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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA

CURSO DE PEDAGOGIA

ROBSON MONTEIRO GOMES

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS PARA O DESENVOLVIMENTO


INFANTIL

TEJUÇUOCA – CE
FEVEREIRO – 2015
ROBSON MONTEIRO GOMES

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Artigo submetido à Coordenação do


Curso de Licenciatura em Pedagogia pela
Universidade Estadual Vale do Acaraú –
UVA como requisito parcial para obtenção
do título de Graduado.

Orientadora: Ivoneide

TEJUÇUOCA – CE
FEVEREIRO – 2015
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Robson Monteiro Gomes

RESUMO

O presente artigo, realizado através de pesquisa e bibliográfica, pretende discutir a


contribuição dos jogos para o desenvolvimento da criança. São apresentadas no
decorrer da pesquisa características dos jogos; sua classificação de acordo com a
idade da criança, segundo Piaget; sua importância e contribuição para o
desenvolvimento do caráter cognitivo. Fica clara a importância do jogo para o
desenvolvimento integral da criança, uma vez que, através da interação, ela tem a
oportunidade de imitar, assimilar e acomodar aquilo que a cerca. Assim, cabe ao
professor apropriar-se desse conhecimento e aplicar diferenciados jogos em sala de
aula a fim de obter melhores resultados no processo da aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE: Jogos. Aprendizagem. Desenvolvimento Infantil.

ABSTRACT

This paper carried out through research and literature, discusses the contribution of
games for the child's development. Are displayed during the search features of
games; their classification according to the age of the child, according to Piaget; its
importance and contribution to the development of cognitive character. It is clear the
importance of play for the integral development of the child, since, through
interaction, she has the opportunity to imitate, assimilate and accommodate his
surroundings. Thus, the teacher appropriating this knowledge and apply different
games in the classroom in order to get better results in the learning process.

KEYWORDS: Games. Learning. Child Development.

1 – INTRODUÇÃO

A cultura lúdica é um conjunto de procedimentos que permite tornar a


brincadeira possível. A criança constrói uma cultura lúdica a partir dos significados
que ela confere às suas ações, nas relações que ela estabelece com o seu meio
(PROINFANTIL, 2005). A criança pode encontrar, em seu universo particular,
respostas para suas necessidades a partir daquilo que já foi por ela vivenciado.
Dessa maneira, a imaginação geradora das atividades lúdicas é consequência de
sua própria cultura.
A aprendizagem se dá no contexto dos relacionamentos entre as crianças e
delas com os adultos, nas conversas, brincadeiras compartilhadas e imitações
(PROINFANTIL, 2005). Através da socialização de conhecimentos, habilidades,
cultura e vivências a aprendizagem acontece, Por isso diz-se que é indiscutível a
importância da interação para o desenvolvimento da criança.
O lúdico é uma importantíssima forma de desenvolver a interação entre as
crianças. Mais especificamente, através do jogo, a criança aprende a agir e sua
curiosidade é estimulada. Enquanto isso adquire iniciativa e autoconfiança e sua
linguagem é desenvolvida.

Jogos educativos podem facilitar o processo de ensino-aprendizagem e


ainda serem prazerosos interessantes e desafiantes. O jogo pode ser um
ótimo recurso didático ou estratégia de ensino para os educadores e
também ser um rico instrumento para a construção do conhecimento
(GRUBEL e BEZ, 2006).

Com a utilização dos jogos, a criança desenvolve o pensamento, a


concentração, o raciocínio, além da motricidade. Essa ferramenta prazerosa e
desafiante possui características próprias que a distingue das brincadeiras. Uma
característica essencial dos jogos é a existência de regras, enquanto que nas
brincadeiras, as regras são menos rigorosas, validando mais as relações de
interação social do que as de competição, por exemplo.
Através de uma pesquisa bibliográfica será analisada a contribuição dos jogos
como fatores influenciadores no caráter cognitivo da criança na visão de alguns
autores.
Considerando a contribuição dos jogos como fatores influenciadores do caráter
cognitivo da criança, surge a problemática em torno da responsabilidade das
instituições escolares quanto à devida importância que lhes deve ser atribuída.
Dessa forma, o presente artigo tem como objetivo analisar a importância dos jogos
para o desenvolvimento infantil.

2 – O PAPEL DO JOGO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A interação social, condição essencial ao desenvolvimento humano é


enriquecida consideravelmente pelos jogos. Não somente interação, os jogos
propiciam, através de suas regras, noções de convívio social, respeito ao próximo,
desenvolvimento cognitivo. Uma vez que a interação social é indispensável ao
desenvolvimento humano, isso deixa claro o quanto os jogos podem contribuir para
o desenvolvimento das crianças na educação infantil.
O jogo é uma atividade cultural, tendo função social (HUIZINGA, 2005 apud
ROSADO, 2006). Quando participa de um jogo, a criança interage com outras
crianças de modo a conhecer sua cultura, suas diferenças, suas formas de viver. Por
isso diz-se que é uma atividade cultural que apresenta um papel de caráter social.
É possível listar cinco aspectos que caracterizam o jogo e o distingue das
brincadeiras:

Tabela 1: Aspectos que caracterizam os jogos

CARACTERÍSTICA DEFINIÇÃO
Liberdade Uma atividade para ser considerada um jogo tem que ser livre,
ou seja, tem que partir da vontade do jogador e não ser
imposta.
Não é vida corrente, Sendo uma fuga da realidade, um hiato em nosso cotidiano,
nem real mas não sem seriedade.
Isolamento e Limitação O jogo é realizado em um determinado espaço e possui
duração limitada.
Ser fenômeno cultural Por ser conservado em memória e ser transmitido às gerações
seguintes,torna-se tradição cultural.
Cria ordem e é ordem Todo jogo possui regras mesmo que essas sejam implícitas e
essas regras devem ser respeitadas e obedecidas caso
contrário implicará destruição do jogo.

(Fonte: ROSADO, 2006).

Pode ser observado na tabela que para ser jogo, a atividade deve ser livre. Isso
quer dizer que, se uma atividade é imposta por outra pessoa, deixa de ser
considerado jogo.
Outra característica que deve ser levada em consideração sobre os jogos é a
existência de regras. Através das normas estabelecidas na atividade, a criança vai
desenvolvendo a ideia de respeito ao próximo, empatia, bem como a ideia da
existência de regras nas instituições.
Entretanto, é importante destacar que a importância dos jogos para o
desenvolvimento das crianças não está restrita às regras e suas contribuições para
o convívio social. O aspecto cognitivo também pode e deve ser desenvolvido através
dos jogos.
O jogo é um elemento de grande importância no cotidiano infantil. Além disso,
podemos considerar que o jogo educa a criança e estimula a interação com o grupo,
conversar e resoluções de problemas entre as crianças (ZAFFALON JR, 2009). A
partir de jogos e brincadeiras as crianças percebem e assimilam a sociedade ao seu
redor recriando a realidade.
Por meio da brincadeira a criança pode reviver momentos de dificuldades pelos
quais está passando, possibilitando a ela uma posição privilegiada dentro da
brincadeira no qual terá o poder de tomar decisões perante a sua visão (OLIVEIRA,
RUBIO, 2013). Durante a execução do jogo, a criança tem a oportunidade de ser ela
mesma e, ao mesmo tempo, de experimentar os mais diversos papeis. Ela pode
expor suas angústias, suas alegrias, enfim, os mais diversos sentimentos e
vivências, muitas vezes, imperceptíveis em outros momentos.
Sobre a interação e sua importância para o desenvolvimento, pode-se
apresentar o gráfico abaixo, que trata sobre a proposta teórica de Vigotsky sobre os
níveis de desenvolvimento da criança.

Gráfico 1 Proposta Teórica de Vigotsky

NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO POTENCIAL


(O QUE A CRIANÇA FAZ COM AJUDA)

NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL

(ESPAÇO DE MUDANÇA DA APRENDIZAGEM)

NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO REAL


(O QUE A CRIANÇA FAZ SOZINHA)

(Fonte: PROINFANTIL, 2005).

A zona de desenvolvimento proximal, conhecida por ZDP, é aquilo que a


criança é capaz de fazer com auxílio de alguém mais experiente. Pode ser um adulto
ou mesmo uma criança de maior experiência. Assim sendo, através de jogos e
brincadeiras, a criança pode ir além de seu nível de desenvolvimento real.
2.1 A história dos jogos como recurso pedagógico para o desenvolvimento da
criança

Atualmente é comum concepções em defesa da importância dos jogos para o


desenvolvimento humano. Fala-se sobre os benefícios dessa ferramenta no
processo de socialização e desenvolvimento do cognitivo. Entretanto, nem sempre
foi assim.
Na antiguidade, as crianças participavam das mesmas brincadeiras dos
adultos. Toda a comunidade participava das festas e brincadeiras, com a finalidade
de estreitar os laços afetivos (ALMEIDA et al, 2002). O jogo não era visto ainda
como uma ferramenta para o desenvolvimento humano. As brincadeiras não tinham
um direcionamento para as crianças.

