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CONSUMO
Objetivo Geral
Objetivo Específico
Conteúdo
Recursos Didáticos
Cartazes
Quadro/giz
Dicionário
Livros didáticos e literários
Computador
Atividades fotocopiadas
CD/Som
Avaliação
Olá! Tudo bem? Neste mês nossa apostila estará em alta, pois ela valerá
muitos dinheirinhos.
Divida a sala em grupos, de preferência troque os grupos para que não
fiquem os mesmos grupos de mês passado.
O nome do nosso dinheiro será Realeca (RL$).
Cada momento da nossa rotina realizado o grupo receberá realecas.
Em alguns momentos eles terão que gastar algumas realecas, faça-os anotar.
Cada grupo deverá iniciar o jogo com RL$ 50,00.
Vamos lá?!
Professor - Motivando: Peça com antecedência para que cada grupo leve uma caixa de
sapato. Agora entregue à cada grupo papel colorido, cola e tesoura para que enfeitem a
caixa, pois esta se tornará a caixa registradora de cada grupo. A caixa mais bonita (peça
para que eles votem) ganhará cinco realecas e as demais uma realeca.
Momento da Leitura: Prepare cópias do texto abaixo e venda aos grupos por RL$ 1,50.
http://alvalade.no.sapo.pt/CursoCidCidadania.htm
http://www.brasilescola.com/psicologia/consumismo.htm
TEXTOS INFORMATIVOS
Atividades: A nossa atividade a seguir valerá vinte realecas, afinal de contas você vai ter
que mostrar que está fera na gramática. Em anexo você encontrará REVISANDO e
ORTOGRAFANDO.
Professor – Motivando: Faça uma retomada com os alunos sobre consumo, uma
pequena revisão. Distribua folhas de papel e convide-os a fazer um pequeno aviso sobre
a diferença entre consumo e consumismo. Agora os incentive a vender os avisos entre os
grupos, deixe-os fazer propagandas e discuta um preço bem justo para os bilhetes.
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Momento da Leitura: Na pasta do 3º ano em anexo você vai encontrar uma história em
quadrinhos da Turma da Mônica com o título: “A loja de brinquedos”. Leve os alunos para
a sala de informática ou para a sala da coordenação para que assistam a historinha em
power point, antes cobre o ingresso do grupo no valor de 02(duas) realecas para cada
componente. Refletindo - Quanto irá gastar cada grupo?
Atividades: Este mês ficaremos ótimos nas continhas!!! Então vamos treinar mais. É hora
de calcular... Na pasta de atividades você encontrará OBA! CONTINHAS... MEDIDAS,
MULTIPLICANDO, TABUADA CANTADA e FICANDO FERA.
Momento da Leitura: Devemos tomar muito cuidado com as propagandas e com tudo o
que nos oferecem por aí. É importante pensar no que realmente precisamos e no que é
dispensável para nós. A televisão é um dos meios de comunicação que mais atinge o
consumidor com suas diversas propagandas. Veja o que aconteceu com um menino que
queria tudo o que passava na televisão no conto a seguir.
A gente tem uma turma bem engraçada. Tem o Catapimba, que joga futebol muito
bem; tem o Beto, que sabe tudo o que acontece no bairro; tem o Batata, que é o zagueiro
do time da outra rua.
Com o Batata aconteceu uma coisa engraçada. Pelo apelido dele você já pode
imaginar como ele é gorducho.
Mas também ele vivia comendo o dia inteiro. Tudo o que ele via anunciado pela
televisão ele queria: queijinho que vale por um bifinho, achocolatado da Miúcha, macarrão
da Patrícia, milquicheique do Bubu, pipoca do Gatinho, biscoito do Xuxu, Coca-Bola, e
tudo! Acho que ele nem sabia se era gostoso ou se era uma porcaria. Era só a mania de ir
atrás do que a televisão dizia.
Com isso ele foi engordando, engordando... Ficou uma bola.
Dona Mariquinhas, que é mãe dele, vivia querendo que ele comesse verduras,
legumes e frutas. Mas, se tinha na mesa tomate e linguiça, o que é que você acha que ele
comia?
O Batata viu um anúncio de uma tal de Gororoba Dois Mil, o melhor regime do
Brasil! E no anúncio tinha uma porção de moças de biquíni que diziam que tinham
emagrecido 200 quilos tomando a tal da porcaria! E era tudo importado dos Estados
Unidos. Pra mim, aquilo vinha da Transilvânia, que é terra de vampiros...
Mas o Batata não teve dúvidas: encomendou pelo telefone. Por que será que tem
tanta porcaria que a gente pode encomendar por telefone?
