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ESTADO DE ALAGOAS

SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL E RESSOCIALIZAÇÃO


POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS

BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112


DE 18 DE JUNHO DE 2015

AJUDÂNCIA GERAL
2 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015

1ª PARTE
NORMAS E SERVIÇOS

NORMAS

Comando Geral

1. NP nº 124/2015 - GCG/ASS – INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR


O Comandante Geral da PMAL, no uso das suas atribuições estampadas no art. 75, incisos I e V, da
Lei nº 6.399, de 15.08.2003, em razão da necessidade de investigar os fatos que supostamente envolvem
policiais militares cujos indícios de autoria e materialidade inicialmente não estão presentes, além da
imprescindibilidade de promover revogação da Portaria n° 026/2007-CG/ASS, publicada no BGO nº 207,
de 05.11.2007, como se observa abaixo, edita a Portaria n° 040, de 15 de junho de 2015.
Importa lembrar que, por se tratar de norma processual, toma relevo o princípio tempus regitactum(o
tempo rege o ato), vale dizer, a portaria deve ser aplicada a partir de sua publicação.

PORTARIA N° 040/2015-GCG/ASS, DE 15 DE JUNHO DE 2015

Disciplina o rito concernente à Investigação Preliminar (IP) no âmbito da Polícia


Militar do Estado de Alagoas, e dá outras providências.

O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de Alagoas, no uso das atribuições que lhe
confere o artigo 75, incisos I e V, da Lei 6.399, de 15 de agosto de 2003,

RESOLVE:
Art. 1º A Investigação Preliminar constitui procedimento administrativo de caráter preparatório,
sumário, inquisitivo e sigiloso, que visa a coletar indícios de autoria e materialidade para eventual
instauração de Conselho de Justificação, Conselho de Disciplina, ou outro Processo Administrativo
Disciplinar ou inquérito policial militar.
Parágrafo único - A investigação preliminar será dispensável caso estejam presentes indícios de
autoria e materialidade suficientes.
Art. 2°A investigação será instaurada mediante portaria das autoridades previstas no Art. 14 do
RDPMAL, publicada em Boletim Geral Ostensivo - BGO.
Art. 3° A investigação preliminar terá na condição de encarregado Oficial QOC PM, QOA PM,
Aspirante a Oficial QOC PM ou Subtenente Combatente detentor do Curso de Habilitação de Oficial de
Administração e Especialista (CHOAE), que exercerá suas atividades com independência e
imparcialidade, podendo utilizar-se de todos os meios probatórios admitidos em lei para a elucidação do
fato.
Art. 4° Na investigação preliminar, o encarregado limitar-se-á, tão somente, à obtenção de
elementos de informação a respeito da materialidade do fato e de sua autoria.
§ 1º A investigação deverá ser concluída e entregue à autoridade delegante no prazo de 15 (quinze)
dias a contar da data de publicação da portaria em BGO, prorrogado por 5 (cinco) dias.
§ 2º O pedido de prorrogação deverá ser requerido, pelo menos48 (quarenta e oito) horas, antes do
prazo estipulado para a entrega do procedimento.
Art. 5° No caso de notícia apócrifa que contenha elementos mínimos de autoria e materialidade será
instaurada, de ofício, investigação preliminar para verificar a verossimilhança dos fatos noticiados.
Art. 6ºEncerrados os trabalhos, o encarregado fará um relatório, tipificando a possível infração
cometida, em conformidade com a legislação castrense, opinando pela instauração de:
I - Processo Administrativo Disciplinar, na hipótese da existência de indícios e materialidade de
transgressão disciplinar;
II - Conselho de Justificação, para Oficial, e Conselho de Disciplina para Aspirante a Oficial e Praça
com estabilidade assegurada, respectivamente, nos termos da Lei n° 4.218/80 e Lei n° 4.000/78;
III - Inquérito Policial Militar, quando houver indícios de autoria e materialidade de crime militar.
§ 1° Caso haja indícios de crime comum, o encarregado opinará pelo encaminhamento dos autos ao
Núcleo de Inquéritos do Ministério Público (NIMP).
§ 2° Recebidos os autos, a autoridade instauradora poderá determinar a realização de novas
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diligências, o arquivamento do feito ou cumprir o que estabelecem os incisos I, II e III.
§ 3º Os autos serão arquivados quando não indicarem elementos mínimos de autoria e
materialidade de crime, militar ou comum, ou transgressão disciplinar.
Art. 7°Aplicam-se, subsidiariamente, à Investigação Preliminar as normas previstas no Código de
Processo Penal Militar e no Código de Processo Penal.
Art. 8° Deverá ser observado o modelo constante do anexo para a confecção dos autos relativos à
IP.
Art. 9° Esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 10. Fica revogada a Portaria n° 026/2007-CG/ASS, publicada no BGO nº 207, de 05.11.2007.

Quartel em Maceió, _____ de _________de 2015.

PAULO DOMINGOS ARAÚJO DE LIMA JÚNIOR - Cel QOC


Comandante Geral da PMAL

ANEXO
MODELO DE FORMULÁRIOS PARA PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
SIMPLIFICADO

POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS


CORREGEDORIA
Investigação Preliminar
Ano 2015

Portaria nº 086-IP-CG/Correg., de 15.03.2015.


Encarregado: Cel QOC PM, mat. n° 78.913, José Pimentel dos Santos.
Investigados: TenCel QOC PM, mat. n° 77.675, Rógenes Arantes Gravena;
3° Sgt PM, mat. n° 78.425, George Firmino de Lima;
Cb PM, mat. n° 80.974, Cícero Antônio Leite;
Sd PM, mat. n° 113.340, Carlos César Ribeiro Silva.
Ofendido: Sr. Cícero Antônio de Lima.

AUTUAÇÃO

Aos 17 (dezessete) dias do mês de março de 2015, nesta cidade de Maceió, Estado de Alagoas, no
Quartel do Comando Geral, autuo a Portaria nº 086-IP-CG/Correg., de 15.03.2015, e demais documentos
que me foram entregues, do que , para constar, lavro este termo.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.


4 Sua segurança: nossa missão.
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TERMO DE ABERTURA
Aos 17 (dezessete) dias do mês de março de 2015 (dois mil e quinze), na sala da secretaria do 1°
BPM, dou por abertos os trabalhos atinentes à presente Investigação Preliminar (IP), em cumprimento à
Portaria nº 086-IP-CG/Correg., de 15.03.2015, do que para constar, lavro o presente Termo.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
COMANDO GERAL
CORREGEDORIA

PORTARIA Nº 086-IP-CG/CORREG., DE 15 DE MARÇO DE 2015.


O Comandante Geral da Polícia Militar de Alagoas, no uso das atribuições que lhes são conferidas,
de acordo com o art. 1° da Portaria n° 040/2015-GCG/ASS, de 10 de junho de 2015, designa o Cel QOC
PM, mat. n° 78.913, José Pimentel dos Santos, para, através de Investigação Preliminar, apurar os fatos
constantes no Of. nº 220/62ª PCEAP/2015 e Termo de Declarações n° 105/2015-Correg., que versam
sobre suposta agressão física e moral praticada por uma guarnição, não identificada, da Polícia Militar de
Alagoas contra o Sr. Cícero Antônio de Lima, no dia 02 de março de 2015.
Em consequência, o Oficial designado compareça à Seção de Polícia Disciplinar da Corregedoria,
no prazo de 48h, para recebimento da Portaria e demais documentos.

PAULO DOMINGOS ARAÚJO DE LIMAJÚNIOR- Cel QOC


Comandante Geral da PMAL

Of. nº 220/62ª PCEAP/MPE-2015

TERMO DE DECLARAÇÕES DO OFENDIDO


Aos 03 (três) dias do mês de março do ano de 2015 (dois mil e quinze), às 10h, nesta cidade de
Maceió/AL, na sala onde funciona a Ouvidoria, da Corregedoria da PMAL, compareceu o Sr. Cícero
Antônio de Lima, filho de José Malaquias Ferreira de Lima e de Ana Cláudia Silva de Lima, brasileiro,
casado, RG nº 712.345, com 54 anos de idade, residente na rua Xavier de Brito, nº 342, Prado,
Maceió/AL. Passou a declarar o seguinte: que, ontem, dia 02 de março de 2015, por volta de 22h,
encontrava-se em frente a sua residência, momento em que uma guarnição, composta por quatro policiais
militares, abordou-o de forma enérgica; que um dos policiais militares possuía algumas estrelas sobre o
ombro; que esse policial militar estava identificado com o nome Gravena; que dito PM era o comandante,
pois era quem dava as ordens; que sem motivo algum começou a chamá-lo de traficante, bandido, ladrão,
dentre outros adjetivos ultrajantes; que também foi agredido com murros nas costas; que, não encontrado
motivo para prendê-lo, os policiais militares foram embora; que presenciaram o fato os senhores Efigênio
Sidrônio Marques e Juarez Procópio de Araújo Lima; que, no dia seguinte, dirigiu-se ao Ministério Público,
no Barro Duro, e conversou com um Promotor de Justiça cujo nome não se lembra no momento, além de
se dirigir à Corregedoria da PMAL para prestar declarações em termo. Perguntado se resistiu à
abordagem, respondeu que não. Perguntado falou alguma coisa para os policiais militares, respondeu
apenas que não era bandido. Perguntado se conseguiu identificar os outros policiais militares, respondeu
que não, visto que tudo foi muito rápido. Como nada mais disse, nem lhe foi perguntado, deu o
Encarregado por encerrado o presente termo que, depois de lido e achado conforme, vai assinado pelo
Encarregado e pelo ofendido.

CARLOS FERNANDES HIPÓLITO CABRAL –1° Ten QOC PM


Ouvidor

CÍCERO ANTÔNIO DE LIMA


Declarante

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BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
CORREGEDORIA
Investigação Preliminar

Of. nº 01/2015-IP Maceió, 17 de março de 2015.


Do Cel QOC PM - Encarregado.
Ao Sr. Cícero Antônio de Lima.
Assunto: Notificação.

Notifico V.Sª. a comparecer à sala onde funciona a Diretoria de Apoio Logístico, sita no Quartel do
Comando Geral, no dia 20.03.2015, às 08h, a fim de ser ouvido na condição de declarante (Ofendido), nos
autos da Investigação Preliminar de que sou Encarregado, por força da Portaria nº 86-IP-CG/Correg., de
15.03.2015, para apurar o fato constante no Of. nº 220/62ª PCEAP/2015 e Termo de Declarações n°
105/2015-Correg.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

C I E N T E:
Estou ciente da presente notificação.
Em ______/______/_____
___________________________
Cícero Antônio de Lima
Ofendido

TERMO DE DECLARAÇÕES DO OFENDIDO


Aos 20 (vinte) dias do mês de março do ano de 2015 (dois mil e quinze), às 08h, nesta cidade de
Maceió/AL, no Quartel do Comando Geral, na Diretoria de Apoio Logístico, compareceu o Sr. Cícero
Antônio de Lima, filho de José Malaquias Ferreira de Lima e de Ana Cláudia Silva de Lima, brasileiro,
casado, RG nº 712.345, com 54 anos de idade, residente na rua Xavier de Brito, nº 342, Prado,
Maceió/AL. Passou a declarar o seguinte: que, no dia 02 de março de 2015, por volta de 22h, encontrava-
se em frente à sua residência, momento em que uma guarnição, composta por quatro policiais militares,
abordou-o de forma enérgica; que um dos policiais militares possuía algumas estrelas sobre o ombro; que
esse policial militar estava identificado com o nome Gravena; que dito PM era o comandante, pois dava as
ordens; que, sem motivo algum, começou a chamá-lo de traficante, bandido, ladrão, dentre outros
adjetivos ultrajantes, além de murros nas costas; que, não encontrado motivo para prendê-lo, os policiais
militares foram embora; que presenciaram o fato os senhores Efigênio Sidrônio Marques e Juarez
Procópio de Araújo Lima; que, no dia seguinte, dirigiu-se ao Ministério Público, no Barro Duro, e
conversou com um Promotor de Justiça cujo nome não se lembra no momento, além de se dirigir à
Corregedoria da PMAL para prestar declarações em termo. Perguntado se resistiu à abordagem,
respondeu que não. Perguntado falou alguma coisa para os policiais militares, respondeu apenas que não
era bandido. Perguntado se conseguiu identificar os outros policiais militares, respondeu que não, visto
que tudo foi muito rápido. Como nada mais disse, nem lhe foi perguntado, às 09h, deu o Encarregado por
encerrado o presente termo que, depois de lido e achado conforme, vai assinado pelo Encarregado e pelo
ofendido.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

CÍCERO ANTÔNIO DE LIMA


Ofendido

ESTADO DE ALAGOAS
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CORREGEDORIA
Investigação Preliminar

Oficio nº 02/2015-IP
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
6 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
Maceió, 20 de março de 2015.

A Sua Senhoria o Senhor


José Hélder Amaral Costa
Diretor do Centro de Perícias Forenses
Rua Zadir Índio, Centro
CEP 57020-480 - Maceió – AL

Assunto: Investigação Preliminar (IP)


Anexa: Cópia da Portaria nº 086-IP-CG/Correg., de 15.03.2015.

Senhor Diretor,
1. Em razão de haver sido designado para proceder à Investigação Preliminar (IP), instaurado
conforme a Portaria nº 086-IP-CG/Correg., de 15.03.2015, solicito a V. S.ª cópia do laudo do exame de
corpo de delito relativo ao senhor Cícero Antônio de Lima, com o fito de instruir os autos do procedimento
de que sou o encarregado, fato ocorrido no dia 02 de março de 2015.
Atenciosamente,

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

ESTADO DE ALAGOAS
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CORREGEDORIA
Investigação Preliminar

Of. nº 03/2015-IP Maceió, 20 de março de 2015.


Do Cel QOC PM - Encarregado.
Ao Sr. Efigênio Sidrônio Marques.
Assunto: Notificação.

Notifico V.Sª. a comparecer à sala onde funciona a Diretoria de Apoio Logístico, sita no Quartel do
Comando Geral, no dia 23.03.2015, às 09h, a fim de ser ouvido na condição de testemunha, nos autos da
Investigação Preliminar de que sou Encarregado, por força da Portaria nº 086-IP-CG/Correg., de
15.03.2015, para apurar o fato constante no Of. nº 220/62ª PCEAP/2015 e Termo de Declarações n°
105/2015-Correg.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

C I E N T E:
Estou ciente da presente notificação.
Em ______/______/_____
___________________________
Efigênio Sidrônio Marques
Testemunha

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Investigação Preliminar

Of. nº 04/2015-IP Maceió, 20 de março de 2015.


Do Cel QOC PM - Encarregado.
Ao Sr. Juarez Procópio de Araújo Lima.

Assunto: Notificação.
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 7
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015

Notifico V.Sª. a comparecer à sala onde funciona a Diretoria de Apoio Logístico, sita no Quartel do
Comando Geral, no dia 23.03.2015, às 10h, a fim de ser ouvido na condição de testemunha, nos autos da
Investigação Preliminar de que sou Encarregado, por força da Portaria nº 086-IP-CG/Correg., de
15.03.2015, para apurar o fato constante no Of. nº 220/62ª PCEAP/2015 e Termo de Declarações n°
105/2015-Correg.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

C I E N T E:
Estou ciente da presente notificação.
Em ______/______/_____
___________________________
Juarez Procópio de Araújo Lima
Testemunha

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Investigação Preliminar

Of. nº 05/2015-IP Maceió, 20 de março de 2015.


Do Cel QOC PM - Encarregado.
Ao Sr. Cel QOC PM - Cmt do CPC.
Assunto: Apresentação de Policiais Militares.

Solicito a V.Sª. a apresentação da guarnição que se encontrava em serviço no dia 23.03.2015, no


turno de 07h às 19h, pertencente ao 1° BPM, comandada pelo Ten Cel QOC PM, mat. n° 77.675,
Rógenes Arantes Gravena, comandante da OPM em referência, na sala da Diretoria de Apoio Logístico,
situada no Quartel do Comando Geral, no dia 23.03.2015, às 13h, a fim de serem ouvidos na condição de
investigados, nos autos da Investigação Preliminar de que sou Encarregado, por força da Portaria nº 086-
IP-CG/Correg., de 15.03.2015, acerca de possível agressão moral em desfavor do senhor Cícero Antônio
de Lima.
Ademais, é necessário o envio da escala de serviço do dia em pauta relativa à guarnição em
comento.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

TERMO DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA


Aos 23 (vinte e três) dias do mês de março do ano de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de
Maceió/AL, no Quartel do Comando Geral, na Diretoria de Apoio Logístico, por volta das 09h, onde eu me
encontrava presente, compareceu o senhor Efigênio Sidrônio Marques, brasileiro, natural de Maceió/AL,
com 42 anos de idade, casado, filho de Luiz Carlos Marques e Maria Amélia Sidrônio, casado, RG nº
243.908-SSP/AL, com 47 anos de idade, residente na rua Cláudio Manoel, nº 181, Ponta Grossa,
Maceió/AL. Aos costumes disse nada. Prestou o compromisso legal de dizer a verdade. Inquirido a
respeito dos fatos que originaram a presente investigação preliminar, respondeu que, no dia 02 de março
de 2015, por volta de 22h20min, encontrava-se em frente à residência do ofendido, conversando, quando
uma guarnição com quatro policiais abordou o seu colega energicamente; que um dos policiais militares
se chamava Gravena; que esse militar era quem comandava o restante; que sem motivo algum
começaram a chamar o ofendido de traficante, bandido, ladrão, maconheiro; que deram murros nas costas
do ofendido e, em seguida, foram embora. Perguntado se o ofendido resistiu à abordagem, respondeu que
não. Perguntado se alguém criticou a atitude dos policiais militares, respondeu que não. Perguntado se
conseguiu identificar os outros policiais militares, respondeu que não, visto que tudo foi muito rápido.
Como nada mais disse nem lhe foi perguntado, deu-se por encerrado o presente termo, às 10h, que vai
assinado pelo encarregado e pela testemunha.
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
8 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS – Cel QOC PM


Encarregado

EFIGÊNIO SIDRÔNIO MARQUES


Testemunha

TERMO DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA


Aos 23 (vinte e três) dias do mês de março do ano de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de
Maceió/AL, no Quartel do Comando Geral, na Diretoria de Apoio Logístico, por volta das 10h, onde eu me
encontrava presente, compareceu o senhor Juarez Procópio de Araújo Lima, brasileiro, natural de
Maceió/AL, com 46 anos de idade, casado, filho de Antônio José de Araújo Lima e Ângela Bernadete
Lima, casado, RG nº 112.367/SSP-AL, com 47 anos de idade, residente na rua Xavier de Brito, nº 347,
Prado, Maceió/AL. Aos costumes disse nada. Prestou o compromisso legal de dizer a verdade. Inquirido a
respeito dos fatos que originaram a presente investigação preliminar, respondeu que, no dia02 de março
de 2015, por volta de 22h10min, encontrava-se em frente à residência do ofendido, conversando, quando
uma guarnição, com quatro policiais, abordou o seu colega de modo truculento, principalmente o que se
chamava Gravena; que esse militar era o comandante da guarnição, pois dava as ordens; que, sem
motivo algum, começaram a perguntar pela droga, chamar o ofendido de traficante, bandido, ladrão,
maconheiro, além de murros nas costas; que um deles empurrou o outro seu colega, ameaçando voltar;
que, após isso, foram embora. Perguntado se o ofendido resistiu à abordagem, respondeu que não.
Perguntado se alguém criticou a atitude dos policiais militares, respondeu que não. Perguntado se
conseguiu identificar os outros policiais militares, respondeu que não, visto que tudo foi muito rápido.
Como nada mais disse nem lhe foi perguntado, deu-se por encerrado o presente termo, às 11h, que vai
assinado pelo encarregado e pela testemunha.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

JUAREZ PROCÓPIO DE ARAÚJO LIMA


Testemunha

TERMO DE QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO


Aos 23 (vinte e três) dias, do mês de março do ano de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de
Maceió/AL, no Quartel do Comando Geral, na Diretoria de Apoio Logístico, às 13h, onde presente eu me
encontrava, compareceu o investigado, Ten Cel QOC PM, mat. n° 77.675, Rógenes Arantes Gravena. Foi
indagado sobre qual o seu nome, identidade, nacionalidade, naturalidade, idade, filiação, estado civil,
profissão, graduação, respondendo chamar-se Rógenes Arantes Gravena, mat. n° 77.675, RGPM n°
01.238/991, brasileiro, natural de Maceió/AL, com 45 anos de idade, filho de José Augusto César Gravena
Cláudia Silva Gravena, casado, policial militar, no posto de Ten Cel QOC PM Gravena, servindo no 1°
BPM. Foi cientificado acerca dos seus direitos constitucionalmente previstos, inclusive, de permanecer
calado, não importando o seu silêncio em confissão e nem podendo ser interpretado em seu prejuízo.
Inquirido a respeito dos fatos que originaram a presente investigação preliminar, respondeu que estava se
dirigindo para uma operação no bairro do Mutange quando recebeu um telefonema anônimo informando-o
que na rua Xavier de Brito, naquele momento, havia um indivíduo traficando drogas; que o cidadão tinha
as seguintes características: alto, magro, moreno, camisa branca; que, segundo informou o anônimo, o
cidadão estava vendendo drogas a dois indivíduo; que, ao transitar pela referida rua, observou três
pessoas conversando, uma delas com as mesmas características daquela apontada pelo anônimo; que,
de imediato, abordou o cidadão de camisa branca e os demais; que, em razão de não flagrar qualquer
irregularidade, foi embora para cumprir a outra missão. Perguntado se abordou o indivíduo em discussão
com rispidez, respondeu que não. Perguntado se chamou o ofendido de traficante, maconheiro, ladrão ou
bandido. Perguntado se agrediu o ofendido com murros nas costas, respondeu que não. Como nada mais
disse nem lhe foi perguntado, deu-se por encerrado o presente termo, às 14h, que vai assinado pelo
encarregado e pelo investigado.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.


Sua segurança: nossa missão. 9
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015

RÓGENES ARANTES GRAVENA– TenCel QOC PM


Investigado

TERMO DE QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO


Aos 23 (vinte e três) dias, do mês de março do ano de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de
Maceió/AL, no Quartel do Comando Geral, na Diretoria de Apoio Logístico, às 14h, onde presente eu me
encontrava, compareceu o investigado, 3° Sgt PM George Firmino de Lima Filho.Foi indagado sobre qual
o seu nome, identidade, nacionalidade, naturalidade, idade, filiação, estado civil, profissão, graduação,
respondendo chamar-se George Firmino de Lima Filho, mat. n° 78.425, RGPM n° 05.521/988, brasileiro,
natural de Maceió/AL, com 46 anos de idade, filho de George Firmino de Lima e Maria Aparecida Virtuoso
de Lima, casado, policial militar, na graduação de 3° Sgt PM, servindo no 1° BPM. Foi cientificado acerca
dos seus direitos constitucionalmente previstos, inclusive, de permanecer calado, não importando o seu
silêncio em confissão e nem podendo ser interpretado em seu prejuízo. Inquirido a respeito dos fatos que
originaram a presente investigação preliminar, respondeu que estava prevista uma operação comandada
pelo Ten Cel Gravena, comandante da Unidade, no bairro do Mutange; que no momento em que se
dirigiam para a dita operação, o Ten Cel Gravena recebeu uma ligação telefônica anônima informando-o
acerca da ocorrência de drogas, naquele momento, na rua Xavier de Brito, pois havia um indivíduo
vendendo drogas; que o cidadão, segundo informou posteriormente o Oficial era alto, magro, moreno,
camisa branca; que a droga estava sendo vendida a dois indivíduo; que, ao chegar na referida rua,
observaram três pessoas conversando, uma delas com as mesmas características daquela apontada pelo
anônimo; que, de imediato, a guarnição os abordou; que, não havendo anormalidade, todos foram
liberados e a guarnição seguiu destino ao Mutange. Perguntado se abordou o indivíduo com as
características mencionadas com excesso, respondeu que não. Perguntado se chamou o indivíduo em
discussão de traficante, maconheiro, ladrão ou bandido. Perguntado se quer acrescentar algo a mais,
respondeu negativamente. Perguntado se agrediu o ofendido com murros nas costas, respondeu que não.
Como nada mais disse nem lhe foi perguntado, deu-se por encerrado o presente termo, às 15h, que vai
assinado pelo encarregado e pelo investigado.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

GEORGE FIRMINO DE LIMA - 3° Sgt PM


Investigado

TERMO DE QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO


Aos 23 (vinte e três) dias, do mês de março do ano de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de
Maceió/AL, no Quartel do Comando Geral, na Diretoria de Apoio Logístico, às 15h, onde presente eu me
encontrava, compareceu o investigado, Cb PM Cícero Antônio Leite. Foi indagado sobre qual o seu nome,
identidade, nacionalidade, naturalidade, idade, filiação, estado civil, profissão, graduação, respondendo
chamar-se Cícero Antônio Leite, mat. n° 80.974, RGPM n° 05.002/992, brasileiro, natural de Junqueiro/AL,
com 43 anos de idade, filho de Maurício Cesário Leite e Josefa Cristina da Silva Leite, casado, policial
militar, na graduação de Cb PM, servindo no 1° BPM. Foi cientificado acerca dos seus direitos
constitucionalmente previstos, inclusive, de permanecer calado, não importando o seu silêncio em
confissão e nem podendo ser interpretado em seu prejuízo. Inquirido a respeito dos fatos que originaram a
presente investigação preliminar, respondeu que estava prevista uma operação comandada pelo Ten Cel
Gravena, comandante da Unidade, no bairro do Mutange; que no momento em que se dirigiam para a dita
operação, o Ten Cel Gravena recebeu uma ligação telefônica anônima informando-o acerca da ocorrência
de tráfico de drogas na rua Xavier de Brito, pois havia um indivíduo vendendo o produto; que o cidadão,
segundo informou posteriormente o Oficial, era alto, magro, moreno, camisa branca; que a droga estava
sendo vendida para dois indivíduo; que, ao chegar na referida rua, observaram três pessoas conversando,
uma delas com as mesmas características daquela apontada pelo anônimo; que, de imediato, a guarnição
os abordou; que, não havendo anormalidade, todos foram liberados e a guarnição seguiu destino ao
Mutange. Perguntado se abordou o indivíduo de camisa com rispidez, respondeu que não. Perguntado se
alguém da guarnição chamou o indivíduo em discussão de traficante, maconheiro, ladrão ou bandido.
Perguntado se agrediu o ofendido com murros nas costas, respondeu que não. Como nada mais disse
nem lhe foi perguntado, deu-se por encerrado o presente termo, às 15h30min, que vai assinado pelo
encarregado e pelo investigado.
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
10 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

CÍCERO ANTÔNIO LEITE - Cb PM


Investigado

TERMO DE QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO


Aos 23 (vinte e três) dias, do mês de março do ano de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de
Maceió/AL, no Quartel do Comando Geral, na Diretoria de Apoio Logístico, às 15h40min, onde presente
eu me encontrava, compareceu o investigado, Sd PM, mat. n° 113.340, Carlos César Ribeiro Silva Júnior.
Foi indagado sobre qual o seu nome, identidade, nacionalidade, naturalidade, idade, filiação, estado civil,
profissão, graduação, respondendo chamar-se Carlos César Ribeiro Silva Júnior, mat. n° 113.340, RGPM
n° 09.326/006, brasileiro, natural de Coité do Noia/AL, com 25 anos de idade, filho de Carlos César
Ribeiro Silva e Neusdete Alexandre de Souza Silva, casado, policial militar, na graduação de Sd PM,
servindo no1° BPM. Foi cientificado acerca dos seus direitos constitucionalmente previstos, inclusive, de
permanecer calado, não importando o seu silêncio em confissão e nem podendo ser interpretado em seu
prejuízo. Inquirido a respeito dos fatos que originaram a presente investigação preliminar, respondeu que
estava prevista uma operação comandada pelo Ten Cel Gravena, comandante da Unidade, no bairro do
Mutange; que no momento em que se dirigiam para a dita operação, o Ten Cel Gravena recebeu uma
ligação telefônica anônima informando-o acerca da ocorrência envolvendo drogas, na rua Xavier de Brito,
pois havia um indivíduo vendendo o produto; que o cidadão, segundo informou posteriormente o Oficial
era alto, magro, moreno, camisa branca; que a droga estava sendo vendida a dois indivíduo; que, ao
chegar na referida rua, observaram três pessoas conversando, uma delas com as mesmas características
daquela apontada pelo anônimo; que, de imediato, a guarnição os abordou; que, não havendo
anormalidade, todos foram liberados e a guarnição seguiu destino ao Mutange. Perguntado se abordou o
indivíduo de camisa com rispidez, respondeu que não. Perguntado se alguém da guarnição chamou o
indivíduo em discussão de traficante, maconheiro, ladrão ou bandido. Perguntado se agrediu o ofendido
com murros nas costas, respondeu que não. Como nada mais disse nem lhe foi perguntado, deu-se por
encerrado o presente termo, às 16h20min, que vai assinado pelo encarregado e pelo investigado.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

CARLOS CÉSAR RIBEIRO SILVA - Sd PM


Investigado

JUNTADA
Aos 23 (vinte e três) dias do mês de março e 2015 (dois mil e quinze), faço juntada aos presentes
autos da escala de serviço, bem assim das fichas disciplinares dos investigados (fls. 21 a 22), do que para
constar lavro este Termo.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

ESCALA DE SERVIÇO

FICHAS DISCIPLINARES DOS INVESTIGADOS

JUNTADA
Aos 28 (vinte e oito) dias do mês de março e 2015 (dois mil e quinze), faço juntada aos presentes
autos da cópia do laudo de exame de corpo de delito concernente ao ofendido (fl. 24), do que para constar
lavro este Termo.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.


