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COMPROVAÇÃO DE LANÇAMENTOS DE FALTAS RECORRENTES

COMPROVAÇÃO DE QUE NAO FALTOU EM 2020


RESTITUIÇÃO DE FALTAS INDEVIDA REF. 2020

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LANÇAMENTOS DE FALTAS ILEGAIS
ARQUIVAMENTO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO, ABERTO
POR DENÚNCIA INFUNDADA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

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PARECER SECRETÁRIA DA – EDUCAÇÃO – 2020-
SERVIDORA NÃO VISLUMBRO – CONDIÇÕES DE READAPTAÇÃO
PROVISÓRIA, LOGO AS FALTAS SÃO ILEGÍTIMAS

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RELATÓRIO – PROCESSO ADMINISTRATIVO

IMROCEDÊNCIA DA DENÚNCIA DE FALTAS EM 2020


FEITA PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

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LANÇAMENTOS DE FALTAS ILEGAIS
ARQUIVAMENTO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO, ABERTO
POR DENÚNCIA INFUNDADA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

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INDICAÇÃO DE READAPTAÇÃO FUNCIONAL

Outro fato que comprova lançamento de faltas ilegítimas, é a


indicação de readaptação funcional, desde 2019.
Não publicaram portaria de readaptação e ainda lançaram
faltas, quando era um momento pandêmico, sem trabalho
presencial.

COMPROVAÇÃO DE QUE NÃO FALTOU EM 2020

Indicação de Readaptação funcional em 23/02/2020, a


portaria só foi publicada em 24/05/2021.
E o local para exercício de suas funções só foi
comunicado por memorando datado de 05/01/2022, mesmo
assim, sem Readaptação funcional.
Observação: A servidora teve indicação de Readaptação
funcional, pela primeira vez, conforme relato nos autos: em
2019, pelo perito da PARAPREV.
Comprovando mais uma possível ilegalidade por parte da
prefeitura, ao publicar uma portaria somente em maio de 2021.
Possível inépcia ou mora da Gestão da Prefeitura.

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INDICAÇÃO DE READAPTAÇÃO – 23/02/2022

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INDICAÇÃO DE LOCAL DE TRABALHO SOMENTE EM 06/01/2021
AINDA SEM READAPTAÇÃO RECOMENDADA

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PORTARIA DE READAPTAÇÃO INTEMPESTIVA – 24/05/2021 –
LANÇANDO FALTAS INDEVIDAS PARA A SERVIDORA

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COMPROVAÇÃO DE QUE A SERVIDORA NÃO TEVE FÉRIAS
NEGADAS EM 2021

AUTORIZAÇÃO DE FÉRIAS 2021

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COMPROVAÇÃO DE FÉRIAS EM 2021

PAGAMENTO DE FÉRIAS 2021

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COMPROVAÇÃO DE QUE A SERVIDORA NÃO TEVE FÉRIAS
NEGADAS EM 2021

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Parece que o RH e a Procuradoria, ao questionarem sobre
aúnica servidora em teletrabalho, desconhece a força do
judiciário, já que a servidora tem garantia de trabaho remoto,
até nova decisão preferida e publicada.

Não houve recusa a volta ao trabalho, na verdade, houve


indeferimento de isolamento social pela junta, sem prerrogativa
legal, o que culminou numa discussão judicial, que anulou ato
da junta médica, garantido trabalho remoto à servidora, já que
tem multiplas comorbidades e é de grupo de risco.

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ANULAÇÃO DECISÃO DA JUNTA
MÉDICA – MS
DECRETO 11.100/2020
GRUPO DE RISCO – ISOLAMENTO SOCIAL
COMPROVAÇÃO DE GRUPO DE RISCO- ISOLAMENTO SOCIAL
RELATÓRIOS DE ESPECIALISTAS
2018 A 2021
RELATÓRIOS ESPECIALISTAS
APRESENTADOS À JUNTA
MÉDICA – JANEIRO DE 2021
INDIFERIMENTO DE ISOLAMENTO SOCIAL
PELA JUNTA, SEM PREVISÃO LEGAL
INDEFERIMENTO DA JUNTA
SEM FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
RELATÓRIO/LAUDO
COMPROVAÇÃO GRUPO DE RISCO
COMPROVAÇÃO LESÃO ORTOPÉDICA
2019 À 2021