Era caríssimo, mas o Bat... quer dizer, o Carlão, pegou todas as economias dele e
mandou pelo correio. recebeu uma caixa cheia de envelopes, que era pra tomar dois por
dia: um no almoço e outro no jantar, misturando com água.
4. O Batata derreteu!
Pois o Batata, que vivia comendo o dia inteiro, passou a tomar a Gororoba duas
vezes por dia. Tinha sabor de chocolate, sabor morango, sabor baunilha e sei lá mais o
quê.
Ele começou a derreter! E estava bem contente!
Mas com o tempo passou a ficar cansado, sem vontade de nada, tinha sono o dia
inteiro!
E começou a ter dor de cabeça, enjoo, dor de barriga.
Foi só aí que os pais dele descobriram o tal regime!
Dona Mariquinhas e o doutor Mesquita chamaram o médico, que era o médico do
Bat... do Carlão há muito tempo. O médico ficou furioso:
Registro do Bate-Papo: Vamos trabalhar com textos literários e podemos começar pelos
contos. A partir do texto que acabamos de ler, peça aos grupos que produzam um conto
baseado em histórias de pessoas que se deixaram enganar pelas propagandas. Para
fazer a revisão cada grupo deverá escolher alguém para fazê-la, pode ser a professora, a
coordenadora, a diretora e lembre-os de pagar pelo serviço prestado. Vale 5 realecas.
CONTO
É um relato em prosa de eventos fictícios. Todo conto tem um tema central com
partes narrativas, estabelecendo entre si uma relação causal, cuja função é manter o
suspense. Para a apresentação das características dos personagens, assim como
indicação do lugar e tempo, utilizam-se recursos descritivos.
Nesse tipo de texto, os diálogos são apresentados com o sinal gráfico
correspondente- o travessão - que indica a mudança do interlocutor.
Os contos tradicionais apresentam das características de temporalidade: “Era uma
vez...”, “Certa vez...”. Os tempos verbais têm uma função importante na produção e
interpretação de contos. Na narração, predominam os verbos no passado, enquanto
nas descrições e diálogos, os verbos no tempo presente.
O narrador é criado pelo autor com a função de contar fatos. Pode ser um
personagem ou uma testemunha. Alguns narradores sabem de tudo o que se passa
na história; outros, só o que os personagens estão fazendo. Isso quer dizer que o
narrador pode adquirir diferentes posições e pontos de vista.
Atividades: No texto que acabamos de ler, o Batata pegou toda sua economia para
comprar o Gororoba dois mil. E você tem o hábito de economizar? Você acha
importante guardar dinheiro? Você sabe quando deve gastar seu dinheiro? Vamos
fazer a atividade SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO e entender a história do nosso
dinheiro.
Já que falamos sobre um menino que adorava televisão, hoje vamos falar
sobre uma televisão que adorava um menino.
Vamos lá!!!
Momento da Leitura:
Liga-desliga
Era uma vez uma televisão que não saía da frente de um menino. Todo dia e
toda hora, lá estava ela assistindo ao menino. Já não brincava mais com suas amigas
televisões da rua.
Ficava lá na sala, sem trocar de canal. Era sempre o mesmo menino que ela via. A
sua Mãetsubishi sempre dizia:
- Desliga esse menino, TV.
TV era o seu apelido em casa. E TV, nada.
O seu Painasonic, quando chegava em casa, era mais enérgico. Ia até a sala e
desligava o menino. Mas TV chorava em chuviscos e o Sr. Painasonic acabava tendo que
ligar o menino de novo.
Toda noite, TV queria ficar vendo o menino até tarde. Mas a Mãetsubishi dizia que
isso não era bom, que hoje em dia os meninos passavam muitas cenas de violência,
muito impróprias para catorze polegadas. E depois TV não desligava à noite de medo.
E lá ia TV pro seu quarto, desligar cedo, pensando no que ia passar amanhã no
menino.
Um dia o menino ganhou uma bola. E quando TV foi pra sala, logo depois do café
da manhã (TV adorava vitamina de pilha com fusível), o menino já não estava mais lá.
TV ficou sem saber o que fazer. Estava completamente fora do ar. Ia assistir o quê,
agora Foi até a janela e viu, ao vivo e em cores, o mundo lá fora. E, nesse mundo, o
menino jogando bola com outros meninos.
Naquela noite, TV pediu pro Painasonic mandar o menino pro conserto. Ele
mandou, mas não adiantou nada. O técnico de meninos disse que aquele menino já não
tinha mais conserto. A bola tinha sido uma interferência muito forte.
