Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Breve Histórico Dos Fatos
Breve Histórico Dos Fatos
1
LANÇAMENTOS DE FALTAS ILEGAIS
ARQUIVAMENTO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO, ABERTO
POR DENÚNCIA INFUNDADA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
2
PARECER SECRETÁRIA DA – EDUCAÇÃO – 2020-
SERVIDORA NÃO VISLUMBRO – CONDIÇÕES DE READAPTAÇÃO
PROVISÓRIA, LOGO AS FALTAS SÃO ILEGÍTIMAS
3
4
RELATÓRIO – PROCESSO ADMINISTRATIVO
5
LANÇAMENTOS DE FALTAS ILEGAIS
ARQUIVAMENTO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO, ABERTO
POR DENÚNCIA INFUNDADA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
6
INDICAÇÃO DE READAPTAÇÃO FUNCIONAL
7
INDICAÇÃO DE READAPTAÇÃO – 23/02/2022
8
INDICAÇÃO DE LOCAL DE TRABALHO SOMENTE EM 06/01/2021
AINDA SEM READAPTAÇÃO RECOMENDADA
9
PORTARIA DE READAPTAÇÃO INTEMPESTIVA – 24/05/2021 –
LANÇANDO FALTAS INDEVIDAS PARA A SERVIDORA
10
COMPROVAÇÃO DE QUE A SERVIDORA NÃO TEVE FÉRIAS
NEGADAS EM 2021
11
COMPROVAÇÃO DE FÉRIAS EM 2021
12
COMPROVAÇÃO DE QUE A SERVIDORA NÃO TEVE FÉRIAS
NEGADAS EM 2021
13
Parece que o RH e a Procuradoria, ao questionarem sobre
aúnica servidora em teletrabalho, desconhece a força do
judiciário, já que a servidora tem garantia de trabaho remoto,
até nova decisão preferida e publicada.
14
ANULAÇÃO DECISÃO DA JUNTA
MÉDICA – MS
DECRETO 11.100/2020
GRUPO DE RISCO – ISOLAMENTO SOCIAL
COMPROVAÇÃO DE GRUPO DE RISCO- ISOLAMENTO SOCIAL
RELATÓRIOS DE ESPECIALISTAS
2018 A 2021
RELATÓRIOS ESPECIALISTAS
APRESENTADOS À JUNTA
MÉDICA – JANEIRO DE 2021
INDIFERIMENTO DE ISOLAMENTO SOCIAL
PELA JUNTA, SEM PREVISÃO LEGAL
INDEFERIMENTO DA JUNTA
SEM FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
RELATÓRIO/LAUDO
COMPROVAÇÃO GRUPO DE RISCO
COMPROVAÇÃO LESÃO ORTOPÉDICA
2019 À 2021
RELATÓRIO – ANGIOLOGISTA
RELATÓRIO – ORTOPEDISTA
RELATÓRIO – ORTOPEDISTA
A SERVIDORA NÃO FALTOU EM 2020 A 2022
AFRONTA
PARECER 10/2012 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
15
RAZÕES DA APELAÇÃO
PRIMEIRO:
A SENTENÇA MERECE SER REFORMADA VISTO QUE:
I – Houve ato ilícito na supressão ilegal da remuneração, no
mês de fevereiro de 2022, com desconto, sem motivação e ou
comprovado em relatório ilegal, imoral, vergonhoso, emitido
pela gestão, ocasião em que lançaram faltas indevidas,
justificando atestado glosado, num período não coberto por
atestado, bem como sem apreciação da junta. Ilegal também, a
manifestação do RH e da Procuradoria jurídica, ao embasarem
suas manifestações, acolhida na sentença, com base em
documento sem fundamentação legítima, datado de 21/02/2022,
devendo ser considerada responsabilidade funcional com
efeito regressiva, bem como pagamento de multa da data de
lançamento das faltas 02/02/2022 até seu ressarcimento de
março de 2022, além de danos morais.
SEGUNDO:
PELO ERRO MATERIAL NA SENTENÇA – JÁ QUE A
SERVIDORA É PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA E
NÃO SOLICITOU NOMEAÇÃO PARA PROFESSOR DE
BIOLOGIA, CONFORME TEXTO ABAIXO DA SENTENÇA:
Diante da alegada ilegalidade, pugna, em caráter liminar,
pela concessão da ordem, a fim de se convocada e nomeada
imediatamente para o cargo de professora de educação básica
de biologia/ciências. Ao final, pediu a procedência do presente
mandado para confirmação da liminar.
Pugna, em caráter liminar, pela concessão da ordem para
que o impetrado, ou quem suas vezes fizer, conceda a sua
imediata convocação e nomeação para o cargo de professora
de educação básica de biologia/ciências.
17
No mérito, pediu a confirmação da liminar.
Percebe-se que há um erro material na sentença, pois a
situação acima não pertence à servidoria, devendo ser
reformada a sentença
18
DO PEDIDO E DA NECESSÁRIA REFORMULAÇÃO DA SENTENÇA
19
suspensão de férias já programadas e autorizadas
pelosuperior hierárquico, segundo documentos nos
autos.
Requer ainda: responsabilização funcional cabível de
Servidores e gestores pelas flagrantes ilegalidades cometidas,
de forma especial: supressão ilegal de remuneração, no mês
de fevereiro de 2020, com desconto de 20 dias, sem motivação
e previsão legal.
Também pelo descumprimento da sentença judicial,
determinando trabalho presencial, em 24 de fevereiro de 2022,
quando a servidora possui direito e segurança adquiridos pelo
poder judiciário, qualquer decisão fora do Poder Judiciário é
nula, de pleno direito, já que a junta médica não possui
legitimidade para determinar retorno de funcionários ao
trabalho presencial, uma vez que não possui prévia legislação
e ou decreto municipal para tal.
20