RELATÓRIO – ANGIOLOGISTA
RELATÓRIO – ORTOPEDISTA
RELATÓRIO – ORTOPEDISTA
A SERVIDORA NÃO FALTOU EM 2020 A 2022

ILEGALIDADES ATOS DA JUNTA MÉDICA 2020 A 2022

A junta discordou de todos os especialistas, sem


apresentar fundamentação idônea e legal, colocando a
servidora em risco de morte e de contaminação, numa afronta
ao direito constitucional: direito à vida e à saúde, ao longo dos
anos 2020 a 2022.
Além disso indeferiu isolamento social para servidora,
quando não tinha essa prerrogativa e em fevereiro de 2022,
determinou ordem judicial, que garante a segurança judiciária
de trabalho remoto, para a servidora.

ILEGITIMIDADE DA JUNTA MÉDICA PARA INDEFERIR


ISOLAMENTO SOCIAL

A junta Médica não possui legitimidade para determinar


teletrabalho, ou trabalho presencial, uma vez que não existe
prévia legislação e ou decreto municipal.

AFRONTA
PARECER 10/2012 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

“O médico do trabalho pode discordar dos termos do


atestado médico, emitido por outro médico, desde que justifica
sua discordância...“
Assim, não houve recusa da servidora ao retorno de
trabalho presencial, houve lançamento de faltas ilegítimas, já
que a servidora comprovou grupo de risco.
Outro fato que comprova que a servidora não faltou, é a
indicação de ajustamento funcional, desde 2019, conforme RH
afirma no memorando, o que não ocorreu. A portaria foi
publicada só em maio de 2021.

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RAZÕES DA APELAÇÃO

PRIMEIRO:
A SENTENÇA MERECE SER REFORMADA VISTO QUE:
I – Houve ato ilícito na supressão ilegal da remuneração, no
mês de fevereiro de 2022, com desconto, sem motivação e ou
comprovado em relatório ilegal, imoral, vergonhoso, emitido
pela gestão, ocasião em que lançaram faltas indevidas,
justificando atestado glosado, num período não coberto por
atestado, bem como sem apreciação da junta. Ilegal também, a
manifestação do RH e da Procuradoria jurídica, ao embasarem
suas manifestações, acolhida na sentença, com base em
documento sem fundamentação legítima, datado de 21/02/2022,
devendo ser considerada responsabilidade funcional com
efeito regressiva, bem como pagamento de multa da data de
lançamento das faltas 02/02/2022 até seu ressarcimento de
março de 2022, além de danos morais.

II – Pela suspensão das férias – 2021/2022 da servidora,


afrontando o Estatuto do Servidor, que rege que as férias só
poderão ser suspensas por interesse público, oque não foi o
caso, já que trabalhou, sem interrupção no ano de 2021 e as
férias anteriores foram gozadas e pagas no início de 2021.

III – Por descumprimento de ordem judicial, determinando


trabalho presencial para servidora, que tem garantia
judiciária.

IV – Pelo juiz não ter arbitrado danos morais pelas ilegalidades.

V – E por não ter havido responsabilização de


servidores/gestores pelas flagrantes ilegalidades cometidas, já
que a legislação contempla:
Conforme é cediço, a responsabilidade civil do Estado e dos
seus agentes, encontra-se insculpida no parágrafo 62 do art.
137 da CRFB/88 que agora se transcreve:
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Art 37, parágrafo 62 – As pessoas jurídicas de direito público e
as de direito privado prestadores de serviços públicos
responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade,
causarem aos terceiros, assegurado o direito de regresso
contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
Infere-se da leitura do aludido dispositivo, com respaldo
na doutrina e jurisprudência dominante que atualmente se
adota no Brasil entendimento de que a responsabilidade civil
estatal é objetiva, fundada na teoria do risco administrativo, ou
seja, o Município responde civilmente, independe dolo ou
culpa, bastando a comprovação do dano e o nexo casual entre
a e ou omissão estatal, independente da comprovação de dolo
ou culpa.
VI – Pela Procuradoria ter essa manifestação acatada pelo juiz
sentenciante, quando o relatório de faltas foi inverídico. Assim
realata a Procuradoria. No caso vertente, seja sob o viés da
Teoria Objetiva, ou na apuração de culpa do agente público,
não há nada que indique a existência de ato ilegal atribuível à
Autoridade Coatora hábil agerar o dano, visto que não houve
negativa do gozo de férias, enão houve supressão ilegal de
remuneração, uma vez que o atestado da autora havia sido
negado.

