ESCOLAR: PRINCÍPIOS
E GESTÃO
1ª Edição
UNIASSELVI-PÓS
Programa de Pós-Graduação EAD
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, no 1.040, Bairro Benedito
Cx. P. 191 - 89.130-000 – INDAIAL/SC
Fone Fax: (47) 3281-9000/3281-9090
Diagramação e Capa:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
P149a
ISBN 978-85-7141-370-2
ISBN Digital 978-85-7141-371-9
1.Avaliação nutricional escolar. - Brasil. II. Centro Universitário
Leonardo Da Vinci.
CDD 613
Impresso por:
Sumário
APRESENTAÇÃO.............................................................................5
CAPÍTULO 1
Alimentação Escolar Nos Estados e Municípios....................... 7
CAPÍTULO 2
Competências e Responsabilidades Dos Membros
da Comunidade Escolar no Desenvolvimento Dos
Programas de Alimentação......................................................... 43
CAPÍTULO 3
Avaliação Nutricional na Educação Básica.............................. 85
APRESENTAÇÃO
Caro acadêmico!
Saber
Fazer
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é gerenciado pelo
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e suas regulamentações
podem influenciar na gestão e na organização da merenda escolar. Dentro deste
contexto, o papel do gestor é amplo, complexo e extremamente importante. Sua
atuação e atribuições variam de acordo com as diretrizes de cada estado e dos
municípios, respeitando os princípios de gestão democrática previstos no artigo
3º, inciso VIII da Lei nº 9.394, de 1996, que dispõe sobre as Diretrizes e Bases
da Educação Nacional. De modo geral, o gestor é responsável por gerenciar os
recursos materiais, humanos e tecnológicos, a matéria-prima, as informações,
entre outros, contribuindo assim para que as diretrizes propostas pelo PNAE
sejam alcançadas.
Deste modo, para que você entenda essa evolução, nosso livro de estudos
está organizado em três capítulos didáticos: (1) formas de gestão e seus
aspectos positivos e negativos; (2) critérios de avaliação da gestão; (3) relatos de
experiências.
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
Pontos positivos:
Pontos negativos:
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
Pontos positivos:
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
Pontos negativos:
Pontos positivos:
Ponto negativo:
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
Ponto positivo:
Pontos negativos:
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA
GESTÃO
O FNDE recomenda algumas ações para o gerenciamento local do
programa, como adequação dos hábitos alimentares, estímulo à economia local e
controle social, sendo que estes princípios são baseados nas diretrizes e objetivos
definidos pelo nível federal, segundo o FNDE (BRASIL, 2008), que são:
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
mês.
6. Definição da forma de gestão dos recursos a ser adotada (centralizada,
descentralizada, semicentralizada ou terceirizada).
7. Contratação do nutricionista habilitado, que assumirá a responsabilidade
técnica pelo programa.
8. Acompanhamento da elaboração do cardápio, seguindo as orientações
nutricionais previstas e a vocação agrícola local.
9. Aquisição e orientação da exclusiva compra de gêneros alimentícios que
comporão a alimentação escolar, visando à redução dos custos, ao atendimento
dos objetivos do programa e ao respeito à legislação pertinente.
10. Orientação à adoção de medidas preventivas e de controle de qualidade,
desde a aquisição do gênero alimentício até a oferta da refeição servida, e
avaliação do nível de satisfação do aluno.
11. Estímulo e apoio à organização dos conselhos de alimentação escolar,
responsáveis pelo controle social do PNAE.
12. Acompanhamento do processo de elaboração da prestação de contas das
escolas, recebimento dos formulários de cada uma, bem como a consolidação
das informações e envio ao FNDE do demonstrativo sintético anual da execução
do programa, no prazo estabelecido na legislação pertinente ao PNAE.
13. Reprogramação ou orientação da reprogramação, para o ano seguinte, do
saldo existente na conta do PNAE em 31 de dezembro, de acordo com os critérios
definidos pelo programa.
