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G abarito das

A utoatividades

LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA


PORTUGUESA
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000

2018

Elaboração:
Prof. Abraão Júnior Cabral e Santos

Revisão, Diagramação e Produção:


Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 3
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA PORTUGUESA

UNIDADE 1

TÓPICO 1

UNI AUTOATIVIDADE

Que impressão se poderia ter de um usuário da língua portuguesa que


falasse daquele modo: “Deixa com nós, mano, nós faz isso ligeiro,
tem menas cadeira na sala do que nós pensava.” Saberia ele utilizar a
gramática da sua língua? Em que nível social e qual grau de escolaridade
tenderíamos a lhe atribuir?

R.: Nesta autoatividade espera-se que o acadêmico observe que o conceito de


gramática não está ligado apenas ao conhecimento da variedade normativa
da língua, ou seja, inconscientemente tem-se a sensação de que um falante
que assim se expressa fala “errado” por não conhecer a gramática da sua
língua. Esse posicionamento, entretanto, não tem fundamentação linguística, L
I
já que todo usuário da língua materna possui uma gramática internalizada N
G
que é lógica e coerente, e a maneira aparentemente “errada” de se expressar U
Í
pode ser, muitas vezes, a mais adequada ao contexto de interação. S
T
I
C
1 A tese filosófica de origem da gramática assenta-se na distinção A
aristotélica da “voz articulada” do ser humano – isto é, língua – e a A
P
“voz confusa” do ______. Gramatical, nesse sentido, seria aquela voz L
I
que, por ser articulada, pode ser escrita. Assim, enquanto os animais C
A
“relincham”, “urram”, “latem”, o homem “______ ”. Nesse sentido, D
A
pode-se dizer que tanto o homem como o animal têm _______, mas
À
só o homem fala uma ______.
L
Í
N
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: G
U
a) ( ) animal – chora – linguagem – língua A
b) ( ) ser – fala – língua – linguagem P
O
c) (x) animal – fala – linguagem – língua R
T
d) ( ) ser – chora – língua - linguagem U
G
U
E
S
A
4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
2 O linguista romeno Eugenio Coseriu atualizou a dicotomia saussuriana
Língua/Fala ao observar que os falantes não internalizam diretamente
uma língua, mas o modo como essa mesma língua é usada pelo grupo
social mais próximo do falante. Assim, o esquema de Saussure seria
transformado em Língua/Norma/Fala. É o caso quando observamos
uma mesma língua falada em distintas regiões geográficas, por
exemplo, quando um usuário da língua portuguesa nascido em
Florianópolis/SC – conhecido como “manezinho” – interpreta a seu
modo a sentença da Língua Portuguesa “se tu o dizes”, que segundo
a variedade da língua portuguesa dos “manezinhos”, transformar-
se-ia em “se tu dix”, expressão adequada ao plano informal da
oralidade, já que consiste em uma variedade linguística diatópica,
isto é, geográfica. A partir dessa reflexão, é correto afirmar:

a) ( ) Que a existência de diversas formas geográficas de variar uma mesma


língua revelaria a falta de cultura de um povo.
b) ( ) Que a norma-padrão é a única válida, mesmo na expressão oral de
uma comunidade linguística.
c) ( ) Que a norma-padrão, por ser considerada a variedade da língua de
maior prestígio social, é a única correta do ponto de vista da Linguística.
d) (x) Que as normas são variações da língua aceitáveis quando
utilizadas adequadamente ao contexto de uso.

L
I
3 No percurso histórico das abordagens prescritivas das línguas,
N
G
o aristocrata francês Claude Vaugelas destacou-se ao publicar
U
Í
“Observações sobre a língua francesa, úteis àqueles que querem
S
T
falar e escrever bem”, indicando a variedade linguística que deveria
I
C
ser cultivada pelos franceses. Para ele, falar bem seria falar como
A o rei Luis XIV em 1647, época em que se acreditava que o rei tinha
A
P
origem divina, portanto falar a língua do rei era como falar a língua
L
I
de Deus. Considerando a variedade da língua falada pelo rei como
C
A
norma-padrão, e a variedade da língua falada concretamente pelo
D
A
povo francês como norma-popular, associe os itens, utilizando o
À
código a seguir:
L
Í
N
I- Norma-padrão
G
U
II- Norma-popular
A

P
O
( ) F orma desprestigiada de uma língua, embora linguisticamente tal
R
T
desprestígio não se sustente objetivamente.
U
G
( ) Forma da língua considerada como depositária do verdadeiro saber e do
U
E
valor de um povo.
S
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 5
NEAD
( ) Tipo de norma cultivada ao longo da história pelas classes sociais nobres
ou mais abastadas.
( ) Forma mais livre da língua, em geral falada por pessoas com baixo grau
de escolaridade.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


a) ( ) I – II – I – II.
b) (x) II – I – I – II.
c) ( ) I – II – I – I.
d) ( ) II – II – I – II.

