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DOSAGEM DO CONCRETO PELO MÉTODO ABCP DE UM

RESERVATÓRIO INFERIOR PRÓXIMO A ZONAS INDUSTRIAIS


1
Adriano de Lucena Alves Filho, 2Carolina Gabriely Sousa da Cunha, 3Gabriel Alves dos Santos,
4
Isaak Ricelly Barbosa Espínola, 5Larissa Rodrigues Mendes, 6Pedro Henrique Nóbrega Ferreira,
7
Tairone Paz e Albuquerque

1 Discente do Curso de Engenharia Civil, UNIFACISA, adriano.filho@maisunifacisa.com.br


2
Discente do Curso de Engenharia Civil, UNIFACISA, carolinasousacunha@outlook.com
3
Discente do Curso de Engenharia Civil, UNIFACISA, gabriel.santos@maisunifacisa.com.br
4
Discente do Curso de Engenharia Civil, UNIFACISA, isaakricellybe@hotmail.com
5
Discente do Curso de Engenharia Civil, UNIFACISA, larissa.mendes501@gmail.com
6
Discente do Curso de Engenharia Civil, UNIFACISA, pedro.ferreira@maisunifacisa.com.br
7
Docente do Curso de Engenharia Civil, UNIFACISA, tairone.albuquerque@maisunifacisa.com.br

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo fundamental realizar o estudo de dosagem de


concreto para um reservatório inferior próximo a áreas industriais com base em uma
revisão teórica do método de dosagem para concretos, proposto pela a ABCP. Devido se
tratar de um estudo meramente teórico, o fundamento prático se proveu apenas dos
experimentos pertencentes às pesquisas desenvolvidas pelo o autor do método. É de
grande relevância os referidos experimentos práticos, pois certificam a efetividade do
método no contexto de desempenho e consistência que é almejado no traço. O relato do
método é realizado de maneira detalhada e esclarecedora, acompanhando um roteiro de
cálculo bem preciso, exibindo os critérios e propriedades que definem o método. Dessa
forma, com base nos parâmetros iniciais (volume do concreto, propriedades físicas dos
componentes utilizados, abatimento pelo tronco de cone e a resistência a compressão) e
acompanhando as orientações ditadas pelo método, foi determinado os traços para a
confecção do concreto. Isto posto, foram obtidos os seguintes traços: traço unitário em
massa, traço unitário em massa e volume e o traço unitário a partir da correção da
umidade e do inchamento no canteiro de obras.
Palavras-chave: Reservatório inferior, concreto, métodos de dosagem.

