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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES CULTURAIS

Como estrela na terra – toda criança é especial. - Este filme conta a história de um menino de
nove anos chamado de Ishaan Awasthide que enfrenta séries dificuldades de aprendizagem
devido o fato de sofrer de dislexia. Seu pai um homem muito severo queria tirá-lo da escola,
porém resolve mandar o menino para o orfanato. E no orfanato chega um professor e passa a
observar Ishaan dando-lhe atenção a qual ele estava precisando, porque apesar de não saber ler
nem escrever, possui um grande talento, a paixão pela pintura, ele fazia lindos e criativos
desenhos. Esse professor aproveitou esse talento e trabalhou com a criança de outra forma até
torná-lo uma criança feliz. Esse filme deveria ser visto por todos os educadores, pois todas as
crianças possuem diferenças, mas todas elas são especiais e devem ser tratadas com carinho e
atenção.

RESENHA: FILME – DIARIO DE UM ADOLESCENTE


O filme Diário de um Adolescente foi baseado em uma história real, onde quatro meninos
entram na vida do crime, no início começaram como uma brincadeira, mas acabam caminhando
em um caminho sem volta.
Eles começam a usar drogas, no início tudo era normal para eles, eles se drogavam e iam para
as ruas, para eles tudo era uma zoação e estando sob o efeito das drogas se capazes de fazer
qualquer coisa.
Quando as pessoas se drogam e tornam-se dependentes, elas ficam perdidas em mundo de
tráfico, sem terem a consciência de que estão acabando com as suas vidas.
Neste filme, quando os jovens estavam sobre o efeito das drogas, eles tinham coragem para
matar e roubar sempre para adquirirem mais dinheiro para comprar drogas. Um jovem quando
está viciado, ele abandona os pais e acha que nada mais importa, deseja apenas sentir a
adrenalina possuindo o seu corpo, sem imaginarem que as drogas causam um fim destruidor,
eles não percebem que elas estão acabando com as suas vidas e com a imagem que eles tem
para a sociedade, quando percebem isso já é tarde demais estando totalmente dependentes do
uso da droga. Assim todos vêem que o fim de um viciado é acabar sozinho, sem ajuda muitas
vezes até dos próprios pais, acabam presos ou mortos.
Porém, se a pessoa tiver força de vontade, acreditar, lutar e procurar ajuda ela pode ser capaz
de sair do vício, tendo assim uma chance de salvar a sua vida e fazer com que isto seja uma
lição para o mundo dando o seu testemunho de como a droga iria acabar com a sua vida e de
como se livrou dessa porcaria que não leva a lugar nenhum.

Resumo do Filme: Preciosa, uma história de esperança


“Cada um ensina um”, com esta frase oferecida pela escola alternativa, onde Preciosa estudará,
percebemos que na vida também é assim: cada um ensina um. Clarice Preciosa, preciosa por ser
negra, mulher, adolescente, mãe, negligenciada e abusada pela família. Abusos não somente
emocionais, mas físicos e sexuais, tirando dos seus sonhos o direito de ser livre. Preciosa
também é Clarice, por ser mais uma entre mil “clarices” que passam por este mesmo tratamento
todos os dias, no mundo inteiro. Na Pedagogia inclusiva aprendemos mais do que o simples
significado de inclusão social, essa disciplina nos remete a importância de revermos os
conceitos entre o direito e o dever, entre leis e regras dadas a sociedade. O olhar atento do
pedagogo capacitado, consegue ver em alunos, como Preciosa, a deficiência de distúrbios
emocionais no geral, consegue também criar caminhos para sanar esses problemas. A denuncia,
o apelo ao respeito e a busca incessante de resgate da moral e ética de cada pessoa, deve ser
feita também pelo pedagogo, no que se refere aos alunos. Não somente comida, roupas e
moradia, um individuo precisa de carinho, cuidado e respeito, coisas que Preciosa nem de longe
conhecia. Esse triste filme nos induz a virar não espectadores que cursam Pedagogia, mas
Pedagogos que se sensibilizam com a realidade.
que se capacitam para lidar com situações como as de “Preciosa”, por que “cada um, ensina
O TRIUNFO
O filme fala sobre a realidade enfrentada pelos professores que lecionam no ensino
fundamental ou médio. Este professor devido ao baixo salário, muitas vezes não pode se
dedicar ao ensino em apenas uma escola. O filme mostra claramente esse fato nas cenas que
relatam que o professor precisa ter dois empregos para se sustentar, além de dormir muito
pouco, corrigindo as provas de madrugada.
Outro fator interessante, é que diante da visão tradicional de ensino, o docente encontra,
resistências muitas vezes por parte dos diretores ou superiores na escola, o que o deixa
desestimulado a tentar novos procedimentos. Alem disto também podemos enfatizar o
desrespeito e indiferença por parte dos alunos. Mesmo vivendo esta realidade o professor
acredita e confia no potencial de seus alunos, o que para o professor é muito importante. O
professor é bastante sábio no momento que tenta aproximar a família a escola, se envolvendo
com os alunos e suas realidades. A aproximação da família é muito importante, esta parceria
escola x família so tende a ganhar quando trabalham juntas. Infelizmente o filme relata em
maioria uma grande realidade, muitas vezes o profissional da educação também precisa buscar
outras rendas, ficando sem tempo numa rotina de estresse e adoecimentos, levando até mesmo
a depressão ou síndrome de Burnout .