TÓPICO 2

UNI AUTOATIVIDADE

Alguns médicos partilhavam da tese da abiogênese. Van Helmont (1579-


1644) a comprovou em um experimento no qual colocou uma camisa
suja embebecida em suor e misturada com germe de trigo, em seguida
fechada em uma gaveta. Resultado: antes de completar um mês do
experimento, nasceram “espontaneamente” vários camundongos.
Estava comprovada a hipótese de Aristóteles, segundo a qual o suor teria
agido como um princípio ativo que resultara na vida dos camundongos.
L
Mas, essa hipótese ainda teria algum fundamento nos dias de hoje? I
N
G
U
R.: Nessa autoatividade, espera-se que o acadêmico perceba que os avanços Í
S
do conhecimento científico penetram mais facilmente o senso comum T
I
quando se tratam de outras ciências que não a da linguagem, como é o C
A
caso da biologia, da física etc. No caso da biologia, como se pode induzir na
A
autoatividade proposta, independente do grau de escolaridade do sujeito, P
L
não mais se acredita que camundongos possam nascer da mistura de suor I
C
com germe de trigo; no caso da física, uma vez que Copérnico comprovou A
D
cientificamente que o Sol não gira ao redor da Terra, ninguém mais acredita A

na antiga tese de a Terra ser o centro do universo. Entretanto, quando se À

trata dos domínios da linguagem, muito embora a ciência linguística tenha L


Í
comprovado que não há uma língua ou variedade de língua superior a outra, N
G
ainda assim, fora do meio acadêmico permanece a crença de que a norma U
A
culta é mais lógica e mais “inteligente” do que outras manifestações da língua,
P
como é o caso da norma coloquial, dos usos dialetais etc. Acredita-se também, O
R
de forma generalizada, na descabida tese de que há um modo certo e um T
U
modo errado de falar, que é independente do contexto interacional. G
U
E
S
A
6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
UNI AUTOATIVIDADE

Imaginemos um biólogo contratado para fazer um inventário das


diversas espécies vegetais de um jardim botânico, no qual há a presença
de gramíneas rasteiras e palmeiras gigantes. Sabe-se que o biólogo,
na qualidade de um cientista, não poderia afirmar que as palmeiras,
devido à sua altura e imponência, seriam mais belas e de maior valor
do que as gramíneas, as quais, por serem rasteiras, teriam menor valor
estético. Poderíamos então concordar que, caso o biólogo sustentasse
essa diferença de valor entre as plantas, estaria adotando uma atitude
parcial e não objetiva?

R.: Nessa autoatividade espera-se que o acadêmico se dê conta do caráter


científico das teses linguísticas. Ao primar pela observação objetiva dos fatos
da língua, a Linguística descreve o real funcionamento da língua – assim
como o biólogo em relação aos vegetais – a despeito de qualquer julgamento
subjetivo, em boa medida condicionado por aspectos sociais, históricos e
políticos.

UNI AUTOATIVIDADE

Imaginemos um adulto escolarizado encarcerado junto a prisioneiros de


diversos padrões sociais, os quais têm em comum relações mediadas
L
I
pela violência física. Nesse caso, se tal falante se expressasse utilizando
N
G
uma variedade da língua mais próxima às formas recomendadas
U
Í
pela gramática tradicional, e dissesse, por exemplo, “deixa conosco,
S
T
colega”, quando a forma usual em tal contexto seria “isso é com nós,
I
C
mano”; então é provável que ele seria discriminado e correria risco de
A ser fisicamente agredido por expressar-se em uma variedade culta da
A
P
língua, inadequada àquele contexto?
L
I
C
A
R.: Nessa autoatividade espera-se que o acadêmico perceba a importância do
D
A
conceito de adequação/inadequação da linguagem ao contexto interacional,
À
proposto pela Linguística, que também implica em se pensar uma escola
L
que prepare o educando para usar as variedades da língua de acordo com
Í
N
a situação concreta de uso, desfazendo a ideia de que existe apenas uma
G
U
maneira correta de expressão, que seria aquela prescrita pela gramática
A normativa.
P
O
R
T
1 À linguística coube desmascarar a ideia de que a gramática normativa
U
G
demonstra como falar, escrever e expressar-se bem, pois o contexto
U
E
de uso da língua é que vai ditar qual forma linguística seria mais
S
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 7
NEAD
adequada a cada situação. Nesse sentido, a linguística demonstra-
nos que, quando se trata do uso da linguagem, a questão central
não é saber o certo/errado da língua, mas o adequado/inadequado
ao contexto de uso dos falantes. Partindo dessa constatação, analise
as sentenças a seguir e classifique V para as sentenças verdadeiras
e F para as falsas:

