vias de circula gio e pragass e) Indicagdo dos marcos de alinhamen to e nivelamento localizados nos Ang@igs de curva das vias projeta~ dask ah ~ 18. \s = Prefeitura Municipal de Rio Branco ) Indicagdo em planta e perfis de to- das as linhas de escoamento das aguas; i g) Consulta prévia com as diretrizes j fixadas pela Prefeitura Municipal. y = Projeto de equipamentos urbanos confor me diretrizes do artigo anterior, inci ‘ so IV - VL - Memorial descritivo, em tres vias as sinadas pelo proprietario e pelo pro i fissional mencionado no inciso IV do presente artigo contendo: | a) Descricao sucinta do loteamento,com as suas caracterfsticas e fixagdo ' © da zona ou zonas de uso; | b) Indicag&o das areas publicas que | passardo ao dominio do municipio no ato de Registro do Loteamentos c) Enumeragdo dos equipamentos = urba nos comunitarios, de servi¢o publi. cos ja existentes no loteamento @ adjacéncias; 4) Cronograma de execug3o da obra & equipamentos urbanos que deverdo ser executados pelo parcelador. Art. 529 - -A Prefeitura tera o prazo de 30 (trin- ta) dias, prorrogavets por mais de 18 (quinze) para aprovar' ou rejeitar o projeto de parcelamento. sEgRO W ‘DA EXECUCKO DO PARCELANENTO Art. 539 - Estando o projeto em condicdes de ser aprovado, o parcelador assinara termo de acordo, no qual se obrigara: 1 = A executar no prazo maximo de 2 (dois ) anos a abertura de vias de circutacdo e pracas, com respectivos marcos de a] nhamentos e nivelamentos, assim como ak\/) ee = 18. : s ad Profeitura Municipal de Rio Branco f) IndicagZo em planta e perfis de to~ das as linhas de escoamento ++ das aguas; g) Consulta prévia com as diretrizes fixadas pela Prefeitura Nunicipal. Vo- Projeto de equipamentos urbanos confor me diretrizes do artigo anterior, inci so IV; VI - Memorial descritivo, em trés vias as sinadas pelo proprietario e pelo pro fissional mencionado no inciso IV do presente artigo contendo: a) Descrigzo sucinta do loteamento,com as suas caracterfsticas e fixacdo ' da zona ou zonas de uso; b) Indicagao das areas publicas que passarao ao dominio do municTpio no ato de Registro do Loteamentos c) EnumeragZo dos equipamentos —urba nos comunitarios, de servigo publi cos ja existentes no loteamento adjacénciass 4) Cronograma de execugdo da obra =e equipamentos urbanos que dever’o ' ser executados pelo parcelador. Art, 520 - -A Prefeitura tera o prazo de 30 (trin- ta) dias, prorrogaveis por mais de 16 (quinze) para aprovar' ou rejeitar 0 projeto de parcelamento. seEgko W ‘DA EXECUCKO DO ‘PARCELAMENTO Art. 530 - Estando o projeto em condicdes de ser aprovado, o parcelador assinara termo de acordo, no qual se obrigara: 1 = A-executar no prazo maximo de 2 (dois ) anos a abertura de vias de circulacdo e pracas, com respectivos marcos de al nhamentos e nivelamentos, assim como a *) 19. Ss bad Profeitura Municipal de Rio Branco obras.e equipamentos exigidos e con forme os projetos aprovados pela Prefeituras Il - A nao outorgar qualquer escritura definitiva de venda de lote. antes de conclufdos para este lote as obras previstas nn inciso I de cum pridas as demais obrigacdes impostas por Lei ou assinadas no termo de acordo. SEGHO V BA ACEITAGRO DO LOTEAMENTO Art. 540- Conclufdas as obras a cargo do lotea dor, fica ele obrigado a solicitar ao Grgao competente da Secretaria Municipal de Obras, seja efetuada vistoria para aceitagdo do arruamento e loteamento e consequente oficia zacio das vias e logradouros. Art, 559- Para garantia da execug3o dos servi gos referidos, 0 loteador caucionara o equivalente a 20% (vinte por cento) dos lotes que ficardo clausulados de inalie nabilidade e impenhorabilidade, devendo a circunstancia cons tar do respectivo Alwara de Licenca. Art. 569- Aceito o loteamento, os lotes cau cionados serdo liberados, devendo a liberagdo, na —hipStese do Art.antérior ser proporcional a area beneficiada. Art. 570- Nao cumprimento 0 loteador as obriga gdes a que se refere o art. 539, os lotes caucionados pas sardo ao dominio do Municipio, pelo sO fato da extingao do prazo, sem prejuizo das cominagdes que Ihe sejam imputaveis, ficando a Prefeitura obrigada