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
4 RELATOS DE EXPERIÊNCIAS
O Prêmio Gestão Eficiente da Merenda Escolar é uma atividade cujo
objetivo é desenvolver ações para garantir que os recursos públicos destinados
à alimentação escolar sejam efetivamente gastos em alimentação de qualidade,
em quantidade e regularidade adequadas, para todos os alunos matriculados
na educação básica da rede pública de ensino. O processo de premiação é
regionalizado e envolve diversas etapas, tais como: avaliação do formulário
de inscrição e de toda a documentação enviada, análise do cardápio oferecido
aos alunos, visitas técnicas aos municípios mais bem avaliados e definição dos
premiados por uma comissão julgadora formada por profissionais envolvidos
direta ou indiretamente com a questão da alimentação escolar.
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
Desde 2007, a ONG Ação Fome Zero realiza levantamentos sobre a gestão
da alimentação escolar em cidades brasileiras, as quais se inscrevem no Prêmio
Gestor Eficiente da Merenda Escolar (MEDEIROS, 2013, p. 46). Veja alguns
resultados interessantes desses levantamentos:
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
5 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
O PNAE destaca-se entre os programas brasileiros de segurança alimentar
e nutricional, porque reafirma o princípio do Direito Humano à Alimentação
Adequada na escola. Com a descentralização do PNAE em 1993, os recursos
federais para sua execução passaram a ser transferidos para entidades
executoras e o programa contou com a inclusão de atores sociais, com destaque
para os CAE. A descentralização possibilitou às entidades executoras realizarem
a gestão do PNAE de distintas formas. Também é importante lembrar que o Brasil
é muito grande e diverso, portanto, não se pode dizer que um tipo de gestão é
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
melhor do que outro, ou qual o melhor tipo de gestão para determinado município
ou estado, porque cada município tem uma realidade. Existem municípios e
estados que oferecem alimentação escolar de qualidade com gestões diferentes.
Dessa forma, é necessário que a comunidade escolar conheça a realidade da sua
região para optar pela melhor forma de gestão. Não existe o melhor modelo de
organização ou de gestão, nem a melhor estratégia de implementação para todas
as situações.
Ainda que a trajetória do PNAE seja longa, avaliações com foco na sua
gestão pública permanecem escassas. Têm predominado na literatura avaliações
desenvolvidas na implementação da descentralização e avaliações pontuais ou
locais, contemplando ações específicas do PNAE. Mais recentemente tem-se
observado propostas metodológicas estruturadas em dimensões e indicadores.
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Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
REFERÊNCIAS
BELIK, W.; CHAIM, N. A. O programa nacional de alimentação escolar e a
gestão municipal: eficiência administrativa, controle social e desenvolvimento
local. Revista de Nutrição. Campinas, v. 22, n. 5, p. 595-607, set. 2009. http://
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732009000500001.
Acesso em: 29 nov. 2018.
41
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
42
Capítulo 1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS
2013. http://portal.mec.gov.br/docman/fevereiro-2016-pdf/33521-04-disciplinas-
de-ft-ae-caderno-12-politicas-alimentacao-escolar-pdf/file. Acesso em: 19 nov.
2018.
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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C APÍTULO 2
COMPETÊNCIAS E
RESPONSABILIDADES DOS
MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO
DOS PROGRAMAS DE
ALIMENTAÇÃO
A partir da perspectiva do saber-fazer, neste capítulo você terá os seguintes
objetivos de aprendizagem:
Saber
Fazer
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
As atividades no ambiente de trabalho são regulares e contínuas, distribuídas
de modo permanente e se tornam indispensáveis. Você deve identificar qual é sua
função indispensável e permanente, tornando-se assim mais fácil a execução do
seu serviço. Para ocupar uma função dentro da escola, são selecionadas pessoas
qualificadas, mantendo claramente as relações de deveres e direitos, sendo
que os cargos são organizados de forma hierárquica, ou seja, o cargo inferior é
controlado pelo superior, dessa forma o funcionário está sujeito ao controle de
desempenho na execução de seu serviço (BRASIL, 2015, p. 2).
47
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
2 COMPETÊNCIAS E
RESPONSABILIDADES DO
MERENDEIRO
Alimentação é um ato de amor e de doação, sendo assim, a merendeira está
doando, através do seu trabalho diário, amor ao estudante que se alimenta na
escola. Não só o preparo deve ser feito com esmero e cuidado, mas também
deve ser lembrado no momento de servir a merenda, pois é quando há o maior
contato entre a merendeira e o aluno.