Essas brincadeiras, jogos e divertimentos eram vistos sob dois


prismas. Uma parte da sociedade aceitava este tipo de atitude,
percebendo-as como meio de crescimento social, os outros
recriminavam, pois associavam aos prazeres carnais, ao vício e
ao azar (ALMEIDA et al, 2002).

Nesse período, já havia as pessoas que viam os jogos como uma ferramenta
positiva para o crescimento social, uma vez que favorecia a interação entre todos.
Em contrapartida, muitas vezes em consequência da religiosidade, algumas pessoas
viam os jogos como um malefício, uma vez que o associavam aos prazeres carnais
– considerado pecado.
Foi com a ruptura do pensamento romântico que se deixou de ver a brincadeira
apenas como um ato lúdico. Ela passou a ser valorizada no espaço educativo
(ALMEIDA et al, 2002). Se antes dessa ruptura a brincadeira era vista apenas como
uma forma de divertir e de favorecer a socialização entre as pessoas de maneira
prazerosa, após isso, ela passou a ter seu valor no espaço educativo e a ser vista
como uma importante ferramenta para o desenvolvimento humano.

No ano de 1840 Froebel funda o primeiro Jardim-de-infância


(Kindergarten), destinado às crianças menores de seis anos de
idade. O Kindergarten era um local constituído por um centro
de jogos organizado segundo os preceitos froebelianos
(AMUDE, 2008).

Como é apontado, diante da importância dos jogos, Froebel fundou o primeiro


jardim-de-infância. Era um local voltado para a interação de crianças pequenas
através de jogos. A partir desse fato, os jogos passaram a ser vistos como
facilitadores do desenvolvimento das crianças, apesar de serem ainda de maneira
dirigida.
A partir das décadas de 60 e 70, a psicologia do
desenvolvimento e da psicanálise contribuíram para que se
visse a infância como o período principal do desenvolvimento
humano, enfatizando o papel da brincadeira na educação
infantil (ALMEIDA et al, 2002).

Assim sendo, a partir da segunda metade do século XX a infância passou a ser


vista como o período principal do desenvolvimento humano. Foi dessa maneira que
a brincadeira e os jogos ganharam destaque na educação das crianças e em seu
desenvolvimento como um todo.
Hoje, vista dentro de uma visão sócio-histórica, a criança está constantemente
modificando-se por estar imersa na sociedade, interagindo com os adultos
(ALMEIDA et al, 2002). Esse desenvolvimento ocorre através da interação e da
experiência sociais. Desta forma, o inatismo e o ambientalismo dão lugar ao
interacionismo, onde o desenvolvimento ocorre a partir da interação entre os sujeitos
e com o ambiente.
Quando o sujeito se modifica em função do movimento assimilador, tendo em
vista superar o desafio que o novo objeto traz, tem lugar o que se denomina
acomodação (PROINFANTIL, 2005). A partir da interação do sujeito sobre o objeto,
no caso, a brincadeira, as estruturas cognitivas da criança sofrem modificações para
que se possa adquirir um novo conhecimento.
A cognição, ou a produção de conhecimento, acontece no domínio das
interações de todo o sistema autopoiético (onde a produção de sujeito e de mundo
acontece simultaneamente) (PROINFANTIL, 2005). De acordo com tal concepção, o
conhecimento não é algo que acontece só na mente, mas em todo o corpo.

O jogo infantil pode ser analisado sob diferentes enfoques: sociológico,


educacional, psicológico, antropológico e folclórico, pontuando que o jogo
promove o desenvolvimento cognitivo, na medida em que possibilita a
aquisição de informações, transformando o conteúdo do pensamento infantil
(FRIEDMAN, 1996 apud ROSADO, 2006).

É perceptível que o jogo infantil pode desenvolver a criança em todos os


aspectos, indo de encontro à Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB Nº
9394/96), que prevê o desenvolvimento integral da criança nos aspectos: social,
afetivo, cognitivo e motor.
De acordo com Lima (et al, 2012), no século XX o jogo expande-se na área da
educação, hoje ele é de grande importância, algo necessário e possível para a
construção do conhecimento, principalmente no processo de alfabetização.
Assim sendo, tratando-se de Educação Infantil, o jogo é considerado uma
ferramenta indispensável ao desenvolvimento. Trata-se, entretanto, do
desenvolvimento de todos os aspectos da criança: social, motor, afetivo e cognitivo.

2.2 Os jogos como meio de interação e aproximação professor e aluno

A relação entre professor e aluno deve estar baseada, além da cognição e do


motor, na afetividade. São diversas as formas que o professor pode encontrar para
aproximar-se do aluno, de modo a contribuir para seu desenvolvimento. Uma delas,
essencial quando se trata de Educação Infantil, são as brincadeiras e os jogos.