Sua segurança: nossa missão. 11
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
EXAME DE CORPO DE DELITO RELATIVO AO OFENDIDO

RELATÓRIO

I - PARTE EXPOSITIVA
A presente Investigação Preliminar (IP), instaurada por determinação do Excelentíssimo Sr. Cel
QOC PM - Comandante Geral, através da Portaria nº 086-IP-CG/Correg., de 15.03.2015, teve por objetivo
investigar o fato envolvendo a guarnição do 1° BPM e o senhor Cícero Antônio de Lima, pois, segundo
noticiam os documentos referidos na portaria deflagradora deste procedimento inquisitório, os policiais
militares teriam agredido física e moralmente o ofendido.
A fim de se esclarecerem os fatos, foram adotadas as seguintes providências:
1. Oficiou-se ao senhor Cícero Antônio de Lima, para ser ouvido na condição de ofendido (fl. 08);
2. Procedeu-se à oitiva Cícero Antônio de Lima (fl. 09);
3. Oficiou-se ao Diretor do Centro de Perícias Forenses o laudo de exame de corpo de delito relativo
ao senhor Cícero Antônio de Lima (fl. 10);
3. Oficiou-se aos senhores Efigênio Sidrônio Marques e Juarez Procópio de Araújo Lima para serem
ouvidos na condição de testemunhas (fls. 11 e 12);
4. Oficiou-se ao Comandante do Comando de Policiamento da Capital solicitando a apresentação
dos investigados para serem qualificados e interrogados (fl. 13);
5. Procedeu-se à oitiva dos senhores Efigênio Sidrônio Marques e Juarez Procópio de Araújo Lima
(fls.14 e 15);
6. Qualificação e interrogatório dos investigados (fl. 16 a 19);
7. Juntada da escala de serviço e das fichas disciplinares dos investigados (fl. 19).

II - PARTE CONCLUSIVA
Fazendo-se uma análise dos elementos de informações colhidos, chega-se à conclusão de que os
fatos ocorreram da seguinte forma: no dia 02 de março de 2015, tinha sido programada pelo Comandante
do 1° BPM, Ten Cel QOC PM, mat. n° 77.675, Rógenes Arantes Gravena, uma operação no bairro do
Mutange, comandada pelo Oficial.
Ao se deslocar para o local do evento, o Oficial Superior recebeu uma ligação telefônica apócrifa,
noticiando que havia um indivíduo vendendo drogas na rua Xavier de Brito, Prado, a dois cidadãos, sendo
que o suposto traficante era moreno alto, magro e trajava camisa branca e bermuda bege.
Imediatamente, a guarnição composta pelo Tenente Coronel, 3° Sgt PM, mat. n° 78.425, George
Firmino de Lima (patrulheiro), Cb PM, mat. n° 80.974, Cícero Antônio Leite (patrulheiro) e Sd PM, mat. n°
113.340, Carlos César Ribeiro Silva (motorista), dirigiu-se ao local. Chegando na rua em destaque, logo
avistaram os três e, de plano, revistaram todos, notadamente o indivíduo mencionado pelo anônimo.
Ao serem interrogados na presente investigação, os membros da guarnição asseveram que, tão
somente, realizaram a abordagem e, como nada encontraram, procederam à liberação dos três.
Sucede que, além do ofendido, as duas testemunhas presentes afirmam de modo veemente que o
senhor Cícero Antônio de Lima foi destratado e humilhado pela guarnição, na medida em que foi chamado
de traficante, bandido, ladrão e maconheiro, isso em plena via pública. Acrescentam, ainda, que a
guarnição desferiu murros nas costas da vítima.
Interessa destacar que o laudo de exame de corpo de delito, realizado cerca de duas horas após o
fato, aponta que houve lesões no dorso do ofendido produzido por instrumento contundente (fl. 23).
É de ver que a investigação preliminar, conforme prescreve o art. 1° da Portaria n° 040/2015-
GCG/ASS, de 12 de junho de 2015, cuida-se de instrumento idôneo para se colher elementos de
informações para eventual futura instauração de processo administrativo disciplinar ou inquérito policial
militar, desde, é claro, que haja indícios mínimos de autoria e materialidade, respectivamente, de
transgressão disciplinar ou crime, seja militar ou comum.
Nesta medida, eis o preceptivo, verbis:

Art. 1º A Investigação Preliminar constitui procedimento administrativo de caráter preparatório,


sumário, inquisitivo e sigiloso, que visa a coletar indícios de autoria e materialidade para eventual
instauração de Conselho de Justificação, Conselho de Disciplina, ou outro Processo Administrativo
Disciplinar ou inquérito policial militar.
Assim, tenho que, indubitavelmente, em observância à separação das instâncias criminal e
administrativa, encontram-se nos autos do presente inquisitório indícios mínimos de autoria e
materialidade não só de transgressão disciplinar, mas igualmente de crime militar.
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
12 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
Na hipótese do delito militar, emerge a regra do art. 9°, inciso II, alínea c, combinado com os arts.
209 e 215, do Código Penal Militar.
Quanto à infração disciplinar, a meu pensar, alcanço existir, em tese, subsunção entre a conduta dos
investigados e o art. 32, inciso XL, do RDPMAL.
Ante o exposto, sugiro que seja instaurado processo administrativo disciplinar e inquérito policial
militar em desfavor dos policiais militares investigados, vez que, consoante dito, existem indícios de crimes
militares e transgressão disciplina, na medida em que, supostamente, a conduta dos policiais militares se
subsume aos tipos penais incriminadores dos arts. 209, caput (Lesão corporal), e 215(Difamação) do
Código Penal Militar, combinado com o art. 9°, II, a, do Código Penal Militar, e ao tipo transgressional
previsto no art. 32, inciso XL (ofender a moral por atos, gestos ou palavras), do RDPMAL, salvo melhor
entendimento.

Quartel em Maceió/AL, 29 de março de 2015.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

TERMO DE ENCERRAMENTO
Aos 29 (vinte e nove) dias do mês de março de 2015 (dois mil e quinze), na sala da Diretoria de
Apoio Logístico, dou por encerrados os trabalhos atinentes à presente Investigação Preliminar (IP), em
cumprimento à Portaria nº 086-IP-CG/Correg., de 15.03.2015, do que para constar, lavro o presente
Termo.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Investigação Preliminar

Of. nº 06/15-IP
Maceió, 29 de março de 2015.
Do Cel QOC PM – Encarregado.
Ao Exm.° Sr. Cel QOC PM - Cmt Geral da PMAL.
Assunto: Remessa de Autos da IP.
Anexos: Autos da IP.

Encaminho a V. Ex.ª os autos da Investigação Preliminar (IP) contendo 27 (vinte e sete) folhas, a
qual procedi em cumprimento à Portaria nº 086-IP-CG/Correg., de 15.03.2015.

JOSÉ PIMENTEL DOS SANTOS - Cel QOC PM


Encarregado

2. NP nº 125/2015 - GCG/ASS–PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR SIMPLIFICADO


O Comandante Geral da PMAL, no uso das suas atribuições estampadas no art. 75, incisos I e V, da
Lei nº 6.399, de 15.08.2003, em observância à ordem constitucional vigente, após concluídos os trabalhos
relativos à instituição do rito do Processo Administrativo Disciplinar Simplificado (PADS), realizados pela
comissão composta pelo Maj QOC PM, mat. n° 78.675, Moab Valfrido da Silva, Cap QOC PM, mat. n°
82.042, Janigleide da Silva Moreira Rocha, 1º Ten QOC PM, mat. n° 90.667, Jefferson Santa Rita Canuto,
1º Ten QOC PM, mat. n° 90.665, Arlan Siqueira de Barros, e 1º Ten QOC PM, mat. n° 98.241, Jóverson
Rocha dos Santos, conforme se vê abaixo, edita a Portaria n° 041, de 15 de junho de 2015, que
regulamenta o artigo 79, do Regulamento Disciplinar da Polícia Militar de Alagoas (RDPMAL).
Importa lembrar que, por se tratar de norma processual, toma relevo o princípio tempus regitactum
(o tempo rege o ato), vale dizer, a portaria deve ser aplicada a partir de sua publicação.

PORTARIA Nº041/2015/CG., DE 15 DE JUNHO DE 2015.


Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 13
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
Disciplina o rito do Processo administrativo Disciplinar
Simplificado (PADS) no âmbito da Polícia Militar do Estado de
Alagoas, nos termos do artigo 79, do Regulamento Disciplinar da
Polícia Militar de Alagoas (RDPMAL), e dá outras providências.

O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de Alagoas, no uso das atribuições que lhe
confere o artigo 75, inciso V, da Lei 6.399, de 15 de agosto de 2003, combinado com os arts. 11 e 79, do
Regulamento Disciplinar da Polícia Militar de Alagoas, aprovado pelo Decreto Estadual nº 37.042, de 06
de novembro de 1996,

RESOLVE:

CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1ºAo processo administrativo disciplinar a que se refere o art. 79 do Regulamento Disciplinar da
Polícia Militar de Alagoas dá-se o nome de processo administrativo disciplinar simplificado (PADS) e
consiste em instrumento de apuração de eventuais transgressões disciplinares deverá criar para o
acusado, ativo ou inativo, observando-se o devido processo legal, condições para o exercício do
contraditório e da ampla defesa, em observância aos incisos LIV e LV, artigo art. 5º, da Constituição
Federal.
Parágrafo único. Não havendo indícios de autoria e materialidade suficientes para deflagrar o
processo administrativo disciplinar simplificado, poderá ser instaurada investigação preliminar (IP),
conforme dispõe a Portaria n° 040/2015-GCG/ASS, de 15 de junho de 2015.

CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º O processo inicia-se com a publicação da portaria instauradora em boletim da corporação,
efetiva-se com a citação do acusado e se encerra com a ocorrência da coisa julgada administrativa.
Parágrafo único. O processo, no curso da instrução, poderá ser suspenso por ato da autoridade
que o instaurou, dentro dos respectivos limites de atribuição.
Art. 3º O policial militar que for submetido a processo administrativo disciplinar simplificado, se a
situação exigir, poderá ser afastado temporariamente de suas funções.
§ 1º O encarregado poderá requerer ao Comandante Geral o afastamento temporário do acusado de
suas funções quando, estando ele em liberdade:
I - houver comprovada incompatibilidade entre a transgressão praticada e a função exercida pelo
acusado; e
II - a continuidade no exercício regular de suas funções influir negativamente no curso das
apurações.
§ 2º O afastamento do acusado a que se refere este artigo deverá ser limitado ao lapso de tempo
necessário às diligências do processo, salvo se a situação fática exigir o contrário.
Art. 4º O comparecimento do acusado aos atos processuais é ato de serviço, cuja falta, sem motivo
justo, poderá implicar em sanção disciplinar pela autoridade competente, à luz do que estabelece o
Regulamento Disciplinar da Corporação.
Art. 5º Serão submetidos ao mesmo processo os policiais militares que cometerem a transgressão
disciplinar em concurso de agentes.

CAPÍTULO III
DA INSTAURAÇÃO
Art. 6º Têm atribuição para instaurar processo administrativo disciplinar simplificado as mesmas
autoridades policiais militares previstas no art. 11, combinado com o art. 79,do Regulamento Disciplinar da
Polícia Militar de Alagoas - RDPMAL.
Art. 7° A autoridade policial militar que tiver ciência de irregularidade praticada por seu subordinado
é obrigada a promover a apuração imediata, por meio de processo administrativo disciplinar, assegurado
ao acusado o direito à ampla defesa e ao contraditório.
Art. 8° As representações sobre irregularidades serão objeto de apuração, desde que contenham a
identificação física do autor do fato e sejam formuladas por escrito ou ainda reduzidas a termo, se
oferecidas verbalmente.
§ 1° No caso de redução a termo, deverá este ser firmado pelo representante e pela autoridade
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
14 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
perante a qual for a representação oferecida.
§ 2° O Ofendido, caso seja policial militar, pode, igualmente, relatar o fato por meio de Parte
Disciplinar ou Comunicação Disciplinar, consoante estabelece o RDPMAL.
Art. 9°. Quando o fato narrado não revelar indícios de infração disciplinar ou ilícito penal, a
representação, a Parte ou a Comunicação Disciplinares será arquivada por falta de justa causa.

CAPÍTULO IV
DO PRAZO PARA CONCLUSÃO
Art. 10. O processo deverá ser concluído dentro de 20 (vinte) dias, contando esse prazo a partir do
dia subsequente ao que se der a publicação da portaria instauradora em Boletim Geral Ostensivo.
§ 1º O prazo a que se refere este artigo poderá ser prorrogado por mais 10 (dez) dias pela
autoridade militar competente, caso não estejam concluídos exames ou perícias já iniciadas, ou haja
necessidade de diligência indispensável ao esclarecimento do fato em apuração.
§ 2º O pedido de prorrogação deve ser feito em tempo oportuno, de modo a ser atendido antes da
conclusão do prazo.
§ 3º A juízo da autoridade delegante, em caso de dificuldade insuperável na instrução, poderá haver
nova prorrogação. Nesta situação, o lapso temporal será estipulado pela autoridade mencionada.
Art. 11. Os prazos de editais constantes nesta Portaria não serão computados no prazo para a
conclusão do feito.

CAPÍTULO V
DO ENCARREGADO
Art. 12. O processo administrativo disciplinar simplificado, instaurado mediante portaria da
autoridade delegante, será presidido por Oficial QOCPM ou QOA PM da ativa, denominado, nos termos
desta Portaria, de encarregados.
§ 1º Sendo o acusado oficial, a presidência dos trabalhos recairá, sempre que possível, sobre oficial
de posto superior ao seu. Na impossibilidade, o encarregado será de posto igual ao do acusado, porém de
maior antiguidade ou precedência.
§ 2º Se, no curso da instrução, o encarregado constatar o envolvimento de oficial de posto superior
ao seu, ou que lhe tenha precedência na hierarquia militar, deverá, mediante requerimento, remeter os
autos à autoridade delegante, requerendo as providências necessárias, para que se cumpra o disposto no
parágrafo anterior.
§ 3º Não havendo na ativa oficial mais antigo que o policial militar a quem é imputada a suposta
transgressão, o encarregado será oficial da reserva de posto idêntico ao seu, convocado especificamente
para o feito, nos termos do inciso II, do art. 118 da Lei n.º 5.346 de 26 de maio de 1992 (Estatuto dos
Policiais Militares do Estado de Alagoas).
Art. 13. Havendo a impossibilidade de o Oficial funcionar no processo administrativo na condição de
encarregado, por motivo justificável, caberá à autoridade delegante a sua substituição.
Art. 14. Cabe ainda ao encarregado:
I - determinar, se for o caso, que se proceda a exame de corpo de delito e a quaisquer outros
exames e perícias necessários ao esclarecimento do fato em apuração;
II - determinar, quando a situação fática exigir, a avaliação e identificação da coisa subtraída,
desviada, destruída ou danificada, ou da qual houve indébita apropriação;
III - determinar, se oportuna, a apreensão de coisas, lavrando o respectivo termo;
IV - anexar aos autos a ficha disciplinar do acusado, bem como outros documentos tidos como
importantes; e
V - adotar qualquer outra providência que seja necessária e não vedada por lei para o completo
esclarecimento dos fatos em apuração.

CAPÍTULO VI
DOS PERITOS E INTÉRPRETES
Art. 15. As perícias têm por objeto os vestígios materiais existentes em torno do fato que se
pretende apurar e provar.
Art. 16. Os peritos e intérpretes, quando existentes na Corporação, serão designados pelo
Comandante Geral, quando assim lhe for requerido, e de preferência dentre oficiais da ativa, atendida a
especialidade.
§ 1º Inexistindo na Corporação pessoa qualificada para funcionar na condição de perito ou
intérprete, serão os trabalhos realizados junto a órgão oficial de polícia científica.
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 15
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
§ 2º O perito ou intérprete, quando não de órgão oficial, prestará compromisso de bem desempenhar
a função e de responder fielmente aos quesitos propostos pelo encarregado e pela defesa.
Art. 17. O encargo de perito ou intérprete não pode ser recusado, salvo motivo relevante que o
designado justificará, para apreciação do encarregado ou autoridade outra que o haja designado para o
feito.
Parágrafo único. Está ainda sujeito a responsabilidade administrativa o militar designado perito que,
sem justa causa:
I - deixar de atender à requisição do encarregado;
II - não comparecer no dia e local designados para o exame; e
III - não apresentar o laudo, retardá-lo ou concorrer para que a perícia não seja feita dentro do prazo.
Art. 18. No caso de não comparecimento do perito designado, sem justa causa, o encarregado
poderá solicitar a sua apresentação, para esse fim oficiando à autoridade militar delegante.
Parágrafo único. A autoridade militar oficiada deverá apresentar o perito designado, no dia, hora e
local solicitado.

CAPÍTULO VII
DO ACUSADO, DO DEFENSOR E DO CURADOR
Art. 19. Considera-se acusado aquele a quem é imputada a prática de transgressão disciplinar, cuja
apuração se verifica por meio de processo administrativo disciplinar simplificado.
Art. 20. A impossibilidade de identificação do acusado com o seu verdadeiro nome ou outros
qualificativos não retardará o processo quando certa sua identidade física.
Parágrafo único. A qualquer tempo, no curso do processo administrativo, poderá o encarregado citar
o policial militar cujos indícios de transgressão lhe sejam dirigidos, passando este à condição de acusado.
Art. 21. Nenhum policial militar, ainda que ausente ou foragido, será acusado sem defensor.
§ 1º A constituição de defensor independerá de instrumento de mandado, se o acusado o indicar por
ocasião do interrogatório ou em qualquer outra fase do processo administrativo disciplinar simplificado por
termo nos autos.
§ 2º O encarregado nomeará defensor dativo ao acusado que não o tiver, ficando a este ressalvado
o direito de, a todo tempo, constituir outro de sua confiança.
Art. 22. Ao acusado incapaz, o encarregado nomear-lhe-á curador, que poderá recair sobre o
próprio defensor.
Art. 23. Se o acusado, preso disciplinarmente, for compelido a apresentar-se em sessão, por
solicitação do encarregado, será acompanhado por militar de hierarquia superior à sua.
Parágrafo único. Em se tratando de praça que não tiver graduação, será escoltado por graduado ou
praça mais antiga.
Art. 24. A falta de comparecimento do defensor, se motivada, adiará o ato processual. Repetida a
ausência, o encarregado dar-lhe-á defensor ad hoc para o ato, ou, se a ausência perdurar, para
prosseguir no feito como dativo.
Parágrafo único. A substituição do defensor a que se refere este artigo recairá sobre policial militar
da Corporação para funcionar na condição de defensor ad hoc durante o interrogatório.
Art. 25. A falta de defesa constitui nulidade absoluta do processo, contudo a sua deficiência
somente o tornará nulo na hipótese de prejuízo para o acusado.

CAPÍTULO VIII
DAS EXCEÇÕES
Seção I
Das Exceções de Suspeição e Impedimento
Subseção I
Das Suspeições e Impedimentos do Encarregado
Art. 26. São casos de suspeição do encarregado:
I - quando ele próprio ou seu cônjuge ou parente consanguíneo ou afim, até o terceiro grau inclusive,
for parte ou interessado no processo;
II - ser inimigo ou amigo íntimo da vítima ou acusado;
III - se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente estiver respondendo a processo disciplinar por
fato análogo;
IV - se tiver aconselhado, previamente, o acusado em relação ao processo a que responderia;
V - se ele ou seu cônjuge for herdeiro presuntivo, donatário ou usufrutuário de bens do acusado;
VI - se for credor ou devedor, tutor ou curador do acusado; e
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16 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
VII - se o acusado ou quem subscreveu o documento motivador do processo administrativo
disciplinar, for seu cônjuge, parente consanguíneo ou afim, até o quarto grau inclusive.
Art. 27. São impedimentos do encarregado:
I - ter nível hierárquico ou antiguidade inferior ao acusado;
II - ter subscrito o documento que originou o presente processo administrativo; e
III - ter funcionado seu cônjuge, ou parente consanguíneo ou afim até o terceiro grau, como
defensor.

Subseção II
Das Suspeições e Impedimentos dos Peritos
Art. 28. São impedimentos dos peritos:
I - a interdição ou suspeição do exercício profissional ou para o exercício de função pública;
II - ser testemunha do processo;
III – ser inabilitado específico;
IV - a inidoneidade;
V - ter subscrito o documento que originou o presente processo administrativo; e
VI- ter funcionado seu cônjuge, ou parente consanguíneo ou afim até o terceiro grau, como defensor.
Parágrafo único. São extensivos ao perito os casos de suspeição do encarregado.

Subseção III
Dos Impedimentos do Defensor
Art. 29. É causa de impedimento do defensor:
I - ter subscrito o documento que originou o processo; e
II - ser cônjuge ou parente consanguíneo, ou afim até o terceiro grau, de quem subscreveu o
documento que deu origem ao processo, do encarregado ou da autoridade julgadora.
Parágrafo único. Sendo o impedimento do inciso II superveniente à nomeação do defensor, deverá
ser afastada a pessoa que o tocar e não o defensor, salvo se dativo ou ad hoc, caso em que será
substituído por outro.

Seção II
Da Exceção de Litispendência
Art. 30. Se o encarregado reconhecer que a transgressão da disciplina militar já consiste em objeto
de apuração precedente em outro processo administrativo, requererá motivadamente, devolvendo os
autos à autoridade que o designou, para decidir sobre a anulação ou não da portaria que o designou.
Art. 31. A defesa poderá arguir, por escrito, a existência de anterior processo administrativo sobre o
mesmo fato.
Art. 32. A arguição de litispendência será instruída com cópia do BGO no qual tornou pública a
portaria de instauração do outro processo administrativo.
Art. 33. Se o arguente não puder apresentar a prova da alegação, o encarregado poderá conceder-
lhe prazo para que o faça.
Art. 34. Analisadas as provas apresentadas, o encarregado decidirá, de plano, sobre a arguição,
administrativamente irrecorrível.

Seção III
Da Exceção de Coisa Julgada Administrativa
Art. 35. Se o encarregado reconhecer que o feito já foi administrativamente apreciado, suspenderá a
marcha da apuração e, de ofício ou mediante requerimento fundamentado do acusado, devolverá os autos
à autoridade delegante que declarará, ab initio, a nulidade do feito.
Parágrafo único. Na hipótese de haver superveniência de fato novo, a Administração Pública
deverá promover o desarquivamento dos autos do processo; da mesma forma, poderá o interessado
provocar a iniciativa por meio de requerimento.
Art. 36. A defesa poderá arguir, por escrito, a existência de punição disciplinar anterior pelo mesmo
fato, juntando-lhe cópia do boletim que o puniu.
Parágrafo único. O encarregado decidirá, de plano, sobre o pedido e, reconhecendo a existência de
punição anterior pelo mesmo motivo, procederá na conformidade do disposto no artigo anterior.