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
Outro ponto que deve ser considerado é o elo afetivo entre o estudante e
a merendeira. São inúmeros os relatos de pessoas que recordam com carinho
da “merendeira que fazia o lanche na escola quando eu era criança”. Ou seja,
seu trabalho ficará na memória de muitos alunos que estarão no estabelecimento
onde ela trabalha.
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
3 COMPETÊNCIAS E
RESPONSABILIDADES DO
EDUCADOR
Segundo o Programa Nacional de Alimentação Escolar, a promoção de
saúde na escola se divide em três áreas de atuação:
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
ação pode ser incorporada no dia a dia da sala de aula, incluindo-a nas
disciplinas como Ciências, Matemática e Biologia. Um bom exemplo
desta prática é a construção de hortas escolares e, nelas, trabalhar a
disciplina de Matemática, fazendo com que os estudantes aprendam a
somar ou multiplicar “pés de alface”.
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
4 COMPETÊNCIAS E
RESPONSABILIDADES DO
NUTRICIONISTA
A atuação do nutricionista no Programa Nacional de Alimentação Escolar
(PNAE), um campo de atuação da Alimentação Coletiva, mas com grande
afinidade de atividades com a Saúde Coletiva, ganhou destaque na medida
em que esse profissional vem contribuindo para imprimir alterações no hábito
alimentar dos escolares, na perspectiva da construção de práticas alimentares
saudáveis e na busca da Segurança Alimentar e Nutricional. Mudanças no aparato
legal do programa resultaram em avanços significativos, dentre eles a crescente
contratação de nutricionistas, consolidando este profissional como responsável
técnico pelas ações de alimentação escolar (MELLO et al., 2012).
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
Se está abaixo ou acima do peso considerado normal para sua idade e altura,
ou se sua altura está adequada à sua idade e peso etc.
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
sua vida adulta. A construção deste diálogo é necessária se, de fato, queremos
contribuir para a formação física e intelectual dos estudantes. Na escola pública,
todos os profissionais podem contribuir com a formação de nossas crianças e
adolescentes.
Este item trata da importância de zelar pela qualidade dos produtos oferecidos
na alimentação escolar em todos os níveis, desde a aquisição até a distribuição,
observando sempre as boas práticas higiênicas e sanitárias, por exemplo,
higienização das hortaliças, limpeza da cozinha, armazenamento dos alimentos
etc. Também, deve zelar por esta qualidade, promovendo treinamento com quem
prepara os alimentos e orientando sobre todas as etapas de preparação dos
alimentos.
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
Para cada um, há um percentual mínimo a ser atingido, sendo para a escala
hedônica, 85% e para o resto-ingestão, 90%. Esses índices devem ser atingidos
após a realização do teste, fazendo-se um cálculo para verificar se os atinge.
Caso não os atinja, a preparação testada deve ser modificada ou até retirada do
cardápio.
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
Mas esta é a fase em que você mais poderá colaborar, pois na escola você
poderá aplicar o teste auxiliando o nutricionista na escolha das preparações que
você saiba que são mais frequentemente ofertadas.
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
4 RELATOS DE EXPERIÊNCIAS
Dentre as atividades do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
e as ações estratégicas para o enfrentamento das doenças e de prevenção e
controle da obesidade, além de ressaltar a importância de uma alimentação
saudável e acessível, foi criado o programa SuperMerendeiras, que pretende
dar visibilidade às ações do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE),
promover a capacitação da mão de obra especializada.
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
Por fim, história e geografia tratam dos alimentos regionais e até o ensino
religioso entra no bolo didático ao falar em desperdício, a receita mencionada na
Figura 6 ilustra esta condição:
5 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
“Uma escola promotora de saúde estimula, através do Programa de
Alimentação Escolar, boas práticas de alimentação e estimula na comunidade a
busca por escolhas alimentares mais saudáveis e sustentáveis” (ABERC, 2008
apud ACCIOLY, 2009, p. 3).
