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Apostila
Instrutor
Márcio Souza
2016
TREINAMENTO MARRUÁ EURO III .............................................................................................................................................. 1
1
Marruá
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................................................... 3
OBJETIVOS PRINCIPAIS: ...................................................................................................................................................................... 4
INTRODUÇÃO: ........................................................................................................................................................................................ 4
1. CONHECENDO AS VIATURAS: ........................................................................................................................................................ 5
1.1 MODELOS : ....................................................................................................................................................................................... 5
1.2 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS .................................................................................................................................................. 8
1.3 MANUAL DO PROPRIETÁRIO ........................................................................................................................................................ 8
1.4 FERRAMENTAS DA VIATURA: ....................................................................................................................................................... 9
1.5 ESTEPE .......................................................................................................................................................................................... 10
2 PROCEDIMENTOS DIÁRIOS DE INSPEÇÃO DE VIATURAS ........................................................................................................ 11
3 PRESSÃO NA SANEFA ................................................................................................................................................................... 16
4 SUSPENSÃO ...................................................................................................................................................................................... 17
5. TRANSMISSÃO ................................................................................................................................................................................. 19
5.3 RODA LIVRE .................................................................................................................................................................................. 20
6. PNEUS ............................................................................................................................................................................................... 22
6.3 TABELA DE DESEMPENHO .......................................................................................................................................................... 24
7 EIXOS.................................................................................................................................................................................................. 26
9 FREIO.................................................................................................................................................................................................. 27
10. CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE ................................................................................................................................. 31
11. REVISÃO : ....................................................................................................................................................................................... 50
8. ELÉTRICA.......................................................................................................................................................................................... 58
13. MECÂNICA ...................................................................................................................................................................................... 65
14. SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA .......................................................................................................................................... 67
15. FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO VISION .................................................................................................................................. 77
26 CONTATO ASSISTÊNCIA TÉCNICA ............................................................................................................................................... 97
2
APRESENTAÇÃO
O material foi elaborado para facilitar e instruir os técnicos nos referentes conteúdos
abordados. Porém o mesmo não esgota o tema, para um possível complemento de
informações técnicas adicionais e atualizadas, as mesmas podem ser visualizadas na
Extranet Agrale no menu Assistência Técnica.
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Marruá
OBJETIVOS PRINCIPAIS:
INTRODUÇÃO:
O Marruá é uma viatura militar para transporte de pessoal e/ou carga com capacidade
para 750 kg (AM21) em qualquer terreno, mais reboque militar de 750 kg. Atende o
Requisito Operacional Básico (R.O.B.) nº 08/95 VTNE ¾ tonelada, 4x4, categoria 1.
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1. CONHECENDO AS VIATURAS:
AM = AGRALE MARRUÁ
1.1 MODELOS :
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Marruá
AM 20 , AM 21 – VTNE ¾ - CARGO
AM 22/23 CC/CD
AM 23 VTNE
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AM 31 – VTNE 1½ Ton
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Marruá
Este número está gravado na longarina direita do chassi, próximo à barra longitudinal.
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1.4 FERRAMENTAS DA VIATURA:
Chave de rodas
Triângulo de sinalização
D
Macaco Hidráulico (5 toneladas)
Haste do macaco
C
A
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1.5 ESTEPE
Observação:
Ao recolocar a roda, recolha o elevador até o limite máximo, após, retorne ¼ de volta na
manivela e empurre a trava oscilando lateralmente de maneira que facilite o engate da
trava com a guia de segurança. Jamais bater na trava pois poderá empenar a barra da
tranca final.
Para testar o engate real da trava, girar a manivela em sentido anti-horário algumas voltas
de maneira que a roda que está sustentada pelo cabo de aço, desça em torno de 15 a 20
cm. Deverá ficar apoiada pela trava de segurança.
10
Girar novamente a manivela de maneira a deixar o estepe preso contra o assoalho
superior. ( Não aplicar muita força á manivela no final, não existe necessidade para isso ).
2 3
• Acionar o motor por alguns minutos diariamente para evitar desgaste por
ociosidade
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Marruá
Deve-se realizar a sangria do sistema diariamente, com o intuito de impedir que aguá e
outros componentes residuais possam chegar a bomba e bicos injetores danificando-os
seriamente. Deverá ser aberta a sangria até que comece a sair o diesel;
Cuidar com o aperto da sangria pois o mesmo sendo um componente de plástico, poderá
quebrar caso receba um torque elevado.
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2.4 APÓS TRANSPOSIÇÃO DE ÁGUA OU LAMA
• Retirar e realizar a limpeza dos tambores traseiros, após, regular freio conforme
manual
Motor 8,0 carter 0,5 filtro 10, 6 meses API CI-4 SAE 15W/40
Caixa de 0,6 litros API GL 5 EP SAE 85W140
transferência 40
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Inverno rigoroso Havoline XLC, 50% e clima ameno Havoline XLI GREEN, 10%.
3- Filtro do óleo do motor: localizado na lateral direita do motor, próximo ao turbo. Trocar
óleo e filtro a cada 10.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro.
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2.7 SNORKEL – TOMADA CAPTADOR DE AR
2.8 FILTRO DE AR
O elemento secundário não admite limpeza: deve ser trocado a cada 3 trocas do elemento
primário ou anualmente - o que ocorrer primeiro.
Válvulas internas.
Válvula by-pass.
Válvula Anti-retorno.
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3 PRESSÃO NA SANEFA
Atentar para os modelos Euro III que possuem um interruptor que está localizado a
esquerda do painel. O mesmo possui a função de desabilitar o funcionamento do limpador
quando o basculamento do para-brisa for realizado.
Cardãn
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4 SUSPENSÃO
Especificações :
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3
5
6 4
7
8
11
00
54
1054
0000
5400
5400
0000
0007
18 0060
00
07
5. TRANSMISSÃO
Informações técnicas
Fabricante: Agrale
Relação de transferência: 1:1
Volume de óleo: 0,6 litros
Especificação de óleo: SAE 85W140
Período de troca: a cada 40.000 km
A tração dianteira deve ser utilizada sempre e somente que as condições o exigirem, ou
seja, em condições de lama, areia, rampas íngremes, etc.
Caso ao ser aplicada a alavanca o sistema não engatar, movimentar a viatura suavemente
para frente e para trás com o intuito de movimentar as engrenagens internas à caixa e
facilitar o acoplamento das engregens retas do sistema.
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Marruá
Engate
Desengate
Com a viatura parada, retorne da posição “4x4” para a posição “4x2”, ou seja, girando a
tampa no sentido anti-horário, desloque a alavanca de engate para aposição “4x2”.
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5.4 CAIXA DE TRANFERÊNCIA DAS MARCHAS
Relações de marchas:
1ª = _________________________________________________________
2ª = _________________________________________________________
3ª = _________________________________________________________
4ª = _________________________________________________________
5ª = _________________________________________________________
Ré = _________________________________________________________
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6. PNEUS
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6.2 TIPOS DE PNEUS
HP . = High Performance
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C) São duráveis, mesmo em uso misto (alternando entre a Estrada e a Trilha), com o
veículo alinhado e balanceado.
Os pneus MT possuem alguns aspectos negativos que devem ser citados, por exemplo:
___________________________________________________________________
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7. EIXOS
( já aditivado)
ATENÇÃO
Junto com ao óleo do diferencial traseiro deve ser acrescentado 100 ml do aditivo
modificador de atrito STURACO 7098.
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8 POWER LOOCK
9 FREIO
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Marruá
Atentar na substituição de pastilhas de freio para montar a que possui sinalizador sonoro
voltada para a parte interna da pinça.
Sempre que fazer manutenção no freio dianteiro, aplicar trava rosca alto torque nos
parafusos.
