BEIRA
2021
ÍNDICE
LISTA DE NÚMEROS...................................................................................................................
LISTA DE TABELAS.....................................................................................................................
LISTA DE ABREVIATURAS........................................................................................................
DECLARAÇÃO..............................................................................................................................
DEDICATÓRIA..............................................................................................................................
AGRADECIMENTOS....................................................................................................................
RESUMO.......................................................................................................................................
CAPITULO 1: INTRODUÇÃO................................................................................................
1.1 Introdução.......................................................................................................................
1.2 Problematização..............................................................................................................
1.3 Objectivos.......................................................................................................................
1.3.1. Objectivo Geral........................................................................................................
1.3.2. Objectivos específicos.............................................................................................
1.4 Delimitação do Tema......................................................................................................
1.4.1. Delimitação contextual............................................................................................
1.4.2. Delimitação Espacial...............................................................................................
CAPITULO 2: REVISAO DE LITERATURA.............................................................................
2.1 Gestão de ocorrências.........................................................................................................
2.2 Polícia da República de Moçambique (PRM).................................................................
2.3 Gestão da informação...................................................................................................
2.4 Dado, informação e conhecimento..................................................................................
2.5 Segurança da informação................................................................................................
2.6 Software..........................................................................................................................
2.7 Sistemas Web.................................................................................................................
2.8 Sistema de gerenciamento de banco de dados............................................................
2.9 Modelagem de Software...............................................................................................
2.9.1 A Linguagem de Modelagem Unificada (UML)..........................................................
2.9.2 Padrão MVC..........................................................................................................
2.9.3 Ciclo de Vida de um software...............................................................................
CAPITUPO 3: METODOLOGIAS........................................................................................
3.1 Classificação da pesquisa...................................................................................................
3.1.1 Quanto ao método usado.........................................................................................
3.1.2 Quanto a abordagem da pesquisa..........................................................................
3.1.3 Quanto a natureza.........................................................................................................
3.1.5 Classificacao da pesquisa quanto aos objectivos........................................................
3.1.6 Quanto aos procedimentos técnicos..............................................................................
3.2 Instrumentos e Técnicas de colecta de dados............................................................
3.2.1 Entrevista................................................................................................................
3.2.2 Observação directa..................................................................................................
3.3 Metodologias tradicionais.........................................................................................
3.4 Tecnologias Utilizados.........................................................................................................
3.4.1 PHP (versão 7)........................................................................................................
3.4.2 Folhas de estilo em cascata (CSS versão 3)............................................................
3.4.3 Linguagem de marcação de hipertexto (versão HTML 5).....................................
3.4.4 JavaScript (ES6, 2015)...........................................................................................
3.4.5 JQUERY (versão 4).................................................................................................
3.4.6 Bootstrap (versão 4.0).............................................................................................
3.4.7 Base de dados (MySQL versão 8.0.1)......................................................................
3.4.8 Servidor Web (Apache versão 2.4.46)...........................................................................
3.4.9 Modelagem do projecto.................................................................................................
CAPITULO 4: APRESENTÇÃO DO SITEMA..........................................................................
4.1. Cenário Actual....................................................................................................................
4.2. Requisitos do sistema..........................................................................................................
4.2.1. Requisitos Funcionais......................................................................................................
4.2.2 Requisitos Não-Funcionais............................................................................................
4.4. Diagramas UML.................................................................................................................
4.4.1. Diagrama de Casos de Uso..............................................................................................
4.4.2. Diagrama de classe...........................................................................................................
4.4.3. Diagrama de entidade relacionamento.............................................................................
4.7. Apresentação e Descrição do sistema Proposto..................................................................
4.7.1. Estrutura do Sistema.....................................................................................................
4.7.2. Apresentação das principais telas do sistema...............................................................
4.8. RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................................
Conclusão......................................................................................................................................
Referências bibliográficas.............................................................................................................
GLOSSÁRIO.................................................................................................................................
LISTA DE NÚMEROS
LISTA DE TABELAS
Declaro que esta Monografia é resultado da minha investigação pessoal e das orientações do
meu supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente
mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro que este trabalho ainda não foi apresentado em nenhuma outra instituição para a
obtenção de qualquer grau académico.
_________________________________________
Chegar ao cimo de uma montanha e contemplar o imenso vazio do cume pode ser
gratificante, mas nada é superior à árdua caminhada desde o baixo terreno e as dificuldades
percorridas nessa viagem, para superar os percalços da subida.