( ) Se a linguística demonstrou que a eleição de uma variedade padrão da


língua é fruto de um processo histórico, político e sociocultural, isso implica
dizer que essa variedade padrão não é superior às outras variedades
presentes na mesma língua.
( ) Se a linguística demonstrou que a eleição de uma variedade padrão da
língua está ligada aos falantes de maior prestígio sociocultural, isso implica
dizer que essa variedade padrão é, por essa razão, superior às outras
variedades presentes na mesma língua.
( ) Dizer “nós vamos” ou “nós vai” marca, para a linguística, modos distintos
de expressar uma ideia que deve ser considerada, não de forma a priori,
mas conforme o contexto de uso dos falantes.
( ) Se os falantes de uma mesma língua são estigmatizados, ora como falante
culto por dizer “nós vamos”, ora como pessoa iletrada por dizer “nós vai”,
subjaz nessas diferenças uma forma social de preconceito linguístico.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


a) ( ) V - F - V - F. L
I
b) (x) V - F - V - V. N
G
c) ( ) F - F - V - F. U
Í
d) ( ) V - F - F - F. S
T
I
C
2 Sabemos que a abordagem normativa não considera o valor A

comunicativo e expressivo das outras variedades da língua. Apenas A


P
a variedade padrão seria a correta, e por isso as variedades regionais L
I
e os dialetos deveriam ser ocorrências desvalorizadas no currículo C
A
escolar. Nesse sentido, o dialeto caipira, praticado na região D
A
interiorana de São Paulo e Minas Gerais, segundo essa abordagem À
_______, seria considerado uma variedade ______ de ______ prestígio L
social. Í
N
G
U
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: A

a) ( ) descritiva – falante – menor P


O
b) (x) prescritiva – linguística – menor R
T
c) ( ) reflexiva – linguística – maior U
G
d) ( ) prescritiva – usual – maior U
E
S
A
8 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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3 Refletir sobre o processo de ensino de língua materna e de aquisição
da linguagem pressupõe determinar qual concepção de linguagem
estruturará metodologicamente o planejamento das aulas. Há
três concepções de linguagem: ou ela é usada para transmitir um
pensamento que se dá interiormente no sujeito, ou ela é um evento
comunicativo de um sujeito emissor para um sujeito receptor, ou
ela é uma forma de interação concreta entre sujeitos. A partir dessa
reflexão, associe os itens, utilizando o código a seguir:

I- Linguagem como expressão do pensamento


II- Linguagem como meio de comunicação
III- Linguagem como forma de interação

( ) Associada à ideia de que o pensamento não é algo que se dê no interior


do indivíduo, mas que se constrói por meio da linguagem.
( ) Associada à ideia de que a linguagem se dá como mensagem veiculada
entre outros cinco elementos: emissor, receptor, referente, canal e código.
( ) Associada à ideia de interioridade, de que o pensamento se faz em cada
indivíduo de modo independente da linguagem.
( ) Associada à ideia de que as mensagens são previstas e relacionadas aos
sujeitos implicados numa determinada situação concreta de uso da língua.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


L
I
a) ( ) I - II - III - I.
N
G
b) ( ) II - I - III - II.
U
Í
c) ( ) I - III - I - II.
S
T
d) (x) III - II - I - III.
I
C
A

A
P TÓPICO 3
L
I
C
A 1 Uma das postulações centrais da linguística moderna é o par
D
A dicotômico Língua versus _______. A primeira é de natureza
À sistemática e homogênea, e representa um fato _______, enquanto
L a segunda refere-se ao uso pessoal da língua realizado por cada
Í
N _______ de determinada comunidade linguística.
G
U
A
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
P
O a) (x) Fala – social – indivíduo
R
T b) ( ) Norma – coletiva – pensador
U
G c) ( ) Boca – partilhada – usuário
U
E d) ( ) Fala – individual – linguista
S
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 9
NEAD
2 Após ter estudado as contribuições de Saussure para o
desenvolvimento da linguística moderna, você deve ter observado
que tais postulações tinham um teor mais teórico e abstrato em
relação aos fatos da linguagem. Nesse sentido, embora Saussure
considerasse a língua como um evento social, não se debruçou
sobre as relações entre os sujeitos que garantiam essa mesma
perspectiva social. Você concordaria que Bakhtin, na contramão de
Saussure, capta os aspectos dialógicos da linguagem, isto é, a língua
como modo de ação entre sujeitos, que dará corpo à linguística da
enunciação, vertente de estudo essencial para se pensar o ensino
de língua materna?