TV ficou inconsolável. Não ia mais poder assistir o menino o dia inteiro. Só depois
queo menino, imagine, parasse de jogar bola. Mas, de tanto esperar o final do jogo,
também começou a brincar.
E a não brincar sozinha, mas com as outras televisões do bairro, que também
estavam sem menino.
Elas brincavam de transmitir imagens. De imitar pessoas famosas. E de liga-
desliga, liga-desliga.
Foi nessa época que acabou conhecendo TVzinha, uma televisão que era sua
vizinha e em quem TV nunca tinha reparado. Claro, TV só tinha botões para o seu
menino.
Agora todas as televisões viviam fazendo programas. Programa esportivo,
programa infantil, até programa cultural.
E o menino, com a nova vida da TV, passou a brincar de outras coisas além de
joga bola.
TV só assistia o menino depois da lição e antes do banho. Ou então quando
passava uma coisa muito incrível no menino. Também, TV não era de ferro, não é
(Camila Franco)
Bate-Papo: Neste texto a televisão é quem está vidrada no menino, você acha isso
possível? A TV não faz nada durante o dia a não ser assistir o menino, você conhece
alguém assim, que não brinca, não sai de casa só pra assistir televisão? Por que algumas
pessoas gostam tanto de assistir televisão.
Registro do Bate-Papo: Você sabia que em algumas casas tem duas ou mais
televisões? Algumas casas além de ter televisão na sala, tem na cozinha e em todos os
quartos. As famílias não se reúnem nem para assistir televisão e na hora das refeições
não saem de frente da televisão. Podemos chamar estas pessoas de “CONSUMISTAS”.
Vamos elaborar um anúncio de jornal que será distribuído na escola falando do exagero
das pessoas em relação à televisão, ressalte a ação consumista e o excesso de tempo
que se perde na frente da televisão.
Atividades: Imagine como seria a cidade da TV. Casas e prédios para as televisões
morarem, lojas cheias de acessórios para as televisões comprarem, seria muito
engraçado. Mas, agora vamos falar sobre as nossas cidades e como o ato de consumir
pode destruir. Você acha que esta cidade deveria ser limpa e organizada? Resolva a
atividade LIXO – POLUIÇÃO AMBIENTAL (anexo) e pense nisso.
B I N G O
CONSUMO RECICLAR TELEVISÃO LIXO INVENÇÕES
B I N G O
SOCIEDADE REUTILIZAR TELEVISÃO COLETA REALECAS
B I N G O
CONSUMISMO REDUZIR PROPAGANDA SELETIVA ECONOMIA
B I N G O
CIDADE RECICLAR COMPRAR ATERRO DINHEIRO
Momento da Leitura:
DIREITOS DO CONSUMIDOR
Proteção da vida, da saúde e da segurança.
Educação para o consumo e liberdade de escolha
de produtos e serviços.
Direito a informação adequada sobre produtos e
serviços.
Proteção contra publicidade enganosa e abusiva.
Direito a indenização.
Acesso à justiça.
Facilitação da defesa de seus direitos.
Serviços públicos de qualidade.
Fonte: Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor.
Bate-Papo: Você conhece algum caso que contraria estes direitos? Qual o nome do
órgão que devemos procurar se algum dos nossos direitos de consumidores for violado?
Você consegue lembrar de alguma propaganda que possa ter sido enganosa?
Registro do Bate-Papo: Vamos criar uma propaganda sobre materiais escolares. Utilize
cartolinas, cola, tesoura, revistas velhas e muita criatividade. Só não façam propaganda
enganosa. Ok! Venda a propaganda para a sua professora por RL$ 5,00.
Atividade: Você acha que as propagandas chegam até o pessoal do campo? Hoje em dia
as pessoas das fazendas assistem televisão, acessam a internet e recebem todo tipo de
informação, resolva a atividade RELAÇÃO CAMPO/CIDADE que está no anexo.
Na pasta do 3º ano você encontrará dois vídeos para serem utilizados ou na sala de
informática ou na sala da coordenação: O anjo anuncia e O nascimento de Jesus.
Explore atividades manuais:
Invista nas dramatizações, nos recontos.
Explore os símbolos do Natal.
Árvore de Natal:
Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar
velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano.A primeira
referência a uma " Árvore de Natal" é do século XVI. Na Alemanha, famílias ricas e pobres
decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e
chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou a ser
popular em todo mundo.
O Presépio:
O cartão de Natal:
Os presentes:
Existem muitas origens para este símbolo. Uma delas conta que
São Nicolau, um anônimo benfeitor, presenteava as pessoas no
período natalino. Outra tradição mais antiga, lembra os três reis
magos que presentearam Jesus. O dia e o motivo de dar e receber
presentes varia de país para país.