RESUMO
8
ABSTRAIR
12
CAPITULO 1: INTRODUÇÃO
1.1 Introdução
A presente pesquisa estará dividida em 5 capítulos, Capitulo I que abordará uma breve
contextualização do tema, assim como se chegou ao problema de investigação e como se
pretende resolver, estabelecendo a hipótese, metodologia, os objectivos da monografia e sua
13
1.2 Problematização
No que concerne a este aspecto, muitas pessoas tem esperado muito tempo para ter
resultado de uma determinada ocorrência, visto que a autora teve um familiar que passou por
esses problemas quando o seu ente querido desapareceu, levaram até um dia para dar
informações porque eles usam o sistema manual recorrer aos livros para fazer a busca: Como
melhorar a gestão de ocorrências na 2 esquadra da cidade da Beira?
14
Justificativa
A PRM é uma instituição complexa que engloba as áreas de proteção dos cidadãos e
dos seus bens, da fronteira estatal, de investigação criminal e de fiscalização e gestão
rodoviária. As esquadras são órgãos de natureza operacional criadas em função da situação
operativa policial com objetivo de dar resposta imediata as preocupações de prevenção,
investigação, e combate à criminalidade. A presente pesquisa tem uma gênese de carácter
académico e profissional.
A Autora optou pela escolha deste tema pelo cenário vivenciado do desaparecimento
de um familiar, que para obter as informações da devida ocorrência levou bastante tempo ,
ou seja, um dia, porque normalmente eles usam um sistema manual, recorrem aos livros para
fazer a busca.
No que concerne a esse aspecto, muitas pessoas têm esperado bastante tempo para ter
o resultado de uma determinada ocorrência contribuindo para a lentidão na sua busca.
Contudo com a escolha deste tema irá facilitar o acesso a informação mais fácil e também de
modo a dinamizar o processo de busca de ocorrências na 2° esquadra da cidade da Beira,
portanto com a implementação de um Sistema informatizado de gestão de ocorrências não
haverá tanta demora na busca de ocorrências.
1.3 Objectivos
O ponto referencial para esta pesquisa a segunda esquadra da cidade da Beira que se
localiza no Bairro da Ponta-Gea, Av.Moseis Machel no 940, cidade da Beira, província de
Sofala, Moçambique.
16
Neste capítulo serão descritos diversos conceitos teóricos defendidos por autores que
sustentam a importância da utilização dos sistemas informáticos como pilares na gestão de
dados das organizações.
De uma forma bem simples, podemos afirmar que o conceito de gestão de ocorrências
remete à prática de informar em tempo hábil (um tanto quanto melhor se for em tempo real)
tudo o que está acontecendo dentro de um processo, ou de uma sequência deles.
Segundo o Zorrinho (1995), “Gerir a informação é, assim, decidir o que fazer com
base em informação e decidir o que fazer sobre informação. É ter a capacidade de seleccionar
dum repositório de informação disponível aquela que é relevante para uma determinada
decisão e, também, construir a estrutura e o design desse repositório.” Assim o sistema será
usado para gerir a informação e com base dela decidir o que fazer seguindo a caracterização
feita pelo Zorrinho (1995).
Para Wilson (1989), a gestão de informação é entendida como sendo a gestão eficaz de
todos os recursos de informação relevantes para a organização, tanto para de recursos gerados
internamente como os produzidos externamente e fazendo apelo, sempre que necessário à
tecnologia de informação.
Segundo Stair (1996), “Existe uma grande confusão entre os termos dados e
informação. Dados são apresentados como fontes primárias de informação. Ao processo de
definição e organização das relações entre os dados podemos chamar de informação”.
Dados isolados não representam informação. É necessário que algum processo seja executado
para, a partir dos dados, resultar em informação conforme o diagrama.
Fonte: Autora
Apesar de todo o potencial desta tecnologia, existe um custo que deve ser levado em
consideração. Em algumas situações o custo pode superar os benefícios. Isso ocorre em
situações onde a organização não efectua um planeamento adequado, investindo em
tecnologia obsoleta ou efectuando aquisições desnecessárias, o que fatalmente ocasiona
desperdícios de recursos financeiros com equipamentos que apresentam um baixo retorno.
Para poder-se alcançar os benefícios demonstrados é necessário planear os investimentos em
tecnologia e reavaliar constantemente se a tecnologia aplicada fornece os resultados esperados
(Oliveira,1995).
