Ao falarmos de sociedade temos duas formas de descrição: as associações
que tem por objeto atos de comércio (sociedade comercial), ou que não os tem (sociedade civil). Com a reforma do Codigo Civil a antiga Sociedade Comercial se tornou Sociedade Empreséria e a antes chamada Sociedade Civil passou a se chamar Sociedade Simples. As sociedades supracitadas têm suas alterações e registros, respectivamente, na Junta Comercial e no Cartório.
Dos pontos importantes que quero destacar existe, primordialmente, a
necessidade de aprendermos a diferença entre empresário e não empresário se quisermos, posteriormente, classificar as sociedades de acordo com o novo Código Civil. O empresário é aquele individuo que exerce atividade ecônomica profissonalmente, já o não empresário é aquele que exerce atividade intelectual, artística ou literária, salvo o caso em que o exercicio da profissão componha o elemeneto da empresa. Além disso é de impressindivel importancia o que o novo Código Civil determina, uma vez que agora toda sociedade deve colocar no nome da sua empresa a designação do seu objetivo fazendo com que exista mais coerência e organização entre as sociedades.
Falando agora propriamente da classificação das sociedades em si, os tipos de
sociedade que mais me chamaram atenção foram as sociedades limitadas, as anônimas e por último, mas não menos importante, as socieadades se fins lucrativos. A primeira por ser a forma mais comum de sociedade, onde a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor das suas quotas de capital social mesmo todos os sócios respondendo solidariamenre pela integralização do capital social; a segunda, pelo capital ser dividivo em ações e a obrigatoriedade que cada sócio ou acionista tem somente pelo preço das ações que adquirir; e a terceira pela intenção e organização que as envolvem.
Neste último tipo de sociedade que descrevi houve da minha parte um
interesse maior, pois na aula foi possível notar a total importância de se ter um profissional contábil, contradizendo assim o pensamento de muitos que julgam, previamente, não ser necessário já que essas sociedades não lidam diretamente/prioritariamente com dinheiro, esquecendo assim que a manutanção dessas sociedades se dá atraves de doações e sendo assim o trabalho de um contador não pode ser descartado.