Resumo do filme: escritores da liberdade. O filme escritores da liberdade é baseado em fatos


reais revelando a realidade dos jovens envolvidos em gangues. A escola reúne diferentes
culturas ocasionando diversos conflitos, uma vez que cada cultura possuía sua gangue além
disso, os jovens eram desestimulados quanto há um futuro melhor, o sistema de ensino não os
oportunizava, garantindo que apenas comparecessem a escola, mas sem o intuito de ensinar
realmente. Com a chegada da professora Erni muitos muros foram quebrados, uma vez que ela
não abaixou a cabeça para o sistema, enfrentou muitas dificuldades para proporcionar um
ensino de qualidade, utilizando metodologias que se encaixavam com a realidade daqueles
jovens, causando interesse e participação dos mesmos. Erin apresentou mais que um currículo
educacional, mostrou-lhes o mundo e suas possibilidades, deu-lhes voz e foram ouvidos. Assim
podemos observar que a educação pode sim mudar o meio em que está inserido, independente
qual seja. Um professor deve olhar além dos muros escolares e utilizando a metodologia
adequada pode-se mudar o futuro de um aluno.

Filme – Ana e o Rei


O filme conta a história de Anna Leonowens, uma professora inglesa que viaja até o Sião para
ser a tutora dos filhos do Rei Mongkut. Ela se envolve nos casos do Rei, como o plano de uma
concubina e uma guerra orquestrada pela Inglaterra.
Viúva e precisando trabalhar, Anna aceita o convite do Rei e chega a Sião juntamente com seu
filho, o qual possui a mesma idade do primogênito do Rei, sem nunca ter ido a Inglaterra, como
é relatado no início do filme, ela se comporta como uma típica dama inglesa de sua época,
mantendo o seu chá das cinco.
A superioridade cultural da Inglaterra e os costumes locais sendo visto por Anna como
bárbaros, sendo que um choque para Anna ao conhecer da família real compostas por 23
esposas, 42 concubinas, 58 filhos, e mais 10 a caminho.
Esse choque de cultura representado no filme por Anna e o Rei, gera no filme situações
engraçadas e dramáticas, no primeiro o primeiro ministro insiste em chamar a professora de
senhor em vez de senhora, já que a seu ver ela adota postura masculina não se curvando na
presença de um homem, de outro o Rei que mesmo concordando com Anna, não perdoa a
concubina que o traiu e foi condenada à morte, para não mostrar a corte que se submete à
vontade da professora inglesa.
Um excelente filme onde se pode analisar as diferenças culturas, como também a coragem de
uma mulher que pretende mudar uma nação, mostrando que a escola pode mudar um ser e seu
pensamento, pois o ensinamento e a força de uma professora abrem sem dúvida alguns novos
horizontes.
FILME - ARTHUR E O INFINITO
Arthur e o Infinito, de Julia Rufino, instiga nossa sensibilidade, e nos chama a atentar nossa
atenção para um assunto palpitante. Tão palpitantes quanto tantos outros fenômenos humanos,
para os quais nem sempre estamos preparados para observar, diagnosticar e cuidar. Trata-se de
uma criança autista, sua família e os caminhos percorridos dentro de cada um em busca de si
mesmos.
É um curta-metragem que fala de forma bem realista sobre o Autismo do ponto de vista de
uma família que vive com o filho pequeno a saga até o diagnóstico e as descobertas e desafios
de lidar com os sintomas, tratamento, erros e acertos.
O filme nos relata também o dia a dia da família e as tentativas da mãe de entender o mundo
do filho, o que se passa em sua cabeça, as razões de seus comportamentos… Retrata também
os questionamentos dessa mãe em relação à sua própria capacidade de lidar com o filho.
Esse filme “Arthur e o infinito: um olhar sobre o autismo” me emocionou de verdade e me
mostrou como enfrentar as dificuldades muito grandes em lidar com o autista, e nos ajuda a
trabalhar com inclusão no nosso dia-a-dia em nosso ambiente escolar.

Filme – A Cor do Paraiso


Um belo filme, muito comovente e que poderá muito me auxiliar a ter uma visão sobre a
educação inclusiva.
Este filme nos leva a refletir sobre a escola e sua relação com Educação Especial numa
perspectiva inclusiva, tendo como base um filme.
“A Cor do Paraiso” conta a história vivida por um garoto no qual vivencia o drama de deficiência
visual, que sofre com a indiferença de seu próprio pai e de outros. Porém essa criança de nome
Mohamed que frequentava uma escola destinada a atender somente cegos em Teerã.
Trata-se de um filme que narra as vivências de alegria e tristeza de um estudante cego, a difícil
relação com seu pai rígido e o desejo de estudar na escola de sua comunidade. Lá encontrou
um ambiente acolhedor onde era cercado de muito amor pela sua avó, pois Mohamed gostava
muito de estudar, ela permitia a ida do seu neto a uma escola comum, contrariando assim a
vontade do seu filho, sempre que o garoto retornava da escola muito contente, pois
demonstrava grandes habilidades na leitura em braile dos mesmos textos lidos pelos amigos
que não possuíam a sua deficiência visual, era sempre acolhido pelos colegas, pois ficavam
surpresos com a capacidade de Mohamed, até mesmo seu professor que não demonstrava ter
muito conhecimento pela leitura em braile.
Ele mostra no final, as relações professor-aluno e aluno-aluno, que podem ser estabelecidas
através do trabalho com o filme na escola em prol da inclusão escolar.

Filme – A Escola da Vida


O filme Escola da Vida mostra-nos a realidade de muitas escolas, onde professores ainda
utilizam metodologias e técnicas que não despertam o interesse e envolvimento dos alunos no
processo, enquanto um professor conhecido como o Sr. D. atraiu seus alunos de maneira que
todos participavam e as aulas eram bem dinâmicas.
O professor Matt após a morte de seu pai queria conquistar a posição que antes o seu pai tinha
de receber o troféu como o professor do ano. Ao chegar à escola, Matt tenta agradar seus
alunos, mas suas metodologias ainda estão presas com o tradicional, não cria nada novo para
alcançar o seu objetivo. Ao ver o Sr. D. atraindo seus alunos de uma maneira dinâmica , se
relacionando com todos e ensinando de uma maneira divertida onde todos aprendiam , Matt
ficou incomodado pois a atenção não estava voltada a ele.
O Sr. D. a cada dia aplicava algo de novo na vida de seus alunos, sua sala de aula não era um
lugar onde somente o professor falava, mas era um lugar de construção do conhecimento em
que tanto professor como aluno participavam. Este professor vivia cada momento intensamente.
Matt ao perceber a popularidade do Sr. D passou a procurar algo que denunciasse o porquê era
tão bem aceito por seus alunos. Matt um dia resolveu segui-lo e pôde descobrir que o Sr. D.
além de um excelente professor era também um homem que gostava de ajudar a todos,
mostrando sempre os direitos de cada um. Descobriu que o Sr. D tinha câncer pulmonar e isso o
deixou sensibilizado. Agora Matt compreendia o porquê de tanta dedicação com todos.
Matt resolveu mudar e usou o exemplo do Sr. D para conquistar seu sonho de ser um grande
professor, suas metodologias mudaram, passou a se relacionar melhor com seus alunos, criou
um espaço na sala de aula de compreensão onde todos participavam do processo, usou o que
os alunos gostavam.
O Sr. D entra em crise e morre , mas deixa viva a vontade de lutar, de viver bem com todos,
contribuindo por uma educação melhor superando o tradicional e as dificuldades.
Este filme faz-nos refletir que enquanto educadores temos sempre que criar algo de novo, não
podemos nos acomodar com metodologias tradicionais, precisamos procurar métodos e
técnicas que despertem o interesse do aluno, criando na sala de aula um espaço de construção
do conhecimento.

Resumo do filme: sociedade dos poetas mortos trata-se de um filme estrelado por Robin
Wiliams. O professor que o mesmo interpreta chega a uma escola tradicional dos EUA, a
academia Weliton – centro formal de estudos, o ambiente da Weliton começa a ser subvertida
pelo professor de literatura inglesa com atitudes muito criativas. Ele manda, por exemplo, que
seus alunos subam em uma cadeira para mudarem seu ponto de vista. Ele traz textos
estimulantes fazendo o interesse dos alunos aumentarem, porém em um determinado
momento o mesmo rasga a introdução do livro de literatura. Com este comportamento, ele vai
ganhando mais admiração de alguns alunos e ódio de outros. Um dos alunos contrariado na
sua vontade de ser ator de teatro acaba se suicidando, levando a questionamento racial e à
demissão do professor. O filme é lindo e contém diálogos interessantes, mostrando os desafios
de sair do modo tradicional.

LEITURAS

Livro – A Pedagogia dos Caracóis


Rubem Alves traz a grandeza da simpicidade com essa leitura levíssima! Com palavras certeiras,
questiona o sistema educacional, o papel do aluno, do professor e a soberba do adulto. O autor
faz perguntas maravilhosas, como o porque quando a gente cresce, as coisas perdem o
colorido, e deixamos de sonhar. Explica que por mais conhecimentos que nós possamos adquirir
ao longo de nossa vida , só fica retido aquilo que faz diferença. Critica a mercantilização da
educação, e o fato de os adultos desprezarem o intelecto das crianças. Fora as citações
maravilhosas demonstrando a humildade do autor, quando diz que não escreveria alguma coisa
do seu jeito, quando outra pessoa descreveu com precisão o que gostaria de ter dito. LIvro
muito importante , para compreender o processo de "deseducação" do Brasil.
Rubem Alves com o jeito mais sensível do mundo conseguiu passar nesse livro ensinamentos
que levamos a vida inteira para aprender, isso quando aprendemos.... Só amor por esse livro.
O autor nos fala da beleza de se apreciar o trajeto que percorremos, admirarmos a vista, as
pessoas, os acontecimentos, no fim é isso o que realmente importa. E ao professor, aconselha:
seja lento como a lesma ao ensinar, faça essa tarefa com vagar, diálogo e amor.
Os livros de Rubem Alves são sempre leituras muito prazerosas, além de curtos, que você
termina de ler num instante e sai correndo procurar outro livro dele pra ler mais! Ótimo para
trabalha em sala de aula

A Filha do Louco, de Megan Shepherd, nos apresenta Julliet uma moça sofre de uma doença
desconhecida e precisa tomar uma injeção diariamente. O remédio foi formulado pelo seu pai o
médico Dr. Moreau, que sumiu de Londres após um escândalo envolvendo seu nome.
Abandonada por seu pai, a mãe morre e Julliet fica sozinha em Londres e, para sobreviver,
trabalha como faxineira no Ring’s College, onde seu pai foi um professor renomado. Certo dia,
quando caminha pelas ruas de Londres, Julliet encontra Montgomery que era assistente de seu
pai no laboratório. Montgomery está acompanhado de Balthazar, um homem desfigurado que
causava arrepios. Após descobrir que seu pai estava vivo, Julliet vai atrás de respostas sobre seu
pai. A ilha onde mora o Dr. Moreau fica isolada do mundo e a fortaleza em que ele vive é
rodeada por floresta densa. Julliet vai enfrentar terríveis segredos de seu pai, segredos que
envolvem vidas de criaturas monstruosas criadas por ele. Julliet descobre que o pais vive
brincando de deus criando criaturas monstruosas, cheias de deformação, mas inteligentes. É
uma intrigante leitura que nos faz refletir sobre a amoralidade no campo científico e como a
ciência muitas vezes é usada para que se cometa inúmeras atrocidades, como o uso de animais
em testes de laboratório. Uma leitura importante para o pedagogo refletir sobre a vida, sobre os
limites da ciência, sobre a importância da ética e de valores morais em todas as esferas da vida.
ÁGUA PARA ELEFANTES, de Sara Gruen, é um romance fascinante e envolvente, mesmo sendo
narrado por um velho ranzinza e amargurado. Trata-se de uma incrível construção com base em
extremos: velhice e juventude, amor e ódio, piedade e crueldade. A história começa quando o
personagem principal perde sua amada esposa e decide não mais falar de seu passado. Quando
idoso, Jacob Jankowski é deixado por seus filhos em uma casa de repouso e lá vive solitário,
mas tudo muda com a chegada de um circo à cidade e nosso querido ranzinza desenvolve uma
linda amizade com uma elefanta. Não é um livro para ler para crianças ou que fale de crianças e,
por isso, seja útil para ser lido por um pedagogo, mas é um livro que fala de vida, de amor e de
solidão. Assim, uma leitura para relaxar, para conhecer o mundo, para viajar e se desligar um
pouquinho do dia a dia, recarregando as energias para continuar.

Como Tomar Decisões é um livro da série Sucesso Profissional. O livro mostra que decidir é
julgar ou escolher entre duas ou mais opções e que as decisões são fundamentais para todos os
processos gerenciais. A tomada de decisão implica um processo metódico, no qual é
fundamental identificar exatamente do que trata a questão e priorizar os objetivos de um
determinado trabalho. Na tomada de decisão devemos priorizar os fatores mais importantes,
corrigir desempenho insatisfatório e remover falhas. "Na maioria dos casos, uma decisão leva a
outras, gerando um processo de retornos e novas análises. Para desdobrar uma decisão com
êxito, aprenda-os com planos de ação passada, fracassados ou bem-sucedidas". Todos nós
tomamos decisões diariamente. Essas decisões vão desde qual roupa usar até a decisões
importantes sobre trabalho, educação de filhos, finanças e outros aspectos da vida. Assim, trata-
se de um livro que nos ajuda em diferentes contextos de vida e que se relaciona bem com a
atuação do pedagogo na função de gestor ou ainda de coordenador pedagógico. Nestas
funções, o pedagogo se depara com a necessidade de tomar decisões que influenciam a vida de
toda uma equipe. Assim, é preciso analisar tanto as prioridades da escola, refletidas em seu
Projeto Político Pedagógico, bem como nas características da equipe e o bem-estar e sucesso
na aprendizagem dos alunos.

Livro: O Menino do Dedo Verde É um livro de linguagem fácil que traz uma história simples que
nos toca através de sua mensagem que, é atual sua proposta já que nos propicia uma reflexão a
respeito da sociedade e do mundo no qual vivemos. É um bom livro para ser trabalhado por
meio de projeto em turmas finais do Ensino Fundamental I para serem trabalhados temas
sociais para já uma postura atitudinal como por exemplo a preservação do meio ambiente pois
o dedo de Tsiu é verde e faz tudo crescer.

Livro: Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire


É um livro sobre Educação, onde o autor aborda e trata de como a educação tradicional apoia e
mantém o status na sociedade, em um cenário que o poder pode ficar na mão dos poderosos
por muito tempo, então para libertar os oprimidos do poder e de sua opressão, o professor, o
pedagogo precisa educá-lo de maneira diferente, libertadora e inovadora, na matéria do curso
de pedagogia Homem e Sociedade, aprendemos que existem diferentes universos de regras,
onde as regras de um jogo por exemplo, são necessárias pra poder serem jogadas, ou apenas
para torcer, e as regras, do cotidiano social que precisamos aprender, para poder vivem em
coletividade.
Sendo assim contribui positivamente para minha formação, me levando a pensar de forma
crítica, como a Pedagogia poderia influenciar na vida das pessoas, pois existem problemáticas
que podem interferir na vida e nas relações das pessoas, uma leitura que contribuiu muito para
o meu desenvolvimento.
Livro: Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire
Defendendo uma pedagogia fundada na ética, no respeito, na dignidade e na autonomia do
educando, Paulo Freire anuncia a solidariedade como um compromisso histórico de homens e
mulheres como sendo uma das formas de luta capazes de propiciar e instaurar a ética universal
do ser humano, na matéria Ciências Sociais do Curso de Pedagogia entendemos que por
conceber a sociedade como um grande corpo humano, onde cada parte possui uma função
específica, Durkheim concebia que as instituições como família, igreja e Estado tinham uma
função primordial que era desempenhar com excelência os seus papéis.
Para o meu curso foi de grande valia esta leitura, pois me levou a pensar como eu, sendo uma
professora, pedagoga, atuando no desenvolvimento de crianças, levaria eles a pensar com
autonomia, confiança e criticidade diante de um mundo tão complexo, vasto e intenso de
mudanças contínuas, é prazerosa esta leitura, que leva o leitor a se construir e reconstruir.

Livro: Pedagogia da Esperança de Paulo Freire


Em Pedagogia da Esperança o autor reacende a crença no ser humano que fora oprimido em
outros momentos e situações da vida, como uma opção ética e humanística de lutar contra sua
opressão em favor da vida e da liberdade e dos direitos, que muitas vezes não conhecidos,
acabam sendo esquecidos e perdidos. Na matéria Homem e Sociedade, aprendemos como e
em que momento podem utilizar as emoções.
para um estudante em pedagogia, leituras que fazem a gente pensar sobre uma certa opressão
que o ser humano pode viver, é bem complexo, pois nos leva a pensar como os seres humanos
mesmo não era tão contemporânea podem sim sofrer com opressões das mais distintas
form,as, e o autor traz à tona uma esperança que poder ser libertadora, me leva a pensar como
futura professora, as contribuições que farei ao meu aluno, para ele se sentir apto a mostrar ao
mundo sua força, coragem e determinação.

Livro: A prática Educativa – Antoni Zabala


Sob análise e reflexão Zabala propõe pautas e orientações sobre as práticas educativas que visa
melhorar, assim justificar a ação social do ensino na concepção dos processos de ensino e
aprendizagem. A Transformação social aos poucos pede uma nova forma de educação, segundo
a matéria História da Educação do curso de Pedagogia, existe assim reciprocidade entre
sociedade e educação.
O estudante de pedagogia tem muito contato com o tema: práticas educativas, são nelas que
entendemos métodos e formas que o aluno é exposto ao conhecimento, a sequência dos
ensinamentos, a didática. Assim aprendi com esta leitura que em consonância com o meu curso
os processos de ensino e aprendizagem estão sempre interligados, é a prática e a teoria
andando lado a lado, uma dando base e a outra dando fundamento para o que é aplicado,
transformando assim o estudante não só em alguém que conhece as práticas, mas alguém que
as coloca em prática, o curso de pedagogia é ricamente construído com essas bases teóricas
que mostram como um profissional pode desenvolver seus meios, métodos e técnicas de
trabalho. Foi uma leitura boa, construtiva e enriquecedora.

Livro: História da Pedagogia – Franco Cambi


O famoso pedagogo Italiano Franco Cambi, fez uma reconstrução interpretativa geral da
história da pedagogia ocidental, abordando o período histórico que permeia a Antiguidade
Clássica até o fim da Guerra Fria, para cada um desses períodos o autor descreve um
pensamento educativo hegemônico e suas instituições pedagógicas. Olhando assim esse tipo
de organização social, Platão por exemplo considerava que a educação deveria ser obrigação do
Estado, mas também admitia que ela deveria ser universal e igual para homens e mulheres, um
pensamento inovador, altruísta e construtivo.
No curso de pedagogia e com esta leitura em particular, saber de quem são as
responsabilidades das esferas do poder, ao oferecer a educação, é entender que o mundo em
constante transformação nos leva a pensar de forma diferente, critica, construtiva e altruísta, é
ser um professor que entende os meios e jeitos que se pratica a educação, foi uma leitura bem
dinâmica que me fez como aluna entender meios e processos, métodos técnicas e a construção
de valores de cada prática pedagógica, a pedagogia se mistura a história humana, trazendo à
tona ensinamentos do que antes estava nebuloso pela falta de conhecimento, é crescer entre
erros e acertos, vivências e convivências. foi uma leitura bem importante para minha formação,
o escritor é dinâmico e bastante claro ao expor suas ideias.

Por Lugares incríveis


Violet e Theodoro são dois adolescentes que passam por problemas psicológicos e não veem
outra saída a não ser o suicídio, no entanto quando os dois tem a mesma ideia e se encontram
prestes a desistir um salva o outro e nesse momento começa uma grande amizade.
Quando o professor de Geografia pede pra que eles façam um trabalho, os dois fazem dupla e
neste instante um vai despertar no outro a vontade de viver novamente.
O livro trabalha temáticas fortes e aborda situações que muitas vezes ocorrem dentro da escola,
mostra a importância do incentivo do professor em sala para que os alunos se conheçam e
expressem seus sentimentos, incentivar que eles busquem ajuda se necessário e mostrar a eles
que é possível superar seus problemas é necessário mostrar a eles que não estão sozinhos.

Livro: A alegria de ensinar


Autor Rubem Alves
Posso dizer que em sua obra, o autor quis retratar a felicidade de ser professor, e que todos os
outros possam ver por esse lado também, apesar de todo sofrimento e dificuldade.
Que todos eles possam sentir prazer ao ensinar, e que passem isso para seus alunos.
As crianças também não vêem os seus professores com alegria. Eles acham que estão ali
somente para cumprir regras dos seus superiores, para pode passar de ano.
Muitos alunos só têm alegria na escola, por estarem perto dos seus colegas, ou em momentos
de descontração. Mas dificilmente estão alegres na hora de estudar e aprender. E os professores
não se importam com isso. Não se preocupam em manter uma relação afetiva com eles, para
que possam ter prazer ao aprender. E com isso vai desempolgando-os cada dia mais.
O autor fala também do que viveu em sua época de escola, e que pouco aprendeu em sala de
aula. Mas buscou conhecimentos próprios, fora dela.
Escolas e universidades trabalham vários conteúdos desnecessários, que são difíceis de ser
compreendido pelos seus alunos. E quando isso acontece, eles são taxados como “burros”,
fazendo deles alunos tristes e desmotivados. O que não deveria acontecer. Pois os professores
estão ali, para transmitir alegria e motivação, junto com a sabedoria.
Muitas crianças acham que na escola, o seu único papel é passar de ano, ou tirar boa nota, para
poder ter um futuro, mas não reconhecem que não importa só passar, mas sim aprender, levar
o que viu ali para o resto da vida. Só que os professores acabam sobrecarregando esses alunos,
passando bastante conteúdo de uma só vez, algo que não será mais visto no seu dia-a-dia. Com
isso ele pode somente decorar por algum tempo e depois esquece tudo aquilo. E os seus
professores muitas vezes não observam isso, e quando percebe, não tomam uma iniciativa. E
para o autor, isso o deixa horrorizado.
Finalizada a leitura, sonho com o dia em que as nossas crianças não sejam mais simples
repetidoras de conteúdo, pois a educação não pode ser resumida em fazer o aluno passar em
uma prova. É da vida e da sociedade que estamos falando. E que os professores tenham
condições de sempre serem felizes, tendo alegria em ensinar.

 Hoffman, Jussara: Avaliar para promover as setas do caminho


Nesse livro a autora vai abrir portas para o questionamento sobre uma aprendizagem superior,
e também fala sobre os métodos de ensino aprendizagem que já não satisfaz a todos e o que
deve ser feito para mudar.
Cabe ao professor ser responsável ter o papel interativo do avaliador no processo, influenciando
e sofrendo influencias do contexto de aprendizagem. Segundo Jussara existem palavras chaves
nesse contexto como; Professor responsável,inovador, consciente,compreensão do aprendiz,
ação pedagógica e moral intelectual.
Seu livro nos fala muito da importância de “ensinar melhores fazeres em avaliação”,segundo a
autora depois de 10 anos de muita pesquisa, cada professor deve encontrar seu caminho de
forma inovadora para que se obtenha resultados e Ao inovar suas práticas avaliativas, os
professores devem estar conscientes das concepções que regem suas ações, uma vez que sua
reputação está em jogo e a sociedade começa a contestar os parâmetros da avaliação
educacional pela arbitrariedade e fragilidade teórica muitas vezes percebida.
O processo avaliativo tem que se adequar as novas tendências para uma melhor compreensão
do que está sendo aprendido pelos alunos, ela também nos fala da importância de projetos
interdisciplinares e uma interação maior entre os professores
Ela destaca também a falta de participação dos pais dos alunos.
A inclusão pode representar exclusão sempre que a avaliação for para classificar e não para
promover, sempre que as decisões levarem em conta parâmetros comparativos, caracterizando-
se a prática da reprovação, e sem dar oportunidade de educação de forma coerente a
educandos especiais.
Sendo de grande importância esse livro pois, nos mostra caminhos a serem seguidos e o nosso
papel diante da educação como por exemplo a questão de inovação, projetos interdisciplinares
o questionamento de muitos sobre a LDB, e o mais importante dar seguimento de um
aprendizado contínuo em nossas vias não somente na questão de estar procurando cursos mas
também aprender a avaliar com erros e acertos.

ALFABELETRAR
fundamentos e práticas de Maria Isabel H. Dalla Zen e Maria Luiza M. Xavier (Orgs.)
Este livro traz informações valiosas para quem esta em fase de estágio e também para
alfabetização e letramento, com dicas importantes para estágio e atividades para letramento e
alfabetização. Ele traz algumas práticas de leitura e algumas atividades de interpretação de
leitura parecem estar cristalizadas em nosso imaginário docente: a hora do conto, os
fichamentos de leitura, as dramatizações das histórias, os desenhos sobre as passagens de texto
mais instigantes, os júris simulados e outras mais parecem ser os únicos modos possíveis de
formarmos leitores. Não pretendo questionar a validade destas ações ou dizer que elas são
inadequadas. O que gostaria de problematizar é a crença de que tais ações “"surtem ”", de fato,
os efeitos desejados.
Ou seja, quem de nós compreendeu melhor Dom Casmurro por ter participado do júri simulado
"defendendo"” ou "“acusando"” Capitu de traição? No meu caso, o livro foi indicado para
fichamento na 6ª série do então primeiro grau, para crianças com média etária de 12 anos (salvo
o meu caso, que fui vitimada por este castigo com 10 anos).
Esta parecia ser uma prática de leitura legítima (sugerir a leitura e fichamento de um clássico da
literatura brasileira) e pertinente para formar leitores. Hoje, após as contribuições de Emília
Ferreiro, sobre a gênese da leitura, após tantos outros estudos sobre a formação de leitores
(Cramer, 2001; Colomer, 2003) torna-se quase risível lembrar dessas atividades. Todavia, não
podemos pensar as práticas de leitura deslocadas de seu contexto. Elas são construções
culturais que se interligam a fatores tão diversos quanto a noção de infância, o entendimento
do que seja a formação de um leitor, a compreensão do que se deve ou não ensinar, nesta ou
naquela série, a imagem que se tem do que venha a ser uma boa professora de português, etc.
Portanto, a validade de uma prática de leitura só pode ser pensada se atentarmos para as
especificidades do aluno com o qual estamos trabalhando. Cada grupo, em cada série (ou ciclo),
com a sua experiência específica de leitura, necessita de avaliação e análise quando pensamos
as ações pedagógicas possíveis para estimulá-lo e conduzi-lo ao patamar de leitores
proficientes e felizes. Sim, porque o que precisamos considerar é que a eficiência na leitura
(traduzida pela capacidade de compreensão e articulação das informações contidas em um
texto e a inserção destas em uma rede de significações e informações mais ampla) só tem
sentido se for atingida com uma conquista igualmente relevante: a formação de sujeitos
capazes de ver na leitura um ato de prazer, de encantamento, de ludicidade. Como aprendizado
para o professor.

CURSOS EXTRACURRICULARES

Educação infantil em foco. Currículo na educação infantil . O currículo tem efeitos sociais e
subjetivos. Na educação infantil é a participação dos atores que compõe esse universo em
diferentes concepções, precisa dar voz as crianças e autoria. Faz parte no artigo quinto onde diz
que a educação infantil primeira etapa a básica é oferecida em creches e pré escolas.
Curso de formação oferecido pelo centro de formação dos profissionais da educação de
Aparecida de Goiânia foi muito enriquecedor. Além de proporcionar novos conhecimentos
sobre a educação infantil, me fez relembrar muito do que estudei na graduação. Palestrante
professores Idelma, Elder, Elenir e Tânia
O JUAD é uma instituição sem fins lucrativos, não governamental, com sede na cidade de Novo
Hamburgo/RS, bairro São Jorge, Rua Sobradinho, 301. A base JUAD Aparecida de Goiânia
Batista Independente/GO, Avenida Independência, Qd 04 It 22 Cidade Livre - Aparecida de
Goiânia / Go,atende atualmente, em torno de 50 juniores e adolescentes, 20 líderes e 20
GPAJ(Grupo de pais e amigo JUAD).
O JUAD (Juniores e Adolescentes), fundado em 1994, conta com aproximadamente 700
participantes em todo o Brasil e outros oitos países, tem como propósito contribuir com a
formação de crianças e adolescentes, oferecendo-lhes um ambiente fraterno, que resultem em
pessoas felizes, dispostas a compartilhar na construção social e exercer um papel ativo em suas
comunidades. Para tanto, o JUAD utiliza a participação em atividades atraentes e variadas
conforme a idade de cada um.
Trabalha com a faixa etária de 7 a 17 anos, realizando projetos de aventura, cidadania,
comunicação, dança, esportes, música e teatro, nos quais são desenvolvidas suas habilidades
físicas, sociais, espirituais, emocionais e psicológicas.
Como futura pedagoga acrescentou em minha formação a pratica de poder formar professores(
lideres) para colocar em pratica o que se estuda dentro de metodologias onde o aluno coloca a
mão na massa, ele e quem constrói seu crescimento seu saber. O professor e anes um mediador
o que mostra o caminho, e coloca o aluno na estrada, mas quem decide como caminhar e com
ele.
Inteligência Emocional nos negócios
A consciência das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da inteligência do
indivíduo. Partindo de casos cotidianos, como a incapacidade de lidar com as próprias emoções
pode minar a experiência escolar, acabar com carreiras promissoras e destruir vidas. O fracasso
e a vitória não são determinados por algum tipo de loteria genética: muitos dos circuitos
cerebrais da mente humana são maleáveis e podem ser trabalhados. Utilizando exemplos
marcantes, ela determina nosso êxito nos relacionamentos e no trabalho, e até nosso bem-estar
físico. Pais, professores e líderes do mundo dos negócios sentirão o valor desta visão
arrebatadora do potencial humano.
A dinâmica dos relacionamentos e o real impacto da inteligência emocional no resultado
financeiro de uma empresa. Líderes empenhados em promover práticas gerenciais, desempenho
e inovação de excelência no universo empresarial, precisa entender como a inteligência
emocional pode lhe ajudar como ferramenta eficaz nesse processo.
Conhecer como funciona a inteligência emocional me capacita a ter um olhar mais aguçado em
meu trabalho como pedagoga, são as habilidades que distinguem aqueles com desempenho
excepcional. Quanto mais se sobe em uma organização, maior a importância de inteligência
emocional para distinguir os líderes mais eficazes. Reconhecer as emoções, entender seus
efeitos e usar essa informação para orientar o modo de se pensar e de se comportar frente à
diversas situações, a tomar melhores decisões e atingir metas mais rapidamente e forma mais
efetiva.

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