2.6 Software
Segundo Pressman (2011), software consiste em: Software consiste em: (1) instruções
(programas de computador) que, quando executadas, fornecem características, funções e
desempenho desejados; (2) estruturas de dados que possibilitam aos programas manipularem
informações adequadamente; e (3) informação descritiva, tanto na forma impressa como na
virtual, descrevendo a operação e o uso dos programas.
Diante disto, podemos dizer de uma forma mais clara que software é um agrupamento
de comandos escritos em uma linguagem de programação. Estes comandos, ou instruções,
criam as ações dentro do programa e permitem o seu funcionamento.
Um sistema web é, portanto, aquele que é executado em ambientes distribuídos, onde as suas
partes podem ser executadas em máquinas diferentes comunicando-se via protocolo
HTTP/HTTPS e que a sua interacção com o usuário é realizada através de um navegador.
Sendo assim, o emprego de um sistema de gestão de venda de bilhetes online baseada na web
permitirá uma facilidade na venda de bilhete a nível da cidade da beira, facilitando a todas as
pessoas a redor da cidade e trazendo grandes benefícios associados às vantagens dos sistemas
web, tanto para no geral quanto para a instituição. A adopção dos sistemas Web no projecto
deve-se fundamentalmente pela escalabilidade do mesmo, e muito também pelos requisitos
20
para uso dos mesmos, uma vez que podemos a cessar o sistema de qualquer lugar e a qualquer
momento, basta que se use a internet.
Silva (1994) reforça a ideia, definindo a BD como um conjunto de arquivo que contém
todas as informações indispensáveis para a organização. Esses arquivos podem ser guardados
em algum dispositivo magnético de armazenamento e a sua manipulação é feita através de
SGBD. Esses SGBD possibilitam a manutenção de toda a BD, permitindo a inserção de novo
registo, consulta, correção, eliminar, atualizações em geral.
No projecto de banco de dados são considerados dois níveis de abstracção de modelos
de dados modelo conceitual e o modelo lógico. Sistemas de gerenciamento de banco de dados
são softwares que incorporam as funções de definição, recuperação e alteração de dados em
um banco de dados. Os bancos de dados são definidos em sistemas de gerenciamento de
banco de dados. Actualmente, existem disponíveis diversos sistemas gerenciadores de banco
de dados, porém, neste trabalho faz-se menção do MySQL, que é um sistema de banco de
dados relacional Open Source, muito usada em aplicações web devido a sua versatilidade.
Algumas características do MySQL são listadas abaixo:
a) alto desempenho;
b) portabilidade;
c) segurança;
d) suporte a mecanismos de armazenamento transacionais
O ciclo de vida de um sistema passa por três etapas diferentes, definidos pelo analista.
A etapa inicial é o surgimento da primeira ideia da necessidade do sistema, isto é, a sua
concepção, seguidamente, o sistema passa pela etapa de desenvolvimento e finalmente, pela
sua vida útil. Claro, (2007) defende que para facilitar o trabalho de desenvolvimento de um
sistema, o analista deverá considerar as seguintes fases:
a) concepção do sistema;
b) estudo de viabilidade;
c) processo de análise;
d) projecto do sistema;
23
e) projecto detalhado;
f) implementação
g) manutenção.
CAPITUPO 3: METODOLOGIAS
Segundo Gil (2008), diz que a metodologia descreve os procedimentos a serem seguidos na
realização da pesquisa.
3.1 Classificação da pesquisa
3.1.1 Quanto ao método usado
Indutivo: Marconi e Lakatos (2010) enfatizam que “indução é um processo mental por
intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma
verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas” p. 68.
Para esta pesquisa quanto ao método a autora optou por utilizar o método indutivo
com isso analisou-se diversos senários em outros Delegacias do mundo externo que utilizam
as tecnologias ou um sistema online para a busca de ocorrências e conclui-se que com o
sistema proposto ira se resolver a questão de morosidade e garantir-se uma boa gestão nas
buscas de ocorrências nas esquadras.
a) pesquisa quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir
em números opiniões e informações para classificá-los e analisá-los. requer o uso de
recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio padrão,
coeficiente de correlação, análise de regressão etc.).
b) pesquisa qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o
sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objectivo e a subjectividade do
sujeito que não pode ser traduzido em números. a interpretação dos fenómenos e a
atribuição de significados são básicos no processo de pesquisa qualitativa. não requer o
uso de métodos e técnicas estatísticas. o ambiente natural é a fonte directa para colecta de
dados e o pesquisador é o instrumento chave. é descritiva. os pesquisadores tendem a
analisar seus dados indutivamente. o processo e seu significado são os focos principais de
24
abordagem. quanto a abordagem a autora optou por utilizar a pesquisa qualitativa onde a
autora fez diversos estudos baseando-se em entrevistas, analise documentar e
questionários que conduziram o desenvolvimento do presente trabalho.
a) pesquisa básica: objectiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência
sem aplicação prática prevista. envolve verdades e interesses universais.
b) pesquisa aplicada: objectiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à
solução de problemas específicos. envolve verdades e interesses locais.
Quanto a natureza optou-se pela pesquisa Básica cujo objectivo é gerar um produto
final para aplicações práticas dirigidas à solução de problemas específicos. Em caso especial é
de fazer o estudo que culminara com o desenvolvimento de uma plataforma de gestão de
Ocorrências.
3.2.1 Entrevista
Segundo Marconi e Lakatos (2003). “A entrevista é um encontro entre duas pessoas, a
fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma
conversação de natureza profissional”.
Prodanov e Freitas (2013), Entrevista é a obtenção de informação de um entrevistado
sobre determinado assunto ou problema.
A autora optou por este por entrevista não estruturada pois permite com que pode -se usar
perguntas que gerar uma conversa amigável com os responsáveis pela informação para
colectar informações através da conversa directa com questões devidamente definidas para
saber dos funcionários e da população local, na qual realmente a situação com relação a esta
morosidade de buscas.
a) cachoeira;
b) prototípação;
c) espiral;
d) O RUP.
Para desenvolvimento deste trabalho baseou-se na metodologia RUP, que por usar
abordagens de orientação a objectos em sua concepção e por ser projectado usando a notação
UML para ilustrar os processos em acção. Segundo Brocco e Macedo (2012), o RUP
(Processo Unificado da Rational) é uma metodologia de desenvolvimento com uma estrutura
formal e bem definida, criada pela Rational Software Corporation para auxiliar o
desenvolvimento orientado a objectos. Como qualquer outra metodologia, o RUP é composto
de conceitos, regras e práticas, neste sentido, a metodologia RUP fornece um conjunto de seis
melhores práticas, sendo elas:
a) desenvolvimento iterativo;
b) gerenciamento de requisitos;
c) uso de arquitecturas baseadas em componente;
d) modelagem visual do software;
e) verificação contínua qualidade do software;
f) controle de alterações do software.
HTML é escrito por meio de Tags, que são delimitadas pelos sinais <> e </>, para
identificação de conteúdo e função. Actualmente a HTML encontra-se na versão 5 e é
30
padronizada pelo W3C (World Wide Web Consortium), uma organização internacional
responsável por estabelecer padrões para a internet.
Ela é uma biblioteca de código aberto que utiliza a licença MIT em seu código-fonte. A
sintaxe do jQuery foi desenvolvida para tornar mais simples a navegação do documento
HTML, a seleção de elementos DOM, criar animações, manipular eventos, desenvolver
aplicações AJAX e criação de plugins sobre ela. Tais facilidades permitem aos
desenvolvedores criarem camadas de abstracção para interacções de baixo nível de modo
simplificado em aplicações web dinâmicas de grande complexidade (The Jquery Foundation,
2020).
componentes de uso comum em aplicações web, como botões, menus, tabelas, etc. Tudo isso
é alinhado a um conjunto de estilos visuais elegante e moderno, que reduz a necessidade de
escrita de código CSS em boa parte das situações Devmedia (2017).
A evolução da informática faz com que cada vez mais dados sejam armazenados, e
quando armazenamos dados em um sistema computacional, queremos recupera-los de
maneira rápida, precisa e a baixo custo, dada essa necessidade os sistemas de armazenamento
de dados, banco de dados, foram evoluindo de maneira rápida.
A busca por sistema que sejam mais rápidos, preciso e que automatizem o maior
número de funções possíveis, foi que gerou os modernos sistemas de gerenciamento de banco
de dados.
O MySQL se destaca primeiro por ser desenvolvido pela colaboração de sua comunidade,
através do modelo de Software Livre, mas também pela posição de destaque que ela ocupa em
sistemas web, sendo o banco de dados mais utilizado na internet.
O servidor web Apache possui módulos que adicionam mais funções ao seu software,
como o MPM (para manipular modos de multiprocessamento) ou mod ssl para activar o
suporte SSL v3 e TLS. Alguns recursos comuns vistos no Apache incluem:
a) Acesso HT;
b) IPv6;
c) FTP;
d) HTTP/2;
g) Web DAV;
h) Balanceamento de carga;
i) Reescrita de URL;
j) Acompanhamento de sessão.