PD – 969
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9.3 VERIFICAÇÃO DAS LONAS DE FREIO
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Marruá
Ao estacionar a viatura em local com rampa superior a 20%, sempre acione a alavanca do
freio de estacionamento e em seguida o freio auxiliar, controlado pelo manípulo.
Forma de acionamento:
3 - Solte o pedal .
4 – Solte o manípulo;
4 - Para destravar o freio,com a viatura ligada, comprima e após solte o pedal do freio e
se necessário,empurre o manípulo contra o painel.
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10. CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE
Matéria: é tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço. Ela existe em três estados:
sólido, líquido e gasoso. Exemplo: água, cobre, hidrogênio, etc.
Corpo: é uma quantidade limitada de matéria que possui uma determinada forma.
Exemplo: bloco de cimento, viga de madeira, gota d'água, etc.
Corpos compostos: são os corpos formados pela combinação de dois ou mais elementos.
Exemplos: Cloreto de sódio (sal de cozinha) que e formado pela combinação de cloro e
sódio.
A água (H20) que é formada por duas partes de hidrogênio e uma parte de oxigênio.
Os corpos podem ser divididos em partes cada vez menores, podendo, por processos
especiais, chegar a partes tão pequenas que seria impossível vê-la a olho nu.
A menor partícula em que se pode dividir um corpo chama-se: molécula, sem que o corpo
resultante (molécula) perca as características do corpo que a originou.
Se formos dividindo uma gota d’água em muitas partes, ela vai se tomando cada vez
menor até chegar a molécula, isto é, a menor partícula que se possa dividi-la conservando
as suas características:
MOLÉCULA DE ÁGUA
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Marruá
10.1 ÁTOMO
O átomo é formado por partículas, sendo que iremos estudar somente as que interessam
à teoria da eletricidade.
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Os elétrons que giram mais próximos do núcleo são fortemente atraídos por este e os
elétrons que giram em camadas mais afastadas do núcleo são atraídos com menor
intensidade, proporcionalmente à distância entre o elétron e o núcleo.
Os elétrons que giram na camada mais afastada do núcleo podem vir a desprender-se do
átomo, pois são atraídos por outro átomo. Eles são os chamados elétrons livres.
Quando o átomo libera facilmente esses elétrons livres, dizemos que o material é o
condutor (ex.: cobre, alumínio, ouro, etc.).
Quando o átomo não libera esses elétrons livres, dizemos que o material é isolante (ex.:
borracha, plástico, vidro, etc.).
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Marruá
Uma bateria em condições normais tem excesso de elétrons em seu polo negativo e falta
de elétrons em seu polo positivo.
Este elétron se move continuamente com os elétrons fluindo do terminal negativo, através
dos átomos e para o terminal positivo. Este fluxo de elétrons é chamado fluxo de corrente
elétrica. O aparente movimento das cargas positivas do polo positivo para o polo negativo
é chamado fluxo de corrente convencional. Este movimento de cargas positivas é na
verdade não mais do que a mudança de carga que acontece em cada átomo.
Este fluxo de elétrons descreve corrente contínua ou CC. Com a corrente contínua, o
fluxo de elétrons provem diretamente da fonte , através do circuito, e retorna para a fonte
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Algumas fontes fornecem corrente alternada ou CA. Alternando a provoca o fluxo de
elétrons primeiro numa direção no circuito e então na direção oposta num padrão regular.
Corrente alternada é usada tipicamente em fiações domésticas. Embora ambas correntes,
alternada e continua possam ser usadas para cumprir o trabalho, este programa está
focado nos fundamentos de corrente contínua pois este é o tipo de eletricidade usada nos
sistemas de controle do motor
10.3 TENSÃO
10.4 RESISTÊNCIA
Já vimos que para que exista corrente, através de um condutor, deve existir tensão.
Entretanto toda corrente está sujeita a uma dificuldade maior ou menor na movimentação
de elétrons.
1 - A natureza do material
Quanto maior o número de elétrons livres que se encontram no material, menor será a
resistência ao fluxo da corrente.
