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Cujo

O pronome relativo “cujo” retoma o antecedente, que estabelece relação de


posse com o consequente.
Observações:
1 – O “cujo” ocorre em orações subordinadas adjetivas.
2 – Em regra, exerce função sintática de adjunto adnominal (aspecto sintático).
3 – Dá ideia de posse (aspecto semântico).
5 – Pode vir precedido de preposição.
6 – Não admite posposição de artigo.
7 – Estabelece concordância com o consequente.
8 – Tem de existir nome antes e depois do “cujo”.
O deputado cuja proposta nós discutimos é da oposição.

O inquérito policial militar é a apuração sumária de fato, que, nos termos legais,
configure crime militar, e de sua autoria. Tem o caráter de instrução provisória,
cuja finalidade precípua é a de ministrar elementos necessários à propositura da
ação pena.
O deputado com cujas propostas concordamos é da oposição.

Existem normas constitucionais cujo núcleo essencial não pode ser modificado.
O nome do humorista cujos termos são irreverentes é Millôr Fernandes.

O ministro da Economia, cuja palestra assisti, não possui boa oratória.

A convicção de cuja não se afasta o autor do texto é a de que a adoção de um ou


outro critério se faça segundo a natureza do caso.

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