CAPÍTULO IX
DA INSANIDADE MENTAL DO ACUSADO
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
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BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
Art. 37. Quando, em virtude de doença ou deficiência mental, houver dúvida a respeito da
imputabilidade disciplinar do acusado, será este submetido à perícia médica.
Parágrafo único. A perícia poderá ser ordenada por iniciativa do encarregado ou em atenção a
requerimento do defensor, do curador, do cônjuge, ascendente, descendente ou irmão do acusado, em
qualquer fase do processo.
Art. 38. Para efeito de perícia, se o acusado for preso de justiça, será internado em manicômio
judiciário, que dependerá de prévia autorização da autoridade judiciária competente, se assim requererem
os peritos.
Parágrafo único. Estando o acusado solto ou preso disciplinarmente, o internamento, quando
necessário, será em estabelecimento adequado, a requerimento do encarregado, cujos exames poderão
ser realizados por junta médica policial militar.
Art. 39. A determinação da perícia não sustará a prática de diligências consideradas urgentes, mas
obstará o andamento do processo quanto à produção de prova em que seja indispensável a presença do
acusado a ser submetido ao exame pericial.
Art. 40. Além de outros quesitos julgados pertinentes, o encarregado deverá questionar aos peritos
o seguinte:
I - se o acusado sofre de doença mental, de desenvolvimento mental incompleto ou retardado;
II - se, no momento da transgressão da disciplina, o acusado se achava em algum dos estados
referidos na alínea anterior;
III - se, em virtude das circunstâncias referidas nas alíneas antecedentes, possuía o acusado
capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de se determinar de acordo com esse entendimento; e
IV - se a doença ou deficiência mental do acusado não lhe suprimindo, diminuiu-lhe, entretanto,
consideravelmente, a capacidade de entendimento da ilicitude do fato ou a de autodeterminação quando o
praticou.
Parágrafo único. No caso de embriaguez patológica ou proveniente de caso fortuito ou força maior,
formular-se-ão quesitos congêneres pertinentes ao caso.
Art. 41. Se os peritos, ainda no andamento do processo, concluírem pela inimputabilidade do
acusado, o encarregado, mediante requerimento motivado, encaminhará os autos à autoridade policial
militar delegante, propondo a declaração da isenção de punição, nos termos do RPMAL.
Parágrafo único. Concluindo os peritos pela inimputabilidade relativa do acusado, o processo
prosseguirá, com a presença de um defensor.
Art. 42. Se a doença mental sobrevier à transgressão disciplinar, o processo ficará suspenso se já
iniciado, por ato da autoridade delegante, até que o acusado se restabeleça, sem prejuízo das diligências
que possam ser prejudicadas com o sobrestamento.
Parágrafo único. O processo retornará ao seu curso, desde que o acusado se restabeleça, ficando-
lhe assegurada a faculdade de reinquirir as testemunhas ou repetir as diligências realizadas sem a sua
presença. Neste caso, renovam-se os prazos do encarregado para a conclusão dos trabalhos.
Art. 43. O laudo pericial, tão logo recebido, será juntado aos autos.
§ 1º O exame de sanidade mental requerido pela defesa de um dos acusados não obstará que seja
apreciada a situação disciplinar dos demais, na hipótese de o laudo correspondente não houver sido
remetido e juntado aos autos. Neste caso, o periciado terá a sua situação disciplinar apreciada
oportunamente.
§ 2º Na hipótese de eventual atraso no envio do laudo pericial, o encarregado deverá requerer à
autoridade delegante a suspensão do prazo do processo com vistas à sua conclusão.

CAPÍTULO X
DO INCIDENTE DE FALSIDADE DE DOCUMENTO
Art. 44. A verificação de falsidade de documento poderá proceder-se de ofício ou a requerimento da
defesa.
Art. 45. Arguida a falsidade de documento constante dos autos, o encarregado, se a reputar
necessária ao esclarecimento dos fatos:
I – autuará em apartado a impugnação e dará o prazo de três dias dentro do qual a defesa aduzirá a
prova de suas alegações;
II - poderá, após conclusos os autos, ordenar as diligências que entender necessárias, decidindo ao
final; e
III - desentranhará, reconhecida a falsidade, o documento e remetê-lo com os autos pertinentes à
autoridade delegante, solicitando as medidas legais pertinentes.
Art. 46. O encarregado poderá sustar o andamento do processo até o julgamento da apuração da
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falsidade, se imprescindível para a imputação de responsabilidade ao acusado, sem prejuízo de outras
diligências consideradas imprescindíveis.

CAPÍTULO XI
DA CITAÇÃO E DA NOTIFICAÇÃO
Art. 47. A citação, quando se tratar de acusado da ativa, processar-se-á mediante ofício requisitório
ao respectivo comandante.
Parágrafo único. Estando o acusado preso por ordem judicial, será expedido ofício ao juízo sob
cuja ordem se acha custodiado, solicitando a devida autorização para que o policial militar seja
apresentado em dia, hora e local determinados para a respectiva qualificação e interrogatório. Nesse
caso, a citação far-se-á através do diretor do presídio.
Art. 48. Na hipótese de o acusado ser inativo, a citação processar-se-á mediante mandado expedido
à Diretoria de Pessoal.
Art. 49. Se o acusado estiver fora do território da circunscrição da OPM do encarregado, porém no
âmbito do Estado de Alagoas, poderá ser citado mediante carta precatória por intermédio da autoridade
policial militar local.
Parágrafo único. Encontrando-se, o acusado, fora dos limites do Estado, deverá o encarregado
solicitar, ao Comandante Geral da PMAL, a remessa de carta precatória ao Comandante da Polícia Militar
da correspondente unidade federativa para que esta autoridade designe um Oficial para cumprir a
diligência em comento na forma do caput.
Art. 50. A citação dar-se-á por edital publicado no Diário Oficial do Estado ou em jornal de grande
circulação na localidade do último domicílio conhecido do acusado inativo, quando:
I - estiver em local incerto e não sabido; e
II - não for encontrado.
Art. 51. No caso de recusa do acusado inativo em assinar a contrafé da citação, o fato será
consignado no próprio ato citatório pelo encarregado ou policial militar designado para efetuá-la,
arrolando-se, para tanto, testemunhas.
Parágrafo único. Concluída a diligência constante do caput, considera-se o policial militar, para
efeito de instrução, devidamente citado.
Art. 52. A citação mediante ofício requisitório, mandado, edital ou carta precatória deverá constar,
necessariamente:
I – o nome do Oficial encarregado do processo;
II – o nome do acusado, seu posto ou graduação, ou, se for desconhecido, os seus sinais
característicos;
III - a organização policial militar em que serve o acusado, se for da ativa, ou a residência, se for
inativo, exceção feita à situação prevista no inciso I do art. 50;
IV – o fim a que se destina, com a transcrição do teor constante da portaria de instauração do
processo e, se houver, o rol das testemunhas;
V – o lugar, dia e hora em que o acusado deverá comparecer perante o encarregado; e
VI – a subscrição do encarregado.
Art. 53. São requisitos da citação por mandado:
I - a leitura ao acusado pelo encarregado ou pelo policial militar designado e entrega da contrafé; e
II - declaração do recebimento da contrafé pelo acusado na primeira via do mandado.
Parágrafo único. Se o acusado negar-se a ouvir a leitura do mandado de citação, a receber a
contrafé ou a declarar o seu recebimento, o militar encarregado de efetuá-la certificá-lo-á no próprio
mandado, devendo, para tanto, arrolar testemunha acerca do fato. Do mesmo modo procederá, se o
acusado, embora recebendo a contrafé, estiver impossibilitado de declarar por escrito.
Art. 54. A precatória de citação indicará:
I - a autoridade policial militar deprecante e a deprecada;
II - a sede das respectivas Organizações Policiais Militares (deprecante e deprecada); e
III - o fim para que é feita a citação, com todas as especificações.
Parágrafo único. Se houver urgência, a precatória, que conterá, em síntese, os requisitos deste
artigo, poderá ser expedida via fac-simile ou por meio eletrônico. No primeiro caso, a cópia original ficará
entranhada aos autos do processo.
Art. 55 - A precatória será devolvida ao encarregado, depois de feita a citação por mandado da
autoridade deprecada, através de policial militar designado para o feito, com os requisitos do art. 52.
Parágrafo único. Na hipótese de o encarregado tomar ciência, pelo responsável de executar a
citação, sobre a existência de qualquer dos casos referidos no art. 50, a precatória será imediatamente
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devolvida para o fim previsto naquele artigo.
Art. 56. O edital de citação conterá, além dos requisitos mencionados no art. 52, a declaração do
prazo, o qual será contado do dia da respectiva publicação na imprensa.
Parágrafo único. Além da publicação por três vezes em diário oficial do lugar, ou, na falta deste, em
jornal local de circulação diária, o encarregado afixará o edital em lugar ostensivo da OPM a que pertence
o policial militar.
Art. 57. O prazo do edital será:
I - de quinze dias quando o acusado não for encontrado; e
II - de vinte dias quando o acusado estiver em local incerto e não sabido.
Parágrafo único. Nas situações previstas nos incisos deste artigo, o prazo começará a ser contado
após a última publicação.
Art. 58. As notificações para a prática de atos ou seu conhecimento no curso do processo poderão
ser feitas pelo encarregado à defesa, às testemunhas e aos peritos por meio de ofício, carta, telegrama,
fac-simile ou meio eletrônico, bem como pessoalmente durante as sessões, o que será certificado nos
autos.
§ 1º A notificação de policial militar em situação de atividade, ou de servidor público, será feita por
intermédio da autoridade a que estiver subordinado.
§ 2º Estando preso disciplinarmente, será o policial militar notificado pessoalmente, com o
conhecimento do responsável pela sua guarda que o fará apresentar perante o encarregado no dia e hora
designados, salvo por motivo de força maior. Se preso por determinação judicial, será oficiado
anteriormente à autoridade judiciária competente, solicitando a autorização devida.
§ 3º O policial militar, quando preso, deverá ser apresentado sob a guarda de autoridade de posto
ou graduação superior sob escolta.
Art. 59. A citação e as notificações serão sempre feitas de dia e com a antecedência mínima de
vinte e quatro horas do ato a que se referirem.
Art. 60. O processo seguirá à revelia nos atos em que o acusado, notificado, deixar de comparecer
sem motivo justificado, sem prejuízo de possível responsabilidade administrativa.
Art. 61. A citação é pessoal, na forma do art. 47, desta Portaria, bastando, para os demais termos, a
notificação do seu defensor, salvo se o acusado estiver preso, caso em que deverá ser, igualmente,
notificado.
Parágrafo único. A ausência de citação poderá ensejar a nulidade do processo, porém o
comparecimento espontâneo do acusado suprirá a sua falta.
Art. 62. Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o encarregado consignará nos autos a
ocorrência e procederá à citação com hora certa.
Art. 63. A citação com hora certa ocorre, quando, por três vezes, o encarregado houver procurado o
citando, em seu domicílio ou residência, sem o encontrar. Deverá, havendo suspeita de ocultação,
notificar a pessoa da família, ou em sua falta a qualquer vizinho, que, no dia imediato, voltará, a fim de
efetuar a citação, na hora que designar.
Art. 64. No dia e hora designados, o encarregado deverá comparecer ao domicílio ou residência do
policial militar, a fim de realizar a diligência.
§ 1° Se o citando não estiver presente, o encarregado procurará informar-se das razões da
ausência, dando por feita a citação, ainda que o policial militar se tenha ocultado em outro local.
§ 2° Da certidão da ocorrência, o encarregado deixará contrafé com pessoa da família ou com
qualquer vizinho, conforme o caso, declarando-lhe o nome.
Art. 65. Feita a citação com hora certa, o encarregado enviará ao acusado, por meio do seu
comandante de OPM, expediente, dando-lhe de tudo ciência.
Parágrafo único. Completada a citação com hora certa, se o acusado não comparecer, ser-lhe-á
nomeado defensor dativo, e o processo seguirá à revelia.

CAPÍTULO XII
DA INSTRUÇÃO
Seção I
Das Disposições Preliminares
Art. 66. Recebida a portaria instauradora, juntamente com os documentos que a acompanham, após
autuá-los, o Encarregado requisitará a citação do acusado para ter ciência do que lhe está sendo
imputado e responder à acusação, por escrito, no prazo de 03 (três) dias.
§ 1º A portaria a que se refere este artigo, além de conter a designação do Oficial encarregado de
presidir os respectivos trabalhos, deve constar o nome e a matrícula do acusado, a descrição e a
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qualificação dos atos ou fatos, a acusação imputada ao policial militar com bastante clareza, bem assim a
subsunção ao tipo transgressional possivelmente incorrido.
§ 2º No caso de citação por edital, o prazo a que se refere o caput começará a fluir a partir do
comparecimento pessoal do acusado ou do defensor constituído.
Art. 67. Na resposta, o acusado poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua
defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas,
qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário.
§ 1º Não apresentada a resposta no prazo estabelecido, ou se o acusado não constituir defensor, o
Encarregado nomeará para oferecê-la, concedendo-lhe vista dos autos por 03 (três) dias.
§ 2º A exceção será processada em apartado, nos termos dos arts. 26 a 36 desta Portaria.
Art. 68. Após o cumprimento do disposto no art. 68, e parágrafos, desta Portaria, o Encarregado
deverá propor a absolvição sumária do acusado quando verificar:
I - a existência manifesta de causas de justificação;
II - a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do acusado, salvo inimputabilidade;
III - que o fato narrado evidentemente não constitui transgressão disciplinar;
IV - extinta a punibilidade do agente;
V - existência de litispendência; ou
VI - existência coisa julgada administrativa.
Art. 69. Não ocorrendo qualquer das hipóteses previstas no artigo anterior, o Encarregado designará
dia e hora, ordenando a notificação do acusado e de seu defensor, nos termos do Capítulo VII, desta
Portaria, para as oitivas do ofendido, se houver, e das testemunhas.
Parágrafo único. Serão lidos ao acusado, antes de iniciada a oitiva, a portaria e os respectivos
documentos, bem como os nomes das pessoas neles mencionadas.
Art. 70. Na fase de instrução, deve, o encarregado, realizar a tomada de depoimentos, acareações e
outras diligências necessárias, objetivando a coleta de provas, recorrendo, quando necessário, a técnicos
e peritos, de modo a permitir a completa elucidação dos fatos.
Art. 71. Salvo disposição especial em contrário, as provas devem ser produzidas em audiência.
Parágrafo único. Quando o acusado, ou a testemunha, por enfermidade, ou por outro motivo
relevante, estiver impossibilitada de comparecer à audiência, mas não de prestar depoimento, o
encarregado designará, conforme as circunstâncias, dia, hora e lugar para inquiri-la.

Seção II
Do Ofendido
Art. 72. O encarregado fará a notificação do ofendido, em dia e hora que lhe seja designado, a fim
de qualificá-lo e perguntá-lo sobre as circunstâncias da infração, quem seja ou presume ser seu autor, as
provas que possa indicar, reduzindo-se a termo as suas declarações.
§ 1º As declarações do ofendido serão feitas na presença do acusado, que poderá, por meio do seu
defensor, contraditá-las, no todo ou em parte, após a sua conclusão, bem como requerer ao encarregado
que o ofendido esclareça ou torne mais precisa qualquer das suas declarações, podendo, inclusive,
reperguntá-lo diretamente.
§ 2° O ofendido deve ser ouvido antes das testemunhas arroladas nos documentos que deram
origem ao processo.
§ 3° Também poderá ser ouvido por carta precatória o ofendido.
§ 4°A desistência do ofendido não obsta o prosseguimento do processo.

Seção III
Das Testemunhas
Art. 73. Qualquer pessoa poderá ser testemunha.
Art. 74. As testemunhas serão notificadas pelo encarregado, em que será declarado o motivo, o
lugar, dia e hora em que devem comparecer.
§ 1º As testemunhas arroladas pela defesa serão apresentadas independentemente de notificação,
exceto quando militares ou servidores públicos que serão requisitados aos respectivos chefes pelo
encarregado, devendo ser inquiridas por último.
§ 2º Se a testemunha for de patente superior à do encarregado, será compelida a comparecer por
intermédio da autoridade militar a que estiver imediatamente subordinada.
Art. 75. Estão dispensados de comparecer para depor:
I - o presidente e vice-presidente da República, os governadores e interventores dos Estados, os
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ministros de Estado, os senadores, os deputados federais e estaduais, os membros do Poder Judiciário,
os membros do Ministério Público, os prefeitos do Distrito Federal e Municípios, os secretários dos
Estados, os membros dos Tribunais de Contas da União e dos Estados, o presidente da Ordem dos
Advogados do Brasil e Seccionais, os quais serão inquiridos em local, dia e hora previamente ajustados
entre eles e o encarregado; e
II - as pessoas impossibilitadas por enfermidades ou por velhice, que serão inquiridas onde
estiverem.
Art. 76. A testemunha fará, sob palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do que souber e
lhe for perguntado, devendo declarar seu nome, sua idade, seu estado civil e sua residência, sua
profissão, lugar onde exerce sua atividade, escolaridade, se é parente, e em que grau, do acusado ou do
ofendido, ou quais suas relações com qualquer deles, e relatar o que souber, explicando sempre as
razões de sua ciência ou as circunstâncias pelas quais possa avaliar-se de sua credibilidade.
Art. 77. O depoimento será prestado oralmente, não sendo permitido à testemunha trazê-lo por
escrito.
Parágrafo único. Não será vedada à testemunha, entretanto, breve consulta a apontamentos.
Art. 78. Se ocorrer dúvida sobre a identidade da testemunha, o encarregado procederá à verificação
pelos meios ao seu alcance, podendo, entretanto, tomar-lhe o depoimento desde logo.
§ 1º Não se deferirá o compromisso aos doentes e deficientes mentais, aos menores de quinze
anos, nem às pessoas a que se refere o art. 80.
§ 2º Antes de iniciado o depoimento, o acusado, por meio do seu defensor, poderá contraditar a
testemunha ou arguir circunstâncias que a tornem suspeita de parcialidade ou indigna de fé. O
encarregado fará consignar a contradita ou arguição e a resposta da testemunha, mas só não lhe deferirá
compromisso ou a excluirá, nos casos previstos no parágrafo anterior e no art. 80, desta Portaria.
§ 3º Após a prestação do depoimento, o acusado, por meio do seu defensor, poderá contestá-lo, no
todo ou em parte, por intermédio do encarregado, que mandará consignar a arguição e a resposta da
testemunha, não permitindo, porém, réplica a essa resposta.
Art. 79. As testemunhas serão inquiridas cada uma de per si, de modo que uma não possa ouvir o
depoimento da outra.
Art. 80.Poderão eximir-se de depor o ascendente, o descendente, o afim em linha reta, o cônjuge,
ainda que separado judicialmente, e o irmão do acusado, bem como pessoa que, com ele, tenha vínculo
de adoção, salvo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de
suas circunstâncias.
Art. 81. São proibidas de depor as pessoas que, em razão da função, ministérios, ofício ou
profissão, devam guardar segredo, salvo se, desobrigadas pela parte interessada, quiserem dar o seu
testemunho.
Art. 82. O encarregado, quando entender necessário, poderá ouvir outras testemunhas, além das
indicadas nos documentos que deram origem ao processo e aquelas arroladas pela defesa.
§ 1º Se ao encarregado parecer conveniente, ainda que não haja requerimento da defesa, serão
ouvidas as pessoas a que as testemunhas se referirem.
§ 2º Não será computada como testemunha a pessoa que nada souber acerca dos fatos em
apuração.
Art. 83. O encarregado não permitirá que a testemunha manifeste suas apreciações pessoais, salvo
quando inseparáveis da narrativa do fato.
Art. 84. Se o encarregado verificar que a presença do réu poderá causar humilhação, temor, ou
sério constrangimento à testemunha ou ao ofendido, de modo que prejudique a verdade do depoimento,
fará a retirada do acusado, prosseguindo na inquirição, com a presença do seu defensor. Neste caso,
deverá constar no próprio termo a ocorrência e os motivos que a determinaram.
Art. 85. A testemunha que residir ou servir fora dos limites do Município sede da Unidade na qual o
processo foi instaurado poderá ser inquirida pelo comandante militar da OPM daquele lugar, ou Oficial por
ele designado, observando-se as normas relativas à hierarquia, expedindo-se, para esse fim, carta
precatória, após notificada a defesa, que formulará quesitos, a fim de serem respondidos pela testemunha.
§ 1° Apensa à precatória, enviará cópia da portaria que determinou a abertura do processo e dos
documentos que lhe deram origem, além dos quesitos formulados para serem respondidos, bem como
outros dados que julgar necessários ao esclarecimento do fato, sendo obrigatório, também, designar
defensor ad hoc para o ato.
§ 2° A expedição da precatória não suspenderá a instrução processual.
§ 3° Havendo necessidade de inquirição de testemunha fora dos limites do Estado de Alagoas,
deverá o encarregado solicitar, ao Comandante Geral da PMAL, a remissão de carta precatória ao
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Comandante da Polícia Militar da correspondente unidade federativa para que esta autoridade policial
militar designe um Oficial para cumprir a diligência em comento na forma do caput.
Art. 86. Qualificada a testemunha, será feita a leitura da portaria e dos demais documentos que
deram origem ao processo antes da sua oitiva. Se presentes várias testemunhas, ouvirão todas ao mesmo
tempo a leitura, finda a qual se retirarão do recinto da sessão as que não forem depor em seguida, a fim
de que seja cumprida a formalidade do art. 78.
Parágrafo único. A defesa poderá requerer que à testemunha seja lido depoimento seu prestado
anteriormente, a respeito do qual seja esclarecedor o depoimento prestado na instrução processual.
Art. 87. Serão ouvidos, em primeiro lugar, o ofendido, as testemunhas arroladas nos documentos
que deram origem ao processo, as indicadas pela defesa e, após estas, qualificado e interrogado o
acusado.
§ 1º As testemunhas arroladas pela defesa poderão ser apresentadas em qualquer fase da
instrução, desde que não exceda o prazo de quarenta e oito horas, após a inquirição da última testemunha
constante no caput. Cada acusado poderá indicar até três testemunhas.
§ 2º A defesa poderá requerer a substituição ou desistência de testemunha arrolada ou indicada,
bem como a inclusão de outras, até o número permitido.
Art. 88. As perguntas serão formuladas pelas partes, por intermédio do respectivo defensor,
diretamente à testemunha, não admitindo, o encarregado, aquelas que puderem induzir a resposta, não
tiverem relação com a causa ou importarem na repetição de outra já respondida.
Art. 89. O encarregado não poderá recusar as perguntas da defesa à testemunha, salvo se
ofensivas ou impertinentes ou sem relação com o fato descrito na portaria que instaurou o processo, ou
importarem repetição de outra pergunta já respondida.
Parágrafo único. As perguntas recusadas serão, a requerimento da defesa, consignadas no
respectivo termo de inquirição, salvo aquelas sem relação com o fato em apuração.
Art. 90. Se não for encontrada, por estar em lugar incerto, qualquer das testemunhas, o encarregado
poderá deferir o pedido de substituição formulado pela defesa.
Art. 91. Nenhuma testemunha será inquirida sem que, com quarenta e oito horas de antecedência
pelo menos, sejam notificados o defensor e o acusado, se estiver preso.
Parágrafo único. Se, excepcionalmente, o processo estiver sendo acompanhado por órgão do
Ministério Público, este também será notificado com a antecedência mínima prevista neste artigo.
Art. 92. O depoimento será reduzido a termo e lido à testemunha que, se não tiver objeção, assiná-
lo-á após o encarregado. Assinarão, em seguida, o membro do Ministério Público, quando for o caso, o
defensor do acusado e o curador, se houver.
§ 1º A testemunha poderá, após a leitura do depoimento, pedir a retificação de tópico que não tenha,
em seu entender, traduzido fielmente a sua declaração.
§ 2º Se a testemunha ou qualquer das pessoas mencionadas neste artigo recusarem-se a assinar o
depoimento, o encarregado o certificará, bem como o motivo da recusa, se este for expresso e se o
interessado requerer que conste por escrito.
§ 3º Sempre que possível, o registro dos depoimentos do acusado, ofendido e testemunhas será
feito pelos meios ou recursos de gravação magnética, digital ou técnica similar, inclusive audiovisual,
destinada a obter maior fidelidade das informações.
§ 4º Se a testemunha declarar que não sabe ler ou escrever, certificá-lo-á o encarregado e encerrará
o termo, sem necessidade de assinatura a rogo da testemunha.
Art. 93. Sempre que, em cada sessão, realizar-se inquirição de testemunhas com número superior a
duas, o encarregado lavrará termo de assentada, do qual constarão lugar, dia e hora em que se iniciou a
inquirição.
Art. 94. As testemunhas serão ouvidas durante o dia, das sete às dezoito horas, salvo prorrogação
pelo encarregado, por motivo relevante, que constatará no respectivo termo.
Art. 95. A acareação entre testemunhas poderá ser determinada pelo encarregado ou requerida pelo
acusado ou seu defensor.
Art. 96. O reconhecimento de pessoas e de coisas poderá ser realizado por determinação do
encarregado ou a requerimento do acusado ou de seu defensor.