2 - O comprimento do material
Quanto maior o comprimento do condutor, maior será a resistência ao fluxo da corrente.
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Marruá
3 - A área do material
Quanto maior for essa área, menor será a resistência ao fluxo da corrente.
4 - A temperatura do material
Quanto maior for a temperatura do condutor,
maior será a resistência ao fluxo da corrente.
O que vimos até aqui pode ser comparado a um sistema hidráulico, onde a tensão seria a
altura da caixa d’água em relação à saída da mesma.
A corrente seria o fluxo de água através do cano que seria o condutor e a resistência
seria o pequeno diâmetro do cano ou eventuais obstruções à passagem de água.
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O Resistor
A relação entre corrente, tensão e resistência nos é explicada pela Lei de Ohm:
E E
R E RxI e I
I R
P=ExI p P
I e E
E I
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Marruá
Símbolo
Símbolo Unidade da
Grandez Múltiplo e Equivalên Instrumento
da de unidade
a submúltiplo cia de medição
grandeza Medida de
medida
Quilovolt (kV) 1.000 V
Tensão E Volt V Voltímetro
Milivolt (mV) 0,001 V
Quilo
(kA) 1.000 A
ampère
Corrente I Ampère A Amperímetro
(mA) 0,001 A
Miliampère
Quilo ohm (kΩ) 1.000 Ω
Resistên
R Ohm Ω Ohmímetro
cia
Miliohm (mΩ) 0,001 Ω
Quilowatt (kW) 1.000 W
Potência P Watt W Wattímetro
Miliwatts (mW) 0,001 W
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Procedimentos para medir tensão de baterias
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Medição da Resistência
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Medição de Corrente
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Teste de Diodo
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Anotações extras :
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Coloque "V” para as declarações que são verdadeiras e "F” para as declarações que são
falsas.
9. Quando medindo a resistência (), você sempre deve ter a energia ligada
no componente que você está testando.
10. _____ Quando medindo a corrente (A), o multímetro deve ser conectado em
paralelo com a parte do circuito que você está testando.
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Marruá
10.7 RELÉS
10.7.1 Aplicação
Um relé simples possui normalmente quatro pontos de ligação; sendo dois para a corrente
de comando linhas (85 e 86) e dois para a corrente de trabalho linhas (30 e 87).
Funcionamento
Corrente de comando
86 = ( + ) Positivo
85 = ( - ) Negativo
Corrente de trabalho
30 = Entrada ( + )
87 = Saída ( + ) para o consumidor
a) Quando a corrente flui através da bobina de comando, esta atua como eletroímã, a
força magnética da bobina atrai o contato da área de trabalho; com isso, a corrente de
trabalho flui através do mesmo.
42
1)
2)
3)
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4)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
5)
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10.8 BATERIAS
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Marruá
Atenção ! Isso NÃO significa que a bateria com esta nomenclatura consegue fornecer 60 A
durante uma hora, pois seu indice originou-se de um baixo consumo durante 20 horas!
ATENÇÃO !
Descargas efetuadas nas baterias com valores acima destes valores recomendados
( como exemplo efetuar um curto entre os polos da bateria para “escutar” a descarga e
visualizar a centelha proveniente do curto), podem causar sérios danos a mesma.
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10.9 PROCEDIMENTOS PARA UM SOCORRO ELÉTRICO
Este tema mesmo para quem está no ramo automobilístico não é muito claro, não pela
razão de não existirem regras, mas pelo fato de por vezes nos habituarmos a fazer o que
vimos fazer uma vez sem pensar se está correto ou não.
Usar os cabos de bateria para realizar uma partida auxiliar, também chamada ( “ponte, ou
chupeta” ) em um veículo que não funciona não é para cientistas, no entanto, regras
básicas de segurança são de seguimento obrigatório.
E o que é que este assunto tem a ver com sistema de injeção eletrônica?