Canções de Natal:
A Comida:
FELIZ
NATAL!!!
Feliz Natal!!!!!
Feliz
Natal!!!
Explore uma linda história de Natal com interpretação, produção e revisão.
Havia uma menina de 7 anos de idade que se chamava Maria e ela era muito pobre,
pois vivia numa casa humilde, de madeira. Maria tinha só a mãe para lhe criar, pois o pai
havia morrido num acidente pouco depois do nascimento da filha. E a mãe deixava a
menina numa escola municipal enquanto pegava papelão e sucata nas ruas e nos lixões.
Com a venda da sucata mal dava para comprar comida.
Mãe e filha passavam extrema necessidade material, em certos dias não tinham nem pão
para saciar a fome. Maria também não tinha brinquedos. Os únicos que tinham era
quando a mãe lhe trazia alguns pedaços de papelão e uma caixa velha de sapato para
fazer alguns brinquedos. Às vezes a mãe lhe trazia uma boneca que encontrava nas
sobras do lixo, mas esta boneca geralmente vinha sem braços e sem cabeça, pois se
estava no lixo era porque não prestava mais ao dono.
E foi chegando a época do Natal, e a menina ouviu na escola da professora que nesta
época Papai Noel trazia presentes às crianças, que somente era preciso colocar um
bilhetinho dentro de uma meia e colocar perto da janela do lado de fora da casa para que
o "Bom Velhinho" trouxesse os presentes. Nesta época, ela costumava andar pelas ruas
da cidade, e ver a cidade enfeitada, cheio de luzes piscando nas árvores e as pessoas
andando cheios de pacotes de presentes, e em algumas lojas viu homens vestidos de
Papai Noel conversando com as crianças. Maria se encheu de sonhos e queria uma
boneca, que tivesse pelo menos completa, com a cabeça, os braços e as pernas. E a
cada dia, com o Natal chegando, ela cada vez mais ficava sonhando com a boneca, pois
afinal nunca tinha recebido um presente de Natal.
Imaginemos a situação da mãe de Maria, mal tinha dinheiro para comprar comida, e não
podia comprar nem brinquedos de R$ 1 (Um Real) nas lojas. Na véspera de Natal
escreveu com dificuldade o pedido ao Papai Noel, pois não sabia direito ler e escrever.
Esperou a mãe ir dormir e colocou o bilhete numa meia rasgada, pois era a única que
tinha e colocou-a do lado de fora da casa perto da janela.
Em seguida, Maria ficou deitada na cama pensando em como seria a boneca que o Papai
Noel traria e demorou a dormir. E devido a sua imensa ansiedade, assim que amanheceu,
acordou antes da mãe e foi correndo verificar se ao lado da meia havia o presente que o
"Bom Velhinho" iria lhe trazer. Chegando lá, para sua tristeza, viu que estava só a meia e
que o Papai Noel se esquecera dela e não trouxera a tão sonhada boneca. Ficou
chorando o dia inteiro, pois via que as crianças que moravam no bairro estavam
brincando com os presentes de Natal e ela se perguntava porque o Papai Noel se
esqueceu dela, pois ela tinha sido uma boa menina e nunca tinha brigado com a mãe.
Imaginemos o sofrimento e a desilusão de Maria por acreditar num conto de Natal. Este é
o Natal que os homens criaram. Bem longe do verdadeiro significado desta data, fazem
desta época, um Natal materialista, egoísta, preconceituoso, onde só alguns podem ter os
presentes caros, as ceias fartas de comida. Muitos pais de famílias simples, apesar de
levaram uma vida financeira difícil, ensinam as crianças sobre as fantasias do Papai Noel,
e compram presentes, entram em dívidas, apenas para manter ainda vivo este mito, esta
fantasia.
Voltemos a história, passados alguns anos a mãe de Maria veio a falecer, pois havia
ficado doente, catando sucata nos lixões da cidade. A menina cresceu e para sobreviver
trabalhava como empregada doméstica. Hoje, esta menina já é uma senhora com 30
anos de idade. Graças a Deus ela tem uma vida um pouco melhor, se casou com um
rapaz de família simples e tem dois filhos. Ela não é rica, paga aluguel de uma casinha de
três cômodos, e tem o que comer e o que se vestir. Conheceu também uma moça, no
qual se tornaram grandes amigas, e foi esta moça que lhe apresentou Jesus para ela.
Maria nunca tinha ouvido falar dele. E descobriu que podia ser feliz neste mundo apesar
das dificuldades que a vida oferece. Aprendeu que a vida não se resume pelo ter e sim
pelo ser. Que os bens materiais são apenas provisórios e que os bens espirituais são
eternos.