R.: Nessa autoatividade é importante que o acadêmico visualize duas


correntes linguísticas: uma primeira, de filiação direta em Saussure, que
investiga os fatos da língua de forma mais abstrata, demonstrando seus
aspectos científicos demonstráveis e que podem ser ou não utilizados pelos
usuários de uma determinada comunidade linguística. Uma segunda corrente,
de filiação direta em Bakhtin, pensa a linguagem a partir de seu uso concreto
pelos sujeitos, isto é, linguagem é interação, e é essa a perspectiva mais
adequada aos estudos de linguística aplicada ao ensino de língua materna.

UNIDADE 2 L
I
N
G
U
Í
S
T
TÓPICO 1 I
C
A

UNI AUTOATIVIDADE A
P
L
I
Se observarmos alguns tipos de variação de vocabulário praticados por C
A
grupos de classes sociais distintas, talvez seja possível verificar, entre D
A
eles, alguma forma de segregação cultural ou de preconceito linguístico. À
Por exemplo, entre o jargão médico, que expressa as marcas linguísticas L
utilizadas pelos médicos em sua profissão, e, por outro lado, as marcas Í
N
linguísticas praticadas pelos garis de rua durante as coletas de lixo, G
U
poderia haver variações de linguagem de distinto grau de valor? Dito A

de outro modo, a seu ver, o falar dos médicos e o falar dos garis têm o P
O
mesmo valor ou um parece ser superior ao outro? R
T
U
G
U
E
S
A
10 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
R.: Nessa autoatividade espera-se que o acadêmico perceba o quanto a
linguagem está marcada pelos modos de relação social, histórico e cultural
entre os sujeitos, notadamente hierárquicos e discriminatórios. Quer dizer,
embora não haja qualquer distinção de valor entre os jargões – no caso, entre
o jargão médico e o jargão dos garis –, inconscientemente sentimos como
se a fala dos médicos tivesse uma qualidade superior à fala dos coletores de
lixo, o que demonstra o enraizamento do preconceito social no preconceito
linguístico.

1 As variedades regionais de uma língua caracterizam, segundo


a linguística variacionista, um tipo de variação conhecida como
diatópica (dia, através de; topus, lugar). Um exemplo desse tipo de
variação é o uso que se faz de uma mesma língua em diferentes
nações, variações geralmente conhecidas como dialetos. É o caso
que podemos observar entre a língua portuguesa falada em Portugal
(português europeu) e a mesma língua falada no Brasil (português
brasileiro). Assim a locução “grupo de crianças” no Brasil tem o
mesmo valor semântico que “canalhas” em Portugal; um “cego”
aqui é um “invisual” lá; um “puto” em Portugal é o mesmo que um
“adolescente” no Brasil etc. A partir dessa reflexão, classifique V
para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:

( ) A partir das palavras de certo modo “sinônimas”, citadas na contextualização,


L
I
entre o português do Brasil (grupo de crianças, cego, adolescente) e suas
N
G
correspondentes no português de Portugal (canalhas, invisual, puto),
U
Í
podemos concluir que o português brasileiro é o mais correto e elevado.
S
T
( ) Se a língua portuguesa nasceu em Portugal, disso decorre que o português
I
C
correto é o português falado em Portugal.
A ( ) O que se vê a partir dessas diferenças de linguagem entre os dois países
A
P
é uma das constatações de que as línguas variam.
L
I
( ) Podemos pensar que se o brasileiro não fala exatamente igual ao
C
A
português, isso se deve a uma forma de protesto, de certo modo, de
D
A
afirmação nacional desde o dia da independência do Brasil.
À

L
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
Í
N
a) ( ) A sequência correta é V – F – V – F.
G
U
b) (x) A sequência correta é F – F – V – F.
A c) ( ) A sequência correta é V – F – F – F.
P
O
d) ( ) A sequência correta é V – F – V – V.
R
T
U
G
2 A Linguística Aplicada, ao centrar-se em questões socialmente
U
E
relevantes da linguagem e em seu uso concreto por ______
S
A
em interação, liberta-se da ideia inicial de ser mera ______ dos
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 11
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conhecimentos teóricos estudados pela ______. Constitui-se, assim,
não como uma disciplina isolada, mas como ______ de conjunção
de diversos saberes voltados para um foco comum.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


a) ( ) animais – língua – linguagem – meio
b) ( ) seres – fala – linguística – disjunção
c) (x) sujeitos – aplicação – linguística – meio
d) ( ) sujeitos – aplicação – língua – revelação

3 O preconceito linguístico em boa parte se fundamenta em ideias


falsas acerca da língua. O falso na língua, nesse sentido, foi chamado
pelo linguista Marcos Bagno de Mito, que em geral está fundado
ideologicamente contra as verdadeiras expressões da língua
observadas e demonstradas pela ciência linguística. Considerando
as sentenças, associe os itens, utilizando o código a seguir:

I- Verdade linguística
II- Mito e preconceito linguístico

( ) Só em Portugal se fala bem a língua portuguesa.