a executar os servicos a cargo do loteador. SEGRO W DAS DISPOSTCUES PENAIS Art, 589- Selvo disposicao especial, as infra gSes Bs disposicdes desta Let e da Lain 6.766 de 19/12/79,' sero aplicadas as seguintes sancSes\y) - —— - wey 19. Prefeitura Municipal de Rio Branco obras e equipamentos exigidos e con forme os projetos aprovados pela Prefeituras II - A no outorgar qualquer — escritura definitiva de venda de lote, antes de conclutdos para este lote as obras previstas nn inciso I de cum pridas as demais obrigacdes impostas por Lei ou assinadas no termo de acordo. SECHKO V DA ACEITAGRO DO LOTEAMENTO Art, 549- Concluidas as obras a cargo do lotea dor, fice ele obrigado a solicitar ao Srgao competente da Secretaria Municipal de Obras, seja efetuada vistoria para aceitagdo do arruamento e loteamento e consequente oficiall zacio das vias e logradouros. Art, 550- Para garantia da execugdo dos servi cos referidos, o loteador caucionara o equivalente a 20% (vinte por cento) dos lotes que ficaréo clausulados de inalie nabilidade e impenhorabilidade, devendo a circunstancia cons. tar do respectivo Alvara de Licenga. Art, 569- Aceito o loteamento, os lotes cau~ cionados serio liberados, devendo a liberagio, na hipotese do Art.anterior ser proporcional a area beneficiada. Art, 579- N3o cumprimento o loteador as obriga gBes a que se refere o art. 539, os Totes caucionados pas sardo ao dominio do Municfpio, pelo so fato da extingio do prazo, sem prejuizo das cominagdes que The sejam imputaveis, ficando a Prefeitura obrigada a executar os servicos a cargo do loteador. SEGRO VI DAS DISPOSICOES PENAIS Art. 580- Salvo disposicao especial, as infra gées as disposicdes desta Let e da Lai no 6.766 de 19/12/79," serdo aplicadas as seguintes sancdeswy\ - i 1 20. Profeitura Municipal de Rio Branco 2 Embargo dos servicos; II - Nultass III - Cassagao de licengas TV - Demoligao. Paragrafo Unico - A muita sera aplicada cumulati yamente com as demais penalidades. Art, 590 - 0 embargo da obra sera aplicado Timi, narmente nos casos de: 1 + Execugio de obra ou servico sem 0 projeto espectfico licenciados IL = Execugo de obra em desacondo com 0 projeto ou contrariando disposic3o especTfica desta Leis IIT - Grave prejuizo ao interesse ou patri. mdnio publico. Art. 609 - Presume-se, solidariamente responsé-' veis pela infragdo,o proprietario de obra e 0 seu responsavel t@cnico, devendo @ penalidade pecuniaria ser aplicada cumula~ tivamente a ceda um. Art. 610 - Em caso de pratica costumaz de infra gées a disposigdes desta Lei por parte dos profissionais, @ prefeitura podera aplicar-Ihe pena de suspensfo, por pertodo nao inferior a 2 (dois) meses endo superior & 2 (dois)anos, sem prejuizo de outras penalidades cabTveis, durante a qual ngo serd aceito para apreciagdo qualquer projeto sob sua responsabilidade. Art. 629 - A pena de multa consiste na aplica go de san@do em dinheiro, a ser page pelo infrator, no pra zo que the for fixado, classificando-se da seguinte forma: Classe I = de 5 a 100 URM Classe 11 - de 2.2 50 URM Classe II] - de 1a 20 URN § 19 - Na aplicagao das multas ,atender-se-3 natureza e gravidade da infracdo, ao prejuizo concreto que sua atividade tenha causado ao interesse publico, bem como a natureza, valor e destino da obra 20. s eal Prefeitura Municipal de Rio Branco 1 + Embargo dos servicoss IE - Multass III - Cassacao de licengas IY = Demoligao. Paragrafo Unico - A multa sera aplicada cumulati. yamente com as demais penalidades. Art. 599 - 0 embargo da obra sera aplicado limi narmente nos casos de: I - Execugdo de obra ou servico sem 0 projeto especifico licenciados 11 - Execugdo de obra em desacondo com 0 projeto ou contrartando disposi¢ao espectfica desta Let; IIT - Grave prejuizo ao interesse ou patri monio publico. Art, 609 - Presume-se, solidariamente responsa-' veis pela infracio,o proprietario de obra e 0 Seu res ponsavel técnico, devendo a penalidade pecuniaria ser aplicada cumula- tivamente a ceda um. Art. 619 - Em caso de pratica costumaz de infra gées a disposigdes desta Lei por parte dos profissionais, prefeitura podera aplicar-Ihe pena de suspensio, por