Seção IV
Da Acareação
Art. 97. A acareação é admitida no processo sempre que houver divergência em declarações sobre
fatos ou circunstâncias consideradas relevantes:
I - entre acusados;
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
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II - entre testemunhas;
III - entre acusado e testemunha;
IV - entre acusado ou testemunha e a pessoa ofendida; e
V - entre as pessoas ofendidas.
Art. 98. O encarregado, ao realizar a acareação, explicará aos acareados quais os pontos em que
divergem e, em seguida, reinquiri-los-á, a cada um de per si e em presença do outro.
§ 1º Da acareação será lavrado termo com as perguntas e respostas, devendo estas obedecerem,
com a possível exatidão, aos termos em que forem dadas.
§ 2º A defesa, através do encarregado, poderá reperguntar às testemunhas ou aos acusados.
Art. 99. Se ausente alguma testemunha cujo depoimento divirja das de outra que esteja presente, a
esta dar-se-ão a conhecer os pontos da divergência, consignando-se no respectivo termo o que explicar
ou observar.

Seção V
Da Qualificação e do Interrogatório do Acusado
Art. 100. No lugar, dia e hora marcados para a qualificação e interrogatório do acusado, ser-lhe-ão
lidos, antes, a portaria e demais documentos que deram origem ao processo e os nomes das testemunhas
neles mencionadas.
§ 1º Se o acusado declarar que não tem defensor, o encarregado nomeará um policial militar da
Corporação, nos termos do art. 24.
§ 2º O defensor poderá solicitar, antes do interrogatório ou para esclarecer qualquer pergunta dele
constante, que lhe sejam lidos quaisquer documentos presentes nos autos, nos quais se fundou a portaria
que instaurou o processo.
§ 3º Se houver mais de um acusado, será cada um deles ouvido separadamente.
§ 4º Depois de devidamente qualificado e cientificado do inteiro teor da imputação que lhe é dirigida,
o acusado será informado pelo encarregado, antes de iniciar o interrogatório, do seu direito de
permanecer calado e de não responder as perguntas que lhe forem formuladas.
§ 5º O silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa.
Art. 101. O interrogatório será constituído de duas partes: sobre a pessoa do acusado e sobre os
fatos.
§ 1º Na primeira parte, ao interrogando será perguntado acerca do seu nome, naturalidade, estado
civil, idade, filiação, residência, posto ou graduação, organização policial militar onde serve e se tem
defensor.
§ 2° Na segunda parte será perguntado sobre:
I - onde estava ao tempo em que foi cometida a transgressão e se teve notícia desta e de que forma;
II - as provas já apuradas;
III - se conhece a pessoa ofendida e as testemunhas arroladas na documentação que deu origem ao
processo;
IV - se conhece o instrumento com que foi praticada a transgressão, ou qualquer dos objetos com
ela relacionados e que tenham sido apreendidos;
V - se é verdade a imputação que lhe é feita;
VI - se, não sendo verdadeira a imputação, sabe de algum motivo particular a que deva atribuí-la ou
conhece a pessoa ou pessoas a que deva ser imputada a prática da transgressão e se com elas esteve
antes ou depois desse fato; e
VII - se tem algo mais a alegar em sua defesa.
§ 3º Se o acusado confessar a transgressão, será interrogado sobre os motivos e as circunstâncias
que a envolveram, e se outras pessoas concorreram para a prática da referida infração, quais foram e de
que modo agiram.
§ 4º O valor da confissão será aferido pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e
para a sua apreciação o encarregado deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando
se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância.
§ 5º Se o acusado negar a imputação ou confessar, no todo ou em parte, caberá à Administração o
ônus de provar a veracidade dos fatos.
§ 6º Serão dispensadas as perguntas enumeradas no § 2º, deste artigo, que não tenham relação
com a transgressão.
§ 7º O acusado será qualificado e interrogado num só ato, obrigatoriamente pelo encarregado, não
sendo nele permitida a intervenção de qualquer outra pessoa. A defesa poderá levantar questões de
ordem, no final do interrogatório, fazendo-as consignar no próprio termo, se assim for requerido.
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
24 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
Art. 102. O acusado, a qualquer tempo, poderá arguir as exceções constantes nesta portaria
consistentes na suspeição, litispendência, ilegitimidade de parte e coisa julgada administrativa.
Art. 103. É assegurado ao acusado o direito de acompanhar o processo, pessoalmente ou por
intermédio de defensor, arrolar e reinquirir testemunhas, produzir provas e contraprovas e ainda formular
quesitos quando se tratar de prova pericial.
§ 1º O encarregado poderá denegar pedidos considerados impertinentes, meramente protelatórios,
ou de nenhum interesse para o esclarecimento dos fatos;
§ 2º Será indeferido o pedido de prova pericial, quando a comprovação do fato independer de
conhecimento especial de perito.

Seção VI
Da Revelia
Art. 104. Se o acusado, tendo sido regularmente citado, não atender ao chamado do encarregado
para o início da instrução processual, ou que, sem justa causa, se previamente cientificado, deixar de
comparecer a ato do processo em que sua presença seja indispensável, ser-lhe-á designado pelo
encarregado um defensor dativo que poderá ser policial militar, independentemente da qualificação e
interrogatório, o processo prosseguirá à sua revelia.
§ 1º A apresentação de defensor legalmente constituído pelo acusado dispensará a designação de
defensor dativo para o feito, mesmo estando ele revel.
§ 2º Comparecendo posteriormente, o acusado será qualificado e interrogado, sem direito a opor
impedimentos nem à repetição de qualquer ato já praticado durante a instrução.
§ 3º A revelia será declarada pelo encarregado por termo nos autos.
§ 4º O defensor do acusado, mesmo estando ele revel, incumbir-se-á da sua defesa no processo
disciplinar, podendo interpor recursos.
Art. 105. É permitido ao acusado, desde que haja justa causa, reclamar de atos ou procedimentos
do encarregado ocorridos em audiência a que, sendo cientificado ou notificado, faltou, mesmo sendo
revel.

Seção VII
Do Reconhecimento de Pessoas e Coisas
Art. 106. Quando houver necessidade de fazer-se o reconhecimento de pessoa, proceder-se-á pela
seguinte forma:
I - a pessoa que tiver de fazer o reconhecimento será convidada a descrever a pessoa que deva ser
reconhecida;
II - a pessoa, cujo reconhecimento se pretender, será colocada, se possível, ao lado de outras que
com ela tiverem qualquer semelhança, convidando-se quem tiver de fazer o reconhecimento a apontá-la;
III - se houver razão para recear que a pessoa chamada para o reconhecimento, por efeito de
intimidação ou outra influência, não diga a verdade em face da pessoa que deve ser reconhecida, o
encarregado providenciará para que esta não veja aquela;
IV - do ato de reconhecimento lavrar-se-á auto pormenorizado, subscrito pelo encarregado, pela
pessoa chamada para proceder ao reconhecimento e por duas testemunhas presenciais.
Art. 107. No reconhecimento de coisa, proceder-se-á com as cautelas estabelecidas no artigo
anterior, no que for aplicável.
Art. 108. Se várias forem as pessoas chamadas a efetuar o reconhecimento de pessoa ou coisa,
cada uma o fará em separado, evitando-se qualquer comunicação entre elas. Se forem várias as pessoas
ou coisas que tiverem de ser reconhecidas, cada uma o será por sua vez.

Seção VIII
Dos Documentos
Art. 109. Consideram-se documentos quaisquer escritos, instrumentos ou papéis, público ou
particular.
Art. 110. O documento público tem a presunção de veracidade, quer quanto à sua formação, quer
quanto aos fatos que o serventuário, com fé pública, declare que ocorreram na sua presença.
Art. 111. Fazem as mesmas provas que os respectivos originais:
I - as certidões textuais de qualquer peça do processo, quando pelo encarregado extraídas e
subscritas;
II - os traslados e certidões extraídas por órgãos públicos e por oficial público, de escritos lançados
em suas notas; e
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 25
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
III - fotocópia de documentos, desde que autenticadas por oficial público.
Art. 112. As declarações constantes do documento particular escrito e assinado, ou somente
assinado, presumem-se verdadeiras em relação ao signatário.
Parágrafo único. Quando, todavia, contiver declaração de ciência, relativa a determinado fato, o
documento particular prova a declaração, mas não o fato declarado, competindo ao interessado em sua
veracidade o ônus de prová-lo.
Art. 113. A letra e firma dos documentos particulares serão submetidos a exame pericial, quando
contestada a sua autenticidade pela defesa, ou assim entender por necessário o encarregado.
Art. 114. Os documentos de qualquer natureza poderão ser exibidos no processo pelo respectivo
destinatário para a defesa do seu direito, ainda que não haja consentimento do signatário ou remetente.
Art. 115. Os documentos poderão ser apresentados em qualquer fase do processo, salvo se os
autos deste estiverem conclusos para a elaboração do respectivo relatório do encarregado.
§ 1º Se o encarregado tiver notícias da existência de documento relativo a ponto esclarecedor para a
imputação de responsabilidade, ou não, do acusado, providenciará, de ofício, a sua juntada aos autos.
§ 2º Deverá, igualmente, solicitar aos órgãos da Administração Pública as certidões ou cópias
autênticas necessárias ao esclarecimento do fato e sua autoria.
Art. 116. O encarregado, de ofício ou a requerimento da defesa, poderá realizar diligências para a
conferência de pública-forma de documento que não puder ser exibido no original ou em certidão ou cópia
autêntica revestida dos requisitos necessários à presunção de sua veracidade. A conferência será feita
pelo encarregado em dia, hora e lugar previamente designados, com ciência da defesa.
Art. 117. Os documentos originais, juntados ao processo findo, quando não existir motivo relevante
que justifique a sua permanência nos autos, deverão, mediante requerimento, ser entregues ao legítimo
interessado, ficando traslado nos autos ou recibo, se tratar de traslado ou certidão de escritura pública.
Neste caso, no recibo deverão constar a natureza da escritura, a sua data, os nomes das pessoas que a
assinaram, a indicação do livro e a respectiva folha do cartório em que foi celebrada.
Art. 118. São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas, assim
entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais.
§ 1° São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não evidenciado o
nexo de causalidade entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte
independente das primeiras.
§ 2° Considera-se fonte independente aquela que, por si só, seguindo os trâmites típicos e de praxe,
próprios da instrução processual, seria capaz de conduzir ao fato objeto da prova.
§ 3° Preclusa a decisão de desentranhamento da prova declarada inadmissível, esta será inutilizada
por decisão do encarregado, facultado às partes acompanhar o incidente.

Seção IX
Das Alegações Finais de Defesa Escrita
Art. 119. Concluído o interrogatório previsto na Seção V, deste Capítulo, o encarregado determinará
vista em cartório ao defensor do acusado para, no prazo de vinte e quatro horas, requerer diligências, cuja
necessidade ou conveniência se origine de circunstâncias ou de fatos apurados na instrução.
Parágrafo único. O cartório do processo funcionará na Organização Policial Militar a que pertence o
encarregado, sob sua responsabilidade, devendo-se observar os incisos XIII, XIV, XV e XVI, art. 7°, da Lei
8.906, de 04 de julho de 1994 (Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB).
Art. 120. Esgotado o prazo referido no artigo anterior, sem requerimento do acusado ou do seu
defensor, ou concluídas as diligências requeridas e ordenadas, será aberta vista dos autos para alegações
finais de defesa escrita, por prazo de três dias úteis. Este prazo será acrescido para seis dias se forem
mais de um acusado para um só defensor. Sendo dois ou mais acusados com defensores diferentes, o
prazo será comum, de três dias.
§ 1º O encarregado consignará o dia e a hora do recebimento das alegações finais de defesa
escrita.
§ 2º Decorrido o prazo legal e, não havendo o acusado, regularmente notificado, apresentado as
suas alegações finais, ser-lhe-á designado, pelo encarregado, defensor ad hoc que poderá ser policial
militar, sendo aberto para a defesa novo prazo, nos termos do caput deste artigo.
Art. 121. As alegações finais de defesa escrita deverão ser formuladas em termos convenientes ao
decoro e à disciplina militar e sem ofensa à autoridade pública ou às pessoas que figuram no processo,
sob pena de, por determinação do encarregado, serem riscadas, de modo que não possam ser lidas as
expressões que infrinjam estas normas.
Art. 122. Findo o prazo concedido para as alegações finais de defesa escrita, o encarregado poderá
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
26 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
realizar diligências para sanar quaisquer nulidades ou suprir falta que prejudique o esclarecimento dos
fatos, devendo abrir novamente prazo para a defesa manifestar-se.

CAPÍTULO XIII
DO RELATÓRIO
Art. 123. Concluídos os trabalhos, o encarregado fará relatório fundamentado e conclusivo, onde
fará uma síntese dos autos, mencionando as provas em que se baseou para firmar a sua convicção.
§ 1º No relatório, o encarregado deverá:
I - dizer se a imputação ao acusado é, ou não, procedente;
II - propor o arquivamento dos autos na hipótese de não existirem elementos suficientes para infligir
punição ao acusado; e
III - no caso de ser procedente a imputação dirigida ao acusado, propor à autoridade delegante a
sua punição disciplinar, nos termos do RDPMAL, ou sugerir a instauração de Conselho de Justificação ou
de Disciplina, respectivamente, nas seguintes hipóteses:
a) sendo oficial, na conformidade do artigo 2º, da Lei 4.218, de 05 de dezembro de 1980.
b) sendo praça estável, na forma do artigo 2º, da Lei 4.000, de 19 de dezembro de 1978.
§ 2º Provado nos autos o concurso de transgressão disciplinar e crime de natureza militar, deverá o
encarregado propor no relatório a punição disciplinar, sem prejuízo da instauração de IPM.
§ 3º Constatado nos autos o concurso de transgressão disciplinar e crime de natureza comum ou
contravenção penal, além das providências exigidas no § 1º deste artigo, deverá o encarregado propor a
remessa de cópia dos autos ao Ministério Público ou à Polícia Civil para as providências de suas
atribuições.
Art. 124. Elaborado o relatório, observadas as hipóteses do artigo anterior, o processo será remetido
à autoridade delegante.

CAPÍTULO XIV
DA DECISÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR SIMPLIFICADO
Art. 125. Recebidos os autos, a autoridade delegante, no prazo de 60 (sessenta) dias, concordando
ou não com o relatório do encarregado, após motivar o ato, deverá:
I – arquivar o processo, se não comprovada nos autos transgressão disciplinar;
II – aplicar punição disciplinar, se considerar transgressão disciplinar os fatos imputados ao acusado;
III – determinar a instauração de Conselho de Justificação ou Conselho de Disciplina, caso seja o
Comandante Geral o delegante, se o acusado for oficial ou praça, respectivamente, na conformidade do
que prescreve a legislação específica;
IV – determinar a instauração de Inquérito Policial Militar, se houver indícios de autoria e
materialidade de crime militar; e
IV – remeter os autos do processo ao Ministério Público ou à Polícia Civil para as providências
relativas às suas atribuições, sem prejuízo da medida estabelecida no inciso II.
§ 1º A solução do processo será necessariamente publicada no Boletim Geral Ostensivo (BGO) da
Corporação e transcrita nos assentamentos do acusado.
§ 2º Sendo o acusado inativo, este será cientificado da solução do processo por meio de intimação,
acompanhada de cópia do BGO que a publicou.

CAPÍTULO XV
DA REVISÃO E DO RECURSO ADMINISTRATIVO
Art. 126. O processo administrativo disciplinar simplificado de que resultem sanções poderá ser
revisto, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias
relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.
Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção, sendo que o
ônus da prova cabe ao recorrente.
Art. 127. Os recursos deverão ser interpostos por meio de petição, na qual o recorrente deverá
expor os fundamentos de fato e de direito do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que
julgar necessários, observando-se o que estabelece o artigo 127, da Lei 5.346, de 26 de maio de 1992
(Estatuto dos Policiais Militares de Alagoas), e o Capítulo II, Título V, do RDPMAL.
§ 1° Os recursos a que se refere o art. Capítulo II do Título V do RDPMAL serão recebidos no efeito
suspensivo.
§ 2° O processamento do recurso administrativo ocorrerá em apenso aos autos do processo original.

Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.


Sua segurança: nossa missão. 27
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
CAPÍTULO XVI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 128. Concluídos os trabalhos do processo sem a devolução da carta precatória, exames e
perícias, o encarregado deverá requerer a suspensão do prazo até que sejam concluídas tais diligências,
para, ao final, elaborar o relatório.
Art. 129. Na hipótese de o número de folhas do processo administrativo disciplinar simplificado
ultrapassar o limite de 200 (duzentas) laudas, proceder-se-á à abertura de novos volumes quantas vezes
houver necessidade.
Art. 130. Aplicam-se a esta Portaria, subsidiariamente, os preceitos do Decreto-Lei n° 1.002, de 21
de outubro de 1969 (Código de Processo Penal Militar), do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de
1941 (Código de Processo Penal) e da Lei estadual n° 6.161, de 26 de Junho de 2000.
Art. 131. O modelo relativo ao rito do Processo Administrativo Disciplinar Simplificado consta do
anexo desta Portaria.
Art. 132. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

QUARTEL DO COMANDO GERAL, em Maceió, 15 de junho de 2015, 199º da Emancipação Política


e 127º da República.

PAULO DOMINGOS DE ARAÚJO LIMA JÚNIOR - Cel QOC PM


Comandante Geral da PMAL

ANEXO
MODELO DE FORMULÁRIOS PARA PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR SIMPLIFICADO

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

Ano 2015

Portaria: Portaria nº 030/15-PADS-CG/Correg., de 30 de junho de 2015.


Encarregado: 1º Ten QOC PM, mat. nº 120.665, Aristóteles da Silva.
Acusado: Sd PM, mat. nº 122.789, Caio Júlio César Brasileiro.
Defensor: Gilliard Nascimento - OAB n° 3.587/AL.
Motivo: Apurar o teor da Parte nº 15/2015-1° BPM-15, que versa acerca de possível transgressão
disciplinar cometida pelo Sd PM, mat. nº 122.789, Caio Júlio César Brasileiro, pertencente ao 1° BPM
(Ofender a moral por atos, gestos ou palavras), infração abstratamente prevista no art. 32, inciso XL,
do Decreto n° 37.042, 06 de novembro de 1996.
AUTUAÇÃO

Aos 02 (dois) dias do mês de julho do ano de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de
Maceió, Estado de Alagoas, no quartel do 1° BPM, autuo a Portaria nº 030/15-PADS-CG/Correg., de
30 de junho de 2015, e demais documentos, que me foram entregues, do que, para constar, lavro este
termo.
Eu, Aristóteles da Silva, 1º Ten QOC PM, Encarregado, que a digitei e assino.

ARISTÓTELES DA SILVA – 1° Ten QOC PM


Encarregado

TERMO DE ABERTURA
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
28 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015

Aos 02 (dois) dias do mês de julho do ano de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de Maceió/AL,
na sala da Secretaria do quartel do 1° BPM, dou por aberto os trabalhos atinentes ao presente Processo
administrativo disciplinar simplificado, em cumprimento à Portaria nº 030/15-PADS-CG/Correg., de 30
demaio de 2015, do que para constar, lavro o presente Termo.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1° Ten QOC PM


Encarregado

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
COMANDO GERAL
CORREGEDORIA

PORTARIA Nº 030/15-PADS-CG/CORREG, DE 30 DE MAIO DE 2015


O Cel QOC PM, Comandante Geral da Polícia Militar de Alagoas, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo artigo 6º, da Portaria n° 041/2015-CG, de 15de junho de 2015, do RDPMAL, designa o 1º
Ten QOC PM, mat. nº 120.665, ARISTÓTELES DA SILVA, para, através de Processo Administrativo
Disciplinar Simplificado, apurar o teor da Parte nº 015/2015-1° BPM-15, que versa acerca de possível
transgressão disciplinar praticada pelo Sd PM, mat. nº 122.789, Caio Júlio César Brasileiro, pertencente a
esta OPM, tendo em vista que, no dia 25.01.2015, por volta de 16h30min, em tese, ofendeu moralmente o
Senhor José Paulo Duarte com palavras, ao se dirigir à sua pessoa chamando-o de corno safado, sem-
vergonha, dentre outros adjetivos depreciadores, por inúmeras vezes, infração abstratamente prevista no
artigo 32, inciso XL, do Decreto n° 37.042, 06 de novembro de 1996 (Ofender a moral por atos, gestos ou
palavras).
Em consequência, o Oficial designado compareça à Corregedoria da PMAL, no prazo de 48 horas,
para o recebimento da Portaria e demais documentos, ficando desde já orientado que o acusado militar
deverá estar acompanhado do respectivo defensor.
Publique-se.
Cumpra-se.

CARLOS MAGNO – Ten Cel QOC PM


Comandante Geral da PMAL

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

Parte nº 15/2015-1° BPM-15 Maceió, 26 de junho de 2015.


Do 2° Sgt PM – Aux. P/1 do 1° BPM.
Ao Sr. 1° Ten QOC PM – P/1 do 1° BPM.
Assunto: Alteração de Praça.

Participo a V.Sª. que, no dia 25.05.2015, ontem, por volta de 16h30min, encontrava-me em minha
residência, localizada no conjunto residencial Miliciano, bairro da Chã da Jaqueira, conversando com o Cb
PM, mat. n° 84.367, Jânio Quadros Limeira, lotado no 3° BPM, quando ouvi alguém proferir palavras
ofensivas contra o seu vizinho, Senhor José Paulo Duarte. Ao ouvir tais ofensas, saiu, juntamente com
seu colega de trabalho, e foi certificar-se do que estava acontecendo. Tratava-se do Sd PM, mat. nº
122.789, Caio Júlio César Brasileiro, do 1° BPM, que, bastante nervoso, estava chamando o seu vizinho
de corno safado, sem-vergonha, e que a sua mulher era prostituta, vadia. Observando a situação, tentou
acalmar o policial militar, entretanto não conseguiu inicialmente, somente logrando êxito após tentar por
inúmeras vezes. Logo em seguida, o policial militar foi embora.

CARLOS ROBERTO JUNQUEIRA – 2° Sgt PM


Aux. P/1 do 1° BPM

ESTADO DE ALAGOAS
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POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

Of. nº 01/2015–PADS Quartel em Maceió, 02 de julho de 2015.


Do 1° Ten QOC – Encarregado.
Ao Sr. Ten Cel QOC - Cmt do 1° BPM.
Assunto: Citação de Acusado.
Anexa: Port. nº 030/15-PADS-CG/Correg., de 30.05.15.

Em razão de haver sido designado para proceder ao Processo administrativo disciplinar simplificado,
instaurado conforme a Portaria nº 030/15-PADS-CG/Correg., de 30 de junho de 2015, solicito a V.S.ª que,
de acordo com o artigo 47, da Portaria n° 041/2015-CG, de 15 de junho de 2015, promova a CITAÇÃO do
Sd PM, mat. nº 122.789, Caio Júlio César Brasileiro, pertencente a esse Batalhão, o qual deverá
comparecer à sede do 1° BPM, acompanhado de defensor, na forma do artigo 21, da Portaria nº
041/2015/CG, a fim de acompanhar a oitiva do ofendido, Sr. José Paulo Duarte, marcada para o dia
04.06.2015, às 08h, tendo em vista que, no dia 25.05.2015, por volta de 16h30min, possivelmente ofendeu
moralmente o civil em comento com palavras, ao se dirigir à sua pessoa chamando-o de corno safado,
sem-vergonha, dentre outros adjetivos depreciadores, por inúmeras vezes, infração abstratamente
prevista no artigo 32, inciso XL, do Decreto n° 37.042, 06 de novembro de 1996 (Ofender a moral por atos,
gestos ou palavras).

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º TEN QOC PM


Encarregado

C I E N T E:
Recebi cópia da Portaria nº 030/15-
PADS/Correg. e respectivos documentos.
___________________________________
Caio Júlio César Brasileiro – Sd PM Acusado

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

Of. nº 02/2015-PADS Maceió, 02 de julho de 2015.


Do 1° Ten QOC PM – Encarregado.
Ao Sr. José Paulo Duarte.
Assunto: Notificação.

Notifico V.S.ª a comparecer à sede do 1° BPM, situado na Avenida Senador Rui Palmeira, s/n°,
bairro do Vergel do Lago, Maceió, no dia 04.06.2015, às 08h, a fim de ser ouvido na condição de
declarante (Ofendido), no Processo administrativo disciplinar simplificado de que sou Encarregado,
conforme a Portaria nº 030/15-PADS-CG/Correg., de 30 de junho de 2015, para apurar o fato constante na
Parte nº 15/2015-1° BPM-15 ...... (Síntese do fato).

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

C I E N T E:
Estou ciente da presente notificação.
Em ______/______/_____
___________________________
José Paulo Duarte
Ofendido

Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.


30 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
JUNTADA
Aos 04 (quatro) dias do mês de julho de 2015 (dois mil e quinze), faço juntada aos presentes autos
da Ficha Disciplinar do Acusado, Sd PM, mat. nº 122.789, Caio Júlio César Brasileiro, às folhas ____ ,
que adiante se segue. E, para constar, lavro o presente termo.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

FICHA DISCIPLINAR DO ACUSADO

TERMO DE DECLARAÇÕES DO OFENDIDO


Aos 04 (quatro) dias do mês de julho de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de Maceió/AL, no
Quartel do 1° BPM, na sala da Secretaria, por volta das 08h10min, onde eu me encontrava presente,
compareceu o Ofendido, Senhor José Paulo Duarte, brasileiro, natural de Jacuípe/AL, com 67 anos de
idade, casado, filho de José Antônio Duarte e Maria Josefa dos Santos Duarte, RG 401.243-SSP/AL, CPF
sob o n° 210.953.301-54, residente na rua dos Correios, n° 98, Centro. Aos costumes disse nada. Passou
a declarar o seguinte: que no dia 25 de junho do corrente ano, por volta de 16h20min, encontrava-se em
sua residência no conjunto residencial Miliciano, no bairro da Chã da Jaqueira, quando, de repente,
apareceu o Sd Brasileiro chamando-o de corno safado, sem-vergonha, que a sua mulher era prostituta;
que, ao observar tal fato, o 2° Sgt PM Junqueira, seu vizinho, interveio, pedindo ao Soldado que parasse
com tais agressões, pois caso contrário faria a Parte da ocorrência; que, mesmo assim, o policial militar
continuou proferindo tais palavras, somente parando após o graduado insistentemente lhe pedir; que,
também, presenciou o fato o Sd PM Silvério Reis, morado do mesmo conjunto residencial. Perguntado se
tinha algo mais a acrescentar, respondeu negativamente. Passada a palavra ao defensor do Acusado,
este .... Como nada mais disse nem lhe foi perguntado, deu-se por encerrado o presente termo, às 09h,
onde vai assinado pelo Encarregado, pelo Ofendido, pelo Acusado e por seu defensor.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

JOSÉ PAULO DUARTE


Ofendido

CAIO JÚLIO CÉSAR BRASILEIRO – Sd PM


Acusado

GILLIARD NASCIMENTO - OAB n° 3.587/AL


Defensor

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

Of. nº 03/2015-PADS Maceió, 04 de julho de 2015.


