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A primeira abordagem foi oferecer uma rosa, junto com uma carta que explicava o
projeto acadêmico, de compreender a situação da violência e os impactos psicológicos
do profissional do sexo travesti. Distribuímos 22 botões de rosas, nos pontos da Praça
da Cemig, Praça do Cigano e em dois pontos da Via Expressa. Tivemos um retorno com
sucesso e entrevista.
O segundo método foi ligar para os travestis que anunciam no jornal popular. Foram
feitas oito ligações e duas profissionais travestis se interessaram. A primeira retornou a
ligação, no jornal Laila, assim ela foi tratada, mas ela não trabalha na rua, assim, não
fazia parte do nosso grupo de pesquisa. A segunda, Dany nos ouviu e pediu para
adiciona-la na rede social Facebook. Ela falou sobre ela, e das dificuldades de trabalhar
na rua, marcou encontro na UNA, mas não apareceu, também nos bloqueou na rede
social.
O terceiro método foi a indicação feita pela profissional entrevistada. Os dados foram
produzidos por meio da entrevista semiaberta, conduzida por um roteiro com perguntas
acerca da vivência como profissional do sexo e sua relação com a violência.