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Índice
I. Introdução...............................................................................................................................4
1.3. Metodologia:................................................................................................................4
2. 2. Sinais de pausa................................................................................................................5
III. Conclusão...........................................................................................................................12
I. Introdução
Há certos recursos da linguagem - pausa, melodia, entonação e até mesmo, silêncio - que só
estão presentes na oralidade. Na linguagem escrita, para substituir tais recursos, usamos os
sinais de pontuação. Estes são também usados para destacar palavras, expressões ou orações e
esclarecer o sentido de frases, a fim de dissipar qualquer tipo de ambiguidade. É neste
principio que se baseia este trabalho com o tema: Sinais de pontuação.
I. Introdução;
II. Desenvolvimento do trabalho;
III. Conclusão;
IV. Referências Bibliográficas.
1.3. Metodologia:
Para muitos investigadores, ocupar-se do senso comum é uma perda de tempo. É fácil provar
que o senso comum está errado em física, química, astronomia, meteorologia, entre outras
ciências. O senso comum é contraditório, não tem consistência interna, as fronteiras do saber
são obscuras e indefinidas, as circunstancias da sua aplicação são vagas e confusas e falta-lhe
precisão na capacidade preditiva. Só a investigação psicológica é capaz de demostrar
sistematicamente as deficiências e os enviesamentos do pensar comum.
A Psicologia do senso comum é responsável pelo entendimento do senso comum que é tudo o
que fazemos sem precisarmos de métodos científicos para explica-los, ou seja, é o que
aprendemos com nossos pais e avos, como por exemplo, temos o facto de sabermos que tudo
que é jogo do alto cai embora que algumas coisas levem um pouco mais de tempo que outras.
Mas por que isso é senso comum se foi explicado cientificamente por Newton? Esse facto se
torna senso comum porque há muitas pessoas que não têm estudo e que nunca ouviram falar
nesse tal de Newton sabem que o que for atirado do alto chegará ao chão, mas como essas
pessoas sabem disso? Elas aprenderam inicialmente através de observações e a partir dai
transmitiram essa informação para seus filhos que passou para seus netos e sucessivamente.
e não pode conter emoções. No entanto o objecto de estudo da Psicologia de forma bem
ampla é o homem.
Com efeito, cada um de nós possui conhecimentos da psicologia do senso comum, este
entendido como o “conjunto de opiniões geralmente aceites pelos membros de um grupo
social numa determinada época (...) é aquela forma de saber vulgar, própria do comum das
pessoas, que se adquire de modo espontâneo, sem esforço e não intencionalmente na
experiência do dia a dia” (CARDOSO, FROIS & FACHADA, 1993).
Sendo assim, a Psicologia científica não se limita nesta explicação casual, ela, enquanto
ciência, procura fundamentar de forma objectiva, através de pesquisas cientificamente
ajustadas à natureza de cada situação do ser humano. E, isso foi possível graças ao alemão
Wilhelm Wundt em 1879 que criou as condições para que a Psicologia configurasse como
área científica, o que não significa menosprezar o contributo e a importância que o
conhecimento do senso comum presta a essa jovem ciência.
A Psicologia existe em cada um de nós de forma casual, esse modo de proceder é que
organiza maior parte da nossa vida que não exige necessariamente uma ciência, porém não
dispensa o conhecimento científico dada a limitação deste conhecimento senso comuna. Se
pararmos para pensar nos problemas que enfrentamos no dia a dia veremos que a solução
destes não exige necessariamente os conhecimentos científicos. A psicologia como ciência
tem raízes no senso comum, que a partir dai passou a organizar-se como ciência.