• Sequência narrativa: se conta um fato, um acontecimento ou uma
história, utilizando-se de uma sequência lógica. Pode-se fazer uso da linguagem informal e inserir falas, ou seja, gírias e expressões coloquiais são permitidas. Um exemplo de aplicação de texto narrativo, no contexto geográfico nacional, é o cordel. Ele está no campo informal, algumas vezes faz-se uso de gírias e expressões de vários cantos do Nordeste. • Sequência dissertativa: é de natureza teórica, expõe um ponto de vista sobre um tema específico, tem uma estruturação lógica e ordenada das concepções iniciais. O autor defende um ponto de vista, discute uma ideia, disponibiliza debates, etc. Pode ser dissertativo-explicativo ou dissertativo- argumentativo. ➢ Dissertativo-explicativo: a intenção do autor é apenas expor e discorrer sobre um tema, necessariamente não tem que dar a opinião; são as reportagens, documentários e os noticiários. Mais comum no meio acadêmico, científico, jornalístico. É formal. ➢ Dissertativo-argumentativo: mostra que o autor é capaz de defender suas ideias com raciocínio lógico e plausível.
Em nossa língua temos diversos gêneros discursivos, eles estão presentes em
aulas, debates, receitas, notícias, mensagens. Cada gênero tem a sua particularidade, por exemplo: uma notícia e uma reportagem são coisas diferentes, cada uma tem a sua função, apesar de ambas serem de caráter informativo, onde não se expressa opinião pessoal, a reportagem apresenta mais informações que a notícia.
O nordeste do país é uma região rica culturalmente, apresentando
características únicas e diferenciadas, sendo responsável por importante carga cultural presente no país. Entretanto, o sotaque e expressões podem ser marginalizadas ou tratadas de forma preconceituosa ao redor do país, por se tratar de uma região que historicamente sofre com a pobreza e demais problemas ambientais, demonstrando um certo preconceito por parte de demais regiões e brasileiro. Referências:
OLIVEIRA, Rafael Camargo de. "Dissertação"; Brasil Escola. Disponível em: