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Escola de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
ENG01141 - Concreto Protendido
Entrega Parcial
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA 3
3. PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS 4
4. CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS 5
4.1 Concreto 5
4.2 Aço 5
5. CARREGAMENTO DA ESTRUTURA 6
6. PROTENSÃO 6
6.1 Força de Protensão 6
6.2 Cabos 7
7. ANCORAGEM 8
8. PERDAS 8
8.1 Perdas por Atrito 8
8.2 Perdas por Deformação ou Recuo da Ancoragem 9
8.3 Perdas por Deformação Imediata do Concreto 10
9. BIBLIOGRAFIA 12
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1. INTRODUÇÃO
2. CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA
IMAGEM 2: VIGA
3
3. PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS
Para este projeto foi dimensionado uma viga I com as medidas na imagem 1, para que
seja possivel chegar as propriedades geométricas, foi calculado inicialmente o momento de
inércia de cada parte do elemento conforme apresentado abaixo.
IMAGEM 3: SEÇÃO DA VIGA SEGMENTADA
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4. CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS
4.1 Concreto
A NBR 6118:2014 estabelece que deverão ser usados concretos C20, caso se trate de
concreto armado; por outro lado, deverá ser no mínimo C25 no caso de concreto protendido
(Rios, ANO). Para esse projeto foi optado por um concreto C40, classe I, resisteência de
compressão caracteristica aos 28 dias de fck=¿ 40 Mpa e agregado graudo granitico com
α e =¿ 1,0.
Para esse caso que o concreto é de classe I:
1
2
Eci =1∙ 5600 ∙ 40
Eci =35418
4.2 Aço
O aço utilizado será o CP-190RB para todo o projeto, sendo um aço de relaixação
baixa e resistência característica de f pyk =¿1710 Mpa e f ptk=¿1900 Mpa.
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5. CARREGAMENTO DA ESTRUTURA
No tempo inicial t 0 o carregamento é comporto pelo peso próprio da viga somado com
a laje e o revestimento, já no tempo final t ∞ é a soma do carregamento no tempo inicial com
as sobrecargas. As cargas na viga para ambas as idades estão apresentada na tabela abaixo.
TABELA 3: CARREGAMENTOS NA VIGA
Carregamentos na viga
Tempo Carga Momento
t0 15,38 kN/m 930,19 kNm
t∞ 75,38 kN/m 4560,19 kNm
FONTE: AUTORIA PRÓPRIA
6. PROTENSÃO
Para este projeto será utilizado a protensão com aderência final e cabos em posição
curvilinea, conforme estipulado no edital do trabalho, e protensão executada aos 28 dias.
Nestes casos a armadura ativa (cabos, cordoalhas, fios) é posicionada dentro de um
tubo metálico (bainha), localizada na posição proposta pelo projetista e somente depois a viga
é concretada. Esperado um tempo para o endurecimento do concreto, normalmente entre 14 e
20 dias, procede-se ao tensionado dos cabos. Após essa tensão é injetada uma nata de
cimento na bainha o que, após endurecida, irá garantir a aderência entre aço e concreto.
(RIOS)
A força de protensão será estimada pelo método das tensões limites, com perda inicial
de 5% e final de 15%. O método de c alculo está apresentado nas equações a seguir:
No tempo inicial - t 0:
Borda inferior:
(
A w zg
−
)
P P ∙e p M 0
σ i=0,95 ∙ +
wzg
≤ 0,7 f ck Po ≤ 7076 kN
Borda superior:
(P P∙ e p M 0
σ s=0,95 ∙ −
A w zg
+ )
w zg
≥−1,2 f ctm Po ≤ 5922 kN
(
A w zg
−
)
P P ∙e p M ∞
σ i=0,85 ∙ +
wzg
≥−1,2 f ctm P∞ ≥ 5609 kN
6
Borda superior:
(P P∙ e p M 0
σ s=0,85 ∙ −
A w zg
+
w zg )
≤ 0,5 f ck P∞ ≥ 5413 kN
Sendo,
P- Força resultante de protensão atuando no concreto devido ao efeito de protensão de um ou um
conjunto de cabos.
ep – a excentricidade do cabo de protensão, ou seja, a distância do centro de gravidade do(s)
cabo(s) ao centro de gravidade da seção.
Pselecionado = 5609 kN
6.2 Cabos
A partir da força de protensão mínima se obtém o valor mínimo de cordoalhas a partir das
expressões:
P min 5609 kN
A protensão = = =40,1 cm ²
σ pi 140,2kN /cm²
A protensão 39 cm ²
n= = =39,3
ø cordoalha 1,02 cm ²
7. ANCORAGEM
7
FONTE: GOOGLE
8. PERDAS IMEDIATAS
Para o calculo das perdas, primeiramente, deve ser calculada a posição dos cabos e do cabo
representante
8
IMAGEM 5: POSICIONAMENTO DOS CABOS
São as perdas devido ao atrito entre a armadura de protensão e o concreto que ocorre
no instante inicial da aplicação da carga de protensão pelo macaco. A perda por trecho é
calculada pela seguinde expressão:
−μ (Δ α+ βx)
Pi=P0 ∙ e
Sendo,
μ = coeficiente de atrito aparente entre cabo e a bainha;
Δα = variação do angulo entre a ancoragem e a abscissa x;
Para o caso do projeto as perdas por atrito estam apresentadas na tabela abaixo.
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FONTE: AUTORIA PRÓPRIA
ω=
√ Δω ∙ A p ∙ E p
Δp √
=
2∙ 10−3 ∙ 42∙ 10−4 ∙ 200 ∙10 6
20,08
=9,15 m
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FONTE: AUTORIA PRÓPRIA
Sendo,
n – número de etapas de protensão;
σcp – tensão inicial no concreto no nível do baricentro da armadura de protensão, devida à
protensão simultânea dos n cabos;
σcg – tensão no concreto no nível do baricentro da armadura de protensão, devida à carga
permanente modificada pela protensão ou simultaneamente aplicada com a protensão;
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αp – relação entre os módulos de elasticidade de armadura ativa e do concreto, na data do ato
da protensão.
Para o caso do projeto a perda por deformação imediata do concreto foi calculada pela
seguinte equação:
( )
2
E p P P ∙ e p M g ∙ e p (n−1)
Δ σ p= + −
Eci A I I 2n
9. PERDAS DIFERIDAS
9.1 Retração
9.2 Fluência
9.1 Relaxação
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10. Verificação ao ELU
12. BIBLIOGRAFIA
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ANEXO
Detalhamento da Viga
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