( ) É preciso saber gramática para falar bem e adequadamente.
( ) As pessoas que não estudaram em escolas são ignorantes e inferiores.
( ) O português falado no Maranhão não é superior ao português falado em L
I
outras regiões do Brasil. N
G
U
Í
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: S
T
a) ( ) I – II – I – II. I
C
b) ( ) II – I – I – II. A

c) (x) II – II – II – I. A
P
d) ( ) II – II – I – II. L
I
C
A
D
A
TÓPICO 2 À

L
Í
1 Para Bakhtin (1997), a linguagem exerce um papel preponderante na N
G
formação ______ dos sujeitos e nos sistemas ______ da sociedade U
A
humana, pois a sua natureza _______ não faz a linguagem pairar
P
acima da realidade concreta dos sujeitos, mas inserir-se de modo O
R
contínuo em um processo histórico de ______ sociodiscursiva. T
U
G
U
FONTE:BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1997. E
S
A
12 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
a) ( ) dialógica – corporativos – interação – diálogo
b) ( ) sociopolítica – corporativos – linguística – humanização
c) ( ) dialogante – ideológicos – humana – interação
d) (x) sociopolítica – ideológicos – dialógica – interação

2 Bakhtin (1997), ao postular a tese de que a linguagem se dá na interação


de sujeitos situados historicamente, desfaz as concepções de certo
modo “alienadas” de linguagem presentes, ora no subjetivismo
idealista, ora no objetivismo abstrato. Para o subjetivismo idealista
a linguagem teria a função de expressar o pensamento de alguém
independentemente do contexto social, associando-a a um modelo
mental de expressão de pensamentos individuais. Para o objetivismo
abstrato a linguagem é apresentada, por sua vez, apenas como um
instrumento de comunicação, que paira a despeito da realidade
histórica dos falantes. Considerando essas informações, associe os
itens, utilizando o código a seguir:

FONTE: BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1997.

I- Subjetivismo idealista
II- Objetivismo abstrato

L
I
( ) Advindo do estruturalismo saussuriano, tal corrente de pensamento sustenta
N
G
que a linguagem é uma das peças salutares da esfera comunicacional.
U
Í
( ) Propõe seis elementos da comunicação: emissor, mensagem, receptor,
S
T
referente, código e canal. A linguagem, como um código linguístico, existiria
I
C
a despeito da situação concreta de uso.
A ( ) Corrente que pensa a linguagem como desdobramento do próprio eu, de
A
P
um sujeito que exteriorizaria o seu pensamento independentemente das
L
I
condições históricas de produção de sentido.
C
A
( ) Nessa corrente de pensamento, o emissor é ativo, pois é ele quem emite a
D
A
mensagem; o receptor é passivo, na medida em que sua função restringe-
À
se a decodificar a mensagem do emissor.
L
Í
N
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
G
U
a) ( ) I – II – I – II.
A b) ( ) II – I – I – II.
P
O
c) ( ) I – II – I – I.
R
T
d) (x) II – II – I – II.
U
G
U
E
S
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 13
NEAD
3 Segundo Bakhtin (1997), há um elo inalienável entre os enunciados e
os gêneros do discurso, pois aqueles se ancoram em formas típicas,
relativamente estáveis, que estruturam o discurso entre sujeitos
situados em uma determinada esfera social. Assim, os enunciados
produzidos nas atividades humanas seriam sempre construídos a
partir de um gênero do discurso, que pode variar, a título de exemplo,
na esfera do trabalho (ordem, padronização), na esfera íntima
(diálogo), na esfera jornalística (carta, editorial), na esfera escolar
(livro didático, provas) etc. A partir dessa reflexão, é correto afirmar
que:

FONTE: BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1997.

a) ( ) Certas expressões, como “era uma vez”, “alô”, e “misture os ingredientes


para obter uma massa homogênea”, em nada podem ser associados a
gêneros discursivos cujos enunciados costumam aparecer em “contos de
fada”, “telefonemas” e “receita culinária”, respectivamente.
b) (x) Segundo Bakhtin, nós sempre nos comunicamos – e nossos
enunciados são sempre construídos e significados – por meio de
modalidades de gêneros discursivos.
c) ( ) Devido à sua relação com o universo social, os gêneros discursivos
impossibilitam ver, agir e pensar de modo a poder julgar o mundo.
d) ( ) Entre os gêneros discursivos e os enunciados não há relações
linguísticas em comum. L
I
N
G
U
Í
S
TÓPICO 3 T
I
C
A
1 De acordo com as postulações sociodiscursivas de Bakhtin, todo
A
texto se organiza dentro de um determinado _______ discursivo. P
L
Há uma grande e variada diversidade de gêneros, mas todos eles I
C
se constituem enquanto formas relativamente estáveis de _______ A
D
disponíveis em uma determinada _______. A

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: L


Í
a) (x) gênero – enunciados – cultura N
G
b) ( ) estilo – gêneros – cidade U
A
c) ( ) tipo – falares – filosofia
P
d) ( ) gênero – enunciados – cidade O
R
T
U
2 Dentre os conteúdos de língua materna a serem observados no G
U
processo de ensino e aprendizagem de língua portuguesa, segundo E
S
A
14 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
os Parâmetros Curriculares Nacionais, deve-se possibilitar ao
aluno “valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas
relações pessoais, sendo capazes de expressar seus sentimentos,
experiências, ideias e opiniões, bem como de acolher, interpretar
e considerar os dos outros, contrapondo-os quando necessário”
(BRASIL, 2000, p. 42). Clara está a vinculação desse pensamento à
concepção de língua como evento social em Bakhtin. A partir dessas
observações, escreva sobre a importância de Bakhtin para o ensino
de língua materna.

FONTE: BRASIL. PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: língua portuguesa /


Secretaria de Educação Fundamental – Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

R.: Nessa autoatividade espera-se que o acadêmico, resumidamente,


demonstre que a língua, para Bakhtin, não é um sistema abstrato de signos
que existe independentemente da vida das pessoas, mas um sistema de
signos histórico e social que possibilita ao homem significar o mundo e a
sua realidade. É, portanto, uma outra perspectiva linguística para a língua
materna, em que a linguagem está enraizada nas ações concretas dos
sujeitos.

3 A linguística aplicada defende práticas escolares que possibilitem ao


educando aprender a linguagem a partir da diversidade de textos que
L
I
circulam socialmente. Os textos são, nessa abordagem bakhtiniana,
N
G
resultantes de atividades _______, portanto eles nunca devem ser
U
Í
abordados na escola de forma _______, como se fossem apenas um
S
T
conjunto de _______ sem vida a serem aprendidas.
I
C
A Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
P
a) ( ) inventadas – significativa – marcas
L
I
b) ( ) abstratas – contextualizada – coisas
C
A
c) (x) discursivas – descontextualizada – regras
D
A
d) ( ) impensadas – marcante – regras
À

L
Í
N
G
U
A

P
O
R
T
U
G
U
E
S
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 15
NEAD
UNIDADE 3

TÓPICO 1

1 Em Linguística Aplicada, o processo de aquisição do código escrito de


uma língua é conhecido como ______, o qual não pode desenvolver-
se como uma atividade autônoma, mas sim inserido em um contexto
de práticas sociais mediadas pela língua escrita, conhecido como
______, por meio do qual se promove a participação em eventos
variados de leitura e escrita que devem considerar a realidade ______
dos sujeitos.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


a) ( ) letramento – língua – social
b) ( ) alfabetização – letramento – linguística
c) ( ) aprendizado – língua – linguística
d) (x) alfabetização – letramento – social

2 Tradicionalmente, o termo Alfabetização associou-se à aquisição das


habilidades de leitura e escrita por meio das instituições escolares.
Essa compreensão, entretanto, não situava os sujeitos que, mesmo
não escolarizados, sabem se locomover e criam recursos alternativos L
I
para saberem se portar em um mundo cada vez mais marcado pela N
G
cultura da escrita. Para abarcar fenômeno de tal complexidade, U
Í
cunhou-se o termo Letramento, que, indo além da ideia de erudição, S
T
passou a abarcar as demandas sociais, familiares e também I
C
escolares, ao redor da escrita. A partir dessa reflexão, classifique V A

para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: A


P
L
I
( ) O letramento representa um avanço em relação à concepção tradicional de C
A
alfabetização, na medida em que incorpora as dinâmicas expressivas em D
A
torno da língua escrita, partilhada também por sujeitos não escolarizados À
ou semiescolarizados. L
( ) Ao considerarmos a situação em que analfabetos conseguem utilizar os Í
N
meios de transporte público, como os ônibus urbanos, valendo-se apenas G
U
de mediação gráfica, ou então da confirmação das linhas por conversação A

com outros usuários alfabetizados, podemos afirmar que tais situações P


O
convergem com a noção contemporânea de letramento. R
T
( ) Letramento e Alfabetização, enquanto processos de aquisição das U
G
habilidades de leitura e escrita, são fenômenos que se equivalem, sendo, U
E
portanto, modos distintos de nomear o mesmo fenômeno. S
A
16 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
( ) A língua, desde o ponto de vista interacional característico do conceito de
Letramento, é um código lógico, cuja apreensão independe das relações
e das práticas sociais vividas pelos aprendizes.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


a) ( ) A sequência correta é V – F – V – F.
b) ( ) A sequência correta é F – F – V – F.
c) (x) A sequência correta é V – V – F – F.
d) ( ) A sequência correta é V – F – V – V.