Embora um servidor da Web seja uma parte essencial de qualquer site, é importante
observar que é improvável que usuários casuais do WordPress interajam com o servidor da
Web directamente na maior parte do tempo.
De acordo com Almeida & Dalrot (2001). A UML disponibiliza uma fonte padrão de
modelagem de projectos de Sistemas, incluindo seus aspectos conceituais tais como processos
de negócios e funções do sistema, além de itens concretos como as classes escritas em
determinada linguagem de programação, processos de bases de dados e componentes de
software reutilizáveis.
Segundo Furlan (1998) os diagramas da UML se dividem em dois grandes grupos: diagramas
estruturais e diagramas comportamentais.
33
Neste capítulo será apresentado o sistema proposto pela autora, começando com o diagrama
de caso de uso e de seguida as interfaces com as suas respectivas funcionalidades.
Login
A figura 2, ilustra um esquema do diagrama de caso de uso onde os utilizadores do sistema
executam uma acção efectuar login e que está por sua vez inclui outros casos de uso que
verifica o login.
O diagrama da figura 3 demonstra todas acções executados pelos autores do sistema onde são
descritas as atividades que os usuários principais do sistema administrador (comandante geral)
e o oficial permanente(funcionário) executam no sistema.
37
Uma das principais vantagens – talvez seja o motivo maior para sua popularidade – é
que além de conceitos o modelo ainda conta com uma técnica de diagramação. Isto permite
registrar e comunicar de forma simplificada os principais aspectos do projeto de banco de
dados Date (2004, p. 358). “O modelo ER descreve os dados como entidades,
relacionamentos e atributos” (Elmasri; Navathe, 2011, p. 132).
estudo e levantamento dos requisitos necessários para a construção do produto final. Durante
essa análise, identifica-se as principais partes e objectos envolvidos, suas possíveis acções e
responsabilidades, suas características e como elas interagem entre si. A partir das
informações obtidas, pode-se desenvolver um modelo conceitual como demostrado na figura
6, que é utilizado para orientar o desenvolvimento propriamente dito, fornecendo informações
sobre os aspectos relacionados ao domínio do projeto em questão.
Tela de Autenticação
Nesta tela o utilizador do sistema deve inserir as credencias, usuário e a senha cadastrado para
poder realizar o acesso às funcionalidades do sistema. Este controle é preciso para que
somente usuários com acesso permitido possam manipular o sistema. Será feita uma validação
no momento em que o usuário inserir e clicar no botão “Entrar”, sendo consultado no banco
de dados se o registro inserido existe.
41
Tela de ocorrência
Nessa tela são listadas todas as ocorrências destacando o local, data de registro, infração ou
crime, evolvidos e o estado da ocorrência. Nessa tela também é possível fazer o filtro das
ocorrencias e possui um botão para registar um nova ocorrencia.
O botão de registo da nova ocorrência leva para a tela abaixo que ilustra como é o formulário
de registo da ocorrência.
Depois do registo de uma ocorrência é necessário listar as evidencias que ocorreram e a tela a
seguir mostra a lista de evidencias registrados. Que podem ser filtradas de acoro com a
evidencia, estado e envolvidos.
44
Para o registro de uma evidencia pode se clicar no botão nova e serão abertas as telas
relacionadas de acordo com o tipo de evidencia como mostra a figura abaixo.
Conclusão
Referências bibliográficas
● GIL. (2008), António Carlos. Como Elaborar Projectos de Pesquisa. 4ª Edição, São Paulo:
Atlas.
● GIL, A. C. (2003), Como elaborar projectos de pesquisa. 4ª Ed. – Atlas, São Paulo – SP,
2002. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
Metodologia Científica. 5ª Edição. São Paulo: Atlas.
● SOMMERVILLE, I., (2003). Engenharia de Software. 6ed. ed. São Paulo: Addison
Wesley.
GLOSSÁRIO
Framework - é uma abstracção que une códigos comuns entre vários projectos de software
provendo uma funcionalidade genérica. Um framework pode atingir uma funcionalidade
específica, por configuração, durante a programação de uma aplicação.
Hipoteticamente - É um advérbio. Vem de hipótese, logo é uma coisa que não é, mas a gente
faz de conta que é só para ver como ela seria caso ela fosse. Exprime também possibilidade.