INTRODUÇÃO

Devido a necessidade da busca de um ambiente que atenda às necessidades


humanas, as atuais edificações e construções realizadas visam estabelecer um conforto,
segurança e durabilidade. Para isso, é fundamental a escolha correta do método
construtivo, respeitar as normas regulamentadoras, como também seleção correta dos
matérias utilizados para que seja possível atender a essas especificações.
Atualmente, deve-se considerar como materiais passíveis de uso nos concretos e
possíveis de serem utilizados em um estudo de dosagem: os vários tipos de cimentos, os
agregados miúdos, os agregados graúdos, a água, o ar incorporado, o ar aprisionado, os
aditivos, as adições, os pigmentos e as fibras (TUTIKIAN E HELENE, 2011).
A proporção dos materiais constituintes é obtida através de métodos de dosagem,
seja experimental, baseado em ensaios laboratoriais, ou não experimental, baseado
apenas na experiência do construtor. Quanto a sua fabricação, pode ser produzido tanto
em usinas, onde se tem um maior controle na qualidade final do concreto, como também
no próprio canteiro de obras, com um controle, na maioria das vezes, menos rigoroso
(PETRUCCI, 1982).
O processo de dosagem é fundamental na hora da confecção do concreto, ao
mensurar a quantidade de todos os materiais presente na mistura. De acordo com
Tutikian e Helene (2011) em princípio, os requisitos básicos usuais a serem atendidos
são: resistência mecânica, mais especificamente a resistência à compressão;
trabalhabilidade, adequada a cada situação específica; durabilidade, frente às
solicitações às quais o concreto será exposto durante sua vida útil; e a deformabilidade,
necessária à estrutura especificada.
Hoje encontram-se várias metodologias para dosagem de concreto de cimento
Portland, dentre elas, no Brasil se destaca o método ABCP, um dos mais utilizados
pelos profissionais da construção civil. Publicado em 1984 pela Associação Brasileira
de Cimento Portland e elaborado pelo engenheiro Públio Penna Firme Rodrigues, este
método teve como base um método americano proposto pela American Concrete
Institute (BOGGIO, 2000)
Em qualquer método de dosagem experimental utilizado na produção do
concreto, o resultado final é a proporção em massa dos diversos constituintes, em
relação a massa de cimento. Esta proporção é denominada de traço unitário em massa
TUM (HELENE E ANDRADE, 2010).
Para a confecção de um concreto destinado a um reservatório de água, situado na
zona urbana, próximo a um complexo industrial e com uma resistência do concreto à
compressão de 30 Mpa, segundo a NBR 12217, que rege o dimensionamento de
projetos de reservatório de água, deve-se haver uma dosagem especifica para a produção
do concreto destinada e este tipo de obra, além de parametrizar o dimensionamento da
estrutura de acordo com sua capacidade de armazenamento.
De acordo com a NBR 6118, o reservatório foi classificado como sendo de
classe de agressividade ambiental III (forte) em ambiente industrial e risco de
deterioração da estrutura grande.
As estruturas de concretos devem ser projetas e construídas de modo que, sob as
condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme
preconizado em projeto, apresentem segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante
o período de vida útil de acordo com a norma ABNT NBR 6118.

METODOLOGIA

Este estudo teve como procedimento técnico a revisão bibliográfica sobre


Método de ABCP, bem como o detalhamento e aprofundamento do mesmo, ressaltando
sua importância na trabalhabilidade, resistência, durabilidade e custo. A coleta de dados
foi obtida através da captação de arquivos eletrônicos, que envolveram artigos, trabalhos
de conclusão de curso, normas técnicas e dissertações, de onde foram selecionadas as
informações que deram fundamento para o desenvolvimento e sustentação do assunto.
Os objetivos do trabalho foram alcançados por meio de leituras e discussões
sobre as normas técnicas, identificando as informações mais relevantes e os pontos
principais, e em seguida unindo todas as ideias, conseguindo assim obter uma visão
mais ampla de todo material encontrado durante as pesquisas. Lembrando de salvar
todos os sites visitados para serem adicionados às referências.
O estudo geral do problema da dosagem de concretos, requer o estabelecimento
ou a adoção de uma metodologia que forneça um marco de referência objetivo que
possibilite considerar de forma abrangente os aspectos mais importantes dos processos e
técnicas de proporcionamento e permite analisar, de maneira ordenada todas as etapas
envolvidas no referido método. Neste sentido, Helene (1987) propõe uma metodologia
racional de trabalho, para tratar os problemas da dosagem de concretos, que considera
os seguintes aspectos e condições a serem atendidas.
 Exigências de Projeto
 Características mínimas de resistência (através da relação a/c);
 Características de dimensionamento;
 Durabilidade;
 Custo.
 Condições de Exposição e Operação
 Condições regionais: atmosfera urbana – industrial;
 Condições locais;
 Localização da peça estrutural: interna ou externa;
 Tipo de ambiente agressivo ou não agressivo (agressividade da atmosfera, do
solo ou de eventuais produtos em contato com a estrutura).
ESTUDO DE DOSAGEM ABCP