Maria ensinou aos filhos que Papai Noel não existe, é apenas uma fantasia, um conto de
Natal, e que esta data é importante pelo nascimento de Jesus, e que devemos
comemorar o seu aniversário. E em vez de nós darmos ao aniversariante um presente, é
ele que nos dá o verdadeiro presente de Natal, pois nos ensina a viver de verdade, sem
falsas ilusões, sem discriminação, onde ricos e pobres, doentes e sãos, negros, brancos,
amarelos ou vermelhos, podem ser felizes se aprenderem e seguirem os seus
ensinamentos.
Maria hoje tem uma família unida, onde todos são felizes pelo que possuem, não vivem
de ilusões que o mundo pode dar, mas vivem pela certeza dos ensinamentos de Jesus.
São os únicos que produzem justiça, igualdade e mostram que a morte não existe.
Saindo da história, vamos pensar um pouco: Nós, as vezes reclamamos que não
conseguimos comprar um carro novo, uma casa um pouco maior, uma roupa de grife, um
videogame para nossos filhos, porque não temos dinheiro suficiente para comprar.
Devemos agradecer à Deus pelas riquezas que temos e que não damos valor. A casa que
temos, embora seja simples, pelo menos não moramos debaixo das pontes e em favelas.
As roupas que possuímos, embora não sejam de marca e nem da moda. A comida que
temos, que embora não seja farta, pelo menos não passamos fome. Pela saúde que
temos, pois enxergamos, falamos, ouvimos, podemos andar.
E para terminar esta verdadeira História de Natal, podemos ter o mesmo final feliz, vamos
aprender com ela que descobriu a verdadeira felicidade e que podemos ser felizes com o
que temos, procurando fazer o bem as outras pessoas. E este é um presente que todos
podemos dar, se o quisermos e se esforçarmos de verdade.
E-mail: jhbaldin@terra.com.br
Utilize a poesia abaixo e faça um jogral para apresentar para toda a escola:
Estrelinha de Natal
de Narcélio Lima
Caucaia - CE - por correio eletrônico
Ranking: 922º
Média: 8,30
Direção:
Bob Clark
Ano:
1983
País:
Canadá, Estados Unidos
Gênero:
Comédia, Drama, Família
Duração:
94 min. / cor
Título Original:
A Christmas Story
Elenco:
Darren McGavin, Melinda Dillon, Peter Billingsley, Ian Petrella, Scott Schwartz,
R.D. Robb, Tedde Moore, Yano Anaya, Zack Ward, Jeff Gillen
Sinopse:
Nos anos 40, Ralphie é um garotinho que sonha em ganhar uma bela espingarda
vermelha de presente de Natal. A todo custo, tenta convencer seus pais
superprotetores que esse é o presente ideal, mas ninguém parece querer ouvi-lo,
e por vários motivos a espingarda torna-se um presente cada vez mais distante
para ele.
E um Ano
Novo também
Que seja feliz quem souber o que é o bem
E então é Natal
Bate o Sino
Hoje a noite é bela
Pro enfermo e pro são
Vamos à capela
Pro rico e pro pobre
Sob a luz da vela
Num só coração
Felizes a rezar
Então bom Natal
Bate o sino pequenino
Pro branco e pro negro Amarelo e
vermelho
Sino de Belém
Pra paz, afinal
Já nasceu Deus menino
Então, bom Natal
Para o nosso bem
E um Ano Novo também
Paz na Terra,pede o sino
Que seja feliz
Alegre a cantar
Quem souber o que é o bem
Abençoe Deus menino
Então é Natal
Este nosso lar
Eo que a gente fez?
Ao soar o sino
O ano termina...
Sino pequenino
E começa outra vez
Vai o Deus menino
Então é Natal
Nos abençoar
A festa cristã
Do velho e do novo
Hare rama já
BIBLIOGRAFIA:
Projeto Pitanguá, Editora Moderna: Ciências, História, Geografia e
Português.
A Conquista da Matemática, a mais novinha, FTD, Giovanni e Giovanni Jr.
Mundo para todos, História, Ricardo Van Acker, Edições SM.
Fazendo e Compreendendo a Matemática, Editora Saraiva, Lucília Bechara
Sanchez e Manhúncia Perelberg Liberman.
Fazer, Compreender e Criar a Matemática, Aida Ferreira Munhoz, IBEP.
Hoje é dia de História, André Joanilho, Editora Positivo.
Sistema objetivo de Ensino, Ensino Fundamental, Integrado.
Pesquisas Eletrônicas no Google.