A função do educador é fundamental para construir a


subjetividade humana. Ele precisa ser um sujeito pensante com
identidade estruturada para poder alfabetizar emocionalmente
aos bebês e crianças pequenas, para que sejam um modelo de
identificação para os adolescentes e jovens (LISONDO, 2004).

É importante que o professor tenha consciência da importância do jogo.


Atualmente, mesmo com as contribuições dos jogos para o desenvolvimento dos
diversos aspectos da criança, ainda há professores com a concepção de que jogo
em sala de aula nada mais é que passatempo e que nada será aproveitado daquele
momento.
A classificação dos jogos é feita de acordo com a fase da criança. Assim, de
acordo com a idade da criança, pode ser indicado determinado tipo de jogo, como
pode ser visto na tabela abaixo:
Tabela 2 – Classificação piagetiana dos jogos.

FASE IDADE COMPORTAMENTO


Sensório-motor Do nascimento aos dois A criança brinca sozinha, sem
anos, aproximadamente. utilização da noção de regra.
Pré-operatório Dos dois aos cinco ou seis As crianças adquirem a noção
anos aproximadamente. da existência de regras e
começam a jogar com outras
crianças jogos de faz-de-conta.
Operatório-concreto Dos sete aos onze anos, As crianças aprendem as regras
aproximadamente. dos jogos e jogam em grupos.
Esta é a fase dos jogos de
regras como futebol, damas,
etc.
(Fonte PASSERINO, 1998).
Como pode ser observado, na fase sensório-motora o mundo é algo a
experimentar e a conhecer através dos órgãos do sentido e das ações
físicas/corporais sobre os objetos (PROINFANTIL, 2005). Essa fase é caracterizada
pela inteligência prática, que antecede a linguagem. O sujeito age sobre o meio,
tendo como recursos as sensações e os movimentos.
De acordo com Proinfantil (2005), o período pré-operatório caracteriza-se pelo
aparecimento das primeiras representações/imagens mentais. Dessa maneira, pode-
se dizer que nessa fase, a linguagem oral progride significativamente. A criança
adquire a ideia de que existem regras para a execução de algumas atividades.
O jogo como objeto é o suporte das brincadeiras e esta é a ação da criança ao
desempenhar as regras do jogo. Através deste efetiva-se uma aprendizagem
significativa e, consequentemente, o desenvolvimento infantil (KISHIMOTO, 1997
apud ROSADO, 2006). É importante para a criança, não somente que ela conheça
as regras do jogo, mas também que possa elaborá-las em conjunto. Isso porque, ao
elaborar, é mais fácil segui-las e dar notoriedade à sua importância.
O uso dos jogos proporciona, segundo Rego (2000 apud TEZANI, 2006),
ambientes desafiadores, capazes de “estimular o intelecto”proporcionando a
conquista de estágios mais elevados de raciocínio. Num ambiente estimulador, onde
a criança tenha à sua disposição, diversos tipos de jogos, que o professor pode
estimulá-la a usá-los, torna-se mais fácil e prazeroso o desenvolvimento do
aprendizado.
É de fundamental importância que o professor trabalhe não só conteúdos, mas
também as relações afetivas. A interação entre ambos é ainda importante para a
adaptação do aluno ao processo escolar.
Através dos jogos e das brincadeiras, o professor pode aproximar-se do aluno,
conhecê-lo de fato, compreender suas atitudes e ter uma ideia da estrutura social
onde está inserido.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É inegável a contribuição dos jogos para o desenvolvimento integral da criança.


Através dessas atividades, a criança desenvolve-se em todos os aspectos: afetivo,
cognitivo, motor.
Os jogos criam condições para que as estruturas cognitivas sofram alterações.
Através da interação, a criança assimila o que era exterior, transforma as estruturas
mentais e acomoda, favorecendo a aprendizagem.
Por isso é tão importante que a escola perceba a criança como um ser em
desenvolvimento e em constante movimento, dotada de um corpo. O ato educativo
não é somente mental, ao contrário, vincula-se diretamente ao corpo, em sua
totalidade. 
Dessa maneira, é necessário que o professor tome conhecimento dessa
importância a fim de que possa utilizar os jogos como instrumento indispensável no
desenvolvimento infantil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMUDE, Amanda Mendes; SILVA, Gescielly Barbosa.Os jardins-de-infância – Um


estudo sobre a formação do ser humano a partir dos postulados de Friedrich
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ALMEIDA,  Damiana Machado de; CASARIN, Melânia de Melo. A importância do


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