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ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
A alma do homem
◙ Aqui, Jung trata da psicologia do homem, principalmente do ocidental, cuja alma está
impregnada por um mal, provindo de uma dimensão arquetípica que, na versão
comunista, converge em busca de um El dourado que falha na sua própria conjuminação
quando o ego “maligno” do homem é a peça que rege as relações.
Curando a dissociação
Os símbolos eternos
◙ Henderson começa avaliando uma redescoberta dos mitos antigos por parte das
ciências e da imaginação simbólica. Afirma que foi a partir da escola de Jung que tal
guinada se coloca nas investigações atuais. (p. 137)
◙ Henderson consubstancia o conceito de inconsciente coletivo advindo da
compreensão de Jung, “isto é, a parte da psique que retém e transmite a herança
psicológica comum da humanidade” (p. 138)
◙ Henderson diz que vai analisar alguns dos mitos que vigem no inconsciente
permanente da humanidade. (p. 141)
O arquétipo de iniciação
◙ Em sua constituição primeira, Jung acredita que o indivíduo possui a inteireza de seu
self, de sua individualidade: “e é do self (o si mesmo) – a totalidade da psique – que
emerge a consciência do ego à medida que o indivíduo cresce” (p. 167)
Símbolos de transcendência
◙ Os símbolos de transcendência dizem respeito a passagem a um estágio mais elevado
no curso da vida. (p. 195)
◙ Tal acontecimento é deflagrado pela união do consciente com o inconsciente: “pela
qual o homem pode alcançar sua finalidade mais elevada: a plena realização das
potencialidade s do seu self (ou ser)” (p. 197)
◙ Para Jaffé “de fato, todo o cosmos é um símbolo em potencial” (p. 312), ou seja,
qualquer coisa é suscetível de receber a marcação simbólica.
◙ A autora pretende tratar nesse capítulo a respeito da imaginação simbólica que
circunda as artes plásticas “não sob o ângulo de sua utilização como símbolo, mas em
termos da sua significação como o próprio símbolo – isto é, como uma expressão
simbólica das condições psicológicas do mundo moderno” (p. 312)
V – Símbolos em uma análise individual (Jolande Jacobi)
O começo da análise
◙ O autor começa auferindo que a função poderosa dos simbolismos dos sonhos diz
respeito, na análise, a condição de possibilidade de trazer o paciente, principalmente o
introvertido, daquela zona de inércia em que se deparou a não deixar que os processos
de individuação do seu inconsciente atravessem as etapas psicológicas que a experiência
da vida concerne. (p. 372)
A ciência e o inconsciente
◙ Na conclusão, Franz toca na questão de que no estado atual a ciência sobre a
decifração dos símbolos ainda está em pleno desenvolvimento. Sobre os arquétipos e
suas figurações, cindido entre o bem e o mal, diz que “podemos verificar ainda que os
arquétipos são capazes de agir em nossa mente como forças criadoras ou destruidoras;
criadoras quando inspiram ideias novas, destruidoras quando estas mesmas ideias
consolidam em preconceitos conscientes que impossibilitarão futuras descobertas” (p.
419)
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