Do 1° Ten QOC PM – Encarregado.
Ao Sr. Ten Cel QOC PM – Cmt do 4° BPM.
Assunto: Apresentação de Praça.

Solicito a V.Sª. a apresentação do 2° Sgt PM, mat. n° 79.153, Carlos Roberto Junqueira, e do Sd
PM, mat. n° 121.201, João Silvério dos Reis, ambos pertencentes a essa OPM, na sede do 1° BPM,
situada na Avenida Senador Rui Palmeira, s/n°, bairro do Vergel do Lago, Maceió, no dia 06.06.2015, às
08h, a fim de serem ouvido na condição de testemunhas acerca da possível transgressão disciplinar
praticada pelo Sd PM, mat. nº 122.789, Caio Júlio César Brasileiro,por haver, em tese, ofendido
moralmente o Senhor José Paulo Duarte com palavras, infração abstratamente prevista no artigo 32,
inciso XL, do Decreto n° 37.042, 06 de novembro de 1996 (Ofender a moral por atos, gestos ou palavras),
conforme noticia a Parte nº 611/2011-1° BPM-11.

Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.


Sua segurança: nossa missão. 31
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM
Encarregado

TERMO DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA


Aos 06 (seis) dias do mês de julho do ano de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de Maceió/AL,
no Quartel do 1° BPM, na sala da Secretaria, por volta das 08h, onde eu me encontrava presente,
compareceu o 2° Sgt PM, mat. n° 79.153, Carlos Roberto Junqueira, brasileiro, natural de Maceió/AL,
com 45 anos de idade, casado, filho de João Roberto Junqueira e Ana Luíza Santos Junqueira. Aos
costumes disse nada. Prestou o compromisso legal de dizer a verdade. Inquirido a respeito dos fatos que
originaram o presente processo, respondeu que no dia 25.05.2015, aproximadamente às 16h, encontrava-
se em sua residência no conjunto residencial Miliciano, no bairro da Chã da Jaqueira, conversando com o
Cb PM, mat. n° 84.367, Jânio Quadros Limeira, lotado no 3° BPM, quando ouviu alguém proferir palavras
ofensivas provavelmente contra o seu vizinho, Senhor José Paulo Duarte; que, ao ouvir tais palavras,
juntamente com seu colega de trabalho, saiu e foi certificar-se do que se tratava; que observou o Sd
Brasileiro chamar o seu vizinho de corno safado, sem-vergonha, que a sua mulher era prostituta; que,
vendo a situação, tentou contemporizar, entretanto o Soldado, inicialmente, não o atendeu; que insistiu,
pedindo ao Soldado que parasse com tais agressões, pois caso contrário faria a Parte da ocorrência; que,
mesmo assim, o policial militar continuou agredindo o seu vizinho verbalmente; que, após pedir-lhe,
encarecidamente, o policial militar foi embora. Perguntado se ...., respondeu que .... Perguntado se tinha
algo mais a acrescentar, respondeu negativamente. Passada a palavra ao defensor do Acusado, este ....
Como nada mais disse nem lhe foi perguntado, deu-se por encerrado o presente termo, às 08h55min,
onde vai assinado pelo encarregado e pelo acusado e por seu defensor.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

CARLOS ROBERTO JUNQUEIRA – 2° sgt PM


Testemunha

CAIO JÚLIO CÉSAR BRASILEIRO – Sd PM


Acusado

GILLIARD NASCIMENTO - OAB n° 3.587/AL


Defensor

TERMO DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA


Aos 06 (seis) dias do mês de julho do ano de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de Maceió/AL,
no Quartel do 1° BPM, na sala da Secretaria, por volta das 09h10min, onde eu me encontrava presente,
compareceu o Sd PM, mat. n° 121.201, João Silvério dos Reis, brasileiro, natural de Jaramataia/AL, com
42 anos de idade, casado, filho de Bráulio Antônio Reis e Cícera Maria Santos Reis. Aos costumes disse
nada. Prestou o compromisso legal de dizer a verdade. Inquirido a respeito dos fatos que originaram o
presente processo, respondeu que estava passando em uma das ruas do conjunto Miliciano quando
observou o Soldado Brasileiro discutindo com um senhor desconhecido; que havia troca de agressões
verbais; que nesse ínterim interveio o 2° Sgt PM Junqueira, tentando acalmar os ânimos; que reside a
duas quadras do local em que ocorreu a discussão; que conhece o Soldado Brasileiro há cerca de dez
anos, pois são do mesmo curso de formação. Perguntado se viu quando o Acusado ofendeu a moral do
Senhor José Paulo Duarte com palavras, respondeu que ambos trocavam agressões verbais. Perguntado
se tem algo mais a acrescentar, respondeu negativamente. Passada a palavra ao defensor do Acusado,
este .... Como nada mais disse nem lhe foi perguntado, deu-se por encerrado o presente termo, às
09h50min, onde vai assinado pelo encarregado e pelo acusado e por seu defensor.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

JOÃO SILVÉRIO DOS REIS – Sd PM


Testemunha

CAIO JÚLIO CÉSAR BRASILEIRO – Sd PM


Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
32 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
Acusado

GILLIARD NASCIMENTO - OAB n° 3.587/AL


Defensor

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

CARTA PRECATÓRIA
PEDIDO DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA

Quartel em Maceió, em 06 de julho de 2015.


Do 1° Ten QOC PM - Encarregado do Processo Administrativo Disciplina - PADS (Deprecante).
Ao Sr. Ten Cel QOC PM - Comandante do 3° BPM (Deprecada).

Assunto: Deprecata.
Anexos: - Cópia do documento que deu origem ao PADS;
- Cópia da Portaria de abertura;
- Quesitos a serem respondidos.

A fim de instruir os autos do Processo administrativo disciplinar simplificado, para o qual fui
designado, por determinação do Sr. Cel QOC PM - Comandante Geral da PMAL, consoante estabelece a
Portaria nº 030/15-PADS-CG/Correg., de 30 de junho de 2015, solicito a V.S.ª designar um Oficial, dessa
OPM, para, com o fim específico, nos termos do artigo 85, da Portaria n° 041/2015/CG, de 15 de junho de
2015, inquirir o Cb PM, mat. n° 84.367, Jânio Quadros Limeira, dessa OPM, que figura como testemunha
neste processo, sobre os fatos que originaram a abertura deste feito, formulando-lhe, para tanto, os
quesitos que vão apensos ao presente.
Ademais, solicito, ainda, a V.Sª. a designação de um Oficial para funcionar na condição de defensor
ad hoc do acusado.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

QUESITOS OU PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDOS PELA TESTEMUNHA

1.
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________(Formalizar a pergunta);
2.
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________(Formalizar a pergunta);
3.
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________(Formalizar a pergunta);
4.___________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________(Formalizar a pergunta);
5.
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________(Formalizar a pergunta).

Quartel em Maceió/AL, 06 de julho de 2015.


Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 33
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

CARTA PRECATÓRIA
PEDIDO DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA

Quartel em Maceió, em 06 de julho de 2015.


Do 1° Ten QOC PM – Encarregado do Processo administrativo disciplinar simplificado - PADS
(Deprecante).
Ao Exmº. Sr. Cel QOC PM – Comandante Geral da PMAL.
Assunto: Deprecata.
Anexos: - Cópia do documento que deu origem ao PADS;
- Cópia da Portaria de abertura;
- Quesitos a serem respondidos.
A fim de instruir os autos do Processo administrativo disciplinar simplificado, para o qual fui
designado, por determinação de V. Exª., consoante estabelece a Portaria nº 030/15-PADS-CG/Correg., de
30 de junho de 2015, solicito-lhe a remissão da presente Carta ao Comando Geral da Polícia Militar do
Estado de São Paulo (PMESP) para que seu Comandante designe um Oficial, daquela Corporação, para,
com o fim específico, nos termos do artigo 85, § 3°, da Portaria n° 041/2015/CG, de 15 de junho de 2015,
de inquirir o Cb PM, mat. n° 84.367, Jânio Quadros Limeira, pertencente à PMAL, porém em gozo de
licença especial no Estado de São Paulo, o qual figura como testemunha neste processo, sobre os fatos
que originaram a abertura deste feito, formulando-lhe, para tanto, os quesitos que vão apensos ao
presente.
Ademais, acrescento que existe a necessidade de que seja designado, por parte da PMESP, um
Oficial para funcionar na condição de defensor ad hoc do acusado.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

QUESITOS OU PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDOS PELA TESTEMUNHA

1.
_____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________(Formalizar a pergunta);
2.
_____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________(Formalizar a pergunta);
3.
_____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________(Formalizar a pergunta);
4.___________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________(Formalizar a pergunta);
5.
_____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________(Formalizar a pergunta).

Quartel em Maceió/AL, 06 de julho de 2015.


Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
34 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

Of. nº 04/2015-PADS Maceió, 06 de julho de 2015.


Do 1° Ten QOC PM – Encarregado.
Ao Sr. Ten Cel QOC PM – Cmt do 4° BPM.
Assunto: Apresentação de Praça.

Solicito a V.Sª. a apresentação do 2° Sgt PM, mat. n° 79.153, Carlos Roberto Junqueira, e Sd PM,
mat. n° 121.201, João Silvério dos Reis, ambos pertencentes a essa OPM, na sede do 1° BPM, situada
na Avenida Senador Rui Palmeira, s/n°, bairro do Vergel do Lago, Maceió, no dia 10.06.2015, às 08h, a
fim de serem acareados acerca de pontos existentes em seus depoimentos considerados conflitantes,
divergentes no processo administrativo de que sou encarregado, instaurado de acordo com a Portaria nº
030/15-PADS-CG/Correg., de 30 de junho de 2015, em que figura como acusadoo Sd PM, mat. nº
122.789, Caio Júlio César Brasileiro.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

TERMO DE ACAREAÇÃO
Aos 10 (dez) dias do mês de julho do ano de 2015 (dois mil e quinze) nesta cidade de Maceió,
Estado de Alagoas, no quartel do 1° BPM, por volta das 08h, onde eu me encontrava presente, juntamente
com o Acusado, Sd PM, mat. nº 122.789, Caio Júlio César Brasileiro, e o seu defensor, compareceram o
2° Sgt PM, mat. n° 79.153, Carlos Roberto Junqueira, e Sd PM, mat. n° 121.201, João Silvério dos Reis,
já qualificados nestes autos, cientificando e determinando o Encarregado que, à vista das divergências
existentes entre os respectivos depoimentos, explicassem e esclarecessem os seguintes pontos: pergunta
sobre as divergências (mencionar os pontos divergentes constantes nos termos em referência) a uma das
partes; afirmou que ... (e assim na sequência, consignando as respostas dos acareados com os seus
sinais e exteriorização, como nervosismo, ruborização, respostas claudicantes, timidez insegurança etc.).
E como nada mais disseram nem lhes foram perguntados, encerro este termo, que, depois e achado
conforme, assino com os acareados, digitei-o.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

CARLOS ROBERTO JUNQUEIRA – 2° sgt PM


Acareado

JOÃO SILVÉRIO DOS REIS – Sd PM


Acareado

CAIO JÚLIO CÉSAR BRASILEIRO – Sd PM


Acusado

GILLIARD NASCIMENTO - OAB n° 3.587/AL


Defensor

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.


Sua segurança: nossa missão. 35
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
Of. nº 05/2015-PADS Maceió, 10 de julho de 2015.
Do 1° Ten QOC PM – Encarregado.
Ao Sr. Ten Cel QOC PM – Cmt do 1° BPM.
Assunto: Apresentação de Praça.

Solicito a V.Sª. a apresentação do Sd PM, mat. nº 122.789, Caio Júlio César Brasileiro, pertencente
a esta OPM, no dia 12.06.2015, às 08h, acusado no Processo Administrativo de que sou Encarregado,
instaurado por meio da Portaria nº 030/15-PADS-CG/Correg., de 30 de junho de 2015, a fim de ser
qualificado e interrogado, na sede deste Batalhão, acerca da possível transgressão disciplinar que lhe está
sendo imputada, de acordo com o art. 32, inciso XL, do RDPMAL (Ofender a moral por atos, gestos ou
palavras), consoante noticia a Parte nº 15/2015-1° BPM-15.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

JUNTADA
Aos 11 (onze) dias do mês de julho de 2015, faço juntada aos presentes autos da Carta Precatória
encaminhada ao Comandante do 3° BPM para a inquirição do Cb PM, mat. n° 84.367, Jânio Quadros
Limeira, testemunha, às folhas ____, que adiante se seguem. E para constar, lavro o presente termo.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

CARTA PRECATÓRIA
Observação: Lembrar que a juntada será feita quando a carta precatória for devolvida ao
encarregado.

TERMO DE QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO


Aos 12 (doze) dias, do mês de julho do ano de 2015, nesta cidade de Maceió/AL, no quartel do 1°
BPM, às 08h, onde presente eu me encontrava, compareceu, acompanhado do seu defensor, Dr. Gilliard
Nascimento (OAB n° 3.587/AL), o Acusado, Sd PM, mat. nº 122.789, Caio Júlio César Brasileiro. Foi-lhe
indagado sobre qual o seu nome, identidade, nacionalidade, naturalidade, idade, filiação, estado civil,
profissão, graduação, respondendo chamar-se Caio Júlio César Brasileiro, Sd PM nº 9530.02, mat. nº
122.789, RGPM n° 01.238/006, brasileiro, natural de Maceió/AL, com 45 anos de idade, filho de José
Augusto César e Maria Cláudia Silva, casado, policial militar, na graduação de Soldado PM, servindo no 1º
BPM, Maceió/AL. Depois cientificou o Acusado acerca dos seus direitos constitucionalmente previstos,
inclusive, de permanecer calado, o que não importará em confissão, não podendo o seu silêncio ser
interpretado em prejuízo da sua defesa.
I - Perguntado se é verdadeira a imputação que lhe é feita, respondeu que não é verdadeira a
acusação que lhe é feita.
II - Perguntado se, não sendo verdadeira a imputação, tem algum motivo particular a que atribuí-la,
se conhece a pessoa ou pessoas a quem deva ser imputada a pratica do crime, e quais sejam, e se com
elas esteve antes da pratica da infração ou depois dela, respondeu que não sabe por que está sendo
acusado, não atribuindo a ninguém a pratica dos delitos.
III - Onde estava ao tempo em que foi cometida a infração e se teve notícia desta, respondeu que se
encontrava no lugar tal.
IV – Perguntado se conhece provas contra ele já apuradas, respondeu que não conhece as provas
contra si apuradas.
V – Perguntado se conhece as vítimas e as testemunhas já inquiridas ou por inquirir, e desde
quando, e se tem o que alegar contra elas, respondeu que não as conhece as pessoas arroladas nos
documentos que deram origem ao processo, apenas conhece fulano de tal.
VI – Perguntado se conhece o instrumento com que foi praticada a infração, ou qualquer dos objetos
que com esta se relacione e tenha sido apreendido, respondeu que não.
VII - Perguntado se tem algo mais a alegar em sua defesa, respondeu que não.
Perguntado a respeito dos fatos que originaram o presente Processo, respondeu que, .......; que...... .
Perguntado ....... Passada a palavra ao defensor do Acusado, este .... Como nada mais disse nem lhe foi
perguntado, deu-se por encerrado o presente termo, às 09h30min, onde vai assinado pelo encarregado e
pelo acusado e por seu defensor.
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
36 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

CAIO JÚLIO CÉSAR BRASILEIRO – Sd PM


Acusado

GILLIARD NASCIMENTO - OAB n° 3.587/AL


Defensor

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

Of. nº 06/2015-PADS
Maceió, 16 de julho de 2015.
Do 1° Ten QOC PM – Encarregado.
Ao Sr. Defensor do Acusado.
Assunto: Vista aos Autos.

Notifico V.S.ª que, a contar de *hoje, dia 12 de julho de 2015, às 10h, procedo à abertura de vista
aos autos do Processo administrativo disciplinar simplificado (PADS) a V.S.ª para, que, no prazo de vinte e
quatro horas, possa requerer as diligências que julgar necessárias, na conformidade do artigo 119da
Portaria n° 041/2015-CG, de 15 de junho de 2015.
* Após o interrogatório

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

C I E N T E:
Estou ciente da presente notificação.
Em ______/______/_____
_______________________________
Gilliard Nascimento – OAB n° 3.587/AL
Defensor

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

NOTIFICAÇÃO
NOTIFICO o Sd PM, mat. nº 122.789, Caio Júlio César Brasileiro, de acordo com o artigo 120, da
Portaria n° 041/2015-CG, de 15 de junho de 2015, na pessoa do seu defensor, para apresentar as
Alegações Finais de Defesa Escritas, no prazo de 03 (três) dias úteis, tendo em vista que, no dia
25.06.2015, por volta de 16h30min, possivelmente ofendeu moralmente o Senhor José Paulo Duarte com
palavras, ao se dirigir à sua pessoa chamando-o de corno safado, sem-vergonha, dentre outros adjetivos
depreciadores, por inúmeras vezes, consoante noticiou a Parte nº 15/2015-1° BPM-15, transgressão
disciplinar abstratamente prevista no artigo 32, inciso XL, do Decreto n° 37.042, 06 de novembro de 1996
(Ofender a moral por atos, gestos ou palavras).

Quartel em Maceió 13 de julho de 2015.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 37
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015

C I E N T E:
Estou ciente da presente notificação.
Em ______/______/_____
________________________________
Gilliard Nascimento – OAB n° 3.587/AL
Defensor

JUNTADA
Aos 18 (dezoito) dias do mês de julho do ano de 2015 (dois mil e quinze), faço juntada aos
presentes autos das Alegações Finais de Defesa Escrita do Acusado, Sd PM, mat. nº 122.789, Caio Júlio
César Brasileiro, às folhas ____, que adiante se seguem. E, para constar, lavro o presente termo.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

ALEGAÇÕES FINAIS DE DEFESA ESCRITA

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado

RELATÓRIO

I - PARTE EXPOSITIVA
O presente Processo administrativo disciplinar simplificado, instaurado por determinação do
Excelentíssimo Sr. Cel QOC, Comandante Geral, por meio da Portaria nº 030/15-PADS-CG/Correg., de 30
de junho de 2015, teve por objetivo apurar a transgressão disciplinar praticada pelo Sd PM, mat. nº
122.789, Caio Júlio César Brasileiro, pertencente ao 1° BPM, vez que, possivelmente, ofendeu
moralmente o Senhor José Paulo Duarte com palavras, ao se dirigir à sua pessoa chamando-o de corno
safado, sem-vergonha, dentre outros adjetivos depreciadores, no dia 25 de junho do corrente ano.
A fim de se esclarecerem os fatos, foram adotadas as seguintes providências:
-Oitiva do Ofendido, Sr. José Paulo Duarte (fl. ____ );
- Inquirição das Testemunhas, 2° Sgt PM, mat. n° 79.153, Carlos Roberto Junqueira, eSd PM, mat.
n° 121.201, João Silvério dos Reis (fls. _____ e _____ );
- Juntada aos autos da ficha disciplinar e dos assentamentos do acusado (fls ____ a _____ );
- Acareação envolvendo as testemunhas, 2° Sgt PM, mat. n° 79.153, Carlos Roberto Junqueira, e
Sd PM, mat. n° 121.201, João Silvério dos Reis, bem como o acusado,Sd PM, mat. nº 122.789, Caio
Júlio César Brasileiro (fl. _____ );
- Juntada da carta precatória concernente à testemunha, Cb PM, mat. n° 84.367, Jânio Quadros
Limeira (fls. _____ e _____ );
- Qualificação e Interrogatório do Acusado, Sd PM nº 9530.02, mat. 120.540-3, Caio Júlio César
Brasileiro, conforme as folhas ______._____;
(Outras providências ou diligências necessárias.

II - PARTE CONCLUSIVA
Fazendo-se uma análise das provas apuradas, chega-se à conclusão de que os fatos ocorreram da
seguinte forma: No dia ..... (Narração dos fatos).
Ante o exposto, sou de entendimento que o Acusado seja punido disciplinarmente (ou não), à luz do
RDPMAL, deixando-se de instaurar IPM ou propor qualquer outra medida, salvo melhor juízo.
Obs.: No relatório, o encarregado deverá fundamentar (ou motivar) o seu entendimento acerca dos
fundamentos de fato e de direito, enfrentando os argumentos suscitados pela defesa. Para tal, deve
utilizar-se de posicionamentos doutrinário e jurisprudencial, sobretudo dos tribunais superiores.

Quartel em Maceió, 20 de julho de 2015.

Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.


38 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM
Encarregado

TERMO DE ENCERRAMENTO
Aos 20 (vinte) dias do mês de julho do ano de 2015 (dois mil e quinze), nesta cidade de Maceió/AL,
no quartel do 1° BPM, dou por encerrado os trabalhos atinentes ao presente Processo administrativo
disciplinar simplificado, em cumprimento à Portaria nº 030/15-PADS-CG/Correg., de 30 de junho de 2015,
do que para constar, lavro o presente Termo.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC


Encarregado

ESTADO DE ALAGOAS
POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
CORREGEDORIA
Processo administrativo disciplinar simplificado

Of. 07-PADS/2015
Maceió/AL, 20 de julho de 2015.
Do 1° Ten QOC PM - Encarregado
Ao Exm°. Sr. Cel QOC PM - Cmt Geral da PMAL.
Assunto: Encaminhamento dos Autos do PADS.
Anexo: Auto do PADS, com ____folhas.

Encaminho a V. Exª. os autos do Processo administrativo disciplinar simplificado a que procedi em


cumprimento à Portaria nº 030/15-PADS-CG/Correg., de 30 de maio de 2015.

ARISTÓTELES DA SILVA - 1º Ten QOC PM


Encarregado

SERVIÇOS

Serviço Diário

Escala de serviço para execução no dia 19 de junho de 2015 (Sexta-feira)


SERVIÇO HORÁRIO SERVIDOR
Oficial de Dia 07 às 07h Ten Jacinto
Adjunto ao Oficial de Dia 07 às 07h Sgt Djair
QCG
Comandante da Guarda 07 às 07h Sgt Falcão
Corneteiro 07 às 13h Sgt Roberto
07 às 19h TC Jairisson
Coordenador Operacional
19 às 07h Maj Marlon
CPC
07 às 19h Cap Agnaldo
Adjunto ao Coordenador Operacional
19 às 07h Cap Emerson

Centro Integrado de Operações da Defesa Social

NP nº 007/2015-CIODS–ESCALA DE SERVIÇO DE SUPERVISOR DE VIDEOMONITORAMENTO


O Chefe do CIODS, no uso de suas atribuições legais, divulga a escala de serviço de Supervisor de
Videomonitoramento do CIODS, para execução no mês de Julho de 2015
DIAS TURNOS MATRÍCULAS NOMES
07h às 19h 77710 TEN GOMES
19h às 07h 76324 TEN MARQUES
01 - QUARTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
SOBREAVISO (12 HORAS) 75975 TEN AMAURI
07h às 19h 79242 TEN ALMEIDA
02 - QUINTA 19h às 07h 77710 TEN GOMES
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 39
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
07h às 19h 75975 TEN AMAURI
19h às 07h 79242 TEN ALMEIDA
03 –SEXTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76324 TEN MARQUES
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
07h às 19h 76340 TEN JOSUÉ
19h às 07h 75975 TEN AMAURI
04 –SÁBADO
SOBREAVISO (12 HORAS) 77710 TEN GOMES
SOBREAVISO (12 HORAS) 76324 TEN MARQUES
07h às 19h 74080 TEN DORVILLE
19h às 07h 76324 TEN MARQUES
05 –DOMINGO
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
07h às 19h 76324 TEN MARQUES
19h às 07h 79413 TEN ROSIANA
06 –SEGUNDA
SOBREAVISO (12 HORAS) 75975 TEN AMAURI
SOBREAVISO (12 HORAS) 79242 TEN ALMEIDA
07h às 19h 77710 TEN GOMES
19h às 07h 76324 TEN MARQUES
07 –TERÇA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
SOBREAVISO (12 HORAS) 75975 TEN AMAURI
07h às 19h 79242 TEN ALMEIDA
19h às 07h 77710 TEN GOMES
08 –QUARTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
07h às 19h 75975 TEN AMAURI
19h às 07h 79242 TEN ALMEIDA
09 –QUINTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76324 TEN MARQUES
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
07h às 19h 76340 TEN JOSUÉ
19h às 07h 75975 TEN AMAURI
10 –SEXTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 77710 TEN GOMES
SOBREAVISO (12 HORAS) 76324 TEN MARQUES
07h às 19h 74080 TEN DORVILLE
19h às 07h 76324 TEN MARQUES
11 –SÁBADO
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
07h às 19h 76324 TEN MARQUES
19h às 07h 79413 TEN ROSIANA
12 –DOMINGO
SOBREAVISO (12 HORAS) 75975 TEN AMAURI
SOBREAVISO (12 HORAS) 79242 TEN ALMEIDA
07h às 19h 77710 TEN GOMES
19h às 07h 76324 TEN MARQUES
13 –SEGUNDA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
SOBREAVISO (12 HORAS) 75975 TEN AMAURI
07h às 19h 79242 TEN ALMEIDA
19h às 07h 77710 TEN GOMES
14 – TERÇA
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
07h às 19h 75975 TEN AMAURI
19h às 07h 79242 TEN ALMEIDA
15 –QUARTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76324 TEN MARQUES
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
07h às 19h 76340 TEN JOSUÉ
19h às 07h 75975 TEN AMAURI
16 –QUINTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 77710 TEN GOMES
SOBREAVISO (12 HORAS) 76324 TEN MARQUES
07h às 19h 74080 TEN DORVILLE
19h às 07h 76324 TEN MARQUES
17 –SEXTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
40 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
07h às 19h 76324 TEN MARQUES
19h às 07h 79413 TEN ROSIANA
18 –SÁBADO
SOBREAVISO (12 HORAS) 75975 TEN AMAURI
SOBREAVISO (12 HORAS) 79242 TEN ALMEIDA
07h às 19h 77710 TEN GOMES
19h às 07h 76324 TEN MARQUES
19 –DOMINGO
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
SOBREAVISO (12 HORAS) 75975 TEN AMAURI
07h às 19h 79242 TEN ALMEIDA
19h às 07h 77710 TEN GOMES
20 –SEGUNDA
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
07h às 19h 75975 TEN AMAURI
19h às 07h 79242 TEN ALMEIDA
21 –TERÇA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76324 TEN MARQUES
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
07h às 19h 76340 TEN JOSUÉ
19h às 07h 75975 TEN AMAURI
22 –QUARTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 77710 TEN GOMES
SOBREAVISO (12 HORAS) 76324 TEN MARQUES
07h às 19h 74080 TEN DORVILLE
19h às 07h 76324 TEN MARQUES
23 - QUINTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
07h às 19h 76324 TEN MARQUES
19h às 07h 79413 TEN ROSIANA
24 –SEXTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 75975 TEN AMAURI
SOBREAVISO (12 HORAS) 79242 TEN ALMEIDA
07h às 19h 77710 TEN GOMES
19h às 07h 76324 TEN MARQUES
25 –SÁBADO
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
SOBREAVISO (12 HORAS) 75975 TEN AMAURI
07h às 19h 79242 TEN ALMEIDA
19h às 07h 77710 TEN GOMES
26 –DOMINGO
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
07h às 19h 75975 TEN AMAURI
19h às 07h 79242 TEN ALMEIDA
27 –SEGUNDA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76324 TEN MARQUES
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
07h às 19h 76340 TEN JOSUÉ
19h às 07h 75975 TEN AMAURI
28 –TERÇA
SOBREAVISO (12 HORAS) 77710 TEN GOMES
SOBREAVISO (12 HORAS) 76324 TEN MARQUES
07h às 19h 74080 TEN DORVILLE
19h às 07h 76324 TEN MARQUES
29 –QUARTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 79413 TEN ROSIANA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
07h às 19h 76324 TEN MARQUES
19h às 07h 79413 TEN ROSIANA
30 – QUINTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 75975 TEN AMAURI
SOBREAVISO (12 HORAS) 79242 TEN ALMEIDA
07h às 19h 77710 TEN GOMES
19h às 07h 76324 TEN MARQUES
31 – SEXTA
SOBREAVISO (12 HORAS) 76340 TEN JOSUÉ
SOBREAVISO (12 HORAS) 75975 TEN AMAURI

2ª PARTE
ENSINO, INSTRUÇÃO E OPERAÇÕES

ENSINO
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 41
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015

Academia de Polícia Militar Senador Arnon de Mello

NP Nº 046/2015-Sec./APMSAM
NOTA DE SERVIÇO Nº 003/2015-Sec./APMSAM - SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO DO
CURSO SUPERIOR DE POLÍCIA CSP/2014

Referências:
- Regulamento de Continências, Honras e Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças
Armadas, aprovado pela Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 de maio de 2009;
- Plano de Curso do CSP, publicado no BGO nº 045, de 10 de março de 2015.
- Diretrizes do Comandante da APMSAM.