Este método, baseado no texto da Norma ACI 211.1-81 (Revised 85) -


Standard Practice for Selecting Proportions for Normal, Heavyweight, and Mass
Concrete, constitui-se numa adaptação prática do método americano às condições
brasileiras e permite a utilização de agregados graúdos e miúdos que se enquadram na
norma NBR 7211 (ABNT, 2009) - Agregados para concreto – especificação.
Utiliza-se o método de dosagem ABCP para definir as proporções adequadas
de cimento, areia, brita e água que vão compor o concreto. A partir de uma dosagem
inicial, deverão ser feitos os ajustes necessários para a obtenção de um concreto
resistente, durável, trabalhável e econômico (RIBEIRO, PINTO E STARLING,
2011).
Etapa 1
Para a determinação da resistência de dosagem, fc,28, adota-se a equação
abaixo recomendada na NBR 12655 (RIBEIRO, PINTO E STARLING, 2011):

Onde:
 Fck = resistência característica do concreto à compressão, em Mpa;
 Fcj = resistência média do concreto à compressão, prevista para idade
de j dias, em Mpa;
 Sd = é o desvio-padrão da dosagem, em MPa.

O valor do desvio-padrão é em função do rigor da produção do concreto, de


acordo com o a medição dos materiais do concreto e a verificação do teor de umidade
dos agregados (tabela 1).
Tabela 1 – Desvio-padrão Sd
Etapa 2
Determinar a relação água-cimento, a/c, através da Curva de Abrams.
A resistência à compressão é o principal parâmetro da resistência mecânica a
ser considerado. O valor da relação água/cimento é estimado com base na curva de
Abrams, que por sua vez, deve ser determinado em função do tipo de cimento
(GUERRA, 2015).
Figura 1 – Curva de Abrams

Fonte: Guerra, 2015

Etapa 3
Determinação da quantidade de água, Cágua.
A quantidade de água necessária para que a mistura fresca adquira uma
determinada consistência, medida pelo abatimento do tronco de cone, depende
basicamente da granulometria, da forma e textura dos grãos, mais especificamente, da
área específica do agregado total da mistura (GUERRA, 2015).
Tabela 2 – Consumo de água em função do diâmetro máximo do agregado e do abatimento da mistura (l/m³)

Fonte: Boggio, 2000


Etapa 4
Definir o consumo de cimento, Ccim, calculado em função da quantidade de
água e da relação água/cimento (RIBEIRO, PINTO E STARLING, 2011):
A estimativa do consumo de cimento pode ser determinada por meio da
seguinte equação:
Cc = Ca / a/c

Onde,

C = consumo de cimento por metro cubico de concreto (kg/m³)

Aágua = Consumo de água (l/m³)


a/c = Relação água-cimento (kg/kg)

Etapa 5
Determinação do consumo de agregado graúdo, Bbrita, em função do diâmetro
máximo da brita e o módulo de finura da areia (Tabela 3) (RIBEIRO, PINTO E
STARLING, 2011).
O método permite a obtenção de misturas com uma determinada consistência
aliada ao menor volume de vazios inter-grãos possíveis. A tabela 3 apresenta o
volume compactado de agregados graúdos por metro cubico de concreto, cujo os
valores foram estabelecidos pela ABCP por meio de ensaios experimentais
(GUERRA, 2015).
Tabela 3 – Volume compactado seco (Vc) do agregado graúdo por m³ de concreto

Fonte: Boggio, 2000


Tendo obtido o valor do volume compactado seco de agregado, é possível
determinar o consumo de agregado graúdo através da equação:

Onde,

B brita = Consumo de brita (kg/m³)

Mu = Massa unitária compactada da brita (kg/m³)

Vc = Volume compactado do agregado graúdo por m³

Etapa 6
Cálculo do consumo de agregado miúdo, Careia, para a composição de 1 m³ de
concreto (RIBEIRO, PINTO E STARLING, 2011):
O consumo do agregado miúdo (Ca), quando já determinados os consumos
do cimento, água e agregado graúdo, é imediata. Isso se deve ao fato que por
princípio, o volume de concreto é formado pela soma dos volumes absolutos dos
materiais que o constituem (GUERRA, 2015).
Para 1 m³ de concreto, o volume do agregado miúdo é dado pela seguinte
equação:

Onde:

γr,cim = Massa específica do cimento (kg/m³)

γr,areia = Massa específica da areia (kg/m³)

γr,brita = Massa específica da brita (kg/m³)

γr,água = Massa específica da água (kg/m³)


V areia = Volume de areia por m³

Pela equação abaixo se determina o consumo de areia, Careia, por m³ de concreto:


Etapa 7 – Definição do traço de concreto em massa:

A definição do traço unitário é feita em função das relações dos diversos


componentes em relação à massa de cimento:

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Segundo a NBR 12217, que rege o dimensionamento de projetos de reservatório


de água, deve-se haver uma dosagem específica para a produção do concreto destinada e
este tipo de obra, além de parametrizar o dimensionamento da estrutura de acordo com
sua capacidade de armazenamento.
Para a produção do concreto é necessário definir as características dos materiais
a serem utilizados na composição. Na tabela 4 podemos observar os parâmetros físicos
desses materiais, o valor do slump test obtido, a resistência característica do concreto à
compressão necessária e o desvio-padrão utilizado para os cálculos da dosagem do
método ABCP.

PARÂMETROS FÍSICOS DOS MATERIAIS


Cimento CP II Z- 32 Areia – Silicosa de Rio
γ= 3,14 kg/dm3 MF = 2,50
γ = 2,62 kg/dm3
δ = 1,51 kg/dm3 (solta)
Umidade = 3%
Inchamento = 5%

Brita Concreto
MF = 2,50 Fck = 30 MPa
γ = 2,80 kg/dm3 Abat. = 80 ± 100 mm
δ = 1,38 kg/dm3 (b19 solta) sd = 4 MPa
Dmáx = 19 mm

Tabela 4 – Parâmetro Físicos dos Materiais


Através do método de dosagem ABCP foram obtidos os seguintes resultados
referentes a resistência característica do concreto à compressão requerida, fator
água/cimento, consumo de água, consumo de cimento, volume da brita, consumo de
brita, volume da areia e consumo da areia necessário para formular o traço unitário
adotado para 1 m³ de concreto.

Tabela 5 – Resultados obtidos pelo método de dosagem

O traço unitário em massa é feito em função das relações dos diversos


componentes em relação à massa de cimento.
Traço Unitário em Massa
1 : 1,60 : 2,29 : 0,45

A definição do traço unitário em massa e volume é feita a partir do traço unitário


em massa, sendo dividida a quantidade de brita e areia pela as suas respectivas massas
unitárias soltas.
Traço Unitário em Massa e Volume
1 : 1,06 : 1,66 : 0,45

No canteiro de obras é necessária a correção do traço unitário a partir da


umidade e inchamento da areia. O teor umidade do agregado deve ser conhecido e
descontado do total de água adicionado ao concreto. É de um cuidado necessário para
reduzir as variações de água do concreto, evitar a perda de resistência e prejuízo da
permeabilidade do material, implicando em patologias e pondo em risco a durabilidade
da estrutura.
Outro ponto importante é a determinação do inchamento do agregado, como
preconizado na ABNT NBR 6467. A areia tem seu volume aumentado quando úmida,
esse ensaio contribui para evitar prejuízos financeiros. De modo que, o fornecimento de
areia se dá por metros cúbicos, caso a areia esteja muito inchada, o construtor estará
pagando por água, em vez de areia. Dessa forma, considerar o inchamento da areia,
evita a falta desse agregado no momento da execução da obra.
Traço Unitário – Correção do teor de umidade (3%) e inchamento (5%) da areia
1 : 1,11 : 1,66 : 0,402

PROJETO – RESERVATORIO INFERIOR PROXIMO A ZONAS


INDUSTRIAIS

Projeto de reservatório inferior para analise, estudo e elaboração de cálculos para


determinação da quantidade de concreto que será utilizado na estrutura abaixo.