Já ouvimos dizer que em carros com esse tipo de sistema, essa ligação entre as baterias
não pode ser realizada, sob pena de causarmos danos ao sistema elétrico ou de injeção
eletrônica do mesmo.
Então isso significa que, se o seu veiculo, ficar com farois ligados, rádio ou algum outro
componente elétrico acionado e a bateria descarregar, a mesma terá que ser retirada do
veiculo, ficar várias horas em carga, ( com seu veiculo ali, parado ) ?
Ou que a cada vez que isso acontecer você terá que colocar uma bateria nova ou
seminova carregada? Você acredita mesmo, que as montadoras iriam produzir e/ou
colocar no mercado veiculos com sistemas elétricos tão frágeis e sensíveis assim?
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Marruá
Conclusão:
Devemos utilizar cabos com no minimo 16mm e em média 2 metros de comprimento com
boas garras.
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4.Conecte uma ponta do cabo preto (negativo) ao
terminal negativo da bateria carregada.
IMPORTANTE-
Por último, conecte a outra ponta do cabo preto (negativo) a um ponto metálico limpo,
sem tinta ou sinais de corrosão do veiculo com
bateria descarregada.
Coloque o motor em marcha do veiculo com a bateria boa durante alguns minutos
(mínimo 10 minutos ) antes de tentar colocar o outro em funcionamento.Com isso a bateria
descarregada começará a receber carga do alternador e começara a assumir um pequeno
valor de carga, o que auxiliará na hora de acionarmos a partida do outro.
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Marruá
11. REVISÃO :
A–( ) Potência
B- ( ) Corrente elétrica
C- ( ) Tensão elétrica
D- ( ) Resistência elétrica
4) Em uma bateria quando dizemos que ela tem a capacidade de 12 v 100 Ah, significa
que:
50
6 ) Comparando um circuito hidráulico com um circuito elétrico podemos dizer que:
8 ) Verificou-se que no circuito abaixo a lâmpada L3 não liga e não está queimada. Como
proceder para descobrir onde está a falha?
9) A dificuldade que a corrente elétrica encontra para passar por um condutor elétrico se
chama:
A -( ) magnetismo
B -( ) resistência elétrica
C -( ) tensão elétrica
D -( ) potência elétrica
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Marruá
A–( ) Amperes
B–( ) Watts
C- ( ) Volts
D–( ) Ohms
11 ) A unidade de medida que temos para a contagem de elétrons que passam por
segundo em um condutor é :
A- ( ) Corrente elétrica
B- ( ) Amperes
C- ( ) Ohms
D- ( ) Tensão elétrica
A- ( ) A corrente I diminuirá
B–( ) A corrente I aumentará
C- ( ) A corrente I permanecerá igual
D- ( ) A corrente I irá alterar dependendo do potência elétrica.
A- ( ) 3
B- ( ) 6000 m
C- ( ) 6000 mV
D- ( ) 6 kW
52
16 ) Considerando o circuito abaixo, podemos concluir que:
A–( ) 18 V
B–( )9V
C–( ) 4,5 V
D–( ) 36 V
A-( ) 410W
B-( ) 42W
C-( ) 36W
D-( ) 38W
19 ) Em uma instalação de 2 faróis de neblina com 50 Watts cada uma, com uma tensão
de 12 Volts, qual o fusível mais apropriado?
A–( )5A
B–( )15 A
C–( ) 30 A
D–( ) 10 A
21 ) Ao enrolarmos um fio por onde circula corrente elétrica, em uma chave de fenda,
imantando-a desta forma, estamos utilizando princípios de:
A-( ) eletrostática.
B-( ) eletrodinâmica.
C-( ) eletromagnetismo.
D-( ) magnetismo
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Marruá
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27 ) Ao fazer um teste de continuidade em um fio encontrou-se no visor do multímetro a
descrição ( 1. ). Isso significa que:
30 ) Circuito elétrico é :
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Marruá
12 V / 40 Ah
12 V / 40
Ah
34 ) Um led deverá trabalhar com uma tensão máxima de 4.8 V; a tensão disponível no
circuito a ser ligado é de 12V. Para que esse componente não danifique devo ligar:
A- ( ) Um resistor em paralelo
B- ( ) Dois resistores em paralelos
C- ( ) Um resistor em série.
D- ( ) Um voltímetro
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A = Luz utilizada no interior da viatura quando em missão á noite
B = Apelido dado ao freio utilizado quando a viatura tiver que ficar em aclives/declives
acima de 20%
C= Nome dado pela MWM ao motor utilizado nas viaturas Marruá euro II e III
I = Ato que os motoristas devem realizar diariamente sempre antes da primeira partida da
viatura do dia
J = Está aplicada á viatura com intuito de que qualquer militar mesmo que de outros
países aliados saibam adentrar á viatura e opera-la normalmente.
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Marruá
12. ELÉTRICA
A tomada auxiliar de partida permite auxiliar a partida de outro veículo que não possuir
carga suficiente para efetuar a mesma.
Obs : Extremamente importante verificar a tensão dos veículos que serão usados
para executar a partida auxiliar, pois os mesmos sempre deverão possuir a mesma
tensão de trabalho, caso contrário danificará o Módulo de Injeção Eletrônica, assim como
outros componentes da viatura 12V ( sem qualquer possibilidade de requerimento de
garantia ).
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12.2 LIGAÇÃO SÉRIE / PARALELO
Características :
Vantagens :
A tensão fornecida ao motor de partida assim como aos demais consumidores é alta
( em média 24 volts ) o que acarreta em uma partida muito eficiente com um valor de
consumo de corrente relativamente baixo.
Pemite a utilização de chicotes eletricos com a bitola reduzida, o que resulta em menor
peso e menor custo a viatura.
Desvantagens :
Para uma boa durabilidade das baterias o sistema requer que as mesmas tenham
exatamente as mesmas características a fim de evitar um possível superaquecimento
decorrente do procedimento natural de recarga em que
este sistema trabalha.
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Marruá
Características:
A tensão resultante será decorrente da soma das tensões das baterias dividido após pelo
número de baterias que fazem parte do circuito, o que resultará em uma tensão média
praticamente igual ao valor da tensão inicial das mesmas.
A capacidade de fornecer corrente elétrica a viaturá por outro lado, será o resultado da
soma das capacidades individuais das baterias aumentando assim esta autonomia.
Vantagens :
Maior gama de componentes que trabalham com 12 volts, assim como a facilidade em
encontrar em lojas peças para reposição.
Desvantagens :
60
12.3 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE RÁDIO
( 1 ) chave = bateria ( 1 )
( 2 ) chave = bateria ( 2 )
61
Marruá
Quando em estoque :
62
12.5 CHAVE NATO:
Alavanca retém (1):
É uma trava mecânica que deve ser acionada para cima (UNLOCK) para permitir a
mudança da maioria das posições da alavanca principal (2).
2 3
2 3
Sempre quando for manusear a Alavanca Principal, deve-se acionar a alavanca Retém, para não
danificar a Chave NATO.
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Marruá
Civil (Stop
Light)
Civil (Ser
Drive)
Off
POTENCIOMETRO Máximo
Mínimo
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13. MECÂNICA
EURO II
Camisas de cilindro
EURO III
Bomba CP3
Gerenciador eletrônico/Sensores
Cabeçote/camisa
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13.2 BOMBAS
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14. SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
Comunicação
O sistema se divide também em duas partes, alta pressão e baixa pressão, porém na linha
de baixa pressão, para os motores Sprint , conta-se com uma bomba elétrica que está
localizada fora do tanque de combustível.
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Funcionamento
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14.1.1 BOMBA DE ALTA PRESSÃO CP3
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Pressão de trabalho :
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14.1.6 VÁLVULA DE ALÍVIO
Resistor elétrico do diafragma varia com a modificação de seu formato 1mm a 1500 BAR
Produz variação de tensão na ponte de resistência alimentada com 5V.