1. FINALIDADE
Definir e regular as atividades a serem desenvolvidas por ocasião da Solenidade de Encerramento
do Curso Superior de Polícia – CSP/2014, da Academia de Polícia Militar Senador Arnon de Mello
(APMSAM).

2. SITUAÇÃO
a. SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO DO CURSO
1) Data: 18 de junho de 2015 (quinta-feira)
2) Horário: 20 horas
3) Local: Auditório do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas – Av. Fernandes Lima, s/n – Farol.
4) Participantes: Alunos concludentes do CSP/2014, corpo administrativo da APMSAM, corpo
docente do curso e demais convidados.
5) Uniformes e Trajes:
Formandos: 2º B – Túnica Verde (PM) e 3º A – Túnica Cinza (BM)
Assistentes: Militares: 2º B – Túnica Verde (PM) e 3º A – Túnica Cinza (BM) ou correspondente
(FFAA).
Militares da Reserva, Reforma e Civis: esporte fino.

3. EXECUÇÃO
a. Desenvolvimento:
DESCRIÇÃO HORÁRIO
Recepção à maior autoridade presente 20h00
Apresentação dos formando à maior autoridade pelo Comandante do
20h05
Corpo de Alunos
Composição da mesa 20h10
Canto do Hino Nacional Brasileiro 20h15
Abertura da cerimônia 20h20
Leitura dos atos oficiais (Boletim Especial) 20h22
Homenagem aos instrutores 20h25
Palavras do Orador da Turma 20h35
Entrega de certificados de conclusão aos formandos 20h40
Oratória oficial 20h50
Encerramento 21h15

b. Atribuições particulares:
1) Ao Subcomandante da APM
 Coordenar e fiscalizar as ações dos elementos subordinados na execução das atribuições
particulares.
 Providenciar para que os formandos estejam prontos para a solenidade;
 Coordenar o dispositivo dos formandos no auditório;
 Controlar a execução da solenidade militar.

2) À Divisão Técnica (DT/APM)


 Providenciar tempestivamente a documentação oficial relativa à conclusão do curso, submetendo à
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
42 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
homologação da Diretoria de Ensino (DE);
 Enviar para publicação em BGO a Ata de Conclusão de Curso;
 Subsidiar a Secretaria com as informações pertinentes ao curso para confecção do Boletim
Especial.

3) À Divisão de Meios (DM/APM)


 Providenciar junto ao Aprovisionamento água para o evento;
 Escalar efetivo do Rancho para servir água.

4) À Secretaria (SEC/APM)
 Elaborar o Boletim Especial alusivo ao evento;
 Oficiar a 5ª Seção/EMG (PM/5) para solicitar a assistência de um mestre de cerimônia, cerimonial e
a cobertura jornalística da solenidade militar;
 Providenciar a confecção e envio dos convites às autoridades;
 Coordenar e distribuir o pessoal disponibilizado em apoio ao cerimonial para a recepção das
autoridades e convidados.

5) Ao Pelotão de Apoio Administrativo (PAA/APM)


 Escalar 02 (dois) militares para a segurança da área externa.
 Escalar 01 (um) militar para auxiliar o cerimonialista.

4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

1) Todos os envolvidos deverão manter a cooperação e entrosamento necessários para o bom


desenvolvimento de todas as atividades;
2) Quaisquer alterações relevantes deverão ser anunciadas ao Subcomando e Comando da APM,
tempestivamente;
3) No caso de intempestividade para a comunicação de alterações, o responsável pela atividade em
questão deverá solucionar a alteração por meio de alternativa que tenha a mesma finalidade que a
atividade prejudicada possuía, devendo anunciá-la posteriormente;
4) Todos os responsáveis deverão planejar e distribuir ordens e tarefas aos seus auxiliares, devendo
acompanhar o cumprimento das missões, avaliando e promovendo as correções necessárias de eventuais
desvios;
5) O sucesso do evento é de responsabilidade de todos, sendo primordial a colaboração na
realização do mesmo;
6) Os casos não previstos serão resolvidos pelo Comandante da APM.

Maceió/AL, 15 de junho de 2015.


JOÃO MARINHO DA SILVA FILHO – Cel QOC PM
Comandante da APMSAM
Mat. 79549

DESPACHO DO COMANDANTE GERAL:


1. Aprovo a execução da Nota de Serviço Nº 003/2015-Sec./APMSAM.
2. Determino o fiel cumprimento das diretrizes estabelecidas na referida Nota de Serviço.
3. Publique-se.

PAULO DOMINGOS DE ARAÚJO LIMA JÚNIOR – Cel QOC PM


Comandante Geral da PMAL
Mat. 79326

INSTRUÇÃO

Batalhão de Polícia de Rádio Patrulha

1. NP nº 138/2015 – BPRp – ATA DE TÉRMINO DO 4º TURNO DO ESTÁGIO DE NIVELAMENTO


OPERACIONAL DE ROTAM-BPRp/2015
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 43
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
Aos 07 (sete) dias do mês de junho do ano de 2015 (dois mil e quinze), no Batalhão de Polícia de
Radiopatrulha - BPRp, foi concluído o 4º Turno do Estágio de Nivelamento Operacional de ROTAM-
BPRp/2015, que funcionou no período de 25 de maio a 07 de junho de 2015 com 37 alunos do BPRp
matriculados.
Foram Aprovados:
ORD POSTO/GRADUAÇÃO Nº DE ORDEM NOME DE GUERRA
01 1º TEN 98244 FERNANDO
02 2º TEN 143805 ASSIS
03 SGT 78010 ARNALDO
04 SGT 78711 MARIVAL
05 SGT 79723 J. ROBERTO
06 SGT 81869 CASSEMIRO
07 SGT 78529 NASCIMENTO
08 CB 78695 NIVALDO
09 CB 81464 MOTA
10 CB 80524 AYRES
11 CB 80990 ERNANDE
12 CB 81111 SANTOS LIMA
13 CB 80911 ANDREY
14 CB 96071 VENÍCIO
16 CB 82198 SANDRO
17 SD 113273 AGUIAR
18 SD 113452 ESTEVAM
19 SD 114022 PEDRO
21 SD 140895 NOBRE
22 SD 140908 CERQUEIRA
23 SD 140351 EUGÊNIO
24 SD 140436 JACKSON LIMA
25 SD 140539 KLESTON
28 SD 140489 DUARTE
29 SD 140599 MOTA
30 SD 140564 MACENA
33 SD 149400 KATYANE
34 SD 148995 HELOÍZA
35 SD 149784 VICENTE
36 SD 148969 R. AUGUSTO
38 SD 148960 MARCOS
39 SD 149005 LAGES
40 SD 149177 BAHIA
42 SD 148966 EDER
43 SD 149135 DENIS GOMES
44 SD 149743 SECCHE

Foram Desligados:
ORD POSTO/GRADUAÇÃO Nº DE ORDEM NOME DE GUERRA
15 CB 96206 F.LIMA
20 SD 140216 ADEIVISON
26 SD 140568 LUCIVAN
27 SD 140228 ADELMO
31 SD 145469 ELIELSON
32 SD 144782 NANIVALDO
37 SD 149213 DAVID
41 SD 149117 L.CORREIA
E nada mais havendo a constar, mandou o CAP QOC PM – Subcomandante do Batalhão de Polícia
de Radiopatrulha – BPRp., respondendo pelo Comando da Unidade, lavrar a presente Ata, que vai por ele
assinada e por mim Cap QOC PM – P/3 do BPRp, que a digitei.

Glemerson Jatobá de Oliveira – Cap QOC PM Mat. 84479


P/3 do BPRp

Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.


44 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
Mario César Nunes Palmeira – CAP. QOC P
Mat. 81708
Resp. pelo Cmd do BPRp

2. NP nº 143/2015 – BPRp – INDICAÇÃO DE POLICIAIS MILITARES PARA O 6º TURNO DO


ESTÁGIO DE NIVELAMENTO OPERACIONAL DE ROTAM-BPRp/2015
O Comandante do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha, no uso de suas atribuições legais, indica os
policiais militares abaixo relacionados, do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha – BPRp, para
frequentarem o 6º turno do Estágio de Nivelamento Operacional de ROTAM-BPRp/2015, a ser realizado
no BPRp, no período de 22 de junho a 04 de julho de 2015, conforme o plano de Estágio de Nivelamento
Operacional de ROTAM-BPRp/2015.
ORD GRAD. MAT. NOME
01 SGT 79628 LUCENA
02 SGT 79862 LENILDO
03 CB 80170 ALVES
04 CB 81040 AMARÍLIO
05 CB 81645 DA GUIA
06 CB 95663 ARTHUR
07 CB 140485 ODIRLEY
08 SD 81188 J. NUNES
09 SD 113598 NETO
10 SD 113660 ACIOLI
11 SD 113251 NEVES
12 SD 113603 L. MOURA
13 SD 112992 M. PASSOS
14 SD 140197 RANGEL
15 SD 140687 ELOÍSA
16 SD 140265 WILSON SOARES
17 SD 140586 AUGUSTO
18 SD 140848 CORREIA
19 SD 142365 LIRA
20 SD 142613 M. CASTRO
21 SD 143001 ALELUIA
22 SD 148976 CAYNÃ
23 SD 149805 FABIAN
24 SD 149468 TAVARES
25 SD 149296 V. OLIVEIRA
26 SD 149339 KLARIANNE
27 SD 149206 AURELIO
28 SD 150061 MICHAEL
29 SD 149682 JOSIVALDO
30 SD 149756 KAROLINNE
31 SD 149361 GLAUCIANE
32 SD 149708 MATTHAUS
33 SD 149141 YAN
34 SD 149941 EDIEKSON
Em consequência, a P/3 do BPRp e a Coordenação Técnica do Estágio adotem as ações
necessárias à realização de tal capacitação.

3ª PARTE
ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS E GERAIS

ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

Subcomando Geral

1. NP nº 192/2015 – GSCG - ADIÇÃO DE OFICIAL


O Subcomandante Geral, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 92, IX, da
Lei n.º 6.399, de 15 de agosto de 2003 (Lei de Organização Básica da PMAL), c/c o art. 5º, IX, e art. 38,
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 45
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
do decreto n.º 33.376, de 09 de março de 1989 (REMOP), alterado pelo Decreto n.º 37.314, de 14 de
novembro de 1997, resolve colocar os oficiais abaixo relacionados, na condição de ADIDOS a APMSAM,
por terem sido matriculados no Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais - CAO/2015, conforme publicação
contida no BGO nº 111, de 17.06.2015.
Ord Posto 0PM Mat NOME COMPLETO
1 Cap QOS PM PMAL 81286 Audir Marinho de Carvalho Filho
2 Cap QOS PM PMAL 81338 Rosa Maria Simões Coimbra
3 Cap QOS PM PMAL 111947 Morgana Fon Alves
4 Cap QOS PM PMAL 111974 Vanessa Lobo de Carvalho
5 Cap QOS PM PMAL 111956 Márcio Cavalcante Melo
6 Cap QOS PM PMAL 111930 Suzana Mara Fontes Cunha Freitas
7 Cap QOS PM PMAL 111950 Rodrigo Fernando Lourenço de Amorim
8 Cap QOC PM PMAL 83621 José Agno da Silva
9 Cap QOS PM PMAL 111969 Larissa de Oliveira Carvalho Borges
10 Cap QOS PM PMAL 111971 Mariana de Oliveira Gomes de Miranda
11 Cap QOS PM PMAL 111958 Zaira Ribeiro de Vasconcelos
12 Cap QOS PM PMAL 111953 Ingrid Oliveira Silva Pacheco
13 Cap QOS PM PMAL 111926 Larissa Paes de Omena
14 Cap QOS PM PMAL 111935 Lysianne Maia de Oliveira Gomes
15 Cap QOA PM PMAL 76508 José da Silva Oliveira
16 Cap QOC PM PMAL 84482 Mônica Valéria Sampaio Valões de Lima
17 Cap QOC PM PMAL 84502 Luciano João da Silva
18 Cap QOC PM PMAL 86925 Sílvio de Jesus Teles
19 Cap QOC PM PMAL 90751 Glaudson Jatobá de Oliveira
20 Cap QOC PM PMAL 90666 Sidney Inácio Cunha
21 Cap QOC PM PMAL 86928 Hiraque Agnnes dos Santos
22 Cap QOC PM PMAL 87755 Josileide Romeiro Melo

2. NP nº 193/2015 - GSCG/ASS - DESPACHO DE DOCUMENTO


O Subcomandante Geral da PMAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 92, inciso XIV, da
Lei n º 6.399, de 15 de agosto de 2003 (Lei de Organização Básica da Polícia Militar de Alagoas),
solucionou os seguintes documentos:
Ofício s/nº-2015-CGI/SENASP/MJ Despacho: DEFERIDO. Em consequência, o interessado providencie a
Interessado: 1º Ten QOC PM Mat. Inspeção de Saúde e o TAF observando a Portaria nº 063/2013-GCG/ASS,
98384 Carlos Alberto Muniz de publicada no BGO nº 205, de 04.11.2014 e a Diretoria de Saúde e o
Albuquerque. DEFD/DE tomem conhecimento e adotem as providências cabíveis.
Assunto: Realizar Inspeção de Saúde
e TAF fora do Estado, visando as
promoções de 25 de agosto de 2015.
Ofício s/nº-2015-CGI/SENASP/MJ Despacho: DEFERIDO. Em consequência, o interessado providencie a
Interessado: 1º Ten QOC PM Mat. Inspeção de Saúde e o TAF observando a Portaria nº 063/2013-GCG/ASS,
102703 Fernando Maia Lemos Filho. publicada no BGO nº 205, de 04.11.2014 e a Diretoria de Saúde e o
Assunto: Realizar Inspeção de Saúde DEFD/DE tomem conhecimento e adotem as providências cabíveis.
e TAF fora do Estado, visando as
promoções de 25 de agosto de 2015.

Comissão de Promoção de Oficiais e Praças

1. NP nº 61/2015 – CPOP/SPP
O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS e Presidente da
Comissão de Promoção de Oficiais e Praças (CPOP), no uso das atribuições, RESOLVE conceder ao Ten
Cel QOC PM MACIEL PANTALEAO SILVA, mat. 79596, prorrogação de prazo de 15 (quinze) dias, a
contar da data desta publicação, para conclusão e entrega do Conselho Especial de investigação do ato
de bravura do SD PM GENIVAL ESTEVAM DOS SANTOS, MAT. 113452, (processo Nº 3138/2015-
SISPROMP).

2. PORTARIA Nº 265/2015 - SPP - DECISÃO JUDICIAL


O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo art. 76, §§ 1º, 2º e 3º, da Lei nº 5.346, de 26 de maio de 1992
(Estatuto dos Policiais Militares de Alagoas), em decorrência do Acórdão prolatado nos autos do processo
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
46 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
tombado sob o nº 0067762-53.2010.8.02.0001, Ação Ordinária oriunda da 18ª Vara Cível de
Capital/Fazenda Pública Estadual e do Mandado de Intimação nº 001.2015/035213-2 – RESOLVE:

1) Promover o Policial Militar abaixo relacionado, à graduação de 3º SGT, POR RESSARCIMENTO


DE PRETERIÇÃO, em CARÁTER PRECÁRIO, até ulterior provimento judicial. Por conseguinte, DP e DF
tomem as providências cabíveis.
MATRÍCULA INCLUSÃO NOME
76203 3058.84 BARTOLOMEU BERNARDES CAVALCANTE FILHO (reserva remunerada)

2) Deixar de promover o Policial Militar, abaixo relacionado, em virtude do mesmo já ter sido
promovido à graduação de 3º SGT, pelo critério de ANTIGUIDADE, conforme publicação contida no BGO
159 de 25 de Agosto de 2014.
MATRÍCULA INCLUSÃO NOME
75936 2796.84 JOSE CARLOS DA SILVA PEREIRA

3) Deixar de promover o Policial Militar, abaixo relacionado, em virtude do mesmo já ter sido
promovido à graduação de 3º SGT, pelo critério de TEMPO DE SERVIÇO, conforme publicação contida
no BGO 015 de 22 de Janeiro de 2014.
MATRÍCULA INCLUSÃO NOME
75941 2802.84 JOSE MESSIAS LOBO (reserva remunerada)
PUBLIQUE-SE

Quartel em Maceió, 12 de Junho de 2015.


PAULO DOMINGOS DE ARAÚJO LIMA JUNIOR – CEL QOC PM
Comandante Geral

3. PORTARIA Nº 266/2015 – SPP - CONSELHO ESPECIAL DE ATO DE BRAVURA


O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das
atribuições RESOLVE designar o TEN CEL QOC PM, MAT. 78420, WALTER DO VALLE DE MELO
JUNIOR, em substituição ao TEN CEL QOC PM, MAT. 75106, REGINALDO ROLIM BARBOSA, no
Conselho Especial para Investigação Criteriosa do Ato de Bravura do CB PM JADIEL GOMES BONFIM,
mat. 79948, publicado no BGO nº 50 de 17/03/2015. Por consequência, fica aberto o prazo de 30 dias, a
partir da data desta publicação, para a conclusão do referido conselho. Por conseguinte, o Oficial
designado procure a SPP para receber a senha dos autos do processo Administrativo processo
Administrativo nº 3133/2015 (SISPROMP).

Quartel em Maceió, 15 de junho de 2014.


PAULO DOMINGOS DE ARAUJO LIMA JUNIOR – CEL QOC PM
Comandante Geral

4. PORTARIA Nº 267/2015 – CPOP/SPP - PROMOÇÃO DE PRAÇAS


O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo art. 76, § 2º e 3º, da Lei Estadual nº 5.346 de 26 de maio de 1992,
e em conformidade com o art. 10, inciso V, e art. 17, § 1º, da Lei Estadual nº 6.514 de 23 de setembro de
2004 c/c o art. 26, § 1º e 2º, do Decreto Estadual nº 2.356 de 14 de dezembro de 2004 (Regulamento de
Promoção dos Oficiais e Graduados da Ativa da PMAL), RESOLVE: Promover à graduação de 3º SGT PM
QPMP/0, por Tempo de Serviço, o CB PM QPMP/0:
MAT. NOME PROCESSO
76713 REGINALDO ARAUJO DE SOUZA 1206.480/2015
PUBLIQUE-SE.

Quartel em Maceió/AL, 15 de junho de 2015.


PAULO DOMINGOS DE ARAUJO LIMA JUNIOR – CEL QOC PM
Comandante Geral e Presidente da CPOP

5. PORTARIA Nº 268/2015 – CPOP/SPP - PROMOÇÃO DE PRAÇAS


O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo art. 76, § 2º e 3º, da Lei Estadual nº 5.346 de 26 de maio de 1992,
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 47
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
e em conformidade com o art. 10, inciso V, e art. 17, § 1º, da Lei Estadual nº 6.514 de 23 de setembro de
2004 c/c o art. 26, § 1º e 2º, do Decreto Estadual nº 2.356 de 14 de dezembro de 2004 (Regulamento de
Promoção dos Oficiais e Graduados da Ativa da PMAL), RESOLVE: Promover à graduação de 2º SGT PM
QPMP/0, por Tempo de Serviço, o 3º SGT PM QPMP/0:
MAT. NOME PROCESSO
76185 CARLOS AUGUSTO FERREIRA RODRIGUES 1206.2378/2015
PUBLIQUE-SE.

Quartel em Maceió/AL, 15 de junho de 2015.


PAULO DOMINGOS DE ARAUJO LIMA JUNIOR – CEL QOC PM
Comandante Geral e Presidente da CPOP

6. PORTARIA Nº 269/2015 – SPP - ANULAÇÃO DE PORTARIA


O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo art. 76, §§ 1º, 2º e 3º, da Lei nº 5.346, de 26 de maio de 1992
(Estatuto dos Policiais Militares de Alagoas), e arts. 53 e 54 da Lei 6.161/2000, a teor da súmula
vinculante nº 346/STF, RESOLVE anular a Portaria nº 99/2015 – SPP, publicada no BGO nº 030 de 12 de
fevereiro de 2015, que versa sobre a promoção por tempo de serviço à graduação de 2º SGT PM, da
policial abaixo nominada, em razão de que no momento da promoção, encontrar-se adida especial, por ter
sido aberto em seu desfavor processo de Reforma por Incapacidade Definitiva, conforme BGO nº 57 de
26/03/2015, consubstanciado no art. 82, inciso IV da lei 5.346/92(Estatuto). Em conseqüência, retorne à
graduação de 3º SGT PM. Por conseguinte, DP e DF tomem as providências cabíveis.
MATRÍCULA NOME
80377 EDIVANIA GOMES DE SOUZA
PUBLIQUE-SE

Quartel em Maceió, 16 de junho de 2015.


PAULO DOMINGOS DE ARAUJO LIMA JUNIOR – CEL QOC PM
Comandante Geral

7. PORTARIA Nº 270/2015 – SPP - DECISÃO JUDICIAL


O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo art. 76, §§ 1º, 2º e 3º, da Lei nº 5.346, de 26 de maio de 1992
(Estatuto dos Policiais Militares de Alagoas), em decorrência do Acórdão prolatado nos autos do processo
tombado sob o nº 0037684-13.2009.8.02.0001, Ação Ordinária oriunda da 18ª Vara Cível da
Capital/Fazenda Pública Estadual - RESOLVE: atribuir efeitos retroativos à promoção à graduação de 3º
SGT PM, PROMOÇÃO POR RESSARCIMENTO DE PRETERIÇÃO, do Policial Militar baixo relacionado,
a 18 de Março de 2009, publicada no BGO nº 181 de 01 de Outubro de 2010. Por conseguinte, DP e DF
tomem as providências cabíveis.
MATRÍCULA INCLUSÃO NOME
76892 3910.85 JOSE FRANCISCO DA SILVA (reserva remunerada)

Quartel em Maceió, 16 de Junho de 2015.


PAULO DOMINGOS DE ARAÚJO LIMA JUNIOR – CEL QOC PM
Comandante Geral

8. PORTARIA Nº 273/2015 – CPOP/SPP - PROMOÇÃO DE PRAÇAS


O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo art. 76, § 2º e 3º, da Lei Estadual nº 5.346 de 26 de maio de 1992,
e em conformidade com o art. 10, inciso V, e art. 17, § 1º, da Lei Estadual nº 6.514 de 23 de setembro de
2004 c/c o art. 26, § 1º e 2º, do Decreto Estadual nº 2.356 de 14 de dezembro de 2004 (Regulamento de
Promoção dos Oficiais e Graduados da Ativa da PMAL), RESOLVE: Promover à graduação de 1º SGT PM
QPMP/0, por Tempo de Serviço, o 2º SGT PM QPMP/0:
MAT. NOME PROCESSO
77686 ERONILDES BEZERRA DE MOURA 1206.468/2015
PUBLIQUE-SE.