Imagem 1 – Planta do reservatório inferior

Analisando o projeto do reservatório, foi possível calcular, todas as medidas para


a obtenção do volume da estrutura que será concretada.
Volume Total = 12, 071 m³
O volume foi obtido através dos valores adquiridos anteriormente no estudo de
dosagem pelo método ABCP, onde foi encontrado o traço em massa em função do
volume de 1 m³:
Traço – 1: 1,6: 2,29: 0,45

E realizando uma simples regra de três com o volume total encontrado da


estrutura, obtiveram-se os valores conforme mostra a tabela abaixo:
Tabela 6– Volume por peça estrutural e total dos materiais

Com esses dados realizou-se um quantitativo de custos da produção do concreto,


tomando-se como base o traço unitário encontrado no projeto em massa, para a
construção do reservatório inferior, utilizando do sistema SINAP (Sistema Nacional de
Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil), para a obtenção do valor global da
areia e brita tabelada por R$ 70,00; da CAGEPA (Companhia de Água e Esgotos da
Paraíba), onde até 10 m³ o valor é de R$ 68,24; e da média global do valor de cimento,
puderam-se encontrar os valores presente na tabela abaixo:

Tabela 7 – Quantitativa de custos da produção do concreto

Realizando esse estudo, pôde-se então encontrar um custo final de materiais para
a realização da concretagem do reservatório inferior de: R$ 3984,84.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com o que foi retratado pode-se concluir e analisar que a dosagem
encontrada foi satisfatória para a confecção do concreto desejado para o reservatório
inferior. Utilizando os dados encontrados nas tabelas do método abordado, foi realizado
um traço ideal, que fornece uma trabalhabilidade e resistência adequada para compor o
concreto. Mediante os cálculos realizados do volume do reservatório, foi descoberta a
quantidade de material necessário para a confecção do concreto e também o orçamento
da obra. Por fim, foi concluído que o cumprimento adequado de todo roteiro de
dosagem
da ABCP, além de se alcançar a resistência e a trabalhabilidade desejada, a dosagem
também possui importante papel no custo final do concreto.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211 – Agregados para


concreto – Especificação. Rio de Janeiro, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6467 – Agregados -


Determinação do inchamento de agregado miúdo - Método de ensaio Rio de Janeiro,
2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de


estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655 – Projeto de


estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12217 – Projeto de


reservatório de distribuição de água para abastecimento público. Rio de Janeiro, 1994.

BOGGIO, Aldo J. Estudo comparativo de métodos de dosagem de concretos de


cimento Portland. Porto Alegre: UFRGS, 2007.

GUERRA, Ruy Serafim de Teixeira. Método de dosagem da ABCP.


http://www.clubedoconcreto.com.br/2015/10/metodo-de-dosagem-da-abcp.html.

HELENE. P. R. L. Contribuição para o estabelecimento de parâmetros para a


dosagem e controle de concretos de cimento Portland. 1987. Tese (Doutorado).
EPUSP, São Paulo, 1987.

IBRACON. Concreto: Ciência e tecnologia. ed. G.C. Isaia. 1. ed. São Paulo, 2011.
1946p. 1v, 2v.

RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana Darc da Silva; STARLING, Tadeu. Materiais
de construção civil. 3 . ed. Belo horizonte: Editora UFMG; Escola de Engenharia da
UFMG, 2011. 112p.

PETRUCCI, Eládio Geraldo Requião. Concreto de cimento Portland. 9. ed.


Atualizada e rev. /por Vladimir Antonio Paulon. Porto Alegre – Rio de Janeiro: Globo,
1982. Enciclopédia técnica universal Globo.

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