Tensão varia entre 0 a 70mv de acordo com a pressão. A mesma é amplificada pelo
circuito para 0,5 a 4,5V.
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Injeção e pré-injeção
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14.1.8 COMUNICAÇÃO DO SENSOR DE PULSO
Funcionamento :
O pulso é lido pelos orifícios no volante, que possuem 60 menos 2 furos, ou seja, há um
espaçamento a cada 360º , que não possuem furos.
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73
Marruá
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Sensor duplo com 4 pinos, tem a função medir a pressão e a temperatura do ar enviado
pela turbina e enviar este sinal ao ECM. O módulo controla o combustível injetado nos
regimes de rotação do motor e ao mesmo tempo o mecanismo do turbo compressor,
através da atuação do modulador do turbo,mantendo assim a pressão adequada durante
o funcionamento do motor em qualquer regime de carga.
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Elemento Sensor.
Faixa de trabalho: pressão 50 a 400 Kpa ( 0,5 a 4 bar ) / 0,5 a 4,5 Volts
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14.1.11 SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA
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Marruá
Este sensor está localizado dentro da ECM, e tem como função ler a pressão atmosférica
e efetuar as correções do tempo de injeção.
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Este atuador é composto de uma válvula eletromagnética que tem como função, liberar ou
bloquear a passagem de vácuo para a wastegate do turbo compressor.
Controlada pela ECM, através de sinais pwm, a válvula ajusta eletronicamente a
passagem de ar para a admissão de ar do motor.
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15. FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO VISION
Fabricante Napro
Modelo VISION
16 ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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Marruá
PRAZO DE GARANTIA
Contrato : Exemplos:
9.1 O prazo de garantia técnica do Objeto deste Contrato é de 02 ( dois ) anos ou 50.000 km o que
ocorrer primeiro. O prazo será contado a partir da data da emissão do Termo de Recebimento
Definitivo, sendo garantida manutenção gratuita dos itens constantes do manual de garantia para
manutenções preventivas durante o prazo até 20.000 km ( conforme ítem 9.15 )
9.2 o prazo ( cronograma ) a que se refere o item 9.1 será interrompido durante o período em que o
veículo permanecer indisponível aguardando as provedências para reparação ou em manutenção
pela contratada.
9.3 A garantia técnica deve abranger todo e qualquer defeito de fabricação ou de sua
militarização, quer por falha de funcionamento ou por montagem ou, ainda, em decorrência de
desgaste prematuro em uso normal da viatura nos seus diversos conjuntos peças e acessórios sem
qualquer ônus para a contratante.
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16.2 CANCELAMENTO DA GARANTIA
Se houver defeitos causados por imersão em água, além dos limites especificados
nos dados técnicos do veículo;
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Marruá
Plano de Manutenção
Revisões:
10.000 km ou 1 ano:
30 dias para mais ou 30 dias para menos mão de obra gratuita e insumos não gratuitos
(verificar contrato vigente referente à viatura)
20.000 km ou 2 anos:
30 dias para mais ou 30 dias para menos mão de obra gratuita e insumos não gratuitos
(verificar contrato vigente referente à viatura)
16.3 REVISÕES:
Demais revisões:
• Tolerância de 1.000 km para mais ou 1.000 km
para menos; 30 dias para mais ou 30 dias para
menos
• mão de obra não gratuita e insumos não gratuitos
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Tabela de Manutenção a ser utilizada para Manutenção Preventiva da viatura
http://www.agrale.com.br
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Marruá
1- Pós Vendas
2- Rede de Assistência Técnica
Selecione:
1- Categoria: Utilitários
2- Estado
3- Cidade mais próxima
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Informações da Concessionária:
- Utilizado o check list padrão (ao lado) como guia para conferência
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Marruá
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16.6 CATÁLOGOS ONLINE
Acesse: http://rede.agrale.com.br/catalogos
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Marruá
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16.7 CONHECENDO A VIATURA : AM11, AM21
Indicadores:
Indicador do freio
Indicador de bateria Indicador de direção de estacionamento Indicador pressão óleo
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Marruá
3- Luzes de aviso
4- Indicador do nível de combustível
5- Painel de navegação
6- Velocímetro
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Tela de navegação(AM31)
3 2 1
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Marruá
- A tração dianteira deve ser utilizada sempre e somente que as condições o exigirem, ou
seja, em condições de lama, areia, rampas íngremes, etc.