Quartel em Maceió/AL, 16 de junho de 2015.


Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
48 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
PAULO DOMINGOS DE ARAUJO LIMA JUNIOR – CEL QOC PM
Comandante Geral e Presidente da CPOP

9. PORTARIA Nº 274/2015 – CPOP/SPP - PROMOÇÃO DE PRAÇAS


O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo art. 76, § 2º e 3º, da Lei Estadual nº 5.346 de 26 de maio de 1992,
e em conformidade com o art. 10, inciso V, e art. 17, § 1º, da Lei Estadual nº 6.514 de 23 de setembro de
2004 c/c o art. 26, § 1º e 2º, do Decreto Estadual nº 2.356 de 14 de dezembro de 2004 (Regulamento de
Promoção dos Oficiais e Graduados da Ativa da PMAL), RESOLVE: Promover à graduação de SUB TEN
PM QPMP/0, por Tempo de Serviço, o 1º SGT PM QPMP/0:
MAT. NOME PROCESSO
78532 LUIZ HUMBERTO RAFAEL DOS SANTOS 1206.492/2015
PUBLIQUE-SE.

Quartel em Maceió/AL, 16 de junho de 2015.


PAULO DOMINGOS DE ARAUJO LIMA JUNIOR – CEL QOC PM
Comandante Geral e Presidente da CPOP

Ajudância Geral

NP nº 078/2015-AG – APRESENTAÇÃO DE OFICIAL


O Ajudante Geral, no uso de suas atribuições, divulga a apresentação de Oficial formalizada através
do sítio eletrônico da PMAL:
2º Ten QOA PM Mat. 75797 JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRAS SANTOS, por início das férias
referente ao ano de 2014.

Diretoria de Pessoal

NP Nº 166/15-DP/1 – CONVALIDAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO


O Diretor de Pessoal, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo Art. 131, § 2º, inciso XIV, da Lei
Estadual nº 6399/03, convalida computação de tempo de efetivo serviço, a pedido dos interessados, os
períodos de férias e/ou licenças especiais abaixo descritos, grafados na contagem real do tempo, devendo
ser contados em dobro quando de sua utilização, com fulcro no Art. 109, § 2º, da Lei Estadual 5346, de
26/05/1992:
Posto/ Tempo Computado
Mat Nº ord Nome do Servidor Órgão e Referência OPM Proc
Grad Ano Mês Dia
Adeilton Silva PMAL: Férias referente a 1991, 1206-
Ten Cel 8995-8 79593 00 03 00 CFAP
Ataíde 1992 e 1995 1787/15
PMAL: Licença Especial
Marcos Cesar Referente ao 1º qüinqüênio e CORREG 1206-
Major 38281-7 81756 00 06 00
Ferreira Angelo Férias referente a 1993, 1994 e EDORIA 2471/15
1998
PMAL: Licença Especial referente
Joseilson Paiva de ao 2º qüinqüênio e Férias 1206-
2º Ten 6784-9 77841 00 05 15 BPE
Oliveira referente a 1996(15d), 1997 e 2150/15
1998
PMAL: Licença Especial
Elenildo Correia de Referente ao 1º qüinqüênio e 1206-
2º Ten 8445-0 79167 00 06 00 PM3
Araújo Férias referente a 1990, 1993 e 2036/15
1996
PMAL: Licença Especial
Roberto Barros da 1206-
SubTen 8632-0 79321 Referente ao 1º qüinqüênio e 00 04 00 7º BPM
Silva 2388/15
Férias referente a 1994
Gedalva da Silva 1206-
1º Sgt 8894-3 79522 PMAL: Férias referente a 1989 00 01 00 11º BPM
Pereira 1704/15
PMAL: Licença Especial referente
José Antônio 1206-
1º Sgt 9469-2 80021 ao 1º qüinqüênio e Férias 00 06 00 1º CPM/I
Soares 2493/15
referentes a 1994, 1996 e 1998
PMAL: Licença Especial referente
Ronaldo Carreiro 1206-
1º Sgt 8415-8 79139 ao 1º qüinqüênio e Férias 00 04 00 DAL
de Oliveira 2426/15
referente a 1991
PMAL: Licenças Especiais
Benedito Alves de
2º Sgt 7306-7 78257 referentes aos 1º e 2º 00 06 00 BPESC 1206-
Mesquita Filho
qüinqüênios 2336/15
José Celso da PMAL: Licença Especial referente 1206-
2º Sgt 8021-7 78827 00 05 00 BPESC
Silva Omena ao 2º qüinqüênio e Férias 2417/15
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 49
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
referentes a 1992 e 1997
PMAL: Licenças Especiais
Josimar Vieira referentes aos 1º e 2º
2º Sgt 6929-9 77961 00 07 00 3º BPM 1206-
Freitas qüinqüênios e Férias referentes a
2479/15
1992
Evaldo Caetano de PMAL: Férias referentes a 1206-
3º Sgt 5452-6 76815 00 02 12 2º CPM/I
Azevedo 1985(12d), 1986 e 1987 1082/15
Cristina Moreira PMAL: Licença Especial referente
3º Sgt 9746-2 80277 00 03 00 8º BPM 1206-
Silva ao 1º qüinqüênio
2495/15
Josivaldo Bandeira PMAL: Licença Especial referente 1206-
3º Sgt 9036-0 79627 00 03 00 6º BPM
da Costa ao 1º qüinqüênio 2416/15
PMAL: Licenças Especiais
Cícero Caetano de
3º Sgt 8005-5 78814 referentes aos 1º e 2º 00 06 00 10º BPM 1206-
Oliveira
qüinqüênios 2384/15
PMAL: Licença Especial referente
Espedito Gonzaga 1206-
Cabo 6307-0 77460 ao 1º qüinqüênio e Férias 00 05 00 3º BPM
Filho 2279/15
referentes a 1986 e 1987
Rosiane Cristina PMAL: Licença Especial referente 1206-
Cabo 9817-5 80947 00 03 00 DP
dos Santos ao 1º qüinqüênio 2476/15

Diretoria de Saúde

1. NP Nº 099/2015–JPMS/DS - RESULTADO DE INSPEÇÃO DE SAÚDE


O Diretor de Saúde, no uso de suas atribuições legais, torna público o Resultado da Inspeção de
Saúde, a que foram submetidos os policiais militares abaixo nominados, na data de 17.06.15, para fins de
Ingresso no Curso Policial de Capacitação Aquática, conforme BGO nº 104 de 08.06.2015, e houve o
seguinte parecer:
QT POSTO MATRÍCULA NOME RESULTADO
1 Cap QOC PM 117781 JOSÉ PAULO COSTA VIEIRA APTO
2 1º Ten QOC PM 12111-8 RODRIGO MEDEIROS FERREIRA FALTOU
3 1º Ten QOC PM 98234 JOYCE DE OLIVEIRA BEZERRA DE SOUZA APTO
4 1º Ten QOC PM 105853 GLAUBER PATRICK DE SANTANA SANTOS APTO
5 1º Sgt PM 5939-0 SIDNEY SANTOS DA SILVA FALTOU
6 3º Sgt PM 7822-0 EDVALDO FERNANDO DOS SANTOS APTO
7 Cb PM 96069 ESEQUIEL CHAGAS DA CRUZ APTO
8 Cb PM 95487 FLÁVIO RUBENS BORGES CORREIA APTO
9 Cb PM 120625-7 ANDERSON CAZAES ABREU APTO
10 Sd PM 35704-9 JOZENILSON MESSIAS DO NASCIMENTO APTO
11 Sd PM 568-1 ALAN CLEIDSON DOS SANTOS APTO
12 Sd PM 148950 IVANILDO OLIVEIRA ROSENDO APTO
13 Sd PM 829-0 ITALO JOSÉ CARDOSO SANTOS FALTOU
14 Sd PM 113756 ANTHENOR PACELLY OLIVEIRA FARIAS FALTOU
15 Sd PM 149335 EWERTON RAMON FRANÇA SILVA FALTOU
16 Sd PM 149481 ROBSON TENÓRIO DE HOLANDA JÚNIOR APTO
17 Sd PM 65749-2 JOSÉ JEFERSON GERÔNIMO DO NASCIMENTO APTO
18 Sd PM 113612 ANÍZIO SATURNINO DA SILVA FILHO APTO
19 Sd PM 64830-2 UBIRAJARA WELLY DE SOUZA FALTOU
20 Sd PM 360-3 CARLOS HEITOR DE LIMA FRANCISCO APTO
21 Sd PM 1179-7 LEANDRO ODÁLIO DA CONCEIÇÃO APTO
22 Sd PM 11352-2 EDIVAL INÁCIO DA SILVA APTO
23 Sd PM 65732-8 JOSÉ FRANCISCO BUARQUE DOS SANTOS APTO
24 Sd PM 30643-7 CARLOS HENRIQUE MARTINS SOUZA LESSA APTO
25 Sd PM 65269-5 HELDER DA SILVA OLIVEIRA APTO

2. NP Nº 116/2015 – Same/DS - DISPENSA MÉDICA


O Diretor de Saúde, no uso de suas atribuições legais e baseado na Portaria nº 072/2014- CGC/ASS
de 26/11/2014, homologa as dispensas médicas dos policiais militares abaixo relacionados:
Em residência/OPM
Dispensa/
OPM Nº Ordem P/G Nome Pront. Dias A Contar
Tipo
1o BPM 149379 Sd GEDSON LUIZ LUNA DE FARIAS LEITE 13191 DSI RES 2 13-06-2015
1o BPM 149810 Sd IGOR MAIA MARANHAO ARAUJO 12948 DSI RES 1 14-06-2015
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
50 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
4o BPM 95483 Cb RENELZ DOS SANTOS 9786 DSI RES 1 15-06-2015
5o BPM 77646 3o Sgt MARIVAN SANTOS 5460 DSI RES 7 15-06-2015
5o BPM 78271 Cb DANIEL FELISBINO DOS SANTOS 3372 DSI RES 3 13-06-2015
6o BPM 78190 Cb RILDO ALVES CORREIA 6052 DSI RES 5 11-06-2015
8o BPM 149778 Sd ARTHUR PLINIO RAMOS DE OLIVEIRA 12749 DSI RES 2 12-06-2015
3a CPM 78112 Cb SEVERINO LOURENCO DA SILVA 6313 DSI RES 15 15-06-2015
BOPE 113330 Sd JADILSON FAUSTINO DOS SANTOS 11375 DSI RES 2 12-06-2015
BOPE 150268 Sd LEANDRO BELTRAO DE OLIVEIRA SANTOS 12235 DSI RES 4 15-06-2015
BPRP 76865 1o Sgt JOSE CICERO GOMES DA SILVA 6447 DSI RES 15 15-06-2015
BPRP 149817 Sd ADRYELLE CRISTINNE TORRES 12673 DSI RES 7 15-06-2015
BPRP 140399 Sd TELEMACO ANTONIO DE LIMA 11955 DSI RES 10 14-06-2015
BPRP 149141 Sd YAN AUGUSTO MACENA ALVES FEITOZA 12646 DSI RES 1 15-06-2015
DAL 80144 1o Sgt SANDRA DE MELO 8453 DSI RES 1 13-06-2015
DAL 113313 Sd DIANA ROSE OMENA SANTOS 11283 DSI RES 15 12-06-2015
DP 77747 Ten Cel JOSE DALTON DE MEDEIROS RODRIGUES 7237 DSI RES 5 15-06-2015
RPMON 149949 Sd ITAMARA PEREIRA TORRES BORBA 12605 DSI RES 5 17-06-2015
JOSE BONIFACIO DE AGUIAR SANTOS
RPMON 150079 Sd 12506 DSI RES 3 13-06-2015
JUNIOR
RPMON 149423 Sd SUELEN MARIA RIBEIRO DA SILVA 12843 DSI RES 10 12-06-2015
DP3 81709 Cap JORGE RODRIGUES DE MORAIS JUNIOR 5344 DSI RES 15 15-06-2015
AJD GERAL - CCSV 80810 3o Sgt NOEMIA DOLORES VIEIRA DE OLIVEIRA 10207 DSI RES 5 15-06-2015
AJD GERAL - CCSV 113107 Sd MARCOS BRITO SILVA 10543 DSI RES 1 15-06-2015
5a CPM 81000 Cb ALVARO JORGE DA SILVA BARBOSA 8812 DSI RES 1 13-06-2015
5a CPM 97293 Cb MARCELO SANTOS DE OLIVEIRA 9628 DSI RES 1 13-06-2015

3. NP Nº 117/2015–Same/DS - DISPENSA MÉDICA


O Diretor de Saúde no uso de suas atribuições legais e baseado na Portaria nº 072/2014- CGC/ASS
de 26/11/2014, homologa as dispensas médicas dos policiais militares abaixo relacionados:
Em residência/OPM
Dispensa
OPM Nº Ordem P/G Nome Pront. Dias A Contar
Tipo
1o BPM 78797 3º Sgt IEDO DA SILVA SANTOS 3411 DSI RES 14 16-06-2015
1o BPM 140213 Sd ALANA MARINHO XISTO DE BARROS 11733 DSI RES 15 15-06-2015
1o BPM 149483 Sd BRUNO LOURENCO SOARES SANTOS 12625 DSI RES 3 16-06-2015
1o BPM 148938 Sd JEFFERSON ALAIN DA COSTA FERREIRA 13064 DSI RES 1 15-06-2015
4o BPM 79142 3º Sgt EDSON SILVA LIMA 6935 DSI RES 1 14-06-2015
4o BPM 79142 3º Sgt EDSON SILVA LIMA 6935 DSI RES 2 17-06-2015
5o BPM 77991 3º Sgt ERIVAN DE ALMEIDA SANTOS 4198 DSI RES 10 16-06-2015
11o BPM 149701 Sd RICLADSON HENRIQUE FERREIRA MOTA 12926 DSI RES 5 14-06-2015
2a CPM 114593 Sd FLAVIO RENE HONORATO DA SILVA 10825 DSI RES 1 10-06-2015
2a CPM 114593 Sd FLAVIO RENE HONORATO DA SILVA 10825 DSI RES 2 12-06-2015
2a CPM 149107 Sd VALDILEIDE DE LEMOS DA SILVA 13549 DSI RES 3 07-06-2015
2a CPM 149107 Sd VALDILEIDE DE LEMOS DA SILVA 13549 DSI RES 4 09-06-2015
BOPE 149739 Sd MARCELO ANDRE DA SILVA HOLANDA 12635 DSI RES 3 15-06-2015
BPESC 140711 Sd NESTOR CESAR DIAS SANTANA 11821 DSI RES 5 15-06-2015
BPGD 149804 Sd JOSE HUMBERTO SILVA FILHO 13300 DSI RES 2 14-06-2015
BPRP 96348 Cb ALDO SERGIO DOS SANTOS SILVA 9848 DSI RES 20 13-06-2015
BPRP 149177 Sd CARLOS HUMBERTO DA SILVA BAHIA 12808 DSI RES 1 16-06-2015
BPRP 149155 Sd RAMON DANTAS CAMPOS RAMIREZ 13092 DSI RES 1 16-06-2015
BPRP 140932 Sd ROCHAEL DANTAS DA SILVA 11850 DSI RES 3 11-06-2015
BPRV 82413 Cb EDUARDO ANDRE SILVA DE OLVEIRA 4927 DSI RES 1 07-06-2015
DAL 76355 1o Ten NILTON DE ALBURQUERQUE VASCONCELOS 4194 DSI RES 15 16-06-2015
DAL 75987 3o Sgt JOSE CICERO INACIO DE SOUZA 77 DSI RES 3 16-06-2015
RPMON 79060 2o Sgt DANIEL RODRIGUES DA SILVA 6875 DSI RES 2 16-06-2015
RPMON 140715 Sd ELENILSON FIRMINO DA SILVA 11994 DSI RES 3 16-06-2015
DP3 77622 1o Ten EDSON FERREIRA DA SILVA 3388 DSI RES 4 14-06-2015
BPE 113794 Sd GEOVANICE VIANA DOS SANTOS MELO 11308 DSI RES 4 15-06-2015
AJD GERAL - CCSV 113810 Sd GEIZA CARLA DA SILVA SALGADO 11305 DSI RES 3 16-06-2015
5a CPM 149390 Sd ISRAEL MARIANO DA SILVA JUNIOR 13224 DSI RES 1 15-06-2015
5a CPM 113997 Sd MARCOS HELENO VIANA DOS SANTOS 11328 DSI RES 1 13-06-2015

Batalhão de Polícia Escolar

NP Nº 009/2015 – P/1-P/4 - ACAUTELAMENTO DE ARMA DE FOGO E/OU MUNIÇÃO


O Comandante do Batalhão de Polícia Escolar, no uso de suas atribuições legais, resolve autorizar a
cautela de arma de colete balístico à policial militar abaixo, lotada no BPEsc, de acordo com o Art. 2º, I, II
e III e Art. 4º das NORMAS PARA EXPEDIÇÃO DA CAUTELA DE MATERIAL BÉLICO NA POLÍCIA
MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS (aprovadas conforme Portaria 027/2014 – GCG/ASS, BGO nº 084
de 08/05/14).
GRAD. MAT. NOME MATERIAL BÉLICO
SD 142391 JOSÉ JACKSON DOS SANTOS JUNIOR Pistola calibre .40 S&W, marca Taurus, modelo 24/7
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 51
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
PRO LS, nº de série SBV69274 com maleta em
polímero e 45 cartuchos CBC Gold HEX.
Pistola calibre .40 S&W, marca Taurus, modelo 24/7
SD 149700 JOSIAS GUILHERME DA SILVA JUNIOR PRO LS, nº de série SBV69255 com maleta em
polímero e 45 cartuchos CBC Gold HEX.
Colete balístico (refil + capa) marca Rontan, modelo
1º SGT 79170 JOSÉ AMARO DA SILVA IRMÃO RT2XP08, nº de série 4263400102, tamanho G
masculino.

Batalhão de Polícia de Eventos

1. NP Nº 088/2015-BPE - SUSPENSÃO DE ACAUTELAMENTO DE ARMA DE FOGO E/OU


MUNIÇÃO
O Comandante do BPE, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo capítulo VIII das Suspensão e
Revogação art. 10º inc. I das Normas para expedição da cautela de material bélico na PMAL, aprovadas
pela Portaria nº 027/2014-GCG/ASS, publicada no BGO de 08/05/2014, suspende a autorização da
cautela de material bélico, para o servidor abaixo descrito:
GRAD MAT NOME MATERIAL BÉLICO
Revolver, TAURUS, cal. 38, nº de série: 1897, capacidade para 06(seis) munições,
CB PM 82044 RICARDO LUIZ GOMES DA SILVA
cautelado 12(doze) munições e Refil de Colete Balístico nº de série:32634.00545.

2. NP Nº 091/2015-BPE - SUSPENSÃO DE ACAUTELAMENTO DE ARMA DE FOGO E/OU


MUNIÇÃO
O Comandante do BPE, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo art. 10º das Normas para
expedição da cautela de material bélico na PMAL, aprovadas pela Portaria nº 027/2014-GCG/ASS,
publicada no BGO de 08/05/2014, suspende a autorização da cautela de material bélico, para o servidor
abaixo descrito, em virtude do Policial Militar, ter sido transferido conforme publicação no BGO nº 047 de
12 de março de 2015.
GRAD MAT NOME MATERIAL BÉLICO
Pistola cal..40 24/7 PRO LS DS, nº SBO87794 Patr. AR7.457 com 02 (dois)
SD PM 11428 THIAGO ESTEVAM DE S. GOMES
carregadores e 30 (trinta) munições Gold.

3. NP Nº 093/2015–P-1 - BPE - CONCESSÃO DE NÚPCIAS


O Comandante do BPE, no uso de suas atribuições legais, concede 08 dias de núpcias ao SD PM
mat. nº 1149-5 nº de ordem 149806 DIOGO RODRIGUES DE ALBUQUERQUE MARTINS, em razão de
seu casamento com a Srª LAISE CRISTINA ÁVILA RODRIGUES DE ALBUQUERQUE, ocorrido no dia
14/05/2015, comprovada através da certidão de casamento nº 002873 01 55 2015 2 00176 105 0064005
57, com fulcro no Art. 89 e Art. 93 da Lei nº5.346 de 26/05/1992 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado
de Alagoas). Com início em 31/05/2015 e término em 05/06/2015.

Batalhão de Polícia de Rádio Patrulha

1. NP nº 134/2015–Sec-BPRp – VIAGEM EM FÉRIAS


O Subcomandante do BPRp, respondendo pelo Comando do Batalhão de Radiopatrulha no uso das
atribuições legais, autoriza o Cb PM Mat. 11890-7 Antonio Correia Vieira, lotado no BPRp, a viajar para o
Estado de Aracajú/SE, no período de 07/6/2015 a 30/06/2015, em virtude de se encontrar em gozo de
férias, conforme BGO nº 098 de 28 de maio de 2015.

2. NP nº 144/2015–Sec-BPRp – VIAGEM EM FÉRIAS


O Subcomandante do BPRp, respondendo pelo Comando do Batalhão de Radiopatrulha, no uso das
atribuições legais, autoriza o 3º Sgt PM Mat. 78711 Marival Amarino de Oliveira, lotado no BPRp, a viajar
para os estados de Pernambuco e Paraíba, no período de 19/6/2015 a 24/06/2015, sem prejuízo do
serviço e sem ônus para a corporação.

3ª Companhia de Polícia Militar Independente

NP N° 021/15-3ª CPM/I - CONCESSÃO DE LUTO


O Cmt da 3ª CPM/I, no uso de suas atribuições legais, concede 08 dias de luto ao SGT PM
nº6740.91, mat.9566.4, nº de ordem 80115CLAUDEMIR Moises da Silva, em razão do falecimento de seu
genitor Amaro Moises da Silva, ocorrido no dia 06/06/2015, comprovado através da Certidão de Óbito
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
52 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
00281601552014400167118009792801, com fulcro no Art. 94 da 5346/92.

Batalhão de Polícia Ambiental

1. NP Nº 091/2015 – SEC/BPA – CONCESSÃO DE NUPCIAS


O Comandante do BPA, no uso de suas atribuições legais, concede 08 dias de núpcias ao CB PM
mat. 10052.8 Nº de ordem: 80565 DANIEL DOS SANTOS SILVA, em razão do seu casamento com a Srª
ANADEISE DOS SANTOS,ocorrido no dia 22/05/2015, comprovada através de certidão de casamento
nº002873 01 55 2015 2 00176 146 006 4046 85, com fulcro no Art.93 da Lei nº5.346 de
26.05.1992(Estatuto dos Policias Militares do Estado de Alagoas). Com início em 22/05/2015 e término em
29/05/2015.

2. NP nº092/2015/BPA – EXTRAVIO DE DOCUMENTO


O Cmt do BPA, no uso de suas atribuições legais, torna público que o 3º SGT PM mat. nº
1811.2JOSÉ NILSON ARAÚJO NOGUEIRA, pertencente ao BPA, teve extraviado o seu Registro de Arma
de Fogo da Pistola Taurus Cal.765, cujo fato foi registrado através do BO nº 0075-B/15/06-0021, datado
de 15/06/2015.
Em consequência, a PM/2 tome conhecimento.

3º Batalhão de Polícia Militar

NP Nº 129/2015 – 3º BPM - EXTRAVIO DE ARMA DE FOGO


O Comandante do 3º BPM divulga que o Cb Mat. 81065 JOSELITO FERNANDES teve sua arma de
fogo, Pistola 380, Taurus, Nº KGX 93059, extraviada no dia 28/05/15, conforme Boletim de Ocorrência Nº
0609-B/15-0080, datado de 28/05/2015, expedido pelo 72º Distrito Policial – Taquarana 5ª DRP/DPJA2.

ASSUNTOS GERAIS

Transcrição de Atos do Diário Oficial nº 112 de 17 de junho de 2015

PROCURADORIA GERAL DO ESTADO


O PROCURADOR GERAL DO ESTADO, EM EXÉRCICIO, JOSÉ CLÁUDIO ATAÍDE ACIOLI,
DESPACHOU EM DATA DE 16 DE JUNHO DE 2015 OS SEGUINTES PROCESSOS:
PROC: 1206-627/2015 - INT: PMAL. - ASS: CONTRATAÇÃO DIRETA POR INEXIGIBILIDADE DE
LICITAÇÃO - ART. 25, I, DA LEI 8.666/93. - DESPACHO PGE/ GAB. N° 1170/2015 - Aprovo o Despacho
PGE-PLIC/CD nº 954/2015, da lavra da Coordenação da Procuradoria de Licitações, Contratos e
Convênios, o qual acolheu o Parecer PGE-PLIC nº 368/2015, entendendo pela possibilidade jurídica da
contratação versada nos autos, nos termos do artigo 25, I, da Lei 8.666/93, desde que atendidas as
requisições lançadas no aludido parecer. À PMAL, para as providências de estilo.
PROC: 1206-2105/2013 - INT: JOSÉ RUBÉLIO VIEIRA COSTA - ASS: REFORMA POR INVALIDEZ
- DESPACHO PGE/GAB N° 1157/2015 – Aprovo o Despacho PGE-PA-CD nº 2.279/2015, provindo da
Coordenação da Procuradoria Administrativa, conclusivo pela reforma do militar, com proventos integrais,
nos moldes dos artigos 53, 55, V e 56, V, todos da Lei Estadual nº 5.346/92, sob a forma de subsídio de
Cabo PM, conforme anexo da Lei Estadual nº 7.580, de 07.02.2014. Dessa forma, vão os autos ao
Gabinete Civil, para superior consideração governamental e lavratura do respectivo ato.

