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A empresa é vista como uma máquina programada para realizar x tarefa para
sempre.
Surge também a divergência de ideias entre Adam Smith e Marx sobre a
intervenção do Estado na economia:
Liberalismo de Adam Smith – “Mão invisível” (Estado não intervém)
Planeamento de Marx – Evitar caos económico (Estado intervém)
Após esta rivalidade, os pressupostos de ambos deram origem a um modelo de
concorrência perfeita abstrato e descentralizado da economia com base no
sistema industrial britânico.
A adoção da produção em massa das empresas para aumentar os níveis de
produtividade não foi usada devido a:
Inexistência de recursos técnicos e financeiros
Inexistência de distritos industriais dinâmicos que garantissem a
eficiência coletiva das empresas individuais. (NOTA: Os distritos
industriais apresentam benefícios pois permitem diluir os custos fixos das
suas empresas por todas. Os distritos industriais esxpecializados são
conhecidos por clusters)
Criticas a esta teoria:
Noção de deseconomias de escala - a ausência de gestores profissionais e
trabalhadores qualificados levava à falta de mecanismos eficientes de
coordenação de todas as atividades da empresa o que, muitas vezes,
incorria em deseconomias de escala
Conceito simples e irrealista, desfasado da realidade económica
Insucesso na sua aplicação
Incapacidade de justificar
o porquê da maximização e lucros ser o único objetivo da empresa
o pressuposto de que o comportamento da empresa é igual ao de
um consumidor individual