3 O preconceito linguístico, um dos baluartes do ensino a serem


continuamente combatidos nas aulas de língua portuguesa, assenta-
se, em grande medida, em dois alicerces difíceis de erradicar: a
noção de uma norma culta universal, e a noção de erro gramatical.
Desde o ponto de vista da atitude do professor a ser tomada contra
o preconceito linguístico e considerando as sentenças, associe os
itens, utilizando o código a seguir:

I- Norma culta
II- Erro gramatical

( ) O professor deve chamar a atenção dos alunos para a existência de


diversas variedades de uma mesma língua, demonstrando as condições
L
I
sociais e históricas que tornaram uma delas a variedade de maior prestígio
N
G
social.
U
Í
( ) O professor deve chamar a atenção sobre as mudanças ortográficas que
S
T
se fazem em acordos políticos entre as nações lusófonas, como o último
I
C
acordo ortográfico de língua portuguesa, que fizeram palavras modificarem
A sua grafia, como na transformação da palavra mini-saia em minissaia.
A
P
( ) O professor lembra que a língua que pretende-se imitar é eleita por ser
L
I
mais estética, ou seja, por ter uma expressividade geralmente mais bela,
C
A
resultante do trabalho de escritores reconhecidos.
D
A
( ) A língua em sua modalidade falada escapa às discriminações de valor,
À
e seus usos devem ser pensados como adequados/não adequados em
L
relação aos contextos interacionais que respeitam os usos locais, sociais
Í
N
e individuais de uma mesma língua.
G
U
A Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
P
O
a) (x) I – II – I – II.
R
T
b) ( ) II – I – I – II.
U
G
c) ( ) II – II – II – I.
U
E
d) ( ) II – II – I – II.
S
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 17
NEAD

TÓPICO 2

1 O leitor letrado, que tem pleno domínio do sistema alfabético de sua


língua materna, percorre etapas e sequências durante o processo
de leitura. Ele decodifica os signos linguísticos, compreende a
intenção do autor, formula hipóteses, faz inferências, interpreta o
texto lido e retém significados que reelabora em suas práticas sociais
com o mundo. A partir dos pontos de vista das etapas de leitura e
considerando as sentenças, associe os itens, utilizando o código a
seguir:

I- Decodificação
II- Compreensão
III- Interpretação
IV- Retenção

( ) Nesta etapa, as informações levantadas nas etapas anteriores são


armazenadas e reelaboradas através de comparações, analogias,
reconhecimento de subentendidos, capacitando o leitor a aplicá-las em
outros contextos.
( ) Etapa em que o leitor pode inferir hipóteses a partir dos fatos e das
informações apresentadas no texto, constituindo uma etapa dialógica de L
leitura. I
N
( ) Etapa que visa identificar a tipologia textual, a intenção do autor, o contexto G
U
e a temática a que se refere o texto lido. Í
S
( ) Etapa muitas vezes entendida como leitura superficial do texto, visto que, T
I
embora necessária, por si só não se modifica a visão de mundo de um C
A
leitor. A
P
L
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: I
C
a) ( ) I – III – IV – II. A
D
b) ( ) II – I – III – IV. A

c) (x) IV – III – II – I. À

d) ( ) IV – III – I – II. L
Í
N
G
2 Ler, no sentido contemporâneo que lhe empresta a Linguística U
A
Aplicada, é muito mais do que um exercício de ______ dos signos P
linguísticos, mas ao contrário, um confronto entre os universos O
R
históricos do autor e do leitor mediados pelo ______, diante do qual T
U
o leitor almejado pela escola deve ter uma atitude ______, dialógica, G
U
que põe em jogo todos os seus conhecimentos prévios acerca da E
S
temática sugerida. A
18 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
a) ( ) compreensão – tema – social
b) (x) decodificação – texto – ativa
c) ( ) interpretação – assunto – linguística
d) ( ) retenção – texto – passiva

3 Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa propõem


diversas práticas de leitura que visam à formação de bons leitores
em sala de aula, dentre as quais se destacam: leitura diária, leitura
colaborativa, projetos de leitura, atividades sequenciais de leitura,
atividades permanentes de leitura e leitura realizada pelo professor.
A partir dessa reflexão, classifique V para as sentenças verdadeiras
e F para as falsas, associando as práticas de leitura aos enunciados
relacionados a seguir:

( ) As “Rodas de leitores”, em que os alunos leem um livro em casa e, em um


dia acertado pelo grupo, comentam suas impressões acerca dos textos
lidos, podem ser consideradas uma modalidade de Projeto de leitura.
( ) A “Leitura feita pelo professor” é uma forma de leitura compartilhada,
realizada pelo professor, que abrange textos mais complexos ou de
tamanho extenso, às vezes capítulos ou unidades de livros, e que é
realizada visando dirimir dificuldades que os alunos ainda são incapazes
de superar sozinhos.
L
I
( ) A forma de leitura em que o professor, à medida que lê um texto em sala
N
G
de aula, convoca os alunos a participarem através de algumas pistas
U
Í
linguísticas é conhecida como “Leitura colaborativa”.
S
T
( ) As “Atividades sequenciais de leitura” em nada se assemelham aos
I
C
“Projetos de leitura”, embora possam deles participar, já que ambas as
A práticas de leitura têm um resultado final determinado de antemão.
A
P
L
I
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
C
A
a) ( ) A sequência correta é V – F – V – F.
D
A
b) (x) A sequência correta é F – V – V – F.
À
c) ( ) A sequência correta é V – V – F – F.
L
d) ( ) A sequência correta é F – F – V – V.
Í
N
G
U
A

P
O
R
T
U
G
U
E
S
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 19
NEAD
TÓPICO 3

1 O Gênero discursivo _______ escolar caracteriza-se por um evidente


artificialismo, na medida em que o texto é escrito não em função
de alguma demanda _____ do sujeito, mas para ser lida e corrigida
pelo_______, o qual restringe seu papel ao de _____ desvios em
relação à linguagem normativa-padrão.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


a) ( ) redação – abstrata – professor – corrigir
b) ( ) assunto – real – aluno – orientar
c) ( ) assunto – abstrata – aluno – generalizar
d) (x) redação – real – professor – corrigir

2 Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa propõem


diversas práticas de escrita que visam à formação de bons produtores
textuais, dentre as quais se destacam: projetos, textos provisórios,
produção de apoio, e situações de criação. A partir dessa reflexão,
classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas,
associando as práticas de escrita aos enunciados relacionados a
seguir:

( ) As situações de criação reportam-se à produção de textos como um


processo no qual a materialidade da escrita permite um distanciamento L
I
tal que faz do escritor leitor e revisor de sua produção. Importante nessa N
G
prática de escrita é a produção de rascunhos, na qual a primeira versão U
Í
redigida nunca coincide com a versão última. S
T
( ) A produção com apoio é uma estratégia didática de contornar as inúmeras I
C
dificuldades apresentadas no processo de escrita, planejando por mais A

ênfase em algumas atividades a despeito de outras que podem não ser A


P
adequadas ao grupo de alunos em determinado momento. L
I
( ) As situações de criação referem-se à disposição escolar de permitir ao C
A
aluno criar seus próprios textos, ensaiar suas questões individuais, mapear D
A
seus interesses, todas elas guiadas e avaliadas pelo professor, que passa À
a chamar a atenção para determinados aspectos, ajudando o aluno a expor L
suas preferências e dificuldades. Í
N
( ) Os textos provisórios são situações exemplares para a produção coletiva G
U
de textos de forma contextualizada, resultando em produtos diversos, A

como: cartazes de divulgação de festas escolares, panfletos, folhetos P


O
informativos, jornais mensais, cartilhas de cuidado com a saúde, murais, R
T
revistas sobre temas estudados, livros sobre temas pesquisados, U
G
coletâneas de textos de um mesmo gênero, dentre outros possíveis. U
E
S
A
20 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
a) ( ) A sequência correta é V – F – V – F.
b) (x) A sequência correta é F – V – V – F.
c) ( ) A sequência correta é V – V – F – F.
d) ( ) A sequência correta é F – F – V – V.

3 O ensino de língua portuguesa volta-se essencialmente para as


práticas de uso da ______, assim busca aliar as práticas de leitura
às práticas de produção _______ mediadas pela _____ linguística e
pela _______ de texto. Assim, a escola pretende ir além da didática
tradicional dos gêneros escolarizados.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


a) ( ) linguagem – redacional – abstrata – orientação
b) (x) linguagem – textual – análise – revisão
c) ( ) oralidade – local – análise– orientação
d) ( ) escrita – textual – reflexão – revisão

L
I
N
G
U
Í
S
T
I
C
A

A
P
L
I
C
A
D
A

L
Í
N
G
U
A

P
O
R
T
U
G
U
E
S
A

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