SEGUNDO:
PELO ERRO MATERIAL NA SENTENÇA – JÁ QUE A
SERVIDORA É PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA E
NÃO SOLICITOU NOMEAÇÃO PARA PROFESSOR DE
BIOLOGIA, CONFORME TEXTO ABAIXO DA SENTENÇA:
Diante da alegada ilegalidade, pugna, em caráter liminar,
pela concessão da ordem, a fim de se convocada e nomeada
imediatamente para o cargo de professora de educação básica
de biologia/ciências. Ao final, pediu a procedência do presente
mandado para confirmação da liminar.
Pugna, em caráter liminar, pela concessão da ordem para
que o impetrado, ou quem suas vezes fizer, conceda a sua
imediata convocação e nomeação para o cargo de professora
de educação básica de biologia/ciências.
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No mérito, pediu a confirmação da liminar.
Percebe-se que há um erro material na sentença, pois a
situação acima não pertence à servidoria, devendo ser
reformada a sentença

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DO PEDIDO E DA NECESSÁRIA REFORMULAÇÃO DA SENTENÇA

Excelência, é notório que toda a fundamentação da


manifestação da parte contrária, pautada em ilegalidades, não
passa de uma versão prolixa, fantasiosa e distorcida dos fatos,
como melhor convém às infundadas pretensões, que
certamente merece repúdio e um novo olhar do judiciário,
garantindo os princípios basilares de uma boa administração
pública: legalidade e razoabilidade.
De fato, a Administração Municipal não cuidou de
apresentar fundamentação idônea, nem mesmo relatório de
faltas indôneas vai de encontro aos preceitos de nosso
ordenamento jurídico, no que tange à legalidade.
Com certeza, Excelência, a sentença embasada em
manifestação de uma administração que praticou ato de
ilegalidade, inclusive supressão ilícita de remuneração da
servidora, em fevereiro de 2022, já que não tinha previsão e
fundamentação legal, além de descumprimento de ordem
judicial, de fato, constitui ato atentatório à dignidade da justiça,
dve ser reformada,alem de responsabilizar os sujeitos
envolvidos.
E o Estado deve punir, de forma exemplar e com rigor,
com efeito regressivo, aquele que embasa atos administrativos
emilegalidades, sem fundamentação idônea, bem como os que
descumprem ordem judicial, para não cair em descrédito o
poder judiciário.
Ante o exposto, requeremos:
Seja o presente recurso recebido em ambos os efeitos:
devolutivo e suspensivo, para suspender e reformular a
decisão agravada até a decisão do mérito do presente recurso.
Solicita, ainda, a manutenção de danos Morais e multa
desde asuspensão do pagamento em fevereiro, até a data do
ressarcimento, valores arbitrados por esse juízo, bem como a

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suspensão de férias já programadas e autorizadas
pelosuperior hierárquico, segundo documentos nos
autos.
Requer ainda: responsabilização funcional cabível de
Servidores e gestores pelas flagrantes ilegalidades cometidas,
de forma especial: supressão ilegal de remuneração, no mês
de fevereiro de 2020, com desconto de 20 dias, sem motivação
e previsão legal.
Também pelo descumprimento da sentença judicial,
determinando trabalho presencial, em 24 de fevereiro de 2022,
quando a servidora possui direito e segurança adquiridos pelo
poder judiciário, qualquer decisão fora do Poder Judiciário é
nula, de pleno direito, já que a junta médica não possui
legitimidade para determinar retorno de funcionários ao
trabalho presencial, uma vez que não possui prévia legislação
e ou decreto municipal para tal.

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