perfodo n¥o inferior a2 (dois) meses endo superior 2 2 (dois)anos, sem prejuizo de outras penalidades cabfveis, durante a qual ngo sera aceito para apreciacao qualquer projeto sob sua responsabilidade. Art. 629 - A pena de multa consiste na aplica gio de sano em dinheiro, a ser page pelo infrator, no pra zo que The for fixado, classificando-se da seguinte forma: classe I - de 5 a 100 URM Classe 11 - de 2 a 50. URN Classe II] - de 1 a 20 URM § 19 - Na aplicacdo das multas ,atender-se-3 natureza e gravidade da infragdo, ao prejuizo concreto que sua atividade tenha causado ao interesse publico, bem como a natureza, valor e destino da obral 2 [eee Prefeitura Municipal de Rio Branco Art. 639 - 0 embargo da obra consiste, na proibicao do prosseguimento da mesma, enquanto n3o for sanada a falta que deu lugar a sua aplicacdo e nao paga a multa. Art, 649 - A cassacio de licenca implica no cancela mento do Alvara de Licenga concedido, que somente poderd pros. seguir apds novo processo de licenciamento. Art, 659 - Demolicio € a determinagao para anular total ou parcialmente o que foi executado. Paragrafo Unico - Recusando-se o infrator executar a demoligio, a Prefeitura podera fazé-1o, cobrando por via exe- cutiva o custo do servico. $ SEgRO vin DAS INFRAGUES Art. 669 - Acelerar 0 processo de erosao de terras, comprometendo-Thes a estabilidade. Penalidade - Classe I e Restauracde Art. 679 - Concorrer para modificar de forma preju dicial o escoamento de Sguas da superficie e a valocidade dos cursos da agua. Penalidade - Multa Classe I e@ Restaura- S30 Art. 680 - Alterar ou concorrer para alterar as qualidades fisicas, quimicas € bioldgicas das aguas de superfi- > cie de subsolo. Penalidade - Multa Classe I e Restaura- ao Act. 699 - Atentar contra construgoes, unidades ou conjuntos arquiteténicos e aspectos urbanos remanescentes de culturas passadas, tenham ou nao sido integrantes do Patrimonio Cultural da Cidade. Pena ade - Multa Classe I e Restaura ‘Gio fae a Art. 709 - Promover uso proibido do imével. Penalidade - Multa Classe 1 e Embarbo do Uso. Art. 710 - Promover uso permissfyel do imovel, sem prévia licenca da autoridade administrativa 2s Pecmacwe Prefeitura Municipal de Rio Branco Penalidade - Multa Classe IT Art. 720 - Deixar de observar as regras relativas a alinhamentos, indices de ocupacao, utilizagdo, recuo, gaba ritos, acessos. Penalidade - Multa Classe II e Demolicao Art. 739 - Promover loteamento sem previa licenca ou em desacordo con licenga concedida. Penalidade - Multa Classe I ¢ Embargo Art. 749 - Modificar projeto aprovado introduzin do-lhe a alteracdes contrarias as disposicées desta Lei. Penalidade - Multa Classe III - Demoligao da Parcela em desacordo. Art. 759 - Assumir responsabilidade pela execugio de obra, entregando-a a pessoa nao habilitada. Penalidade - Multa Classe IL Art. 769 - Nao atendimento a intimagdo, consequén cia administrativa ou de fiscalizagao de rotina. Penalidade - Agravacdo da Multa até o dobro, embargo da obra. sEGRO MIL DO PROCEDIMENTO Art. 779 - Na apuracdo das infracdes a dispositi vos desta Lei, aplicar-se=a no que couber, o procedimento es. tabelecido no Codigo Tributario do MunicTpic. Art, 789 - Constatada a infragio,expedir-se-2 no- tificagdo ao proprietario ou responsavel pela obra ou servico concedendo-Ihe prazo para regularizacao de 10 (dez) dias. Art. 799 - Os autos de infracao e as notificagoes deverZo ser assinadas pelo servidor municipal, lotado no Se- tor de Fiscalizagao, e deverdo conter: a) - descrigdo do motivo que deu lugar a lavratura; b) - indicagio dos dispositivos da Lei que foram infringidoss c) - nome do propriet@rio, responsavel téc- nico e construtors 4) - endereco do local de infrachos | e) prazo concedido para regularizac’ = rend Prefeitura Municipal de Rio Branco SEGRO Ix DISPOSICUES © FINAIS Art. 809 - Revogam-se as disposigdes em contrario, especialmente a Lei n9 331, de 07.01.82. Art. 819 - Esta Lei entrard em vigor na data de sua publicagad. Gabinete do Prefeito MunAcipa} de Rio Branco, Es tado do Acre, em 2S de junho de

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