(A) Com a viatura parada, gire manualmente a tampa do cubo do mecanismo da roda (1)
gire no sentido horário, ou seja, passando da posição “4x2” para a posição “4x4”, desloque
a alavanca de engate (2) para a posição “4L” ou “4H”, neste momento será acionado o
indicador do painel (3).
(B) Com a viatura parada, retorne da posição “4x4” para a posição “4x2”, ou seja, girando
a tampa (1) no sentido
anti-horário, desloque a alavanca de engate (2) para aposição “2H”.
Não esqueça de desengrenar ambas as rodas dianteiras.
1 2
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18 PRESSÃO DOS PNEUS
AM11, AM21, AM23
AM31
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Marruá
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21 PASSAGEM A VAU (ÁGUAS)
A viatura foi desenhada para ultrapassar vau de até 600 mm (AM11, AM21, AM23) e 800
mm (AM31) de profundidade sem preparação especial.
A partir desta profundidade, há risco de entrar água pela sucção do motor, o que
provocará danos destrutivos.
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Marruá
AM31, AM23
AM11, AM21
Esta função tem como principal motivo evitar possível espelhamento da parede do cilindro
e alinhamento de anel.
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Cuidados com o Motor
- Não mantenha acelerações uniformes contínuas por muito tempo. Imprima acelerações
ocasionais, variando a velocidade do veículo por diversas vezes durante as primeiras
viagens.
- Não ultrapasse os limites de velocidade estabelecidos para cada marcha.
- Certifique-se de que a temperatura do motor seja mantida entre 77 e 95 °C.
- Evite que o motor trabalhe em regime de rotação baixa ou muito acelerada, durante
muito tempo.
- Não sobrecarregue o veículo e/ou o motor. A carga máxima pode ser imposta ao motor,
porém, não o faça de forma contínua.
24 COMO DIRIGIR ECONOMICAMENTE
Fatores que aumentam o consumo de combustível:
Dependentes da viatura
✗ Vazamento de combustível;
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Marruá
✗ carga excessiva;
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BUCHA BARRA PANHARD / BUCHA OLHAL DABARRA / COXIM BARRA
LONGITUDINAL
NOTAS:
► As peças substituídas deverão ser enviadas para a Agrale S.A. juntamente com uma
“SG” para cada veículo conforme política de garantia da Agrale (Autorizado Agrale).
► Para fins de quilometragem de troca em garantia serão aceitos veículos com até 20.000
Km ou três anos de fabricação (prevalecendo o que primeiro ocorrer). Acima desta
quilometragem o componente será considerado como item de desgaste natural, não sendo
passível de garantia.
► Quando da necessidade de substituição das buchas de suspensão, informamos que
deverão ser substituídas todas as buchas montadas no veículo. Para SG’s cadastradas
no site que não forem substituídas todas as buchas, a mesma será considerada indeferida
pela Agrale.
► O torque a ser aplicado nos parafusos de fixação das buchas de suspensão é de 27
Kgfm e deve também ser aplicado trava química médio torque.
26 CONTATO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Dalton Eckerleben:
- deckerleben@agrale.com.br
Fone: (054) 3238 8487
Celular: (054) 99929 5903
Mateus Rigotti:
- matrigotti@agrale.com.br
Fone: (054) 3238 8198
Celular: (054) 98407 8052
Claudiomar Antunes : PEÇAS
- cantunes@agrale.com.br
Fone: (054) 3238 8107
Celular: (054) 996028854 WhatsApp : (051) 989248147
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