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Você deve ter notado que se f : (a, b) −→ R é uma função contı́nua, então para todo p ∈ (a, b) o limite
desta função quando x → p (lê-se: x tende a p) é a imagem do ponto p, ou seja, f (p). Em simbologia:
Exemplo 1. Na atividade anterior, foi visto que a função constante é contı́nua. Então, se f (x) = a,
para todo x ∈ R, teremos:
lim f (x) = f (p) = a, para todo p ∈ R.
x→p
Exemplo 2. Considere, agora, p : R −→ R uma função polinomial. Não é difı́cil intuir que que toda
função polinomial é contı́nua, afinal gráficos de polinômios não apresentam saltos, correto!?
Sendo assim, dado b ∈ R se
então
Aula 8 - Parte I.
1.1. limx→5 7x − 3
1.2. limx→−2 x2 − 7x − 2
1.3. limx→1 5x5 + 4x4 + 3x3 + 2x2 + x + 1
2. Com isso em mente, podemos inserir a noção de limite de funções racionais. Assista a aula Limites
- Parte VII do link abaixo e responda as questões, baseando-se no vı́deo (claro, nada impede que
pesquise em outros lugares para melhor elaborar suas respostas).
2.1. No exemplo dado a partir dos 3min30seg, explicite o domı́nio da função e exiba o passo a passo
da fatoração polinomial que o docente omite.
2.2. Aos 11min um aluno faz a seguinte questão ao docente: “o que você está fazendo é encontrar
uma função igual a f ou só simplificando a f ?” Responsa a esta questão justificando.
2.3. Para calcular o limite de funções racionais em pontos onde elas não estão definidas, o docente
se refere a um técnica que pode ser aplicada quando numerador e denominador tem uma raı́z
em comum. Que técnica é esta e por que ela funciona?
3. Exemplo prático 1:
4. Exemplo prático 2:
5. Exemplos práticos 3:
Aula 8 - Parte V.
5.1. Em cada um dos exemplos do vı́deo acima, explicite o domı́nio das funções racionais utilizadas
em cada um deles.
5.2. Calcule cada um dos seguintes limites, deixando claro o passo a passo que executou.
3 2 −x−1
a) limx→1 x +xx−1
x3 −3x2 +5x−15
b) limx→3 x2 −9
3 2 −21x+45
c) limx→3 x −x
x2 −6x+9