O SUBPROCURADOR GERAL DO ESTADO, JOSÉ CLÁUDIO ATAÍDE ACIOLI, DESPACHOU EM


DATA DE 16 DE JUNHO DE 2015 OS SEGUINTES PROCESSOS:
*PROC: 1206-437/2015 - INT: EVILÁSIO BARBOSA DE OLIVEIRA - ASS: PROMOÇÃO POR
TEMPO DE SERVIÇO - DESPACHO SUB PGE/GAB Nº 1818/2015 - Tratam os autos, de Promoção por
Tempo de Serviço da Polícia Militar do Estado de Alagoas, encaminhados a esta Procuradoria Geral do
Estado por conduto do Comando Geral da PMAL. Conheço o Despacho Jurídico PGE/PA - 00 - 725/2015,
já apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, para dele discordar, tendo em vista o
Mapa Demonstrativo de fl. 145, bem como o Despacho de fls. 149/150, do Comandante Geral da Polícia
Militar do Estado de Alagoas, o qual argumenta que existe no quadro da PMAL um claro de
aproximadamente cinco mil integrantes e um número significativo de policiais militares que já percebem
em seus subsídios a remuneração de um posto ou graduação a mais. Sendo assim, com fundamento na
declaração mencionada, este órgão opina favoravelmente à promoção do interessado, uma vez que há
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 53
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
vaga para promovê-lo ao Posto de Coronel QOC, condicionando-se esta aprovação à existência de
dotação orçamentária para o provimento do novo posto. No entanto, reiteramos a orientação de que a
nova lei da PMAL deverá especificar em seus anexos o número de vagas destinadas a cada posto ou
graduação. Desta feita, remetam os autos ao Gabinete Civil, para as providências devidas.
*Republicado por incorreção.
PROC: 1206-691/2015 - INT: MÁRIO JOSÉ DA SILVA - ASS: PROMOÇÃO POR TEMPO DE
SERVIÇO - DESPACHO SUB PGE/GAB Nº 1875/2015 - Tratam os autos, de Promoção por Tempo de
Serviço da Polícia Militar do Estado de Alagoas, encaminhados a esta Procuradoria Geral do Estado por
conduto do Comando Geral da PMAL. Conheço o Parecer PGE/PA - 00 - 2415/2015, já apreciado pela
Coordenação da Procuradoria Administrativa, para dele discordar, tendo em vista o Mapa Demonstrativo
de fl. 49, bem como o Despacho de fls. 51/52, do Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de
Alagoas, o qual argumenta que existe no quadro da PMAL um claro de aproximadamente cinco mil
integrantes e um número significativo de policiais militares que já percebem em seus subsídios a
remuneração de um posto ou graduação a mais. Sendo assim, com fundamento na declaração
mencionada, este órgão opina favoravelmente à promoção do interessado, uma vez que há vaga para
promovê-lo, condicionando-se esta aprovação à existência de dotação orçamentária para o provimento do
novo posto. No entanto, reiteramos a orientação de que a nova lei da PMAL deverá especificar em seus
anexos o número de vagas destinadas a cada posto ou graduação. Desta feita, remetam os autos à
PMAL, para adoção das medidas cabíveis.
PROC: 1206-686/2015 - INT: GERVÂNIO VICENTE DE OLIVEIRA - ASS: PROMOÇÃO POR
TEMPO DE SERVIÇO - DESPACHO SUB PGE/GAB Nº 1876/2015 - Tratam os autos, de Promoção por
Tempo de Serviço da Polícia Militar do Estado de Alagoas, encaminhados a esta Procuradoria Geral do
Estado por conduto do Comando Geral da PMAL. Conheço o Parecer PGE/PA - 00 - 2421/2015, já
apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, para dele discordar, tendo em vista o Mapa
Demonstrativo de fl. 57, bem como o Despacho de fls. 59/60, do Comandante Geral da Polícia Militar do
Estado de Alagoas, o qual argumenta que existe no quadro da PMAL um claro de aproximadamente cinco
mil integrantes e um número significativo de policiais militares que já percebem em seus subsídios a
remuneração de um posto ou graduação a mais. Sendo assim, com fundamento na declaração
mencionada, este órgão opina favoravelmente à promoção do interessado, uma vez que há vaga para
promovê-lo, condicionando-se esta aprovação à existência de dotação orçamentária para o provimento do
novo posto. No entanto, reiteramos a orientação de que a nova lei da PMAL deverá especificar em seus
anexos o número de vagas destinadas a cada posto ou graduação. Desta feita, remetam os autos à
PMAL, para adoção das medidas cabíveis.
PROC: 1206-631/2015 - INT: JOSÉ EDNALDO BARBOSA - ASS: PROMOÇÃO POR TEMPO DE
SERVIÇO - DESPACHO SUB PGE/GAB Nº 1874/2015 - Tratam os autos, de Promoção por Tempo de
Serviço da Polícia Militar do Estado de Alagoas, encaminhados a esta Procuradoria Geral do Estado por
conduto do Comando Geral da PMAL. Conheço o Parecer PGE/PA - 00 - 2414/2015, já apreciado pela
Coordenação da Procuradoria Administrativa, para dele discordar, tendo em vista o Mapa Demonstrativo
de fl. 71, bem como o Despacho de fls. 73/74, do Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de
Alagoas, o qual argumenta que existe no quadro da PMAL um claro de aproximadamente cinco mil
integrantes e um número significativo de policiais militares que já percebem em seus subsídios a
remuneração de um posto ou graduação a mais. Sendo assim, com fundamento na declaração
mencionada, este órgão opina favoravelmente à promoção do interessado, uma vez que há vaga para
promovê-lo, condicionando-se esta aprovação à existência de dotação orçamentária para o provimento do
novo posto. No entanto, reiteramos a orientação de que a nova lei da PMAL deverá especificar em seus
anexos o número de vagas destinadas a cada posto ou graduação. Desta feita, remetam os autos à
PMAL, para adoção das medidas cabíveis.

COMANDO GERAL DA POLÍCIA MILITAR

SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL E RESSOCIALIZAÇÃO


POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
COMANDO GERAL

PORTARIA Nº 203/15-CG/DP
O Comandante Geral da Polícia Militar de Alagoas no uso de suas atribuições legais, com base no
Art. 75, Inciso I da Lei 6399/03, dando cumprimento à decisão judicial proferida nos Autos do Mandado de
Segurança nº 0072135-30.2010.8.02.0001, exarada pelo Juízo de Direito da 17ª Vara Cível da Capital -
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
54 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
Fazenda Estadual, e considerando o não atendimento à convocação efetivada através da Portaria nº
168/105 - CG/DP, publicada no DOE do dia 20/05/2015, torna a convocar o Sr. DAVID JOSE
CAVALCANTE DE OLIVEIRA, Portador do CPF/MF sob o nº 043.597.764-46, Registro Geral nº
1.972.986-SSP/AL, nomeado para o cargo de soldado combatente através do Decreto 40.010 publicado
no DOE de 31 de março de 2015, a fim de realizar o Teste Pré-admissional de Avaliação de Aptidão
Física, previsto no item 11.1 do Edital 003/2006/SEARHP/PMAL, na Academia da Polícia Militar, sediada
na Av. Assis Chateaubriand, s/nº, Trapiche da Barra, Maceió/AL, às 07 horas do dia 26/06/2015.

Maceió, AL, 16 de junho de 2015.


PAULO DOMINGOS DE ARAÚJO LIMA JÚNIOR - CEL QOC PM
Comandante Geral da PMAL.

Transcrição de Documentos

Do Comando do Policiamento da Capital, emitido por Marcos Sampaio Lima - Ten Cel QOC
PM, Cmt do CPC.

Mem. nº 014 P/1-CPC


Assunto: Reforço de policiamento

Tendo em vista a necessidade de reforçar o policiamento ostensivo a pé nos locais de eventos


durante os Festejos Juninos (dia 19.06.15) na área deste Grande Comando, visando a preservação da
ordem às pessoas que freqüentarem os shows, solicito a V.S.ª, em tempo hábil, a disponibilidade de 50
policiais militares oriundos da administração, através de possível suspensão do expediente burocrático
das Sessões e Diretorias subordinadas a esse Subcomando Geral. Conforme programação abaixo:
Local de evento Data/Hora Atração
Praça Marcílio Dias Shows de bandas
19.06.15
Benedito Bentes Show
20 às 02h
Estacionamento do Jaraguá Concurso de quadrilhas

Despacho do Subcomandante Geral:


Determino que sejam disponibilizados os seguintes efetivos:
OPM/ORIGEM QTD
CCSv 15
Diretoria de Apoio Logístico 20
Diretoria de Ensino (DE, APMSAM, CFAP e CPM) 15

Louvercy Monteiro de Oliveira – Cel QOC PM


Subcomandante Geral da PMAL

4ª PARTE
JUSTIÇA, DISCIPLINA E RECOMPENSA

JUSTIÇA

Seção de Polícia Judiciária da Corregedoria

1. PORTARIA nº 047- IPM-CG/CORREG., DE 11 DE JUNHO DE 2015 – INSTAURAÇÃO DE


INQUÉRITO POLICIAL MILITAR
O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de Alagoas, no uso de suas atribuições e
considerando o que prescreve os artigos 7°, h, 8°, a, e 10, b, do Código de Processo Penal Militar
(Decreto-lei n° 1.002, de 21.10.1969), RESOLVE designar o Cap QOC PM, mat. nº 80603, FABIANO
ROCHA PRAZERES, para, através de Inquérito Policial Militar (IPM), apurar o fato ocorrido no dia
05.06.2015, por volta das 15h, nas imediações do Bairro Trapiche da Barra, cidade de Maceió/AL,
envolvendo uma guarnição do BPEsc, que atendia à ocorrência policial, provocada por dois indivíduos que
supostamente atiraram contra a guarnição, ocasião em que tal ataque foi revidado com um disparo de
arma de fogo efetuado pela Sd PM, mat. nº 149589, JULIANA REGINA FERREIRA DE HOLANDA
CAVALCANTE, sendo que um desses disparos atingiu a Sra. Daiane Cristine Pinheiro Santos, 22 anos,
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
Sua segurança: nossa missão. 55
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
que transitava pelo local, a qual foi socorrida pelos próprios militares, consoante Parte nº 369/15-COPOM
e BO nº 1400122, conduta que, em tese, subsume-se ao tipo penal incriminador constante do artigo 206
(homicídio culposo), combinado com o artigo 9º, inciso II, alínea “c”, tudo do Código Penal Militar.
Em consequência, o Encarregado pelo IPM compareça à Corregedoria no prazo de 48 (quarenta e
oito) horas, para o recebimento da Portaria e demais documentos.

PAULO DOMINGOS DE ARAÚJO LIMA JÚNIOR – Cel QOC PM


Comandante Geral da PMAL

2. PORTARIA nº 048- IPM-CG/CORREG., DE 11 DE JUNHO DE 2015 - INSTAURAÇÃO DE


INQUÉRITO POLICIAL MILITAR
O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de Alagoas, no uso de suas atribuições e
considerando o que prescreve os artigos 7°, h, 8°, a, e 10, b, do Código de Processo Penal Militar
(Decreto-lei n° 1.002, de 21.10.1969), RESOLVE designar o Cap QOC PM, mat. nº 80725, CARLOS
SÉRGIO LIMA DE ARAÚJO, para, através de Inquérito Policial Militar (IPM), apurar possível ação
criminosa praticada por militares integrantes da Guarnição Guardiã 8, pertencente ao Batalhão de
Eventos, tendo como componentes Cb PM mat. nº 80873 - ELENIVALDO DE BARROS COSTA, Sd PM
mat. nº 142359 - ERIBERTO SANTOS SILVA e Sd PM mat. nº 140591 - JOSIVALDO GERMINO DA
SILVA, conforme documentos remetidos à Corregedoria Geral, quais sejam: Mem. nº 226/15-GCG/ASS,
Auto de Prisão em Flagrante Delito e Ofício s/nº 2015-JP, conduta que, em tese, subsume-se ao tipo penal
incriminador constante no artigo 243 (Extorsão simples), combinado com o artigo 9º, inciso II, alínea “c”,
tudo do Código Penal Militar.
Em consequência, o Encarregado pelo IPM compareça à Corregedoria no prazo de 48 (quarenta e
oito) horas, para o recebimento da Portaria e demais documentos.

PAULO DOMINGOS DE ARAÚJO LIMA JÚNIOR – Cel QOC PM


Comandante Geral da PMAL

3. NP Nº 127/2015 – GG/CORREGEDORIA/SPJ
O Corregedor Geral, da PMAL, no uso de suas atribuições legais, com base no Art. 121, I, da Lei nº
6.399, de 15 de agosto de 2003(Lei de organização Básica da PMAL),CONVOCA os oficiais abaixo
elencados para comparecerem no prazo de 48 horas, na Sala da Seção de Polícia Judiciária Militar –
Corregedoria Geral da PMAL,para tratar de assuntos relativos aos IPM(s) que se seguem:

Cap QOC PM mat. 79218 – Givago da Almeida Souza, Port. nº 005/2015-IPM-CG/Correg, de 11 de


fevereiro de 2015, para entrega dos autos conclusos;
Maj QOC PM mat. 79229 – José Anderson Barbosa, Port. nº 006/2015-IPM-CG/Correg, de 12 de
fevereiro de 2015, para entrega dos autos conclusos;
Cap QOC PM mat. 82160 – Silvio José Lucio e Silva, Port. nº 022/2015-IPM-CG/Correg, de 23 de
março de 2015, para entrega dos autos conclusos;
Cap QOC PM mat. 90757 – Patrick Alessandro Madeiro de Oliveira, Port. nº 028/2015-IPM-
CG/Correg, de 20 de abril de 2015, para entrega dos autos conclusos;

4. NP Nº 134/2015 – CG/CORREGEDORIA/SPJ – APRESENTAÇÃO Á JUSTIÇA/DELEGACIA


Determino aos Comandantes de OPM MAT. apresentarem mediante ofício os policiais militares
abaixo relacionados, DEVENDO INFORMAR À CORREGEDORIA GERAL E AO ÓRGÃO
REQUISITANTE, EM TEMPO, QUALQUER FATO QUE SIRVA DE OBSTRUÇÃO. HAVENDO
TRANSFERÊNCIA INFORMAR A NOVA OPM MAT. DO MILITAR TRANSFERIDO AS
APRESENTAÇÕES PUBLICADAS.

OFICIAIS
5º BPM
CAP QOC PM MAT 84502 LUCIANO JOAO DA SILVA, como testemunha, fardado, desarmado, no
dia 22 de junho de 2015, às 12h00min, a 1ª Vara da Infância e Juventude da Capital, nos autos do
processo nº 0700658-40.2013.8.02.0084
1º TEN QOC PM MAT 108903 LEONARDO CESAR JORDAO ALVES, como testemunha, fardado,
desarmado, no dia 22 de junho de 2015, às 08h15min, a 1ª Vara da Infância e Juventude da Capital, nos
autos do processo nº 0701237-05.2014.8.02.0067
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
56 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
BPGD
CAP PM MAT 81761 JOSE GUEDES DE ALMEIDA, como testemunha, fardado, desarmado, no dia
22 de junho de 2015, às 09h15min, a 1ª Vara da Infância e Juventude da Capital, nos autos do processo
nº 0711372-46.2015.8.02.0001

PRAÇAS
5º BPM
SD PM MAT 114352 MANOEL RICARDO COSTA DE OLIVEIRA, como testemunha, fardado,
desarmado, no dia 22 de junho de 2015, às 12h00min, a 1ª Vara da Infância e Juventude da Capital, nos
autos do processo nº 0700658-40.2013.8.02.0084
SD PM MAT 149651 DANIEL MOREIRA CAVALCANTE DE AMORIM, como testemunha, fardado,
desarmado, no dia 22 de junho de 2015, às 08h15min, a 1ª Vara da Infância e Juventude da Capital, nos
autos do processo nº 0701237-05.2014.8.02.0067
BPGD
SD PM MAT 113856 SAMUEL TENORIO DOS SANTOS, como testemunha, fardado, desarmado,
no dia 22 de junho de 2015, às 09h15min, a 1ª Vara da Infância e Juventude da Capital, nos autos do
processo nº 0711372-46.2015.8.02.0001

DISCIPLINA

Seção de Polícia Disciplinar da Corregedoria

1. NP Nº 196/15-CG/CORREG – DESPACHO DE DOCUMENTO

PRORROGAÇÃO DE PRAZO – PROCESSO DISCIPLINAR ORDINÁRIO


O Cmt Geral, com fundamento nas Instruções Normativas para Elaboração de Sindicância, art. 7º, §
1º, aplicadas subsidiariamente ao PDO, concede 08 (oito) dias de prorrogação de prazo para conclusão do
Processo Disciplinar Ordinário, instaurado por meio da Portaria n° 044/15-PDO-CG/Correg, de 25/03/15,
ao Ten Cel QOC PM Maciel Pantaleão Silva (Processo Disciplinar Ordinário), a contar de 10/06/15.

PRORROGAÇÃO DE PRAZO – INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR


O Cmt Geral, com fundamento nas Instruções Gerais para a Elaboração de Investigação Preliminar,
artigo 5º, § 3º, da Portaria nº 026/2007-CG/ASS, concede 07 (sete) dias de prorrogação de prazo ao
Oficial abaixo relacionado para conclusão de Investigação Preliminar:
2º Ten QOC PM Diego Cardoso Ramos, Portaria n° 095/15-IP-CG/Correg, de 04/05/15, a contar de
10/06/15.

CONSELHO DE DISCIPLINA DE PORTARIA Nº 008/15-CG/CORREG


SUSPENSÃO DE PRAZO – OITIVA DE TESTEMUNHAS - DEFERIMENTO
No Of 003 - CD, 26/05/15, da lavra do Maj QOC PM Carlos José Azevedo Santos, em que solicita
sobrestamento do Conselho de Disciplina de Portaria nº 008/15-CD-CG-Correg, de 23/02/15, em virtude
da não localização de testemunhas o Corregedor Geral RESOLVE deferir o pedido para sobrestar o prazo
relativo ao CD, devendo reiniciar os trabalhos em 25/06/15.

PROCESSO DISCIPLINAR ORDINÁRIO DE PORTARIA Nº 036/15-CG/CORREG


SUSPENSÃO DE PRAZO – ENCARREGADO EM LICENÇA ESPECIAL -DEFERIMENTO
No Ofício n° 05/15-PDO, de 15/05/15, em que o 1º Ten QOC PM Leonardo Filomeno Siqueira da
Silva solicita sobrestamento do Processo Disciplinar Ordinário de Portaria nº 036/15-CG/Correg, de
05/03/15, em virtude de o Encarregado encontrar-se Licença Especial, o Corregedor Geral RESOLVE
deferir o pedido, devendo o Oficial reiniciar os trabalhos em 31/08/2015.

PROCESSO DISCIPLINAR ORDINÁRIO DE PORTARIA Nº 056/15-CG/CORREG


SUSPENSÃO DE PRAZO – TESTEMUNHA EM LICENÇA ESPECIAL -DEFERIMENTO
No Ofício n° 07/PDO-2015, de 02/06/15, em que o Ten Cel QOC PM Hermelindo João Pereira Filho
solicita sobrestamento do Processo Disciplinar Ordinário de Portaria nº 056/15-CG/Correg, de 13/04/15,
em virtude da testemunha encontrar-se em Licença Especial, o Corregedor Geral RESOLVE deferir o
pedido, devendo o Oficial reiniciar os trabalhos em 30/06/2015.

Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.


Sua segurança: nossa missão. 57
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR DE PORTARIA Nº 093/15-CG/CORREG
SUSPENSÃO DE PRAZO – AGUARDANDO DOCUMENTOS - DEFERIMENTO
No Ofício n° 008/15-IP, de 10/06/15, da lavra do 1º Ten QOC PM Danilva Claudia Alvino da Silva em
que solicita sobrestamento da Investigação Preliminar de Portaria nº 093/15-CG/Correg, de 28/04/15, em
virtude do Encarregado encontra-se aguardando documentos, o Corregedor Geral RESOLVE deferir o
pedido no sentido Sobrestar o prazo consecutivo a IP devendo o reiniciar os trabalhos em 11/07/2015.

2. NP Nº 197/15-CG/CORREG – DESPACHO DE DOCUMENTO

PRORROGAÇÃO DE PRAZO – CONSELHO DE DISCIPLINA


O Cmt Geral, com fundamento na Lei nº 4.000/78, art. 11, parágrafo único, concede 30 (trinta) dias
de prorrogação de prazo ao Cap QOC PM José Paulo Costa Vieira, para conclusão do Conselho de
Disciplina instaurado por meio da Portaria n° 007/15-CD-CG/Correg., de 23/02/15, a contar de 12/06/15.

PRORROGAÇÃO DE PRAZO – PROCESSO DISCIPLINAR ORDINÁRIO


O Cmt Geral, com fundamento nas Instruções Normativas para Elaboração de Sindicância, art. 7º, §
1º, aplicadas subsidiariamente ao PDO, concede 15 (quinze) dias de prorrogação de prazo para conclusão
do Processo Disciplinar Ordinário, instaurado por meio da Portaria n° 063/15-PDO-CG/Correg, de
11/05/15, ao Ten Cel QOC PM Hermes Cordeiro de Melo (Processo Disciplinar Ordinário), a contar de
11/06/15.

PRORROGAÇÃO DE PRAZO – INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR


O Cmt Geral, com fundamento nas Instruções Gerais para a Elaboração de Investigação Preliminar,
artigo 5º, § 3º, da Portaria nº 026/2007-CG/ASS, concede 07 (sete) dias de prorrogação de prazo ao
Oficial abaixo relacionado para conclusão de Investigação Preliminar:
2º Ten QOC PM Francisco Lutiane de Britto, Portaria n° 105/15-IP-CG/Correg, de 19/05/15, a contar
de 10/06/15.

INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR DE PORTARIA Nº 065/15-CG/CORREG


REINICIO DE TRABALHOS
No Ofício nº 003/15-IP de 10/06/15, o 1º Ten QOC PM Braúlio Rodrigo Silva de Souza informa que
reiniciou os trabalhos relativos à IP, instaurada por meio da Portaria 065/15-CG/Correg, de 12/03/15, em
01/06/15, por cessar o motivo do sobrestamento.

5º Batalhão de Polícia Militar

PORTARIA Nº 005/15 - PDO - Sec/5º BPM, de 16 de junho de 2015 - INSTAURAÇÃO DE


PROCESSO DISCIPLINAR ORDINÁRIO
O COMANDANTE DO 5° BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR, no uso de suas atribuições e
considerando o que prescreve o inciso V do Art. 11 do RDPMAL (Regulamento Disciplinar da Polícia
Militar de Alagoas), aprovado pelo Decreto no 37.042, de 06 de novembro de 1996, RESOLVE designar o
CAP QOC PM, Mat. 10163-0 - Deraldo Lins Santos em substituição à 2º Ten QOC PM, Mat. 142307,
Mariana César Góis, por conveniência e oportunidade da Administração Pública, para através de
Processo Disciplinar Ordinário, “apurar os fatos constantes no Mem. nº 414/14-SPD/Correg, que tem como
anexos o Termo de Declarações nº 209-14-CG/CORREG, da lavra da Sr. Dorgival da Silva Costa e cópia
de cheque da caixa econômica federal, em desfavor do Cb PM, Mat. 10476-0, RGPM 08.008/992,
pertencente ao 5º BPM.”
Em consequência, o designado compareça à secretaria do 5º BPM, no prazo de 48h, para o
recebimento da portaria e demais documentos.

Batalhão de Polícia de Rádio Patrulha

NP Nº 026/2015-PAA/BPRP - MELHORIA DE COMPORTAMENTO


O Cap QOC PM Resp. pelo Cmd do BPRp, no uso de suas atribuições legais, resolve: Elevar o
comportamento do PM abaixo relacionado.
Do “BOM” para o “ÓTIMO” cf. o Art. 76, item III do RDPMAL, em virtude que tenha completado
quatro anos de efetivo serviço sem que haja sofrido qualquer punição disciplinar, inclusive a de
advertência.
Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.
58 Sua segurança: nossa missão.
BOLETIM GERAL OSTENSIVO Nº 112 DE 18 DE JUNHO DE 2015
A contar de 19/05/2000.
Grad. Mat. Número Nome
Cb 11890-7 8982.98 Antonio Correia Vieira

3ª Companhia de Polícia Militar Independente

PORTARIA N° 002/15 – 3ª CPM/I – INSTAURAÇÃO DE PROCESSO DISCIPLINAR ORDINÁRIO


O Comandante da 3ª CPM/I, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas, conforme inciso V
do art. 11 do RDPMAL, aprovado pelo Decreto nº 37.042 de 06 de novembro de 1996, resolve designar o
2º TEN QOC PM Mat. 9866776-9, nº de ordem 142287 Lucas Moura Brandão, para através de Processo
Disciplinar Ordinário (PDO), apurar os fatos narrados na Parte nº 012/15, datada de 12JUN15, firmada
pelo1º TenQOC PM Mat.9865305-9 – José Pedro dos Anjos Silva, a qual versa sobre falta ao expediente
do Cb PM nº 7564.91 Mat. 9901-5 Severino Feliciano da Silva Junior, pertencente a essa 3ª CPM/I.
Em consequência o oficial designado compareça a Secretaria da 3ª CPM/I, para o recebimento da
Portaria e demais documentos, em 48 (quarenta e oito) horas. Ficando estipulado para conclusão do
presente procedimento o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data de recebimento, podendo prorrogar
por mais 08 (oito) dias.

6º Batalhão de Polícia Militar

NP Nº 097/2015 – 6º BPM - CANCELAMENTO DE PUNIÇÃO


O Cmt do 6º BPM cancela as punições de acordo com o com os itens I e II, § 1º do Art. 95,
combinado com os Arts. 96 e 97 do Dec. de 06 de novembro de 1996, do RDPMAL (REGULAMENTO
DISCIPLINAR DA POLICIA MILITAR DE ALAGOAS), conforme discriminação abaixo:
PRISÃO, conf. BGO nº 051 de 17/03/2008;
PRISÃO, conf. BGO nº 061 de 05/04/2010.
Grad Número Nº/Ordem Nome
CB PM 9338.02 96428 THIAGO SANTOS PEREIRA
Em consequência seja elevado a categoria de comportamento de “ÓTIMO” para “EXCEPCIONAL”,
de acordo com o Art. 76, item IV (RDPMAL).

Paulo Domingos de Araújo Lima Júnior – Cel QOC PM


Comandante Geral – RGPM 04.388/989

Disque Denúncia: 181. Sua identidade preservada.

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