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
REFERÊNCIAS
ACCIOLY, E. A escola como promotora da alimentação saudável. Ciência em
Tela, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 1 – 9, fev. 2009. Disponível em: http://www.
cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0209accioly.pdf. Acesso em: 27 fev. 2019.
83
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
84
Capítulo 2 COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE
ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO
CARVALHO, A. T.; MUNIZ V. M.; GOMES J. F.; SAMICO I. School meals program
in the municipality of João Pessoa, Paraíba, Brazil: school meal cooks in focus.
Interface (Botucatu). n. 12, v. 823, p. 34, 2008.
85
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
UNESCO, Literacy skills for the world of tomorrow: further results from PISA
2000. Montreal: Organisation for Economic Cooperation and Development/
OECD, 2003. Disponível em: http://uis.unesco.org/sites/default/files/documents/
literacy-skills-for-the-world-of-tomorrow-further-results-from-pisa-2000-en_1.pdf.
Acesso em: 22 out. 2018.
86
C APÍTULO 3
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA
EDUCAÇÃO BÁSICA
A partir da perspectiva do saber-fazer, neste capítulo você terá os seguintes
objetivos de aprendizagem:
Saber
Fazer
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Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
2 AVALIAÇÃO DO ESTADO
NUTRICIONAL
O processo de avaliação do estado nutricional tem se tornado uma questão
cada vez mais importante no estabelecimento de situações de vulnerabilidade,
diagnóstico e no planejamento de ações de promoção à saúde e prevenção de
doenças.
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Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
FONTE: O autor
91
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
96
Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O SISVAN recomenda que a fita métrica deve ser utilizada somente para
medir a circunferência da cintura em adultos (BRASIL, 2011). No entanto, devido à
crescente prevalência da obesidade na população infanto-juvenil a circunferência
abdominal (CA) pode ser utilizada para avaliar a concentração de gordura
abdominal. Porém, devido à escassez de estudos associados à variação do
crescimento físico em cada faixa etária, não há um ponto de corte específico para
crianças e adolescentes, sendo frequentemente utilizados os valores propostos
por Freedman et al. (1999).
• Circunferências:
97
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
FONTE: <http://www.abran.org.br/cnnutro2016/areadoaluno/arquivos_
aula_pratica/antropometria.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2019.
• Pregas cutâneas:
99
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
FONTE: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/
nutricao/dobras-cutaneas/32850>. Acesso em: 6 jun. 2019.
3 INDICADORES E ÍNDICES
ANTROPOMÉTRICOS
A utilização de indicadores antropométricos na avaliação do estado nutricional
de indivíduo ou coletividades é a alternativa mais adequada e viável para ser adotada
em serviços de saúde, considerando as suas vantagens, tais como: baixo custo, a
simplicidade de realização, facilidade de aplicação e padronização, amplitude dos
aspectos analisados, além de não ser invasiva.
100
Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
101
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
FONTE: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33884/412160/
Saude_e_Economia_Dislipidemia_Edicao_n_6_de_outubro_2011.
pdf/a26c1302-a177-4801-8220-1234a4b91260>. Acesso em: 26 jun.
2019.
Adicionalmente, Conde et al. (2015, p. 11) a partir dos dados mais recentes
da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada em 2015
identificou que o “excesso de peso entre adolescentes no Brasil é, hoje, um
problema de saúde pública dadas as altas prevalências observadas e a tendência
102
Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
http://portalms.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/indicadores-de-
saude/pesquisa-nacional-de-saude-do-escolar-pense
Destaca-se que para ser feito um diagnóstico antropométrico, é Para ser feito
necessária a comparação dos valores encontrados na avaliação com um diagnóstico
valores de referência que caracterizam a distribuição do índice em uma antropométrico,
população saudável, ou seja, como a distribuição do índice seria se é necessária a
não houvesse nenhuma interferência ambiental ou social que pudesse comparação dos
valores encontrados
prejudicar o crescimento e o desenvolvimento infantil ou a saúde das
na avaliação
pessoas nos diferentes ciclos da vida . com valores de
referência que
Os pontos de corte, também denominados valores críticos, caracterizam a
correspondem aos limites que separam os sujeitos que estão saudáveis distribuição do
daqueles que não estão. Por exemplo, o percentil 3 da distribuição do índice em uma
população saudável.
peso-para-idade é o ponto de corte que o Ministério da Saúde adota
para indicar baixo peso para idade entre crianças (BRASIL, 2011).
103
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
105
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
106
Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
≥ Percentil 15 ≥ Escore-z-1 ≤
≤Percentil 85 Escore-z +1
Peso ade- Eutrofia
quado para a
>Percentil 85 e ≤ > Escore-z +1 e ≤ idade Sobrepeso
Percentil 97 Escore-z +2
Peso eleva-
>Percentil 99,9 > Escore-z +3 do para a Obesidade grave
idade
FONTE: Brasil (2011, p.18)
107
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
108
Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Por outro lado, se o alvo dos estudos for um grupo de indivíduos, o desvio do
padrão de normalidade aponta a necessidade de implementação de ações sociais,
como, por exemplo, cuidados em saúde, medidas de saneamento, maior acesso a
alimentos saudáveis, maior oferta de empregos, entre outros. Por essa razão, as
curvas de crescimento são instrumentos extremamente úteis no estabelecimento
de situações de risco nutricional (IBGE, 2016).
Além disso, foram também detectados alguns outros pontos negativos como
a falta de representatividade e o excesso de homogeneidade da amostra, a baixa
frequência de medidas, além de outros problemas estatísticos e metodológicos.
Estas curvas também têm sido criticadas por serem baseadas em amostras
com uma prevalência substancial de sobrepeso, o que faz com que os percentis
superiores sejam superestimados, deixando assim de identificar muitas crianças
com sobrepeso. As mudanças no estado nutricional da população infantil
acontecidas nas últimas décadas foram determinantes para a decisão de se
elaborar novas curvas de crescimento.
Nesse sentido, em 2007 foram lançadas, pela OMS, as Curvas para Avaliação
do Crescimento de Crianças e Adolescentes de 0 a 19 anos. A elaboração das
atuais curvas de crescimento da OMS contou com a participação de seis países
109
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
MENINOS
• Peso-para-idade (0 a 5 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/peso_por_idade_meninos_escores.pdf.
• Peso-para-idade (5 a 10 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/maiores_5anos/peso_por_idade_meninos_escores.pdf.
• Peso-para-estatura (0 a 2 anos): http://189.28.128.100/dab/docs/
110
Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
portaldab/documentos/graficos_oms/peso_por_comprimento_meninos_
escores.pdf.
• Peso-para-estatura (2 a 5 anos): http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/peso_por_estatura_meninos_
escores.pdf.
• Estatura-para-idade (0 a 5 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/comprimento_estatura_meninos_escores.pdf.
• Estatura-para-idade (5 a 19 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/maiores_5anos/estatura_por_idade_meninos_escores.
pdf.
• IMC-para-idade (0 a 5 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/imc_por_idade_meninos_escores.pdf.
• IMC-para-idade (5 a 19 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/maiores_5anos/imc_por_idade_meninos_escores.pdf.
• Perímetro cefálico-para-idade (0 a 5 anos): http://www.who.int/
childgrowth/standards/second_set/cht_hcfa_boys_z_0_5.pdf.
MENINAS
• Peso-para-idade (0 a 5 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/peso_por_idade_meninas_escores.pdf.
• Peso-para-idade (5 a 10 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/maiores_5anos/peso_por_idade_meninas_escores.pdf.
• Peso-para-estatura (0 a 2 anos): http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/peso_por_comprimento_meninas_
escores.pdf.
• Peso-para-estatura (2 a 5 anos): http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/peso_por_estatura_meninas_
escores.pdf.
• Estatura-para-idade (0 a 5 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/comprimento_estatura_meninas_escores.pdf.
• Estatura-para-idade (5 a 19 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/maiores_5anos/estatura_por_idade_meninas_escores.
pdf.
• IMC-para-idade (0 a 5 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/imc_por_idade_meninas_escores.pdf.
• IMC-para-idade (5 a 19 anos): http://189.28.128.100/nutricao/docs/
graficos_oms/maiores_5anos/imc_por_idade_meninas_escores.pdf.
• Perímetro cefálico-para-idade (0 a 5 anos): http://www.who.int/
childgrowth/standards/second_set/cht_hcfa_girls_z_0_5.pdf.
111
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
¹ Um adolescente classificado com IMC-para-idade abaixo do percentil 0,1 (Escore-z -3) é muito
magro. Em populações saudáveis, encontra-se 1 adolescente nessa situação para cada 1000.
Contudo, alguns casos correspondem a transtornos alimentares. Em caso de suspeita dessas
situações, o adolescente deve ser referenciado para um atendimento especializado.
² Um adolescente classificado com estatura-para-idade acima do percentil 99,9 (Escore-z +3) é
muito alto, mas raramente corresponde a um problema. Contudo, alguns casos correspondem a
desordens endócrinas e tumores. Em caso de suspeitas dessas situações, o adolescente deve ser
referenciado para um atendimento especializado.
112
Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
4 EXAMES BIOQUÍMICOS
Na avaliação do estado nutricional, os parâmetros bioquímicos são utilizados
como complementos dos dados de história referentes aos exames físico, clínico e
antropométrico.
115
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
1
Indica hemácias com maior teor de hemoglobina.
2
Significa a diferença entre o tamanho das hemácias em um esfregaço sanguíneo, que
será mais intensa, quanto mais intenso for o esgotamento da medula óssea ou do grau
da anemia.
FONTE: Fontes, Mello e Sampaio (2012, p. 25)
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Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
• Perfil lipídico
• Metabolismo glicídico
117
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
“Os sinais clínicos É muito importante que haja a identificação dos sinais clínicos
de deficiências de alteração do estado nutricional, especialmente na prática clínica.
nutricionais devem Porém, quando a carência ainda se encontra na fase inicial, torna-se
ser confirmados
difícil sua interpretação.
com exames
laboratoriais e com
dados alimentares” Sendo assim, “os sinais clínicos de deficiências nutricionais devem
(FONTES; MELLO; ser confirmados com exames laboratoriais e com dados alimentares”
SAMPAIO, 2012, (FONTES; MELLO; SAMPAIO, 2012, p. 26).
p. 26).
6 ANAMNESE DIETÉTICA
Carvalho et al. (2015), através de um artigo de revisão, investigou o
consumo alimentar e adequação nutricional em crianças brasileiras. Os estudos
selecionados contemplaram os anos entre 2003 e 2013 e observou-se que o
consumo alimentar de crianças brasileiras é marcado por frequências elevadas de
inadequação no consumo de micronutrientes, sobretudo ferro, vitamina A e zinco.
Essas inadequações não se apresentam apenas sob o aspecto da deficiência,
mas também por meio de excessos, como observado para o consumo energético.
118
Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
FONTE: <https://pt.scribd.com/doc/112567691/Modelo-de-
recordatorio-Alimentar-de-24h>. Acesso em: 26 jun. 2019.
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Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
FONTE: <http://3.bp.blogspot.com/-j3BbVhRp0Lk/VVDDTtW1rDI/AAAAAAAACY0/
kmyH3fDPVlw/s640/Blog-Registro%2BAlimentar%2B(2).jpg>. Acesso em: 26 jun. 2019.
121
Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
122
Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
5 RELATO DE EXPERIÊNCIAS
Estudo de caso:
Identificação: G.M.S.S
Sexo: feminino
Data de Nascimento: 08/09/2010
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
FONTE: O autor
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Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
6 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Conforme vimos, ao longo deste capítulo, a avaliação do estado nutricional
é uma importante ferramenta de vigilância da saúde, tanto de crianças quanto
de adolescentes, e sua abordagem vem sendo refinada com a utilização de
instrumentos mais elaborados e com a padronização da classificação do estado
nutricional.
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Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
REFERÊNCIAS
BRASIL. Portaria n. 2.975, de 14 de dezembro de 2011. Manual orientador para
aquisição de equipamentos antropométricos. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/manual_
equipamentos_2012_1201.pdf. Acesso em: 26 jun. 2019.
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Capítulo 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
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Avaliação nutricional escolar: princípios e gestão
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